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Lucas Brêda RIO DE JANEIRO Eram os primeiros meses de 1970, e Cassiano desfilava seu "black power" reluzente por São Paulo quando conheceu outro cabeludo chamado Paulo Ricardo Botafogo, de aspecto e ideologia hippie, fã de Marvin Gaye como ele. Nos alto-falantes de uma lanchonete, o locutor da rádio anunciava a nova música de Tim Maia, que deixou seu novo amigo boquiaberto. Ao som de "Primavera (Vai Chuva)", a dupla pagou a conta, mas o dinheiro de Cassiano acabou. Ele estava sem lugar para dormir e pediu abrigo a Botafogo. Voltava de uma excursão, quando viu calças de homem no varal de sua mulher e não quis conversa. Também fez uma revelação. "Olha, essa música é minha, mas por favor não fale para ninguém." Dita como um pedido singelo, a frase se tornou uma maldição para Cassiano. Autor de sucessos na voz de Tim Maia e Ivete Sangalo, o paraibano fascinou músicos, virou "sample" e rima dos Racionais MCs e gravou discos até hoje cultuados. Mas morreu há quatro anos como um gênio esquecido —a dimensão de seu talento é um segredo guardado por quem conviveu e trabalhou com ele.  Reprodução de foto do músico Cassiano, morto em 2021 - Eduardo Anizelli/Folhapress Isso não quer dizer que Cassiano tenha sido um desconhecido. Bastião do movimento black e precursor do soul brasileiro, angariou uma legião de fãs, vem sendo redescoberto por novas gerações e acumula milhões de "plays" no streaming. Sua obra que veio ao mundo, no entanto, é só uma parcela do que produziu de maneira informal durante toda a vida —e que segue inédita até hoje. Cassiano, morto aos 78, deixou um disco de inéditas incompleto, gravado em 1978 e hoje em posse da Sony. Também tem gravações "demo" feitas nas décadas de 1980 e 1990 que há anos circulam entre fãs e amigos. Isso fora o que William Magalhães, líder da banda Black Rio, chama de "baú do tesouro" —as dezenas de fitas cassete com gravações caseiras nunca ouvidas. "Ele nunca parou. Só parou para o mundo", diz Magalhães, que herdou do pai, Oberdan, não só a banda que reativou nos anos 2000, mas a amizade e o respeito de Cassiano. "Todo dia ele tocava piano, passeava com gente simples, trocava ideia. Era tão puro que às vezes a gente duvidava da bondade dele." O tal baú, ele diz, contém "coisas que fizemos em estúdio, composições dele tocando em casa, ideias, tudo inédito". "E só coisa boa. Cassiano nunca fez nada ruim, musicalmente falando. Com ou sem banda, arrasava. A voz, o jeito de compor. Era uma genialidade ímpar." Acervo de Cassiano Esse material está na casa que Cassiano dividiu com a mulher, Cássia, e a filha, Clara, no fim da vida, no bairro de Santa Teresa, no Rio de Janeiro. Há também registros escritos de memórias, recortes de revistas e jornais, filmagens de performances no palco e em casa, diversos instrumentos e até desenhos e colagens que ele costumava fazer. A viúva conta que o marido saía às vezes para o bar e para conversar na rua, mas "não era um homem de multidões". "Gostava de música e queria trabalhar o tempo todo, não era tanto de atividade social. Mas, se chamasse para o estúdio ou para o palco, esse era o grande sonho. Ele queria estar entre os músicos." Por volta de 2016, na reunião com o presidente da Sony, Paulo Junqueiro, para negociar o lançamento do disco de 1978, Cassiano estava mais interessado em apresentar o material mais novo que vinha criando. Não se opôs ao lançamento do álbum engavetado, mas suas prioridades eram diferentes daquelas da gravadora, e o papo esfriou. Descoberto antes desse encontro pelo produtor Rodrigo Gorky, hoje conhecido pelo trabalho com Pabllo Vittar, o disco chegou aos ouvidos de Junqueiro, fã declarado do cantor, que logo se interessou. Kassin, produtor que trabalhou na finalização póstuma do álbum "Racional 3", de Tim Maia, foi chamado para ajudar. No primeiro contato com as músicas, ele diz, sentiu que tinha "um negócio enorme na frente". O produtor conta que o trabalho que ele e Gorky fizeram foi apenas de "limpar e viabilizar", além de reorganizar e mixar as músicas, sem edições ou acréscimos. Em sua opinião, o álbum não precisa de muitos retoques para ser lançado. Segundo Junqueiro, ainda há o que ser feito. "Chamei Cassiano para ouvir, ele se lembrava de tudo, mas concordava que faltava muito. O que existe é uma pré-mixagem e, a partir dela, terminar o disco, caso a família queira finalizar. Na minha opinião, não está terminado. Mas, se a família achar que está terminado, tudo bem. Estamos tentando encontrar uma maneira de chegar lá." Um dos impeditivos para que o disco perdido de 1978 seja lançado é a falta de créditos aos músicos que participaram das gravações. Claudio Zoli, no entanto, lembra não só que gravou "backing vocals", mas sabe de vários dos instrumentistas envolvidos no disco. Tinha 14 anos e mal tocava violão, mas Cassiano vislumbrou um futuro para ele na música. "A gente se reunia numa casa lá em Jacarepaguá", diz Zoli. "Era aquele clima meio Novos Baianos, todo mundo dormindo lá, ensaiando. Nos reunimos para gravar esse disco da CBS, que não saiu, e o Cassiano fazia um ‘esquenta' antes de entrar em estúdio. Ficava tocando violão, falando sobre harmonia." Há alguns registros desses momentos de "esquenta" e também de estúdio feitos por Paulo Ricardo Botafogo, que é fotógrafo. Ele acreditava, sem muita certeza, que eram imagens da gravação de "Cuban Soul", disco de Cassiano do qual fez a foto da capa, gravado há 50 anos. Mas é bastante improvável que Zoli, nascido em 1964, tivesse apenas 11 anos nas imagens. Produtor que trabalhou com Tim Maia e foi amigo de Cassiano, Carlos Lemos se mudou da Philips, hoje Universal, para a CBS, hoje Sony, na segunda metade dos anos 1970. Pelas fotos, ele diz ter certeza que as gravações aconteceram no estúdio Haway, que era alugado pela CBS. Ele também confirma as identidades dos músicos lembrados por Zoli. São eles os guitarristas Paulinho Roquette, Paulinho Guitarra, Beto Cajueiro e Paulo Zdan, além de Dom Charles no piano e Paulo César Barros no baixo. Quem também corrobora as lembranças de Zoli é Paulo Zdan, médico de Cassiano, de quem se tornou grande amigo e foi letrista do disco "Cuban Soul". Morto há um ano, ele deu uma entrevista a Christian Bernard, que preparava um documentário sobre Cassiano —o filme acabou não autorizado pela família. A reportagem ouviu uma pré-mixagem desse disco de 1978, que destaca a faceta mais suingada de Cassiano. É um registro coeso de 12 faixas, mais funk do que soul, com vocais simultâneos cheios de candura e um flerte com a música disco daquela época. Para Kassin, é um registro "mais pop". "Se tivesse saído na época, teria feito sucesso", ele diz. Junqueiro, da Sony, concorda que as faixas mantêm uma coerência, mas que não é possível saber se isso se manteria caso Cassiano continuasse o trabalho no álbum. "Não tem nenhuma música que eu imagino que o Cassiano não botaria no disco. Talvez ele colocasse mais músicas. É um disco mais para cima, mas para ser mais dançante faltam arranjos." Clara, filha de Cassiano, lembra que o pai não tinha boas memórias da época que fez esse disco. "Não sei o que ele estava sentindo, mas não era um momento feliz para ele", ela diz. "Ele já não se via mais tanto como aquele Cassiano de 1978. Mas hoje reconheço a importância de lançar. Acho que todo mundo merece, mesmo que ele não tenha ficado tão empolgado assim com a ideia."  Retrato do cantor Cassiano em 1998 As gravações foram pausadas depois que Cassiano teve tuberculose e passou por uma cirurgia para a retirada de uma parte do pulmão. Mas as pessoas ouvidas pela reportagem também relatam um hábito constante do artista —demorar para finalizar seus trabalhos, ao ponto de as gravadoras desistirem de bancar as horas de estúdio e os músicos caros, pondo os projetos na geladeira. Bernard, o documentarista, também afirma que foi logo após as gravações desse álbum da CBS que Cassiano rompeu com Paulo Zdan e ficou 40 anos sem falar com ele. "Zoli depois tocou na banda do Cassiano, no show ‘Cassiano Disco Club'. Mas na verdade não tocou. Só ensaiou e, como nunca faziam shows, ele e o Zdan saíram e montaram a banda Brylho." A década de 1980 marcou o período de maior dificuldade para Cassiano, que passou a gravar esporadicamente, parou de lançar álbuns e enfrentou dificuldades financeiras. Cassiano nasceu em Campina Grande, na Paraíba, e no fim dos anos 1940 se mudou para o Rio de Janeiro com o pai, que ganhava a vida como pedreiro e era também um seresteiro e amigo de Jackson do Pandeiro. O menino acompanhava, tocando cavaquinho desde pequeno. Conheceu Amaro na Rocinha, onde morava, e formou com ele e o irmão, conhecido como Camarão, o Bossa Trio, que deu origem à banda Os Diagonais. O forte do trio eram os vocais simultâneos. Chegaram a gravar até para Roberto Carlos. "Ele era um mestre em vocalização. Era impressionante, um talento", diz Jairo Pires, que foi produtor de diversos discos de Tim Maia e depois diretor de grandes gravadoras. "Foram pioneiros nessa música negra. Esse tipo de vocalização era muito moderna. Ele já tinha essa coisa no sangue. Por isso que o Tim amava o Cassiano." Não demorou até que o lado compositor do artista fosse notado por gente da indústria. Em 1970, ele assinou quatro músicas do primeiro disco de Tim Maia e ainda é tido como um arranjador informal, por não ter sido creditado, daquele álbum. O Síndico havia voltado dos Estados Unidos impregnado pela música negra americana, e a única pessoa que tinha bagagem suficiente para conversar com ele era Cassiano. "Cassiano tinha esse dom", diz Carlos Lemos, que foi de músico a assistente de produção e depois produtor nessa época. "Ele era muito criativo e teve momentos na gravação que ele cantou a bola de praticamente o arranjo todo. Ele não escrevia, mas sabia o que queria. Praticamente nos três primeiros discos do Tim Maia ele estava junto." Dali em diante, o paraibano despontou numa carreira solo que concentra nos anos 1970 sua fase mais influente. São três discos —"Imagem e Som", de 1971, "Apresentamos Nosso Cassiano", de 1973, e o mais conhecido deles, "Cuban Soul: 18 Kilates", de 1976, que teve duas músicas em novelas da Globo. São elas "A Lua e Eu", o maior sucesso em sua voz, e "Coleção", que há 30 anos virou hit com Ivete Sangalo, na Banda Eva. Lemos se recorda de que chegou a dividir apartamento com Cassiano e outros músicos na rua Major Sertório, no centro de São Paulo, nos anos 1970. O artista estava apaixonado por uma mulher chamada Ingrid, para quem compôs algumas músicas. Era uma época inspirada para o cantor, que em 1975 atingiu sucesso com "A Lua e Eu", produzida por Lemos e feita ao longo de seis meses. "Produzir um disco com Cassiano demorava uma infinidade", afirma Carlos Lemos. "Ele entrava em estúdio, falava que queria assim e assado, chamava os músicos. Quando voltava para o aquário [espaço onde se ouvem as gravações], já tinha outra coisa na cabeça. Era difícil gravar. Você tinha que administrar uma criatividade excessiva. Ele falava ‘isso pode ficar muito melhor', e realmente ficava. Mas quem tem paciência? A gravadora quer vender logo. Mas era nessa essência que estava a verdade dele —e também seu sucesso." Lemos calcula que, na época em que faziam "A Lua e Eu", deixaram mais de 20 músicas prontas, mais de 500 horas de gravações em estúdio, uma quantidade de fitas suficiente para encher um cômodo inteiro. Procurada pela reportagem desde o fim do ano passado, a Universal, que hoje detém o acervo da Philips, onde essas gravações aconteceram, não respondeu sobre o paradeiro das fitas. O antigo assistente lembra que Jairo Pires, então um dos diretores da Philips, ficava desesperado com essa situação. "Ele tinha um temperamento difícil", diz Pires. "Fora do estúdio, era maravilhoso, um doce de criatura, mas, quando entrava no estúdio, era complicado." Cassiano era especialmente preocupado com o ritmo e a química entre baixo e bateria, com os quais gastava dias e mais dias fazendo e refazendo. Claudio Zoli diz que ele gravava cada parte da bateria separadamente para depois juntar, o que para Ed Motta era "uma invenção da bateria eletrônica antes de ela existir". Lemos conta que Cassiano tinha uma precisão detalhista. "Ele tinha uma visão de matemática forte, de como as frequências combinavam. E era o grande segredo de tudo, porque nem sempre o resultado da sonoridade é o que está na imaginação. Só vi coisa parecida em João Gilberto. E também com Tim Maia —que não respeitava quase ninguém, mas respeitava Cassiano." Outras duas pessoas ouvidas pela reportagem lembraram o pai da bossa nova para falar de Cassiano. Uma delas é Claudio Zoli, que destaca sua qualidade como compositor. O outro é Ed Motta, que foi amigo do paraibano e tentou diversas vezes viabilizar sua carreira. "Ele era o João Gilberto do soul brasileiro", afirma. "Mas, você imagine, um João Gilberto que não é abraçado pelos tropicalistas. Claro que ele tinha um gênio difícil, mas e a Maria Bethânia não tem?" Cassiano chegou a integrar a mesma gravadora de Bethânia e Caetano Veloso, a Philips, mas no braço da firma dedicado à música mais popular, a Polydor. Lemos, o assistente de produção, diz que o paraibano, na época, era humilde e não tinha rancor, mas não dava tanta importância aos baianos, "porque sua qualidade musical era muito superior à de todos eles".  Capa do álbum 'Cuban Soul: 18 Kilates', de Cassiano, de 1976 - Reprodução "Ainda tinha uma rivalidade interna dentro da Philips, criada naturalmente. Poucos sabem que quem sustentava toda a estrutura da gravadora para os baianos serem os caras eram os artistas da Polydor. A Philips gastava e tinha nome, amava os baianos, mas eles nunca venderam como Tim Maia. Vendiam coisa de 50 mil cópias", diz o produtor. Os desentendimentos com a indústria foram gerando mais problemas com o passar do tempo. Paulo Ricardo Botafogo conta que Cassiano recusava oportunidades de aparecer em programas de TV, dar entrevistas e ser fotografado. "Não sei se foi sacaneado, mas ele era um cara muito fácil de enganar. Era muito puro, quase uma criança", afirma. "Cassiano ganhava dinheiro e distribuía entre os músicos. E imagine o que ele passou. Preto, pobre e nordestino. Ele se achava feio. Chamavam ele de ‘Paraíba'", diz Paulo Ricardo Botafogo. Quando "Cuban Soul" foi lançado, depois das centenas de horas de gravações lembradas por Carlos Lemos, o cantor deixou a gravadora. Há na capa do disco um detalhe que, segundo Botafogo, Cassiano interpretou como uma indireta sutil contra ele —é um espaço entre as sílabas da primeira palavra do título do álbum, deixando um "cu" em destaque. Uma reportagem deste jornal de 2001 retratou a dificuldade de Cassiano para gravar. "Levamos para várias gravadoras, mas nenhuma teve interesse, até por ele estar há muito fora da mídia. Mas sua participação em ‘Movimento' prova que ele está a mil, numa fase criativa. Ele tem umas 150 músicas no baú", disse William Magalhães na época.  CD com músicas inéditas do músico Cassiano, morto em 2021 - Eduardo Anizelli/Folhapress "Movimento", o disco que marcou o retorno da Black Rio sob o comando do filho de Oberdan, traz composições, arranjos e a voz de Cassiano, como a faixa "Tomorrow". É uma das músicas que a dupla trabalhou em conjunto, incluindo uma gravação dela apenas com o paraibano cantando, além de duas canções já famosas de maneira informal entre fãs e amigos do artista, "Pérola" e "Maldito Celular". Feitas entre 1993 e 1995, foram gravadas como "demo" e nunca lançadas comercialmente. Magalhães já havia tocado teclado e piano com Cassiano alguns anos antes. Foi quando Ed Motta conseguiu convencer um italiano chamado Willy David a bancar um disco do cantor. "Falei que ele era um gênio, o Stevie Wonder brasileiro", diz. "George Benson era amigo desse David e ia participar do disco. Chegou até a ouvir algumas músicas." Eles gravaram as "demos" no estúdio de Guto Graça Mello, no Rio de Janeiro. As fitas em melhor qualidade dessas gravações, nunca lançadas, estariam com David, que nunca mais foi localizado depois de ter ido morar em Cuba. Nem mesmo por Christian Bernard, que o procurou exaustivamente nos últimos anos para seu documentário. Há, no entanto, cópias dessas faixas em qualidade pior com amigos do cantor. "São umas oito músicas inéditas, coisas que ele já tinha guardado por anos", diz Ed Motta. "Não era um disco pronto, mas tinha qualidade de disco." Na segunda metade da década de 1980, Cassiano passava por dificuldades financeiras até para conseguir o que comer. Tinha apenas um violão antigo, de estrutura quadrada, que o pai fez, ainda na Paraíba, e que a família guarda até hoje. Morava no Catete, no Rio de Janeiro, e costumava gravar em estúdios liberados por amigos nas horas vagas —caso da estrutura do músico e produtor Junior Mendes, na Barra da Tijuca.  Violão feito pelo pai do músico Cassiano, morto em 2021 - Eduardo Anizelli/Folhapress Cassiano viveu um breve renascimento artístico na virada dos anos 1980 para os 1990. Ele se casou com Cássia, aprendeu a tocar piano e fez um show lotado no Circo Voador, registrado em vídeo. Gravou também o álbum "Cedo ou Tarde", com um repertório de canções antigas, que saiu pela Sony em 1991 e tem participações de Djavan, Marisa Monte, Sandra de Sá e Luiz Melodia, entre outros. Esse álbum não vendeu tão bem, o que frustrou os planos de gravar material novo, mas, com o sucesso de "Coleção" na voz de Ivete Sangalo, há 30 anos, Cassiano conseguiu comprar um apartamento às margens da lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio de Janeiro. Praticamente não fazia shows e sobrevivia dos direitos autorais que ganhava com suas composições. No início da década de 2000, William Magalhães chegou a viabilizar a gravação de um disco para Cassiano. Diretor da gravadora Regata, Bernardo Vilhena tinha US$ 140 mil para um álbum de Claudio Zoli, que acabou indo para outro selo. Com isso, decidiu redirecionar todo esse dinheiro ao paraibano. "Quando Cassiano soube disso, disse ‘US$ 140 mil é só a luva'", diz Magalhães. "Ele era muito orgulhoso, queria que as pessoas o tratassem à altura que ele se via. Seria o dinheiro para começar a produzir. A gente conseguiria fazer, mas ele recusou por causa dos traumas que tinha da indústria. Quando soube que o dinheiro era do Zoli, ainda se sentiu desmerecido, por ser um discípulo dele. Não tirando o direito dele, mas acho que ele viajou um pouco nesse trauma." Ao longo das últimas décadas, Magalhães diminuiu o contato com Cassiano, mas eles se reaproximaram no fim da vida do cantor. Falaram sobre fazer novos projetos, e o paraibano disse que o líder da Black Rio, que ele admirava por ser um grande músico negro, era uma das poucas pessoas com quem ele aceitaria trabalhar àquela altura. "O que eu posso dizer é que o Cassiano ainda vai dar muito pano para manga", afirma Magalhães. "O dia que a Cássia abrir esse baú dele, eu sou o primeiro da fila." Há muitas razões pelas quais Cassiano não conseguiu deixar uma obra mais volumosa, e elas não têm a ver com o respeito que ele tem até hoje no meio da música. Mas o ícone da soul music brasileira encarava essa devoção com ceticismo. "Mestre é o cacete. Não adianta falar isso. Me bota no estúdio", ele dizia, segundo Cássia, a viúva. "Era assim. Todo mundo pira nas ideias do cara, mas ninguém deixa ele gravar. O empresário André Midani chegou a declarar que as gravadoras devem um disco ao Cassiano", afirma ela. "Tudo bem, é ‘cult', é um nicho, mas é um nicho importante e não é tão pequeno assim." O último "não" que Cassiano ouviu de uma gravadora talvez tenha sido nos momentos posteriores à reunião de 2016 com Paulo Junqueiro. Depois de falar à reportagem, o presidente da Sony pediu para marcar uma nova entrevista, em que admitiu ter ouvido o material novo que o paraibano queria lançar e não quis apostar naquelas músicas. A Sony passava por um período complicado, ele diz. Tinha feito uma reestruturação em que perdeu muita gente de sua equipe. "Do que ouvi, não fiquei tão fascinado e, quando pensei em fazer discos inéditos do Cassiano àquela altura, disse ‘não consigo'. Não tinha estrutura financeira nem emocional." Posto isso, ele acrescenta que se arrepende profundamente. "Ajoelho no milho todos os dias. Tive uma oportunidade de ouro nas mãos, de registrar as últimas obras dele, e a perdi. Não tenho nem palavras para pedir desculpas à família, aos fãs e a mim mesmo. Não tenho como ser mais honesto do que estou sendo. Se gostei ou não, foda-se. Se vai vender para caralho ou não, foda-se." Junqueiro se põe à disposição da família para lançar o disco de 1978, diz que tinha seus motivos para fazer o que fez, mas errou. "Se alguém tivesse me contado essa história, eu ia falar ‘olha que filho da puta, não gravou as coisas do Cassiano'. Então, se eu teria essa visão sobre alguém, eu no mínimo tenho que ter essa visão sobre mim também." Hoje, Cassiano vive no imaginário por sua produção nos anos 1970 e pelos fragmentos que deixou espalhados em fitas e memórias. Dizia que fazer música era como o mar —"ondas que vêm e vão, mas nunca estão no mesmo lugar". Os fãs, por sua vez, aguardam uma movimentação das marés que traga para a superfície pelo menos algumas dessas pérolas submersas.
Podcast Vira e Mexe traz músicas feitas para o carnaval por forrozeiros como Dominguinhos e Jackson do Pandeiro
Anexos al abecé de la música popular de Brasil en forma de compilaciones. Intervienen: Dominguinhos, Gonzaguinha, Clemilda, Jorge de Altinho & Dominguinhos, Marinalva, Luiz Gonzaga, Genival Lacerda, Jackson do Pandeiro, Trio Nordestino, Joâo do Vale, Luiz Gonzaga & Elba Ramalho, Chico Buarque, Joâo Bosco, Maria Rita, Silvério Pessoa, Zé Renato y Eduardo Dusek.Escuchar audio
Anexos al abecé de la música popular de Brasil en forma de compilaciones. Intervienen: Heleno dos Oito Baixos, Duda da Passira, José Orlando, Toinho de Alagoas, Luiz Gonzaga, Gal Costa, Jackson do Pandeiro, Dominguinhos, Anastácia y Nando Cordel & Amelinha.Escuchar audio
Podcast traz obras clássicas do forró cantadas pelo cantor e compositor paraibano
O Projeto Seis e Meia leva ao Teatro do Parque os shows do músico cantor e compositor paulista Marcelo Jeneci e dos pernambucanos Silvério Pessoa e Renato Bandeira. A apresentação, nesta sexta (8,) começará às 18h30. Marcelo Jeneci trará ao palco seu show "Pra Sonhar", onde utiliza a sanfona em uma abordagem contemporânea, combinando arranjos sinfônicos e beats eletrônicos. Reconhecido por sua habilidade em criar narrativas musicais ele já conquistou a admiração de artistas como Marisa Monte e Elza Soares. Em "Pra Sonhar", o público será convidado a vivenciar as canções de forma imersiva, evocando memórias e emoções com sucessos como "Pra Sonhar" e "Felicidade". O artista conversou com a âncora Patrícia Breda, Rádio Folha, 96,7 FM nesta quinta (7) e confessou que tem uma grande afinidade com o público recifense. Falando sobre o show que apresentará no Teatro do Parque, ele adiantou que soube que o cantor e compositor Josildo Sá estaria na plateia e que o convidou para uma participação durante sua apresentação. Jeneci se disse admirador do samba de latada, ritmo que marca o trabalho de Josildo. Este ano o álbum Night Clube Forró Latino recebeu indicação ao Grammy Latino e para Jeneci este é o reconhecimento de seu trabalho. No Seis e Meia a abertura será realizada por Silvério Pessoa e Renato Bandeira, que apresentarão um repertório com canções que marcaram as carreiras dos músicos e amigos. Silvério destaca seu lado intérprete, fazendo homenagens a ícones como Jackson do Pandeiro e Jacinto Silva. Seu show será uma seleção de canções que refletem suas experiências e histórias. Já Renato Bandeira complementa a apresentação com sua experiência como instrumentista e compositor, tendo acompanhado artistas renomados como Spok e Lenine. Juntos, Silvério e Renato prometem uma noite que resgata suas trajetórias musicais e convida o público a participar de uma experiência coletiva.
No show que começa às 20h, o músico será acompanhado por Mauro Travincas, no contrabaixo; Fleming, bateria; Murilo Rego, teclados e Jeca, percussão. No repertório César Teixeira, Sérgio Habibe, Josias Sobrinho, Luiz Gonzag, Jackson do Pandeiro e autorais.
Presentazione e ascolto dell'album RIVIERA, il quarto disco nell'ormai ventennale attività come cantautore del nostro carissimo Tomaz di Cunto, in arte Toco, con in studio lui medesimo, Ramiro Levy, chitarrista dell'album e Davide Rosa della Schema Records e Pandeiro immancabile! Alla fine della puntata, approfittando della presenza di Ramiro, abbiamo ascoltato Fatal, singolo che insieme a Mezzo mezzo anticipa il nuovo album in uscita dei Selton: Gringo.
Welcome to Get Up in the Cool: Old Time Music with Cameron DeWhitt and Friends! This week's friends are Miriam Hacksaw and Rye! We recorded this earlier this week at my home in Portland, OR. Tune in this episode: * I'll Reap What I've Sown / Who's Been Here Since I've Been Gone (0:31) * Come on in my Kitchen / Black Jack Grove (19:08) * Half Irish / Boll Weevil (44:19) * Mississippi Heavy Water Blues (51:59) * Little Red Fox (Miriam Hacksaw original) (1:00:13) * Bonus Track: New Orleans (lyrics by Miriam Hacksaw, to the tune of Bowling Green) Follow Miriam Hacksaw on Instagram (https://www.instagram.com/miriamhacksaw/) TikTok (https://www.tiktok.com/@miriamhacksaw?_t=8hunEUhHsSZ&_r=1) and Facebook (https://www.facebook.com/profile.php?id=100088660206557) Follow Rye on Instagram (https://www.instagram.com/spicy_dialectic/) Support Get Up in the Cool on Patreon (https://www.patreon.com/getupinthecool) Sign up at Pitchfork Banjo for my clawhammer instructional series! (https://www.pitchforkbanjo.com/) Schedule a banjo lesson with Cameron (https://www.camerondewhitt.com/banjolessons) Visit Tall Poppy String Band's website (https://www.tallpoppystringband.com/) and follow us on Instagram (https://www.instagram.com/tallpoppystringband/)
Vira e Mexe apresenta composições de Luiz Gonzaga, Jackson do Pandeiro e Dominguinhos
Ô meu nego! Tax bonzinho, quirido? Pedindo licença pra chegar, o Desterro no Pandeiro é o programa para quem busca aprender sobre as escolas de samba da Ilha da Magia. Hoje a apresentada é ela: a vermelho e branco do Caeira. Nesse programa nós vamos conhecer não somente a Consulado, mas também a grandiosa Antonieta de Barros através do samba-enredo de 2020: Lute como Antonieta! “Catarina, nesta terra quem é santa É mulher que se levanta pela força da verdade [...] Milhares de Antonietas Provando que o povo também tem poder O povo também tem poder!” Tá lindo demais para deixar passar batido! Produção e edição por Isadora Dymow. Narração por Graça Carneiro. Participação de Raphael Soares, Gabriel Oliveira e Jorge Jr. Supervisão técnica de Peter Lobo e Roque Bezerra. Monitoria de Vinícius Graton. Orientação do professor Áureo Mafra de Moraes.
Ô meu nego! Tax bonzinho, quirido? Pedindo licença pra chegar, o Desterro no Pandeiro é o programa para quem busca aprender sobre as escolas de samba da Ilha da Magia. Dessa vez a escola apresentada foi a Copa Lord, a mais querida do Morro da Caixa, que nos dá uma aula através de seu enredo de 2002 - Negro em Desterro, contando a importância de valorizar a cultura negra na capital. Os compositores do samba-enredo Edu Aguiar e Celinho Copa Lord nos falam sobre o processo de criação do samba, seu efeito na comunidade da escola e opiniões sobre o carnaval de Florianópolis. Imperdível, né? Então solta o play, prestigie A Mais Querida e fique ligado que semana que vem tem mais! Produção, narração e edição por Isadora Dymow. Participação de Edu Aguiar e Celinho Copa Lord. Supervisão técnica de Peter Lobo e Roque Bezerra. Monitoria de Vinícius Graton. Orientação do professor Áureo Mafra de Moraes.
Episódio especial do Dia das Bruxas tem que ser Malassombros! E dessa vez a gente vai botar os cramunhão pra brigar! As piores e mais estranhas representações do capeta estão aqui, disputando quem é a mais malévola representação do mal na humanidade! Quem será que ganha? Sinal VERMELHO de aleatoriedade. =================== Bancada #236: Nathan Cirino / Ian Costa / Ted Medeiros / Gabriel Gaspar (Gaga) // Montagem: Alexandre Feitosa Edição e Finalização: Nathan Cirino // Conteúdo Creative Commons. Atribuição Não Comercial - Sem Derivações 4.0 Internacional (CC BY-NC-ND 4.0) =================== *APOIE O BALAIO!* Visite nossa loja de camisas: www.umapenca.com/bodegadobalaio Cadastre-se em uma assinatura do Balaio Podcast ou doe para @balaio.podcast no Pic Pay. Doações também para o PIX: balaiopodcast@gmail.com =================== Nossos contatos: Twitter: @balaiopodcast Instagram: @balaiopodcast Tik Tok / Kwai: balaiopodcast Telegram (canal): t.me/balaiopodcastcanal E-mail: balaiopodcast@gmail.com -------------------------- Músicas do #236 Marcha do Diabo · Velhas Virgens Secretâria Do Diabo - Jackson Do Pandeiro Um capeta em forma de guri - Sérgio Malandro Diabo louro - Alceu Valença De Mi a Mi - Jackson do Pandeiro (instrumental) Arrasta Pé em Santa Rita - Jackson do Pandeiro (instrumental) Rap do ovo (instrumental) - Sérgio Malandro Never Gonna Give You Up (Instrumental) - Rick Astley Jazz Jamaica - Confucius --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/balaiopodcast/message
Ô meu nego! Tax bonzinho, quirido? Pedindo licença pra chegar, o Desterro no Pandeiro é o programa para quem busca aprender sobre as escolas de samba da Ilha da Magia. E para começar do jeito certo, a gente estreou o programa falando da primeira escola de samba a ser reconhecida em Florianópolis, a Protegidos da Princesa Isabel. Para esse episódio, tivemos a presença da queridíssima Fabiolla Falconi, pesquisadora da área do carnaval e participante da protegidos. No episódio, conversamos sobre a história do samba em Florianópolis e no Brasil, e utilizamos do samba-enredo de 2015 para guiar nosso retorno ao passado da Ilha da Magia. Analisando a perspectiva de dona Didi colocada nas “crônicas de uma cidade em transformação”, discutimos sobre as mudanças urbanas ocorridas em Florianópolis no século XX. Conversamos também sobre a importância de sambas-enredo para ajudar na compreensão histórica da cidade, e do como e por que a cultura do samba tenta ser apagada a todo momento. Imperdível, né? Roteiro, locução e edição por Isadora Dymow. Trilha sonora do desfile da Protegidos da Princesa de 1999. Arte do episódio por Isadora Dymow. Assistência técnica por Peter Lobo e Roque Bezerra. Monitoria por Vinícius Graton. Orientação do professor Áureo Mafra de Moraes.
Ô meu nego! Tax bonzinho, quirido? Pedindo licença pra chegar, o Desterro no Pandeiro é o programa para quem busca aprender sobre as escolas de samba da Ilha da Magia. Durante as próximas quatro semanas, a Protegidos da Princesa, Embaixada Copa Lord, União da Ilha da Magia e Consulado serão apresentadas por meio de sambas-enredo de cada escola, que vão ser discutidos e explicados na presença de novos convidados a cada programa. Venha conhecer sobre os mais variados temas através do batuque das escolas, reconhecendo seus trabalhos e resistência numa cidade que busca, cada vez mais, apagar essa cultura popular. Roteiro, locução e edição por Isadora Dymow. Trilha sonora do desfile da Protegidos da Princesa de 1999. Arte do episódio por Isadora Dymow. Assistência técnica por Peter Lobo e Roque Bezerra. Monitoria por Vinícius Graton. Orientação do professor Áureo Mafra de Moraes.
Conheça como foi produzida uma série de três reportagens sobre o Dia do Nordestino, pelos jornalistas Daniel Medeiros, Leo Vila Nova e Juliano Muta. Saiba o método de pesquisa, as entrevistas e todos os caminhos para produção desse conteúdo publicado na Folha Mais, edição de fim de semana do jornal Folha de Pernambuco. Na primeira matéria é abordada a iconografia do Nordeste, ao longo do anos, com a influência de artistas que ajudaram a difundir a cultura da região em todo o País, a exemplo de Jackson do Pandeiro, Luiz Gonzaga, Dorival Caymmi e Chico Science.Na segunda abordamos o Êxodo cultural, com nordestinos no Sudeste, para poder difundir melhor seu trabalho, como aconteceu com os baianos do Tropicalismo; os cearenses, como Belchior, Ednardo e Amelinha, e depois do pernambucanos com o advento do Manguebeat. E, na terceira matéria, o tema é do Cinema Novo a Bacurau, passando pelas novelas da TV Globo e pelo mais novo fenômeno do Streaming “Cangaço novo”. Confira o episódio.
In episode #54, we tell the history of the most popular music genre in Brazil connected to the Northeast: forró. We also cover all its subtle variances, in genres like baião, xote, xaxado, and maracatu. We'll talk about key artists in forró such as Luiz Gonzaga, Jackson do Pandeiro, Sivuca, and Dominguinhos, the female queens Marinês and Carmélia Alves, and the megahits from names like Ary Lobo, João do Vale, Genival Lacerda, and Trio Nordestino. Then we follow with all the MPB-mainstream singers influenced by forró, such as Clara Nunes, Gilberto Gil, and Elba Ramalho. Unlike samba and its urban appeal that ultimately became a global phenomenon, forró remained attached mainly to the Brazilian roots, largely disseminated during our festivities in June (Festas Juninas) celebrating St. John Baptiste. Follow our playlist on Spotify to listen to all these songs in full: "Soundtrack: Brazuca Sounds". Get bonus content on Patreon Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Composta em 1953, obra de Rosil Cavalcanti introduziu diversidade no forró e tornou Jackson do Pandeiro famoso no Brasil
Semana da pátria e a gente vai conhecer os brasileiros homenageados por um esquecido programa do SBT que colocou lado a lado Joelma, Dedé do Vasco, Princesa Isabel e Tom Jobim. Isso mesmo, balaieros e balaieras! "O maior brasileiro de todos os tempos" PRECISA ser explorado por esse podcast. Sinal VERMELHAÇO de aleatoriedade. =================== Bancada #229: Alexandre Feitosa (Gominho) / Gabriel Gaspar (Gaga) / Ian Costa / Nathan Cirino // Montagem: Nathan Cirino Edição e Finalização: Ian Costa // Conteúdo Creative Commons. Atribuição Não Comercial - Sem Derivações 4.0 Internacional (CC BY-NC-ND 4.0) =================== *APOIE O BALAIO!* Visite nossa loja de camisas: www.umapenca.com/bodegadobalaio Cadastre-se em uma assinatura do Balaio Podcast ou doe para @balaio.podcast no Pic Pay. Doações também para o PIX: balaiopodcast@gmail.com =================== Nossos contatos: Twitter: @balaiopodcast Instagram: @balaiopodcast Tik Tok / Kwai: balaiopodcast Telegram (canal): t.me/balaiopodcastcanal E-mail: balaiopodcast@gmail.com -------------------------- Músicas do #229 Mestre Ambrósio - Fuá Na Casa de Cabra Vicentediscoclub - Hino do Brasil Forró Calypso - Dançando Calypso Dznnn - Hino do Brasil Funk DJ Maluco - Forró da Porrada. João Donatello - Globo Rural Remix Brasas do Forró - Caí no Laço Jackson do Pandeiro by Luiz Poderoso Chefão - Capoeira Mata Um Cavalo de Pau - Evidências --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/balaiopodcast/message
No último episódio da série "Grandes nomes da Música Preta Brasileira" o Se não me falha a memória mergulha na genialidade, irreverência e versatilidade de Jackson do Bandeiro, o rei do ritmo. Elismar Braga e Flávia Vieira recebem Sandrinho Dupan, músico, pesquisador e autor de “Jackson do Pandeiro de A a Z”, e o DJ Paulinho Mazagão, que tem levado a cultura nordestina e o forró pé-de-serra para diferentes públicos ao redor do mundo. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/senaomefalhaamemoria-podc/message Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/senaomefalhaamemoria-podc/support
O Manguebeat é um movimento de contracultura, que surgiu em 1991, emPernambuco. Hoje no SALA B vamos falar sobre essa manifestação artística que mistura diversos gêneros musicais. Para aprendermos um pouco mais sobre o assunto, o Sala B recebe: Bárbara Tostes, Historiadora e Pedro Couto Gontijo, Professor, produtor cultural, músico percussionista e pesquisador em geografia cultural. Temos certeza que esse episódio será surpreendente para você! Ah, e se você gostar, não esqueça de compartilhar com os colegas! Chico Science - Chico Science 50 anos Maracatu - Breve história - Maracatu.org.br Karina Buhr -https://enciclopedia.itaucultural.org.br/pessoa388545/karina-buhrFred zero quatro -https://enciclopedia.itaucultural.org.br/pessoa541341/fred-zero-quatroA cidade - A Cidade (Clipe) - Chico Science & Nação Zumbi A praieira - A Praieira Alceu Valença - Alceu Valença Comadre Florzinha - Comadre Florzinha - Topic Lenine - Lenine Oficial Devotos - Devotos Oficial Nilton Júnior - Nilton Junior - Topic Pandeiro do mestre- Pandeiro do Mestre - Topic Otto - Otto - Topic Cordel do fogo encantado - Cordel do Fogo Encantado -Mestre Ambrósio - Mestre Ambrósio - Topic Humaita cultura - Instagram (@humaitacultura) --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/sala-b/message
Cantor e compositor baiano é o destaque desta edição do podcast "Vira e Mexe"
Segunda-feira, 26 de junho de 2023. Eu sou Leo Lopes e este é o Castnews, o podcast semanal de notícias para podcasters. Aqui você ouve, toda segunda-feira pela manhã, um resumo das principais notícias sobre o mercado de podcast no Brasil e no mundo. A abertura das inscrições para a campanha #OPodcastÉDelas2023, um app de Inteligência Artificial que converte episódios de podcast em livros, dicas sobre como entender e usar as métricas do seu podcast e um podcast que celebra os 115 anos da Imigração Japonesa no Brasil estão entre as principais notícias que você vai ouvir nesta 21ª edição do Castnews! NOTÍCIAS: 1 – Estão abertas as inscrições para a campanha #OPodcastÉDelas2023! A campanha, organizada pela Domenica Mendes, tem o objetivo de amplificar e fortalecer as vozes das mulheres na podosfera, e vai acontecer durante todo o mês de julho, com sorteio de prêmios no dia 15 de agosto. E a premiação tá bem legal esse ano. Tem microfone condensador plug-in-play, tem headphones e também assinatura do Squadcast studio, então se você conhece uma podcaster que merece ter o trabalho divulgado, não deixe de espalhar a palavra da hashtag #OPodcastÉDelas2023 e ajudar a fazer da nossa mídia o mais inclusiva quanto possível. As podcasters que quiserem mais informações sobre a campanha podem acessar a notícia na íntegra no nosso portal em castnews.com.br, ou visitar o site oficial da campanha em opodcastedelas.com.br . Ler a notícia completa 02 – E a Apple Podcasts lançou novas atualizações que prometem otimizar a busca de programas no seu aplicativo. Além de novas subcategorias, como por exemplo Saúde Mental, Paternidade e Diários Pessoais, a Apple também tá oferecendo recomendações para facilitar a descoberta de novos podcasts, tudo com base no consumo do ouvinte. Além disso, os usuários podem navegar pelos gráficos de cada subcategoria e explorar podcasts em idiomas diferentes (boa notícia pra quem é bilíngue e tá cansado de procurar manualmente sempre que tem interesse em um podcast que não seja em português). As atualizações estão disponíveis no iPhone, iPad, Mac e Apple TV. Ler a notícia completa 03 – Nos dias 27 e 28 de julho, vai acontecer o curso online “Áudio 360º”, realizado pelo IAB Brasil e ministrado pelo Rodrigo Tigre, especialista em áudio digital. Parte do conteúdo do curso vai ser uma grande análise do percurso do áudio até os dias atuais, bem como a indústria do áudio no Brasil, suas particularidades e como as marcas podem se beneficiar desse formato. Os participantes do curso vão receber o material completo pra consulta e também o certificado de conclusão. Mais informações e o link de inscrição podem ser encontrados na página do IAB Brasil e também na matéria completa no portal do Castnews. Ler a notícia completa AINDA EM NOTÍCIAS DA SEMANA: 04 – A empresa Podium lançou o Podbook, um aplicativo impulsionado por inteligência artificial, que converte episódios de podcast em livros completos. O Podbook usa ferramentas avançadas de IA pra gerar o manuscrito baseado nos episódios, que (é claro) também pode ser editado manualmente depois. O aplicativo também utiliza a melhor tecnologia em processamento de linguagem, atudo para oferecer uma experiência de leitura agradável na conversão dos podcasts para livros. Por enquanto, o Podbook ainda está em fase de testes com um grupo seleto de podcasters, mas a lista de espera já está aberta para quem tiver interesse em testar a ferramenta. Se você quiser fazer parte dessa parcela de testers, já vai lá no site da Podium e se inscreve. Ler a notícia completa 05 – O Spotify anunciou nessa semana as últimas atualizações do web player, incluindo várias melhorias na reprodução de músicas e podcasts. A área de conteúdo principal vai continuar com praticamente a mesma interface que os ouvintes já estão acostumados, com o hub central para navegar, descobrir e encontrar músicas e podcasts recomendados. Mas, uma novidade para os podcasts, foi a inclusão da transcrição do conteúdo enquanto o áudio é reproduzido, em alguns programas. As novas exibições já começaram a ser lançadas para todos os usuários de desktop do Spotify em todo o mundo. A tendência é que todos os programas passem a ter transcrição de áudio simultânea daqui a algum tempo. Ler a notícia completa 06 – E a fim de fortalecer ainda mais as comunidades podcasters e impulsionar negócios que consigam se sustentar, o Patreon está introduzindo novas ferramentas gratuitas. A partir de agora, os criadores vão ter a opção de permitir que as pessoas participem de suas comunidades gratuitamente, numa inscrição simples. Além disso, o Patreon tem o novo recurso ‘Commerce', uma maneira acessível de vender vídeos, episódios de podcast, imagens e outros arquivos digitais diretamente na plataforma. Essas novas funcionalidades vão ser implementadas nas próximas semanas e vão ficar disponíveis para todos os criadores ainda este ano. Ler a notícia completa E MAIS: 07 – Entender as métricas e estatísticas do seu podcast é essencial, porque acompanhar esses dados gera insights importantes sobre o desempenho, a audiência e as preferências dos ouvintes. São esses insights que permitem tomar decisões assertivas, adaptar o conteúdo, atrair anunciantes e melhorar continuamente o programa, pra que você tenha cada vez mais sucesso na mídia. Com isso em mente, a equipe do Cochicho, o nosso portal parceiro, preparou um guia com dicas pra entender e usar as métricas do seu podcast ao seu favor. É um conteúdo muito informativo, e com informações importantíssimas, por exemplo: como determinar o tamanho da sua audiência, como contabilizar o número de downloads, e muito mais. Não deixa de conferir na íntegra lá no portal assim que acabar de ouvir esse episódio. Ler a notícia completa 08 – Esse assunto é tão essencial, que o site CoHost lançou também o Guia de Marca para Análise de Podcast, um relatório que explora as principais métricas e técnicas de medição de audiência. O intuito do guia, é capacitar as marcas pra transformarem dados brutos em informações e calls to action, e ao mesmo tempo ajustar estratégias de conteúdo para atender às preferências do público de podcasts corporativos. E adivinha só? O guia completo também está disponível na íntegra lá no nosso portal pra você consultar quando quiser. Ler a notícia completa HOJE NO GIRO SOBRE PESSOAS QUE FAZEM A MÍDIA: 09 – A Central 3, uma das principais produtoras de podcasts do Brasil, está celebrando seu décimo aniversário em 2023. A empresa, que começou em 2013 como um projeto focado em esportes e cultura, expandiu a atuação para diversos temas, incluindo política, história, entretenimento e atualidades. Em comemoração ao aniversário da Central 3, o fundador Leandro Iamim, que também é editor e apresentador da produtora, deu uma entrevista exclusiva para o Castnews. Ele compartilhou detalhes sobre os primórdios da empresa e como o formato de podcast em vídeo, que é o modelo do Central 3 a muito tempo, se popularizou – e também como isso afetou a produtora. Foi um papo muito bacana que vale a pena conferir na íntegra. E também, claro, nossos parabéns à Central 3 por 10 anos nesse nosso mercado que só cresce! Ler a notícia completa 10 – Os jornalistas Elismar Braga e Flávia Vieira estão de volta na quarta temporada do podcast “Se não me falha a memória”. A nova temporada vai ser uma série de cinco episódios, dedicados aos “Grandes nomes da música preta brasileira”, e vai explorar a influência africana e afro-brasileira nas obras de alguns artistas: Clementina de Jesus, Pixinguinha, Johnny Alf, Elisete Cardoso e Jackson do Pandeiro. A Flávia e o Elismar vão contar sobre a trajetória desses artistas, a genialidade deles e histórias de vida, destacando suas contribuições para a cultura brasileira. Lembrando que o ‘Se não me falha a memória' já ganhou um Prêmio Deezer e o Prêmio Sebrae de Jornalismo no Rio de Janeiro. Será que vem mais prêmios por aí com a nova temporada? Eu não duvido nada. Ler a notícia completa SOBRE LANÇAMENTOS: 11 – Na última quinta-feira (dia 22 de junho), foi ao ar o Young Podcast, um podcast que discute o ensino superior no Brasil. A série de 12 episódios, com duração de até 1h30 cada, vai propor reflexões sobre assuntos presentes na vida de gestores universitários e investidores da indústria, nas áreas acadêmica, financeira, comercial e administrativa. No primeiro episódio o assunto discutido foi a disputa judicial entre o Ministério da Educação e o Supremo Tribunal Federal sobre a abertura de cursos de medicina pelo programa Mais Médicos. Quem idealizou o projeto foi o professor Rodrigo Bouyer, avaliador do Inep, e os episódios vão ser lançados quinzenalmente às terças-feiras nas principais plataformas de podcast. Ler a notícia completa 12 – Na semana passada a gente falou que o Spotify estava mudando a estratégia dos podcasts exclusivos da plataforma, e agora a gente vai falar que eles anunciaram o lançamento de um podcast original, mas não exclusivo, com o renomado comediante e autor Trevor Noah. Por enquanto o nome do programa ainda não foi divulgado, mas o podcast semanal vai ser apresentado pelo Trevor, que vai oferecer seu bom humor e sua visão única sobre os tópicos mais comentados da atualidade. O programa vai contar também com conversas profundas com figuras influentes e interessantes, e vai estar disponível em todas as principais plataformas de áudio, mesmo sendo da safra dos mais novos originais do Spotify. Ler a notícia completa RECOMENDAÇÃO NACIONAL: 13 – E se você é apaixonado por cultura japonesa, história ou simplesmente gosta de podcasts com embasamento impecável de narrativa, a recomendação nacional dessa semana é o Komorebicast, que traz à tona um capítulo importante da história do nosso país: os 115 anos da imigração japonesa no Brasil. O podcast é conduzido pela Anna Ligia Pozzetti, intérprete de japonês e Mestre em História Econômica, e a experiência pessoal e formação acadêmica da Anna, trazem uma perspectiva única para essa jornada histórica, desde a chegada do navio Kasato Maru em 1908. Explorando os desafios, as conquistas e as contribuições da comunidade japonesa no Brasil, a narrativa do podcast fornece uma compreensão mais profunda desse importante marco da história do Brasil. Então não perde tempo, já assina o Komorebicast e entra de cabeça nessa jornada que certamente vai enriquecer (e muito) a sua compreensão sobre o Brasil e a imigração japonesa – que trouxe um pouquinho da terra do sol nascente, pra cá. Ouvir o podcast E não se esqueça que aqui no Castnews você sempre pode divulgar vagas de trabalho dentro da indústria de podcast. Podem ser vagas remuneradas ou pra participação em projetos. Precisa de um apresentador? Um editor? Um designer pra fazer suas vitrines? Manda pra gente no e-mail contato@castnews.com.br que essas vagas vão ser publicadas toda semana na nossa newsletter. Além disso, se você quiser que o seu podcast seja sugerido por aqui, você pode mandar uma pequena apresentação, um press kit do programa, e se a gente gostar ele aparece aqui na recomendação da semana. E essas foram as notícias desta vigésima primeira edição do Castnews! Você pode ler a íntegra de todas as notícias e assinar a newsletter semanal em castnews.com.br. Ajude o Castnews a crescer espalhando o link deste episódio em suas redes sociais e assinando o feed do podcast para receber em primeira mão os episódios assim que forem publicados. Você pode colaborar com o Castnews mandando seu feedback e sugestões de pauta para o email podcast@castnews.com.br. Siga também o @castnewsbr no Instagram e no Twitter e entre no canal público do Castnews no Telegram para receber notícias diariamente. O Castnews é uma iniciativa conjunta do Bicho de Goiaba Podcasts e da Rádiofobia Podcast e Multimídia. Participaram da produção deste episódio Bruna Yamasaki, Eduardo Sierra, Izabella Nicolau, Lana Távora, Leo Lopes, Renato Bontempo e Thiago Miro. Obrigado pelo seu download e pela sua audiência, e até semana que vem!
No ano de 2000 nasce na cidade de Recife o Coco de Toré Pandeiro do Mestre.
Hoy os vamos a ofrecer el tercer trabajo de un músico extraordinario, el guitarrista, vocalista, compositor y arreglista brasileño Toninho Horta. El trabajo se llamó Diamonds Land y contiene algunas de las composiciones mas inspiradas de la carrera de este músico que comenzó su trayectoria a finales de los 60s y que actualmente sigue plenamente activo. Diamonds Land fue grabado con una extraordinaria banda de músicos que incluye a gente del nivel de Mauro Senise, Jacques Morelembaum, Robertinho Silva, Arthur Maia, Jamil Joanes, Iuri Popoff, Hugo Fattoruso o Nivaldo Ornelas además de colaboraciones especiales como la del saxofonista Wayne Shorter que participa en Ballad for Zawinul, un tema de Iuri Popoff, bajista de la sesión, dedicado a Joe Zawinul , la del teclista Flavio Venturini en Sunflower o la de la cantante, guitarrista y compositora Joyce, amiga personal de Horta, que participa en dos cortes, Raul y la deliciosa Beijo Partido, aquí llamada Broken Kiss, donde además de poner su preciosa voz se hizo cargo de la versión inglesa de la letra. Esperamos que lo disfrutéis. TRACKS A1 - Mountain Flight (Toninho Horta) A2 - Ballad For Zawinul (Iuri Popoff) A3 - Raul (Toninho Horta) A4 - Sunflower (Lo Borges, Marcio Borges) A5 - Luisa (Toninho Horta) B1 - From The Lonely Afternoons (Fernando Brant, Milton Nascimento) B2 - Pilar (Toninho Horta) B3 - Waiting For Angela (Toninho Horta) B4 - Diamond Land ( Juarez Moreira) B5 - Broken Kiss (Toninho Horta, Joyce) CREDITS Acoustic Guitar, Electric Guitar, Arranged By, Vocals, Producer – Toninho Horta Alto Saxophone – Mauro Senise Backing Vocals – Andréa Daltro, Eveline Hecker, Maria de Fatima Fattoruso, Paula Morelenbaum, Silvana Malta Bongos, Pandeiro, Claves, Afoxé, Triangle, Surdo, Ganzá, Tamborim – Armando Marçal Cello – Jaques Morelenbaum, Marcio Mallard Drums – Kenwood Dennard, Nenem, Teo Lima Drums, Percussion – Robertinho Silva Electric Bass – Arthur Maia, Jamil Joanes Electric Bass, Acoustic Bass – Nico Assumpção Electric Bass, Arranged By – Iuri Popoff Flugelhorn – Marcio Montarroyos Flute – Lena Horta, Paulo Guimarães Keyboards – Helvius Vilela, Jim Beard Keyboards, Arranged By – Hugo Fattoruso Percussion, Agogô, Effects – Ronaldo Silva Percussion, Effects, Afoxé – Wanderley Silva Tenor Saxophone – Carlos Watkins Tenor Saxophone, Flute – Nivaldo Ornelas Trombone – Vittor Santos Viola – Arlindo Penteado, Frederick Stephany Violin – Alfredo Vidal, Carlos Eduardo Hack, Michel Bessler, Walter Hack
Anexos al abecé de la música popular de Brasil en forma de compilaciones. Intervienen: Joâo Bosco, Caetano Veloso, Gal Costa, Beth Carvalho, Jorge Ben, Zeca Pagodinho & Almir Guineto, Alcione, Jair Rodrigues, Nara Leâo, Elis Regina, Batatinha, Jackson do Pandeiro y Mano Décio da Viola.Escuchar audio
Anexos al abecé de la música popular de Brasil en forma de compilaciones. Intervienen: Paulo Sérgio Santos, Vander Lee, Paulinho da Viola, Joâo Nogueira, Jorge Ben, Tamba Trio, César Camargo Mariano, Joâo Bosco, Gaviôes da Fiel, Carmen Miranda, Jackson do Pandeiro, Chico Buarque, Caetano Veloso, Marijo y Arakatuba. Escuchar audio
In episode #43, we celebrate the life of Pelé through the music that celebrated his football brilliance. During his life playing for Brazil and Santos, Pelé inspired songs from a variety of artists, such as Wilson Simonal, Jackson do Pandeiro, Caetano and, Gilberto Gil. Pelé, who also played the cavaquinho and guitar, was an avid songwriter and released albums partnered up with the likes of Elis Regina and Sergio Mendes. All songs played on this podcast are available following our playlist on Spotify "Soundtrack: Brazuca Sounds".--- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/brazucasounds/message Get bonus content on Patreon Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Que Vida e Essa - Wal SantanaGarota de Copacabana - Edson FredericoFlor de Maracuja - Gal CostaNago - Trio MocotoMorre o Burro Fica o Homem - Jorge BenA Ra - Joao DonatoMaita - Doris MonteiroNortista Quatrocentao - Jackson do PandeiroRepique Reza Forte - Padre MiguelPescador - Carimbo Canarinho de MarapanimCravo e Canela - Milton NascimentoA Presa - AzymuthMy Heart - Marcos Resende & IndexGugu - Trio Soneca Esperar Par Ver - EvinhaTomba in 7/4 - Airto MoreiraEspontaneo - Agustin Pereyra LucenaOnda - Cassiano (waves/windchime)KFSR A FARGO BRAZIL B
Anexos al abecé de la música popular de Brasil en forma de compilaciones. Intervienen: Alcione, Maria Bethânia, Naná Vasconcelos, Tribo Naçâo Ijexá, Moraes Moreira, Beth Carvalho, Hélio Matheus, Módulo 4, Jackson do Pandeiro, Bossa Jazz Trio, Watusi, Zé Roberto, Rosa Maria, The Marvelous, Celinha Reis y Márcia Maria. Escuchar audio
Tom Zé é um dos maiores incentivadores e criativos nomes da MPB. Suas principais influências musicais foram Luiz Gonzaga, Jackson do Pandeiro, os grandes cantores do rádio e o samba-de-roda. “Asa Branca” foi a primeira música que Tom Zé aprendeu a tocar. Mas o “amor da sua vida” foi o violão, instrumento que mudou a sua história. Neste episódio da quarta temporada do Acervo MPB, você tem a chance de desfrutar da carreira brilhante de Tom Zé.
Bio:A reference in the samba world, the musician, arranger and educator, Gabriel Policarpo, stands out for his creative and virtuosic way of playing the repique. At the age of 13, he joined the school in his neighborhood in Niterói, G.R.E.S Unidos do Viradouro, and soon took the place of 1st repique and soloist of the school. In 2015 he composed the drum masters commission for the special group of the carnival in Rio de Janeiro. Together with Bernardo Aguiar, he created the Pandeiro Repique Duo (PRD), that has been together for more than 10 years, and puts these two typical instruments of the Carioca soul side by side. Their first album featured Yamandú Costa, Nicolas Krassik, Carlos Malta, Marcos Suzano, Mestre Ciça and the African singer Ashimba. Since then, as an educator, he has performed on different stages and universities around the world, including The Juilliard School of Music, The Philadelphia University of Arts, City University London and Copenhagen Rytmisk Konservatorium. In addition to having founded the Escola de Ritmos, Bloco e Orquestra Batuquebato, an active bloco known in the streets of Rio de Janeiro. He also participates alongside big names in Brazilian and international music, both in concerts and in recordings. Highlight for recording and participation in the tour of the album “De bem com a vida”, winner of the Latin Grammy as the best samba album of 2016, with Martinho da Vila. He has shared the stage alongside other icons such as Alcione, Marcelo D2, Chico César, Hamilton de Holanda, Marcos Suzano, Carlos Malta, Roberta Sá, Shanghai, Gabriel Moura, Cátia de França and Guns N' Roses at Rock in Rio.In 2019, Contemporânea, the most traditional musical instrument industry in Brazil, launched a line of repiques with its signature. The debut of the Gabriel Policarpo Signature instruments took place at the 1st Meeting of Repiques in Niterói, held in August 2019 at the Viradouro quadra. Links:YouTubehttps://youtube.com/c/GabrielPolicarpoInstagram https://www.instagram.com/gabrielpolicarpoo/Repiques do mundohttps://www.instagram.com/repiquesdo/Batuquebatohttps://www.instagram.com/batuquebatooficial/Pandeiro repique duohttps://www.instagram.com/pandeirorepiqueduo/PRD Maishttps://instagram.com/prdmais?igshid=YmMyMTA2M2Y=FacebookGabriel Policarpohttps://www.facebook.com/PolicarpogabrielPandeiro Repique Duohttps://www.facebook.com/PandeiroRepiqueDuoBatuquebatohttps://www.facebook.com/batuquebato
Aloha mai kakou! Contemporary Honolulu is such a vibrant mess! In this episode, you'll meet a musician who blends cultures and influences in a way that really gets at it. Multi-instrumentalist Ted de Oliveira is a performer, composer and music producer under the name: FRNT BZNZZ. Ted's dad is legendary percussionist Carlos de Oliveira---who once bested 499 others to be crowned the champion Pandeiro, or tambourine, player in Brazil. You can imagine the competition. Ted's mom is singer, ethnomusicologist, Sandy Tsukiyama, the host of Brazilian Experience, one of Hawaiʻi Public Radio's most popular programs. Here, Ted describes his particular confluence of cultures, and takes music making apart, to how itʻs done collaboratively by guys with synthesizers. Fun! Ted hasn't scrimped on living, and he brings in aspects of culture so easily. Heʻs a communicator who has thought about things. And the music is great. Hear the entire Festivao de Azeitona, Festival of Olives, recording https://frntbznzz.bandcamp.com/album/festival-de-azeitona-olive-festival Finding FRNT BZNZZ music online has gotten a lot harder in the last year, or is it just me? Glad I purchased all my downloads. This is two good tracks and a Soundcloud interview https://soundcloud.com/alohagotsoul/sets/ags-7009-frnt-bznzz An example of the Aloha Got Soul releases https://alohagotsoul.bandcamp.com/track/separation-anxiety-2 #hawaii #music #honolulu #freshpacific #party
Anexos al abecé de la música popular de Brasil en forma de compilaciones. Intervienen: Par Ney de Castro, Jorge Ben, César Camargo Mariano, Mocidade Inhaúma, Batida do Corpo, Caetano Veloso, The Dinning Sisters, Carmen Miranda, Portinho, Marijo, Gaviôes da Fiel, Dom Um & Jadir de Castro y Jackson do Pandeiro. Escuchar audio
Anexos al abecé de la música popular de Brasil en forma de compilaciones. Intervienen: Elba Ramalho, Luiz Caldas, Paulinho Feijâo, Margareth Menezes, Alceu Valença, Caetano Veloso, Alcione, Maria Bethânia, Naná Vasconcelos & The Bushdan, Tribo Naçâo Ixejá, Moraes Moreira, Beth Carvalho, Hélio Matheus, Módulo 4, Jackson do Pandeiro, Bossa Jazz Trio, Watusi, Zé Roberto, Rosa Maria, The Marvelous, Rosa Maria, Celinha Reis, Márcia Maria, Amado Maita, Zito Righi e Seu Conjunto, Célia, Orlann Divo, Lindolpho Gaya, Burnier & Cartier, Os Gatos y Márcia Maria. Escuchar audio
Anexos al abecé de la música popular de Brasil en forma de compilaciones. Intervienen: Betinho, Mussum, Maria Creuza, Joâo Nogueira, Elizeth Cardoso, Pedrinho Rodrigues, Joyce, Os Originais do Samba, Nonato e seu Conjunto, Orlandivo, Dóris Monteiro, Jackson do Pandeiro, Abílio Manoel, Bebeto, Ana Maria & Maurício, Paulinho da Viola, Dila y Umas e Outras. Escuchar audio
Anexos al abecé de la música popular de Brasil en forma de compilaciones. Intervienen: Os Magnatas do Samba, Os 3 Morais, Maysa, Benito di Paula, Jackson do Pandeiro, Wando, Abaetê, Vanusa, Antonio Carlos e Jocafi, Claudette Soares, Cravo e Canela, Germano Mathias, Eliana Pittman y Djalma Dias. Escuchar audio
O som e o silêncio fazem o ritmo. O ritmo faz a dança. Da batida de violão de Jorge Ben ao batuque de Jackson do Pandeiro, este Travessia vai fazer você dançar sem perceber. Entre famosos e esquecidos, é sobre os reis e rainhas do ritmo da música brasileira o programa desta semana.Nesta edição:Jorge BenJackson do PandeiroNaná VasconcelosAdemilde FonsecaCátia de FrançaWilson das NevesBarbatuquesOlodumHermeto PascoalGerson King Combo
La cantante y pionera percusionista en el país con 30 años de trayectoria, Viviana Pozzebón, y la música gallega, María Xosé Silvar, mejor conocida como Sés, charlaron con Sandra Mihanovich acerca de su más reciente producción Bombo y Pandeiro, el tercer single del EP Tamboreras por el mundo, vol.1. "El proyecto nació de la necesidad de compartir con otras mujeres percusionistas y músicas en general una manera de sentir y ver esta profesión, basada en el respeto, el trabajo, el compromiso y el amor a los tambores, al ritmo y a la energía que de ellos se genera, saludable y regenerativa para quienes la tocan y quienes la escuchan", destacó Pozzebón. Además, conversaron acerca de la relación entre la música y las distintas culturas y las cuestiones de género con la percusión.
O Balaio tá chegando com um episódio extra, surpresa, e muito especial para nossa Campina Grande! Pra você que conhece a terrinha e pra você que quer fazer uma viagem ao centro do universo, chegue dar o play! // Sinal AMARELO de aleatoriedade. // =================== *Este episódio foi contemplado no Edital n02/2020, Prêmio de Produção Cultural, da Prefeitura Municipal de Campina Grande - Lei Aldir Blanc.* =================== Bancada: Ian Costa / Nathan Cirino / Ted Medeiros / André Santos // Montagem e finalização: Ian Costa Foto da capa: Emanuel Tadeu // Conteúdo Creative Commons. Atribuição Não Comercial - Sem Derivações 4.0 Internacional (CC BY-NC-ND 4.0) // Nossos contatos: Facebook: /balaiopodcast Twitter: @balaiopodcast Instagram: @balaiopodcast Telegram (canal): t.me/balaiopodcastcanal E-mail: balaiopodcast@gmail.com -------------------------- Músicas do Episódio Especial: Saudade de Campina Grande - Zito Borborema Tropeiros da Borborema - Luiz Gonzaga Capoeira Mata Um - Remix - Jackson do Pandeiro versão The Rebel Brothers Hino do Treze futebol Clube - Jonathas Gomes (Versão) Hino do Campinense Clube – Grupo Cadência Raposeira (Versão) Forró em Campina - Jackson Do Pandeiro Saudades de Campina Grande - Marinês e sua Gente Mercado do amor - Varal de Cabaré Eu Balanço – Remix - Jackson do Pandeiro Versão Beat Fanatic Treta em Varginha – Supernova da Lombra Mototáxi do Amor – Varal de Cabaré --- Send in a voice message: https://anchor.fm/balaiopodcast/message
Support Ritmo Solidário Help feed and support Samba School bateria players during the pandemic.PayPal WebsiteUse address: chiinabadalo@gmail.com Born and raised in Rio de Janeiro, Ana Carla Laidley (aka Aninha Malandro) was born into a family of sambistas; she is daughter of the talented Brazilian musician Carlinhos do Pandeiro and Ana Gomes, a samba dancer who was part of the revered group of “Sargentelli's mulattos. She herself has paraded in Rio Carnaval many times, with escolas such as Mangueira, Estácio de Sá, União da Ilha, and Viradouro. Ana has spent over twenty five years teaching samba throughout the U.S, as well as in Australia, Japan, and Europe. Her teaching methodology integrates her life experiences with samba and her psychology background, providing a space for people to develop their knowledge and understanding of the Brazilian culture, and to reconnect with their body, mind and soul. Based out of Los Angeles, California, she is the founder of the groups Samba N'Motion and Malandro N' Motion. Ana is also one of the co-founders of the International Samba Congress, the biggest celebration of samba outside of Brazil. This project has also hosted events in Europe and Australia, Brazil, as well as virtual events. She has also started an online interview session called Bate-papo de Malandro, where she interviews artists in the samba/Brazilian music community. This event is now being held virtually over two weekends, Nov 5th-7th and Nov. 12th-14th.Links:International Samba Congress website. Instagram:@AninhaMalandro @internationalsambacongressFacebook:Aninha MalandroInternational Samba CongressYouTube:Bate Papo de MalandroTwitter:https://twitter.com/sambanmotion?lang=en
Support Ritmo Solidário Help feed and support Samba School bateria players during the pandemic.PayPal WebsiteUse address: chiinabadalo@gmail.com Bio:Claudio Santana is a percussionist from Pernambuco, Brazil, and enjoys mixing Brazilian influences with foreign influences obtained through his travels. Santana started his career with the intent to form himself musically through local music scene, such as Maracatu, Coco, Ciranda, Afoxé, Baião, Cavalo Marinho, Candomblé. Claudinho has lived in and visited more than 12 European countries and has been influenced by musicians from African and Asia. These contacts created a desire to learn and better understand the roots of percussion and their cultures beginning with the introduction of the instruments like Talking Drum, Djembe, Udu etc. He enjoys incorporating hand percussion with drum kit and believes that Percussion is “an endless universe”. His experiences at home and abroad have added to Santana's musical vocabulary; he played with the Maracatu Nação Estrela Brilhante for ten years and he was introduced to the musicians Marcos Suzano and Jorginho do Pandeiro. His primary instrument is the pandeiro, but he also plays djembe, timbal, congas and peruvian Cajon. Claudinho has taught percussion for the last 21 years. He has taught courses and workshops for more than a decade in Brazil and several European countries. In the US he held Pandeiro and Maracatu workshops sponsored by Contemporânea. In Recife, he held body percussion workshops sponsored by TIM Música, Pandeiro workshops sponsored by the Culture Ministry, and many others. Santana was a student of Jorge Martins, his first teacher and founder of “Corpos Percussivos”, where he was also an instructor. He also has held workshops in other Brazilian states, like Aracaju, Maceió and Fortaleza. He was invited as the Brazilian representative to the International Festival of Pandeiro, or NAFDA in the US. Claudinho holds degrees in music from the Universidade Federal de Pernambuco and in journalism from Universidade Católica de Pernambuco. In 2008 he received a scholarship to study at West Virginia University, where he studied steel drums, electronic music, sound painting, and African drumming. Santana has played with international names such as the British singer Joss Stone, accordionist Rob Curto and guitar player Clay Ross, both from NY, and the Scottish groups like Bloco Vomit and MacUmba, from UK. In Brazil, Santana has recorded and played with Zeca Baleiro, Junio Barreto, Silvério Pessoa, Geraldo Azevedo, Davi Moraes, Luizinho Calixto, Zé Calixto, Xangai and Santana “O Cantador”. With the singer Badi Assad he performed at Jarasum Jazz Festival in South Korea and in Rio de Janeiro with Ney Matogrosso. In the last ten years, Claudinho has immersed himself into the São Paulo Carnaval Bloco scene. He had the chance to work along with Bangalafumenga and Kizomba from Rio, Ritaleena, Charanga do França, Besta É Tu and he is currently the musical director for Bloco Pagu. In São Paulo he has also taught pandeiro at the instituto Brincante.Links:Instagram: claudinhosantana_percYoutube: https://www.youtube.com/channel/UCmAdE2TOFu7lLon6i7FbzUgFacebook:https://www.facebook.com/claudiomaracatu GoSamba.net Authentic Brazilian percussion instruments and gear imported from Brazil. Support Dianna and Courtney Aulas on line para iniciantes e intermediários. Mande um mensagem e agende a sua aula presencial ou através do Zoom!On line classes for all levels! Send me a... 바디 아사드 Badi Assad - Básica2015. 10. 11(Sun) Jazz Island, Jarasum Int'l Jazz FestivalBadi Assad(voice & guitar)Claudinho Santana(percussion)
Você conhece José Gomes Filho? Ele influenciou de João Gilberto a O Rappa, sua música caracteriza-se como Uma Conversa entre instrumentos percussivos e a palavra, porta-voz da cultura nordestina, ele é O Rei do Ritmo! Vem com a gente em mais um episódio sobre os sons que amamos.| Referência: Programa Ensaio (TV Cultura) - Jackson do Pandeiro | Despatrocinador: Jackson do Pandeiro - Chiclete com Banana | Site: https://umaconversa.com.br/| Redes Sociais: @1Conversa| E-mail: conversaconosco@gmail.com.br
Confira os destaques do caderno Na Quarentena desta segunda-feira (21/09/20)See omnystudio.com/listener for privacy information.
Bruno Vinezof playing pandeiro Alfaia skins at GoSamba.net Check them out! Bio:Bruno Vinezof – Bruno is a native of Pernambuco-Brazil. Born in Olinda, a city where the traditional arts and culture are stronger than ever, Bruno has extensive experience with a wide variety of musical styles. He has participated in ensembles performing Afoxé, maracatu, forró and coco, as well as in modern bands - always with the influences of his musical roots. He has played with artists such as: Rabecado, Azabumba, Quarteto Olinda, Renata Rosa, Cascabulho, Pandeiro do Mestre, Mestre Zé Neguinho do Coco, Spok Frevo, Maciel Salu, Alessandra Leão, Mestre Luiz Paixão, Quarteto Olinda, Claudio Rabeca, and many others, including many masters of traditional music. He currently lives in Austin, TX and performs with Mente Clara, Forro de Quintal, Maracatu Texas, Seu Jacinto, Grupo Massa, Leticia Rodriguez, and other artists.Links:https://www.facebook.com/MaracatuTexas/ Insta: maracatu_texasPersonal insta: @brunovinezofInsta: @grupomassabandFacebook: Bruno Vinezof
Ouça as principais notícias do Caderno 2 desta sexta-feira (30/08/19)See omnystudio.com/listener for privacy information.
A contemporary percussionist and educator, Marcus, is a native of Bahia, Brazil. He commits his life to the study, teaching and performance of his hometown's Afro-Brazilian music and heritage as well as World drumming diversity. "Marcus was a marvel... I have never seen people as engaged and excited..." Aaron Siegal, Carnegie Hall Marcus performed for the president of Brazil, TEDx and with the “One World Band” produced by MTV. Marcus also played at the Sony Pictures Oscar nominated movie ‘Rachel's getting Married' with Anne Hathaway. He has been honored with the 2013 KOSA Recognition award, Outstanding Arts Performer Award by the Brazilian Immigrant Center (2008) as well as Outstanding Percussionist Award by Berklee College of Music in 2004. Marcus is the author of the DVD ‘Modern Approach to Pandeiro' and performed in the DVD ‘Musically Speaking II' by BOSE. Marcus has lead workshops on Afro-Brazilian percussion and music for Social Change in universities and conventions around the world such as Carnegie Hall, PASIC and Harvard. He's currently the director of the Grooversity network project and artistically directs twenty four drumming groups in the US, France, Germany and Canada.www.marcussantos.comwww.grooversity.comhttps://www.facebook.com/marcussantosmusicMamady Keita http://ttmda.com/mamady-keitaGiovnanni Hidalgo http://www.drummerworld.com/drummers/Giovanni_Hidalgo.htmlOsvaldo Golijov http://www.osvaldogolijov.com/La Pasión Segun San Marcos https://en.m.wikipedia.org/wiki/La_Pasión_según_San_Marcos_(Golijov)Giovanni fundraiser NYC Lehman College, and https://www.gofundme.com/giohidalgofundMemo Acevedo http://www.gonbops.com/artists/memo-acevedo/Jamie haddad http://jameyhaddad.com/Jorge Alabe (The Brazilian Beat Podcast Episode 7) http://thebrazilianbeat.com/blog/2016/10/4/episode-7-jorge-alabe-and-capucho-antiono-ivanSergio Krakowski Pandeiro rockstar - https://www.facebook.com/profile.php?id=100001476951294&fref=hovercardGabi Guedes http://tnb.art.br/rede/gabiguedesSamba Syndrome, German Samba Festival http://sambasyndrom.de/Sponsored by GoSamba.net! Sponsored by GoSamba.net Your source of caixas, chocalhos, repiniques, surdos, straps, tamborims, tamborim sticks all imported from Brazil!