Brazilian musician
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Prefeitura Municipal, Governo Estadual e iniciativa privada investiram R$ 92 milhões e anunciaram retorno de R$ 600 milhões para o setor de serviços. Recorde de público de 2,1 milhões - tendo sido registrados 500 mil turistas - só não superou o Réveillon de 1993, quando Tim Maia e Jorge Ben Jor reuniram 3 milhões de pessoas em Copacabana.Reportagem: Brenno AlmeidaEdição: Thiago Kropf
O Câmara Rio Entrevista recebe Macau, autor do hino antirracista 'Olhos Coloridos', eternizado por Sandra de Sá. Nascido Osvaldo Rui da Costa, criado na favela Praia do Pinto e na Cruzada São Sebastião, no Leblon, ele começou como coordenador musical na Igreja dos Santos Anjos e integrou a banda pioneira do Black Power, Paulo Bagunça e a Tropa Maldita.Suas canções foram gravadas por Tim Maia, Jorge Ben Jor e outros. Em 2024, Macau recebeu a Medalha Pedro Ernesto da Câmara do Rio. Não perca essa conversa sobre música e ativismo!
THIS WEEK's BIRDS: Malian vocalist Coumba Sibide; vintage congolese pop from Mpongo Love; soukous from Josky Kiambukuta & Madilu System; rumba congoliase from Emeneya & Victoria Eleison; cante jondo from Jose Mercé, Fernanda de Utrera, Potito (erstwhile flamenco nuevo vocalist) & others; samba from Noite Ilustrada, Maysa, Jorge Ben Jor & MPB from Nara Leão & others; border corrido from Las Madrugadres; Giorgio Gallini performed by Tiziana Ghiglioni & (of course) Giorgio Gallini; Vera Bila & Kale (Czech Roma song); New etude for solo saxoophone from Ben Solomon; and, as always, so much, much more. Catch the BIRDS live on Friday nights, 9:00pm-MIDNIGHT (EST), in Central New York on WRFI, 88.1 FM Ithaca/ 88.5 FM Odessa;. and WORLDWIDE online via our MUSIC PLAYER at WRFI.ORG. 24/7 via PODBEAN: https://conferenceofthebirds.podbean.com/ via iTUNES: https://podcasts.apple.com/us/podcast/conference-of-the-birds-podcast/id478688580 Also available at podomatic, Internet Archive, podtail, iheart Radio, and elsewhere. Always FREE of charge to listen to the radio program and free also to stream, download, and subscribe to the podcast online: PLAYLIST at SPINITRON: https://spinitron.com/WRFI/pl/20294697/Conference-of-the-Birds and via the Conference of the Birds page at www.WRFI.ORG https://www.wrfi.org/wrfiprograms/conferenceofthebirds/ Join us on Facebook: https://www.facebook.com/groups/conferenceofthebirds/?ref=bookmarks Find WRFI on Radio Garden: http://radio.garden/visit/ithaca-ny/aqh8OGBR
Decimosexta entrega de la serie de vidas paralelas de Zeca Pagodinho y Marisa Monte. Comenzamos con Zeca y su disco “Multishow Ao Vivo 30 Anos Vida que segue” 2013; para seguir con Marisa y su DVD “Verdade, uma ilusâo” 2014. Para terminar con el “Sambabook de Zeca Pagodinho” 2014, donde diversos grandes intérpretes, recorren parte del repertorio del Zeca autor: Gilberto Gil, Roberta Sá, Lenine, Mariene de Castro, Beth Carvalho, Marcelo D2, Sombrinha, Jorge Ben Jor, Arlindo Cruz, Nilze Carvalho, Almir Guineto, Gabrielzinho do Irajá, Djavan, Mumuzinho, Maria Rita & Roberto Marques, Pericles, Alcione, Emicida y Diogo Nogueira & Hamilton de Holanda.Escuchar audio
Decimoquinta entrega de la serie de vidas paralelas de Zeca Pagodinho y Marisa Monte. Comenzamos con un disco llamado “Zeca apresenta o Quintal do Pagodinho” 2012, en el que diversos intérpretes cantan sambas en el espacio que Zeca pone a su disposición en el patio de su casa en el barrio de Xerém. Escuchamos a Seu Jorge, Jorge Ben Jor, Xande de Pilares, Dunga, Mumuzinho, Serginho Meriti, Arlindo Neto, Renato Milagres, Juninho Thybau y Zé Roberto. Y terminamos con el disco de Zeca, “Multishow Ao Vivo 30 Anos Vida que segue” 2013, en el que Zeca interpreta clásicos históricos del samba.Escuchar audio
A cura di Monica Paes - Playlist: Sigla: Av. Brasil (M. Lima/Antonio Cicero), Marina Lima, Todas, 1985 poi 1. Explode Coração (Gonzaguinha), Maria Bethânia, Álibi, 1978 2. Sábado à noite (Seu Jorge/Peu Meurray/Magary Ford/Adriano Tenório), Seu Jorge, Baile à la baiana, 2025 3. Shock (Seu Jorge/Magary Ford/Pierre Onassis), Seu Jorge, Baile à la baiana, 2025 4. Sempre valeu (Geraldo Azevedo/Pippo Spera), Geraldo Azevedo, singolo, 2025 5. Cantar será buscar o caminho que vai dar no sol - homenagem a Milton Nascimento, Samba-enredo da Portela 2025 6. Mais raro (Lucio e Lucas Silva), Silva, singolo, 2025 7. Amar à distancia, Rodrigo Campos, Pode ser outra beleza, 2024 8. Navegante, João Selva, Onda, 2025 9. Cantiga de ninar o mar, Thiago Amud feat. Caetano Veloso, Enseada perdida, 2025 10. Surpresa (joão Donato/Caetano Veloso), Zélia Duncan, Elas cantam Donato, 2025. I prossimi 3 brani sono un omaggio al regista, sceneggiatore e produttore cinematografico, nato a Maceió (Alagoas), Cacá Diegues, scomparso a 84 anni l'ultimo 14 febbraio 11. Joana Francesa, Chico Buarque, Uma palavra, 1995 12. Xica da Silva, Jorge Benjor, Africa Brasil, 1976 13. Bye bye Brasil (Roberto Menescal/Chico Buarque), Chico Buarque, Vida, 1980
In this episode of “When Rock Ruled The Charts” we take a close look at July 12th, 1979, the day that The Great Chicago Disco Demolition took place. This week we will be looking at the Billboard 200 album chart to see what music was considered hot. Series Info: In the “When Rock Ruled The Charts” series, we look at a specific day, week, or month in music history and discuss briefly the significance of that date and then take a deeper dive into the music or album charts for that time period to look at what was happening in music during that period of time. WE NEED YOUR HELP!! It's quick, easy, and free - Please consider doing one or all of the following to help grow our audience: Leave Us A Five Star Review in one of the following places: Apple Podcast Podchaser Spotify Connect with us Email us growinuprock@gmail.com Contact Form Like and Follow Us on FaceBook Follow Us on Twitter Leave Us A Review On Podchaser Join The Growin' Up Rock Loud Minority Facebook Group Do You Spotify? Then Follow us and Give Our Playlist a listen. We update it regularly with kick ass rock n roll Spotify Playlist Buy and Support Music From The Artist We Discuss On This Episode Growin' Up Rock Amazon Store Pantheon Podcast Network Joe Becht Chicago Disco Demolition Episode Music in this Episode Provided by the Following: Leo M, Streelight, Bad Company, Jorge Ben Jor, Bobby Womack, Rod Stewart, The Rolling Stones, Van Halen, Cheap Trick, New England, Foreigner Crank It Up New Music Spotlight Streetlight - “Captured In The Night” If you dig what you are hearing, go pick up the album or some merch., and support these artists. A Special THANK YOU to Restrayned for the Killer Show Intro and transition music!! Restrayned Website Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Já ouviu falar em plâncton? Talvez o vilão do Bob Esponja? E a música do Jorge Ben Jor que fala "Spirogyro é spirogyra, é um bichinho verdinho bonito, que dá na água". Te digo que ele é tão interessante que vale ouvir um episódio sobre ele, vem com a gente!
Esta edição do Curta Musical destrincha o álbum A Tábua de Esmeralda, um dos mais cultuados de Jorge Ben Jor, lançado em 1974. Aperte o play e confira a história, as curiosidades e os detalhes deste clássico da MPB e ainda ouça Jorge Ben Jor com Os Alquimistas Estão Chegando Os Alquimistas, faixa de abertura do disco.
"Os alquimistas estão chegando..." O programa Melhores Discos traz os álbuns que fizeram a história da música, com abordagens de diferentes gêneros, vertentes e lançamentos de todos os estilos musicais. Produção, roteiro e locução: Julio Tavares Sonoplastia: Danilo Nunes. Supervisão: Lucas Cangelli Direção artistica: Fernando Mariano. E-mail: canal.fapcom@fapcom.edu.br NPC 2024 Canal FAPCOM / Instagragram
Oggi a Avenida con gran piacere incontriamo Neto Borges, regista di Carolina - Maranhão, a Milano per la presentazione del suo documentario De longe toda a serra é azul all'Anteo Palazzo del Cinema, il prossimo 3 novembre, alle 15, all'interno di Agenda Brasil - Festival del Cinema Brasiliano alla sua undicesima edizione. In studio con noi Regina Marques, direttrice del festival. In apertura il saluto a Antonio Cicero, filosofo, poeta, paroliere, scrittore, fratello di Marina Lima e autore insieme a lei della nostra sigla sin dagli esordi, Avenida Brasil. E' mancato l'ultimo 24 ottobre. Playlist: Sigla: Av. Brasil (M. Lima/Antonio Cicero), Marina Lima, Todas, 1985 poi 1. De longe toda a serra é azul, Zeca Baleiro feat. Daíra, singolo 2023 2. Milagre (Dorival Caymmi), João Gilberto, Caetano Veloso, GIlberto Gil, Brasil, 1981 3. Brasília, Sergio Sampaio, Cruel, 2006 4. Clube da esquina n°2 (Milton Nascimento, Lô e Marcio Borges), Milton Nascimento, Nada sera como antes (Acústico), 2018 5. O homem da gravata florida, Jorge Benjor, A Tábua de Esneralda, 1974
**The David RB Show Replay On www.traxfm.org. DRB Featured New Cuts From Two From Mather, Gwen Dickey, Dimitri Dimopolou, Trax Allstars Upcoming R&B Single - "Tonight" Plus Derreck Harriot, Miilkbone, Jorge Ben Jor, Steph Payne, Javi Frias, Alexandre Grooves, Silk, Drake, Starpoints "Bring Your Sweet Lovin' Back" (Trax Allstars Afro Remix), Susobrino & More. #originalpirates #soulmusic #funkmusic #hiphop #nudisco #housemusic #contemporarysoul #remix #rnbmusic #boogie #RareGroove #breaksmusic The David RB Show Live Every Wednesday From 8PM UK Time The Station: traxfm.org Listen Live Here Via The Trax FM Player: chat.traxfm.org/player/index.html Mixcloud LIVE :mixcloud.com/live/traxfm Free Trax FM Android App: play.google.com/store/apps/det...mradio.ba.a6bcb The Trax FM Facebook Page : https://www.facebook.com/profile.php?id=100092342916738 Trax FM Live On Hear This: hearthis.at/k8bdngt4/live Tunerr: tunerr.co/radio/Trax-FM Radio Garden: Trax FM Link: http://radio.garden/listen/trax-fm/IEnsCj55 OnLine Radio Box: onlineradiobox.com/uk/trax/?cs...cs=uk.traxRadio Radio Deck: radiodeck.com/radio/5a09e2de87...7e3370db06d44dc Radio.Net: traxfmlondon.radio.net Stream Radio : streema.com/radios/Trax_FM..The_Originals Live Online Radio: liveonlineradio.net/english/tr...ax-fm-103-3.htm**
a cura di Monica Paes Playlist: 1. Que pena (Ela já não gosta mais de mim - Jorge Benjor), Gal Costa feat. Caetano Veloso, Gal Costa, 1969 2. Outono, Djavan, Coisa de acender, 1992 3. Outono, Zé Miguel Wisnik, São Paulo Rio, 2000 4. Saci (Guinga/Paulo César Pinheiro), milton + esperanza feat. Guinga, 2024 5. Bora meu bem (M. Valle/Joyce Moreno), Marcos Valle, Túnel Acústico, 2024 6. Clareza, Rodrigo Campos feat. Juçara Marçal e Kiko Dinucci, 9 sambas, 2018 7. Suave embarcação (A. Costa/Nando Reis), Alaíde Costa feat. Claudette Soares, E o tempo agora quer voar, 2024 8. Só um tempo, Tássia Reis feat. Criolo, Topo da minha cabeça, 2024 9. Paixão faixa preta, Curumin, Pedra de Selva, 2024 10. Lubi Prates (Interlúdio(, Zé Manoel feat. Luedji Luna, Coral, 2024 11. Malaika (folclore tanzaniano - versão brasileira Zé Manoel/Arthur Nogueira), Zé Manoel feat. Luedji Luna, Coral, 2024 12. Curva escura, Os Garotin (Anchietx, Cupertino, Leo Guima), Os Garotin de São Gonçalo, 2024 13. Ponto de encontro, Cacá Magalhães, Só sinto, 2023 14. Fé nas Maluca, Iza feat. Mc Carol, AFRODHIT, 2023
Fique agora com o programa deste domingo, dia 22 de setembro, que contou com nomes como: Jorge Ben Jor, Djavan e Cidade Negra.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O colunista Gustavo Ziller, apresenta o ‘Sensacional' evento que ocorre nesta semana no parque municipal em BH, e destaca o BNegão cantando Tábua de esmeralda de Jorge Ben Jor no festival.
Aos 27 anos, a velejadora se tornou a primeira mulher a completar o período de invernagem no Ártico Era julho quando Tamara Klink partiu da costa da França a bordo do Sardinha 2, um veleiro de dez metros de comprimento, rumo à Groenlândia. Há quase um ano, ela navegou por vinte dias entre icebergs para chegar a um dos territórios mais remotos do mundo, onde o sol se esconde durante todo o inverno e o mar se transforma em gelo. Foi ali que aportou sua embarcação para se transformar na primeira mulher a completar o período de invernagem sozinha no Ártico – em outras palavras, passar o inverno isolada no barco preso no gelo. Durante oito meses, a velejadora viveu entre raposas, corvos e ptarmigans em temperaturas que variam entre -20ºC e -40ºC, em contato com a civilização por e-mails curtos e textos publicados por uma amiga em seu Instagram. Aos 27 anos, Tamara descobriu como enxergar através dos pequenos ruídos no meio do silêncio, sentiu falta de um dicionário – e também de algumas palavras para definir os sons, cheiros e gostos que experimentou –, aprendeu a tocar músicas no violão e inventou outras tantas quando as cifras acabaram e viu as pessoas que deixou em terra firme se transformarem em rascunhos abstratos na sua cabeça, tão verdadeiros quanto os personagens dos livros que lia. Filha da fotógrafa e empresária Marina Klink e de Amyr Klink, um dos maiores velejadores do mundo, Tamara escreveu mais um capítulo de uma história que é só sua – e, ao contrário do que muitos esperam, sem contar com conselhos ou orientações do pai. Em sua primeira entrevista depois da invernagem, Tamara Klink bateu um papo exclusivo com Paulo Lima no Trip FM. Ela conta o que aprendeu sobre si e sobre a vida, fala de sexualidade, música, sonhos e os maiores desafios nesse projeto – cair na água congelante ao pisar no gelo fino foi só um deles. Você pode ouvir essa conversa no play nesta página, no Spotify ou ler a seguir. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2024/07/66870771e74c4/tamara-klink-velejadora-groenlandia-congelada-artico-trip-fm-mh.jpg; CREDITS=Divulgação / Arquivo pessoal; LEGEND=Tamara Klink; ALT_TEXT=Tamara Klink] Trip. Imagina que você encontrou uma menininha de 10 anos que quer saber o que você andou fazendo nos últimos meses. Eu queria que você contasse para ela que projeto é esse. Tamara Klink. O meu projeto era ficar no Ártico de um verão até o seguinte, então passei aqui também outono, inverno e primavera. Agora é verão de novo. E viver. Eu queria viver e descobrir o que acontece quando o mar congela, quando os animais vão embora, quando os sons, os cheiros e a luz desaparecem. Durante o inverno, o sol se põe. Eu fiquei sem vê-lo durante 3 meses, e toda a paisagem muda quando some a luz. Durante o verão é o contrário: o sol não se põe mais, está o tempo todo no céu, o tempo todo é dia. Eu queria fazer essa travessia do tempo. Dessa vez não era mais eu que ia atravessar o oceano para ir de um lugar ao outro, eu ia de um lugar ao outro atravessando o tempo. Você está falando com a gente da Groenlândia. Me conta um pouquinho como é esse país? A Groenlândia é uma ilha enorme, a maior do mundo. Dois terços são cobertos por uma calota polar e nas bordas existem vilarejos. As primeiras pessoas chegaram aqui há milhares de anos, mas a ocupação humana mais recente aconteceu ao redor de mil anos atrás com pessoas que vieram andando no mar congelado durante o inverno. O mar congela durante seis meses por ano, mais ao norte por quase 11 meses e às vezes o ano inteiro. Então essas mudanças extremas de temperatura faz parte da vida das pessoas que moram aqui desde sempre. Mas para mim isso era uma novidade. Aprendi muito com os groenlandeses que encontrei no caminho. Eles me ensinaram, por exemplo, como andar e navegar no meio de icebergs e o perigo de se aproximar de um. Os icebergs quebram, às vezes derivam em cima do barco, podem capotar em cima de nós. Várias vezes durante a noite, mesmo ancorada, eu tinha que acordar aqueles que se aproximavam do barco. O que você encontrou no caminho até o Ártico? Eu estava acostumada a navegar com uma precisão cartográfica maior. Aqui eu precisei entrar em uma baía sem saber se ia ter fundo suficiente para ancorar, naveguei em lugares com muita neblina, ser enxergar nada. Usava só o radar, mas eu sabia que ele não ia mostrar os icebergs pequenos, que também são perigosos. Ao longo dessas navegações eu fui trabalhando a musculatura da frustração, aprendendo a lidar com os imprevistos constantes, com o risco. No começo foi extremamente exaustivo, mas depois encontrei o ritmo. Eu ria. Eu batia numa pedra, eu ria. Eu falava: é isso, se o barco não afundou, então nós seguimos, teremos aprendido a posição de mais uma das muitas pedras que a gente ainda vai encontrar. Acho que fui criando uma espécie de olhar irônico ou cômico para a desgraça. E aí eu comecei a ver que a parte mais tranquila da viagem seria o inverno. Eu não via a hora de poder simplesmente ancorar e estar em paz por oito meses. A ideia de ficar sozinho é aterrorizante para muita gente. Como foi pra você pensar que ficaria muitos meses só com os seus pensamentos? Você sempre gostou disso? Não sei se eu sempre gostei, mas eu via a invernagem como uma chance de descobrir a verdade com V maiúsculo. A verdade sobre o que acontece quando chega o inverno e o mundo se transforma, quando um espaço que antes era navegável se torna terra firme, quando os animais vão embora, quando o som vai embora e a gente fica no silêncio. A verdade sobre quem eu sou quando não tem ninguém ao redor, quem eu sou quando ninguém vai dizer o meu nome, quando ninguém vai me salvar, quando ninguém vai me dar carinho, quem eu sou sem meu sobrenome. Eu nunca tinha vivido sem nome próprio, sem idade, sem gênero. Essa busca e essa pesquisa foi o que me motivou a vir e o que alimentou os dias. Eu vi a solidão muito mais como uma chance de descoberta sobre mim como humana, como indivíduo, como ser vivo, do que como uma punição ou uma dificuldade. Como foi enfrentar a solidão? Muitas pessoas vivem a solidão sem desejar, mas eu pude escolher. É muito diferente se expor à solidão por escolha e sabendo que tenho um lugar para voltar, onde vou encontrar pessoas. Eu tive que vir até aqui, tão longe, e ficar presa numa placa de gelo para poder estar só. E para os groenlandeses que conheci, a solidão não é algo bom. Eles tentaram me desencorajar. Falavam: "Fica num vilarejo, leva mais alguém"; "Vai faltar abraço, vai faltar homem"; "Vai com um homem que você não vai dar conta"; "Você vai ser fraca demais, não tem experiência, vai morrer congelada". Você disse querer estar em contato com seus ângulos mais profundos e a sua existência de uma forma diferente. Isso aconteceu? Você se encontrou nesse período da invernagem sozinha? Sim, mas eu não precisava estar aqui para ter encontrado essa iluminação, essa paz. Poderia ter encontrado em qualquer lugar do mundo, porque as coisas que me permitiram sentir mais em paz e mais feliz por estar viva foram coisas que existem em todos os lugares: o céu, a caminhada, o acesso a esse infinito que está na nossa cabeça, esse espaço amplo que ocupa todos os nossos vazios. Um dia, depois de seis ou sete meses ancorada, abri a cadeira de acampamento em cima do gelo e fiquei olhando o céu. Fechei o olho e fiquei só sentindo o calor, a radiação solar na cara, e pensei que a palavra que melhor definia aquele momento era paz. E tudo o que eu tinha vivido de ruim e de difícil, ao longo da preparação, mas também ao longo de toda a vida, e tudo que eu tinha vivido de bom, de feliz, de brilhante, tinha servido para aquela hora. E entendi que era para isso que servia estar viva. Não para fazer coisas grandiosas, mudar a história da humanidade, escrever livros, ganhar prêmio, aparecer em revista, podcast. A vida servia simplesmente para sentir. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2024/07/668708127e59c/tamara-klink-velejadora-groenlandia-congelada-artico-trip-fm-mh2.jpg; CREDITS=Divulgação / Arquivo pessoal; LEGEND=Tamara Klink; ALT_TEXT=Tamara Klink] Eu queria que você falasse mais sobre o silêncio. Como é estar num lugar de silêncio absoluto? O que ele te ensinou? Quando o mar congelou, os sons que definiam a paisagem sonora pararam de ocupar o ar. O barulho das ondas, a água batendo nas pedras, gaivotas passando, às vezes uma foca, uma baleia… Só sobraram os sons do meu próprio corpo. E tinha um barulho que me incomodava muito, um ruído que eu acho que vem do sangue, da efervescência, das bolhas, não sei. Por mais que eu tivesse todo o silêncio, aquilo parecia estar sempre gritando no meu ouvido. Meus passos pareciam muito barulhentos, e eu ficava aliviada de ouvir um corvo passando. Durante muito tempo, eu conhecia os meus vizinhos muito mais pelo som: a raposa, o corvo, o ptarmigan. Eu comecei a gostar desse silêncio, que era um silêncio vasto, de quilômetros. E isso mudou a minha relação também com o medo, porque os sons que antes me assustavam – do vento catabático, dos icebergs na borda – eram os que agora faziam me sentir mais confortável. Eu ouvia um barulho e falava: "Ah, deve ser isso ou aquilo, o vento deve estar a 15 nós". Eu via muito mais a paisagem por esses pequenos e sutis ruídos do que pelos signos visuais. E como é difícil colocar o som em palavras. A gente tem um vocabulário muito rico para definir o que vê, mas muito pobre para os sons, os cheiros, os gostos. A descoberta foi da insuficiência das palavras. Existe a crença de que o ser humano é um animal gregário, que precisa estar em grupo. Queria saber como foi a carência de gente. Houve uma curva de gradação do aumento ou diminuição dessa dependência? Você acha que se uma pessoa, por alguma razão, viver isolada, isso vai deixando de ser importante com o tempo? No começo da viagem eu sofri um pouco por estar ainda associada a um modo de vida das pessoas que estavam em terra, em que a vida era garantida – ou aparentemente garantida. Mas no ambiente em que eu estava bastava que o barco pegasse fogo e era certo que eu ia morrer. Ou bastava ter uma apendicite, quebrar uma perna, bater a cabeça, cair na água… Como a minha vida nunca estava garantida, muitas coisas começaram a parecer fúteis. Ao longo do tempo, as pessoas começaram a se tornar cada vez mais abstratas na minha cabeça. Eu não lembrava como era meu namorado, minha mãe, meu pai, minhas irmãs. Eu lembrava muito mais de frases fora de contexto e algo como um rascunho do rosto da pessoa, e menos de como ela era de fato. Era como se as pessoas começassem a virar conceito, um resumo distante. Um dia, meu namorado mandou um e-mail e eu falei: "Desculpa, não quero mais ser sua namorada, porque eu não vejo mais nada, eu nem lembro como você é". Eu sentia que eu não queria mais esses vínculos, essa dependência, nem gerar expectativa. Porque tudo o que importava pra mim fazia parte do presente, fazia parte do lugar onde eu estava: os animais, a neve, as condições meteorológicas, as mudanças dos elementos, a minha própria existência. O resto era tão verdadeiro quanto os personagens dos livros que eu lia. A ficção e a realidade eram muito próximas. Receber um e-mail de alguém da minha família era como ler sobre Diadorim, personagem do "Grande Sertão: Veredas" [livro de Guimarães Rosa]. Enquanto eu lia o livro, aqueles eram os personagens com quem eu convivia nos meus pensamentos, tanto quanto os personagens dos e-mails. Você falou sobre essa mixagem entre a ficção e a realidade, como isso foi acontecendo na sua cabeça, inclusive com relação ao seu relacionamento afetivo. Achei surpreendente essa coisa de você não saber mais quem era a pessoa que estava do outro lado. Eu queria, sem ser invasivo, tratar um pouco também da sexualidade. Como era esse aspecto? O que você pode me contar da sexualidade humana quando o indivíduo é colocado nessa condição que é completamente diversa à que a gente está acostumado? Não posso falar por toda a espécie, mas posso falar por mim. Eu não tinha nenhum desejo sexual, eu não tinha vontade de estar com meu namorado. Eu diria até o contrário. Eu comecei a identificar, e não só do ponto de vista sexual, todas as vezes em que eu abri mão do meu prazer pelo prazer do outro. Quantas vezes eu usei roupas que apertam para ser mais bonita, mais agradável, mais desejada, mais querida ou mais respeitada. Quantas vezes eu fiz coisas desconfortáveis, ou que eu não queria fazer, para agradar outra pessoa. Porque ser mulher passa também por ser aceita, por ser reconhecida por algo que não são simplesmente as nossas capacidades de pensar, nossas ideias, nossas habilidades, mas também por qual é a cara que a gente tem, qual é o corpo que a gente tem, e quantas vezes a gente só consegue acessar certos lugares porque a gente aparenta ser alguma coisa – sendo ou não aquilo. E de repente eu não precisava mais parecer. Eu podia apenas ser. Eu não precisava mais gastar tanta energia quanto numa cidade para aparentar alguma coisa ou para agradar. Quando a gente para de pensar em qual é a cara que a gente tem, se a gente está apresentável, se a gente está vestida do jeito certo ou não, de repente sobra muito tempo para o nosso próprio prazer. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2024/07/6687082044b6c/tamara-klink-velejadora-groenlandia-congelada-artico-trip-fm-mh3.jpg; CREDITS=Divulgação / Arquivo pessoal; LEGEND=Tamara Klink; ALT_TEXT=Tamara Klink] Eu vivia em função do meu corpo como uma ferramenta, tanto para me levar nos lugares quanto para me dar prazer de muitas formas. E o prazer era algo muito mais plural do que o sexo. Era o prazer de ir onde eu queria com as minhas próprias pernas, de escorregar uma montanha e dar risada quando eu chegava no final. Era o prazer de ver um bicho, de comer uma comida. Eram vários outros prazeres que percebi que renunciava na vida na cidade porque a gente não reconhecia isso como prazer válido. Quantas vezes já não abrimos mão de comer uma comida por causa do número de calorias, porque não é saudável, por medo de o dente ficar sujo ou porque a gente aprendeu que não era a coisa certa? Quantas vezes a gente, principalmente as mulheres, usou roupas que restringem a nossa mobilidade? Por que as roupas de esporte femininas são tão apertadas? Por que os nossos bolsos, às vezes, são falsos? Por que a gente usa sapatos que incomodam tanto? De repente eu só me vestia para ter mais mobilidade, para me dar prazer, para estar confortável. E eu percebi que, quando eu ligava a câmera fotográfica, que era para mim o acesso ao mundo exterior, eu pensava: "Meu Deus, minhas sobrancelhas estão juntas de novo, quando eu voltar vão ficar falando que eu sou monocelha"; "Meu cabelo está com caspa, o que eu faço agora?"; "Ih, tem uma meleca no meu nariz". Óbvio que tem, o ar é muito seco, o nariz fica escorrendo o tempo inteiro. E eu só lembrava dessas coisas quando via a câmera fotográfica e começava a imaginar o que a outra pessoa ia pensar sobre mim quando visse aquela foto. Porque a gente aceita ver o explorador polar com duas estalactites escorrendo do nariz, mas eu nunca vi foto de uma mulher com meleca no nariz, com pelo na cara, cabelo oleoso. Ela tem que estar sempre arrumada, não importa onde está. Então a câmera fotográfica era o inimigo, esse olhar externo da sociedade. Mas também era bom poder lembrar como era e deixar de lado, desligar a câmera e ser humana, que é mais era libertador. E acho que a liberdade vem de ir superando esses limites, alguns limites que nos foram impostos pelas pessoas, outros que foram impostos por nós mesmos. Como foi o fim do isolamento, sair desse lugar em que você se encontrou? Eu até me incomodei com os primeiros encontros com pescadores groenlandeses, porque era sinal que o inverno tinha acabado mesmo. Até que eu comecei a desejar voltar para a sociedade, encontrar outras pessoas e rever as que eu tinha deixado. Porque eu entendi que a minha viagem fazia sentido, era bonita, feliz, também porque ela era provisória. A solidão era provisória. E eu não era o único ser vivo que começava a encontrar pessoas. Quando a primavera chegou e o mar começou a derreter, apareceram os primeiros animais e eu notei que eles passaram a estar em grupo. As raposas, antes solitárias, cantavam para se encontrar. Os ptarmigans estavam juntos, as baleias sempre em par, os patos eram milhares reunidos. E eu continuava só. E aí eu comecei a entender que a solidão não era a resposta e a minha vida só fazia sentido dentro do contexto da minha espécie. Eu podia morrer, tinha até perdido esse medo, mas a minha vida só faria sentido depois de ter passado por tudo isso se ela tornasse melhor a vida dos outros indivíduos da minha espécie. Porque é assim, a gente acaba e vira carne e osso e pronto. E o que faz a vida ser além de carne, osso e pele? São as ideias, é a imaginação, são esses sentidos. E a vida serve para isso, não para os objetos que nos rodeiam. Estamos falando em vínculos e a gente lembra de você desde pequenininha, esperando a chegada das expedições de seu pai, Amyr Klink. E é muito interessante o quanto você está construindo a sua própria história. Você falou em entrevista ao Provoca sobre a dificuldade que seu pai teve de entender esse projeto. Como é que você lê isso hoje? Me deu muita liberdade, hoje eu vejo, meu pai dizer desde sempre que não me ajudaria. Ao mesmo tempo foi aquele empurrão do ninho: "Você quer navegar? Então vá. Mas saiba que eu não vou te dar barco, conselho, dinheiro, não vou te dar nada. Simplesmente crie o seu caminho". Então eu fui buscar tudo isso em outros lugares. Eu aprendi outra língua, porque eu vi que tinham muitos livros de navegação escritos em francês, e fui pra França, onde conheci outras pessoas, naveguei em outros barcos e tive a oportunidade de não ser mais a filha do meu pai. No Brasil eu tinha muito medo de errar, porque se eu fosse uma velejadora ruim, putz, eu tava carregando um nome que não era só o meu. Era muito intimidador, porque eu sentia que as pessoas já esperavam que eu soubesse muito mais do que eu sabia. Como a gente aprende, como é que a gente começa quando todos esperam que a gente já saiba? Na França eu errava, fiz um monte de escolha ruim, e isso foi me dando a experiência necessária. Eu acho que é o meu jeito de fazer as coisas, que talvez seja ingênuo, mas eu me coloco em situações em que não sei como eu vou encontrar as respostas, mas eu me coloco. Me jogo na água e falo: "Bom, agora que eu tô aqui, eu sei que eu vou ter que aprender a nadar, não tenho outra opção". Isso foi algo que eu fui fazendo, principalmente no começo. E o que me permitiu comprar a Sardinha 1, um barco velho que custava o preço de uma bicicleta lá na Noruega. E que eu sabia que não teria nem como pagar o combustível ao longo da viagem. Aí eu negociava venda de vídeos na internet, no meu canal do YouTube, fui lendo um livro sobre negociação para aprender a negociar, aí conseguia comprar combustível para poder ir até uma baía específica e comprar a polia que eu precisava para levantar a vela mestra. No começo era tudo muito no limite. E acho que se meu pai soubesse tudo o que eu ia viver por causa e graças àqueles "não", ele se questionaria se foi a melhor coisa. Porque eu realmente me expus a muito mais do que provavelmente ele esperava – e do que eu esperava também. Mas foi o que me trouxe aqui e estou feliz de ter chegado. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2024/07/6687082ebbf98/tamara-klink-velejadora-groenlandia-congelada-artico-trip-fm-mh4.jpg; CREDITS=Divulgação / Arquivo pessoal; LEGEND=Tamara Klink; ALT_TEXT=Tamara Klink] Depois desse processo, será que você vai ter mais ou menos paciência para lidar com as pessoas? A sabedoria que você adquiriu vai te dar mais complacência e tolerância ou as pessoas vão te irritar? Essa é uma boa pergunta. Eu acho que a gente precisa refazer esse encontro daqui a uns seis meses para saber a resposta. Eu fiquei dois, três dias na cidade e a minha impressão foi que tinha objetos demais, coisas demais. Eu via as pessoas correndo trabalhando, seguindo horários. Mas por que as pessoas trabalham tanto? Ah, para ganhar dinheiro, todo mundo precisa ganhar dinheiro para viver. Mas será que tanto assim? O que a gente vai fazer com tantas horas de trabalho, com tantos dinheiros, com tantos objetos? Pra que servem tantos objetos que a gente vai carregando? Tem um livro que chama "Walden, ou A vida nos bosques", do Henry David Thoreau, em que ele fala sobre os objetos serem essa armadilha que a gente vai carregando. De repente a raposa fica com o rabo preso na armadilha e precisa escolher se ela fica ali porque o rabo está lá, e morre, ou se corta e deixa o rabo pra trás para viver sem ele. Os objetos são esse lastro, né? As gerações vão passando e a gente vai acumulando e acumulando móveis antigos. E a vida vai ficando mais pesada, a gente vai perdendo a mobilidade ao longo dos anos. Em todos os cantos do planeta a gente tem a mania de acumular, de precisar. Quantas necessidades não são vícios, mais do que necessidades? Não sei se eu vou ter mais paciência ou menos. Não sei se eu vou ser iludida com os confortos, com o banho quente, com a possibilidade ter objetos que aqui eu não tive, ou se vai ser o contrário. Vou ter que voltar pra descobrir. De todos os objetos que você levou com você, quais você guardaria porque são fundamentais pra você? Se eu tivesse que escolher um objeto pra manter nesse momento, seriam as botas, pra poder continuar a caminhar. E se eu tivesse que deixar pra trás tudo e só pudesse levar uma coisa, seria o diário. Como foi o papel da música no seu isolamento? A música e o sonho são mais que um teletransporte, porque quando a gente sonha e quando a gente ouve música vivemos coisas que vão além do lugar onde a gente está, do que a gente sente ou consegue alcançar com a imaginação. Eu ouvia bastante música e aprendi algumas músicas no violão. Quando acabaram as cifras, eu tive que ir inventando e criando as minhas. As músicas que eu ouvia criavam outros espaços dentro dessa vasta banquisa de mar congelado, desse lugar hostil. Elas criavam companhias e personagens. Eu via as coisas de forma diferente, sob outro olhar, me sentia às vezes compreendida, ou provocada, ou querida, ou confortável. A música é essa ferramenta quase mágica que a gente ainda tem. A gente pode tirar todos os objetos e ferramentas do nosso lugar, mas um brasileiro longe do Brasil vai se sentir em casa ouvindo Jorge Ben Jor, Maria Bethância, Alcione. Eu como escritora eu morro de ciúmes, inveja e admiração pelos compositores porque pra ser lida, eu preciso que o leitor queira muito. Mas os compositores eles conseguem ser recitados sem o leitor nem querer, e isso é algo que eu acho muito poderoso da música. Queria te perguntar sobre aquilo que a gente convencionou chamar de espiritualidade, essa ideia de transcendência, de alguma coisa que não é objetiva, que não é palpável. Nesse período você viveu algo nesse sentido? A ideia de transcendência, de forças maiores, ficou mais ou menos presente na sua cabeça? O momento em que eu mais tive essa sensação de transcendência ou de existir algo maior foi quando eu quase morri. Quando eu caí na água, no mar congelado, e sobrevivi por sorte, ou por determinação, ou por vontade de sobreviver. Acho que muito por sorte mesmo, porque às vezes não basta querer muito, ter conhecimento ou fazer de tudo. Às vezes o que te salva, e no caso foi o que me salvou, é ter um pedaço de gelo podre ali por perto, onde eu consegui fazer buracos e me puxar pra cima. Se o gelo não fosse podre o suficiente, se fosse mais firme, eu não teria conseguido fazer buracos e me arrastar. E durante alguns dias eu não sabia se estava viva ou morta. Eu fiquei me perguntando: será que meu corpo ficou lá na água e só minha alma veio aqui sozinha? Será que se eu dormir acaba a magia e eu não acordo mais? Será que eu preciso ficar acordada pra conseguir continuar viva? Será que se eu morrer aqui as raposas ou os corvos vão comer meu corpo? Quanto tempo será que eu vou durar? Alguém vai sentir saudade de mim? Pra que vai ter servido tudo isso? Terá valido a pena ou não? Bom, em algum momento eu percebi que estava viva mesmo, concretamente, porque uma pessoa morta não conseguiria escrever e-mail pra avisar que estava bem. Então vieram todos esses questionamentos sobre o que é a vida, se a vida precisa do corpo ou não. E uma das maiores experiências de transcendência que tive foi a do sonho. Os sonhos me permitiam viver coisas. Às vezes eu sonhava com animais que eu via no dia seguinte, às vezes eu sonhava com coisas que aconteceram. O sonho, ao mesmo tempo que me preparava, me fazia digerir o que eu tinha vivido, e às vezes enxergar de outras maneiras coisas que eu já tinha vivido ou que eu ainda ia viver, permitindo me antecipar também. E o sonho não era apenas uma ferramenta, às vezes o sonho também era fim. Muitas vezes eu fiz coisas pra sonhar com elas. Muitas vezes eu fiz perguntas pro sonho sobre decisões que eu queria tomar e não tava conseguindo. Quando a gente está sonhando, a gente vive, sente, foge, reage, corre e vive. E quando a gente acorda, está com o nosso corpo e volta pro lugar de onde a gente dormiu. Essa é a transcendência e a criação de novos espaços dentro do próprio corpo, do próprio espírito, que acontece todas as noites. Para encerrar em grande estilo, faço uma homenagem para o mestre Antônio Abujamra, que muitas vezes terminava seu programa com uma pergunta instigante: Tamara Klink, o que é a vida? A vida é uma palavra curta. Acho que é uma palavra que nos leva pra muitos lugares, mas ela é uma palavra. E é isso, a primeira letra do alfabeto é a última letra da palavra vida. E acho que essa é a graça, é chegar no final e encontrar com o começo da nossa descoberta do que a vida é.
A Tábua de Esmeralda e o álbum de Jorge Ben Jor entrelaçam de forma cativante a espiritualidade, a música e a filosofia, resultando em uma experiência artística e intelectualmente enriquecedora para aqueles que se dedicam a desvendar seu simbolismo e visão de mundo. Esta obra musical singular e inovadora convida o ouvinte a mergulhar nas profundezas de seus ensinamentos herméticos, proporcionando uma jornada de descoberta e reflexão sobre os mistérios da existência e da criação artística. A música "Hermes Trismegisto e Sua Celeste Tábua de Esmeralda" é um dos destaques do álbum, evidenciando a influência direta do texto hermético na obra de Jorge Ben Jor. Mas o que diz “Tábua de Esmeralda”, um dos mais importantes documentos da alquimia e da filosofia hermética que, apesar de sua brevidade, continua a inspirar e desafiar leitores até os dias de hoje, oferecendo uma visão única sobre a natureza do universo e do ser humano. No Mundo Freak de hoje, nossos investigadores Andrei Fernandes, Murilo Lourenço e Vinícius Ferreira convidam Raquel Ferraz do Foco de Pestilência para adentrar neste mundo místico da música brasileira.
A Tábua de Esmeralda e o álbum de Jorge Ben Jor entrelaçam de forma cativante a espiritualidade, a música e a filosofia, resultando em uma experiência artística e intelectualmente enriquecedora para aqueles que se dedicam a desvendar seu simbolismo e visão de mundo. Esta obra musical singular e inovadora convida o ouvinte a mergulhar nas profundezas de seus ensinamentos herméticos, proporcionando uma jornada de descoberta e reflexão sobre os mistérios da existência e da criação artística. A música "Hermes Trismegisto e Sua Celeste Tábua de Esmeralda" é um dos destaques do álbum, evidenciando a influência direta do texto hermético na obra de Jorge Ben Jor. Mas o que diz “Tábua de Esmeralda”, um dos mais importantes documentos da alquimia e da filosofia hermética que, apesar de sua brevidade, continua a inspirar e desafiar leitores até os dias de hoje, oferecendo uma visão única sobre a natureza do universo e do ser humano. No Mundo Freak de hoje, nossos investigadores Andrei Fernandes, Murilo Lourenço e Vinícius Ferreira convidam Raquel Ferraz, produtora cultural e Magista, para adentrar neste mundo místico da música brasileira.
Seu violão único influenciou gente como Gilberto Gil e Chico Buarque, entre muitos outros, e mudou a música brasileira agregando o samba, a bossa nova e o rock.E para isso, fez da então polêmica guitarra uma aliada. Suas letras celebraram o amor, o Rio, a negritude, a África, o futebol, e até a alquimia, uma de suas pirações.Jorge Ben Jor fez 85 anos de vida este ano, e é o tema do Travessia de hoje, com a participação especial de sua biógrafa Kamille Viola, autora do livro “África Brasil: um dia Jorge Ben voou para toda a gente ver”. Aqui na Central 3.
O perfume «canarinho» tem um lugar especial na leitura do campeonato português. Tantos nomes enormes, inesquecíveis, 1971 no total. É isso mesmo: a primeira divisão portuguesa já teve 1971 brasileiros em campo, está à portinha dos 2000 e já não demorará muito a lá chegar. Recordista de jogos? Filgueira, um «zagueiro» histórico do Belenenses, perseguido de perto por dois colegas de posição: Luisão (Benfica) e Aloísio (FC Porto). A conversa não se fica por aqui e vamos até aos reis do golo, com um tal de Mário Jardel a dominar todas as tabelas possíveis e imagináveis. Antes do 'Música, Maestro', e de uma interpretação belíssima do grande Jorge Ben Jor, é obrigatório falar também dos treinadores naturais das Terras de Vera Cruz: Carlos Alberto Silva, Paulo Autuori, Otto Glória, Sebastião Lazaroni e, acima de todos, «seu» Marinho Peres. Uma personagem maiúscula
Plágio é o nome que se dá ao ato de quem se apropria de uma obra alheia como se fosse autor desta, sem dar o devido crédito ao verdadeiro criador. Na música, convencionou-se que uma determinada sequência de notas caracterizaria o plágio, embora a lei dos direitos autorais não seja tão específica quanto a isso. As histórias de Rod Stewart e Jorge Ben Jor se cruzam por meio de duas canções, "Taj Mahal" e "Da Ya Think I'm Sexy?". Em mais um audiodocumentário do Silêncio no Estúdio, Márcio Viana explica a história por trás do famoso caso de plágio envolvendo os dois artistas. Ouça, divirta-se e compartilhe! ------- Se inscreva na nossa Newsletter semanal: https://silenciopodcast.substack.com/ ------- Links e Referências: Popfantasma: “Taj Mahal”, com Jorge Ben e… “Jorge Ben”, com Taj Mahal? ÁFRICA BRASIL: um dia Jorge Ben voou para toda a gente ver ------- Acompanhem o Silêncio no Estúdio por aí: Nosso Site: http://silencionoestudio.com.br No Instagram: https://www.instagram.com/silenciopodcast No Twitter: https://twitter.com/silenciopodcast
Anexos al abecé de la música popular de Brasil en forma de compilaciones. Intervienen: Cole Porter, Glenn Miller, Daniel Boaventura, Cídia, Jussara Silveira, Zizi Possi, Tuta Guedes, Moska, Seu Jorge, Zeca Pagodinho & Jorge Ben Jor, Fernanda Abreu, Jorge Vercilo & Jorge Aragâo & Jorge Ben Jor & Jorge Mautner, Jorge Ben y Zeca Pagodinho.Escuchar audio
Um dos maiores combos musicais de jazz-funk da França, o coletivo Cotonete é uma história de amizade, com forte inspiração no samba-rock brasileiro. A banda lançou recentemente um novo álbum com uma versão de um clássico de Jorge Ben Jor e com grandes parcerias, entre elas, a da cantora Sabrina Malheiros. Daniella Franco, da RFILiderados pelo saxofonista Frank Chatona e o tecladista Florian Pellissier, os oito integrantes da Cotonete não são apenas talentosos veteranos dos palcos, mas grandes amigos. Após participarem de diversos projetos musicais na França nas últimas décadas, a paixão pelo jazz-funk os uniu em um coletivo formado em 2004, mas que lançou seu primeiro álbum apenas em 2019.A espera valeu a pena! Transitando entre o jazz de Herbie Hancock e o funk da Band Black Rio, Cotonete tem, dentro deste estilo, uma produção musical inigualável na França.Em seu novo disco, “Victoire de la musique” o grupo traz nove faixas de puro groove tropical e uma nostálgica viagem aos anos 1970, com parada obrigatória no Brasil. A Programação Musical da RFI dá destaque à faixa “Bebete Vãobora”, uma criativa versão de um clássico de Jorge Ben Jor, com vocais da carioca Sabrina Malheiros. O Balada Musical pode ser ouvido no Spotify e no Deezer. Confira também as playlists mensais da Programação Musical RFI no YouTube, Deezer e Spotify!
David Ryshpan is a multifaceted Canadian musician whose talents extend to being a pianist, keyboardist, composer, arranger, and DJ. Born in Toronto. David has collaborated with a range of artists, including the likes of Vox Sambou, Jorge Ben Jor, and Trio Bruxo, showcasing his versatility across different musical landscapes. We go from Beijing to Brazil... The post David Ryshpan, Vox Sambou / Trio Bruxo appeared first on The Keyboard Chronicles.
Anexos al abecé de la música popular de Brasil en forma de compilaciones. Intervienen: Fe Pinatti, DJ Mako & M.Tanaka & Marcelo Cabral, Rodrigo Pitta, Oui Madame, Stop Play Moon, Bodes & Elefantes, M.Tanaka, Strobo, Aricia Mess & Lucio K, Artur Joly, Hilton Raw, Jorge Ben Jor & Mano Brown y Astronauta Pinguin.Escuchar audio
Anexos al abecé de la música popular de Brasil en forma de compilaciones. Intervienen: Elis Regina, Adriana Calcanhotto, Geraldo Azevedo, Rita Lee, Djavan, Jorge Ben Jor, Hyldon, Renato Texeira, Cazuza, Roberto Carlos, Tim Maia, Oswaldo Montenegro y Raul Seixas.Escuchar audio
Anexos al abecé de la música popular de Brasil en forma de compilaciones. Intervienen: Azymuth, Milton Nascimento, Kid Abelha, Sandra de Sá, Ed Motta, Jorge Ben Jor, Banda Black Rio, Hermeto Pascoal, Barâo Vermelho, Paula Toller, Edson & D Marky & DJ Patife y Ely Joory.Escuchar audio
Un 20 de febrero de 2017 nacía El Jazzensor, un nombre con sentido del humor que describe como catalogan otros la música que me gusta y que, a vosotros oyentes, os gusta. Este es nuestro episodio numero 178 y han pasado muchas músicas, autores e intérpretes. Sin pretender hacer un repaso, al hacer esta selección de música para ascensores, me he encontrado que muchos de los invitados del episodio ya tienen el suyo propio. Espero que lo disfrutes y que nos sigas acompañando en próximas entregas. Gracias por escucharnos, Playlist: Donald Fagen - The Nightfly; Quincy Jones - Soul Bossa Nova; Lalo Schifrin - Lalo's Bossa Nova; Astrud Gilberto & Walter Wanderley - So Nice (Summer Samba); Elis Regina - Récit de Cassard; Love Unlimited Orchestra - Love's Theme; George Benson - Breezin'; Grover Washington, Jr. - East River Drive; Sade - Your Love Is King; Bob James & David Sanborn - It's You; Lisa Ono - Red Blouse; Roberto Menescal e Cris Delanno - Corazón partío; Chiara Civello - Metti una sera a cena; Thomas Dutronc and Stacey Kent- Un homme et une femme; Jorge Ben Jor e Os Paralamas do Sucesso - Que maravilha.
Anexos al abecé de la música popular de Brasil en forma de compilaciones. Intervienen: Daúde, Skank, Gabriel o Pensador, Carlinhos Brown, Zuco 103, Marcos Suzano, Suba, M4J, Naçâo Zumbi, Jorge Ben Jor & Fernanda Abreu, Arnaldo Antunes & Marcelo D2.Escuchar audio
O que nomes como Jorge Ben Jor, Nando Reis, Armandinho, Marcelo D2 e Gilberto Gil (em 2024) têm em comum? Todos vieram ou virão para a Austrália pelas mãos do empresário Fernando Costa Jatobá, de Gold Coast.
Uma troca com Maurício Baia, grande amigo e compositor, um dos que viveram a época fervorosa do jiuj-itsu na barra da tijuca por volta dos anos 80 e sem dúvidas teve uma grande participação na evolução das artes na cidade. Baia ama o jiu-jitsu, é faixa azul mas seu amor pela música fez com que iniciasse sua carreira em 1992, com sua banda Baia e RockBoys, com participações em festivais como O Baú do Raul, Lual da Farme, Arcos da Lapa, Verão no Arpoador, onde abriu o show de Jorge Ben Jor, para um público de vinte mil pessoas, num despertar triunfal, onde ficou evidente sua natureza artística. Com o parceiro e guitarrista Shilon, promoveu o festival Sexta Sim, no Teatro de Lona da Barra. Evento marcantes nos anos 90, naquela região carioca, onde toda uma geração que hoje é referência se apresentou, como Marcelo D2, O Rappa, Natiruts, Los Hermanos, Farofa Carioca, Dread Lion, dentre muitos outros que iniciaram suas carreiras naquela década. Apresentou-se em grandes festivais como Rock In Rio 2011, Back To Black – Londres, LollaPalooza 2013 além de apresentações nos réveillons, nas praias de Copacabana, Barra da Tijuca e Aterro do Flamengo, mostrando canções reconhecidas por um grande público, como “Eus”, “Habeas Corpus”, “Bicho Homem”, “A Trilha Sonora da Vida”. Aos 50 anos, gravou o cd Baia no Circo 2, que será lançado em breve com 22 músicas e que promete encantar o público com suas composições. Mais um episódio inédito e na íntegra no Pura Connection Podcast! Inscreva-se em nosso canal do youtube e assista todos os podcasts: www.youtube.com/puratempleofarts ❌NEW PROJECT PURA CONCEPT - GUARDA DIAMANTE BY XANDE RIBEIRO❌ Curso 100% on-line! Compre agora e aproveite o preço com desconto por tempo limitado… Clique no link abaixo e saiba mais: https://www.puratempleofarts.com.br/curso-de-jiu-jitsu-online-guarda-diamante-by-xande-ribeiro/ ❌ NEW PROJECT ⚡️ PURA CULTURE - LIFE PHILOSOPHY ❌ Um projeto que foi criado para que você faça parte da filosofia PURA em qualquer lugar do mundo. Juntamos todas as nossas experiências e conhecimentos adquiridos em todos esses anos, além de conexões com grandes ídolos dos tatâmes e da vida em um só lugar, na Plataforma PURA CULTURE! Nossa plataforma conta com módulos como trocas com grande mestres no dojo, jiu-jítsu Pura, treinos de mobilidade, Pura Yoga, posturas, técnicas de respiração, meditação , backstage exclusivos de podcasts e outros conteúdos com foco na evolução física, mental e espiritual. Novos conteúdos serão publicados toda semana com bônus de aulas ao vivo de jiu jitsu e yoga. Os 50 primeiros assinantes, terão um desconto vitalício de 50% na sua assinatura (apenas R$ 38,50) . Seja um membro. https://www.puratempleofarts.com.br/pura-culture/ Visite nosso website: www.puratempleofarts.com.br --- Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/puratempleofarts/support
"Verde, Anil, Amarelo, Cor-de-Rosa e Carvão" (1994) é o terceiro álbum de Marisa Monte e uma verdadeira celebração à música brasileira. Produzido pela própria artista em parceria com Arto Lindsay, o trabalho apresenta algumas das melhores composições da artista, traz releituras para as canções de Jorge Ben Jor, Lou Reed e Paulinho da Viola, além de consolidar a colaboração com Arnaldo Antunes e Carlinhos Brown, futuros parceiros de banda no Tribalistas. Para celebrar o registro que revelou músicas "Segue o Seco" e "Na Estrada", Cleber Facchi (@cleberfacchi) e Renan Guerra (@_renanguerra) contam a história por trás do disco e refletem sobre o impacto da obra no último capítulo da série de programas especiais sobre a cantora.
The Big Mates present one of their Patreon shows, on the main feed for the first time... The Ultimate Playlist.Join us as we explore a broader range of music from many genres and numerous artists, with each month focusing on 8 songs centred around a different theme. Each host picks 2 songs, and 2 songs come from our subscribers!The theme is picked randomly from a pool of subscriber suggestions, but for these episodes (Part 2 out next week!) we conclude our dive into the world of Sports and explore songs by Dream Wife, Jorge Ben Jor, The Lightning Seeds with Baddiel and Skinner, and Bob Dylan! We also vote on what goes into THE ULTIMATE PLAYLIST!!!!!!!!!To hear more episodes of this show, head to patreon.com/whatismusicpod and subscribe to the Biggest Mates tier! Episodes are released on the second and third Thursdays of every month! The tier also comes with access to ad-free episodes of the main feed, a show in which we revisit the discography of Manic Street Preachers, bonus episodes every month, and a very fun Discord community!Support the show
Nesta edição, Cleber Facchi (@cleberfacchi), Isadora Almeida (@almeidadora), Renan Guerra (@_renanguerra) e Nik Silva (@niksilva) contam tudo que rolou no Coala Festival 2023, evento que emocionou com shows de Jorge Ben Jor, Marina Lima, Fernanda Abreu, Jards Macalé e Don L. Apoie nosso podcast: https://bit.ly/3ohnUckPlaylist Seleção VFSM: https://bit.ly/3ETG7oE Não Paro De Ouvir ➜ Ana Frango Elétrico https://bit.ly/3t0cCOG➜ Viratempo https://bit.ly/45PKe0r➜ Jamila Woods https://bit.ly/45XaeqH➜ Loraine James https://bit.ly/46fBlx5➜ Wild Nothing https://bit.ly/3t0Vqsl➜ Walfredo Em Busca Da Simbiose https://bit.ly/48jKJBF➜ Big Thief https://bit.ly/3sUYIgU➜ The Rolling Stones https://bit.ly/3Lgy7Bn➜ Gole Seco https://bit.ly/3RrZrAq➜ CocoRosie https://bit.ly/3RqCehS➜ Sufjan Stevens https://bit.ly/3Ln8yyx➜ Inês É Morta https://bit.ly/3roCMdx➜ The National https://bit.ly/3PoUu8R➜ Vagabon https://bit.ly/3Pin3ou➜ Octo Octa https://bit.ly/46g56Od➜ Mitski https://bit.ly/3ZkNX3t➜ Alan Palomo https://bit.ly/3Pin4ZA Você Precisa Ouvir Isso ➜ Elis & Tom - Só tinha de ser com você (Cinemas)➜ Jards Macalé https://bit.ly/44S6t4F➜ O Banquete Dos Mendigos https://bit.ly/462rHhG➜ Da Lata https://bit.ly/3ZmYMlD Contato: sobremusicavamosfalar@gmail.com
Nesta edição, Cleber Facchi (@cleberfacchi), Isadora Almeida (@almeidadora), Renan Guerra (@_renanguerra), Nik Silva (@niksilva) e Kamille Viola (@kamille) conversam sobre a importância da obra de Jorge Ben Jor e dão dicas para quem quer mergulhar na discografia do músico carioca. Apoie o nosso podcast: https://bit.ly/3ohnUck Playlist Seleção VFSM: https://bit.ly/3ETG7oE Não Paro De Ouvir ➜ Jessie Ware https://bit.ly/427K1Dq➜ Marina Sena https://bit.ly/3AEe1eB➜ Crumb https://bit.ly/3oT09u5➜ Confidence Man https://bit.ly/3AHZwpV➜ Yussef Dayes https://bit.ly/40UVbdG➜ Leilah https://bit.ly/3VlWhxX➜ Yma & Jadsa https://bit.ly/40NUWB4➜ PJ Harvey https://bit.ly/448Xf4N➜ Nuven https://bit.ly/3NjDsJS➜ Indigo De Souza https://bit.ly/3VttBDz➜ Braids https://bit.ly/3LKAWuX➜ Avalon Emerson https://bit.ly/41XRjKc➜ Domenico Lancellotti https://bit.ly/3LoBxkF➜ Jards Macalé https://bit.ly/42cAPO7➜ Belgrado https://bit.ly/3LHQMFJ➜ Jayda G https://bit.ly/3HqgCMU➜ Alex Anwandter & Buscabulla https://bit.ly/3nkM1JS➜ Carla Morrison https://bit.ly/40ZSmbf➜ Le Sserafin https://bit.ly/44kTRE4➜ Mateus Fazeno Rock https://bit.ly/3HkSsDF Você Precisa Ouvir Isso ➜ Transatlântico (Netflix)➜ Batman: The Animated Series (HBO Max)➜ Nenê da Brasilândia ➜ Swarm (Amazon Prime Video) Contato: sobremusicavamosfalar@gmail.com
Anexos al abecé de la música popular de Brasil en forma de compilaciones. Intervienen: Zeca Pagodinho, MC Leâozinho, Babado Novo, Tamba Trio, Jorge Ben Jor, Jeito Moleque, Rapazolla, Gilberto Gil, Thedy Correa, Alcione, Salgueiro Samba School, Coro de Crianças y Ney Lopes. Escuchar audio
GOOOOOOOL! Muita bola vai rolar nesse programa! Maritoca escreveu a história Futebol Animal e convidou a Renata Hardy e o narrador André Bicudo para contarem. E no jogo tem músicas de Marcia Castro, Jorge Ben Jor, Cacau Fernandes e Gabriela Kivitz! Tem também a participação das jogadoras Fran e Mari Zanella. Vem jogar junto!Esse programa foi gravado no Estúdio Zastrás. Realização: Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa.
Anexos al abecé de la música popular de Brasil en forma de compilaciones. Intervienen: Maria Creuza, Chico Buarque, Ney Matogrosso, Caetano Veloso, Maria Bethânia, Fafá de Belém, Jorge Ben Jor, MPB4, Marcos Valle, Gal Costa & Caetano Veloso, Djavan y Ângela Rô Rô.Escuchar audio
Anexos al abecé de la música popular de Brasil en forma de compilaciones. Intervienen: Alceu Valença, Kid Abelha, Maria Bethânia & Rosinha de Valença, Lô Borges, Chico Buarque, Gal Costa, Maria Bethânia & Jorge Ben Jor, Cartola, Cássia Eller & Nando Reis, Jorge Ben, Tim Maia y Cássia Eller. Escuchar audio
Anexos al abecé de la música popular de Brasil en forma de compilaciones. Intervienen: A Cor do Som, Niels Henning Orsted Pedersen & Tânia Maria, Jorge Ben Jor, Baby do Brasil, Ney Matogrosso, Bebeto, Célia, Gal Costa, Maria Alcina, Brylho, Tenório Jr. Sambalanço Trio y Victor Assis Brasil. Escuchar audio
O Bubbles desta semana é com um artista que marcou época na música brasileira. Quem conhece o Rio de Janeiro e o Circo Voador, com certeza já esteve em uma das apresentações épicas do Baia. Baia iniciou sua carreira, em 1992, com a banda Baia e Rockboys, com participações em festivais como O Baú do Raul, Luau da Farme, Arcos da Lapa e Verão no Arpoador, onde abriu o show de Jorge Ben Jor, para um público de vinte mil pessoas Além disso, apresentou-se em grandes festivais como Rock In Rio 2011, Back To Black – Londres, LollaPalooza 2013, etc. Tem dúvida que esta live vai ser incrível? Vem com a gente e participe do chat ao vivo. Aproveite para conhecer: Canal do Baia: @Mauricio Baia Instagram do Mauricio Baia: @mauriciobaia Hope and Justice Day: https://hopeandjusticeartfreedom.com/ Siga a Pane di Puglia no Instagram: @panedipuglia2020 Siga o Bubbles no Instagram: @bubblespodcast Conheça a EyeSea Solutions, a melhor agência brasileira de marketing / eventos dos Estados Unidos.Siga no Instagram @eyeseasolutions Inscreva-se também no Cortes do Bubbles para ver os pontos altos das nossas conversas: @Cortes do Bubbles #baia #mauriciobaia #bubblespodcast #imigrantesbrasileiros #podcastbrasileiro #brasileirospelomundo #empreendedorismodigital #julianabittencourt #gabrielcarvalho #lilizucchini #vidanoseua #trabalharnosestadosunidos #vivernoseua #morarnosestadosunidos #rockbrasileiro #baudoraul #circovoador #baiaerockboys --- Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/bubblespodcast/support
Anexos al abecé de la música popular de Brasil en forma de compilaciones. Intervienen: Tribo de Jah interpretando repertorio de Bob Marley, Jorge Ben Jor & Banda Vitória Régia y Seu Jorge & Banda Vitória Régia. Escuchar audio
Boa terça, angulers! No #148, recebemos o jornalista Ariel Palácios para nos ajudar a entender a grande crise inflacionária que vive a Argentina. Depois, falamos sobre o racismo religioso sendo usado como ferramenta de campanha eleitoral. Por fim, voltamos a falar do Projeto Querino e revelamos o artista misterioso que comentamos na edição passada. Um bloco dedicado a aplaudir Jorge Ben Jor com a escritora Kamille Viola, autora do livro “África Brasil: um dia Jorge Ben voou para toda a gente ver”. Sirva-se! As indicações serão incluídas em breve!
BABULINA BATE NAS PORTAS DA PERCEPÇÃO. Depois de uma visão na casa de um alquimista francês, Jorge Ben Jor criou um dos dez maiores álbuns brasileiros da história. Convidado do episódio: Fred Zero Quatro (Mundo Livre S/A) Assinante do Clube Discoteca Básica tem conteúdo complementar. Nesta semana, a gente preparou dois episódios exclusivos: a íntegra do depoimento de Fred Zero Quatro falando sobre sua relação com Jorge Ben Jor e, a partir de quarta-feira (08/06), o especial “Jorge Ben Jor Para Colecionadores” no qual a gente mostra e comenta dez discos raros do artista. Assine agora e aproveite a degustação grátis de 30 dias: https://podcastdiscotecabasica.com/clube/ Apoie a campanha de financiamento coletivo do livro “Os 500 Maiores Álbuns Brasileiros de Todos os Tempos”. Garanta seu exemplar e receba recompensas exclusivas (até 09/07): http://podcastdiscotecabasica.com/livro A MusicDot acredita que os próximos 500 maiores álbuns brasileiros estão na mente de muita gente que está estudando um instrumento hoje. Numa escola de música online, com professores de verdade, você estuda no seu ritmo, tira todas as dúvidas e tem acesso a todos os cursos – incluindo o curso de línguas da Alura. E ouvinte Discoteca Básica ainda tem 10% de desconto. Acesse: https://musicdot.com.br/promoção/discotecabasica Inspirado (e envolto) em muitos mistérios, “A Tábua de Esmeralda” é a obra-prima de Jorge Ben Jor, fruto de um período místico da cultura pop – e especialmente alucinado na música brasileira. Dica de artista novo: Alabê Ketujazz Discoteca Básica é uma co-produção da Parasol Storytelling e Tudo Certo Produções. Apresentação: Ricardo Alexandre Roteiro e Pesquisa: Ricardo Alexandre e Sérgio Jomori Redação final: Ricardo Alexandre Direção: Ricardo Alexandre Edição: Roberto Oksman de Aragão Produção Executiva: Guga Mafra Produção Executiva: Ricardo Alexandre Saiba mais em: http://podcastdiscotecabasica.com Support the show: https://clubediscotecabasica.com/assine See omnystudio.com/listener for privacy information. Support the show: https://clubediscotecabasica.com/assine
Anexos al abecé de la música popular de Brasil en forma de compilaciones. Intervienen: Alberto Traversi Quartet, Very Simple Thing, Velada Project, Elis Regina, Baby do Brasil, A Cor Do Som, Lulu Santos, Sandra de Sá, Guilherme Arantes, Celia y Jorge Ben Jor. Escuchar audio
E como disse o grande Jorge Ben Jor: em fevereiro tem carnaval! Mesmo quem não é fã da folia não consegue deixar de ser impactado pelas festas de rua. A…Leia maisArquicast 170 – Rua, Cidade e Carnaval
No 15º episódio do W/Cast trago um convidado que já esteve por aqui antes de certa forma. Jorge Ben Jor (@jorgebenjoroficial), ícone da música brasileira, participou de tantos momentos marcantes da minha vida que nada mais justo que ele viesse falar um pouco sobre a dele. Sua trajetória é única. Sintonize para conferir na íntegra!
On today's episode, Edi (@Kekeli_E) and Peaches (@musingatmidnite) discuss: In The News (00:38): Madagascar faces imminent famine due to the worst drought in 40 years, and the British Medical Association softens its stance on Assisted Dying. Songs Of The Week (14:15): featuring music from Taeko Onuki, Jorge Ben Jor, Ari Lennox, Andy Williams, Arya Starr (Loud Urban Choir remix), and Mike and the Mechanics. WTF?! (27:25): An Austrian man hides his mother's corpse in his cellar in order to keep her benefits, and the Breatharian movement convinces people they can survive on air and light alone to disasterous effect. Two Pesewas (36:30): You Make My Life Better, and the Dunning-Kruger Effect. 2 Pesewas broadcasts from Ghana ✌❤. For more information visit: Website: https://2pesewas.wixsite.com/2pesewas Other Platforms: https://elink.io/p/come-find-us