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Pesquisa aponta que a rastreabilidade obrigatória pode aumentar as exportações e combater o mercado informal de carne no Pará. Tecnologia estreia com serviços de verificação socioambiental da propriedade e a habilitação para o Plano Safra. Sistema de Produção de Leite de Baixo Carbono está revolucionando a pecuária de leite no Brasil. Agrotempo: extensa frente fria, mantém as condições de chuvas em grande parte do Brasil.
Acaba de ir ao ar mais episódio do TL&E! O episódio de hoje do nosso podcast tratará sobre as implicações decorrentes das inovações decorrentes da aprovação do marco legal do hidrogênio verde, sob a luz da Análise Econômica do Direito. Para conversar sobre esse assunto, nós temos a honra de receber o Frederico Freitas. Frederico é graduado em engenharia, e conta com 25 (vinte e cinco) anos de atuação no mercado. Com diversas pós-graduações concluídas e formações internacionais na área do Hidrogênio Renovável, Frederico, atualmente, é mestrando em BioEnergia pela Universidade Federal do Paraná – UFPR. Em 2023 foi um dos autores do Caderno de Hidrogênio de Baixo Carbono lançado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV Energia); Coautor do Capítulo “Hidrogênio Verde na Transição Energética: Desafios Regulatórios”.do livro Segurança & Transição Energética: Edição 2023. Na edição 2024, é autor do capítulo “O Hidrogênio Verde como Vetor da Industrialização Sustentável Brasileira” ambos os livros lançados pela Editora Synergia. Fundador da INFOREDES Green Technologies, Estrategista em Economia de Baixo e Consultor Sênior no Instituto E+ Transição Energética, um Think Tank que atua como Policy Influencer, conectando as esferas governamentais, diversos setores da indústria, Instituições Acadêmicas e a Sociedade Civil em prol da Economia de Baixo Carbono e da Neoindustrialização Sustentável Brasileira. Imperdível!
A Dra. Roberta Carnevalli, Chefe de Pesquisa da Embrapa Soja, esteve na China, mostrando nossa Soja de Baixo Carbono. Ela nos conta como foram as visitas e as possibilidades de parcerias e reconhecimento para desenvolvermos a Soja de Baixo Carbono.
Podcast aborda a mobilização de pesquisadores para diminuir as emissões de CO2 no campo. E mais: simulação computacional; modulação cardíaca; sensoriamento remoto
O episódio do Joule, podcast de energia do JOTA em parceria com o Inté, desta semana recebe Alfredo Renault, CEO do Centro de Soluções Tecnológicas de Baixo Carbono da Coppe/UFRJ. A entrevista é feita por André Rossi, repórter do JOTA.
A cada edição, o país sede de uma Olimpíada ou uma Copa do Mundo promete ter o menor impacto ambiental da história – mas, na prática, os objetivos iniciais jamais são cumpridos e o balanço final de emissões não é confiável. Paris 2024 não deve ser diferente, garante o pesquisador alemão Martin Müller, do Instituto de Geografia e Sustentabilidade da Universidade de Lausanne, na Suíça, cidade que abriga o Comitê Olímpico Internacional (COI). Lúcia Müzell, da RFI em ParisMüller dirige um estudo comparativo de megaeventos esportivos desde 1990 e traz um olhar cético sobre o discurso ambiental dos organizadores. Os responsáveis dos Jogos de Paris chegaram a prometer realizar a primeira Olimpíada com “contribuição positiva” para o planeta. Depois, evocaram brevemente a meta de as competições serem “neutras em emissões carbono”, graças a compensações com projetos de captura de CO₂ e apoio à sustentabilidade. Por fim, abandonaram o uso dessa expressão, uma admissão de que é impossível promover um evento desta magnitude sem impacto ambiental.“Vimos que Paris fica na média. Estas Olimpíadas não serão extremamente verdes, mas também não farão mal em relação a outras”, indica o pesquisador. “Quando falamos de ecologia, temos que observar vários aspectos e as emissões de CO₂ é um deles, para o qual o impacto das construções e da vinda de visitantes é o que mais conta. É em função desse número de pessoas esperadas que infraestruturas deverão ser construídas – e podemos constatar que Paris terá mais visitantes que a média dos últimos Jogos Olímpicos”, explica.A promessa da França é emitir a metade do CO₂ despejado nos Jogos de Londres em 2012 (total de 3,4 milhões de toneladas) e do Rio de Janeiro em 2016 (3,6 milhões de toneladas). Para isso, apenas 5% das infraestruturas necessárias foram construídas para o evento, com técnicas de baixo carbono, e não haverá ar condicionado na Vila Olímpica.Avaliações são imparciaisEntretanto, nem as projeções, nem os balanços ambientais finais dos megaeventos esportivos são imparciais e confiáveis, assegura Martin Müller.“Assim que os jogos terminam, ninguém mais se interessa por isso e não há nem dinheiro para finalizar o balanço ambiental. Faltam dados precisos e transparência. A atenção da imprensa também já se volta para a próxima edição dos Jogos Olímpicos”, observa.“Um dos maiores problemas é que não tem uma verificação independente do balanço que é publicado, para que seja possível comparar as promessas e os resultados”, complementa ele.Müller e outros pesquisadores pedem a criação de um organismo independente e com recursos próprios para avaliar com isenção o impacto ambiental dos megaeventos. No caso das Olimpíadas, o próprio COI se mostra imparcial, uma vez que precisa convencer outras cidades a sediarem os jogos seguintes.Antigamente, quando o impacto ambiental não tinha tanta importância, a concorrência era grande entre os países. Mas hoje, diante da pressão por um evento cada vez mais responsável, está difícil encontrar quem aceite o desafio.“A situação é que as cidades sabem que vão emitir muito e pensam que vão poder comprar certificados para compensar essas emissões. Só que esses certificados não são eficazes para anular, de verdade, todas as emissões – e essas, sim, serão bem reais. Elas existirão, irão para a atmosfera e terão um impacto na mesma hora”, alega o professor.Olimpíada com menos públicoComo, então, continuar a celebrar o maior evento esportivo do mundo sem causar tantos danos ao planeta? Martin Müller toca no ponto que muita gente ainda não quer nem ouvir falar: limitar ao máximo os deslocamentos dos viajantes e das expectativas por infraestruturas impressionantes.“O que eu recomendo é levar os jogos para as pessoas, e não as pessoas para os jogos. Isso pode ser feito com mais fan zones, que podem levar a atmosfera dos jogos às cidades”, sugere. “E deveríamos fazer Olimpíadas só com o que já existe. Isso significa escolher cidades que já possuem o que é necessário, ou então termos mais flexibilidade e aceitarmos que não teremos as infraestruturas que estarão no topo da tecnologia”.Paris 2024 construiu um novo estádio, um centro aquático e a Vila Olímpica, todos com reutilização prevista após os Jogos. “O pouco que foi construído foi com muitíssimo menos emissões. Estamos falando de 30% menos CO₂ por metro quadrado”, disse Georgina Grenon, diretora ambiental do evento, em entrevista à RFI em espanhol. “Usamos novas técnicas de construção, muita madeira, cimento de baixo carbono, materiais reciclados”, citou.Já a questão dos transportes foi abordada do ponto de vista local, com a ampliação da rede de transporte público e das ciclovias, e nacional, com a instalação de 30 fan zones espalhadas pelo território francês. Mas o grande elefante na sala, o deslocamento internacional dos cerca de 1,9 milhão de visitantes estrangeiros esperados, ficou de fora. Mais de um terço do total de emissões de gases de efeito estufa ocorrerá por conta do transporte aéreo de atletas, delegações e espectadores.Segundo um relatório publicado em junho pela organização The Shifters, as emissões geradas pelos trajetos de avião para a Olimpíada de Paris comprometem o objetivo de limitar o balanço do evento a 1,58 milhão de toneladas de CO₂. A entidade, especialista em transição energética, afirma que sem diminuir a presença de público vindo do exterior, é “impossível que um evento como este seja compatível com o Acordo do Clima de Paris”.
A Dra. Roberta Carnevalli, da Embrapa Soja, fala sobre o lançamento da 1a Aproximação das Diretrizes para a Soja de Baixo Carbono.
Estamos no meio de um processo de transição energética, e há muito acontecendo ao mesmo tempo. De um lado, pesquisadores avançam no desenvolvimento de diferentes tecnologias que devem substituir os combustíveis fósseis. De outro, empresas e investidores tentam decifrar a demanda de consumidores, o cenário competitivo e os custos envolvidos para fazer suas apostas tecnológicas. E enquanto tudo isso, muitos países usam políticas públicas para dar um empurrão em uma direção ou outra. Pois é mais ou menos isso que está acontecendo no setor de transportes. Mais especificamente, no caso dos carros, as duas tecnologias mais avançadas são as baterias elétricas e os biocombustíveis, como o etanol.Estados Unidos, China e Europa já optaram pelos carros elétricos, porque não emitem quase nada durante o uso. Na União Europeia, a venda de novos carros com motor a combustão está proibida a partir de 2035. Mas será que essa rota é a mais acertada também para o Brasil, onde os veículos flex já são a maioria? Possivelmente não, dependendo da metodologia utilizada, e se levados em conta os impactos socioeconômicos. É o que diz um estudo realizado pelas consultorias LCA e MTempo, sob encomenda do Acordo de Cooperação Mobilidade de Baixo Carbono para o Brasil (MBCB). Seus integrates são, entre outros, montadoras, importadoras, indústria de autopeças, o setor sucroenergético e sindicatos de trabalhadores.Nesse episódio, eu converso com Fernando Camargo, sócio-diretor da LCA e um dos autores do estudo. Ele explica porque no Brasil a história é diferente na comparação com outros países. Nós focamos na descarbonização do transporte leve, carros de passeio. Se você quiser saber mais sobre o restante do setor de transportes - caminhões, aviões e navios - eu sugiro que procure o episódio chamado "Os combustíveis do futuro" no seu feed; é um bom complemento para esse aqui. Vamos agora para a entrevista com o Fernando Camargo. –-*Encontre aqui o link para o estudo mencionado no episódio. **O EDF é publicado quinzenalmente às quintas. Se você quer contribuir para uma economia mais sustentável, comece agora, indicando esse podcast pra alguém. Para entrar em contato, meu email é podcast@economiadofuturo.comSupport the Show.
Safra de soja do Brasil 23/24, já colhida, foi estimada em 153 milhões de toneladas, informa USDA. Conab vai mudar regras para novo leilão de arroz. Santa Catarina mantém liderança nas exportações de carne suína em 2024. Segunda etapa do Plano de Agricultura de Baixo Carbono é lançado na Bahia Farm Show. Agrotempo: tempo firme está com as horas contadas no Sul.
A B3 atualizou seu Índice Carbono Eficiente, o ICO2. O #MinutoB3 mostra os novos critérios para seleção de empresas comprometidas com as melhores práticas na emissão de gases de efeito estufa. #índiceICO2 #carbono #efeitoestufa #meioambiente #ASG
#236 MAP Agricultura regenerativa e de baixo carbono com Leandro Morilha da Fundação BungeNo episódio de hoje eu, professor Rogério Coimbra converso com o Engº Ambiental Leandro Morilha, gerente de projetos da Fundação Bunge. Neste bate-papo ele nos fala sobre um projeto que deu mais do que que certo no vale do araguaia. Lembre que você sempre pode interagir com o MAP nas redes sociais e também deixar seu comentário, avaliação ou recado aqui nos comentários. Sua opinião é muito importante e nos ajuda a melhorar cada vez mais nosso Podcast. Deixe sua sugestão de tema e convidados para que possamos continuar produzindo conteúdos de qualidade para você. Avalie o Mundo Agro Podcast no App da Apple Podcast, isso nos ajuda a crescer e melhorar.Link: https://fundacaobunge.org.br/LinkedIn: https://www.linkedin.com/in/leandro-morilhaParceiro Institucional: MOMESSO: https://momesso.ind.br/Patrocinadores: Momesso: https://momesso.ind.br/Agro-Sol Sementes: https://agrosolsementes.com.br/SIGA O MUNDO AGRO PODCAST NAS REDES SOCIAL:Instagram: https://www.instagram.com/mundoagropodcast/YouTube: https://www.youtube.com/mundoagropodcastE-MAIL E MÍDIA KIT:producao.mundoagropodcast@gmail.comLEMBRE-SE DE COMPARTILHAR ESSE PODCAST, ISSO FORTALECE O NOSSO AGRONEGÓCIO. Um Forte Abraço e nos vemos por aí...#mundoagropodcast
#236 MAP Agricultura regenerativa e de baixo carbono com Leandro Morilha da Fundação BungeNo episódio de hoje eu, professor Rogério Coimbra converso com o Engº Ambiental Leandro Morilha, gerente de projetos da Fundação Bunge. Neste bate-papo ele nos fala sobre um projeto que deu mais do que que certo no vale do araguaia. Lembre que você sempre pode interagir com o MAP nas redes sociais e também deixar seu comentário, avaliação ou recado aqui nos comentários. Sua opinião é muito importante e nos ajuda a melhorar cada vez mais nosso Podcast. Deixe sua sugestão de tema e convidados para que possamos continuar produzindo conteúdos de qualidade para você. Avalie o Mundo Agro Podcast no App da Apple Podcast, isso nos ajuda a crescer e melhorar.Link: https://fundacaobunge.org.br/LinkedIn: https://www.linkedin.com/in/leandro-morilhaParceiro Institucional: MOMESSO: https://momesso.ind.br/Patrocinadores: Momesso: https://momesso.ind.br/Agro-Sol Sementes: https://agrosolsementes.com.br/SIGA O MUNDO AGRO PODCAST NAS REDES SOCIAL:Instagram: https://www.instagram.com/mundoagropodcast/YouTube: https://www.youtube.com/mundoagropodcastE-MAIL E MÍDIA KIT:producao.mundoagropodcast@gmail.comLEMBRE-SE DE COMPARTILHAR ESSE PODCAST, ISSO FORTALECE O NOSSO AGRONEGÓCIO. Um Forte Abraço e nos vemos por aí...#mundoagropodcastSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Sustentabilidade, ESG, Impacto Social e Ambiental, Mudanças Climáticas, todos esses temas estão relacionados e a série Impact existe para podermos conversar sobre esses temas, desmistificar informações e tornar o assunto palpável para o maior número de pessoas possível. Para saber mais sobre o que falamos até hoje, te convidamos a acessar o podcast ESOUVE e ouvir os episódios passados da série IMPACTO.Neste oitavo episódio da Série Impacto, com a curadoria de Lícia Mesquita da Impact Hub, conversamos com Guilherme Barbosa, fundador do ECO55, publicitário com especialização em Finanças, Estratégia Corporativa e em Economia do Clima, professor e palestrante.Com ele discutimos a economia de baixo carbono e a importância dela na vida da sociedade. Quais os maiores desafios desse processo de medição do carbono?Essa e outras respostas a gente ouve agora:
Mercado de crédito de carbono é discutido em diversos espaços da Expodireto. Fórum da Carne debate pecuária sustentável e uso da Comunicação no crescimento da atividade. Brasil ultrapassa 150 casos de gripe aviária. Agro eleva PIB de 2023, soja e milho lideram a produção mundial. Sudeste terá dia de chuvas fortes devido o avanço de frente fria.
A produção de proteína animal no Brasil é um setor-chave para a economia, mas enfrenta desafios ambientais pelo uso extensivo de terra. A Marfrig, líder do setor, foca na produção sustentável e de baixo carbono, apoiando pequenos produtores por meio de programas como o Marfrig Club e o Verde+. Investindo em tecnologia e capacitação, a empresa promove práticas que reduzem o impacto ambiental e melhoram a eficiência na produção animal.Participantes:Paulo Pianez, Diretor de Sustentabilidade e Comunicação Corporativa América do Sul, Marfrig.Apresentação:Cassio Politi, Apresentador, Tracto.Ceres Mussnich, Business Development Manager, Mazars.
Não apenas de ambientalistas, diplomatas e governantes é feita a Conferência do Clima das Nações Unidas (COP28), que começa nesta quinta-feira (30) em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos. O evento é um ponto de encontro de empresários e lobistas dos mais diversos setores da economia. Na delegação brasileira, o agronegócio comparece em peso para tentar dar uma nova imagem à produção agrícola do país – associada, nos últimos anos, ao desmatamento e à devastação do patrimônio natural. Esse impulso virá do próprio presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que deixou para anunciar na COP os detalhes de um plano recém lançado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária para recuperar áreas degradadas e improdutivas. Tratam-se de 40 milhões de hectares de terras utilizadas para pastagens, pela pecuária, e que possuem “alta aptidão para a agricultura” se fossem reabilitadas para o plantio.O objetivo se inscreve na promessa do governo de aumentar a produtividade brasileira sem derrubar mais florestas – principal calcanhar de Aquiles do Brasil na área ambiental.Conforme estimativas do ministério, o país tem cerca de 150 milhões de hectares de áreas degradadas que servem a pastagens – ou mais de duas vezes o território de um país como a França. A maior parte delas, cerca de 60%, ficam no Cerrado.“Não pode ter apenas uma cabeça de gado por hectare. Com tecnologia, assistência técnica, financiamento correto, poderá se ter três ou duas cabeças”, disse a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, ao depor a uma comissão no Senado nesta segunda-feira, antes de viajar a Dubai. “Não precisa nem ser um sistema intensivo, basta ser semi-intensivo e a gente dobra a produção sem precisar avançar sobre os ativos ambientais do nosso país”, argumentou.Contribuição do Brasil conta com recuperação de áreas degradadasNo âmbito do Acordo de Paris sobre o Clima, o país se comprometeu a recuperar 15 milhões de hectares de pastagens degradadas até 2030 – o que permite evitar mais desmatamento. A meta faz parte da Contribuição Nacionalmente Determinada (NDC, na sigla em inglês) do Brasil, as ações que cada país apresenta para limitar as suas emissões de gases de efeito estufa, que provocam o aquecimento do planeta.O Plano Setorial para Adaptação à Mudança do Clima e Baixa Emissão de Carbono na Agropecuária 2020-2030, adotado em 2021, visa dobrar esse objetivo, chegando a 30 milhões de hectares.“Uma pastagem bem manejada, recuperada, com alto vigor produtivo, sequestra carbono, em vez de emitir. Então é uma grande oportunidade para toda a agenda climática do Brasil e tendo o setor agropecuário como um protagonista”, disse à RFI Leila Harfuch, economista especialista em sustentabilidade no agronegócio e sócia-gerente da Agrícone.Ela lembra que o Plano Safra já direciona recursos para práticas de menor impacto ambiental, via Plano ABC (Agricultura de Baixo Carbono). A demanda por linhas de crédito como o Renovagro, de R$ 7 bilhões, é crescente. “Isso pode ser revolucionário para o Brasil. É algo bastante interessante.”Investimento é altoNum prazo de 10 a 15 anos, o governo pretende investir US$ 120 bilhões (cerca de R$ 587 bilhões) no projeto e expandir a área agrícola brasileira de 65 para 105 milhões de hectares, sem desmatar. Linhas de financiamento do BNDES, do Fundo Soberano Brasileiro e do Banco do Brasil devem ser alocadas para os produtores interessados em comprar ou arrendar terras improdutivas e melhorar a gestão da produção, com insumos menos agressivos, técnicas mais sustentáveis de plantio e aumento da rastreabilidade da cadeia, uma exigência do mercado europeu.“É caro tanto recuperar quanto converter essas pastagens para a agricultura. É uma série de operações agrícolas que precisam acontecer para recuperar o vigor e a fertilidade do solo, e o processo de maturação é longo, de em média cinco anos para o investimento retornar para o produtor”, ressalta Harfuch.“E também tem uma questão de escala produtiva: uma coisa é o produtor exportador fazer essa conversão, e outra é o pequeno produtor, que vai precisar avaliar bem o investimento, porque nem sempre é viável. Ele teria que ter alternativas como diversificação de produção, por exemplo”, assinala.No plano do governo, que Lula deverá apresentar para o mundo na COP28, investidores privados externos também poderiam contribuir para o futuro fundo. O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, está entre os 12 ministros que participarão do evento – um recorde.A participação brasileira promete ser a maior da COP – com 2,4 mil pedidos de credenciamento, entre governo, sociedade civil, pesquisadores e setor privado.
A redução da emissão dos gases de efeito estufa é uma das iniciativas imprescindíveis para a sobrevivência humana na terra, causando menos danos ao meio ambiente e utilizando com consciência os recursos naturais. Neste episódio, Lucas Ferreira, especialista em ESG, impacto social e ambiental, inovação e soluções baseadas na natureza, e Lauro Marins, especialista em ESG, estratégia climática, financiamento climático e sustentabilidade, falam sobre a economia de baixo carbono e seus efeitos no clima, e como podemos reduzir a emissão para um futuro mais saudável. Acompanhe o podcast Habitability semanalmente. Para saber mais sobre este assunto e temas relacionados ao futuro do habitar, acesse a plataforma de conteúdo Habitability Produção: Wepod
A Comissão Especial de Transição Energética e Produção de Hidrogênio da Câmara dos Deputados poderá votar na terça-feira (7) o relatório preliminar que trata do anteprojeto do Marco Legal do Hidrogênio de Baixo Carbono. O relator, deputado Bacelar (PV-BA), já entregou a última versão, informou o deputado Arnaldo Jardim (Cidadania-SP), presidente do colegiado.
A Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa) realiza, na próxima terça-feira (3/10), a segunda etapa do 16º Seminário de Políticas Públicas para o Setor Rural, que está abordando os temas relacionados à “Agricultura de Baixo Carbono e o Plano ABC”.
Do etanol ao açúcar, passando pela energia elétrica e pelo biogás, um dos principais grupos do setor no mundo tem otimizado suas atividades para tornar o complexo sucroenergético ainda mais sustentável, para consolidar e disseminar os conceitos e práticas ESG no Brasil e no mundo.
A Embrapa está desenvolvendo um Protocolo para a Certificação da Soja de Baixo Carbono. O pesquisador da Embrapa Soja, Henrique Debiasi, explica como está o andamento e alguns detalhes da empreitada.
Panorama Agrícola é o programa de Rádio da Epagri voltado para a agricultura familiar e a pesca artesanal. O programa existe desde 1978, Historicamente o Panorama Agrícola acompanha as mudanças no mundo e principalmente no setor agrícola catarinense, buscando tecnologia e dinamismo.
Panorama Agrícola é o programa de Rádio da Epagri voltado para a agricultura familiar e a pesca artesanal. O programa existe desde 1978, Historicamente o Panorama Agrícola acompanha as mudanças no mundo e principalmente no setor agrícola catarinense, buscando tecnologia e dinamismo.
O Sistema CNA/Senar entrevistou o professor do INSPER e coordenador do “Insper Agro Global”, Marcos Jank, no podcast ‘Ouça o Agro'. O profissional destacou vários temas durante o programa, mas garante que a agenda verde e a economia de baixo carbono serão pautas fundamentais em 2023. O professor falou também sobre as sanções da União Europeia a produtos brasileiros com origem em áreas de desmatamento. A entrevista foi concedida a EMILY MOURÃO, apresentadora do podcast e assessora técnica da CNA.
Neste episódio do Palavra do Campo, a repórter Mariana Grilli traz a análise de Gustavo Pinheiro, coordenador de Economia de Baixo Carbono do Instituto Clima e Sociedade (iCS) e Denise Hills, diretora global de sustentabilidade da Natura, sobre as discussões do mercado de carbono na COP27.
Podcasts do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil
No sexto dia da 27ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP27), em Sharm el-Sheikh, Egito, o Ministério da Agricultura, Pecuário e Abastecimento (Mapa) participou do Painel Fundamentos para uma Economia Verde e Agricultura de Baixo Carbono: Desafios, soluções, políticas públicas e as condições estruturantes para consolidar a ABC na Amazônia. O painel é uma iniciativa do Consórcio Interestadual da Amazônia Legal, no âmbito de seu Programa de Fortalecimento da Bioeconomia e Cadeias Produtivas de Baixo Carbono na Amazônia. Representante do Mapa no debate, o secretário de Inovação, Desenvolvimento Sustentável e Irrigação, Cleber Soares, destacou os dois grandes desafios para trabalhar a segurança climática: segurança energética e a segurança alimentar. Cleber citou ainda as principais tecnologias previstas no Plano ABC, como Recuperação de Pastagens, Integração Lavoura-Pecuária-Floresta, sistemas de utilização fixação biológica de nitrogênio, Florestas Plantadas, Manejo de Resíduos e Dejetos e Plantio Direto. Em 10 anos do plano no primeiro ciclo, 52 milhões de hectares de sistemas descarbonizantes mitigaram mais de 170 milhões de toneladas. Com o tema da agropecuária de baixo carbono, um conjunto de diretrizes, ações, metas e estratégias para o fortalecimento deste setor, associado à redução do desmatamento e restauração florestal na região, o objetivo do evento é construir soluções efetivas para que a agropecuária de baixas emissões se desenvolva com integridade ambiental.
Entrevistados: Fabio Guido (Gerente de Sustentabilidade) e Rafael Mol (Coordenador de Gestão de Riscos).Título inglês:
#144 MAP PROGRAMA RURAL SUSTENTÁVEL - CERRADO No episódio de hoje eu professor Rogério Coimbra, converso com dois grandes amigos o Mateus Batistella e o Ramon Bicudo. Aproveitando a vinda deles a Sinop para a coleta de dados a campo e aproveitando uma Reunião que tivemos no Laboratório de Sementes da UFMT eu os convidei para falar um pouco sobre esse o Projeto do Programa Rural Sustentável, ao qual eu tenho a honra de Fazer Parte. O Dr. Mateus é Pesquisador da Embrapa Agricultura digital e da Unicamp e o Dr. Ramon é Professor e Pesquisador na Unicamp. O Projeto Rural sustentável tem o objetivo de mitigar as emissões de gases do efeito estufa e aumentar a renda de pequenos e médios produtores rurais no bioma Cerrado, promovendo a adoção de tecnologias que sequestram carbono, como é o dos sistemas integrados de produção agrícola.Lembre-se que você sempre pode interagir com o MAP nas redes sociais e também deixar seu comentário, avaliação ou recado aqui nos comentários. Sua opinião é muito importante e nos ajuda a melhorar cada vez mais nosso Podcast. Deixe sua sugestão de tema e convidados para que possamos continuar produzindo conteúdos de qualidade para você. Contatos:Dr. Ramon Bicudo: http://lattes.cnpq.br/7875306794876223Dr. Mateus Batistella: CV: http://lattes.cnpq.br/1337579164863601Programa Rural Sustentável: https://www.ruralsustentavel.org/Avalie o Mundo Agro Podcast no App da Apple Podcast, isso nos ajuda a crescer e melhorar. Parceiro Institucional: MOMESSO: https://momesso.ind.br/ Patrocinador: Agrosol Sementes: https://agrosolsementes.com.br/SIGA O MUNDO AGRO PODCAST NAS REDES SOCIAISInstagram: https://www.instagram.com/mundoagropodcast/Twitter: https://twitter.com/mundoagropodcasFacebook: https://www.facebook.com/mundoagropodcast/Youtube: https://www.youtube.com/mundoagropodcastE-MAIL E MÍDIA KITmundoagropodcast@gmail.com RECEBA ATUALIZAÇÕES POR EMAILCLIQUE AQUI LEMBRE-SE DE COMPARTILHAR ESSE PODCAST, ISSO FORTALECE O NOSSO AGRONEGÓCIO. Um Forte Abraço e nos vemos por aí...#mundoagropodcast
#144 MAP PROGRAMA RURAL SUSTENTÁVEL - CERRADO No episódio de hoje eu professor Rogério Coimbra, converso com dois grandes amigos o Mateus Batistella e o Ramon Bicudo. Aproveitando a vinda deles a Sinop para a coleta de dados a campo e aproveitando uma Reunião que tivemos no Laboratório de Sementes da UFMT eu os convidei para falar um pouco sobre esse o Projeto do Programa Rural Sustentável, ao qual eu tenho a honra de Fazer Parte. O Dr. Mateus é Pesquisador da Embrapa Agricultura digital e da Unicamp e o Dr. Ramon é Professor e Pesquisador na Unicamp. O Projeto Rural sustentável tem o objetivo de mitigar as emissões de gases do efeito estufa e aumentar a renda de pequenos e médios produtores rurais no bioma Cerrado, promovendo a adoção de tecnologias que sequestram carbono, como é o dos sistemas integrados de produção agrícola.Lembre-se que você sempre pode interagir com o MAP nas redes sociais e também deixar seu comentário, avaliação ou recado aqui nos comentários. Sua opinião é muito importante e nos ajuda a melhorar cada vez mais nosso Podcast. Deixe sua sugestão de tema e convidados para que possamos continuar produzindo conteúdos de qualidade para você. Contatos:Dr. Ramon Bicudo: http://lattes.cnpq.br/7875306794876223Dr. Mateus Batistella: CV: http://lattes.cnpq.br/1337579164863601Programa Rural Sustentável: https://www.ruralsustentavel.org/Avalie o Mundo Agro Podcast no App da Apple Podcast, isso nos ajuda a crescer e melhorar. Parceiro Institucional: MOMESSO: https://momesso.ind.br/ Patrocinador: Agrosol Sementes: https://agrosolsementes.com.br/SIGA O MUNDO AGRO PODCAST NAS REDES SOCIAISInstagram: https://www.instagram.com/mundoagropodcast/Twitter: https://twitter.com/mundoagropodcasFacebook: https://www.facebook.com/mundoagropodcast/Youtube: https://www.youtube.com/mundoagropodcastE-MAIL E MÍDIA KITmundoagropodcast@gmail.com RECEBA ATUALIZAÇÕES POR EMAILCLIQUE AQUI LEMBRE-SE DE COMPARTILHAR ESSE PODCAST, ISSO FORTALECE O NOSSO AGRONEGÓCIO. Um Forte Abraço e nos vemos por aí...#mundoagropodcastPadrim: https://www.padrim.com.br/mundoagropodcast
Um Sistema Integrado de Produção bem manejado, pode armazenar mais Carbono no Solo do que a própria vegetação nativa do Cerrado. Sistemas de produção com alta taxa de armazenamento de Carbono são sistemas mais sustentáveis e mais lucrativos. O pesquisador Roberto Giolo, da Embrapa conta como isso é possível.
Neste episódio especial, Paulo conversa com Roberto Giolo, da Embrapa Gado de Corte de Campo Grande-MS, sobre a produção de carne e leite em sistemas de baixo carbono. Desafios e incertezas são uma constante na vida do produtor rural, assim como a necessidade de aumentar a produtividade, reduzindo os custos. Vem aí o FAMATO EMBRAPA SHOW! Comunidade Agro de Sucesso: http://www.comunidadeagrodesucesso.com.br/
Neste episódio especial, Paulo conversa com Roberto Giolo, da Embrapa Gado de Corte de Campo Grande-MS, sobre a produção de carne e leite em sistemas de baixo carbono. Desafios e incertezas são uma constante na vida do produtor rural, assim como a necessidade de aumentar a produtividade, reduzindo os custos. Vem aí o FAMATO EMBRAPA SHOW!
Neste episódio de Aspirações Brasileiras, Virgilio Viana conversa sobre o desenvolvimento da economia verde no Brasil; por que deveríamos pensar em uma economia de baixo carbono. Nesta discussão participam Carlos Young, professor titular da UFRJ; e Emilio La Rovere, também professor da mesma instituição.
Entrevista com Sabrina Coneglian - Gerente de Novos Negócios da Mosaic Fertilizantes sobre a agricultura de baixo carbono
23/02/2022 - O LIDE Expresso e o Santander estão juntos em uma série especial de podcasts. Nesta edição, Sandro Marcondes, diretor da área de mercado de capitais do Santander, e Luiz Masagão, diretor de tesouraria do Santander, falam sobre a transição para uma economia de baixo carbono.
Neste episódio conversamos com Sabrina Coneglian, gerente de Novos Negócios na Mosaic Fertilizantes, de como a Mosaic está se reinventando e investindo em produtos para agricultura de baixo carbono, tendo como principal foco a pastagem de alto rendimento, passando por novos modelos de vendas e consultoria.
Podcasts do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), por intermédio da Secretaria de Inovação, Desenvolvimento Sustentável e Irrigação (SDI), formalizou nesta quinta-feira (15), em Campina Grande (PB), dois Termos de Execução Descentralizada (TED) com o Centro de Desenvolvimento Sustentável do Semiárido (CDSA), da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), com intermediação da Fundação Parque Tecnológico da Paraíba, que vai permitir que produtores atendidos pelo AgroNordeste tenham acesso à tecnologias de ponta e metodologias que irão contribuir com a melhoria da produtividade agropecuária local. Os termos destinam R$ 300 mil para as ações. A diretora do Departamento de Projetos Territoriais Rurais do Mapa, Adriana Melo, ressalta que os TEDs possibilitarão trabalho conjunto com a UFCG, que tende a se ampliar em 2022. De acordo com o professor da UFCG e coordenador de operações do AgroNordeste em Sumé (PB), Tiago Araújo, a parceria permitirá a aplicação de novas tecnologias, viabilizando de maneira significativa a melhoria produtiva e econômica. Os TEDs vão possibilitar a instalação de Unidade de Referência Tecnológica (URTs), do Sistema Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF), do Sistema Plantio Direto na palha (SPD) e do sistema de monitoramento ambiental SmartFarm baseado em tecnologia 4.0. Com atuação nos territórios do AgroNordeste, os projetos visam a criação de uma rede de parceiros e a adoção, por parte dos produtores locais, das estratégias de sustentabilidade inseridas no ABC (Agricultura de Baixo Carbono).
Este episódio do podcast da EESP é uma roda de conversa com Bruno Caldas Aranha, Diretor de Crédito Produtivo e Socioambiental do BNDES e os professores Marcio Holland, Professor da FGV EESP e Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Finanças e Economia - Cursos Master, Daniel Vargas, Professor da FGV EESP e coordenador do Observatório da Bioeconomia da FGV e Roberto Rodrigues, Coordenador do FGV Agro e Embaixador Especial da FAO para Cooperativas, os convidados discutem a COP26, realizada em Glasgow no mês passado, que foi um marco nas negociações internacionais para combater as mudanças climáticas. Durante duas semanas, líderes de todo o mundo, incluindo lideranças do setor público, privado e social, discutiram caminhos para acelerar a descarbonização da economia.
Neste episódio, conversamos sobre dois dos principais resultados da COP-26 e sobre o papel da Embrapa na descarbonização da agricultura.
CRÔNICAS DO AGRO apresenta o artigo Programa Soja Baixo Carbono irá valorizar soja produzida com tecnologias sustentáveis de autoria do chefe-geral da Embrapa Soja, Alexandre Lima Nepomuceno, e apresentado por Waldir Franzini. SOBRE O AUTOR Waldir Franzini, CEO e Host do Podcast, Engenheiro Agrônomo, Consultor, Vendedor e Produtor rural. Artigo produzido pelo colunista ao podcast Crônicas do Agro e Academia do Agro. O texto pode conter opiniões, ideias manifestadas e análises que não necessariamente refletem a visão dos nossos podcasts sobre o assunto. CONTATO: Email: waldir.franzini@academiadoagro.net.br Workshop de Jornalistas 2021 – Pós Congresso Brasileiro do Agronegócio | ABAG =====
CRÔNICAS DO AGRO apresenta o artigo Programa Soja Baixo Carbono irá valorizar soja produzida com tecnologias sustentáveis de autoria do chefe-geral da Embrapa Soja, Alexandre Lima Nepomuceno, e apresentado por Waldir Franzini. SOBRE O AUTOR Waldir Franzini, CEO e Host do Podcast, Engenheiro Agrônomo, Consultor, Vendedor e Produtor rural. Artigo produzido pelo colunista ao podcast Crônicas do Agro e Academia do Agro. O texto pode conter opiniões, ideias manifestadas e análises que não necessariamente refletem a visão dos nossos podcasts sobre o assunto. CONTATO: Email: waldir.franzini@academiadoagro.net.br Workshop de Jornalistas 2021 – Pós Congresso Brasileiro do Agronegócio | ABAG =====
Nesta edição do "CBN Meio Ambiente e Sustentabilidade", Marco Bravo trata da 'agricultura de baixo carbono'. O modelo consiste na aplicação de tecnologias para a produção sustentável de alimentos, já que a vertente do setor agrícola é uma das principais responsáveis pelo desequilíbrio do efeito estufa. A agricultura de baixo carbono é vista como uma alternativa sustentável para reduzir os impactos negativos do setor ao meio ambiente. É o que explica o comentarista, que também fala sobre como esse tipo de agricultura impacta na sua vida. Acompanhe!
Você já ouviu falar em Net Zero, economia verde e baixo carbono? Este e outros conceitos são explicados nesta edição do podcast. Convidamos três especialistas para trazer esclarecimentos, assim como exemplos práticos do que vem sendo feito no país e no mundo, principalmente no que diz respeito ao papel do setor financeiro. Participam deste episódio Roberto Schaeffer, professor titular de Economia da Energia na COPPE-UFRJ, Maria Eugenia Sosa Taborda, coordenadora da UNEP FI para América Latina e Caribe, e Guilherme Teixeira, gerente de Finanças Sustentáveis na Sitawi.
Podcasts do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) participou, nesta quinta-feira (28), do seminário “A contribuição do Brasil e da Dinamarca para o Desafio da Oferta Alimentar Sustentável”, em Copenhague. O evento é organizado pela Embaixada do Brasil na Dinamarca, com o apoio da Apex-Brasil, e contou com a participação de autoridades, empresários, investidores e acadêmicos. O secretário de Inovação, Desenvolvimento Regional e Irrigação do Mapa, Fernando Camargo, destacou as boas práticas brasileiras voltadas para a sustentabilidade ambiental do setor agropecuário. Ele apresentou os resultados do Plano de Agricultura de Baixo Carbono, o ABC, lançado há 10 anos, bem como as metas para a próxima década, com a inclusão de novas tecnologias como a utilização de novos bioinsumos, a utilização da irrigação e a terminação intensiva de animais. Ele lembrou que a agricultura brasileira é baseada em ciência e na adaptação ao calor tropical e disse que o Brasil fez uma revolução verde na produção de alimentos nos últimos 50 anos, superando seu problema de segurança alimentar e se tornando um grande provedor de alimentos ao mundo. O Brasil usa atualmente 7,6% de sua área para a produção agrícola e, com técnicas como o Plantio Direto, realiza até três safras ao ano. São 70 milhões de hectares de área cultivada e 90 milhões de hectares de pastagens degradadas, que estão basicamente no Nordeste e no Centro do país, fora do bioma Amazônico. Após o evento na Dinamarca, o grupo do Ministério da Agricultura se reúne aos demais integrantes da comitiva brasileira em Glasgow, na Escócia, onde acontece a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças do Clima (COP26). O secretário Fernando Camargo representará o Ministério da Agricultura no evento.
Neste episódio explicamos o conceito de ESG e falamos sobre as ações que a Embrapa executa para responder aos desafios trazidos por este conceito.
O economista Sérgio Besserman destaca que, embora nas últimas três décadas a consciência e os projetos voltados ao meio ambiente venham ganhando espaço, metade das emissões de gases de efeito estufa ocorreram neste período e de forma crescente. E por isso, pontua oportunidades únicas que o Brasil tem para liderar esta agenda de desenvolvimento sustentável.
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) abriu consulta pública para receber contribuições para atualização do Plano Setorial para Adaptação à Mudança do Clima e Baixa Emissão de Carbono na Agropecuária, com vistas ao Desenvolvimento Sustentável (ABC+).
Podcasts do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) abriu consulta pública para receber contribuições para atualização do Plano Setorial para Adaptação à Mudança do Clima e Baixa Emissão de Carbono na Agropecuária, visando o Desenvolvimento Sustentável (ABC+). As sugestões podem ser enviadas pelos interessados até 30 de setembro, conforme as orientações publicadas no Diário Oficial da União (DOU) nesta terça-feira (31). Na consulta pública, os interessados poderão enviar as contribuições técnicas para os itens “Metas” e “Eixos Estratégicos de Atuação”, que integram o Plano Operacional do ABC+. O objetivo do ABC+ é de promover a adaptação da agropecuária brasileira à mudança do clima e o controle das emissões de gases de efeito estufa (GEE), com aumento da eficiência e resistência dos sistemas produtivos, considerando uma gestão integrada da paisagem. O ABC+ é a atualização do Plano ABC, executado de 2010 a 2020, que se tornou referência mundial de política pública na promoção de tecnologias e práticas sustentáveis no setor agropecuário. Nestes próximos dez anos (2020 a 2030), o ABC + continuará a promover a adoção de tecnologias e práticas sustentáveis, chamadas, nesta nova etapa, de Sistemas, Práticas, Produtos e Processos de produção Sustentáveis (SPSABC). Para participar, acesse o site do Mapa em consultas públicas.
Neste episódio, o Minuto Danthi traz a análise de Esteban Papanicolau, engenheiro e responsável por Novos Negócios da Gas Bridge, sobre o potencial do Brasil no uso do hidrogênio, rumo a uma economia de baixo carbono.
Entrevista com Fábio Passos e Guilherme Pessini - Dir. Negócio de Carbono Bayer e Superint. de Agronegócio do Itaú BBA
Ricardo Arioli comenta algumas das principais notícias da semana, relacionadas ao Agro. STF proíbe reintegração de posse de imóveis invadidos. Europa quer taxar produtos de países de acordo com emissões de Carbono. Embrapa desenvolve Selo de Soja de Baixo Carbono. Economia melhorando e Governo libera recursos para o Plano Safra, que estavam contingenciados. E Mais.
Conversa com ex-bolsistas do Chevening sobre desenvolvimento urbano no Brasil. Convidados: Jônatas de Paula: mestre em planejamento urbano e regional pela London School of Economics and Political Science (2015), atualmente é analista de programas no ONU-Habitat. Renata Seabra: mestra em planejamento e desenvolvimento urbano pela University College London (2017), atualmente é consultora em planejamento urbano e conselheiro no Conselho de Arquitetura e Urbanismo do DF. Lucas Turmena: mestre em meio ambiente e desenvolvimento sustentável (2020), atualmente é Assessor Regional de Desenvolvimento de Baixo Carbono no ICLEI – Governos Locais pela Sustentabilidade. Mediação: Tomaz Moreira. Mestrando em Direitos Humanos pela Universidade de York.
Neste episódio do podcast O Clima entre Nós, a meteorologista Josélia Pegorim conversa com Gustavo Pinheiro, coordenador do portfólio de economia carbono zero no Instituto Clima e Sociedade. Ele explica o que é economia de baixo carbono e as (boas) perspectivas do Brasil nesta nova forma de fazer as coisas.
O 2o Congresso Mundial de Integração Lavoura, Pecuária e Floresta, que aconteceu em Campo Grande, organizado pela Embrapa Gado de Corte, mostra que o Brasil está na frente na adoção e desenvolvimento desta tecnologia de sustentabilidade. Nosso entrevistado é o Dr. Roberto Giolo de Almeida, que também participa do desenvolvimento dos Princípios e Critérios da Carne de Baixo Carbono.
Vicente Nunes recebe Fabiana Villa Alves, coordenadora, no Ministério da Agricultura, do ABC+, programa de Agricultura de Baixo Carbono 2020-2030. Em pauta: o impacto das mudanças climáticas na produção agrícola, produção sustentável, compromisso assumidos pelo Brasil por meio do Plano ABC+.
A Dra Carina Gomes Rufino, da Embrapa Soja, fala do lançamento do Programa Soja de Baixo Carbono, em comemoração aos 46 anos do Centro de Pesquisa de Soja, em Londrina.
Embrapa Soja comemora 46 anos em 2021 com incrível trajetória de contribuição à sojicultura nacional, hoje um dos principais eixos da economia brasileira.
Podcasts do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) lançou nesta terça-feira (20) as bases do Plano Setorial de Adaptação e Baixa Emissão de Carbono na Agropecuária, chamado ABC+. Até 2030, o ABC+ tem o objetivo de ampliar a adoção de tecnologias sustentáveis no campo com foco na melhoria da renda do produtor rural e no enfrentamento das mudanças climáticas. O ABC+ é a atualização do Plano ABC, executado de 2010 a 2020 e que se tornou referência mundial de política pública para o setor agropecuário. No lançamento, a ministra Tereza Cristina destacou que o ABC+ reforça o compromisso do Brasil em produzir alimentos alinhados com a sustentabilidade. O diretor-geral do Serviço Florestal Brasileiro, Pedro Alves Neto, disse que o ABC+ é a certeza de que o país tem uma política pública que não é momentânea. Já o presidente da Embrapa, Celso Moretti, citou que, com as tecnologias do ABC, o país desenvolveu a carne carbono neutro e já estão em andamento protocolos para a produção de bezerro carbono neutro, couro carbono neutro e leite baixo carbono. O representante da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) no Brasil, Rafael Zavala, convidou o Brasil para liderar a discussão sobre a produção agropecuária neutra em carbono e adaptação às mudanças climáticas. Entre os novos conceitos adotados no ABC+, está o da Abordagem Integrada da Paisagem (AIP), que prevê adoção de técnicas sustentáveis adaptadas para a produção agrícola em cada região do país. De acordo com a coordenadora-geral de Mudanças do Clima do Mapa, Fabiana Villa Alves, serão pensadas ações para os seis biomas brasileiros. Outra estratégia do ABC+ é fortalecer a elaboração de planos estaduais, em parceria com os gestores dos estados.
Ricardo Arioli comenta algumas das principais notícias da semana ligadas ao Agro. Banco Central vai aceitar Proagro causado pela cigarrinha do Milho. O BC também anuncia o Bureau Verde, com informações agregadas de 7 Listas oficiais, visando mais transparência socioambiental de seus empréstimos. Você pode doar parte de seu Imposto de Renda a pagar, para entidades filantrópicas de sua região. Fale com seu Contador. A Embrapa Soja comemora 46 anos de fundação, anunciando o Programa Soja de Baixo Carbono, que será um Selo de Sustentabilidade da Soja do Brasil.
Podcasts do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil
No programa de hoje o secretário de Inovação, Desenvolvimento Rural e Irrigação do Mapa, Fernando Camargo fala dos desafios para 2021, com destaque na complementação do programa Pronasolos, revisão do Plano ABC (Agricultura de Baixo Carbono), ações de inovação e conectividade, e novos produtos em agrometeorologia.
Ouça as principais notícias desta quarta-feira (15/07/20) no jornal O Estado de S. PauloSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira as principais notícias do caderno Economia do Estadão desta sexta-feira (10/07/20)See omnystudio.com/listener for privacy information.