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No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quarta-feira (30/04/2025): Em declaração no Fórum Liberdade de Expressão, evento em comemoração dos 150 anos do Estadão, o vice-presidente do STF, Edson Fachin, fez cobrança velada ao Congresso pela aprovação da regulamentação das redes sociais. “O Congresso Nacional hoje é interpelado a discutir a regulamentação de tais plataformas e, por consequência, a criar legítimos mecanismos de contenção democrática dos impactos danosos das fake news”, afirmou. Fachin também disse que as redes sociais privilegiam o compartilhamento de informações que buscam o maior número de visualizações e não a prestação de informações. O ministro chamou o movimento de “populismo digital autoritário”. O Congresso não discute a regulamentação das redes sociais desde maio de 2023. E mais: Política: Ex-presidente do INSS deu descontos ‘excepcionais’ para entidades, diz PF Metrópole: PF prende 23 por tráfico de drogas em veleiros do PCC para Europa e África Economia: Trump alivia taxas para carros e peças importados por montadoras Internacional: Novo premiê busca papel global contra Trump após vencer eleição no Canadá Esportes: Real trava negociação e CBF desiste de contratar AncelottiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O Congresso aprovou o orçamento e prevê um superávit de R$ 15 bilhões. O projeto cortou verbas da educação, ciência e Bolsa Família, ampliou recursos do Vale-Gás e do Minha Casa, Minha Vida e manteve mais de R$ 50 bilhões para emendas parlamentares. O ministro da Fazenda Fernando Haddad disse que a elevação da taxa de juros é momentânea. A poluição do Tietê avançou sobre o interior de São Paulo e manchou o rio a 500 quilômetros da capital. Ucrânia e Rússia trocaram ataques em meio a negociações de cessar-fogo. O Comitê Olímpico Internacional enfrenta a Colômbia nas eliminatórias da Copa. O lançamento da novela Vale Tudo teve uma festa grandiosa no hotel Copacabana Palace, no Rio.
O Congresso aprovou novas regras para emendas parlamentares, mas manteve o sigilo sobre a identidade dos autores dos pedidos. O Supremo Tribunal Federal marcou a data do julgamento das denúncias contra Jair Bolsonaro e mais sete acusados de tentativa de golpe de estado. O presidente de Portugal dissolveu o parlamento pela terceira vez e convocou novas eleições. Vladimir Putin diz que apoia o cessar-fogo com a Ucrânia, mas fez exigências. A Conab estima uma safra recorde de grãos, mas o setor ainda esbarra num desafio crônico de infraestrutura. São Paulo enfrentou um problema recorrente depois de mais um temporal. No hospital, o Papa Francisco completou 12 anos à frente da Igreja Católica.
Neste episódio, falamos sobre os 45 anos do Partido dos Trabalhadores e os desafios da conjuntura atual. O companheiro Ualid Rabah fala sobre o início do governo Trump e as novas ameaças contra o povo palestino. A companheira Elisa Guaraná trata do congresso do ANDES-SN. E companheiro Valter Pomar comenta a mais recente pesquisa Datafolha sobre a avaliação do governo Lula.
Alexandre Garcia comenta a atuação do Congresso e a necessidade do resgate ao cumprimento da Constituição, além do mais elogia a atuação de governadores que estão trabalhando na contenção de invasões de terras, defendendo o direito de propriedade. O jornalista também questiona por que apenas caminhoneiros são obrigados a fazer exame toxicológico, enquanto outros profissionais não são submetidos ao mesmo teste.
Senadores e deputados escolhem os presidentes de cada Casa neste sábado (1º). Os dois favoritos, Davi Alcolumbre (União-AP) ao Senado e Hugo Motta (Republicanos-PB) à Câmara, somam apoios que vão do governo à oposição e devem se eleger com ampla maioria. Alcolumbre já presidiu o Senado de 2019 a 2021, sucedido por dois mandatos pelo aliado Rodrigo Pacheco (PSD-MG). Motta, por sua vez, é um jovem deputado de 35 anos escolhido pelo atual comandante da Câmara, Arthur Lira (PP-AL) para sucedê-lo. Perguntado sobre as votações, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse que "não se mete nisso" e prometeu respeito e diálogo com quem ganhar. Para analisar a relação do Congresso com o Executivo e o que esperar do novo comando das Casas, Natuza Nery conversa com Thomas Traumann, jornalista e comentarista da GloboNews. Thomas ainda descreve os perfis de Alcolumbre e Motta e conta quem são seus padrinhos políticos. Natuza fala também com Murilo Medeiros, cientista político especialista em estudos eleitorais e legislativos. Murilo recorda o histórico de 40 anos de eleições no Senado e na Câmara e pondera o peso dos arranjos regionais no Congresso.
No sábado, 1.°, deputados e senadores vão escolher os próximos presidentes que estarão no comando da Câmara e do Senado até 2027. Mesmo com sessões realizadas lado a lado no Congresso, cada Casa tem um processo de votação. Na Câmara, os deputados votam eletronicamente, por meio de um sistema virtual utilizado pelos parlamentares. Já no Senado, os votos são anotados em cédulas de papel, colocadas em uma urna de madeira. "Davi Alcolumbre, apesar de ter diversos adversários, é considerado candidato único no Senado. Na Câmara também apareceram um ou outro candidato, mas Hugo Motta é considerado virtualmente eleito. Presidente Lula não sabe muito o que fazer com Arthur Lira e as relações do Governo com Congresso vão depender do rumo das emendas e de o presidente acertar melhor seu passo e dar boas notícias na Economia. O Congresso sabe muito bem se fortalecer quando os presidentes são vistos como fracos", diz Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Congresso vai se reunir para definir a sucessão, mas a disputa já está virtualmente definida com Hugo Motta (Republicanos) e Davi Alcolumbre (União Brasil). A analista de Economia da CNN Thais Herédia, o diretor da CNN em Brasília, Daniel Rittner, e Christopher Garman, diretor-executivo da Eurasia Group, comentam o assunto.
23º episódio da 3º temporada. Neste episódio trataremos dos 100 anos da profissão na américa latina, buscando elementos que dizem respeito à particularidade da gênese e desenvolvimento do Serviço Social na região, compreendo as determinações que fundamentam esses 100 anos do Serviço Social latinoamericano. Indicações de leitura : Castro,M.M. História do serviço social na América Latina. tradução de José Paulo Netto e Balkys Vilalobos. 5 ed. São Paulo: Cortez, 2000. Corrent, N. O Congresso da Virada e o Movimento de Reconceituação do Serviço Social brasileiro, Serv. Soc. Soc., São Paulo, v. 147, 2024. Iamamoto, M.V. Relações sociais e serviço social no brasil. 41 ed. São Paulo: Cortez, 2014.
*) Alguns representantes da política de outros países têm tido um sentimento de que o posicionamento na política externa do presidente Lula (PT) não representa a sociedade brasileira em diversos assuntos de interesse mundial. É isso o que mostra reportagem publicada pela Gazeta do Povo. Essa situação tem feito com que alguns contatos tenham sido feitos com outros setores. O Congresso, por exemplo. Além da própria imprensa. Além disso, mostra a reportagem, o governo Lula não tem dado muito espaço a diplomatas de países com os quais não simpatiza, ou tem usado subterfúgios para postergar essas recepções, a fim de não ter que tratar de assuntos que acha desfavoráveis.Este episódio do podcast 15 Minutos fala sobre a política externa do governo Lula e como alguns representantes de outros países tem tentado “driblar” a diplomacia brasileira. O convidado para falar do assunto é o Vinícius Sales, da equipe de República da Gazeta do Povo, que assinou esta reportagem.
O presidente Lula convocou para hoje uma reunião para discutir a decisão da Meta – dona do Facebook, do Instagram e do Whatsapp – de encerrar a checagem de fatos em suas plataformas nos Estados Unidos. De acordo com ele, o governo defende que cada país tenha sua soberania. Inicialmente, o presidente havia informado que a reunião seria ontem. A assessoria da Presidência da República, no entanto, disse que o encontro entre integrantes do governo será nesta sexta, o horário, porém, ainda não foi definido. "O STF, na pessoa do Alexandre de Moraes, 'pegou o touro a unha', enfrentou Elon Musk e ganhou a guerra. E o embate passa a ser de Supremo e Planalto, mas o Brasil tem três Poderes; está faltando o Legislativo. Será que o Congresso defende o que a Meta fez?", diz Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O presidente Lula convocou para hoje uma reunião para discutir a decisão da Meta – dona do Facebook, do Instagram e do Whatsapp – de encerrar a checagem de fatos em suas plataformas nos Estados Unidos. De acordo com ele, o governo defende que cada país tenha sua soberania. Inicialmente, o presidente havia informado que a reunião seria ontem. A assessoria da Presidência da República, no entanto, disse que o encontro entre integrantes do governo será nesta sexta, o horário, porém, ainda não foi definido. "O STF, na pessoa do Alexandre de Moraes, 'pegou o touro a unha', enfrentou Elon Musk e ganhou a guerra. E o embate passa a ser de Supremo e Planalto, mas o Brasil tem três Poderes; está faltando o Legislativo. Será que o Congresso defende o que a Meta fez?", diz Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Congresso americano confirmou a vitória de Donald Trump nas eleições para a presidência. O primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau, renunciou ao cargo em meio à crise de popularidade do governo. Um guarda municipal matou o secretário-adjunto de Segurança dentro da prefeitura de Osasco, na Grande São Paulo. O superávit da balança comercial em 2024 caiu – mas é o segundo melhor da história. Fernanda Torres se tornou a primeira atriz brasileira a ganhar o Globo de Ouro. Repórteres do JN mostraram a comemoração de um dos prêmios mais importantes do cinema internacional.
Agora você pode: assine a Gazeta do Povo e apoie o podcast 15 Minutos por um valor simbólico — apenas R$ 1 pelos primeiros 6 meses! https://bit.ly/4iHN52g*) Depois de idas e vindas, de negociações, e de várias “desidratações”, projetos do pacote de ajuste fiscal do governo Lula acabaram aprovados no Congresso Nacional. A dificuldade de aprovação revelou, entre outras coisas, os já conhecidos problemas do governo Lula na articulação política. Mas o voto sim da maioria de deputados e senadores também pode ter outra explicação: jorraram recursos de emendas parlamentares nos últimos dias. Entre elas, teve até uma espécie de “presente de Natal” do Executivo, através da “emenda Panetone”. Nesse episódio do podcast 15 Minutos nós falamos sobre como a liberação de emendas ajudou bastante o governo Lula na aprovação dos projetos do pacote de corte de gastos. O convidado é o Wesley Oliveira, da equipe de República da Gazeta do Povo, que assina reportagem sobre o tema.
O dólar atingiu a cotação de R$ 6,26. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, falou em especulação do mercado - e disse que a moeda vai se acomodar. O Congresso aprovou as bases do orçamento para 2025 com meta de déficit zero. O ministro André Mendonça pediu vista e o STF suspendeu a discussão sobre a responsabilidade das redes sociais pelo conteúdo publicado. A polícia da Rússia prendeu o suspeito de preparar a bomba que matou um general do exército. E, com show de Vini Júnior, o Real Madrid é campeão do Intercontinental de Clubes.
CONHEÇA AS PREVIDÊNCIAS DA EMPIRICUS GESTÃO: https://gestao.empiricus.com.br/previdencia/--------------Este é o septuagésimo quarto episódio do Empiricus Podca$t, que tem como objetivo falar de tudo que está acontecendo no mundo dos investimentos de forma descomplicada.Nessa edição do programa Larissa Quaresma e João Piccioni, recebem Matheus Spiess, analista de macroeconomia e Marcello Cestari, especialista em ativos digitais, para bater um papo sobre as coisas mais relevantes do mercado financeiro.
*) Aquela novela da suspensão dos pagamentos das emendas parlamentares parece que está chegando aos capítulos finais. Nesta terça-feira, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sancionou sem vetos a lei aprovada pelo Congresso, que busca dar maior transparência às emendas. A legislação foi aprovada na semana passada pela Câmara após o Senado ter feito mudanças no texto. Mudanças que, aliás, foram rejeitadas pelos deputados.Os deputados e senadores não veem a hora de que os pagamentos voltem. Reclamam, inclusive, da demora. Mas a sanção de Lula pode não ser o último ato. A proposta precisa ainda passar pelo crivo do ministro do STF, Flávio Dino, responsável por suspender os pagamentos. Este episódio do podcast 15 Minutos fala sobre os últimos desdobramentos na novela das emendas parlamentares. A convidada é Tatiana Azevedo, da equipe de República, que acompanha de perto esse assunto.
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, confirmou que o governo Lula fez ajustes no conjunto de medidas de corte de gastos, mas negou que o pacote tenha sido desidratado durante as discussões com outros ministérios. Haddad afirmou que o presidente Lula pediu a inclusão de mais um ministério nas discussões sobre corte de gastos. Embora Haddad não tenha dito de qual pasta se tratava, o Estadão apurou que haverá uma reunião com o ministro da Defesa, José Múcio Monteiro. O PT, o PDT, o PSOL, e o PCdoB assinaram um manifesto contra o corte de gastos em áreas sociais."O problema do Lula é com o PT, o Congresso e os ministros dele próprio. O pacote de corte gastos virou um grande problema para o governo, que está apanhando todo dia, há três semanas", diz Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, confirmou que o governo Lula fez ajustes no conjunto de medidas de corte de gastos, mas negou que o pacote tenha sido desidratado durante as discussões com outros ministérios. Haddad afirmou que o presidente Lula pediu a inclusão de mais um ministério nas discussões sobre corte de gastos. Embora Haddad não tenha dito de qual pasta se tratava, o Estadão apurou que haverá uma reunião com o ministro da Defesa, José Múcio Monteiro. O PT, o PDT, o PSOL, e o PCdoB assinaram um manifesto contra o corte de gastos em áreas sociais."O problema do Lula é com o PT, o Congresso e os ministros dele próprio. O pacote de corte gastos virou um grande problema para o governo, que está apanhando todo dia, há três semanas", diz Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Congresso tem até o ano que vem para fazer uma lei sobre o assunto: hoje, o período de folga remunerada é definido por norma transitória. No Reino Unido, a discussão envolveu até estátuas de britânicos famosos. No Brasil, a licença-paternidade é menor que a britânica e a questão ainda é mal resolvida legalmente. Em dezembro, o Supremo Tribunal Federal deu 18 meses para o Congresso Nacional fazer uma lei sobre o tema, hoje regulamentado por norma transitória da Constituição. Durante a discussão no STF, ministros defenderam a necessidade de, entre outras coisas, equiparar o tratamento dado a homens e mulheres no mercado de trabalho. O Mulheres Reais vai ao ar às segundas-feiras, a partir das 8h, no Jornal Eldorado. O podcast é apresentado por Carolina Ercolin e Luciana Garbin e está disponível em todas as plataformas de áudio.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta segunda-feira (11/11/2024): O Congresso brasileiro dispõe hoje de poderes sobre o Orçamento nacional maiores do que os detidos pelos Legislativos de 11 países da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) entidade que reúne algumas das nações mais desenvolvidas do mundo. A conclusão é de estudo do pesquisador do Insper Marcos Mendes e do ex-secretário do Orçamento Federal Hélio Tollini. O porcentual das despesas livres do governo dedicado às emendas parlamentares no Brasil (24%) é quase o triplo do segundo colocado, a Alemanha (9%). O Brasil também é o único país analisado em que o Legislativo atua na execução do Orçamento. Para os autores, “não se justifica a defesa da expansão das emendas parlamentares ao Orçamento sob o argumento de que ‘no mundo todo é assim'”. E mais: Metrópole: A Cúpula do Clima deverá ser marcada por negociações difíceis com os países ricos Política: Deputados ameaçam governo e STF após bloqueio de emendas Internacional: Trump pede a Putin para evitar escalada em guerra contra a Ucrânia Esportes: Flamengo supera o Atlético-MG de novo e é campeão da Copa do BrasilSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O ex-deputado Deltan Dallagnol afirmou, em entrevista ao Papo Antagonista desta quinta-feira, 7, que os ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) podem sofrer sanções do governo americano, após vitória do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump: "Uma coisa era o Biden avaliando isso.Outra coisa é o Trump avaliando isso, tendo ao lado dele o Elon Musk, que fez doações pesadíssimas a Trump no meio da campanha."Deltan acredita que a retomada do controle do Senado e a maioria da Câmara pode facilitar eventuais ações contra o ministro Alexandre de Moraes, do STF. "Agora não só o Trump está à direita. O Congresso e a Câmara dos Deputados estão à direita. [...] As batatas de Moraes e STF estão assando."Você também pode assistir ao Papo Antagonista com a apresentação de Felipe Moura Brasil na BM&C, nos canais de TV 579 da Vivo, ou 547 da Claro, além do SKY+. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X, nos ajude a chegar nos 2 milhões de seguidores! https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
O Congresso ganhou poderes via emendas parlamentares desde 2020. Deputados e senadores levaram o dinheiro público a suas bases e elegeram mais aliados nas prefeituras em 2024. Há reflexos no poder central, como afirma o cientista político Carlos Pereira, entrevistado por Isadora Rupp para este episódio do Durma com Essa, que explora a pressão para uma reacomodação de forças no governo Lula, com possíveis consequências nas disputas nacionais de 2026. Entenda esse entrelaçamento, cujos reflexos vão pautar a política brasileira nos próximos anos. O programa tem também as seções: "Além da fronteira", com Marcelo Montanini falando sobre as falas racistas contra porto-riquenhos na corrida à Casa Branca; "Clima é urgente", com Mariana Vick mostrando por que protestos ambientais radicais, apesar de causar repúdio, tem efeitos benéficos para a causa; "Tudo é cultura", com Antonio Mammi contado como foi a entrevista que fez com a escritora Igiaba Scego sobre o passado colonial da Itália e as barreiras à imigração; e "Ponto futuro", com Priscila de Figueiredo Aquino Cardoso analisando o novo Estágio Probatório Unificado para o setor público. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
A conversa que vocês ouvirão a seguir foi gravada um dia depois da Academia Sueca anunciar o Nobel de Literatura de 2024 para a sul-coreana Han Kang. Não, não acreditava que o prêmio poderia ir para o argentino César Aira. Torcia para ele, sim, para que um autor deste nosso canto do mundo fosse reconhecido, mas minha torcida não tem valido grandes coisas já faz um bom tempo. O São Paulo está aí para provar. Com prêmio ou não, a relevância do trabalho de Aira é o que me levou a convidar Carlos Henrique Schroeder para um papo. O Carlos é autor de livros como “As Fantasias Eletivas”, “História da Chuva” e “Aranhas”, seu trabalho mais recente. Grande leitor e muito interessado em literatura latino-americana, é um cara que conhece bastante da obra de Aira. Não só isso. Como curador de eventos literários, já teve a chance de conviver com o argentino. Ele contará essa história no papo. Falamos também sobre as peculiaridades do trabalho de Aira, autor de rara liberdade, dono de uma obra de facetas bastante diversas. E vasta. Já são mais de cem livros publicados. No Brasil, Aira já saiu por algumas editoras. Quem neste ano começou a publicar parte de seus livros é a Fósforo, que lançou “O Vestido Rosa”, “A Prova”, “Atos de Caridade” e “O Congresso de Literatura” e promete colocar no mercado pelo menos mais 12 títulos do argentino. * Aqui o caminho para a newsletter da Página Cinco: https://paginacinco.substack.com/
Um produtor rural de Guaíra, oeste do Paraná, foi atacado nesta semana por indígenas enquanto tentava realizar o plantio da soja. Em um vídeo divulgado pelo agricultor, é possível ver flechadas e até uma garrafa que foi atirada contra um trator. Segundo a prefeitura de Guaíra, um agricultor ficou gravemente ferido e precisou passar por cirurgia. O aumento da tensão no campo ocorre após o STF e o Congresso divergirem sobre o Marco Temporal das Terras Indígenas. A tese que diz que esses povos só podem demandar uma terra se estivessem nela na data da promulgação da Constituição, em outubro de 1988. O Congresso aprovou uma lei que valida esse tema enquanto o STF invalidou a tese. Confira!
A viabilização do orçamento por Pedro Nuno, o papel de Montenegro e um Congresso esvaziado foram os temas da Vichyssoise. O convidado foi o ex-líder do PSD Luís Filipe Menezes.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 30, Carlos Andreazza fala sobre a possibilidade de volta da plataforma X, que segundo o colunista, só retornará quando o ministro Alexandre de Moraes “estiver a fim”. O X nomeou a advogada Rachel de Oliveira Villa Nova Conceição como representante legal da plataforma no Brasil. A indicação foi comunicada nesta sexta-feira, 20, ao Supremo Tribunal Federal (STF), após o ministro Alexandre de Moraes exigir, em 24 horas, a comprovação do vínculo. Junto à nomeação foram apresentados procurações e documentos. Leia: https://www.estadao.com.br/politica/blog-do-fausto-macedo/x-twitter-indica-advogada-representante-no-brasil/ Outro tema que Andreazza comenta são anulações do ministro Toffoli, que agora engavetou condenações de Léo Pinheiro, delator de Lula na Lava Jato. Uma semana depois de engavetar toda a investigação sobre o empresário Raul Schmidt Felippe Júnior, ministro do Supremo Tribunal Federal decreta ‘nulidade absoluta' de decisões tomadas contra ex-presidente da OAS. Leia: https://www.estadao.com.br/politica/blog-do-fausto-macedo/toffoli-stf-anula-condenacoes-leo-pinheiro-oas-lava-jato/ O colunista volta comentar a situação das apostas online no Brasil, também chamadas de ‘bets'. O governo começa a se preocupar com o tema e quer coibir abusos com supervisão de ‘CPF por CPF' e apoio do sistema bancário. Segundo Haddad, centenas de casas de apostas do mundo inteiro sem cadastro no governo não terão mais ‘acesso à nuvem brasileira' e serão proibidas de operar no País. Leia: https://www.estadao.com.br/economia/bets-supervisao-cpf-por-cpf-apoio-sistema-bancario/ Entretanto, uma força-tarefa do governo contra vício está na gaveta há 1 ano. O Congresso também avalia mais restrições. O ministério da Fazenda sugeriu criação de grupo de trabalho com Saúde e Esporte para brecar ‘influência deletéria' de bets sobre apostadores, mas decreto ficou no papel. Leia: https://www.estadao.com.br/economia/bets-forca-tarefa-fazenda-vicio-gaveta-um-ano-congresso-avalia-restricoes/ Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos Andreazza Edição/Pós-produção: Jefferson Perleberg Coordenação: Gabriel Pinheiro e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Hoje em dia o debate surge sem pedir licença. Sempre tem alguém disparando clichês como se fosse o dono da verdade. Através de vídeos didáticos e rápidos, o objetivo do Insight BP é desmascarar as mentiras sobre grandes temas do debate público. Nesta edição: Pra que serve o Congresso Nacional? Sobre a Brasil Paralelo: Somos uma empresa de entretenimento e educação fundada em 2016. Produzimos documentários, filmes, séries, trilogias, cursos, podcasts e muito mais. Nosso foco é o conteúdo informativo e educativo relacionado ao contexto social, político e econômico brasileiro.
Tema de abertura de Claudio Zaidan no programa Bandeirantes Acontece.
Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Narrativas Antagonista. https://bit.ly/narrativasoa Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
O ministro Flávio Dino, do STF, suspendeu na quarta-feira, 14, a execução de todas as emendas impositivas apresentadas por deputados e senadores ao orçamento da União. A medida vale até que o Congresso edite novos procedimentos para que a liberação dos recursos observe os requisitos de transparência, rastreabilidade e eficiência. A decisão liminar, que será analisada no plenário do Supremo, foi tomada após uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) apresentada pelo PSOL. Parlamentares planejam impor derrotas ao Poder Executivo e ao Poder Judiciário como forma de retaliação à decisão de Dino. Felipe Moura Brasil e Carlos Graieb comentam:Você também pode assistir ao Papo Antagonista na BM&C, nos canais de TV 579 da Vivo, ou 563 da Claro, além do SKY+. Que tal presentear seu pai com a assinatura de O Antagonista+Crusoé? 10% desc. no combo anual. https://bit.ly/papoantagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Um grupo de trabalho da Câmara dos Deputados apresentou ontem o texto com as regras do novo sistema de impostos. O relatório ainda vai ser discutido antes da votação em plenário. O texto apresentado nesta quinta-feira é resultado de discussão do grupo de trabalho que começou em maio e ainda pode ser modificado.O relatório deixou carnes, frango e peixes fora da nova cesta básica nacional, que ficará isenta de impostos. Para não prejudicar a população mais pobre, os deputados e o governo querem ampliar o chamado cashback - sistema que devolve parte dos impostos para famílias que têm renda, por pessoa, de até meio salário mínimo e que estão incluídas no Cadastro Único, o CadÚnico. O Congresso ainda vai discutir o formato do cashback e como as famílias receberão esse dinheiro - um dos pontos de atenção do deputado Reginaldo Lopes (PT-MG), integrante do Grupo de Trabalho, que concede entrevista a Eliane Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Um grupo de trabalho da Câmara dos Deputados apresentou ontem o texto com as regras do novo sistema de impostos. O relatório ainda vai ser discutido antes da votação em plenário. O texto apresentado nesta quinta-feira é resultado de discussão do grupo de trabalho que começou em maio e ainda pode ser modificado.O relatório deixou carnes, frango e peixes fora da nova cesta básica nacional, que ficará isenta de impostos. Para não prejudicar a população mais pobre, os deputados e o governo querem ampliar o chamado cashback - sistema que devolve parte dos impostos para famílias que têm renda, por pessoa, de até meio salário mínimo e que estão incluídas no Cadastro Único, o CadÚnico. O Congresso ainda vai discutir o formato do cashback e como as famílias receberão esse dinheiro - um dos pontos de atenção do deputado Reginaldo Lopes (PT-MG), integrante do Grupo de Trabalho, que concede entrevista a Eliane Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Papo Antagonista desta quinta-feira, 20, comenta o julgamento no STF sobre porte de maconha. O programa também analisa a nova ofensiva do PT contra a autonomia do Banco Central e a cassação da deputada bolsonarista Silvia Waiãpi.Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Apoie o jornalismo Vigilante: https://bit.ly/planosdeassinatura Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Ao longo de aproximadamente 50 minutos de conversa, o petista ignorou o próprio governo ao falar que há 40 anos a indústria automobilística não fazia investimentos no país e jogou no colo do Congresso Nacional a responsabilidade pela taxação das compras de até US$ 50 dólares.Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Apoie o jornalismo Vigilante: https://bit.ly/planosdeassinatura Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Debate da Super Manhã: Articulação. Debate. Alianças. Além da rotina imaginada para um governo, com a discussão de assuntos que possam virar projetos de lei e se tornarem úteis para o cotidiano da população, a relação com o Congresso é uma das atividades prioritárias de uma gestão. Sem o apoio de deputados e senadores, a aprovação de medidas importantes para o governo federal pode ficar sob risco. Apontado em governos anteriores como um grande articulador, agora o presidente Lula, no seu terceiro mandato, enfrenta dificuldades para garantir o apoio dos parlamentares. No debate desta segunda-feira (10), a comunicadora Natalia Ribeiro conversa com três especialistas sobre os desafios do governo federal na relação com o Congresso. Participam o deputado federal pelo PT, Carlos Veras, e os cientistas políticos André Régis Adriano Oliveira.
O Papo Antagonista desta quarta-feira, 29, comenta a nova pesquisa AtlasIntel sobre a imagem dos ministros do STF.O programa também analisa a derrubada do veto de Lula no PL das saidinhas e a decisão do petista de retirar oficialmente o embaixador do Brasil em Israel.Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Apoie o jornalismo Vigilante: https://bit.ly/planosdeassinatura Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
O Congresso derrubou na terça-feira, 28, o veto de Lula no projeto de lei que extingue o benefício da saída temporária de presos, apelidado de PL das ‘saidinhas'. Ao sancionar o texto, o petista restabeleceu a possibilidade de saída de presos do semiaberto para visitar familiares.Na Câmara, 314 deputados votaram pela derrubada e 126 pela manutenção do veto. Já no Senado, 52 senadores votaram pela derrubada e 11 pela manutenção.Felipe Moura Brasil e Carlos Graieb comentam:Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Apoie o jornalismo Vigilante: https://bit.ly/planosdeassinatura Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
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Alexandre Garcia escreve sobre cobrança pública que o presidente Lula fez aos seus ministros num evento recente e sobre as consequências das manifestações de Musk na política brasileira e americana.
O Elon Musk e o congresso nacional americano estão expondo os abusos e censuras do Alexandre de Moraes. Ontem, alguns documentos entregues ao congresso vazaram e mostraram como as decisões autoritárias de censura eram tomadas pelo judiciário brasileiro. Agora, será que o Xandão vai reclamar que um americano, dono de uma empresa americana, está seguindo a lei americana? Veremos nos próximos capítulos. ----- Quer relatórios sobre quando comprar ou vender Bitcoin e uma plataforma de educação junto com isso? https://bit.ly/RelatoriosRadicais Cansou de estar sozinho como Libertário? https://www.catarse.me/apoiadoresradicais Quer fugir do Brasil? Nos contate: https://www.settee.io/ https://youtube.com/c/Setteeio Nos acompanhe no Telegram: https://t.me/ideiasradicais
Em mais uma ação de enfrentamento ao Supremo Tribunal Federal (STF), o Senado aprovou na terça, 16, a proposta de emenda à Constituição (PEC) que criminaliza o porte de drogas em qualquer quantidade. O projeto tem autoria do presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), que já levantou a possibilidade de pautas propostas relacionadas à Corte, como a de um mandato fixo para os magistrados. O caso da PEC das drogas se soma a outros embates entre Congresso e Supremo, como o episódio do marco temporal da demarcação das terras indígenas. As tensões também foram acirradas nas últimas semanas com a briga entre o ministro Alexandre de Moraes e o empresário sul-africano Elon Musk, dono do X (antigo Twitter). Na Câmara, o clima também é de embate: o presidente da Casa, Arthur Lira, avisou na terça-feira, 16, que vai abrir cinco Comissões Parlamentares de Inquérito (CPIs), escalando ainda mais as tensões entre o Congresso e o Palácio do Planalto.Como forma de conter a crise entre os Poderes, o ministro do STF, Alexandre de Moraes, se reuniu com o Lira, nesta quarta-feira, 18, e participou da cerimônia de entrega do anteprojeto de reforma do Código Civil, no Senado, numa visita surpresa. O que explica a deterioração da relação entre Congresso e o Supremo? De que maneira a sucessão na presidência das duas Casas amplia a crise entre os Poderes? No 'Estadão Notícias' de hoje, analisamos o assunto numa entrevista com o cientista político e professor da Universidade Presbiteriana Mackenzie, Rodrigo Prando. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Jefferson Perleberg, Gabriela Forte e Bárbara Rubira Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vetou parcialmente nesta quinta-feira, 11, o projeto que acaba com a saída temporária de presos, que havia sido aprovado pelo Congresso. O presidente derrubou o principal trecho do texto e manteve as “saidinhas” para que os detentos possam visitar familiares em datas comemorativas, com tornozeleira eletrônica. O artigo que proíbe a saída da prisão para condenados por crimes hediondos foi sancionado por Lula. Lula também vetou o trecho que veda a “saidinha” dos presos para atividades de convívio social. Segundo a Secretaria de Comunicação Social (Secom), o petista não poderia cortar apenas a proibição de visitas a familiares. “O segundo item é ‘arrastado' para o veto, uma vez que a Constituição proíbe veto parcial em um mesmo dispositivo”, informou. A recomendação para o veto parcial foi feita pelo ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, como mostrou o Estadão, para evitar maiores atritos com o Congresso, que aprovou o projeto com amplo apoio. O chefe da pasta teme uma rebelião de facções criminosas nos presídios caso acabe a “saidinha”, que é concedida desde 1984. O texto que passou pelo crivo da Câmara e do Senado autoriza a saída dos presos de baixa periculosidade apenas para cursos profissionalizantes, de ensino médio ou superior. Ele proíbe, no entanto, que o benefício seja concedido para visitas à família ou mesmo para a participação dos detentos em atividades que ajudem no retorno ao convívio social. O Congresso pode derrubar os vetos do petista caso a Câmara e o Senado convoquem, em até 30 dias, uma sessão para julgar a decisão presidencial. Para que a lei seja mantida como aprovada no Legislativo, é necessário o apoio de 257 deputados e 41 senadores. Até lá, o texto sancionado com vetos por Lula estará em vigor. O senador Ciro Nogueira (PI), presidente do PP, diz que o veto será derrubado pelo Congresso “com a maior facilidade”, a percepção é compartilhada entre outros partidos do Centrão. O senador Sérgio Moro (União-PR) também afirmou que trabalhará com os colegas para derrubar a proposta. Afinal, os vetos de Lula em relação à “saidinha” de presos é positiva ou negativa em relação à segurança pública? Existe um real risco de rebeliões ou ataques de facções criminosas caso a “saidinha” seja proibida? No ‘Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o advogado criminalista e professor de direito e processo penal, Leonardo Pantaleão. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Gustavo Lopes Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O Congresso amanheceu vazio nesta quarta-feira (3). Não é porque o recesso parlamentar já chegou. É porque deputados e senadores estão em suas bases eleitorais, participando ativamente das articulações para mudanças de partido permitidas na chamada janela partidária, que está em sua reta final. O Durma com Essa explica a regra e destrincha as adaptações da legislação eleitoral promovidas nos anos recentes para que o sistema político brasileiro seja menos caótico. O programa tem também Marcelo Montanini explicando por que o governo de Botsuana está oferecendo 20 mil elefantes para Alemanha.Assine o podcast: Spreaker | Apple Podcasts | Deezer | Google Podcasts | Spotify | Outros apps (RSS)Edição de áudio Pedro PastorizProdução de arte Mariana Simonetti Links citados no episódioVídeo: cálculo para eleição de vereadores e deputadosVídeo: efeito do fim das coligações proporcionaisVídeo: funcionamento da cláusula de desempenhoExplicado: detalhes sobre as federações partidáriasPrograma de Apoio a Estudantes de Cursinhos Populares do Nexo: http://bit.ly/nexocursinhos
O bloqueio dos R$ 2,9 bilhões no orçamento veio com um recado do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, para o Congresso e o Cinco Minutos desta segunda-feira, 25, traz um olhar sobre qual a pauta que deve ser priorizada pelo governo. Ainda neste episódio: bancada evangélica quer votação de PEC das igrejas nesta semana e a visita de Macron ao Brasil.Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Apoie o jornalismo Vigilante: ttps://bit.ly/planosdeassinatura Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo... e muito mais. Link do canal: https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Não fique desatualizado, receba as principais notícias do dia em primeira mão se inscreva na nossa newsletter diária: https://bit.ly/newsletter-oa Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Alexandre Garcia comenta a votação do Supremo Tribunal Federal que pode liberar as drogas no Brasil e a comemoração do governo Lula sobre resultados que pode ser considerados "usurpação da vitória alheia.
Em seu discurso de abertura do ano parlamentar, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), mandou duros recados ao governo Lula. A tensa relação entre Executivo e a Câmara ganha um novo capítulo, com Lira na expectativa de receber apoio na construção de seu sucessor, além da pressão para liberar R$ 6 bilhões em emendas. Do outro lado, o governo busca cumprir a meta fiscal e aprovar as medidas que abrem espaço para investir em políticas públicas - tudo em um ano marcado pelas eleições municipais. Para analisar o atual status da relação entre Lira e o Planalto e o que esperar da relação do governo federal com o Congresso, Natuza Nery recebe Maria Cristina Fernandes, colunista do jornal Valor Econômico e comentarista da CBN. Neste episódio: - Maria Cristina analisa o discurso de Lira na abertura do ano parlamentar. Para ela, o presidente da Câmara “entregou as razões pelas quais não tem mais tanta força”. A jornalista pontua como, “na política, o tom elevado não é sinal de força”, ao citar o discurso de alguém que está “com menos tinta na caneta”; - Ela avalia que, neste ano eleitoral, a relação entre Executivo e Legislativo será mais difícil, não apenas por causa de Lira, mas por três fatores de estresse: as eleições municipais, a disputa pelas Mesas Diretoras da Câmara e do Senado, e também o futuro político de Arthur Lira e de Rodrigo Pacheco, atuais presidentes das duas Casas; - Maria Cristina diz que, ao não ceder a cabeça de Alexandre Padilha à pressão de Lira, Lula “quer mostrar ao Congresso que quem governa é ele [Lula]”, depois de anos de fortalecimento dos parlamentares; - A jornalista conclui sinalizando mudanças determinantes na relação de Lula com o Congresso em seu terceiro mandato. “Lula cede menos, aceita menos”, diz, em um momento em que o o Parlamento está com força redobrada. “O Congresso nos dois primeiros governos Lula não tinha a força que têm agora”, lembra.