Gold coin of the Republic of Florence, struck from 1250 (at least) to 1533
POPULARITY
Quer aprender sobre carreira, marketing, negócios, inovação e muita motivação?Nesta quarta-feira, às 8h, no Papo Empreendedor da @guaruja929fm você vai conhecer a história da Vera Olivo.Vera é fundadora do Grupo La Moda, um dos maiores conglomerados de moda feminina do Brasil, detentor das marcas Lança Perfume, LP Easy, My Favorite Things e Amarante do Brasil. Nascida em Nova Veneza (SC), aprendeu com a mãe a ousar no vestir desde muito jovem. Aos 12 anos, já costurava e customizava suas roupas, transformando peças simples em itens de desejo.Ao lado do marido Arcílio Olivo, iniciou um pequeno negócio na garagem de casa, que se transformou em um império da moda. Hoje, a La Moda conta com mais de 22 lojas próprias, exporta para 18 países e produz mais de 4 milhões de peças ao ano. Com filhos atuando nas lideranças criativas e estratégicas do grupo, Vera construiu não apenas uma empresa, mas um verdadeiro legado.Como madrinha do Sunset da Casa Guido, Vera reforça seu compromisso com causas que emocionam, cuidam e transformam vidas. Para ela, a moda vai além da estética: é ferramenta de empoderamento, autoestima e solidariedade. Sua presença no evento reafirma que grandes marcas também têm grandes corações.Simoni é artista plástica, curadora e empreendedora cultural natural de Criciúma (SC). Desde criança, a arte é sua linguagem. quando transformava brinquedos em quadros para decorar a casa dos pais. Estudou Artes Plásticas logo após o ensino médio e seguiu com uma trajetória marcada pela criatividade e pela formação constante, incluindo especialização no Instituto Michelangelo, em Florença (Itália), e curso de Curadoria na EBAC (Escola Britânica de Artes Criativas).Com obras que já circularam por diversos países, incluindo uma exposição durante a Art Basel, em Miami, Simoni é referência em sua região. Sua galeria é um espaço vivo de cultura, com talks, vernissages e exposições de artistas locais e internacionais, conectando arquitetura, design e expressão autoral.Simoni também é madrinha do evento Sunset da Casa Guido, que celebra os 15 anos da instituição que acolhe crianças e adolescentes em tratamento contra o câncer. Unindo arte e amor ao próximo, ela acredita que a cura também começa por um olhar sensível e por ambientes que inspiram esperança.Zulma é psicóloga e coordenadora da Casa Guido, instituição que há 15 anos oferece apoio humanizado a crianças e adolescentes em tratamento oncológico no sul de Santa Catarina.Como gestora, atua na organização dos atendimentos gratuitos oferecidos pela casa, que envolvem suporte psicológico, social, nutricional, jurídico e de fisioterapia, além de transporte, alimentação e hospedagem para as famílias assistidas.Com sensibilidade e responsabilidade, Zulma lidera campanhas, projetos e parcerias que ajudam a manter a estrutura da instituição e fortalecer a rede de acolhimento construída com a comunidade.Não fique de fora dessa!#guarujátáon #papoempreendedor #rádio #grandesempreendedores #empreendedorismo #marketing #campanhas #projetos #casaguido
Letícia Margheti Pavei, estudante do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo da Universidade do Estado de Santa Catarina na Udesc Laguna, fala sobre o intercâmbio na Universidade de Florença.Ela estudou na Itália durante o segundo semestre de 2024, com bolsa do Programa de Mobilidade Estudantil Internacional (Prome), da Udesc.Ouça o episódio e, se quiser saber mais sobre a experiência da Letícia, fale com ela pelo Instagram: @leh_pavei.
No exageramos si decimos que el de hoy ha sido uno de esos programas que no dejan a nadie indiferente. Aquí te dejamos algunos momentazos que no te puedes perder: Citas a ciegas con sorpresa: Jose Mari y Floren, ambos desde Mallorca, se han conocido en directo y… solo te diremos que lo que ha pasado ha dejado al equipo (y a los oyentes) con la boca abierta. Escúchalo y dinos: ¿tú qué habrías hecho? Debate caliente en redes: La última publicación de Nagore Robles en Instagram ha abierto un melón importante. ¿Niños y aviones sí o no? Lo que empezó como una simple opinión acabó siendo un debate encendido que no te dejará indiferente. Cine express con Iñaki Urrutia: ¿No has visto la última de Misión Imposible? Tranquilidad, que Iñaki te la resume en 4 minutos con su estilo inconfundible.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No exageramos si decimos que el de hoy ha sido uno de esos programas que no dejan a nadie indiferente. Aquí te dejamos algunos momentazos que no te puedes perder: Citas a ciegas con sorpresa: Jose Mari y Floren, ambos desde Mallorca, se han conocido en directo y… solo te diremos que lo que ha pasado ha dejado al equipo (y a los oyentes) con la boca abierta. Escúchalo y dinos: ¿tú qué habrías hecho? Debate caliente en redes: La última publicación de Nagore Robles en Instagram ha abierto un melón importante. ¿Niños y aviones sí o no? Lo que empezó como una simple opinión acabó siendo un debate encendido que no te dejará indiferente. Cine express con Iñaki Urrutia: ¿No has visto la última de Misión Imposible? Tranquilidad, que Iñaki te la resume en 4 minutos con su estilo inconfundible.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Leitura Bíblica Do Dia: Ezequiel 37:4-14 Plano De Leitura Anual: 2 Crônicas 10–12; João 11:30-57 Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: Em novembro de 1966, uma enchente desastrosa varreu Florença, na Itália, submergindo por mais de 12 horas a renomada obra de Giorgio Vasari, A Última Ceia, numa mistura de lama, água e óleo quente. Com sua tinta amolecida e a moldura de madeira muito danificada, pensava-se que seria impossível restaurar a peça. Entretanto, após um lento e difícil restauro que durou 50 anos, os especialistas e voluntários conseguiram o feito notável de restaurar a valiosa pintura. Quando os babilônios conquistaram Israel, o povo ficou sem esperança, cercado pela morte e destruição, precisando de restauração (LAMENTAÇÕES 1). Nessa fase turbulenta, Deus levou Ezequiel a um vale e mostrou-lhe uma visão em que havia muitos ossos secos. “Filho do homem, acaso estes ossos podem voltar a viver?", Deus perguntou. Ezequiel respondeu: “Ó Senhor Soberano, só tu o sabes” (EZEQUIEL 37:3). O Senhor ordenou-lhe que profetizasse que os ossos viveriam e, “enquanto [Ezequiel] profetizava, ouviu-se em todo o vale o barulho de ossos batendo uns contra os outros, e os ossos de cada corpo estavam se juntando” (v.7). Deus revelou nessa visão que a restauração de Israel só poderia vir por intermédio do Senhor. Mesmo que o dano pareça irreparável, Deus pode reconstruir- -nos a partir dos nossos pedaços Ele nos dará novo fôlego e nova vida. Por: KIMYA LODER
Neste episódio, os professores Jerusa Garay e Danilo Gomes apresentam a fascinante trajetória de Giovanni Pico della Mirandola, um dos grandes representantes do Renascimento. Nascido em 1463, no norte da Itália, Pico destacou-se por sua ousadia intelectual e pelo desejo de unificar os diversos saberes da humanidade. Movido por uma busca incansável por conhecimento, percorreu cidades como Bolonha, Paris e Florença, reunindo ideias de diferentes tradições filosóficas e espirituais. Resultado dessa investigação profunda, elaborou 900 teses que propunham uma visão integradora do saber. Na introdução dessas teses, escreveu o célebre Discurso sobre a Dignidade do Homem, verdadeiro manifesto sobre a liberdade e o potencial do ser humano. Suas ideias provocaram a Igreja, e Pico chegou a ser ameaçado pela Inquisição, sendo salvo por Lorenzo de Medici. De volta a Florença, vive até sua morte precoce, aos 31 anos, deixando um legado humanista grandioso. A partir de sua vida e obra, este episódio convida à reflexão sobre quem somos e qual o sentido de nossa existência, inspirando-nos a buscar, com coragem e generosidade, uma visão mais ampla e unificada do conhecimento. Participantes: Jerusa Garay e Danilo Gomes Trilha Sonora: Mozart – Sinfonia nº 40 em Sol menor, K. 550
Welcome to Mysteries to Die ForI am TG Wolff and am here with Jack, my piano player and producer. This is a podcast where we combine storytelling with original music to put you in the heart of a mystery. All stories are structured to challenge you to beat the detective to the solution. Jack and I perform these live, front to back, no breaks, no fakes, no retakes.The rules for law and order create the boundaries for civil co-existence and, ideally, the backdrops for individuals, families, and companies to grow and thrive. Breaking these rules puts civil order at risk. And while murder is the Big Daddy of crimes, codified ordinances across municipal divisions, counties, states, and countries show the nearly endless ways there are to create mayhem. This season, we put our detective skills to the test. This is Season 8, Anything but Murder. This is Episode 9, missing person is the featured crime. This is The Florida Man Cometh by Jim WinterThis week's story come to us from Jim Winter, author of the Holland Bay series, which includes Holland Bay and The Dogs of Beaumont Heights. Like his series, this story takes place in what he calls “the Celloverse,” set in and around the fictional City of Monticello. DELIBERATIONTeasdale's early morning response to an abandoned school bus has turned into a scavenger hunt for a Florida man gone AWOL. Which one of the three party animals is missing Florida man James Floren? Trashcan Man, who is now unnaturally baldUnicorn Man, who bounced his head off at least one windshieldPacer Man, who managed to get a car stuck on a roller coasterHere are the facts as Teasdale sees them:A school bus and driver were borrowed from the school district by Mayor Nate Keller for a fishing party on Saturday. To Keller's knowledge the bus was returned with a full tank of gas. The school bus wasn't returned to the school district but left on Rufus King's lawn. The driver, Charlie Tobin, is missing.Searching the bus, Teasdale discovered a stack of neatly folded clothes on the driver's seat and an annoyed alligator chained in the aisle.Before being abandoned, the bus was parked at The Waffle House. The manager said a drunk Larry Molnek, a sales manager for a local car dealer, came in with a man he didn't know. The manager tossed Molnek out for fighting. Either Molnek or the stranger head butted a windshield before leaving in the bus.Teasdale and Deputy Swenson received a BOLO Florida Man James Floren. The recently AWOL husband has family in Ohio, including now respected attorney Joe Reese. As teens, Floren and Reese were busted for breaking into the amusement park to climb the B-52 coaster.Inside the closed amusement park, Teasdale and Swenson discovered a naked man in a trash can. He was pale, white, and newly bald. Next, they found a man trapped in a Pacer stuck on the B-52 coaster. He was pale beneath his tan complexion. -Lastly, Swenson discovered a man in one of the bathrooms. He had a bloody, black-and-blue bump in the middle of his forehead. Which is the Florida Man cometh? About Missing PersonsSince 1975, the FBI has maintained the National Crime Information Center (NCIC) missing person and unidentified person statistics. According the 2023 statistics report, the files are retained indefinitely until the person is located or the record is cancelled by the entering agency. Data is collected on missing persons with disabilities including senility, where circumstances indicate the disappearance was non-voluntary and/or physical safety is in danger, where catastrophe is involved, and juveniles. As of December 31, 2023, NCIC contained 96,955 active missing person records. Within the calendar year, 563,389 records were entered and 563,644 records cleared. Of the active...
A Inês perdeu-se em magotes de turistas em Florenças, a repórter Pimpinha Caetana entrevista o Darth Vader de Carcavelos e La Profesora ensina palavras mesmo difíceis de pronunciar em espanhol
E aí, tudo bem? Seja muito bem vindo, muito bem vinda ao Esse dia foi Loko, um maravilhoso programa de História Esse episódio tratará sobre como os europeus entendiam a América e seus habitantes. Nós vamos nos ocupar em entender quais eram as ideias que os europeus mobilizaram para entender os povos da América. Para isso começaremos a falar sobre como a América e seu povo foi visto ora como puros e sem pecado, ora como selvagem e diabólico. Vamos analisar algumas imagens e leremos alguns relatos para mostrar o que eles entendiam por essa América paradisíaca e essa humanidade diabólica. Por fim, vamos ler uns trechos da carta de Pero Vaz de Caminha, o primeiro relato português sobre as terras do Brasil. Links das imagens: Imagem 2: Vasco Fernandes (atribuído), A Adoração dos Magos, óleo sobre madeira de carvalho de 134 x 82 cm. Museu de Grão Vasco. Viseu, 1501-1506. https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/c/c1/Vasco_Fernandes_%28Gr%C3%A3o_Vasco%29_Adora%C3%A7%C3%A3o_dos_Reis_Magos_-_1501-6_%28Museu_de_Gr%C3%A3o_Vasco%29_Viseu%2C_Portugal.jpg Imagem 3: Albrecht Dürer. Adão e Eva ou a Queda do homem. Gravura, 1504 https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/a/ab/Albrecht_D%C3%BCrer%2C_Adam_and_Eve%2C_1504%2C_Engraving.jpg Imagem 4: A Tentação de Eva. Tapeçaria flamenga. Galeria dell Accademia. Florença/Itália, pintada em meados do século XVI. https://drive.google.com/file/d/1XtmZyhRS1vj_WIRhXHz0zN-7tEeuRF3N/view?usp=sharing Imagem 5: Canibais de Theodore Bry, 1593, a partir de relatos de Hans Staden sobre suas viagens ao Brasil - https://drive.google.com/file/d/12rpAWUTTNWoNNcOFamqmmuIrynhXuS3a/view?usp=sharing Imagem 6: Uitzliputzili, Ídolo dos Mexicanos (La Galérie Agréable du Monde, séc. XVIII) - https://drive.google.com/file/d/10W4ylpi1lGKw1WCxwsZ_5W5fA90P7rTW/view?usp=sharing Imagem 7: Culto e outros exercícios de religião entre os Floridains (La Galérie Agréable du Monde, séc. XVIII) - https://drive.google.com/file/d/113XGEMdGp_a5RABX4DQRZB-CiOBrTjD0/view?usp=sharing Imagem 8: Uichitabuchichi, abominvel ídolo de mármore em uma igreja da cidade de Tenustitan, na América (La Galérie Agréable du Monde, séc. XVIII) - https://drive.google.com/file/d/1_oXXD8kKFtxzNnCnZ1FmvMiYz3vmaq7Q/view?usp=sharing Espero que você goste do episódio e se você gosta do programa, siga-me no Instagram: o @ é essediafoi.loko
O ano que passou trouxe a Macroeconomia aos microfones do [IN]Pertinente. Conhecido por ser complexo, este tema tornou-se acessível pela mão do economista José Alberto Ferreira, guiado pela radialista Mariana Alvim. Na verdade, depois de os ouvir, parece que a macroeconomia está um pouco por toda a parte: das decisões que tomamos, aos fundos europeus, ou à importância que os Bancos (comerciais e reguladores) têm nas nossas vidas.Escolher as melhores conversas seria difícil para Mariana Alvim, daí que tenhamos pedido ao humorista Manuel Cardoso para largar a Política e escrutinar os 12 episódios em busca dos seus preferidos.LINKS ÚTEISPequenas coisas com grande impactoCapital intangívelPode haver ganhos com a fuga de talento?Vamos ao BancoTodos os episódiosBIOSMARIANA ALVIMLocutora da rádio RFM há 15 anos. Depois de quase 10 a fazer o «Café da Manhã», agora leva os ouvintes a casa, com Pedro Fernandes, no «6PM». É autora de livros para adolescentes e criou o podcast «Vale a Pena», no qual entrevista artistas enquanto leitores.JOSÉ ALBERTO FERREIRADoutorando em Economia no Instituto Universitário Europeu, em Florença. Trabalhou no Banco Central Europeu, com foco na investigação em modelos de política monetária e macroprudencial.MANUEL CARDOSOÉ humorista e um dos autores do programa de sátira política «Isto É Gozar com Quem Trabalha», da SIC. Faz parte do podcast «Falsos Lentos», um formato semanal de humor sobre futebol. É o autor da rubrica radiofónica «Pão Para Malucos», que esteve no ar diariamente na Antena 3 de 2018 a 2021.
TUTAMÉIA entrevista o escritor Atef Abu Saif, um ano depois de ele ter conseguido sair de Gaza, no final de dezembro de 2023, sobrevivente ao genocídio executado por Israel. Ele afirma: "Enquanto houver ocupação, haverá resistência". E alerta: "O que Israel quer é continuar a guerra, a guerra pela guerra. Se soltarem todos os reféns, Israel não vai acabar a guerra". Considera que os crimes de Israel na Palestina são "uma humilhação a todos nós, humanos" e comenta o que pode acontecer com a posse de Trump na presidência dos EUA, dentro de vinte dias. Atef é autor de “Quero Estar Acordado Quando Morrer”, relato cotidiano dos 85 dias em que driblou a morte na Palestina. Além da entrevista, apresentamos também neste 31 de dezembro de 2024 o último registro feito no livro, editado no Brasil pela Elefante, que gentilmente autorizou a leitura dos capítulos da obra em nosso canal –o que vem sendo feito desde 17 de outubro último, na série “Diário do Genocídio em Gaza – Hoje, Há Um Ano”. Atef Abu Saif nasceu no campo de refugiados de Jabalia, na Faixa de Gaza, em 1973. Formou-se na Universidade de Birzeit, na Cisjordânia, com estudos de pós-graduação na Universidade de Bradford, Inglaterra, e no Instituto Universitário Europeu de Florença, Itália. É autor de cinco romances e dois livros de contos, além de ensaios políticos, como The Drone Eats with Me [O drone almoça comigo] (Comma, 2015) e A Suspended Life [Uma vida em suspenso] (Al-Ahleya, 2015). Colabora frequentemente com jornais e revistas árabes, além de já ter publicado no New York Times e no Guardian, entre outros meios de comunicação ocidentais. Já foi porta-voz do partido político Fatah e, em 2019, mudou-se para Ramallah, onde atuou até março/24 como ministro de Cultura da Autoridade Nacional Palestina. Ele estava em Gaza cumprindo uma agenda de trabalho quando grupos da resistência armada palestina realizaram uma série de ataques ao território israelense, prontamente respondidos por Israel com todo seu poderio militar. Encurralado na estreita faixa territorial sob intenso bombardeio junto com seu filho, parentes e outros 2,3 milhões de compatriotas, Atef começou a escrever — e escreveu todos os dias até que conseguiu sair de Gaza, quase três meses depois. “Quero Estar Acordado Quando Morrer” é resultado desse diário do genocídio, publicado simultaneamente por editoras de dez países. Inscreva-se no TUTAMÉIA TV e visite o site TUTAMÉIA, https://tutameia.jor.br, serviço jornalístico criado por Eleonora de Lucena e Rodolfo Lucena. Acesse este link para entrar no grupo AMIG@S DO TUTAMÉIA, exclusivo para divulgação e distribuição de nossa produção jornalística: https://chat.whatsapp.com/Dn10GmZP6fV...
TUTAMÉIA faz a leitura do relato do que aconteceu na data de hoje, há um ano, na visão do escritor Atef Abu Saif, autor de "Quero Estar Acordado Quando Morrer", editado pela Elefante, que autorizou a produção deste trabalho. Atef Abu Saif nasceu no campo de refugiados de Jabalia, na Faixa de Gaza, em 1973. Formou-se na Universidade de Birzeit, na Cisjordânia, com estudos de pós-graduação na Universidade de Bradford, Inglaterra, e no Instituto Universitário Europeu de Florença, Itália. É autor de cinco romances e dois livros de contos, além de ensaios políticos, como The Drone Eats with Me [O drone almoça comigo] (Comma, 2015) e A Suspended Life [Uma vida em suspenso] (Al-Ahleya, 2015). Colabora frequentemente com jornais e revistas árabes, além de já ter publicado no New York Times e no Guardian, entre outros meios de comunicação ocidentais. Já foi porta-voz do partido político Fatah e, em 2019, mudou-se para Ramallah, onde atuou até março/24 como ministro de Cultura da Autoridade Nacional Palestina. Ele estava em Gaza cumprindo uma agenda de trabalho quando grupos da resistência armada palestina realizaram uma série de ataques ao território israelense, prontamente respondidos por Israel com todo seu poderio militar. Encurralado na estreita faixa territorial sob intenso bombardeio junto com seu filho, parentes e outros 2,3 milhões de compatriotas, Atef começou a escrever — e escreveu todos os dias até que conseguiu sair de Gaza, quase três meses depois. “Quero estar acordado quando morrer” é resultado desse diário do genocídio, publicado simultaneamente por editoras de dez países. Inscreva-se no TUTAMÉIA TV e visite o site TUTAMÉIA, https://tutameia.jor.br, serviço jornalístico criado por Eleonora de Lucena e Rodolfo Lucena. Acesse este link para entrar no grupo AMIG@S DO TUTAMÉIA, exclusivo para divulgação e distribuição de nossa produção jornalística: https://chat.whatsapp.com/Dn10GmZP6fV...
TUTAMÉIA faz a leitura do relato do que aconteceu na data de hoje, há um ano, na visão do escritor Atef Abu Saif, autor de "Quero Estar Acordado Quando Morrer", editado pela Elefante, que autorizou a produção deste trabalho. Atef Abu Saif nasceu no campo de refugiados de Jabalia, na Faixa de Gaza, em 1973. Formou-se na Universidade de Birzeit, na Cisjordânia, com estudos de pós-graduação na Universidade de Bradford, Inglaterra, e no Instituto Universitário Europeu de Florença, Itália. É autor de cinco romances e dois livros de contos, além de ensaios políticos, como The Drone Eats with Me [O drone almoça comigo] (Comma, 2015) e A Suspended Life [Uma vida em suspenso] (Al-Ahleya, 2015). Colabora frequentemente com jornais e revistas árabes, além de já ter publicado no New York Times e no Guardian, entre outros meios de comunicação ocidentais. Já foi porta-voz do partido político Fatah e, em 2019, mudou-se para Ramallah, onde atuou até março/24 como ministro de Cultura da Autoridade Nacional Palestina. Ele estava em Gaza cumprindo uma agenda de trabalho quando grupos da resistência armada palestina realizaram uma série de ataques ao território israelense, prontamente respondidos por Israel com todo seu poderio militar. Encurralado na estreita faixa territorial sob intenso bombardeio junto com seu filho, parentes e outros 2,3 milhões de compatriotas, Atef começou a escrever — e escreveu todos os dias até que conseguiu sair de Gaza, quase três meses depois. “Quero estar acordado quando morrer” é resultado desse diário do genocídio, publicado simultaneamente por editoras de dez países. Inscreva-se no TUTAMÉIA TV e visite o site TUTAMÉIA, https://tutameia.jor.br, serviço jornalístico criado por Eleonora de Lucena e Rodolfo Lucena. Acesse este link para entrar no grupo AMIG@S DO TUTAMÉIA, exclusivo para divulgação e distribuição de nossa produção jornalística: https://chat.whatsapp.com/Dn10GmZP6fV...
TUTAMÉIA faz a leitura do relato do que aconteceu na data de hoje, há um ano, na visão do escritor Atef Abu Saif, autor de "Quero Estar Acordado Quando Morrer", editado pela Elefante, que autorizou a produção deste trabalho. Atef Abu Saif nasceu no campo de refugiados de Jabalia, na Faixa de Gaza, em 1973. Formou-se na Universidade de Birzeit, na Cisjordânia, com estudos de pós-graduação na Universidade de Bradford, Inglaterra, e no Instituto Universitário Europeu de Florença, Itália. É autor de cinco romances e dois livros de contos, além de ensaios políticos, como The Drone Eats with Me [O drone almoça comigo] (Comma, 2015) e A Suspended Life [Uma vida em suspenso] (Al-Ahleya, 2015). Colabora frequentemente com jornais e revistas árabes, além de já ter publicado no New York Times e no Guardian, entre outros meios de comunicação ocidentais. Já foi porta-voz do partido político Fatah e, em 2019, mudou-se para Ramallah, onde atuou até março/24 como ministro de Cultura da Autoridade Nacional Palestina. Ele estava em Gaza cumprindo uma agenda de trabalho quando grupos da resistência armada palestina realizaram uma série de ataques ao território israelense, prontamente respondidos por Israel com todo seu poderio militar. Encurralado na estreita faixa territorial sob intenso bombardeio junto com seu filho, parentes e outros 2,3 milhões de compatriotas, Atef começou a escrever — e escreveu todos os dias até que conseguiu sair de Gaza, quase três meses depois. “Quero estar acordado quando morrer” é resultado desse diário do genocídio, publicado simultaneamente por editoras de dez países. Inscreva-se no TUTAMÉIA TV e visite o site TUTAMÉIA, https://tutameia.jor.br, serviço jornalístico criado por Eleonora de Lucena e Rodolfo Lucena. Acesse este link para entrar no grupo AMIG@S DO TUTAMÉIA, exclusivo para divulgação e distribuição de nossa produção jornalística: https://chat.whatsapp.com/Dn10GmZP6fV...
TUTAMÉIA faz a leitura do relato do que aconteceu na data de hoje, há um ano, na visão do escritor Atef Abu Saif, autor de "Quero Estar Acordado Quando Morrer", editado pela Elefante, que autorizou a produção deste trabalho. Atef Abu Saif nasceu no campo de refugiados de Jabalia, na Faixa de Gaza, em 1973. Formou-se na Universidade de Birzeit, na Cisjordânia, com estudos de pós-graduação na Universidade de Bradford, Inglaterra, e no Instituto Universitário Europeu de Florença, Itália. É autor de cinco romances e dois livros de contos, além de ensaios políticos, como The Drone Eats with Me [O drone almoça comigo] (Comma, 2015) e A Suspended Life [Uma vida em suspenso] (Al-Ahleya, 2015). Colabora frequentemente com jornais e revistas árabes, além de já ter publicado no New York Times e no Guardian, entre outros meios de comunicação ocidentais. Já foi porta-voz do partido político Fatah e, em 2019, mudou-se para Ramallah, onde atuou até março/24 como ministro de Cultura da Autoridade Nacional Palestina. Ele estava em Gaza cumprindo uma agenda de trabalho quando grupos da resistência armada palestina realizaram uma série de ataques ao território israelense, prontamente respondidos por Israel com todo seu poderio militar. Encurralado na estreita faixa territorial sob intenso bombardeio junto com seu filho, parentes e outros 2,3 milhões de compatriotas, Atef começou a escrever — e escreveu todos os dias até que conseguiu sair de Gaza, quase três meses depois. “Quero estar acordado quando morrer” é resultado desse diário do genocídio, publicado simultaneamente por editoras de dez países. Inscreva-se no TUTAMÉIA TV e visite o site TUTAMÉIA, https://tutameia.jor.br, serviço jornalístico criado por Eleonora de Lucena e Rodolfo Lucena. Acesse este link para entrar no grupo AMIG@S DO TUTAMÉIA, exclusivo para divulgação e distribuição de nossa produção jornalística: https://chat.whatsapp.com/Dn10GmZP6fV...
TUTAMÉIA faz a leitura do relato do que aconteceu na data de hoje, há um ano, na visão do escritor Atef Abu Saif, autor de "Quero Estar Acordado Quando Morrer", editado pela Elefante, que autorizou a produção deste trabalho. Atef Abu Saif nasceu no campo de refugiados de Jabalia, na Faixa de Gaza, em 1973. Formou-se na Universidade de Birzeit, na Cisjordânia, com estudos de pós-graduação na Universidade de Bradford, Inglaterra, e no Instituto Universitário Europeu de Florença, Itália. É autor de cinco romances e dois livros de contos, além de ensaios políticos, como The Drone Eats with Me [O drone almoça comigo] (Comma, 2015) e A Suspended Life [Uma vida em suspenso] (Al-Ahleya, 2015). Colabora frequentemente com jornais e revistas árabes, além de já ter publicado no New York Times e no Guardian, entre outros meios de comunicação ocidentais. Já foi porta-voz do partido político Fatah e, em 2019, mudou-se para Ramallah, onde atuou até março/24 como ministro de Cultura da Autoridade Nacional Palestina. Ele estava em Gaza cumprindo uma agenda de trabalho quando grupos da resistência armada palestina realizaram uma série de ataques ao território israelense, prontamente respondidos por Israel com todo seu poderio militar. Encurralado na estreita faixa territorial sob intenso bombardeio junto com seu filho, parentes e outros 2,3 milhões de compatriotas, Atef começou a escrever — e escreveu todos os dias até que conseguiu sair de Gaza, quase três meses depois. “Quero estar acordado quando morrer” é resultado desse diário do genocídio, publicado simultaneamente por editoras de dez países. Inscreva-se no TUTAMÉIA TV e visite o site TUTAMÉIA, https://tutameia.jor.br, serviço jornalístico criado por Eleonora de Lucena e Rodolfo Lucena. Acesse este link para entrar no grupo AMIG@S DO TUTAMÉIA, exclusivo para divulgação e distribuição de nossa produção jornalística: https://chat.whatsapp.com/Dn10GmZP6fV...
TUTAMÉIA faz a leitura do relato do que aconteceu na data de hoje, há um ano, na visão do escritor Atef Abu Saif, autor de "Quero Estar Acordado Quando Morrer", editado pela Elefante, que autorizou a produção deste trabalho. Atef Abu Saif nasceu no campo de refugiados de Jabalia, na Faixa de Gaza, em 1973. Formou-se na Universidade de Birzeit, na Cisjordânia, com estudos de pós-graduação na Universidade de Bradford, Inglaterra, e no Instituto Universitário Europeu de Florença, Itália. É autor de cinco romances e dois livros de contos, além de ensaios políticos, como The Drone Eats with Me [O drone almoça comigo] (Comma, 2015) e A Suspended Life [Uma vida em suspenso] (Al-Ahleya, 2015). Colabora frequentemente com jornais e revistas árabes, além de já ter publicado no New York Times e no Guardian, entre outros meios de comunicação ocidentais. Já foi porta-voz do partido político Fatah e, em 2019, mudou-se para Ramallah, onde atuou até março/24 como ministro de Cultura da Autoridade Nacional Palestina. Ele estava em Gaza cumprindo uma agenda de trabalho quando grupos da resistência armada palestina realizaram uma série de ataques ao território israelense, prontamente respondidos por Israel com todo seu poderio militar. Encurralado na estreita faixa territorial sob intenso bombardeio junto com seu filho, parentes e outros 2,3 milhões de compatriotas, Atef começou a escrever — e escreveu todos os dias até que conseguiu sair de Gaza, quase três meses depois. “Quero estar acordado quando morrer” é resultado desse diário do genocídio, publicado simultaneamente por editoras de dez países. Inscreva-se no TUTAMÉIA TV e visite o site TUTAMÉIA, https://tutameia.jor.br, serviço jornalístico criado por Eleonora de Lucena e Rodolfo Lucena. Acesse este link para entrar no grupo AMIG@S DO TUTAMÉIA, exclusivo para divulgação e distribuição de nossa produção jornalística: https://chat.whatsapp.com/Dn10GmZP6fV... OBS: Esta é versão editada da transmissão original, que incluía um vídeo produzido pela artista palestina assassinada; o vídeo teve de ser removido por causa da política de direitos autorais do YouTube Economia, política, cultura, saúde e esporte, entrevistas com Chomsky, Lula, Dilma, Safatle, Conceição Evaristo, Boulos, Maria Rita Kehl, José Carlos Dias, João Pedro Stedile, Ailton Krenak, Nita Freire, Bresser-Pereira, Manuela Carneiro da Cunha, Zé Celso, Sérgio Ricardo e muitos outros.
TUTAMÉIA faz a leitura do relato do que aconteceu na data de hoje, há um ano, na visão do escritor Atef Abu Saif, autor de "Quero Estar Acordado Quando Morrer", editado pela Elefante, que autorizou a produção deste trabalho. Atef Abu Saif nasceu no campo de refugiados de Jabalia, na Faixa de Gaza, em 1973. Formou-se na Universidade de Birzeit, na Cisjordânia, com estudos de pós-graduação na Universidade de Bradford, Inglaterra, e no Instituto Universitário Europeu de Florença, Itália. É autor de cinco romances e dois livros de contos, além de ensaios políticos, como The Drone Eats with Me [O drone almoça comigo] (Comma, 2015) e A Suspended Life [Uma vida em suspenso] (Al-Ahleya, 2015). Colabora frequentemente com jornais e revistas árabes, além de já ter publicado no New York Times e no Guardian, entre outros meios de comunicação ocidentais. Já foi porta-voz do partido político Fatah e, em 2019, mudou-se para Ramallah, onde atuou até março/24 como ministro de Cultura da Autoridade Nacional Palestina. Ele estava em Gaza cumprindo uma agenda de trabalho quando grupos da resistência armada palestina realizaram uma série de ataques ao território israelense, prontamente respondidos por Israel com todo seu poderio militar. Encurralado na estreita faixa territorial sob intenso bombardeio junto com seu filho, parentes e outros 2,3 milhões de compatriotas, Atef começou a escrever — e escreveu todos os dias até que conseguiu sair de Gaza, quase três meses depois. “Quero estar acordado quando morrer” é resultado desse diário do genocídio, publicado simultaneamente por editoras de dez países. Inscreva-se no TUTAMÉIA TV e visite o site TUTAMÉIA, https://tutameia.jor.br, serviço jornalístico criado por Eleonora de Lucena e Rodolfo Lucena. Acesse este link para entrar no grupo AMIG@S DO TUTAMÉIA, exclusivo para divulgação e distribuição de nossa produção jornalística: https://chat.whatsapp.com/Dn10GmZP6fV...
La Bruxelles au fost decernate premiile pentru „inspirație agricolă și rurală”. Au fost acordate șase premii după ce au fost analizate 100 de proiecte din întreaga Uniune Europeană. În acest an, tema competiției a fost „puterea tinerilor” propunându-și să evidențieze posibilitățile de dezvoltare ale tinerilor și femeilor din zonele rurale. Criteriile avute în vedere pentru selectarea proiectelor câștigătoare au fost: să fie prietenoase cu mediul, să încurajeze agricultura inteligentă, să fie incluzive din punct de vedere social, inovatoare și să beneficieze de finanțare prin politica agricolă comună. Astfel, au fost fost premiate șase proiecte din care cinci au fost desemnate de un juriu format din specialiști din cadrul rețelei EU CAP și un premiu a fost ales prin votul online al publicului.Premiul pentru agricultură inteligentă și competitivă a fost atribuit unei cooperative din regiunea Toscana (Italia) care cultivă iris, o floare prezentă de mai bine de 1.000 de ani pe stema orașului Florența și care este folosită la producerea alimentelor, cosmeticelor și parfumurilor.Premiul pentru protejarea mediului a fost acordat pentru dezvoltarea unor soluții durabile de stocare, gestionare și reutilizare a deșeurilor agricole din plastic. Proiectul aa fost realizat de două instituții de învățământ din Finlanda împreună cu o asociație a fermierilor din Savonia de Nord.Premiul pentru producție cu caracter socio-economic în mediul rural a fost primit de proiectul numit „Mica fabrică de conserve” derulat în nord-estul Normandiei (Franța) prin care sunt colectate produsele agricole în exces din zonă, transformate în conserve și apoi distribuite locuitorilor.Premiul pentru tineri din zona rurală a fost obținut de proiectul „Open Farms” dezvoltat în Italia în anul 2022 pentru a stimula tinerii să împărtășească idei, cunoștințe și bune practici din domeniul agricol.Premiul pentru egalitatea de gen a fost acordat unei asociații austriece care sub brandul „Frau iDA” oferă birouri, spații de lucru și săli de evenimente cu prioritate femeilor.În fine, premiul acordat ca urmare a votului publicului a fost primit de un proiect dezvoltat în Estonia printr-o cooperare între apicultori și cercetători. Proiectul a creat o metodă bazată pe ADN pentru a verifica autenticitatea mierii, respectiv se analizează toate urmele de ADN din mediile de producție și anume plante, animale, bacterii, ciuperci sau viruși.Fonduri europene pentru campanii de promovare a produselor agroalimentareAnul viitor, Comisia Europeană va aloca 132 milioane de euro pentru cofinanțarea promovării produselor agroalimentare europene de calitate atât pe piața internă, cât și la nivel mondial. Obiectivele programului de promovare din anul 2025 sunt identificarea unor noi oportunități pentru fermieri și pentru industria alimentară. Adoptarea programului pentru anul viitor coincide cu un deceniu de promovare a produselor agroalimentare europene. În această perioadă, au primit finanțare 600 de campanii derulate sub titulatura „Bucură-te, este din Europa!”. Anul viitor, vor fi alocate 63 milioane de euro pentru promovare în țări din afara Uniunii Europene și 58 milioane de euro pentru piața internă.Principalele piețe țintă din afara Uniunii sunt considerate China, Japonia, Coreea de Sud, Singapore și zona Americii de Nord. De asemenea, Marea Britanie este o destinație importantă pentru produsele agroalimentare europene unde ajung 20% din exporturile statelor membre.Prognoze privind agricultura europeană în următorul deceniuComisia Europeană a publicat prognoza privind sectorul agricol pentru următorul deceniu. Raportul arată că agricultura europeană se află în fața a trei provocări majore: adaptarea la schimbările climatice, preocupări legate de sustenabilitate și cererea în schimbare a consumatorilor. Conform prognozelor realizate de Comisia Europeană, sectorul agricol va continua să fie un exportator net de produse, iar Uniunea Europeană va rămâne auto suficientă pentru majoritatea mărfurilor agroalimentare. Tendințele remarcate în analiză sunt: o ușoară scădere a producției de carne, stabilizarea producției de cereale, producția de lapte va rămâne constantă, iar cea de legume va crește și, de asemenea, efectivul de păsări de curte va înregistra o creștere.Prognozele se bazează pe analizele realizate de OCDE și de Organizația pentru Alimentație și Agricultură a Națiunilor Unite (FAO) care estimează pentru următorii opt ani o scădere ușoară a prețurilor produselor agricole și o creștere a cererii din țările în care populația are venituri mici și medii. Raportul Comisiei Europene analizează separat câteva sectoare agricole, precum culturile vegetale, producția de lapte și produse lactate, producția de carne, culturile specializate, dar și aspectele legate de protecția mediului.Schimbări pentru o mai bună organizare a piețelor produselor agricoleComisia Europeană a inițiat schimbarea cadrului juridic actual privind organizarea comună a piețelor produselor agricole și, totodată, un nou regulament privind aplicarea transfrontalieră a practicilor neloiale. Propunerile Comisiei Europene doresc să consolideze poziția fermierilor pe lanțul de aprovizionare agroalimentară.Ambele propuneri de schimbare preiau recomandările care reies din dialogul strategic privind viitorul agriculturii în Uniunea Europeană și răspund provocărilor cu care se confruntă sectorul agricol.Schimbările propuse de Comisia Europeană se referă la consolidarea regulilor privind contractele dintre fermieri și cumpărători, instituirea unor mecanisme obligatorii de mediere între fermieri și partenerii de afaceri, creșterea forței de negociere pentru organizațiile de producători și asociațiile acestora, sprijin financiar pentru organizațiile de producători care gestionează crizele care apar, definirea mai clară a termenilor precum corect, echitabil sau lanțuri de aprovizionare scurte atunci când se comercializează produse agricole și încurajarea acțiunilor cu caracter social cum ar fi reînnoirea generațională sau îmbunătățirea condițiilor de muncă ale lucrătorilor agricoli.
TUTAMÉIA faz a leitura do relato do que aconteceu na data de hoje, há um ano, na visão do escritor Atef Abu Saif, autor de "Quero Estar Acordado Quando Morrer", editado pela Elefante, que autorizou a produção deste trabalho. Atef Abu Saif nasceu no campo de refugiados de Jabalia, na Faixa de Gaza, em 1973. Formou-se na Universidade de Birzeit, na Cisjordânia, com estudos de pós-graduação na Universidade de Bradford, Inglaterra, e no Instituto Universitário Europeu de Florença, Itália. É autor de cinco romances e dois livros de contos, além de ensaios políticos, como The Drone Eats with Me [O drone almoça comigo] (Comma, 2015) e A Suspended Life [Uma vida em suspenso] (Al-Ahleya, 2015). Colabora frequentemente com jornais e revistas árabes, além de já ter publicado no New York Times e no Guardian, entre outros meios de comunicação ocidentais. Já foi porta-voz do partido político Fatah e, em 2019, mudou-se para Ramallah, onde atuou até março/24 como ministro de Cultura da Autoridade Nacional Palestina. Ele estava em Gaza cumprindo uma agenda de trabalho quando grupos da resistência armada palestina realizaram uma série de ataques ao território israelense, prontamente respondidos por Israel com todo seu poderio militar. Encurralado na estreita faixa territorial sob intenso bombardeio junto com seu filho, parentes e outros 2,3 milhões de compatriotas, Atef começou a escrever — e escreveu todos os dias até que conseguiu sair de Gaza, quase três meses depois. “Quero estar acordado quando morrer” é resultado desse diário do genocídio, publicado simultaneamente por editoras de dez países. Inscreva-se no TUTAMÉIA TV e visite o site TUTAMÉIA, https://tutameia.jor.br, serviço jornalístico criado por Eleonora de Lucena e Rodolfo Lucena. Acesse este link para entrar no grupo AMIG@S DO TUTAMÉIA, exclusivo para divulgação e distribuição de nossa produção jornalística: https://chat.whatsapp.com/Dn10GmZP6fV...
TUTAMÉIA faz a leitura do relato do que aconteceu na data de hoje, há um ano, na visão do escritor Atef Abu Saif, autor de "Quero Estar Acordado Quando Morrer", editado pela Elefante, que autorizou a produção deste trabalho. Atef Abu Saif nasceu no campo de refugiados de Jabalia, na Faixa de Gaza, em 1973. Formou-se na Universidade de Birzeit, na Cisjordânia, com estudos de pós-graduação na Universidade de Bradford, Inglaterra, e no Instituto Universitário Europeu de Florença, Itália. É autor de cinco romances e dois livros de contos, além de ensaios políticos, como The Drone Eats with Me [O drone almoça comigo] (Comma, 2015) e A Suspended Life [Uma vida em suspenso] (Al-Ahleya, 2015). Colabora frequentemente com jornais e revistas árabes, além de já ter publicado no New York Times e no Guardian, entre outros meios de comunicação ocidentais. Já foi porta-voz do partido político Fatah e, em 2019, mudou-se para Ramallah, onde atuou até março/24 como ministro de Cultura da Autoridade Nacional Palestina. Ele estava em Gaza cumprindo uma agenda de trabalho quando grupos da resistência armada palestina realizaram uma série de ataques ao território israelense, prontamente respondidos por Israel com todo seu poderio militar. Encurralado na estreita faixa territorial sob intenso bombardeio junto com seu filho, parentes e outros 2,3 milhões de compatriotas, Atef começou a escrever — e escreveu todos os dias até que conseguiu sair de Gaza, quase três meses depois. “Quero estar acordado quando morrer” é resultado desse diário do genocídio, publicado simultaneamente por editoras de dez países. Inscreva-se no TUTAMÉIA TV e visite o site TUTAMÉIA, https://tutameia.jor.br, serviço jornalístico criado por Eleonora de Lucena e Rodolfo Lucena. Acesse este link para entrar no grupo AMIG@S DO TUTAMÉIA, exclusivo para divulgação e distribuição de nossa produção jornalística: https://chat.whatsapp.com/Dn10GmZP6fV...
TUTAMÉIA faz a leitura do relato do que aconteceu na data de hoje, há um ano, na visão do escritor Atef Abu Saif, autor de "Quero Estar Acordado Quando Morrer", editado pela Elefante, que autorizou a produção deste trabalho. Atef Abu Saif nasceu no campo de refugiados de Jabalia, na Faixa de Gaza, em 1973. Formou-se na Universidade de Birzeit, na Cisjordânia, com estudos de pós-graduação na Universidade de Bradford, Inglaterra, e no Instituto Universitário Europeu de Florença, Itália. É autor de cinco romances e dois livros de contos, além de ensaios políticos, como The Drone Eats with Me [O drone almoça comigo] (Comma, 2015) e A Suspended Life [Uma vida em suspenso] (Al-Ahleya, 2015). Colabora frequentemente com jornais e revistas árabes, além de já ter publicado no New York Times e no Guardian, entre outros meios de comunicação ocidentais. Já foi porta-voz do partido político Fatah e, em 2019, mudou-se para Ramallah, onde atuou até março/24 como ministro de Cultura da Autoridade Nacional Palestina. Ele estava em Gaza cumprindo uma agenda de trabalho quando grupos da resistência armada palestina realizaram uma série de ataques ao território israelense, prontamente respondidos por Israel com todo seu poderio militar. Encurralado na estreita faixa territorial sob intenso bombardeio junto com seu filho, parentes e outros 2,3 milhões de compatriotas, Atef começou a escrever — e escreveu todos os dias até que conseguiu sair de Gaza, quase três meses depois. “Quero estar acordado quando morrer” é resultado desse diário do genocídio, publicado simultaneamente por editoras de dez países. Inscreva-se no TUTAMÉIA TV e visite o site TUTAMÉIA, https://tutameia.jor.br, serviço jornalístico criado por Eleonora de Lucena e Rodolfo Lucena. Acesse este link para entrar no grupo AMIG@S DO TUTAMÉIA, exclusivo para divulgação e distribuição de nossa produção jornalística: https://chat.whatsapp.com/Dn10GmZP6fV...
TUTAMÉIA faz a leitura do relato do que aconteceu na data de hoje, há um ano, na visão do escritor Atef Abu Saif, autor de "Quero Estar Acordado Quando Morrer", editado pela Elefante, que autorizou a produção deste trabalho. Atef Abu Saif nasceu no campo de refugiados de Jabalia, na Faixa de Gaza, em 1973. Formou-se na Universidade de Birzeit, na Cisjordânia, com estudos de pós-graduação na Universidade de Bradford, Inglaterra, e no Instituto Universitário Europeu de Florença, Itália. É autor de cinco romances e dois livros de contos, além de ensaios políticos, como The Drone Eats with Me [O drone almoça comigo] (Comma, 2015) e A Suspended Life [Uma vida em suspenso] (Al-Ahleya, 2015). Colabora frequentemente com jornais e revistas árabes, além de já ter publicado no New York Times e no Guardian, entre outros meios de comunicação ocidentais. Já foi porta-voz do partido político Fatah e, em 2019, mudou-se para Ramallah, onde atuou até março/24 como ministro de Cultura da Autoridade Nacional Palestina. Ele estava em Gaza cumprindo uma agenda de trabalho quando grupos da resistência armada palestina realizaram uma série de ataques ao território israelense, prontamente respondidos por Israel com todo seu poderio militar. Encurralado na estreita faixa territorial sob intenso bombardeio junto com seu filho, parentes e outros 2,3 milhões de compatriotas, Atef começou a escrever — e escreveu todos os dias até que conseguiu sair de Gaza, quase três meses depois. “Quero estar acordado quando morrer” é resultado desse diário do genocídio, publicado simultaneamente por editoras de dez países. Inscreva-se no TUTAMÉIA TV e visite o site TUTAMÉIA, https://tutameia.jor.br, serviço jornalístico criado por Eleonora de Lucena e Rodolfo Lucena. Acesse este link para entrar no grupo AMIG@S DO TUTAMÉIA, exclusivo para divulgação e distribuição de nossa produção jornalística: https://chat.whatsapp.com/Dn10GmZP6fV...
No episódio anterior, Mariana Alvim e o economista José Alberto Ferreira acompanharam-nos numa visita guiada aos bancos. Compreendemos a sua interdependência e a forma como se ajudam uns aos outros, neste negócio de emprestar dinheiro a longo prazo garantindo um nível mínimo de liquidez a curto prazo, que vive na base da confiança.Neste episódio, que será o último desta temporada, a dupla vai abanar o setor financeiro e falar de como e quando um banco entra em apuros.O que significa a falência de um banco? E que semelhanças tem com a de uma empresa?Quando um banco entra em falência, para além dos impactos no setor financeiro, pode haver consequências na Economia como um todo.E para nós, cidadãos comuns, o que é que isto significa? Estaremos sempre à mercê do que acontece aos bancos, sem possibilidade de nos defendermos e sem podermos intervir? Verá que não: todos temos um papel muito mais ativo do que geralmente pensamos. Referências e links úteisArtigos científicos e livros:Bail-in ou bail-out: quem salva os bancos?Philippon, T., & Salord, A. (2017). Bail-ins and bank resolution in Europe: A progress report (Geneva Reports on the World Economy Special Report 4). ICMB and CEPR.Sobre as consequências económicas da falência do BES para o tecido empresarial português:Beck, T., Da-Rocha-Lopes, S., & Silva, A. F. (2021). Sharing the pain? Credit supply and real effects of bank bail-ins. Review of Financial Studies, 34(4), 1747–1781Coluna VoxEU sobre o artigo.Outros links úteis:As falências bancárias em perspetiva histórica (nos EUA)O que é a União Bancária? (pela Vice-Governadora do Banco de España)O Mecanismo Único de ResoluçãoComo funciona a garantia de depósitos?Filmes sobre a dinâmica da crise de 2008:The Big Short (2015)Margin Call (2011)BIOSMARIANA ALVIMLocutora da rádio RFM há 15 anos. Depois de quase 10 a fazer o «Café da Manhã», agora leva os ouvintes a casa, com Pedro Fernandes, no «6PM». É autora de livros para adolescentes e criou o podcast «Vale a Pena», no qual entrevista artistas enquanto leitores.JOSÉ ALBERTO FERREIRADoutorando em Economia no Instituto Universitário Europeu, em Florença. Trabalhou no Banco Central Europeu, com foco na investigação em modelos de política monetária e macroprudencial.
TUTAMÉIA faz a leitura do relato do que aconteceu na data de hoje, há um ano, na visão do escritor Atef Abu Saif, autor de "Quero Estar Acordado Quando Morrer", editado pela Elefante, que autorizou a produção deste trabalho. Atef Abu Saif nasceu no campo de refugiados de Jabalia, na Faixa de Gaza, em 1973. Formou-se na Universidade de Birzeit, na Cisjordânia, com estudos de pós-graduação na Universidade de Bradford, Inglaterra, e no Instituto Universitário Europeu de Florença, Itália. É autor de cinco romances e dois livros de contos, além de ensaios políticos, como The Drone Eats with Me [O drone almoça comigo] (Comma, 2015) e A Suspended Life [Uma vida em suspenso] (Al-Ahleya, 2015). Colabora frequentemente com jornais e revistas árabes, além de já ter publicado no New York Times e no Guardian, entre outros meios de comunicação ocidentais. Já foi porta-voz do partido político Fatah e, em 2019, mudou-se para Ramallah, onde atuou até março/24 como ministro de Cultura da Autoridade Nacional Palestina. Ele estava em Gaza cumprindo uma agenda de trabalho quando grupos da resistência armada palestina realizaram uma série de ataques ao território israelense, prontamente respondidos por Israel com todo seu poderio militar. Encurralado na estreita faixa territorial sob intenso bombardeio junto com seu filho, parentes e outros 2,3 milhões de compatriotas, Atef começou a escrever — e escreveu todos os dias até que conseguiu sair de Gaza, quase três meses depois. “Quero estar acordado quando morrer” é resultado desse diário do genocídio, publicado simultaneamente por editoras de dez países. Inscreva-se no TUTAMÉIA TV e visite o site TUTAMÉIA, https://tutameia.jor.br, serviço jornalístico criado por Eleonora de Lucena e Rodolfo Lucena. Acesse este link para entrar no grupo AMIG@S DO TUTAMÉIA, exclusivo para divulgação e distribuição de nossa produção jornalística: https://chat.whatsapp.com/Dn10GmZP6fV...
O roxo da Fiorentina, emblema mágico do calcio, está de regresso a Portugal e vai sentir a fortaleza de Guimarães. O DESTINO: SAUDADE aproveita a distinta visita para recordar os anos dourados dos homens de Florença, com muitos portugueses a desempenharem papéis importantes na história. No 'Domingo Desportivo' conta-se a história de Julinho, o Garrincha da Fiorentina, e na 'Cassete VHS' mostramos a história de Inglaterra. Há ainda um 'Música, Maestro' com a obra-prima de Prince: «Purple Rain», claro.
TUTAMÉIA faz a leitura do relato do que aconteceu na data de hoje, há um ano, na visão do escritor Atef Abu Saif, autor de "Quero Estar Acordado Quando Morrer", editado pela Elefante, que autorizou a produção deste trabalho. Atef Abu Saif nasceu no campo de refugiados de Jabalia, na Faixa de Gaza, em 1973. Formou-se na Universidade de Birzeit, na Cisjordânia, com estudos de pós-graduação na Universidade de Bradford, Inglaterra, e no Instituto Universitário Europeu de Florença, Itália. É autor de cinco romances e dois livros de contos, além de ensaios políticos, como The Drone Eats with Me [O drone almoça comigo] (Comma, 2015) e A Suspended Life [Uma vida em suspenso] (Al-Ahleya, 2015). Colabora frequentemente com jornais e revistas árabes, além de já ter publicado no New York Times e no Guardian, entre outros meios de comunicação ocidentais. Já foi porta-voz do partido político Fatah e, em 2019, mudou-se para Ramallah, onde atuou até março/24 como ministro de Cultura da Autoridade Nacional Palestina. Ele estava em Gaza cumprindo uma agenda de trabalho quando grupos da resistência armada palestina realizaram uma série de ataques ao território israelense, prontamente respondidos por Israel com todo seu poderio militar. Encurralado na estreita faixa territorial sob intenso bombardeio junto com seu filho, parentes e outros 2,3 milhões de compatriotas, Atef começou a escrever — e escreveu todos os dias até que conseguiu sair de Gaza, quase três meses depois. “Quero estar acordado quando morrer” é resultado desse diário do genocídio, publicado simultaneamente por editoras de dez países. Relatório da ONG Médicos Sem Fronteira sobre a situação em Gaza: https://www.msf.org/msf-report-expose... Relatório da oNG Human Rights Watch sobre a situação em Gaza: https://www.hrw.org/news/2024/12/19/i... Inscreva-se no TUTAMÉIA TV e visite o site TUTAMÉIA, https://tutameia.jor.br, serviço jornalístico criado por Eleonora de Lucena e Rodolfo Lucena. Acesse este link para entrar no grupo AMIG@S DO TUTAMÉIA, exclusivo para divulgação e distribuição de nossa produção jornalística: https://chat.whatsapp.com/Dn10GmZP6fV...
TUTAMÉIA faz a leitura do relato do que aconteceu na data de hoje, há um ano, na visão do escritor Atef Abu Saif, autor de "Quero Estar Acordado Quando Morrer", editado pela Elefante, que autorizou a produção deste trabalho. Atef Abu Saif nasceu no campo de refugiados de Jabalia, na Faixa de Gaza, em 1973. Formou-se na Universidade de Birzeit, na Cisjordânia, com estudos de pós-graduação na Universidade de Bradford, Inglaterra, e no Instituto Universitário Europeu de Florença, Itália. É autor de cinco romances e dois livros de contos, além de ensaios políticos, como The Drone Eats with Me [O drone almoça comigo] (Comma, 2015) e A Suspended Life [Uma vida em suspenso] (Al-Ahleya, 2015). Colabora frequentemente com jornais e revistas árabes, além de já ter publicado no New York Times e no Guardian, entre outros meios de comunicação ocidentais. Já foi porta-voz do partido político Fatah e, em 2019, mudou-se para Ramallah, onde atuou até março/24 como ministro de Cultura da Autoridade Nacional Palestina. Ele estava em Gaza cumprindo uma agenda de trabalho quando grupos da resistência armada palestina realizaram uma série de ataques ao território israelense, prontamente respondidos por Israel com todo seu poderio militar. Encurralado na estreita faixa territorial sob intenso bombardeio junto com seu filho, parentes e outros 2,3 milhões de compatriotas, Atef começou a escrever — e escreveu todos os dias até que conseguiu sair de Gaza, quase três meses depois. “Quero estar acordado quando morrer” é resultado desse diário do genocídio, publicado simultaneamente por editoras de dez países. Inscreva-se no TUTAMÉIA TV e visite o site TUTAMÉIA, https://tutameia.jor.br, serviço jornalístico criado por Eleonora de Lucena e Rodolfo Lucena. Acesse este link para entrar no grupo AMIG@S DO TUTAMÉIA, exclusivo para divulgação e distribuição de nossa produção jornalística: https://chat.whatsapp.com/Dn10GmZP6fV...
TUTAMÉIA faz a leitura do relato do que aconteceu na data de hoje, há um ano, na visão do escritor Atef Abu Saif, autor de "Quero Estar Acordado Quando Morrer", editado pela Elefante, que autorizou a produção deste trabalho. Atef Abu Saif nasceu no campo de refugiados de Jabalia, na Faixa de Gaza, em 1973. Formou-se na Universidade de Birzeit, na Cisjordânia, com estudos de pós-graduação na Universidade de Bradford, Inglaterra, e no Instituto Universitário Europeu de Florença, Itália. É autor de cinco romances e dois livros de contos, além de ensaios políticos, como The Drone Eats with Me [O drone almoça comigo] (Comma, 2015) e A Suspended Life [Uma vida em suspenso] (Al-Ahleya, 2015). Colabora frequentemente com jornais e revistas árabes, além de já ter publicado no New York Times e no Guardian, entre outros meios de comunicação ocidentais. Já foi porta-voz do partido político Fatah e, em 2019, mudou-se para Ramallah, onde atuou até março/24 como ministro de Cultura da Autoridade Nacional Palestina. Ele estava em Gaza cumprindo uma agenda de trabalho quando grupos da resistência armada palestina realizaram uma série de ataques ao território israelense, prontamente respondidos por Israel com todo seu poderio militar. Encurralado na estreita faixa territorial sob intenso bombardeio junto com seu filho, parentes e outros 2,3 milhões de compatriotas, Atef começou a escrever — e escreveu todos os dias até que conseguiu sair de Gaza, quase três meses depois. “Quero estar acordado quando morrer” é resultado desse diário do genocídio, publicado simultaneamente por editoras de dez países. Inscreva-se no TUTAMÉIA TV e visite o site TUTAMÉIA, https://tutameia.jor.br, serviço jornalístico criado por Eleonora de Lucena e Rodolfo Lucena. Acesse este link para entrar no grupo AMIG@S DO TUTAMÉIA, exclusivo para divulgação e distribuição de nossa produção jornalística: https://chat.whatsapp.com/Dn10GmZP6fV...
TUTAMÉIA faz a leitura do relato do que aconteceu na data de hoje, há um ano, na visão do escritor Atef Abu Saif, autor de "Quero Estar Acordado Quando Morrer", editado pela Elefante, que autorizou a produção deste trabalho. Atef Abu Saif nasceu no campo de refugiados de Jabalia, na Faixa de Gaza, em 1973. Formou-se na Universidade de Birzeit, na Cisjordânia, com estudos de pós-graduação na Universidade de Bradford, Inglaterra, e no Instituto Universitário Europeu de Florença, Itália. É autor de cinco romances e dois livros de contos, além de ensaios políticos, como The Drone Eats with Me [O drone almoça comigo] (Comma, 2015) e A Suspended Life [Uma vida em suspenso] (Al-Ahleya, 2015). Colabora frequentemente com jornais e revistas árabes, além de já ter publicado no New York Times e no Guardian, entre outros meios de comunicação ocidentais. Já foi porta-voz do partido político Fatah e, em 2019, mudou-se para Ramallah, onde atuou até março/24 como ministro de Cultura da Autoridade Nacional Palestina. Ele estava em Gaza cumprindo uma agenda de trabalho quando grupos da resistência armada palestina realizaram uma série de ataques ao território israelense, prontamente respondidos por Israel com todo seu poderio militar. Encurralado na estreita faixa territorial sob intenso bombardeio junto com seu filho, parentes e outros 2,3 milhões de compatriotas, Atef começou a escrever — e escreveu todos os dias até que conseguiu sair de Gaza, quase três meses depois. “Quero estar acordado quando morrer” é resultado desse diário do genocídio, publicado simultaneamente por editoras de dez países. Inscreva-se no TUTAMÉIA TV e visite o site TUTAMÉIA, https://tutameia.jor.br, serviço jornalístico criado por Eleonora de Lucena e Rodolfo Lucena. Acesse este link para entrar no grupo AMIG@S DO TUTAMÉIA, exclusivo para divulgação e distribuição de nossa produção jornalística: https://chat.whatsapp.com/Dn10GmZP6fV...
TUTAMÉIA faz a leitura do relato do que aconteceu na data de hoje, há um ano, na visão do escritor Atef Abu Saif, autor de "Quero Estar Acordado Quando Morrer", editado pela Elefante, que autorizou a produção deste trabalho. Atef Abu Saif nasceu no campo de refugiados de Jabalia, na Faixa de Gaza, em 1973. Formou-se na Universidade de Birzeit, na Cisjordânia, com estudos de pós-graduação na Universidade de Bradford, Inglaterra, e no Instituto Universitário Europeu de Florença, Itália. É autor de cinco romances e dois livros de contos, além de ensaios políticos, como The Drone Eats with Me [O drone almoça comigo] (Comma, 2015) e A Suspended Life [Uma vida em suspenso] (Al-Ahleya, 2015). Colabora frequentemente com jornais e revistas árabes, além de já ter publicado no New York Times e no Guardian, entre outros meios de comunicação ocidentais. Já foi porta-voz do partido político Fatah e, em 2019, mudou-se para Ramallah, onde atuou até março/24 como ministro de Cultura da Autoridade Nacional Palestina. Ele estava em Gaza cumprindo uma agenda de trabalho quando grupos da resistência armada palestina realizaram uma série de ataques ao território israelense, prontamente respondidos por Israel com todo seu poderio militar. Encurralado na estreita faixa territorial sob intenso bombardeio junto com seu filho, parentes e outros 2,3 milhões de compatriotas, Atef começou a escrever — e escreveu todos os dias até que conseguiu sair de Gaza, quase três meses depois. “Quero estar acordado quando morrer” é resultado desse diário do genocídio, publicado simultaneamente por editoras de dez países. Inscreva-se no TUTAMÉIA TV e visite o site TUTAMÉIA, https://tutameia.jor.br, serviço jornalístico criado por Eleonora de Lucena e Rodolfo Lucena. Acesse este link para entrar no grupo AMIG@S DO TUTAMÉIA, exclusivo para divulgação e distribuição de nossa produção jornalística: https://chat.whatsapp.com/Dn10GmZP6fV...
TUTAMÉIA faz a leitura do relato do que aconteceu na data de hoje, há um ano, na visão do escritor Atef Abu Saif, autor de "Quero Estar Acordado Quando Morrer", editado pela Elefante, que autorizou a produção deste trabalho. Atef Abu Saif nasceu no campo de refugiados de Jabalia, na Faixa de Gaza, em 1973. Formou-se na Universidade de Birzeit, na Cisjordânia, com estudos de pós-graduação na Universidade de Bradford, Inglaterra, e no Instituto Universitário Europeu de Florença, Itália. É autor de cinco romances e dois livros de contos, além de ensaios políticos, como The Drone Eats with Me [O drone almoça comigo] (Comma, 2015) e A Suspended Life [Uma vida em suspenso] (Al-Ahleya, 2015). Colabora frequentemente com jornais e revistas árabes, além de já ter publicado no New York Times e no Guardian, entre outros meios de comunicação ocidentais. Já foi porta-voz do partido político Fatah e, em 2019, mudou-se para Ramallah, onde atuou até março/24 como ministro de Cultura da Autoridade Nacional Palestina. Ele estava em Gaza cumprindo uma agenda de trabalho quando grupos da resistência armada palestina realizaram uma série de ataques ao território israelense, prontamente respondidos por Israel com todo seu poderio militar. Encurralado na estreita faixa territorial sob intenso bombardeio junto com seu filho, parentes e outros 2,3 milhões de compatriotas, Atef começou a escrever — e escreveu todos os dias até que conseguiu sair de Gaza, quase três meses depois. “Quero estar acordado quando morrer” é resultado desse diário do genocídio, publicado simultaneamente por editoras de dez países. Inscreva-se no TUTAMÉIA TV e visite o site TUTAMÉIA, https://tutameia.jor.br, serviço jornalístico criado por Eleonora de Lucena e Rodolfo Lucena. Acesse este link para entrar no grupo AMIG@S DO TUTAMÉIA, exclusivo para divulgação e distribuição de nossa produção jornalística: https://chat.whatsapp.com/Dn10GmZP6fV...
TUTAMÉIA faz a leitura do relato do que aconteceu na data de hoje, há um ano, na visão do escritor Atef Abu Saif, autor de "Quero Estar Acordado Quando Morrer", editado pela Elefante, que autorizou a produção deste trabalho. Atef Abu Saif nasceu no campo de refugiados de Jabalia, na Faixa de Gaza, em 1973. Formou-se na Universidade de Birzeit, na Cisjordânia, com estudos de pós-graduação na Universidade de Bradford, Inglaterra, e no Instituto Universitário Europeu de Florença, Itália. É autor de cinco romances e dois livros de contos, além de ensaios políticos, como The Drone Eats with Me [O drone almoça comigo] (Comma, 2015) e A Suspended Life [Uma vida em suspenso] (Al-Ahleya, 2015). Colabora frequentemente com jornais e revistas árabes, além de já ter publicado no New York Times e no Guardian, entre outros meios de comunicação ocidentais. Já foi porta-voz do partido político Fatah e, em 2019, mudou-se para Ramallah, onde atuou até março/24 como ministro de Cultura da Autoridade Nacional Palestina. Ele estava em Gaza cumprindo uma agenda de trabalho quando grupos da resistência armada palestina realizaram uma série de ataques ao território israelense, prontamente respondidos por Israel com todo seu poderio militar. Encurralado na estreita faixa territorial sob intenso bombardeio junto com seu filho, parentes e outros 2,3 milhões de compatriotas, Atef começou a escrever — e escreveu todos os dias até que conseguiu sair de Gaza, quase três meses depois. “Quero estar acordado quando morrer” é resultado desse diário do genocídio, publicado simultaneamente por editoras de dez países. Inscreva-se no TUTAMÉIA TV e visite o site TUTAMÉIA, https://tutameia.jor.br, serviço jornalístico criado por Eleonora de Lucena e Rodolfo Lucena. Acesse este link para entrar no grupo AMIG@S DO TUTAMÉIA, exclusivo para divulgação e distribuição de nossa produção jornalística: https://chat.whatsapp.com/Dn10GmZP6fV...
TUTAMÉIA faz a leitura do relato do que aconteceu na data de hoje, há um ano, na visão do escritor Atef Abu Saif, autor de "Quero Estar Acordado Quando Morrer", editado pela Elefante, que autorizou a produção deste trabalho. Atef Abu Saif nasceu no campo de refugiados de Jabalia, na Faixa de Gaza, em 1973. Formou-se na Universidade de Birzeit, na Cisjordânia, com estudos de pós-graduação na Universidade de Bradford, Inglaterra, e no Instituto Universitário Europeu de Florença, Itália. É autor de cinco romances e dois livros de contos, além de ensaios políticos, como The Drone Eats with Me [O drone almoça comigo] (Comma, 2015) e A Suspended Life [Uma vida em suspenso] (Al-Ahleya, 2015). Colabora frequentemente com jornais e revistas árabes, além de já ter publicado no New York Times e no Guardian, entre outros meios de comunicação ocidentais. Já foi porta-voz do partido político Fatah e, em 2019, mudou-se para Ramallah, onde atuou até março/24 como ministro de Cultura da Autoridade Nacional Palestina. Ele estava em Gaza cumprindo uma agenda de trabalho quando grupos da resistência armada palestina realizaram uma série de ataques ao território israelense, prontamente respondidos por Israel com todo seu poderio militar. Encurralado na estreita faixa territorial sob intenso bombardeio junto com seu filho, parentes e outros 2,3 milhões de compatriotas, Atef começou a escrever — e escreveu todos os dias até que conseguiu sair de Gaza, quase três meses depois. “Quero estar acordado quando morrer” é resultado desse diário do genocídio, publicado simultaneamente por editoras de dez países. Inscreva-se no TUTAMÉIA TV e visite o site TUTAMÉIA, https://tutameia.jor.br, serviço jornalístico criado por Eleonora de Lucena e Rodolfo Lucena. Acesse este link para entrar no grupo AMIG@S DO TUTAMÉIA, exclusivo para divulgação e distribuição de nossa produção jornalística: https://chat.whatsapp.com/Dn10GmZP6fV...
Olá amigos! Mais um relato de viagem, e desta vez sobre nossa recente aventura pela Itália! Foi uma longa viagem, muitas cidades visitadas, muitos quilômetros rodados, muitos degraus de escadas escaladas, mas valeu a pena para vermos coisas e lugares maravilhosos. Nessa segunda parte cobrimos nossas passagens por Florença, Cinque Terre, Verona, San Giminiano, Sirmione, […]
É um dos mais prestigiados filósofos contemporâneos, Daniel Innerarity é professor e investigador na Universidade do País Basco, e tem a cátedra de Inteligência Artificial e Democracia no Instituto Europeu de Florença
În plin sezon al vacanțelor, presa internațională continuă să fie preocupată de fenomenul supraturismului. Locuitori din mai multe orașe-emblemă ale turismului european au protestat în această vară împotriva supraaglomerării și efectelor sociale și negative precum creșterea chiriilor și ștergerea identității locale. Există însă și soluții, spun comentatorii. ”Vizitatori beți, chirii în creștere și cafenele omogenizate: iată ce înseamnă să locuiești în marile atracții turistice ale Europei”, scrie The Guardian:”Localnicii spun că numărul mare de vizitatori distorsionează piețele imobiliare și a schimbat caracterul zonei lor.În destinațiile care au atras un număr crescut de turiști după pandemie, oamenii se întreabă cum se poate realiza un echilibru între primirea vizitatorilor – cu locurile de muncă și veniturile pe care le aduc – și păstrarea a ceea ce se numește acasă.Mallorca, oraș spaniol cu o populație de puțin sub un milion de locuitori, se așteaptă să găzduiască aproximativ 20 de milioane de vizitatori în acest an. Barcelona a anunțat în iunie că va interzice închirierea de apartamente către turiști până în 2028, după un protest din partea localnicilor. În capitala portugheză Lisabona, numărul tot mai mare de turiști pune presiune pe piața imobiliară. Nomazii digitali au jucat, de asemenea, un rol în distorsionarea pieței imobiliare a orașului”.Publicația italiană L'Espresso consacră o ediție întreagă fenomenului supraturismului:„Piața vacanțelor este esențială pentru multe economii locale, dar creșterea numărului de vizitatori poate crea probleme enorme”, rezumă săptămânalul.Citeste siExplozia turismului de masă și revolta localnicilor: în căutarea echilibrului„Un fenomen care afectează marile orașe, unde centrele se golesc și prețurile chiriilor cresc vertiginos.Simbol al acestei tendințe: Veneția, evident, considerată capitala mondială a supraturismului, cu un raport de 73,8 turiști pe locuitor.Roma, cu cele 32.000 de închirieri pe termen scurt, și Florența, cu12.000, își văd centrele orașelor colonizate de turiști, „la fel ca Napoli unde, în nouă ani, chiriile pe termen scurt au crescut cu 700%”.Localnici obosițiThe Japan Times atenționează însă că supraturismul nu este, totuși, ceea ce pare a fi:”Deja în acest an, se estimează că 142 de țări își vor depăși performanța turistică înainte de pandemie, potrivit Consiliului Mondial pentru Călătorii și Turism. În următorul deceniu, se preconizează că turismul va deveni o industrie de 16 trilioane de dolari, care va genera 12,2% din locurile de muncă la nivel mondial.Dar aglomerația și creșterea costurilor îi fac pe localnicii din multe orașe să se simtă obosiți”.Ondrej Mitas, lector superior la Universitatea de Științe Aplicate din Breda, Țările de Jos, spune pentru ziarul japonez că pot fi găsite soluții.”Adevărul este că majoritatea destinațiilor au puncte de interes mai puțin vizitate, dar care sunt gata și demne să primească mai mulți turiști. Dar atâta timp cât majoritatea călătorilor folosesc aceleași surse pentru a găsi inspirație - să zicem Google Maps sau TripAdvisor - ei vor fi direcționați către aceleași locuri.Dar birourile turistice și agențiile pot avea motive întemeiate pentru a se îndepărta de recomandările principale”, spune Mitas.În sfârșit, The Independent citează un responsabil de la Oficiul Spaniol de Turism care spune că protestele din cauza supraturismului au fost „foarte umflate” de presa britanică:„Aceste proteste au fost în mare parte izolate, pașnice și autonome. Există probleme importante generate de problemele asociate cu supraturismul care necesită atenție, cum ar fi locuințele la prețuri accesibile și mediul înconjurător, dar analizând în special protestele recente, trebuie să avem un simț al perspectivei și al proporției” a declarat oficialul.
Após um longo dia de trabalho mandando e-mail, escrevendo roteiro, aprovando edições, fazendo reunião, enfim, olhando para uma tela, nada melhor para relaxar do que… olhar para mais telas! Pode ser na TV, mas provavelmente no telefone. E muitas vezes no mesmo computador que trabalhei o dia todo, só que agora jogando.Tá, eu sei. Não precisa ser assim. Eu posso ler um livro, fazer… sei lá, artesanato? Só que eu não sei você, eu não consigo. Não dá. A cabeça não consegue focar, é que nada tem graça, é tudo um grande tédio. E quando a gente está com tédio, por menor que seja, faz o quê? Tira o telefone do bolso!Nem futebol eu consigo mais ver direito. Quem tem tempo de ver noventa minutos de pessoas correndo atrás de uma bola. Fora os intervalos! Como assim, intervalo?O resultado é que eu e muita gente acaba fazendo mais de uma coisa ao mesmo tempo. Olha para TV e para o telefone. Joga alguma coisa ouvindo podcast. (Eu sei que você está fazendo outra coisa enquanto ouve esse podcast aqui, tudo bem.) Será que a gente está viciado em dopamina?Segundo o crítico cultural americano Ted Gioia, em um artigo que ele publicou em fevereiro, a cultura mundial passou séculos produzindo arte, a criação pela criação em si, para agradar a Deus — ou o nobre que pagou as contas. Em algum ponto do século XX esta arte passou a ser entretenimento, precisou ser divertida, interessante. Foi mais ou menos nessa época, por exemplo, que a política mundial mudou e a gente passou a votar nos políticos mais carismáticos, que iam bem na TV, especialmente em debates.Até aí tudo bem! Quem não gosta de um filminho ou série divertida? O problema, segundo o Gioia, é que na hora que o controle da cultura sai de empresas de mídia e vai para empresas de tecnologia, o grande negócio, o big business passa a ser a distração. Aquelas coisas que a gente consome "só para passar o tempo". Só para dar uma risada, ou para ver que fofinho aquele cachorro. Não existe história, não existe arte, nem conversa, nem sentimento, só há reação, estímulo e conteúdo, essa palavra que nivela toda a produção cultural por baixo. Somos criadores de conteúdo, eu, o Luva de Pedreiro ou o Martin Scorsese.Se os “patronos das artes”, dos Medici de Florença aos Moreira Salles do Brasil eram admirados por usar sua fortuna em nome da arte, os bilionários de hoje são idolatrados pelo simples fato de serem ricos. Porque geraram valor, inventaram aplicativos e empresas que faturam bilhões. Não precisa de arte. E o melhor jeito de fazer isso é otimizando seus aplicativos para que a gente passe cada vez mais tempo neles, com constantes doses de dopamina, um neurotransmissor importante para nossa sobrevivência, mas que hoje nos deixa viciados em conteúdo vazio.Só tem um problema de falar nisso aqui. Se tem uma coisa que eu odeio é ser o cara do "antigamente é que era bom". Até porque não era. A TV tinha muita porcaria, a sociedade era muito mais cruel com quem não nasceu na família certa e por aí vai.Eu não quero ser o saudosista chato nem o podcaster que chega com uma lista de reclamações para mostrar como o mundo todo está errado. Porque isso também é parte da indústria de distração atual: usar nossos medos e vieses para gerar mais clicks, mais views.Por isso chamei para conversar esta semana o Michel Alcofrado, antropólogo e pesquisador de comportamento e cultura — tanto é que ele tem um podcast chamado É tudo culpa da cultura, além de ser palestrante, comentarista da rádio CBN, colunista do Uol e fundador do Grupo Consumoteca. Ele me ajudou muito a entender esse cenário atual, o que é verdade, o que é só exagero e o que é melhor eu só deixar acontecer.Além de tudo isso, o Michel também é o cara que me ajudou, no dia da entrevista, a arrumar na minha cabeça a nova novidade das Indústrias Boa Noite Internet, o nosso Clube de Cultura! Pois é.Funciona assim: todo mês a gente vai pegar um filme, livro, série, sei lá, qualquer coisa que estimula a nossa cultura e inteligência — que não é só distração — e conversar juntos lá no site do Boa Noite Internet.Agora em agosto a conversa é sobre um livro que tem muito a ver com o episódio de hoje, é o Resista, não faça nada: A batalha pela economia da atenção, da americana Jenny Odell, meu livro preferido de 2020, que também entrou na lista dos livros do ano do Barack Obama em 2019. Então a cada semana eu vou resumir dois capítulos do livro, comentar no meio o que cada história me fez pensar e depois a gente se pega nos comentários.Mas atenção para um detalhe muito importante.Se não quiser ler o livro, não precisa. (Mas se quiser, pode.)Eu leio e comento para você. Tudo isso já incluído no seu apoio ao Boa Noite Internet.Links do episódio* As grandes cidades e a vida do espírito — Georg SimmelThanks for reading Boa Noite Internet! This post is public so feel free to share it. This is a public episode. If you'd like to discuss this with other subscribers or get access to bonus episodes, visit boanoiteinternet.com.br/subscribe
Bia (Beatriz) e Fred (Frederico) são músicos ítalo-brasileiros de São Paulo e, em 2022, decidem mudar de vida.Eles se mudam para a Itália, na região do pai de Bia, a Toscana, e lá recomeçam com sua atividade principal: a música.Fred e Bia são membros de uma banda brasileira que toca em casamentos pela Itália e pelo Brasil. A especialidade deles é saber dosar a música popular brasileira com o rock internacional.Além da música, Bia e Fred enfrentam inúmeras aventuras no processo de readaptação à nova vida na Itália, com dificuldades burocráticas e episódios divertidos que acontecem com todos aqueles que decidem mudar de país.Hoje, Bia e Fred vivem em Florença e continuam a impressionar noivos e convidados nos casamentos com sua música. A música paulistana está aqui, na Itália!
A 12-year-old victim told police in Indiana that Naomi Belle Floren, who the child knew as Bella, gave her drugs and alcohol before encouraging multiple adult men to sexually assault her in exchange for money. When officers interrogated Floren, they allegedly found nude photos of Floren and the child on her phone. Law&Crime's Jesse Weber analyzes this heinous case with Indiana criminal defense attorney Brad Banks.PLEASE SUPPORT THE SHOW:You can binge this season, American Scandal: Teapot Dome, early and ad-free right now on Wondery Plus and by going to our link Wondery.fm/lcsidebar!HOST:Jesse Weber: https://twitter.com/jessecordweberLAW&CRIME SIDEBAR PRODUCTION:YouTube Management - Bobby SzokeVideo Editing - Michael Deininger and Christina FalconeScript Writing & Producing - Savannah WilliamsonGuest Booking - Alyssa Fisher & Diane KayeSocial Media Management - Vanessa BeinSTAY UP-TO-DATE WITH THE LAW&CRIME NETWORK:Watch Law&Crime Network on YouTubeTV: https://bit.ly/3td2e3yWhere To Watch Law&Crime Network: https://bit.ly/3akxLK5Sign Up For Law&Crime's Daily Newsletter: https://bit.ly/LawandCrimeNewsletterRead Fascinating Articles From Law&Crime Network: https://bit.ly/3td2IqoLAW&CRIME NETWORK SOCIAL MEDIA:Instagram: https://www.instagram.com/lawandcrime/Twitter: https://twitter.com/LawCrimeNetworkFacebook: https://www.facebook.com/lawandcrimeTwitch: https://www.twitch.tv/lawandcrimenetworkTikTok: https://www.tiktok.com/@lawandcrimeSee Privacy Policy at https://art19.com/privacy and California Privacy Notice at https://art19.com/privacy#do-not-sell-my-info.
O Tour é sempre o Tour. Mas a edição 2024 está caprichada demais. A Grande Volta Francesa começa neste sábado (29/6) em Florença, na Itália e vai terminar em Nice, pela primeira vez fora de Paris - e com um contrarrelógio individual!Soma-se a isso a participação estelar com os seis maiores nomes da modalidade no momento: Tadej Pogacar, Jonas Vingegaard, Primoz Roglic, Remco Evenepoel, Wout Van Aert e Mathieu Van der Poel. Fora, é claro, os grandes nomes que o Tour vai atestar esse ano. Quem é sua aposta? Leandro Bittar, Ana Lidia Borba e Nicolas Sessler trazem o aquecimento para o Tour de France 2024 com uma análise crítica e envolvente sobre os principais temas desta edição. Venha conosco e Vive Le Tour!This podcast uses the following third-party services for analysis: Chartable - https://chartable.com/privacy
O Tour é sempre o Tour. Mas a edição 2024 está caprichada demais. A Grande Volta Francesa começa neste sábado (29/6) em Florença, na Itália e vai terminar em Nice, pela primeira vez fora de Paris - e com um contrarrelógio individual!Soma-se a isso a participação estelar com os seis maiores nomes da modalidade no momento: Tadej Pogacar, Jonas Vingegaard, Primoz Roglic, Remco Evenepoel, Wout Van Aert e Mathieu Van der Poel. Fora, é claro, os grandes nomes que o Tour vai atestar esse ano. Quem é sua aposta? Leandro Bittar, Ana Lidia Borba e Nicolas Sessler trazem o aquecimento para o Tour de France 2024 com uma análise crítica e envolvente sobre os principais temas desta edição. Venha conosco e Vive Le Tour!This podcast uses the following third-party services for analysis: Chartable - https://chartable.com/privacy
A 111-a ediție a Turului ciclist al Franței ia startul sâmbătă la Florența în Italia și se va încheia pe 21 iulie la Nisa. La start vor fi prezenți cei patru câștigători ai ultimelor șase ediții: danezul Jonas Vingegaard (Visma Lease a Bike) 2022 – 2023, slovenul Tadej Pogacar (UAE Team Emirates) 2020 – 2021, columbianul Egan Bernal (Ineos Grenadiers) 2019 și galezul Geraint Thomas (Ineos Grenadiers) 2018.
Celso Anderson fala sobre os preparativos e expectativas para o Tour de France. O Tour de 2024 será a 111ª edição do Tour de France (Volta a França) que começa em Florença, Itália, em 29 de junho e terminá com a última etapa, um contrarrelógio individual, de Mônaco a Nice, dia 21 de julho. Duas modificações maiores foram aplicadas para esta edição devido ao decorrer dos jogos olímpicos de Paris de 26 de julho a 11 de agosto de 2024: a saída foi antecipada do calendário habitual (29 de junho) e a chegada é prevista em Nice (Alpes Marítimos) e não em Paris como é a tradição desde a 3.ª edição (1905). Inscreva-se no canal e junte-se a nós para transmissões repletas de análises e novidades do ciclismo mundial! Durante o Tour de France 2024 Lives especiais a partir das 19h15 Aproveite a nossa parceria e faça seu seguro Bici Sura com 5% de desconto + 10x sem juros só até o final desse mês: https://bike-hub.rds.land/parceria-bikehub-e-sura Aproveite o lançamento das novas Jerseys Bikehub: https://www.loja.bikehub.com.br/loja/busca.php?loja=962337&palavra_busca=CAMISA+CICLISMO+BIKEHUB+2023 Participe do pelotão Bikehub no WhatsApp para conversar com outros ciclistas, ficar por dentro do mundo da bicicleta e receber ofertas e novidades especiais: https://chat.whatsapp.com/HCuGtdbcSYd5nSSs5YVPPl Entre para o nosso clube no Strava: https://www.strava.com/clubs/bikehub_br
Nessa live Celso Anderson comenta as últimas notícias sobre tudo que envolve o Tour de France 2024. Será a centésima décima primeira edição do Tour de France (Volta a França) que começará em Florença, Itália, em 29 de junho e terminará com a última etapa, um contrarrelógio individual, de Mônaco a Nice, em 21 de julho. Inscreva-se no canal e junte-se a nós para uma transmissão repleta de análises e novidades do ciclismo mundial! Lives toda 3ª feira a partir das 19h15! Aproveite a nossa parceria e faça seu seguro Bici Sura com 5% de desconto + 10x sem juros só até o final desse mês: https://bike-hub.rds.land/parceria-bikehub-e-sura Garanta a sua Jersey Bikehub: https://www.loja.bikehub.com.br/loja/busca.php?loja=962337&palavra_busca=CAMISA+CICLISMO+BIKEHUB+2023 Participe do pelotão Bikehub no WhatsApp para conversar com outros ciclistas, ficar por dentro do mundo da bicicleta e receber ofertas e novidades especiais: https://chat.whatsapp.com/HCuGtdbcSYd5nSSs5YVPPl Entre para o nosso clube no Strava: https://www.strava.com/clubs/bikehub_br
Leitura bíblica do dia: Daniel 2:24-30 Plano de leitura anual: 1 Crônicas 1-3; João 5:25-47; Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: Em 1478, Lorenzo de Medici, governante de Florença, Itália, livrou-se de um ataque contra sua vida. Seus compatriotas iniciaram uma guerra ao tentarem retaliar tal ataque. À medida que a situação piorava, o cruel rei Ferrante 1º de Nápoles tornou-se inimigo de Medici. Porém, um ato corajoso do próprio Medici mudou tudo. Ele visitou o rei desarmado e sozinho. Essa bravura, combinada com seu charme e brilho, ganhou a admiração de Ferrante e findou a guerra. Daniel também ajudou o rei Nabucodonosor a experimentar uma transformação de atitude. Ninguém na Babilônia conseguia descrever ou interpretar o sonho perturbador do rei. Isso o deixou tão zangado que o fez decidir executar todos os seus conselheiros, incluindo Daniel e seus amigos. Mas Daniel pediu para ver o rei. Diante de Nabucodonosor, Daniel deu a Deus todo o crédito por revelar o mistério do sonho (Daniel 2:24,28). Quando o profeta o decifrou, o rei honrou “o maior de todos os deuses” (v.47). A coragem incomum de Daniel, nascida de sua fé em Deus, ajudou-o, e a todos, a escaparem da morte naquele dia. Em nossa vida, há momentos em que a coragem e a ousadia são necessárias para comunicar mensagens importantes. Que Deus nos oriente e dê a sabedoria para sabermos o que dizer e como dizer bem. Por: Jennifer Benson Schuldt
Filippo Brunelleschi e seus amigos de Florença fazem um marceneiro acreditar que se tornou outra pessoa. E atualizam técnicas de pintura que dão a ilusão de profundidade num quadro plano. Tudo isso vai levar, no fim das contas, a Galileu e a suas descobertas com o telescópio.Vinte Mil Léguas vai ao ar toda segunda-feira, apresentado por Leda Cartum e Sofia Nestrovski. Trilha original de Fred Ferreira. Realização da Livraria Megafauna, com apoio do Instituto Serrapilheira e da Vita Investimentos.https://www.livrariamegafauna.com.br/>Entrevistado:Luciano MigliaccioThomas HaddadAcesse: https://www.livrariamegafauna.com.br/pra-ver-e-ouvir/podcasts/vinte-mil-leguas-terceira-temporada/Siga nas redes: @livrariamegafaunaEntre em contato: podcast@livrariamegafauna.com.br
Meet the Producers of Rediscovering Debbie Campbell - A Conversation with Lynz Floren and Aubrey AllenJoin show creator and producer Lynz Floren and producer Aubrey Allen in a conversation in which they discuss the origins of Rediscovering Debbie Campbell and how they each found sweet inspiration in Debbie's story. You'll learn about our producers, how their lives led to this project, as well as what other creative and musical things they work on outside of the show. Rediscovering Debbie Campbell Website: Debbiepodcast.com IG: @debbiecampbellpodcast FB Page: @DebbiecampbellPodcast FB Group: @Rediscovering Debbie Campbell Producers: Lynz Floren - LinkedIn, IG, FB Page, Spotify Aubrey Allen - Website, LinkedIn, Instagram Show Notes Writer: Brianna Jovahn - LinkedIn, Website Growth Network Podcasts Website: www.growthnetworkpodcasts.com IG: https://instagram.com/gnpshows LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/growthnetworkpodcasts/ TikTok: https://tiktok.com/@growthnetworkpodcasts Mentioned in this episode:Donate to Help us continue to tell Debbie's storyWe love telling Debbie's story, but it takes a lot of work to put a show like this together. If you have money to give, we'd love your support. Click to donate.Support Our Work with A DonationThe Magic of Descript
Voltamos com o podcast semanal para fazer a revisão e analisar a série Hannibal (2013-2015) e agora no sexto episódio da 3ª e última temporada veremos que Will vai chegar na Florença e encontrando Jack Crawford vão ter uma péssima surpresa preparada por Hannibal Lecter! Escute nos feeds exclusivos: ORELO OU SPOTIFY OU procure MASMORRACINE em todos os aplicativos de podcast! IMPORTANTE *** SEJA UM APOIADOR E NOS AJUDE A MANTER ESSE PROJETO QUE EXISTE DESDE 2009: Só clicar aqui https://linktr.ee/masmorracine nesse link, tem todas as maneiras de nos apoiar OU FAÇA UM PIX – nosso pix é o email apoiomasmorra@gmail.com **** *Procure e inscreva-se nos aplicativos de PODCAST e também no SPOTIFY, AMAZON MUSIC, APPLE PODCASTS! – Só procurar MASMORRACINE *Nosso e-mail: contato.cinemasmorra@gmail.com SIGA A GENTE NO NOSSO CANAL NA TWITCH @AngelMasmorra https://www.twitch.tv/angelmasmorra AJUDE O NOSSO PODCAST A APARECER MAIS NO SPOTIFY DANDO 5 ESTRELAS PARA A GENTE! Procure-nos lá como Cineclube da Masmorra ou como MasmorraCine Nosso canal no OK.RU!
Today's episode is a replay of our live event, Amplify Your Audience: Navigating Discoverability as an Indie Podcaster with Lynz Floren of Growth Network Podcasts as part of Podbean's Summer of Discoverability Live Event Series! "Optimizing podcast metadata, including clear and descriptive show notes, is crucial for improving search rankings and helping people find your podcast." - Lynn Floren In this episode of Podcasting Smarter, Lynz Floren shares creative strategies for improving discoverability and attracting listeners to your podcast. Lynz is at the helm at Growth Network Podcasts and his grasp of unique strategies and a refined methodological approach have been instrumental in redrawing the discoverability landscape for independent podcasters. Over the years, he has amassed invaluable experience that aids him in comprehending and dealing with the biggest bottlenecks that usually halt the growth trajectory of podcasts. In this episode, you will be able to: Peel back the layers of strategies crafted for boosting your podcast's discoverability. Comprehend why maintaining a dependable rhythm of high-quality content is key to audience retention. Learn to strategically tweak your podcast metadata for enhancing discoverability. Wield the power of social media for an impressive increase in your podcast exposure. Incorporate creative methods to excel in audience engagement while enhancing discoverability. Watch the video replay of this live event: Amplify Your Audience: Navigating Discoverability as an Independent Podcaster Subscribe to our email newsletter to get updates from the team head over to: https://www.podbean.com/email-subscribe Re-watch all of our video events on Podbean's YouTube channel. Sign up for all of Podbean's Free Live Events here: https://www.eventbrite.com/o/podbeancom-31329492977 Other episodes you'll enjoy: Audience Development & Growth Strategy: A Conversation with Jeff Umbro and Joni Deutsch of The Podglomerate Helen Fospero: From Bunk Bed to the Hebrides, Crafting Branded Podcasts with The Convex Conversation How to Create a Top Branded Podcast with Chris O'Keeffe from JAR Audio About us: Podcast Smarter is the official in-house podcast by Podbean. Podbean is a podcast publishing and monetization service, hosting almost 620,000 podcasts. If you're looking to start your own podcast, monetize your podcast and livestream directly to your listeners, you can set up an account at podbean.com Connect with us: Subscribe to our email newsletter to get updates from the team head over to: https://www.podbean.com/email-subscribe Find us on socials: Instagram: https://www.instagram.com/podbean Facebook: https://www.facebook.com/podbeancom YouTube: https://www.youtube.com/channel/UC0H3hvTa_1_ZwFg6RjGNXGw/ Twitter: https://www.twitter.com/podbeancom LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/podbean Website: https://podcast.podbean.com/ Connect with Lynz and Growth Network Podcasts on socials: LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/growthnetworkpodcasts/ https://www.linkedin.com/in/lynzfloren/ Instagram: https://www.instagram.com/gnpshows Twitter: https://twitter.com/GNPshows TikTok: https://www.tiktok.com/@growthnetworkpodcasts Website: https://growthnetworkpodcasts.com/ Email us: To contact Podcasting Smarter with questions get in contact at podcastingsmarter@podbean.com