Podcasts about floren

Gold coin of the Republic of Florence, struck from 1250 (at least) to 1533

  • 186PODCASTS
  • 343EPISODES
  • 38mAVG DURATION
  • 1MONTHLY NEW EPISODE
  • May 19, 2025LATEST
floren

POPULARITY

20172018201920202021202220232024


Best podcasts about floren

Latest podcast episodes about floren

Podcast Filosofia
O ecletismo e o humanismo em Pico Della Mirandola

Podcast Filosofia

Play Episode Listen Later May 19, 2025 44:50


Neste episódio, os professores Jerusa Garay e Danilo Gomes apresentam a fascinante trajetória de Giovanni Pico della Mirandola, um dos grandes representantes do Renascimento. Nascido em 1463, no norte da Itália, Pico destacou-se por sua ousadia intelectual e pelo desejo de unificar os diversos saberes da humanidade. Movido por uma busca incansável por conhecimento, percorreu cidades como Bolonha, Paris e Florença, reunindo ideias de diferentes tradições filosóficas e espirituais. Resultado dessa investigação profunda, elaborou 900 teses que propunham uma visão integradora do saber. Na introdução dessas teses, escreveu o célebre Discurso sobre a Dignidade do Homem, verdadeiro manifesto sobre a liberdade e o potencial do ser humano. Suas ideias provocaram a Igreja, e Pico chegou a ser ameaçado pela Inquisição, sendo salvo por Lorenzo de Medici. De volta a Florença, vive até sua morte precoce, aos 31 anos, deixando um legado humanista grandioso. A partir de sua vida e obra, este episódio convida à reflexão sobre quem somos e qual o sentido de nossa existência, inspirando-nos a buscar, com coragem e generosidade, uma visão mais ampla e unificada do conhecimento. Participantes: Jerusa Garay e Danilo Gomes Trilha Sonora: Mozart – Sinfonia nº 40 em Sol menor, K. 550

Mysteries to Die For
S8E9 The Florida Man Cometh

Mysteries to Die For

Play Episode Listen Later May 16, 2025 52:22


Welcome to Mysteries to Die ForI am TG Wolff and am here with Jack, my piano player and producer. This is a podcast where we combine storytelling with original music to put you in the heart of a mystery. All stories are structured to challenge you to beat the detective to the solution. Jack and I perform these live, front to back, no breaks, no fakes, no retakes.The rules for law and order create the boundaries for civil co-existence and, ideally, the backdrops for individuals, families, and companies to grow and thrive. Breaking these rules puts civil order at risk. And while murder is the Big Daddy of crimes, codified ordinances across municipal divisions, counties, states, and countries show the nearly endless ways there are to create mayhem. This season, we put our detective skills to the test. This is Season 8, Anything but Murder. This is Episode 9, missing person is the featured crime. This is The Florida Man Cometh by Jim WinterThis week's story come to us from Jim Winter, author of the Holland Bay series, which includes Holland Bay and The Dogs of Beaumont Heights. Like his series, this story takes place in what he calls “the Celloverse,” set in and around the fictional City of Monticello. DELIBERATIONTeasdale's early morning response to an abandoned school bus has turned into a scavenger hunt for a Florida man gone AWOL. Which one of the three party animals is missing Florida man James Floren? Trashcan Man, who is now unnaturally baldUnicorn Man, who bounced his head off at least one windshieldPacer Man, who managed to get a car stuck on a roller coasterHere are the facts as Teasdale sees them:A school bus and driver were borrowed from the school district by Mayor Nate Keller for a fishing party on Saturday. To Keller's knowledge the bus was returned with a full tank of gas. The school bus wasn't returned to the school district but left on Rufus King's lawn. The driver, Charlie Tobin, is missing.Searching the bus, Teasdale discovered a stack of neatly folded clothes on the driver's seat and an annoyed alligator chained in the aisle.Before being abandoned, the bus was parked at The Waffle House. The manager said a drunk Larry Molnek, a sales manager for a local car dealer, came in with a man he didn't know. The manager tossed Molnek out for fighting. Either Molnek or the stranger head butted a windshield before leaving in the bus.Teasdale and Deputy Swenson received a BOLO Florida Man James Floren. The recently AWOL husband has family in Ohio, including now respected attorney Joe Reese. As teens, Floren and Reese were busted for breaking into the amusement park to climb the B-52 coaster.Inside the closed amusement park, Teasdale and Swenson discovered a naked man in a trash can. He was pale, white, and newly bald. Next, they found a man trapped in a Pacer stuck on the B-52 coaster. He was pale beneath his tan complexion. -Lastly, Swenson discovered a man in one of the bathrooms. He had a bloody, black-and-blue bump in the middle of his forehead. Which is the Florida Man cometh? About Missing PersonsSince 1975, the FBI has maintained the National Crime Information Center (NCIC) missing person and unidentified person statistics. According the 2023 statistics report, the files are retained indefinitely until the person is located or the record is cancelled by the entering agency. Data is collected on missing persons with disabilities including senility, where circumstances indicate the disappearance was non-voluntary and/or physical safety is in danger, where catastrophe is involved, and juveniles. As of December 31, 2023, NCIC contained 96,955 active missing person records. Within the calendar year, 563,389 records were entered and 563,644 records cleared. Of the active...

Renascença - As Três da Manhã
Resumo de 28 de Abril de 2025

Renascença - As Três da Manhã

Play Episode Listen Later Apr 28, 2025 44:14


A Inês perdeu-se em magotes de turistas em Florenças, a repórter Pimpinha Caetana entrevista o Darth Vader de Carcavelos e La Profesora ensina palavras mesmo difíceis de pronunciar em espanhol

Esse dia foi Loko
T4|E10 - Indígenas sob os olhares dos europeus

Esse dia foi Loko

Play Episode Listen Later Jan 21, 2025 53:10


E aí, tudo bem? Seja muito bem vindo, muito bem vinda ao Esse dia foi Loko, um maravilhoso programa de História Esse episódio tratará sobre como os europeus entendiam a América e seus habitantes. Nós vamos nos ocupar em entender quais eram as ideias que os europeus mobilizaram para entender os povos da América. Para isso começaremos a falar sobre como a América e seu povo foi visto ora como puros e sem pecado, ora como selvagem e diabólico. Vamos analisar algumas imagens e leremos alguns relatos para mostrar o que eles entendiam por essa América paradisíaca e essa humanidade diabólica. Por fim, vamos ler uns trechos da carta de Pero Vaz de Caminha, o primeiro relato português sobre as terras do Brasil. Links das imagens: Imagem 2: Vasco Fernandes (atribuído), A Adoração dos Magos, óleo sobre madeira de carvalho de 134 x 82 cm. Museu de Grão Vasco. Viseu, 1501-1506. https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/c/c1/Vasco_Fernandes_%28Gr%C3%A3o_Vasco%29_Adora%C3%A7%C3%A3o_dos_Reis_Magos_-_1501-6_%28Museu_de_Gr%C3%A3o_Vasco%29_Viseu%2C_Portugal.jpg Imagem 3: Albrecht Dürer. Adão e Eva ou a Queda do homem. Gravura, 1504 https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/a/ab/Albrecht_D%C3%BCrer%2C_Adam_and_Eve%2C_1504%2C_Engraving.jpg Imagem 4: A Tentação de Eva. Tapeçaria flamenga. Galeria dell Accademia. Florença/Itália, pintada em meados do século XVI. https://drive.google.com/file/d/1XtmZyhRS1vj_WIRhXHz0zN-7tEeuRF3N/view?usp=sharing Imagem 5: Canibais de Theodore Bry, 1593, a partir de relatos de Hans Staden sobre suas viagens ao Brasil - https://drive.google.com/file/d/12rpAWUTTNWoNNcOFamqmmuIrynhXuS3a/view?usp=sharing Imagem 6: Uitzliputzili, Ídolo dos Mexicanos (La Galérie Agréable du Monde, séc. XVIII) - https://drive.google.com/file/d/10W4ylpi1lGKw1WCxwsZ_5W5fA90P7rTW/view?usp=sharing Imagem 7: Culto e outros exercícios de religião entre os Floridains (La Galérie Agréable du Monde, séc. XVIII) - https://drive.google.com/file/d/113XGEMdGp_a5RABX4DQRZB-CiOBrTjD0/view?usp=sharing Imagem 8: Uichitabuchichi, abominvel ídolo de mármore em uma igreja da cidade de Tenustitan, na América (La Galérie Agréable du Monde, séc. XVIII) - https://drive.google.com/file/d/1_oXXD8kKFtxzNnCnZ1FmvMiYz3vmaq7Q/view?usp=sharing Espero que você goste do episódio e se você gosta do programa, siga-me no Instagram: o @ é essediafoi.loko

Fundação (FFMS) - [IN] Pertinente
EP 198 | ECONOMIA: best of 2024

Fundação (FFMS) - [IN] Pertinente

Play Episode Listen Later Jan 17, 2025 26:19


O ano que passou trouxe a Macroeconomia aos microfones do [IN]Pertinente. Conhecido por ser complexo, este tema tornou-se acessível pela mão do economista José Alberto Ferreira, guiado pela radialista Mariana Alvim. Na verdade, depois de os ouvir, parece que a macroeconomia está um pouco por toda a parte: das decisões que tomamos, aos fundos europeus, ou à importância que os Bancos (comerciais e reguladores) têm nas nossas vidas.Escolher as melhores conversas seria difícil para Mariana Alvim, daí que tenhamos pedido ao humorista Manuel Cardoso para largar a Política e escrutinar os 12 episódios em busca dos seus preferidos.LINKS ÚTEISPequenas coisas com grande impactoCapital intangívelPode haver ganhos com a fuga de talento?Vamos ao BancoTodos os episódiosBIOSMARIANA ALVIMLocutora da rádio RFM há 15 anos. Depois de quase 10 a fazer o «Café da Manhã», agora leva os ouvintes a casa, com Pedro Fernandes, no «6PM». É autora de livros para adolescentes e criou o podcast «Vale a Pena», no qual entrevista artistas enquanto leitores.JOSÉ ALBERTO FERREIRADoutorando em Economia no Instituto Universitário Europeu, em Florença. Trabalhou no Banco Central Europeu, com foco na investigação em modelos de política monetária e macroprudencial.MANUEL CARDOSOÉ humorista e um dos autores do programa de sátira política «Isto É Gozar com Quem Trabalha», da SIC. Faz parte do podcast «Falsos Lentos», um formato semanal de humor sobre futebol. É o autor da rubrica radiofónica «Pão Para Malucos», que esteve no ar diariamente na Antena 3 de 2018 a 2021.

TUTAMÉIA TV
Israel deve ser classificado como estado de apartheid e ser expulso da ONU, diz escritor palestino

TUTAMÉIA TV

Play Episode Listen Later Jan 6, 2025 31:35


TUTAMÉIA entrevista o escritor Atef Abu Saif, um ano depois de ele ter conseguido sair de Gaza, no final de dezembro de 2023, sobrevivente ao genocídio executado por Israel. Ele afirma: "Enquanto houver ocupação, haverá resistência". E alerta: "O que Israel quer é continuar a guerra, a guerra pela guerra. Se soltarem todos os reféns, Israel não vai acabar a guerra". Considera que os crimes de Israel na Palestina são "uma humilhação a todos nós, humanos" e comenta o que pode acontecer com a posse de Trump na presidência dos EUA, dentro de vinte dias. Atef é autor de “Quero Estar Acordado Quando Morrer”, relato cotidiano dos 85 dias em que driblou a morte na Palestina. Além da entrevista, apresentamos também neste 31 de dezembro de 2024 o último registro feito no livro, editado no Brasil pela Elefante, que gentilmente autorizou a leitura dos capítulos da obra em nosso canal –o que vem sendo feito desde 17 de outubro último, na série “Diário do Genocídio em Gaza – Hoje, Há Um Ano”. Atef Abu Saif nasceu no campo de refugiados de Jabalia, na Faixa de Gaza, em 1973. Formou-se na Universidade de Birzeit, na Cisjordânia, com estudos de pós-graduação na Universidade de Bradford, Inglaterra, e no Instituto Universitário Europeu de Florença, Itália. É autor de cinco romances e dois livros de contos, além de ensaios políticos, como The Drone Eats with Me [O drone almoça comigo] (Comma, 2015) e A Suspended Life [Uma vida em suspenso] (Al-Ahleya, 2015). Colabora frequentemente com jornais e revistas árabes, além de já ter publicado no New York Times e no Guardian, entre outros meios de comunicação ocidentais. Já foi porta-voz do partido político Fatah e, em 2019, mudou-se para Ramallah, onde atuou até março/24 como ministro de Cultura da Autoridade Nacional Palestina. Ele estava em Gaza cumprindo uma agenda de trabalho quando grupos da resistência armada palestina realizaram uma série de ataques ao território israelense, prontamente respondidos por Israel com todo seu poderio militar. Encurralado na estreita faixa territorial sob intenso bombardeio junto com seu filho, parentes e outros 2,3 milhões de compatriotas, Atef começou a escrever — e escreveu todos os dias até que conseguiu sair de Gaza, quase três meses depois. “Quero Estar Acordado Quando Morrer” é resultado desse diário do genocídio, publicado simultaneamente por editoras de dez países. Inscreva-se no TUTAMÉIA TV e visite o site TUTAMÉIA, https://tutameia.jor.br, serviço jornalístico criado por Eleonora de Lucena e Rodolfo Lucena. Acesse este link para entrar no grupo AMIG@S DO TUTAMÉIA, exclusivo para divulgação e distribuição de nossa produção jornalística: https://chat.whatsapp.com/Dn10GmZP6fV...

TUTAMÉIA TV
29.12.2023 - É o final perfeito para uma festa de aniversário: dormir com a cabeça no chão

TUTAMÉIA TV

Play Episode Listen Later Dec 30, 2024 9:56


TUTAMÉIA faz a leitura do relato do que aconteceu na data de hoje, há um ano, na visão do escritor Atef Abu Saif, autor de "Quero Estar Acordado Quando Morrer", editado pela Elefante, que autorizou a produção deste trabalho. Atef Abu Saif nasceu no campo de refugiados de Jabalia, na Faixa de Gaza, em 1973. Formou-se na Universidade de Birzeit, na Cisjordânia, com estudos de pós-graduação na Universidade de Bradford, Inglaterra, e no Instituto Universitário Europeu de Florença, Itália. É autor de cinco romances e dois livros de contos, além de ensaios políticos, como The Drone Eats with Me [O drone almoça comigo] (Comma, 2015) e A Suspended Life [Uma vida em suspenso] (Al-Ahleya, 2015). Colabora frequentemente com jornais e revistas árabes, além de já ter publicado no New York Times e no Guardian, entre outros meios de comunicação ocidentais. Já foi porta-voz do partido político Fatah e, em 2019, mudou-se para Ramallah, onde atuou até março/24 como ministro de Cultura da Autoridade Nacional Palestina. Ele estava em Gaza cumprindo uma agenda de trabalho quando grupos da resistência armada palestina realizaram uma série de ataques ao território israelense, prontamente respondidos por Israel com todo seu poderio militar. Encurralado na estreita faixa territorial sob intenso bombardeio junto com seu filho, parentes e outros 2,3 milhões de compatriotas, Atef começou a escrever — e escreveu todos os dias até que conseguiu sair de Gaza, quase três meses depois. “Quero estar acordado quando morrer” é resultado desse diário do genocídio, publicado simultaneamente por editoras de dez países. Inscreva-se no TUTAMÉIA TV e visite o site TUTAMÉIA, https://tutameia.jor.br, serviço jornalístico criado por Eleonora de Lucena e Rodolfo Lucena. Acesse este link para entrar no grupo AMIG@S DO TUTAMÉIA, exclusivo para divulgação e distribuição de nossa produção jornalística: https://chat.whatsapp.com/Dn10GmZP6fV...

TUTAMÉIA TV
30.12.2023 - POSFÁCIO - Como a guerra continua, só consigo pensar em sobrevivência

TUTAMÉIA TV

Play Episode Listen Later Dec 30, 2024 27:17


TUTAMÉIA faz a leitura do relato do que aconteceu na data de hoje, há um ano, na visão do escritor Atef Abu Saif, autor de "Quero Estar Acordado Quando Morrer", editado pela Elefante, que autorizou a produção deste trabalho. Atef Abu Saif nasceu no campo de refugiados de Jabalia, na Faixa de Gaza, em 1973. Formou-se na Universidade de Birzeit, na Cisjordânia, com estudos de pós-graduação na Universidade de Bradford, Inglaterra, e no Instituto Universitário Europeu de Florença, Itália. É autor de cinco romances e dois livros de contos, além de ensaios políticos, como The Drone Eats with Me [O drone almoça comigo] (Comma, 2015) e A Suspended Life [Uma vida em suspenso] (Al-Ahleya, 2015). Colabora frequentemente com jornais e revistas árabes, além de já ter publicado no New York Times e no Guardian, entre outros meios de comunicação ocidentais. Já foi porta-voz do partido político Fatah e, em 2019, mudou-se para Ramallah, onde atuou até março/24 como ministro de Cultura da Autoridade Nacional Palestina. Ele estava em Gaza cumprindo uma agenda de trabalho quando grupos da resistência armada palestina realizaram uma série de ataques ao território israelense, prontamente respondidos por Israel com todo seu poderio militar. Encurralado na estreita faixa territorial sob intenso bombardeio junto com seu filho, parentes e outros 2,3 milhões de compatriotas, Atef começou a escrever — e escreveu todos os dias até que conseguiu sair de Gaza, quase três meses depois. “Quero estar acordado quando morrer” é resultado desse diário do genocídio, publicado simultaneamente por editoras de dez países. Inscreva-se no TUTAMÉIA TV e visite o site TUTAMÉIA, https://tutameia.jor.br, serviço jornalístico criado por Eleonora de Lucena e Rodolfo Lucena. Acesse este link para entrar no grupo AMIG@S DO TUTAMÉIA, exclusivo para divulgação e distribuição de nossa produção jornalística: https://chat.whatsapp.com/Dn10GmZP6fV...

TUTAMÉIA TV
30.12.2023 - É verdade que fui embora, mas ainda estou lá

TUTAMÉIA TV

Play Episode Listen Later Dec 30, 2024 20:23


TUTAMÉIA faz a leitura do relato do que aconteceu na data de hoje, há um ano, na visão do escritor Atef Abu Saif, autor de "Quero Estar Acordado Quando Morrer", editado pela Elefante, que autorizou a produção deste trabalho. Atef Abu Saif nasceu no campo de refugiados de Jabalia, na Faixa de Gaza, em 1973. Formou-se na Universidade de Birzeit, na Cisjordânia, com estudos de pós-graduação na Universidade de Bradford, Inglaterra, e no Instituto Universitário Europeu de Florença, Itália. É autor de cinco romances e dois livros de contos, além de ensaios políticos, como The Drone Eats with Me [O drone almoça comigo] (Comma, 2015) e A Suspended Life [Uma vida em suspenso] (Al-Ahleya, 2015). Colabora frequentemente com jornais e revistas árabes, além de já ter publicado no New York Times e no Guardian, entre outros meios de comunicação ocidentais. Já foi porta-voz do partido político Fatah e, em 2019, mudou-se para Ramallah, onde atuou até março/24 como ministro de Cultura da Autoridade Nacional Palestina. Ele estava em Gaza cumprindo uma agenda de trabalho quando grupos da resistência armada palestina realizaram uma série de ataques ao território israelense, prontamente respondidos por Israel com todo seu poderio militar. Encurralado na estreita faixa territorial sob intenso bombardeio junto com seu filho, parentes e outros 2,3 milhões de compatriotas, Atef começou a escrever — e escreveu todos os dias até que conseguiu sair de Gaza, quase três meses depois. “Quero estar acordado quando morrer” é resultado desse diário do genocídio, publicado simultaneamente por editoras de dez países. Inscreva-se no TUTAMÉIA TV e visite o site TUTAMÉIA, https://tutameia.jor.br, serviço jornalístico criado por Eleonora de Lucena e Rodolfo Lucena. Acesse este link para entrar no grupo AMIG@S DO TUTAMÉIA, exclusivo para divulgação e distribuição de nossa produção jornalística: https://chat.whatsapp.com/Dn10GmZP6fV...

TUTAMÉIA TV
28.12.2023 - Os projéteis voavam ao redor do carro, visando principalmente o hospital Nasser

TUTAMÉIA TV

Play Episode Listen Later Dec 29, 2024 18:58


TUTAMÉIA faz a leitura do relato do que aconteceu na data de hoje, há um ano, na visão do escritor Atef Abu Saif, autor de "Quero Estar Acordado Quando Morrer", editado pela Elefante, que autorizou a produção deste trabalho. Atef Abu Saif nasceu no campo de refugiados de Jabalia, na Faixa de Gaza, em 1973. Formou-se na Universidade de Birzeit, na Cisjordânia, com estudos de pós-graduação na Universidade de Bradford, Inglaterra, e no Instituto Universitário Europeu de Florença, Itália. É autor de cinco romances e dois livros de contos, além de ensaios políticos, como The Drone Eats with Me [O drone almoça comigo] (Comma, 2015) e A Suspended Life [Uma vida em suspenso] (Al-Ahleya, 2015). Colabora frequentemente com jornais e revistas árabes, além de já ter publicado no New York Times e no Guardian, entre outros meios de comunicação ocidentais. Já foi porta-voz do partido político Fatah e, em 2019, mudou-se para Ramallah, onde atuou até março/24 como ministro de Cultura da Autoridade Nacional Palestina. Ele estava em Gaza cumprindo uma agenda de trabalho quando grupos da resistência armada palestina realizaram uma série de ataques ao território israelense, prontamente respondidos por Israel com todo seu poderio militar. Encurralado na estreita faixa territorial sob intenso bombardeio junto com seu filho, parentes e outros 2,3 milhões de compatriotas, Atef começou a escrever — e escreveu todos os dias até que conseguiu sair de Gaza, quase três meses depois. “Quero estar acordado quando morrer” é resultado desse diário do genocídio, publicado simultaneamente por editoras de dez países. Inscreva-se no TUTAMÉIA TV e visite o site TUTAMÉIA, https://tutameia.jor.br, serviço jornalístico criado por Eleonora de Lucena e Rodolfo Lucena. Acesse este link para entrar no grupo AMIG@S DO TUTAMÉIA, exclusivo para divulgação e distribuição de nossa produção jornalística: https://chat.whatsapp.com/Dn10GmZP6fV...

TUTAMÉIA TV
27.12.2023 - Milhares de pessoas estão migrando de Khan Yunis, Nussairat e Maghazi

TUTAMÉIA TV

Play Episode Listen Later Dec 28, 2024 15:34


TUTAMÉIA faz a leitura do relato do que aconteceu na data de hoje, há um ano, na visão do escritor Atef Abu Saif, autor de "Quero Estar Acordado Quando Morrer", editado pela Elefante, que autorizou a produção deste trabalho. Atef Abu Saif nasceu no campo de refugiados de Jabalia, na Faixa de Gaza, em 1973. Formou-se na Universidade de Birzeit, na Cisjordânia, com estudos de pós-graduação na Universidade de Bradford, Inglaterra, e no Instituto Universitário Europeu de Florença, Itália. É autor de cinco romances e dois livros de contos, além de ensaios políticos, como The Drone Eats with Me [O drone almoça comigo] (Comma, 2015) e A Suspended Life [Uma vida em suspenso] (Al-Ahleya, 2015). Colabora frequentemente com jornais e revistas árabes, além de já ter publicado no New York Times e no Guardian, entre outros meios de comunicação ocidentais. Já foi porta-voz do partido político Fatah e, em 2019, mudou-se para Ramallah, onde atuou até março/24 como ministro de Cultura da Autoridade Nacional Palestina. Ele estava em Gaza cumprindo uma agenda de trabalho quando grupos da resistência armada palestina realizaram uma série de ataques ao território israelense, prontamente respondidos por Israel com todo seu poderio militar. Encurralado na estreita faixa territorial sob intenso bombardeio junto com seu filho, parentes e outros 2,3 milhões de compatriotas, Atef começou a escrever — e escreveu todos os dias até que conseguiu sair de Gaza, quase três meses depois. “Quero estar acordado quando morrer” é resultado desse diário do genocídio, publicado simultaneamente por editoras de dez países. Inscreva-se no TUTAMÉIA TV e visite o site TUTAMÉIA, https://tutameia.jor.br, serviço jornalístico criado por Eleonora de Lucena e Rodolfo Lucena. Acesse este link para entrar no grupo AMIG@S DO TUTAMÉIA, exclusivo para divulgação e distribuição de nossa produção jornalística: https://chat.whatsapp.com/Dn10GmZP6fV...

TUTAMÉIA TV
25.12.2023 - Essa guerra não vai acabar -esse é o pensamento que domina a conversa em minha barraca

TUTAMÉIA TV

Play Episode Listen Later Dec 26, 2024 20:16


TUTAMÉIA faz a leitura do relato do que aconteceu na data de hoje, há um ano, na visão do escritor Atef Abu Saif, autor de "Quero Estar Acordado Quando Morrer", editado pela Elefante, que autorizou a produção deste trabalho. Atef Abu Saif nasceu no campo de refugiados de Jabalia, na Faixa de Gaza, em 1973. Formou-se na Universidade de Birzeit, na Cisjordânia, com estudos de pós-graduação na Universidade de Bradford, Inglaterra, e no Instituto Universitário Europeu de Florença, Itália. É autor de cinco romances e dois livros de contos, além de ensaios políticos, como The Drone Eats with Me [O drone almoça comigo] (Comma, 2015) e A Suspended Life [Uma vida em suspenso] (Al-Ahleya, 2015). Colabora frequentemente com jornais e revistas árabes, além de já ter publicado no New York Times e no Guardian, entre outros meios de comunicação ocidentais. Já foi porta-voz do partido político Fatah e, em 2019, mudou-se para Ramallah, onde atuou até março/24 como ministro de Cultura da Autoridade Nacional Palestina. Ele estava em Gaza cumprindo uma agenda de trabalho quando grupos da resistência armada palestina realizaram uma série de ataques ao território israelense, prontamente respondidos por Israel com todo seu poderio militar. Encurralado na estreita faixa territorial sob intenso bombardeio junto com seu filho, parentes e outros 2,3 milhões de compatriotas, Atef começou a escrever — e escreveu todos os dias até que conseguiu sair de Gaza, quase três meses depois. “Quero estar acordado quando morrer” é resultado desse diário do genocídio, publicado simultaneamente por editoras de dez países. Inscreva-se no TUTAMÉIA TV e visite o site TUTAMÉIA, https://tutameia.jor.br, serviço jornalístico criado por Eleonora de Lucena e Rodolfo Lucena. Acesse este link para entrar no grupo AMIG@S DO TUTAMÉIA, exclusivo para divulgação e distribuição de nossa produção jornalística: https://chat.whatsapp.com/Dn10GmZP6fV... OBS: Esta é versão editada da transmissão original, que incluía um vídeo produzido pela artista palestina assassinada; o vídeo teve de ser removido por causa da política de direitos autorais do YouTube Economia, política, cultura, saúde e esporte, entrevistas com Chomsky, Lula, Dilma, Safatle, Conceição Evaristo, Boulos, Maria Rita Kehl, José Carlos Dias, João Pedro Stedile, Ailton Krenak, Nita Freire, Bresser-Pereira, Manuela Carneiro da Cunha, Zé Celso, Sérgio Ricardo e muitos outros.

TUTAMÉIA TV
26.12.2023 - Escritores são apenas pessoas que desejam cuidar dos próprios filhos

TUTAMÉIA TV

Play Episode Listen Later Dec 26, 2024 26:07


TUTAMÉIA faz a leitura do relato do que aconteceu na data de hoje, há um ano, na visão do escritor Atef Abu Saif, autor de "Quero Estar Acordado Quando Morrer", editado pela Elefante, que autorizou a produção deste trabalho. Atef Abu Saif nasceu no campo de refugiados de Jabalia, na Faixa de Gaza, em 1973. Formou-se na Universidade de Birzeit, na Cisjordânia, com estudos de pós-graduação na Universidade de Bradford, Inglaterra, e no Instituto Universitário Europeu de Florença, Itália. É autor de cinco romances e dois livros de contos, além de ensaios políticos, como The Drone Eats with Me [O drone almoça comigo] (Comma, 2015) e A Suspended Life [Uma vida em suspenso] (Al-Ahleya, 2015). Colabora frequentemente com jornais e revistas árabes, além de já ter publicado no New York Times e no Guardian, entre outros meios de comunicação ocidentais. Já foi porta-voz do partido político Fatah e, em 2019, mudou-se para Ramallah, onde atuou até março/24 como ministro de Cultura da Autoridade Nacional Palestina. Ele estava em Gaza cumprindo uma agenda de trabalho quando grupos da resistência armada palestina realizaram uma série de ataques ao território israelense, prontamente respondidos por Israel com todo seu poderio militar. Encurralado na estreita faixa territorial sob intenso bombardeio junto com seu filho, parentes e outros 2,3 milhões de compatriotas, Atef começou a escrever — e escreveu todos os dias até que conseguiu sair de Gaza, quase três meses depois. “Quero estar acordado quando morrer” é resultado desse diário do genocídio, publicado simultaneamente por editoras de dez países. Inscreva-se no TUTAMÉIA TV e visite o site TUTAMÉIA, https://tutameia.jor.br, serviço jornalístico criado por Eleonora de Lucena e Rodolfo Lucena. Acesse este link para entrar no grupo AMIG@S DO TUTAMÉIA, exclusivo para divulgação e distribuição de nossa produção jornalística: https://chat.whatsapp.com/Dn10GmZP6fV...

Presa internaţională
Premii europene pentru inspirație agricolă și rurală

Presa internaţională

Play Episode Listen Later Dec 24, 2024 5:29


La Bruxelles au fost decernate premiile pentru „inspirație agricolă și rurală”. Au fost acordate șase premii după ce au fost analizate 100 de proiecte din întreaga Uniune Europeană. În acest an, tema competiției a fost „puterea tinerilor” propunându-și să evidențieze posibilitățile de dezvoltare ale tinerilor și femeilor din zonele rurale. Criteriile avute în vedere pentru selectarea proiectelor câștigătoare au fost: să fie prietenoase cu mediul, să încurajeze agricultura inteligentă, să fie incluzive din punct de vedere social, inovatoare și să beneficieze de finanțare prin politica agricolă comună. Astfel, au fost fost premiate șase proiecte din care cinci au fost desemnate de un juriu format din specialiști din cadrul rețelei EU CAP și un premiu a fost ales prin votul online al publicului.Premiul pentru agricultură inteligentă și competitivă a fost atribuit unei cooperative din regiunea Toscana (Italia) care cultivă iris, o floare prezentă de mai bine de 1.000 de ani pe stema orașului Florența și care este folosită la producerea alimentelor, cosmeticelor și parfumurilor.Premiul pentru protejarea mediului a fost acordat pentru dezvoltarea unor soluții durabile de stocare, gestionare și reutilizare a deșeurilor agricole din plastic. Proiectul aa fost realizat de două instituții de învățământ din Finlanda împreună cu o asociație a fermierilor din Savonia de Nord.Premiul pentru producție cu caracter socio-economic în mediul rural a fost primit de proiectul numit „Mica fabrică de conserve” derulat în nord-estul Normandiei (Franța) prin care sunt colectate produsele agricole în exces din zonă, transformate în conserve și apoi distribuite locuitorilor.Premiul pentru tineri din zona rurală a fost obținut de proiectul „Open Farms” dezvoltat în Italia în anul 2022 pentru a stimula tinerii să împărtășească idei, cunoștințe și bune practici din domeniul agricol.Premiul pentru egalitatea de gen a fost acordat unei asociații austriece care sub brandul „Frau iDA” oferă birouri, spații de lucru și săli de evenimente cu prioritate femeilor.În fine, premiul acordat ca urmare a votului publicului a fost primit de un proiect dezvoltat în Estonia printr-o cooperare între apicultori și cercetători. Proiectul a creat o metodă bazată pe ADN pentru a verifica autenticitatea mierii, respectiv se analizează toate urmele de ADN din mediile de producție și anume plante, animale, bacterii, ciuperci sau viruși.Fonduri europene pentru campanii de promovare a produselor agroalimentareAnul viitor, Comisia Europeană va aloca 132 milioane de euro pentru cofinanțarea promovării produselor agroalimentare europene de calitate atât pe piața internă, cât și la nivel mondial. Obiectivele programului de promovare din anul 2025 sunt identificarea unor noi oportunități pentru fermieri și pentru industria alimentară. Adoptarea programului pentru anul viitor coincide cu un deceniu de promovare a produselor agroalimentare europene. În această perioadă, au primit finanțare 600 de campanii derulate sub titulatura „Bucură-te, este din Europa!”. Anul viitor, vor fi alocate 63 milioane de euro pentru promovare în țări din afara Uniunii Europene și 58 milioane de euro pentru piața internă.Principalele piețe țintă din afara Uniunii sunt considerate China, Japonia, Coreea de Sud, Singapore și zona Americii de Nord. De asemenea, Marea Britanie este o destinație importantă pentru produsele agroalimentare europene unde ajung 20% din exporturile statelor membre.Prognoze privind agricultura europeană în următorul deceniuComisia Europeană a publicat prognoza privind sectorul agricol pentru următorul deceniu. Raportul arată că agricultura europeană se află în fața a trei provocări majore: adaptarea la schimbările climatice, preocupări legate de sustenabilitate și cererea în schimbare a consumatorilor. Conform prognozelor realizate de Comisia Europeană, sectorul agricol va continua să fie un exportator net de produse, iar Uniunea Europeană va rămâne auto suficientă pentru majoritatea mărfurilor agroalimentare. Tendințele remarcate în analiză sunt: o ușoară scădere a producției de carne, stabilizarea producției de cereale, producția de lapte va rămâne constantă, iar cea de legume va crește și, de asemenea, efectivul de păsări de curte va înregistra o creștere.Prognozele se bazează pe analizele realizate de OCDE și de Organizația pentru Alimentație și Agricultură a Națiunilor Unite (FAO) care estimează pentru următorii opt ani o scădere ușoară a prețurilor produselor agricole și o creștere a cererii din țările în care populația are venituri mici și medii. Raportul Comisiei Europene analizează separat câteva sectoare agricole, precum culturile vegetale, producția de lapte și produse lactate, producția de carne, culturile specializate, dar și aspectele legate de protecția mediului.Schimbări pentru o mai bună organizare a piețelor produselor agricoleComisia Europeană a inițiat schimbarea cadrului juridic actual privind organizarea comună a piețelor produselor agricole și, totodată, un nou regulament privind aplicarea transfrontalieră a practicilor neloiale. Propunerile Comisiei Europene doresc să consolideze poziția fermierilor pe lanțul de aprovizionare agroalimentară.Ambele propuneri de schimbare preiau recomandările care reies din dialogul strategic privind viitorul agriculturii în Uniunea Europeană și răspund provocărilor cu care se confruntă sectorul agricol.Schimbările propuse de Comisia Europeană se referă la consolidarea regulilor privind contractele dintre fermieri și cumpărători, instituirea unor mecanisme obligatorii de mediere între fermieri și partenerii de afaceri, creșterea forței de negociere pentru organizațiile de producători și asociațiile acestora, sprijin financiar pentru organizațiile de producători care gestionează crizele care apar, definirea mai clară a termenilor precum corect, echitabil sau lanțuri de aprovizionare scurte atunci când se comercializează produse agricole și încurajarea acțiunilor cu caracter social cum ar fi reînnoirea generațională sau îmbunătățirea condițiilor de muncă ale lucrătorilor agricoli.

TUTAMÉIA TV
24.12.2023 - O que Baba (Papai) Noel acharia de Gaza, olhando de seu trenó?

TUTAMÉIA TV

Play Episode Listen Later Dec 24, 2024 22:12


TUTAMÉIA faz a leitura do relato do que aconteceu na data de hoje, há um ano, na visão do escritor Atef Abu Saif, autor de "Quero Estar Acordado Quando Morrer", editado pela Elefante, que autorizou a produção deste trabalho. Atef Abu Saif nasceu no campo de refugiados de Jabalia, na Faixa de Gaza, em 1973. Formou-se na Universidade de Birzeit, na Cisjordânia, com estudos de pós-graduação na Universidade de Bradford, Inglaterra, e no Instituto Universitário Europeu de Florença, Itália. É autor de cinco romances e dois livros de contos, além de ensaios políticos, como The Drone Eats with Me [O drone almoça comigo] (Comma, 2015) e A Suspended Life [Uma vida em suspenso] (Al-Ahleya, 2015). Colabora frequentemente com jornais e revistas árabes, além de já ter publicado no New York Times e no Guardian, entre outros meios de comunicação ocidentais. Já foi porta-voz do partido político Fatah e, em 2019, mudou-se para Ramallah, onde atuou até março/24 como ministro de Cultura da Autoridade Nacional Palestina. Ele estava em Gaza cumprindo uma agenda de trabalho quando grupos da resistência armada palestina realizaram uma série de ataques ao território israelense, prontamente respondidos por Israel com todo seu poderio militar. Encurralado na estreita faixa territorial sob intenso bombardeio junto com seu filho, parentes e outros 2,3 milhões de compatriotas, Atef começou a escrever — e escreveu todos os dias até que conseguiu sair de Gaza, quase três meses depois. “Quero estar acordado quando morrer” é resultado desse diário do genocídio, publicado simultaneamente por editoras de dez países. Inscreva-se no TUTAMÉIA TV e visite o site TUTAMÉIA, https://tutameia.jor.br, serviço jornalístico criado por Eleonora de Lucena e Rodolfo Lucena. Acesse este link para entrar no grupo AMIG@S DO TUTAMÉIA, exclusivo para divulgação e distribuição de nossa produção jornalística: https://chat.whatsapp.com/Dn10GmZP6fV...

TUTAMÉIA TV
21.12.2023 - Quando me deitei no colchão, senti por dentro a dor do frio

TUTAMÉIA TV

Play Episode Listen Later Dec 23, 2024 16:35


TUTAMÉIA faz a leitura do relato do que aconteceu na data de hoje, há um ano, na visão do escritor Atef Abu Saif, autor de "Quero Estar Acordado Quando Morrer", editado pela Elefante, que autorizou a produção deste trabalho. Atef Abu Saif nasceu no campo de refugiados de Jabalia, na Faixa de Gaza, em 1973. Formou-se na Universidade de Birzeit, na Cisjordânia, com estudos de pós-graduação na Universidade de Bradford, Inglaterra, e no Instituto Universitário Europeu de Florença, Itália. É autor de cinco romances e dois livros de contos, além de ensaios políticos, como The Drone Eats with Me [O drone almoça comigo] (Comma, 2015) e A Suspended Life [Uma vida em suspenso] (Al-Ahleya, 2015). Colabora frequentemente com jornais e revistas árabes, além de já ter publicado no New York Times e no Guardian, entre outros meios de comunicação ocidentais. Já foi porta-voz do partido político Fatah e, em 2019, mudou-se para Ramallah, onde atuou até março/24 como ministro de Cultura da Autoridade Nacional Palestina. Ele estava em Gaza cumprindo uma agenda de trabalho quando grupos da resistência armada palestina realizaram uma série de ataques ao território israelense, prontamente respondidos por Israel com todo seu poderio militar. Encurralado na estreita faixa territorial sob intenso bombardeio junto com seu filho, parentes e outros 2,3 milhões de compatriotas, Atef começou a escrever — e escreveu todos os dias até que conseguiu sair de Gaza, quase três meses depois. “Quero estar acordado quando morrer” é resultado desse diário do genocídio, publicado simultaneamente por editoras de dez países. Inscreva-se no TUTAMÉIA TV e visite o site TUTAMÉIA, https://tutameia.jor.br, serviço jornalístico criado por Eleonora de Lucena e Rodolfo Lucena. Acesse este link para entrar no grupo AMIG@S DO TUTAMÉIA, exclusivo para divulgação e distribuição de nossa produção jornalística: https://chat.whatsapp.com/Dn10GmZP6fV...

TUTAMÉIA TV
22.12.2023 - Dezenove instituições acadêmicas em Gaza foram atingidas

TUTAMÉIA TV

Play Episode Listen Later Dec 23, 2024 14:09


TUTAMÉIA faz a leitura do relato do que aconteceu na data de hoje, há um ano, na visão do escritor Atef Abu Saif, autor de "Quero Estar Acordado Quando Morrer", editado pela Elefante, que autorizou a produção deste trabalho. Atef Abu Saif nasceu no campo de refugiados de Jabalia, na Faixa de Gaza, em 1973. Formou-se na Universidade de Birzeit, na Cisjordânia, com estudos de pós-graduação na Universidade de Bradford, Inglaterra, e no Instituto Universitário Europeu de Florença, Itália. É autor de cinco romances e dois livros de contos, além de ensaios políticos, como The Drone Eats with Me [O drone almoça comigo] (Comma, 2015) e A Suspended Life [Uma vida em suspenso] (Al-Ahleya, 2015). Colabora frequentemente com jornais e revistas árabes, além de já ter publicado no New York Times e no Guardian, entre outros meios de comunicação ocidentais. Já foi porta-voz do partido político Fatah e, em 2019, mudou-se para Ramallah, onde atuou até março/24 como ministro de Cultura da Autoridade Nacional Palestina. Ele estava em Gaza cumprindo uma agenda de trabalho quando grupos da resistência armada palestina realizaram uma série de ataques ao território israelense, prontamente respondidos por Israel com todo seu poderio militar. Encurralado na estreita faixa territorial sob intenso bombardeio junto com seu filho, parentes e outros 2,3 milhões de compatriotas, Atef começou a escrever — e escreveu todos os dias até que conseguiu sair de Gaza, quase três meses depois. “Quero estar acordado quando morrer” é resultado desse diário do genocídio, publicado simultaneamente por editoras de dez países. Inscreva-se no TUTAMÉIA TV e visite o site TUTAMÉIA, https://tutameia.jor.br, serviço jornalístico criado por Eleonora de Lucena e Rodolfo Lucena. Acesse este link para entrar no grupo AMIG@S DO TUTAMÉIA, exclusivo para divulgação e distribuição de nossa produção jornalística: https://chat.whatsapp.com/Dn10GmZP6fV...

TUTAMÉIA TV
23.12.2023 - Ontem perdi dois de meus amigos mais antigos e queridos

TUTAMÉIA TV

Play Episode Listen Later Dec 23, 2024 20:46


TUTAMÉIA faz a leitura do relato do que aconteceu na data de hoje, há um ano, na visão do escritor Atef Abu Saif, autor de "Quero Estar Acordado Quando Morrer", editado pela Elefante, que autorizou a produção deste trabalho. Atef Abu Saif nasceu no campo de refugiados de Jabalia, na Faixa de Gaza, em 1973. Formou-se na Universidade de Birzeit, na Cisjordânia, com estudos de pós-graduação na Universidade de Bradford, Inglaterra, e no Instituto Universitário Europeu de Florença, Itália. É autor de cinco romances e dois livros de contos, além de ensaios políticos, como The Drone Eats with Me [O drone almoça comigo] (Comma, 2015) e A Suspended Life [Uma vida em suspenso] (Al-Ahleya, 2015). Colabora frequentemente com jornais e revistas árabes, além de já ter publicado no New York Times e no Guardian, entre outros meios de comunicação ocidentais. Já foi porta-voz do partido político Fatah e, em 2019, mudou-se para Ramallah, onde atuou até março/24 como ministro de Cultura da Autoridade Nacional Palestina. Ele estava em Gaza cumprindo uma agenda de trabalho quando grupos da resistência armada palestina realizaram uma série de ataques ao território israelense, prontamente respondidos por Israel com todo seu poderio militar. Encurralado na estreita faixa territorial sob intenso bombardeio junto com seu filho, parentes e outros 2,3 milhões de compatriotas, Atef começou a escrever — e escreveu todos os dias até que conseguiu sair de Gaza, quase três meses depois. “Quero estar acordado quando morrer” é resultado desse diário do genocídio, publicado simultaneamente por editoras de dez países. Inscreva-se no TUTAMÉIA TV e visite o site TUTAMÉIA, https://tutameia.jor.br, serviço jornalístico criado por Eleonora de Lucena e Rodolfo Lucena. Acesse este link para entrar no grupo AMIG@S DO TUTAMÉIA, exclusivo para divulgação e distribuição de nossa produção jornalística: https://chat.whatsapp.com/Dn10GmZP6fV...

Fundação (FFMS) - [IN] Pertinente
EP 194 | ECONOMIA: bancos em apuros

Fundação (FFMS) - [IN] Pertinente

Play Episode Listen Later Dec 20, 2024 44:40


No episódio anterior, Mariana Alvim e o economista José Alberto Ferreira acompanharam-nos numa visita guiada aos bancos. Compreendemos a sua interdependência e a forma como se ajudam uns aos outros, neste negócio de emprestar dinheiro a longo prazo garantindo um nível mínimo de liquidez a curto prazo, que vive na base da confiança.Neste episódio, que será o último desta temporada, a dupla vai abanar o setor financeiro e falar de como e quando um banco entra em apuros.O que significa a falência de um banco? E que semelhanças tem com a de uma empresa?Quando um banco entra em falência, para além dos impactos no setor financeiro, pode haver consequências na Economia como um todo.E para nós, cidadãos comuns, o que é que isto significa? Estaremos sempre à mercê do que acontece aos bancos, sem possibilidade de nos defendermos e sem podermos intervir? Verá que não: todos temos um papel muito mais ativo do que geralmente pensamos. Referências e links úteisArtigos científicos e livros:Bail-in ou bail-out: quem salva os bancos?Philippon, T., & Salord, A. (2017). Bail-ins and bank resolution in Europe: A progress report (Geneva Reports on the World Economy Special Report 4). ICMB and CEPR.Sobre as consequências económicas da falência do BES para o tecido empresarial português:Beck, T., Da-Rocha-Lopes, S., & Silva, A. F. (2021). Sharing the pain? Credit supply and real effects of bank bail-ins. Review of Financial Studies, 34(4), 1747–1781Coluna VoxEU sobre o artigo.Outros links úteis:As falências bancárias em perspetiva histórica (nos EUA)O que é a União Bancária? (pela Vice-Governadora do Banco de España)O Mecanismo Único de ResoluçãoComo funciona a garantia de depósitos?Filmes sobre a dinâmica da crise de 2008:The Big Short (2015)Margin Call (2011)BIOSMARIANA ALVIMLocutora da rádio RFM há 15 anos. Depois de quase 10 a fazer o «Café da Manhã», agora leva os ouvintes a casa, com Pedro Fernandes, no «6PM». É autora de livros para adolescentes e criou o podcast «Vale a Pena», no qual entrevista artistas enquanto leitores.JOSÉ ALBERTO FERREIRADoutorando em Economia no Instituto Universitário Europeu, em Florença. Trabalhou no Banco Central Europeu, com foco na investigação em modelos de política monetária e macroprudencial.

TUTAMÉIA TV
20.12.2023 - Eles vão nos telefonar para dizer que entramos na lista para sair por Rafah

TUTAMÉIA TV

Play Episode Listen Later Dec 20, 2024 12:40


TUTAMÉIA faz a leitura do relato do que aconteceu na data de hoje, há um ano, na visão do escritor Atef Abu Saif, autor de "Quero Estar Acordado Quando Morrer", editado pela Elefante, que autorizou a produção deste trabalho. Atef Abu Saif nasceu no campo de refugiados de Jabalia, na Faixa de Gaza, em 1973. Formou-se na Universidade de Birzeit, na Cisjordânia, com estudos de pós-graduação na Universidade de Bradford, Inglaterra, e no Instituto Universitário Europeu de Florença, Itália. É autor de cinco romances e dois livros de contos, além de ensaios políticos, como The Drone Eats with Me [O drone almoça comigo] (Comma, 2015) e A Suspended Life [Uma vida em suspenso] (Al-Ahleya, 2015). Colabora frequentemente com jornais e revistas árabes, além de já ter publicado no New York Times e no Guardian, entre outros meios de comunicação ocidentais. Já foi porta-voz do partido político Fatah e, em 2019, mudou-se para Ramallah, onde atuou até março/24 como ministro de Cultura da Autoridade Nacional Palestina. Ele estava em Gaza cumprindo uma agenda de trabalho quando grupos da resistência armada palestina realizaram uma série de ataques ao território israelense, prontamente respondidos por Israel com todo seu poderio militar. Encurralado na estreita faixa territorial sob intenso bombardeio junto com seu filho, parentes e outros 2,3 milhões de compatriotas, Atef começou a escrever — e escreveu todos os dias até que conseguiu sair de Gaza, quase três meses depois. “Quero estar acordado quando morrer” é resultado desse diário do genocídio, publicado simultaneamente por editoras de dez países. Inscreva-se no TUTAMÉIA TV e visite o site TUTAMÉIA, https://tutameia.jor.br, serviço jornalístico criado por Eleonora de Lucena e Rodolfo Lucena. Acesse este link para entrar no grupo AMIG@S DO TUTAMÉIA, exclusivo para divulgação e distribuição de nossa produção jornalística: https://chat.whatsapp.com/Dn10GmZP6fV...

TUTAMÉIA TV
19.12.2023 - Considere-se sortudo por ter uma tenda que o protege da intempérie

TUTAMÉIA TV

Play Episode Listen Later Dec 19, 2024 16:39


TUTAMÉIA faz a leitura do relato do que aconteceu na data de hoje, há um ano, na visão do escritor Atef Abu Saif, autor de "Quero Estar Acordado Quando Morrer", editado pela Elefante, que autorizou a produção deste trabalho. Atef Abu Saif nasceu no campo de refugiados de Jabalia, na Faixa de Gaza, em 1973. Formou-se na Universidade de Birzeit, na Cisjordânia, com estudos de pós-graduação na Universidade de Bradford, Inglaterra, e no Instituto Universitário Europeu de Florença, Itália. É autor de cinco romances e dois livros de contos, além de ensaios políticos, como The Drone Eats with Me [O drone almoça comigo] (Comma, 2015) e A Suspended Life [Uma vida em suspenso] (Al-Ahleya, 2015). Colabora frequentemente com jornais e revistas árabes, além de já ter publicado no New York Times e no Guardian, entre outros meios de comunicação ocidentais. Já foi porta-voz do partido político Fatah e, em 2019, mudou-se para Ramallah, onde atuou até março/24 como ministro de Cultura da Autoridade Nacional Palestina. Ele estava em Gaza cumprindo uma agenda de trabalho quando grupos da resistência armada palestina realizaram uma série de ataques ao território israelense, prontamente respondidos por Israel com todo seu poderio militar. Encurralado na estreita faixa territorial sob intenso bombardeio junto com seu filho, parentes e outros 2,3 milhões de compatriotas, Atef começou a escrever — e escreveu todos os dias até que conseguiu sair de Gaza, quase três meses depois. “Quero estar acordado quando morrer” é resultado desse diário do genocídio, publicado simultaneamente por editoras de dez países. Relatório da ONG Médicos Sem Fronteira sobre a situação em Gaza: https://www.msf.org/msf-report-expose... Relatório da oNG Human Rights Watch sobre a situação em Gaza: https://www.hrw.org/news/2024/12/19/i... Inscreva-se no TUTAMÉIA TV e visite o site TUTAMÉIA, https://tutameia.jor.br, serviço jornalístico criado por Eleonora de Lucena e Rodolfo Lucena. Acesse este link para entrar no grupo AMIG@S DO TUTAMÉIA, exclusivo para divulgação e distribuição de nossa produção jornalística: https://chat.whatsapp.com/Dn10GmZP6fV...

Destino Saudade
T3, Ep. 15 | «Purple Rain» em Guimarães ao som de Rui Costa, Batistuta & Ca

Destino Saudade

Play Episode Listen Later Dec 19, 2024 49:16


O roxo da Fiorentina, emblema mágico do calcio, está de regresso a Portugal e vai sentir a fortaleza de Guimarães. O DESTINO: SAUDADE aproveita a distinta visita para recordar os anos dourados dos homens de Florença, com muitos portugueses a desempenharem papéis importantes na história. No 'Domingo Desportivo' conta-se a história de Julinho, o Garrincha da Fiorentina, e na 'Cassete VHS' mostramos a história de Inglaterra. Há ainda um 'Música, Maestro' com a obra-prima de Prince: «Purple Rain», claro.

TUTAMÉIA TV
18.12.2023 - Cerca de cem pessoas foram mortas ontem em Jabalia

TUTAMÉIA TV

Play Episode Listen Later Dec 18, 2024 8:38


TUTAMÉIA faz a leitura do relato do que aconteceu na data de hoje, há um ano, na visão do escritor Atef Abu Saif, autor de "Quero Estar Acordado Quando Morrer", editado pela Elefante, que autorizou a produção deste trabalho. Atef Abu Saif nasceu no campo de refugiados de Jabalia, na Faixa de Gaza, em 1973. Formou-se na Universidade de Birzeit, na Cisjordânia, com estudos de pós-graduação na Universidade de Bradford, Inglaterra, e no Instituto Universitário Europeu de Florença, Itália. É autor de cinco romances e dois livros de contos, além de ensaios políticos, como The Drone Eats with Me [O drone almoça comigo] (Comma, 2015) e A Suspended Life [Uma vida em suspenso] (Al-Ahleya, 2015). Colabora frequentemente com jornais e revistas árabes, além de já ter publicado no New York Times e no Guardian, entre outros meios de comunicação ocidentais. Já foi porta-voz do partido político Fatah e, em 2019, mudou-se para Ramallah, onde atuou até março/24 como ministro de Cultura da Autoridade Nacional Palestina. Ele estava em Gaza cumprindo uma agenda de trabalho quando grupos da resistência armada palestina realizaram uma série de ataques ao território israelense, prontamente respondidos por Israel com todo seu poderio militar. Encurralado na estreita faixa territorial sob intenso bombardeio junto com seu filho, parentes e outros 2,3 milhões de compatriotas, Atef começou a escrever — e escreveu todos os dias até que conseguiu sair de Gaza, quase três meses depois. “Quero estar acordado quando morrer” é resultado desse diário do genocídio, publicado simultaneamente por editoras de dez países. Inscreva-se no TUTAMÉIA TV e visite o site TUTAMÉIA, https://tutameia.jor.br, serviço jornalístico criado por Eleonora de Lucena e Rodolfo Lucena. Acesse este link para entrar no grupo AMIG@S DO TUTAMÉIA, exclusivo para divulgação e distribuição de nossa produção jornalística: https://chat.whatsapp.com/Dn10GmZP6fV...

TUTAMÉIA TV
17.12.2023 - Gaza foi abandonada. Todos os dias há massacres contra civis, e ninguém os denuncia

TUTAMÉIA TV

Play Episode Listen Later Dec 17, 2024 10:25


TUTAMÉIA faz a leitura do relato do que aconteceu na data de hoje, há um ano, na visão do escritor Atef Abu Saif, autor de "Quero Estar Acordado Quando Morrer", editado pela Elefante, que autorizou a produção deste trabalho. Atef Abu Saif nasceu no campo de refugiados de Jabalia, na Faixa de Gaza, em 1973. Formou-se na Universidade de Birzeit, na Cisjordânia, com estudos de pós-graduação na Universidade de Bradford, Inglaterra, e no Instituto Universitário Europeu de Florença, Itália. É autor de cinco romances e dois livros de contos, além de ensaios políticos, como The Drone Eats with Me [O drone almoça comigo] (Comma, 2015) e A Suspended Life [Uma vida em suspenso] (Al-Ahleya, 2015). Colabora frequentemente com jornais e revistas árabes, além de já ter publicado no New York Times e no Guardian, entre outros meios de comunicação ocidentais. Já foi porta-voz do partido político Fatah e, em 2019, mudou-se para Ramallah, onde atuou até março/24 como ministro de Cultura da Autoridade Nacional Palestina. Ele estava em Gaza cumprindo uma agenda de trabalho quando grupos da resistência armada palestina realizaram uma série de ataques ao território israelense, prontamente respondidos por Israel com todo seu poderio militar. Encurralado na estreita faixa territorial sob intenso bombardeio junto com seu filho, parentes e outros 2,3 milhões de compatriotas, Atef começou a escrever — e escreveu todos os dias até que conseguiu sair de Gaza, quase três meses depois. “Quero estar acordado quando morrer” é resultado desse diário do genocídio, publicado simultaneamente por editoras de dez países. Inscreva-se no TUTAMÉIA TV e visite o site TUTAMÉIA, https://tutameia.jor.br, serviço jornalístico criado por Eleonora de Lucena e Rodolfo Lucena. Acesse este link para entrar no grupo AMIG@S DO TUTAMÉIA, exclusivo para divulgação e distribuição de nossa produção jornalística: https://chat.whatsapp.com/Dn10GmZP6fV...

TUTAMÉIA TV
16.12.2023 - Uma jovem mãe, sentada em frente à própria barraca, ensinava o alfabeto ao filho

TUTAMÉIA TV

Play Episode Listen Later Dec 16, 2024 11:24


TUTAMÉIA faz a leitura do relato do que aconteceu na data de hoje, há um ano, na visão do escritor Atef Abu Saif, autor de "Quero Estar Acordado Quando Morrer", editado pela Elefante, que autorizou a produção deste trabalho. Atef Abu Saif nasceu no campo de refugiados de Jabalia, na Faixa de Gaza, em 1973. Formou-se na Universidade de Birzeit, na Cisjordânia, com estudos de pós-graduação na Universidade de Bradford, Inglaterra, e no Instituto Universitário Europeu de Florença, Itália. É autor de cinco romances e dois livros de contos, além de ensaios políticos, como The Drone Eats with Me [O drone almoça comigo] (Comma, 2015) e A Suspended Life [Uma vida em suspenso] (Al-Ahleya, 2015). Colabora frequentemente com jornais e revistas árabes, além de já ter publicado no New York Times e no Guardian, entre outros meios de comunicação ocidentais. Já foi porta-voz do partido político Fatah e, em 2019, mudou-se para Ramallah, onde atuou até março/24 como ministro de Cultura da Autoridade Nacional Palestina. Ele estava em Gaza cumprindo uma agenda de trabalho quando grupos da resistência armada palestina realizaram uma série de ataques ao território israelense, prontamente respondidos por Israel com todo seu poderio militar. Encurralado na estreita faixa territorial sob intenso bombardeio junto com seu filho, parentes e outros 2,3 milhões de compatriotas, Atef começou a escrever — e escreveu todos os dias até que conseguiu sair de Gaza, quase três meses depois. “Quero estar acordado quando morrer” é resultado desse diário do genocídio, publicado simultaneamente por editoras de dez países. Inscreva-se no TUTAMÉIA TV e visite o site TUTAMÉIA, https://tutameia.jor.br, serviço jornalístico criado por Eleonora de Lucena e Rodolfo Lucena. Acesse este link para entrar no grupo AMIG@S DO TUTAMÉIA, exclusivo para divulgação e distribuição de nossa produção jornalística: https://chat.whatsapp.com/Dn10GmZP6fV...

TUTAMÉIA TV
15.12.2023 - Acendi o fogo, tostei um pedaço de pão e cozinhei carne moída enlatada

TUTAMÉIA TV

Play Episode Listen Later Dec 16, 2024 14:50


TUTAMÉIA faz a leitura do relato do que aconteceu na data de hoje, há um ano, na visão do escritor Atef Abu Saif, autor de "Quero Estar Acordado Quando Morrer", editado pela Elefante, que autorizou a produção deste trabalho. Atef Abu Saif nasceu no campo de refugiados de Jabalia, na Faixa de Gaza, em 1973. Formou-se na Universidade de Birzeit, na Cisjordânia, com estudos de pós-graduação na Universidade de Bradford, Inglaterra, e no Instituto Universitário Europeu de Florença, Itália. É autor de cinco romances e dois livros de contos, além de ensaios políticos, como The Drone Eats with Me [O drone almoça comigo] (Comma, 2015) e A Suspended Life [Uma vida em suspenso] (Al-Ahleya, 2015). Colabora frequentemente com jornais e revistas árabes, além de já ter publicado no New York Times e no Guardian, entre outros meios de comunicação ocidentais. Já foi porta-voz do partido político Fatah e, em 2019, mudou-se para Ramallah, onde atuou até março/24 como ministro de Cultura da Autoridade Nacional Palestina. Ele estava em Gaza cumprindo uma agenda de trabalho quando grupos da resistência armada palestina realizaram uma série de ataques ao território israelense, prontamente respondidos por Israel com todo seu poderio militar. Encurralado na estreita faixa territorial sob intenso bombardeio junto com seu filho, parentes e outros 2,3 milhões de compatriotas, Atef começou a escrever — e escreveu todos os dias até que conseguiu sair de Gaza, quase três meses depois. “Quero estar acordado quando morrer” é resultado desse diário do genocídio, publicado simultaneamente por editoras de dez países. Inscreva-se no TUTAMÉIA TV e visite o site TUTAMÉIA, https://tutameia.jor.br, serviço jornalístico criado por Eleonora de Lucena e Rodolfo Lucena. Acesse este link para entrar no grupo AMIG@S DO TUTAMÉIA, exclusivo para divulgação e distribuição de nossa produção jornalística: https://chat.whatsapp.com/Dn10GmZP6fV...

TUTAMÉIA TV
14.12.2023 - Já faz cinco dias que não sei nada sobre meu pai

TUTAMÉIA TV

Play Episode Listen Later Dec 15, 2024 15:56


TUTAMÉIA faz a leitura do relato do que aconteceu na data de hoje, há um ano, na visão do escritor Atef Abu Saif, autor de "Quero Estar Acordado Quando Morrer", editado pela Elefante, que autorizou a produção deste trabalho. Atef Abu Saif nasceu no campo de refugiados de Jabalia, na Faixa de Gaza, em 1973. Formou-se na Universidade de Birzeit, na Cisjordânia, com estudos de pós-graduação na Universidade de Bradford, Inglaterra, e no Instituto Universitário Europeu de Florença, Itália. É autor de cinco romances e dois livros de contos, além de ensaios políticos, como The Drone Eats with Me [O drone almoça comigo] (Comma, 2015) e A Suspended Life [Uma vida em suspenso] (Al-Ahleya, 2015). Colabora frequentemente com jornais e revistas árabes, além de já ter publicado no New York Times e no Guardian, entre outros meios de comunicação ocidentais. Já foi porta-voz do partido político Fatah e, em 2019, mudou-se para Ramallah, onde atuou até março/24 como ministro de Cultura da Autoridade Nacional Palestina. Ele estava em Gaza cumprindo uma agenda de trabalho quando grupos da resistência armada palestina realizaram uma série de ataques ao território israelense, prontamente respondidos por Israel com todo seu poderio militar. Encurralado na estreita faixa territorial sob intenso bombardeio junto com seu filho, parentes e outros 2,3 milhões de compatriotas, Atef começou a escrever — e escreveu todos os dias até que conseguiu sair de Gaza, quase três meses depois. “Quero estar acordado quando morrer” é resultado desse diário do genocídio, publicado simultaneamente por editoras de dez países. Inscreva-se no TUTAMÉIA TV e visite o site TUTAMÉIA, https://tutameia.jor.br, serviço jornalístico criado por Eleonora de Lucena e Rodolfo Lucena. Acesse este link para entrar no grupo AMIG@S DO TUTAMÉIA, exclusivo para divulgação e distribuição de nossa produção jornalística: https://chat.whatsapp.com/Dn10GmZP6fV...

TUTAMÉIA TV
12.12.2023 - Os generais israelenses inventam uma nova lógica a cada passo de seu ataque

TUTAMÉIA TV

Play Episode Listen Later Dec 13, 2024 13:59


TUTAMÉIA faz a leitura do relato do que aconteceu na data de hoje, há um ano, na visão do escritor Atef Abu Saif, autor de "Quero Estar Acordado Quando Morrer", editado pela Elefante, que autorizou a produção deste trabalho. Atef Abu Saif nasceu no campo de refugiados de Jabalia, na Faixa de Gaza, em 1973. Formou-se na Universidade de Birzeit, na Cisjordânia, com estudos de pós-graduação na Universidade de Bradford, Inglaterra, e no Instituto Universitário Europeu de Florença, Itália. É autor de cinco romances e dois livros de contos, além de ensaios políticos, como The Drone Eats with Me [O drone almoça comigo] (Comma, 2015) e A Suspended Life [Uma vida em suspenso] (Al-Ahleya, 2015). Colabora frequentemente com jornais e revistas árabes, além de já ter publicado no New York Times e no Guardian, entre outros meios de comunicação ocidentais. Já foi porta-voz do partido político Fatah e, em 2019, mudou-se para Ramallah, onde atuou até março/24 como ministro de Cultura da Autoridade Nacional Palestina. Ele estava em Gaza cumprindo uma agenda de trabalho quando grupos da resistência armada palestina realizaram uma série de ataques ao território israelense, prontamente respondidos por Israel com todo seu poderio militar. Encurralado na estreita faixa territorial sob intenso bombardeio junto com seu filho, parentes e outros 2,3 milhões de compatriotas, Atef começou a escrever — e escreveu todos os dias até que conseguiu sair de Gaza, quase três meses depois. “Quero estar acordado quando morrer” é resultado desse diário do genocídio, publicado simultaneamente por editoras de dez países. Inscreva-se no TUTAMÉIA TV e visite o site TUTAMÉIA, https://tutameia.jor.br, serviço jornalístico criado por Eleonora de Lucena e Rodolfo Lucena. Acesse este link para entrar no grupo AMIG@S DO TUTAMÉIA, exclusivo para divulgação e distribuição de nossa produção jornalística: https://chat.whatsapp.com/Dn10GmZP6fV...

TUTAMÉIA TV
13.12.2023 - as pessoas acordaram com frio, molhadas e assustadas

TUTAMÉIA TV

Play Episode Listen Later Dec 13, 2024 9:42


TUTAMÉIA faz a leitura do relato do que aconteceu na data de hoje, há um ano, na visão do escritor Atef Abu Saif, autor de "Quero Estar Acordado Quando Morrer", editado pela Elefante, que autorizou a produção deste trabalho. Atef Abu Saif nasceu no campo de refugiados de Jabalia, na Faixa de Gaza, em 1973. Formou-se na Universidade de Birzeit, na Cisjordânia, com estudos de pós-graduação na Universidade de Bradford, Inglaterra, e no Instituto Universitário Europeu de Florença, Itália. É autor de cinco romances e dois livros de contos, além de ensaios políticos, como The Drone Eats with Me [O drone almoça comigo] (Comma, 2015) e A Suspended Life [Uma vida em suspenso] (Al-Ahleya, 2015). Colabora frequentemente com jornais e revistas árabes, além de já ter publicado no New York Times e no Guardian, entre outros meios de comunicação ocidentais. Já foi porta-voz do partido político Fatah e, em 2019, mudou-se para Ramallah, onde atuou até março/24 como ministro de Cultura da Autoridade Nacional Palestina. Ele estava em Gaza cumprindo uma agenda de trabalho quando grupos da resistência armada palestina realizaram uma série de ataques ao território israelense, prontamente respondidos por Israel com todo seu poderio militar. Encurralado na estreita faixa territorial sob intenso bombardeio junto com seu filho, parentes e outros 2,3 milhões de compatriotas, Atef começou a escrever — e escreveu todos os dias até que conseguiu sair de Gaza, quase três meses depois. “Quero estar acordado quando morrer” é resultado desse diário do genocídio, publicado simultaneamente por editoras de dez países. Inscreva-se no TUTAMÉIA TV e visite o site TUTAMÉIA, https://tutameia.jor.br, serviço jornalístico criado por Eleonora de Lucena e Rodolfo Lucena. Acesse este link para entrar no grupo AMIG@S DO TUTAMÉIA, exclusivo para divulgação e distribuição de nossa produção jornalística: https://chat.whatsapp.com/Dn10GmZP6fV...

TUTAMÉIA TV
11.12.2023 - Cinquenta pessoas foram mortas em um bombardeio em Dair Al-Balah

TUTAMÉIA TV

Play Episode Listen Later Dec 11, 2024 11:44


TUTAMÉIA faz a leitura do relato do que aconteceu na data de hoje, há um ano, na visão do escritor Atef Abu Saif, autor de "Quero Estar Acordado Quando Morrer", editado pela Elefante, que autorizou a produção deste trabalho. Atef Abu Saif nasceu no campo de refugiados de Jabalia, na Faixa de Gaza, em 1973. Formou-se na Universidade de Birzeit, na Cisjordânia, com estudos de pós-graduação na Universidade de Bradford, Inglaterra, e no Instituto Universitário Europeu de Florença, Itália. É autor de cinco romances e dois livros de contos, além de ensaios políticos, como The Drone Eats with Me [O drone almoça comigo] (Comma, 2015) e A Suspended Life [Uma vida em suspenso] (Al-Ahleya, 2015). Colabora frequentemente com jornais e revistas árabes, além de já ter publicado no New York Times e no Guardian, entre outros meios de comunicação ocidentais. Já foi porta-voz do partido político Fatah e, em 2019, mudou-se para Ramallah, onde atuou até março/24 como ministro de Cultura da Autoridade Nacional Palestina. Ele estava em Gaza cumprindo uma agenda de trabalho quando grupos da resistência armada palestina realizaram uma série de ataques ao território israelense, prontamente respondidos por Israel com todo seu poderio militar. Encurralado na estreita faixa territorial sob intenso bombardeio junto com seu filho, parentes e outros 2,3 milhões de compatriotas, Atef começou a escrever — e escreveu todos os dias até que conseguiu sair de Gaza, quase três meses depois. “Quero estar acordado quando morrer” é resultado desse diário do genocídio, publicado simultaneamente por editoras de dez países. Inscreva-se no TUTAMÉIA TV e visite o site TUTAMÉIA, https://tutameia.jor.br, serviço jornalístico criado por Eleonora de Lucena e Rodolfo Lucena. Acesse este link para entrar no grupo AMIG@S DO TUTAMÉIA, exclusivo para divulgação e distribuição de nossa produção jornalística: https://chat.whatsapp.com/Dn10GmZP6fV...

TUTAMÉIA TV
09.12.2023 - O primeiro mártir da Intifada, Hatim Sissi, era meu vizinho

TUTAMÉIA TV

Play Episode Listen Later Dec 10, 2024 19:21


TUTAMÉIA faz a leitura do relato do que aconteceu na data de hoje, há um ano, na visão do escritor Atef Abu Saif, autor de "Quero Estar Acordado Quando Morrer", editado pela Elefante, que autorizou a produção deste trabalho. Atef Abu Saif nasceu no campo de refugiados de Jabalia, na Faixa de Gaza, em 1973. Formou-se na Universidade de Birzeit, na Cisjordânia, com estudos de pós-graduação na Universidade de Bradford, Inglaterra, e no Instituto Universitário Europeu de Florença, Itália. É autor de cinco romances e dois livros de contos, além de ensaios políticos, como The Drone Eats with Me [O drone almoça comigo] (Comma, 2015) e A Suspended Life [Uma vida em suspenso] (Al-Ahleya, 2015). Colabora frequentemente com jornais e revistas árabes, além de já ter publicado no New York Times e no Guardian, entre outros meios de comunicação ocidentais. Já foi porta-voz do partido político Fatah e, em 2019, mudou-se para Ramallah, onde atuou até março/24 como ministro de Cultura da Autoridade Nacional Palestina. Ele estava em Gaza cumprindo uma agenda de trabalho quando grupos da resistência armada palestina realizaram uma série de ataques ao território israelense, prontamente respondidos por Israel com todo seu poderio militar. Encurralado na estreita faixa territorial sob intenso bombardeio junto com seu filho, parentes e outros 2,3 milhões de compatriotas, Atef começou a escrever — e escreveu todos os dias até que conseguiu sair de Gaza, quase três meses depois. “Quero estar acordado quando morrer” é resultado desse diário do genocídio, publicado simultaneamente por editoras de dez países. Inscreva-se no TUTAMÉIA TV e visite o site TUTAMÉIA, https://tutameia.jor.br, serviço jornalístico criado por Eleonora de Lucena e Rodolfo Lucena. Acesse este link para entrar no grupo AMIG@S DO TUTAMÉIA, exclusivo para divulgação e distribuição de nossa produção jornalística: https://chat.whatsapp.com/Dn10GmZP6fV...

TUTAMÉIA TV
10.12.2023 - Passava da meia-noite quando uma série de bombardeios explodiu ao nosso redor

TUTAMÉIA TV

Play Episode Listen Later Dec 10, 2024 9:30


TUTAMÉIA faz a leitura do relato do que aconteceu na data de hoje, há um ano, na visão do escritor Atef Abu Saif, autor de "Quero Estar Acordado Quando Morrer", editado pela Elefante, que autorizou a produção deste trabalho. Atef Abu Saif nasceu no campo de refugiados de Jabalia, na Faixa de Gaza, em 1973. Formou-se na Universidade de Birzeit, na Cisjordânia, com estudos de pós-graduação na Universidade de Bradford, Inglaterra, e no Instituto Universitário Europeu de Florença, Itália. É autor de cinco romances e dois livros de contos, além de ensaios políticos, como The Drone Eats with Me [O drone almoça comigo] (Comma, 2015) e A Suspended Life [Uma vida em suspenso] (Al-Ahleya, 2015). Colabora frequentemente com jornais e revistas árabes, além de já ter publicado no New York Times e no Guardian, entre outros meios de comunicação ocidentais. Já foi porta-voz do partido político Fatah e, em 2019, mudou-se para Ramallah, onde atuou até março/24 como ministro de Cultura da Autoridade Nacional Palestina. Ele estava em Gaza cumprindo uma agenda de trabalho quando grupos da resistência armada palestina realizaram uma série de ataques ao território israelense, prontamente respondidos por Israel com todo seu poderio militar. Encurralado na estreita faixa territorial sob intenso bombardeio junto com seu filho, parentes e outros 2,3 milhões de compatriotas, Atef começou a escrever — e escreveu todos os dias até que conseguiu sair de Gaza, quase três meses depois. “Quero estar acordado quando morrer” é resultado desse diário do genocídio, publicado simultaneamente por editoras de dez países. Inscreva-se no TUTAMÉIA TV e visite o site TUTAMÉIA, https://tutameia.jor.br, serviço jornalístico criado por Eleonora de Lucena e Rodolfo Lucena. Acesse este link para entrar no grupo AMIG@S DO TUTAMÉIA, exclusivo para divulgação e distribuição de nossa produção jornalística: https://chat.whatsapp.com/Dn10GmZP6fV..

Convidado
Câmaras térmicas, análises de ar e aspersores: o plano de segurança anti-incêndio em Notre Dame

Convidado

Play Episode Listen Later Dec 10, 2024 12:20


O incêndio na Catedral de Notre Dame, em Paris, escreveu um novo capítulo na prevenção e combate aos incêndios em locais históricos em França e no Mundo. Em entrevista à RFI, Alain Chevallier, o conselheiro de segurança de incêndio do Património no Ministério da Cultura francês, detalhou como se protege agora esta Igreja-mãe renascida das cinzas. Mais de cinco anos depois, não se conhece a causa do incêndio da Catedral de Notre Dame. Isso, segundo o conselheiro de segurança de incêndio do Património no Ministério da Cultura francês, Alain Chevallier, é um assunto que pertence à justiça, já que o inquérito continua para apurar as causas e levar à barra dos tribunais os responsáveis. No entanto, coube a este antigo bombeiro de Paris e especialista no combate aos riscos de incêndio, assegurar que o que aconteceu em 2019 não se voltará a passar. E Alain Chevallier recorreu a todas as tecnicas desde câmaras térmicas a mecanismo de análises de ar para assegurar que Notre Dame não voltará a arder.No início da entrevista a RFI perguntou a este especialista se havia novidades no inquérito judicial quanto às causa do incêncio de há cinco anos.RFI: Sabemos o que aconteceu de certeza há cinco anos?Alain Chevallier: Não é possível responder a esta pergunta porque está a decorrer uma investigação judicial, portanto não posso comentar sobre o inquérito. Mas mesmo com o Ministério Público a investigar, tivemos do nosso lado de efectuar uma análise de risco para podermos trabalhar na reconstrução da Catedral de forma a decidirmos quais os elementos estruturais que iríamos introduzir para reconstruir este edifício de forma idêntica e tivemos de partir de alguns dados adquiridos. Assim, trabalhámos com o INERIS, o Instituto Nacional de Ambiente Industrial e de Riscos, e baseámo-nos no cenário principal possível para o início do incêndio em Notre Dame: a possibilidade que tenha tido início no quadro electrico junto à estrutura em madeira no alto da Catedral. Não quer dizer que tenha sido isso que aconteceu, mas pareceu-nos ser o cenário mais provável e, por isso, a primeira medida foi retirar os quadros eléctricos de lá.Mas sabemos onde começou o incêndio.Sabemos que o incêndio começou perto do pináculo, mas depois disso, mais uma vez, cabe aos peritos judiciais investigar. No entanto para tomarmos decisões sobre o futuro da segurança incêndio da Catedral tivemos de assumir que o quadro eléctrico foi uma fonte de problemas.Como é que se leva a cabo esta investigação e quais são as grandes dificuldades?De acordo com a minha experiência, depois de tudo ter ardido, porque toda a secção superior da Catedral ardeu, é muito complicado provar como é que o incêndio teve realmente início. Dada a importância internacional deste incêndio e repercurssão que teve, torna-se ainda mais difícil provar onde é que ele iniciou. Não estou a ver como é que um juiz pode dizer alguma coisa sem ter provas materiais irrefutáveis. Quais são as medidas tomadas para evitar um novo incêndio nesta Catedral renovada?É preciso ter em conta que trabalhamos com vários riscos, uma situação que enfrento em todas as catedrais em que trabalho, uma vez que sou conselheiro de segurança do património e responsável por 45 catedrais em França, incluindo Notre Dame. Começamos sempre por aquilo a que chamamos o risco de eclosão, ou seja, o que podemos fazer para evitar o início de um incêndio. A primeira coisa que fizemos para evitar um incêndio foi remover todos os painéis eléctricos numa área que não é acessível, que não é de fácil acesso e que não recebe muitas visitas. Na melhor das hipóteses, eram necessários 5 a 10 minutos para chegar ao suposto local de um incêndio na estrutura do tecto de Neotre Dame. No entanto, isso não nos protege de erros humanos que possam ocorrer daqui a 30, 40 ou 50 anos durante um período em que haja obras na Catedral. Mas vamos assumir que, mesmo assim, sem painéis eléctricos, o fogo começa. Vamos então prevenir o risco de deflagração, vamos tentar impedir o risco de o fogo se desenvolver e de se propagar. Assim, para limitar esse risco, decidimos aumentar a espessura das ripas de madeira, trata-se de placas de madeira por baixo das placas de chumbo no telhado. Aumentámo-las de 27 para 40 milimetros porque os bombeiros de Paris acharam que era necessário. Já que é um sítio onde eles precisam de um certo tempo para lá chegar, o receio era que, se houvesse um novo incêndio, o fogo voltasse a trespassar o telhado, o que acelera as combustões já que o ar é combustível para o fogo. De seguida investimos em grandes sistemas de detecção. Adicionámos câmaras de imagem térmica e o objectivo é que o departamento de segurança contra incêndios no andar de baixo possa ver imediatamente se há detecção, onde está e qual a sua importância. Foram instaladas 49 câmaras em toda a Notre Dame. Existe também um sistema de detecção por multipontos, ou seja, tubos que percorrem toda a catedral e aspiram o ar a toda a hora, é silencioso e o ar está em constante análise. Assim, se encontrarem vestígios de carbono no ar, poderão emitir um aviso dizendo que o nível de carbono é demasiado elevado e, portanto, não é normal. Se tivermos um sistema de detecção duplo, este accionará automaticamente o sistema de extinção de incêndios, que acabou de ser instalado. Trata-se de um sistema de nebulização de alta pressão. A ideia não é apagar o fogo. A ideia é evitar que o fogo se propague e progrida. Estes são sistemas muito modernos. Eles já estão a ser utilizados noutros monumentos em França?Quando começaram a falar connosco sobre a possibilidade de sistemas de extinção de alta pressão, fui pessoalmente a outros locais onde este sistema estava instalado para verificar o seu funcionamento. Assim, por exemplo, fui à recém-reaberta Ópera do Palácio de Versalhes, que tem o mesmo sistema. Falámos sobre isso e disseram-me que era bastante fiável. Quais é que foram as lições de Notre Dame e como é que se aplicam noutros monumentos?Agora que estamos a começar a falar sobre o plano de segurança para as catedrais. É preciso compreender que este plano já existia antes do incêndio de Notre-Dame, mas é claro que o incêndio em Notre-Dame lhe deu um novo empurrão e fez com que o Ministério da Cultura acelerasse uma série de medidas. Portanto, havia um plano inicial, um plano de segurança reforçado para a catedral, que foi posto em prática no final de 2019, início de 2020 e nessa altura começaram a tentar implementar uma série de medidas e eu cheguei ao Ministério em 2021 e, em 2021, criámos um grupo de trabalho para ver exactamente em que ponto estávamos em relação às primeiras medidas. Isso permitiu-nos identificar algumas dificuldades e ver que havia novas técnicas disponíveis, como a instalação de sistemas de extinção automática. Assim, continuámos a melhorar o plano de segurança da catedral, acrescentando pontos como a possibilidade de instalar um sistema de extinção. Este sistema será também instalado na Catedral de Beauvais, pois sabemos que se trata de uma catedral particularmente alta e que um ser humano levaria quase dez minutos a subir lá acima para verificar se há fogo ou não. Por conseguinte, haverá um sistema de extinção de incêndios, tal como em Notre-Dame, com câmaras térmicas, tal como em Notre-Dame, para que possamos actuar rapidamente, se necessário. Agora, há outras soluções, outras coisas que pusemos em prática como parte do plano de segurança da catedral, que foi revisto em 2023. Por exemplo, instalámos aspersores automáticos nos quadros eléctricos nas catedrais onde não é possível retira-los. Se houver um incêndio e o dióxido de carbono foi detectado o fogo será extinto assim que começar. Estamos a proceder à sua instalação em todas as catedrais, pelo que penso que pelo menos 50% delas já estão equipadas. Por exemplo, uma das coisas que já existia era a instalação de compartimentação. Mas graças ao plano de recuperação, a compartimentação foi aumentada em muitas catedrais. Mas também aqui, como costumo dizer, não há duas catedrais iguais. Todas elas têm as suas particularidades. Por isso, mesmo que as regras digam que é preciso compartimentar, é preciso colocar colunas secas, ou seja, uma coluna seca é uma coluna ao longo do comprimento da catedral que os bombeiros podem usar para se abastecer de água. Ás vezes funciona, outras vezes não. A compartimentação pode funcionar, mas em alguns casos não funciona. Quanto ao sistema de segurança contra incêndios, bem, por um lado, vamos instalar um sistema multiponto, como está previsto para Notre-Dame e outras catedrais. Noutras catedrais, isso não é possível. Por exemplo, também considerámos isso nos campanários onde temos os sinos. Mas não podemos instalar um detector simples porque está aberto ao vento e, como está aberto a mais pequena partícula de poeira iria activá-lo. Por isso, colocámos câmaras. Assim, temos agora oito catedrais em França equipadas com câmaras nos campanários.Há interesse por parte de outros países de aprenderem com o que se passou em Notre Dame e a vossa resposta desde 2019?Participei num seminário em Florença, há dois meses, um seminário franco-italiano, onde fui falar de um outro assunto que ainda não abordámos, que é o dos planos de salvaguarda dos bens culturais, porque lhe falei há pouco do risco de eclosão, do risco de desenvolvimento, de propagação. Depois há, claro, a intervenção dos bombeiros. Por outras palavras, quando os bombeiros intervêm, o que é que lhes permite saber que têm de salvar prioritariamente um determinado quadro ou um determinado bem em detrimento de outro? Por isso é que criámos os planos de salvaguarda dos bens culturais. Estes planos estão no interior do edifício. Quando os bombeiros chegam, olham para esse plano e sabem imediatamente que esta ou aquela obra deve ser salva com prioridade. Fui a Itália para apresentar este plano. Vimos que os bombeiros italianos estavam a começar a interessar-se, porque lá isto não existe de todo. Como bombeiro, qual foi o sentimento quando viu que Notre Dame estava a arder em 2019?Sim, estava em Estrasburgo, lembro-me muito bem. Estava a dar um curso na Escola Nacional de Administração, rodeado de professores especializados em gestão de catástrofes e de riscos naturais e que, acabaram por incluir desde então a questão dos planos de proteção dos bens culturais no curso de mestrado, porque sentiram quando se trabalha em crises, não se deve cuidar apenas da protecção das pessoas, mas também da protecção dos bens. Não posso esconder que foi um momento difícil para mim, porque comecei como tenente dos bombeiros de Paris em 1987, no mesmo sector de Notre Dame. A catedral era da minha responsabilidade na altura, quando eu era tenente. Depois tornei-me chefe de operações de todo o corpo de bombeiros e também tinha a catedral no meu sector. E, portanto, vê-la em 2019, quando eu já estava reformado, em chamas obviamente mexeu comigo. E quando me ofereceram o lugar em 2021, os bombeiros de Paris, apesar de eu estar reformado disseram-me: "Bem, quer continuar a trabalhar para o Ministério da Cultura?" Eu disse que sim, disse logo que sim. E por isso fiquei particularmente feliz por poder continuar a acompanhar a catedral. É algo que vou continuar a fazer nos próximos tempos, já que mesmo que tenhamos tido a inauguração as obras vão continuar até 2028. 

TUTAMÉIA TV
06.12.2023 - A grande preocupação dos refugiados, agora, é ter comida, água e auxilio financeiro

TUTAMÉIA TV

Play Episode Listen Later Dec 9, 2024 16:58


TUTAMÉIA faz a leitura do relato do que aconteceu na data de hoje, há um ano, na visão do escritor Atef Abu Saif, autor de "Quero Estar Acordado Quando Morrer", editado pela Elefante, que autorizou a produção deste trabalho. Atef Abu Saif nasceu no campo de refugiados de Jabalia, na Faixa de Gaza, em 1973. Formou-se na Universidade de Birzeit, na Cisjordânia, com estudos de pós-graduação na Universidade de Bradford, Inglaterra, e no Instituto Universitário Europeu de Florença, Itália. É autor de cinco romances e dois livros de contos, além de ensaios políticos, como The Drone Eats with Me [O drone almoça comigo] (Comma, 2015) e A Suspended Life [Uma vida em suspenso] (Al-Ahleya, 2015). Colabora frequentemente com jornais e revistas árabes, além de já ter publicado no New York Times e no Guardian, entre outros meios de comunicação ocidentais. Já foi porta-voz do partido político Fatah e, em 2019, mudou-se para Ramallah, onde atuou até março/24 como ministro de Cultura da Autoridade Nacional Palestina. Ele estava em Gaza cumprindo uma agenda de trabalho quando grupos da resistência armada palestina realizaram uma série de ataques ao território israelense, prontamente respondidos por Israel com todo seu poderio militar. Encurralado na estreita faixa territorial sob intenso bombardeio junto com seu filho, parentes e outros 2,3 milhões de compatriotas, Atef começou a escrever — e escreveu todos os dias até que conseguiu sair de Gaza, quase três meses depois. “Quero estar acordado quando morrer” é resultado desse diário do genocídio, publicado simultaneamente por editoras de dez países. Inscreva-se no TUTAMÉIA TV e visite o site TUTAMÉIA, https://tutameia.jor.br, serviço jornalístico criado por Eleonora de Lucena e Rodolfo Lucena. Acesse este link para entrar no grupo AMIG@S DO TUTAMÉIA, exclusivo para divulgação e distribuição de nossa produção jornalística: https://chat.whatsapp.com/Dn10GmZP6fV...

TUTAMÉIA TV
07.12.2023 - "Os tanques estão na ponta oeste de nossa rua" meu pai explicou

TUTAMÉIA TV

Play Episode Listen Later Dec 9, 2024 14:23


TUTAMÉIA faz a leitura do relato do que aconteceu na data de hoje, há um ano, na visão do escritor Atef Abu Saif, autor de "Quero Estar Acordado Quando Morrer", editado pela Elefante, que autorizou a produção deste trabalho. Atef Abu Saif nasceu no campo de refugiados de Jabalia, na Faixa de Gaza, em 1973. Formou-se na Universidade de Birzeit, na Cisjordânia, com estudos de pós-graduação na Universidade de Bradford, Inglaterra, e no Instituto Universitário Europeu de Florença, Itália. É autor de cinco romances e dois livros de contos, além de ensaios políticos, como The Drone Eats with Me [O drone almoça comigo] (Comma, 2015) e A Suspended Life [Uma vida em suspenso] (Al-Ahleya, 2015). Colabora frequentemente com jornais e revistas árabes, além de já ter publicado no New York Times e no Guardian, entre outros meios de comunicação ocidentais. Já foi porta-voz do partido político Fatah e, em 2019, mudou-se para Ramallah, onde atuou até março/24 como ministro de Cultura da Autoridade Nacional Palestina. Ele estava em Gaza cumprindo uma agenda de trabalho quando grupos da resistência armada palestina realizaram uma série de ataques ao território israelense, prontamente respondidos por Israel com todo seu poderio militar. Encurralado na estreita faixa territorial sob intenso bombardeio junto com seu filho, parentes e outros 2,3 milhões de compatriotas, Atef começou a escrever — e escreveu todos os dias até que conseguiu sair de Gaza, quase três meses depois. “Quero estar acordado quando morrer” é resultado desse diário do genocídio, publicado simultaneamente por editoras de dez países. Inscreva-se no TUTAMÉIA TV e visite o site TUTAMÉIA, https://tutameia.jor.br, serviço jornalístico criado por Eleonora de Lucena e Rodolfo Lucena. Acesse este link para entrar no grupo AMIG@S DO TUTAMÉIA, exclusivo para divulgação e distribuição de nossa produção jornalística: https://chat.whatsapp.com/Dn10GmZP6fV..

TUTAMÉIA TV
08.12.2023 - Muitos dizem que o fim do ano trará o fim da guerra

TUTAMÉIA TV

Play Episode Listen Later Dec 9, 2024 10:16


TUTAMÉIA faz a leitura do relato do que aconteceu na data de hoje, há um ano, na visão do escritor Atef Abu Saif, autor de "Quero Estar Acordado Quando Morrer", editado pela Elefante, que autorizou a produção deste trabalho. Atef Abu Saif nasceu no campo de refugiados de Jabalia, na Faixa de Gaza, em 1973. Formou-se na Universidade de Birzeit, na Cisjordânia, com estudos de pós-graduação na Universidade de Bradford, Inglaterra, e no Instituto Universitário Europeu de Florença, Itália. É autor de cinco romances e dois livros de contos, além de ensaios políticos, como The Drone Eats with Me [O drone almoça comigo] (Comma, 2015) e A Suspended Life [Uma vida em suspenso] (Al-Ahleya, 2015). Colabora frequentemente com jornais e revistas árabes, além de já ter publicado no New York Times e no Guardian, entre outros meios de comunicação ocidentais. Já foi porta-voz do partido político Fatah e, em 2019, mudou-se para Ramallah, onde atuou até março/24 como ministro de Cultura da Autoridade Nacional Palestina. Ele estava em Gaza cumprindo uma agenda de trabalho quando grupos da resistência armada palestina realizaram uma série de ataques ao território israelense, prontamente respondidos por Israel com todo seu poderio militar. Encurralado na estreita faixa territorial sob intenso bombardeio junto com seu filho, parentes e outros 2,3 milhões de compatriotas, Atef começou a escrever — e escreveu todos os dias até que conseguiu sair de Gaza, quase três meses depois. “Quero estar acordado quando morrer” é resultado desse diário do genocídio, publicado simultaneamente por editoras de dez países. Inscreva-se no TUTAMÉIA TV e visite o site TUTAMÉIA, https://tutameia.jor.br, serviço jornalístico criado por Eleonora de Lucena e Rodolfo Lucena. Acesse este link para entrar no grupo AMIG@S DO TUTAMÉIA, exclusivo para divulgação e distribuição de nossa produção jornalística: https://chat.whatsapp.com/Dn10GmZP6fV...

Vida em França
“Paésine” de Francisco Tropa no Novo Museu Nacional do Mónaco

Vida em França

Play Episode Listen Later Dec 5, 2024 8:10


De 06 de Dezembro de 2024 e até 21 de Abril de 2025, o Novo Museu Nacional do Mónaco acolhe a exposição “Paésine” de Francisco Tropa. Uma mostra que é feita em colaboração com a Fundação Serralves, no Porto, Portugal, que acolhe neste momento a exposição “ⒶMO-TE” do  artista plástico português. A curadoria da exposição monegasca ficou a cargo de Célia Bernasconi. A partir de amanhã e até 21 de Abril de 2025, o Novo Museu Nacional do Mónaco acolhe a exposição “Paésine” de Francisco Tropa. Uma mostra que é feita em colaboração com a Fundação Serralves, no Porto, Portugal, que acolhe neste momento a exposição “ⒶMO-TE” do  artista plástico português. A curadoria da exposição monegasca ficou a cargo de Célia Bernasconi.Em declarações à RFI, Francisco Tropa explicou que o nome da exposição “Paésine” vem das pedras-paisagem, originárias da região de Florença: “são pedras que criam uma paisagem, que imitam paisagens, que parecem naturais”. Este jogo entre o real e a representação é marca constante do trabalho de Tropa.Esta exposição em duas vertentes constitui a maior exposição monográfica de Francisco Tropa alguma vez apresentada. Em Portugal, um percurso mais longo dos últimos 30 anos do artista e no Monaco uma mostra mais centrada nos últimos 12 anos de carreira de Francisco Tropa.O percurso pensado por Francisco Tropa para a Villa Paloma começa no exterior, com “Penélope” no terraço, a olhar o mar. A figura do feminino está muito presente na obra aqui exposta, “sobretudo na escultura. É a Vénus da gruta e na escultura é o corpo na gruta. É esta ideia de feminino que nasce no interior da caverna, que me interessa bastante”.A exposição foi pensada a partir da arquitetura do museu, que é uma arquitetura em três andares. Uma casa art déco em três andares e cada andar com duas salas.De certa forma, a arquitetura do espaço deu-me a métrica para poder começar a pensar a estrutura de uma exposição.Criei uma espécie de estrutura que se sobrepõe e que vai dividir - sobretudo os dois andares de cima - em quatro.As salas são divididas por uma diagonal com uma projecção, portanto modifiquei a arquitectura de forma a conseguir construir um outro género de narrativa”. 

Passaporte Orlando
Passaporte Orlando Ep. 236 - Relato de Viagem - Itália 2024 - Parte 2

Passaporte Orlando

Play Episode Listen Later Oct 14, 2024 238:27


Olá amigos! Mais um relato de viagem, e desta vez sobre nossa recente aventura pela Itália! Foi uma longa viagem, muitas cidades visitadas, muitos quilômetros rodados, muitos degraus de escadas escaladas, mas valeu a pena para vermos coisas e lugares maravilhosos. Nessa segunda parte cobrimos nossas passagens por Florença, Cinque Terre, Verona, San Giminiano, Sirmione, […]

Grande Entrevista
Daniel Innerarity

Grande Entrevista

Play Episode Listen Later Sep 21, 2024


É um dos mais prestigiados filósofos contemporâneos, Daniel Innerarity é professor e investigador na Universidade do País Basco, e tem a cátedra de Inteligência Artificial e Democracia no Instituto Europeu de Florença

Presa internaţională
Supraturismul: de ce să te iei doar după TripAdviser și Google Maps?

Presa internaţională

Play Episode Listen Later Aug 16, 2024 3:51


În plin sezon al vacanțelor, presa internațională continuă să fie preocupată de fenomenul supraturismului. Locuitori din mai multe orașe-emblemă ale turismului european au protestat în această vară împotriva supraaglomerării și efectelor sociale și negative precum creșterea chiriilor și ștergerea identității locale. Există însă și soluții, spun comentatorii. ”Vizitatori beți, chirii în creștere și cafenele omogenizate: iată ce înseamnă să locuiești în marile atracții turistice ale Europei”, scrie The Guardian:”Localnicii spun că numărul mare de vizitatori distorsionează piețele imobiliare și a schimbat caracterul zonei lor.În destinațiile care au atras un număr crescut de turiști după pandemie, oamenii se întreabă cum se poate realiza un echilibru între primirea vizitatorilor – cu locurile de muncă și veniturile pe care le aduc – și păstrarea a ceea ce se numește acasă.Mallorca, oraș spaniol cu o populație de puțin sub un milion de locuitori, se așteaptă să găzduiască aproximativ 20 de milioane de vizitatori în acest an. Barcelona a anunțat în iunie că va interzice închirierea de apartamente către turiști până în 2028, după un protest din partea localnicilor. În capitala portugheză Lisabona, numărul tot mai mare de turiști pune presiune pe piața imobiliară. Nomazii digitali au jucat, de asemenea, un rol în distorsionarea pieței imobiliare a orașului”.Publicația italiană L'Espresso consacră o ediție întreagă fenomenului supraturismului:„Piața vacanțelor este esențială pentru multe economii locale, dar creșterea numărului de vizitatori poate crea probleme enorme”, rezumă săptămânalul.Citeste siExplozia turismului de masă și revolta localnicilor: în căutarea echilibrului„Un fenomen care afectează marile orașe, unde centrele se golesc și prețurile chiriilor cresc vertiginos.Simbol al acestei tendințe: Veneția, evident, considerată capitala mondială a supraturismului, cu un raport de 73,8 turiști pe locuitor.Roma, cu cele 32.000 de închirieri pe termen scurt, și Florența, cu12.000, își văd centrele orașelor colonizate de turiști, „la fel ca Napoli unde, în nouă ani, chiriile pe termen scurt au crescut cu 700%”.Localnici obosițiThe Japan Times atenționează însă că supraturismul nu este, totuși, ceea ce pare a fi:”Deja în acest an, se estimează că 142 de țări își vor depăși performanța turistică înainte de pandemie, potrivit Consiliului Mondial pentru Călătorii și Turism. În următorul deceniu, se preconizează că turismul va deveni o industrie de 16 trilioane de dolari, care va genera 12,2% din locurile de muncă la nivel mondial.Dar aglomerația și creșterea costurilor îi fac pe localnicii din multe orașe să se simtă obosiți”.Ondrej Mitas, lector superior la Universitatea de Științe Aplicate din Breda, Țările de Jos, spune pentru ziarul japonez că pot fi găsite soluții.”Adevărul este că majoritatea destinațiilor au puncte de interes mai puțin vizitate, dar care sunt gata și demne să primească mai mulți turiști. Dar atâta timp cât majoritatea călătorilor folosesc aceleași surse pentru a găsi inspirație - să zicem Google Maps sau TripAdvisor - ei vor fi direcționați către aceleași locuri.Dar birourile turistice și agențiile pot avea motive întemeiate pentru a se îndepărta de recomandările principale”, spune Mitas.În sfârșit, The Independent citează un responsabil de la Oficiul Spaniol de Turism care spune că protestele din cauza supraturismului au fost „foarte umflate” de presa britanică:„Aceste proteste au fost în mare parte izolate, pașnice și autonome. Există probleme importante generate de problemele asociate cu supraturismul care necesită atenție, cum ar fi locuințele la prețuri accesibile și mediul înconjurător, dar analizând în special protestele recente, trebuie să avem un simț al perspectivei și al proporției” a declarat oficialul.

Boa Noite Internet
Viciados em dopamina — com Michel Alcoforado

Boa Noite Internet

Play Episode Listen Later Aug 11, 2024 72:56


Após um longo dia de trabalho mandando e-mail, escrevendo roteiro, aprovando edições, fazendo reunião, enfim, olhando para uma tela, nada melhor para relaxar do que… olhar para mais telas! Pode ser na TV, mas provavelmente no telefone. E muitas vezes no mesmo computador que trabalhei o dia todo, só que agora jogando.Tá, eu sei. Não precisa ser assim. Eu posso ler um livro, fazer… sei lá, artesanato? Só que eu não sei você, eu não consigo. Não dá. A cabeça não consegue focar, é que nada tem graça, é tudo um grande tédio. E quando a gente está com tédio, por menor que seja, faz o quê? Tira o telefone do bolso!Nem futebol eu consigo mais ver direito. Quem tem tempo de ver noventa minutos de pessoas correndo atrás de uma bola. Fora os intervalos! Como assim, intervalo?O resultado é que eu e muita gente acaba fazendo mais de uma coisa ao mesmo tempo. Olha para TV e para o telefone. Joga alguma coisa ouvindo podcast. (Eu sei que você está fazendo outra coisa enquanto ouve esse podcast aqui, tudo bem.) Será que a gente está viciado em dopamina?Segundo o crítico cultural americano Ted Gioia, em um artigo que ele publicou em fevereiro, a cultura mundial passou séculos produzindo arte, a criação pela criação em si, para agradar a Deus — ou o nobre que pagou as contas. Em algum ponto do século XX esta arte passou a ser entretenimento, precisou ser divertida, interessante. Foi mais ou menos nessa época, por exemplo, que a política mundial mudou e a gente passou a votar nos políticos mais carismáticos, que iam bem na TV, especialmente em debates.Até aí tudo bem! Quem não gosta de um filminho ou série divertida? O problema, segundo o Gioia, é que na hora que o controle da cultura sai de empresas de mídia e vai para empresas de tecnologia, o grande negócio, o big business passa a ser a distração. Aquelas coisas que a gente consome "só para passar o tempo". Só para dar uma risada, ou para ver que fofinho aquele cachorro. Não existe história, não existe arte, nem conversa, nem sentimento, só há reação, estímulo e conteúdo, essa palavra que nivela toda a produção cultural por baixo. Somos criadores de conteúdo, eu, o Luva de Pedreiro ou o Martin Scorsese.Se os “patronos das artes”, dos Medici de Florença aos Moreira Salles do Brasil eram admirados por usar sua fortuna em nome da arte, os bilionários de hoje são idolatrados pelo simples fato de serem ricos. Porque geraram valor, inventaram aplicativos e empresas que faturam bilhões. Não precisa de arte. E o melhor jeito de fazer isso é otimizando seus aplicativos para que a gente passe cada vez mais tempo neles, com constantes doses de dopamina, um neurotransmissor importante para nossa sobrevivência, mas que hoje nos deixa viciados em conteúdo vazio.Só tem um problema de falar nisso aqui. Se tem uma coisa que eu odeio é ser o cara do "antigamente é que era bom". Até porque não era. A TV tinha muita porcaria, a sociedade era muito mais cruel com quem não nasceu na família certa e por aí vai.Eu não quero ser o saudosista chato nem o podcaster que chega com uma lista de reclamações para mostrar como o mundo todo está errado. Porque isso também é parte da indústria de distração atual: usar nossos medos e vieses para gerar mais clicks, mais views.Por isso chamei para conversar esta semana o Michel Alcofrado, antropólogo e pesquisador de comportamento e cultura — tanto é que ele tem um podcast chamado É tudo culpa da cultura, além de ser palestrante, comentarista da rádio CBN, colunista do Uol e fundador do Grupo Consumoteca. Ele me ajudou muito a entender esse cenário atual, o que é verdade, o que é só exagero e o que é melhor eu só deixar acontecer.Além de tudo isso, o Michel também é o cara que me ajudou, no dia da entrevista, a arrumar na minha cabeça a nova novidade das Indústrias Boa Noite Internet, o nosso Clube de Cultura! Pois é.Funciona assim: todo mês a gente vai pegar um filme, livro, série, sei lá, qualquer coisa que estimula a nossa cultura e inteligência — que não é só distração — e conversar juntos lá no site do Boa Noite Internet.Agora em agosto a conversa é sobre um livro que tem muito a ver com o episódio de hoje, é o Resista, não faça nada: A batalha pela economia da atenção, da americana Jenny Odell, meu livro preferido de 2020, que também entrou na lista dos livros do ano do Barack Obama em 2019. Então a cada semana eu vou resumir dois capítulos do livro, comentar no meio o que cada história me fez pensar e depois a gente se pega nos comentários.Mas atenção para um detalhe muito importante.Se não quiser ler o livro, não precisa. (Mas se quiser, pode.)Eu leio e comento para você. Tudo isso já incluído no seu apoio ao Boa Noite Internet.Links do episódio* As grandes cidades e a vida do espírito — Georg SimmelThanks for reading Boa Noite Internet! This post is public so feel free to share it. This is a public episode. If you'd like to discuss this with other subscribers or get access to bonus episodes, visit boanoiteinternet.com.br/subscribe

Buongiorno San Paolo
#214 Banda brasileira toca em casamentos na Itália - Bia e Fred

Buongiorno San Paolo

Play Episode Listen Later Aug 7, 2024 70:20


Bia (Beatriz) e Fred (Frederico) são músicos ítalo-brasileiros de São Paulo e, em 2022, decidem mudar de vida.Eles se mudam para a Itália, na região do pai de Bia, a Toscana, e lá recomeçam com sua atividade principal: a música.Fred e Bia são membros de uma banda brasileira que toca em casamentos pela Itália e pelo Brasil. A especialidade deles é saber dosar a música popular brasileira com o rock internacional.Além da música, Bia e Fred enfrentam inúmeras aventuras no processo de readaptação à nova vida na Itália, com dificuldades burocráticas e episódios divertidos que acontecem com todos aqueles que decidem mudar de país.Hoje, Bia e Fred vivem em Florença e continuam a impressionar noivos e convidados nos casamentos com sua música. A música paulistana está aqui, na Itália!

Law&Crime Sidebar
Indiana Babysitter Accused of Pimping Out 12-Year-Old Girl to Neighbors

Law&Crime Sidebar

Play Episode Listen Later Jul 26, 2024 32:51


A 12-year-old victim told police in Indiana that Naomi Belle Floren, who the child knew as Bella, gave her drugs and alcohol before encouraging multiple adult men to sexually assault her in exchange for money. When officers interrogated Floren, they allegedly found nude photos of Floren and the child on her phone. Law&Crime's Jesse Weber analyzes this heinous case with Indiana criminal defense attorney Brad Banks.PLEASE SUPPORT THE SHOW:You can binge this season, American Scandal: Teapot Dome, early and ad-free right now on Wondery Plus and by going to our link Wondery.fm/lcsidebar!HOST:Jesse Weber: https://twitter.com/jessecordweberLAW&CRIME SIDEBAR PRODUCTION:YouTube Management - Bobby SzokeVideo Editing - Michael Deininger and Christina FalconeScript Writing & Producing - Savannah WilliamsonGuest Booking - Alyssa Fisher & Diane KayeSocial Media Management - Vanessa BeinSTAY UP-TO-DATE WITH THE LAW&CRIME NETWORK:Watch Law&Crime Network on YouTubeTV: https://bit.ly/3td2e3yWhere To Watch Law&Crime Network: https://bit.ly/3akxLK5Sign Up For Law&Crime's Daily Newsletter: https://bit.ly/LawandCrimeNewsletterRead Fascinating Articles From Law&Crime Network: https://bit.ly/3td2IqoLAW&CRIME NETWORK SOCIAL MEDIA:Instagram: https://www.instagram.com/lawandcrime/Twitter: https://twitter.com/LawCrimeNetworkFacebook: https://www.facebook.com/lawandcrimeTwitch: https://www.twitch.tv/lawandcrimenetworkTikTok: https://www.tiktok.com/@lawandcrimeSee Privacy Policy at https://art19.com/privacy and California Privacy Notice at https://art19.com/privacy#do-not-sell-my-info.

Gregario Cycling
Episõdio 214 - Tour de France 2024

Gregario Cycling

Play Episode Listen Later Jun 28, 2024 69:24


O Tour é sempre o Tour. Mas a edição 2024 está caprichada demais. A Grande Volta Francesa começa neste sábado (29/6) em Florença, na Itália e vai terminar em Nice, pela primeira vez fora de Paris - e com um contrarrelógio individual!Soma-se a isso a participação estelar com os seis maiores nomes da modalidade no momento: Tadej Pogacar, Jonas Vingegaard, Primoz Roglic, Remco Evenepoel, Wout Van Aert e Mathieu Van der Poel. Fora, é claro, os grandes nomes que o Tour vai atestar esse ano. Quem é sua aposta? Leandro Bittar, Ana Lidia Borba e Nicolas Sessler trazem o aquecimento para o Tour de France 2024 com uma análise crítica e envolvente sobre os principais temas desta edição. Venha conosco e Vive Le Tour!This podcast uses the following third-party services for analysis: Chartable - https://chartable.com/privacy

Classicômano
Episõdio 214 - Tour de France 2024 - Gregario Cycling

Classicômano

Play Episode Listen Later Jun 28, 2024 69:24


O Tour é sempre o Tour. Mas a edição 2024 está caprichada demais. A Grande Volta Francesa começa neste sábado (29/6) em Florença, na Itália e vai terminar em Nice, pela primeira vez fora de Paris - e com um contrarrelógio individual!Soma-se a isso a participação estelar com os seis maiores nomes da modalidade no momento: Tadej Pogacar, Jonas Vingegaard, Primoz Roglic, Remco Evenepoel, Wout Van Aert e Mathieu Van der Poel. Fora, é claro, os grandes nomes que o Tour vai atestar esse ano. Quem é sua aposta? Leandro Bittar, Ana Lidia Borba e Nicolas Sessler trazem o aquecimento para o Tour de France 2024 com uma análise crítica e envolvente sobre os principais temas desta edição. Venha conosco e Vive Le Tour!This podcast uses the following third-party services for analysis: Chartable - https://chartable.com/privacy

Jurnal RFI
Turul Franței 2024: Marele start e dat de la Florența cu patru foști câștigători

Jurnal RFI

Play Episode Listen Later Jun 27, 2024


A 111-a ediție a Turului ciclist al Franței ia startul sâmbătă la Florența în Italia și se va încheia pe 21 iulie la Nisa. La start vor fi prezenți cei patru câștigători ai ultimelor șase ediții: danezul Jonas Vingegaard (Visma Lease a Bike) 2022 – 2023, slovenul Tadej Pogacar (UAE Team Emirates) 2020 – 2021, columbianul Egan Bernal (Ineos Grenadiers) 2019 și galezul Geraint Thomas (Ineos Grenadiers) 2018.

Podcast Bikehub
Bikehub Live - Especial Tour de France 2024

Podcast Bikehub

Play Episode Listen Later Jun 26, 2024 69:25


Celso Anderson fala sobre os preparativos e expectativas para o Tour de France. O Tour de 2024 será a 111ª edição do Tour de France (Volta a França) que começa em Florença, Itália, em 29 de junho e terminá com a última etapa, um contrarrelógio individual, de Mônaco a Nice, dia 21 de julho. Duas modificações maiores foram aplicadas para esta edição devido ao decorrer dos jogos olímpicos de Paris de 26 de julho a 11 de agosto de 2024: a saída foi antecipada do calendário habitual (29 de junho) e a chegada é prevista em Nice (Alpes Marítimos) e não em Paris como é a tradição desde a 3.ª edição (1905). Inscreva-se no canal e junte-se a nós para transmissões repletas de análises e novidades do ciclismo mundial! Durante o Tour de France 2024 Lives especiais a partir das 19h15 Aproveite a nossa parceria e faça seu seguro Bici Sura com 5% de desconto + 10x sem juros só até o final desse mês: https://bike-hub.rds.land/parceria-bikehub-e-sura Aproveite o lançamento das novas Jerseys Bikehub: https://www.loja.bikehub.com.br/loja/busca.php?loja=962337&palavra_busca=CAMISA+CICLISMO+BIKEHUB+2023 Participe do pelotão Bikehub no WhatsApp para conversar com outros ciclistas, ficar por dentro do mundo da bicicleta e receber ofertas e novidades especiais: https://chat.whatsapp.com/HCuGtdbcSYd5nSSs5YVPPl Entre para o nosso clube no Strava: https://www.strava.com/clubs/bikehub_br

Podcast Bikehub
Bikehub Live - As equipes estão se preparando para o Tour de France 2024

Podcast Bikehub

Play Episode Listen Later Jun 19, 2024 62:07


Nessa live Celso Anderson comenta as últimas notícias sobre tudo que envolve o Tour de France 2024. Será a centésima décima primeira edição do Tour de France (Volta a França) que começará em Florença, Itália, em 29 de junho e terminará com a última etapa, um contrarrelógio individual, de Mônaco a Nice, em 21 de julho. Inscreva-se no canal e junte-se a nós para uma transmissão repleta de análises e novidades do ciclismo mundial! Lives toda 3ª feira a partir das 19h15! Aproveite a nossa parceria e faça seu seguro Bici Sura com 5% de desconto + 10x sem juros só até o final desse mês: https://bike-hub.rds.land/parceria-bikehub-e-sura Garanta a sua Jersey Bikehub: https://www.loja.bikehub.com.br/loja/busca.php?loja=962337&palavra_busca=CAMISA+CICLISMO+BIKEHUB+2023 Participe do pelotão Bikehub no WhatsApp para conversar com outros ciclistas, ficar por dentro do mundo da bicicleta e receber ofertas e novidades especiais: https://chat.whatsapp.com/HCuGtdbcSYd5nSSs5YVPPl Entre para o nosso clube no Strava: https://www.strava.com/clubs/bikehub_br

Devocionais Pão Diário
Devocional Pão Diário | Coragem incomum

Devocionais Pão Diário

Play Episode Listen Later May 17, 2024 2:25


Leitura bíblica do dia: Daniel 2:24-30 Plano de leitura anual: 1 Crônicas 1-3; João 5:25-47; Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: Em 1478, Lorenzo de Medici, governante de Florença, Itália, livrou-se de um ataque contra sua vida. Seus compatriotas iniciaram uma guerra ao tentarem retaliar tal ataque. À medida que a situação piorava, o cruel rei Ferrante 1º de Nápoles tornou-se inimigo de Medici. Porém, um ato corajoso do próprio Medici mudou tudo. Ele visitou o rei desarmado e sozinho. Essa bravura, combinada com seu charme e brilho, ganhou a admiração de Ferrante e findou a guerra. Daniel também ajudou o rei Nabucodonosor a experimentar uma transformação de atitude. Ninguém na Babilônia conseguia descrever ou interpretar o sonho perturbador do rei. Isso o deixou tão zangado que o fez decidir executar todos os seus conselheiros, incluindo Daniel e seus amigos. Mas Daniel pediu para ver o rei. Diante de Nabucodonosor, Daniel deu a Deus todo o crédito por revelar o mistério do sonho (Daniel 2:24,28). Quando o profeta o decifrou, o rei honrou “o maior de todos os deuses” (v.47). A coragem incomum de Daniel, nascida de sua fé em Deus, ajudou-o, e a todos, a escaparem da morte naquele dia. Em nossa vida, há momentos em que a coragem e a ousadia são necessárias para comunicar mensagens importantes. Que Deus nos oriente e dê a sabedoria para sabermos o que dizer e como dizer bem. Por: Jennifer Benson Schuldt

vinte mil léguas
T3 | Ep. 4: A história do marceneiro gordo e outras ilusões de óptica

vinte mil léguas

Play Episode Listen Later May 6, 2024 42:13


Filippo Brunelleschi e seus amigos de Florença fazem um marceneiro acreditar que se tornou outra pessoa. E atualizam técnicas de pintura que dão a ilusão de profundidade num quadro plano. Tudo isso vai levar, no fim das contas, a Galileu e a suas descobertas com o telescópio.Vinte Mil Léguas vai ao ar toda segunda-feira, apresentado por Leda Cartum e Sofia Nestrovski. Trilha original de Fred Ferreira. Realização da Livraria Megafauna, com apoio do Instituto Serrapilheira e da Vita Investimentos.https://www.livrariamegafauna.com.br/>Entrevistado:Luciano MigliaccioThomas HaddadAcesse: https://www.livrariamegafauna.com.br/pra-ver-e-ouvir/podcasts/vinte-mil-leguas-terceira-temporada/Siga nas redes: @livrariamegafaunaEntre em contato: podcast@livrariamegafauna.com.br