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A socióloga Neca Setubal concedeu entrevista ao editor sênior do Poder360 Paulo Silva Pinto em 28 de agosto de 2024. A entrevista foi realizada no canal do jornal digital, em Brasília.Setubal critica a demora de redução das disparidades de renda no país. Ela é presidente do Conselho Curador da Fundação Tide Setubal, que atua para ampliar a diversidade racial e de gênero em empresas e órgãos públicos.Afirma que as disparidades de renda resultam em “uma sociedade em que os conflitos ficam cada vez maiores”. Reduzir a desigualdade, na sua avaliação, beneficiaria toda a população. “Não se trata de uma questão para os pobres”, disse.
É impossível falar em mérito na corrida pela ascensão social quando o nosso destino começa a ser traçado no dia em que a gente nasce – dependendo de quem são os nossos pais e qual é o nosso país. Acesso a pré-natal, a nutrição e a estímulos variados na infância são determinantes para pavimentar nossa jornada de vida. com: Benilda Brito e Ananda Marieta Apresentado pela jornalista Carol Pires, autora do podcast Retrato Narrado, Desiguais é uma produção da Maranha Filmes, com apoio da Fundação Tide Setubal, OAK Foundation e Ford Foundation. * Ficha Técnica Apresentação e reportagem: Carol Pires Produção de reportagem: Mari Faria Roteiro: Carol Pires e Ana Luíza Vastag Edição e montagem: Eduardo Gomes Mixagem e masterização: Diogo Saraiva Arte: Gabriel Mello Franco Equipe Maranha: Montagem: Bruno Bertogna com assistência da Aline Lewinski Sonorização: Deryck Cabrera Música: Mantric Mambo Produção executiva: Juliana Santos, Rubian Melo e Paula Garcia Direção criativa: Lukas Doraciotto Direção Executiva: Tiago Pereira Equipe Piauí: Coordenação de podcasts: Mari Faria Distribuição: Maria Júlia Vieira Checagem: João Felipe Carvalho e Gilberto Porcidônio Redes sociais: Fábio Brisolla, Emily Almeida e Isa Barros
Cultura é tudo que a gente é e faz, é tudo que está entremeado entre nascer, crescer, trabalhar e envelhecer. E é também impossível de se roubar de alguém. Mesmo com todo o dinheiro e educação dado aos mais ricos, a cultura brasileira hoje (e sempre) sai das favelas. com: Luís Antônio Simas e Conceição Evaristo Apresentado pela jornalista Carol Pires, autora do podcast Retrato Narrado, Desiguais é uma produção da Maranha Filmes, com apoio da Fundação Tide Setubal, OAK Foundation e Ford Foundation. * Ficha Técnica Apresentação e reportagem: Carol Pires Produção de reportagem: Mari Faria Roteiro: Carol Pires e Ana Luíza Vastag Edição e montagem: Eduardo Gomes Mixagem e masterização: Diogo Saraiva Arte: Gabriel Mello Franco Equipe Maranha: Montagem: Bruno Bertogna com assistência da Aline Lewinski Sonorização: Deryck Cabrera Música: Mantric Mambo Produção executiva: Juliana Santos, Rubian Melo e Paula Garcia Direção criativa: Lukas Doraciotto Direção Executiva: Tiago Pereira Equipe Piauí: Coordenação de podcasts: Mari Faria Distribuição: Maria Júlia Vieira Checagem: João Felipe Carvalho e Gilberto Porcidônio Redes sociais: Fábio Brisolla, Emily Almeida e Isa Barros
Falar de trabalho no Brasil passa necessariamente por falar de oportunidades e educação, temas que estão intimamente ligados ao racismo estrutural e aos atravessamentos das desigualdades na vida dos brasileiros e brasileiras. com: Cida Bento e Adriana Barbosa Apresentado pela jornalista Carol Pires, autora do podcast Retrato Narrado, Desiguais é uma produção da Maranha Filmes, com apoio da Fundação Tide Setubal, OAK Foundation e Ford Foundation. * Ficha Técnica Apresentação e reportagem: Carol Pires Produção de reportagem: Mari Faria Roteiro: Carol Pires e Ana Luíza Vastag Edição e montagem: Eduardo Gomes Mixagem e masterização: Diogo Saraiva Arte: Gabriel Mello Franco Equipe Maranha: Montagem: Bruno Bertogna com assistência da Aline Lewinski Sonorização: Deryck Cabrera Música: Mantric Mambo Produção executiva: Juliana Santos, Rubian Melo e Paula Garcia Direção criativa: Lukas Doraciotto Direção Executiva: Tiago Pereira Equipe Piauí: Coordenação de podcasts: Mari Faria Distribuição: Maria Júlia Vieira Checagem: João Felipe Carvalho e Gilberto Porcidônio Redes sociais: Fábio Brisolla, Emily Almeida e Isa Barros
A vida adulta é cheia de desafios. Estudamos, trabalhamos, amamos, temos filhos, construímos carreiras ou, em muitos casos, apenas tentamos sobreviver. Como ser quem você sonha ser se não há oportunidades? com: Kwame Yonatan e Henrique Vieira Apresentado pela jornalista Carol Pires, autora do podcast Retrato Narrado, Desiguais é uma produção da Maranha Filmes, com apoio da Fundação Tide Setubal, OAK Foundation e Ford Foundation. * Ficha Técnica Apresentação e reportagem: Carol Pires Produção de reportagem: Mari Faria Roteiro: Carol Pires e Ana Luíza Vastag Edição e montagem: Eduardo Gomes Mixagem e masterização: Diogo Saraiva Arte: Gabriel Mello Franco Equipe Maranha: Montagem: Bruno Bertogna com assistência da Aline Lewinski Sonorização: Deryck Cabrera Música: Mantric Mambo Produção executiva: Juliana Santos, Rubian Melo e Paula Garcia Direção criativa: Lukas Doraciotto Direção Executiva: Tiago Pereira Equipe Piauí: Coordenação de podcasts: Mari Faria Distribuição: Maria Júlia Vieira Checagem: João Felipe Carvalho e Gilberto Porcidônio Redes sociais: Fábio Brisolla, Emily Almeida e Isa Barros
A velhice é uma fase da vida que, para muitos brasileiros, é de deficiências - na economia doméstica, na saúde, nos cuidados e nas amizades. Mas essa não é a única velhice possível: nossa capacidade de acumular afetos pode ser determinante na maneira como vivemos nossos últimos anos. com: Alexandre Kalache e Maria Lourdes Siqueira Desiguais é um podcast da revista piauí com a Fundação Tide Setubal produzido pela Maranha.
DESIGUAIS é um podcast da revista piauí que tenta entender como as desigualdades impactam nosso destino, que já começa a ser traçado no dia em que a gente nasce, dependendo de quem são nossos pais e qual é o nosso país. Nossa personagem de apresentação - mulher, negra, pobre e do candomblé - nos leva a entender que "superar a desigualdade" não precisa significar ser financeiramente rico. com: Mãe Beth de Oxum Apresentado pela jornalista Carol Pires, autora do podcast Retrato Narrado, Desiguais é uma produção da Maranha Filmes, com apoio da Fundação Tide Setubal, OAK Foundation e Ford Foundation. * Ficha Técnica Apresentação e reportagem: Carol Pires Produção de reportagem: Mari Faria Roteiro: Carol Pires e Ana Luíza Vastag Edição e montagem: Eduardo Gomes Mixagem e masterização: Diogo Saraiva Arte: Gabriel Mello Franco Equipe Maranha: Montagem: Bruno Bertogna com assistência da Aline Lewinski Sonorização: Deryck Cabrera Música: Mantric Mambo Produção executiva: Juliana Santos, Rubian Melo e Paula Garcia Direção criativa: Lukas Doraciotto Direção Executiva: Tiago Pereira Equipe Piauí: Coordenação de podcasts: Mari Faria Distribuição: Maria Júlia Vieira Checagem: João Felipe Carvalho e Gilberto Porcidônio Redes sociais: Fábio Brisolla, Emily Almeida e Isa Barros
"O Estado dos Yanomami" (2021) é uma produção de Bia Siqueira para o concurso de podcasts "Ações públicas para o enfrentamento das desigualdades de gênero e raça: experiências subnacionais, nacionais e internacionais". Seu trabalho foi premiado com a 4a colocação._________FICHA TÉCNICA:Episódio de podcast roteirizado e narrado por Bia Siqueira, com colaboração de Pablo Magalhães._________Este podcast consta com áudios de: Portal G1https://g1.globo.com/rr/roraima/video/entenda-os-conflitos-entre-garimpeiros-e-indigenas-na-terra-yanomami-9523810.ghtmlGoverno Federalhttps://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/noticias/ministerio-lanca-acoes-para-reduzir-20-mortes-de-bebes-e-criancas-indigenas-ate-2019Meteoro por trás da ciência https://www.uol.com.br/play/videos/2020/05/22/meteoro-por-tras-da-ciencia-coronavirus-e-a-tribo-indigena-yanomami.htmUOLhttps://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2019/04/11/bolsonaro-diz-que-encontrao-de-indio-tera-verba-publica-guajarara-rebate.htmAmazonia realhttps://amazoniareal.com.br/morre-jovem-yanomami-por-covid-19-em-roraima-diz-sesai/________O concurso foi uma parceria entre a Associação Nacional de Ensino e Pesquisa do Campo de Públicas (Anepcp), o Observatório das Desigualdades da Fundação João Pinheiro (FJP), o Observatório das desigualdades da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e a Fundação Tide Setubal, com o apoio da Ação Brasileira de Combate às Desigualdades (ABCD).
Hoje é oficialmente a ressaca após o primeiro turno das Eleições. E se esse é um tema que está presente em todos os lugares: seja nas rodas de amigos, nos "calorosos" almoços de família, claro que ele também chegaria ao ambiente corporativo. Para se ter uma ideia, a cada dez brasileiros, oito (79%) percebem a sociedade muito dividida a respeito de assuntos políticos e sete (73%) acreditam que pessoas com opiniões diferentes não conseguem ter um diálogo construtivo – sendo que mais da metade (51%) admite desistir de conversar sobre política em algumas situações, segundo dados levantados pela pesquisa “Polarização Política no Brasil”, realizada pelo Instituto Locomotiva em parceria com o projeto Despolarize e a Fundação Tide Setubal. Mas, afinal, é possível debater política no trabalho? Quando se torna um debate produtivo? Como o RH pode acolher o tema? No episódio de hoje, o CEO do Grupo TopRH, Daniel Consani, conversou com Juliana Algodoal, especialista em Comunicação Corporativa e professora PhD em Análise do Discurso em Situação de Trabalho e com Juliana Bley, mestre em psicologia e especialista em travessias humanas. Acompanhe! Não deixe de acompanhar o RH Pra Você Cast nos principais tocadores e em nosso canal no YouTube. https://linklist.bio/RHPraVcCast Aproveite para seguir e interagir em nossas redes sociais: Facebook: https://www.facebook.com/RhpraVoce Instagram: https://instagram.com/rhpravc LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/rhpravc/ YouTube: https://www.youtube.com/channel/UCtqQf6G3c2NgouNldtYtsjw
A maioria dos empresários concorda totalmente que, apesar de ter alguns problemas, a democracia é preferível a qualquer outra forma de governo, de acordo com pesquisa realizada pela Fundação Tide Setubal e o Instituto Sivis. Os dados lançados nesta terça-feira, 09, mostram ainda que 98% dos entrevistados avaliam que é importante que haja eleições livres e justas no Brasil para que eles e seus negócios prosperem. “O resultado é importante porque mostra que o empresariado apoia a democracia mais do que a média do brasileiro, é um bom sinal”, explica o pesquisador do Instituto Sivis, doutor em Política Científica e Tecnológica pela UNICAMP, Diego Moraes. 98% ainda avalia que é importante que haja eleições livres e justas no País para que eles e seus negócios prosperem.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Oito em cada dez empresários no Brasil concordam totalmente que, apesar de alguns problemas, a democracia é preferível a qualquer outra forma de governo. A pesquisa foi realizada pela Fundação Tide Setubal e pelo Instituto Sivis. Além disso, 98% dos executivos entrevistados avaliam que é importante que haja eleições livres e justas no Brasil que consigam prosperar seus negócios.
O Tribunal Superior Eleitoral iniciou em março a campanha Semana do Jovem Eleitor para incentivar os adolescentes de 16 a 18 anos a tirarem o título de eleitor para votar nas eleições deste ano. O prazo de cadastramento vai até 4 de maio e pode ser feito todo online no site do TSE. Diversos artistas, atores e cantores, como Anitta, pegaram carona na ação do tribunal, mas sob o argumento de tirar Bolsonaro do poder. Segundo o presidente do Tribunal Superior Eleitoral, ministro Edson Fachin, a campanha já vem dando resultado. Mais de 400 mil jovens com idade entre 15 e 18 anos emitiram o seu título de eleitor só no mês de março, sendo que o trimestre registrou um recorde de cadastramento para o período. Entretanto, comparado a outros anos, o número continua baixo. Em 2012 houve mais de 4 milhões de pedidos de emissão do título entre os 15 e 18 anos. Em 2020, ano da última eleição, foram 1,36 milhão de solicitações. Com a aproximação do fim do prazo para a emissão de novos títulos eleitorais, influenciadores e políticos bolsonaristas criaram a campanha “Sou Jovem, Sou Bolsonaro”. Foi uma reação a ações pelo alistamento eleitoral e o voto contra o presidente de personalidades e artistas identificados com a esquerda. No episódio desta terça-feira, 12, vamos falar sobre o peso do voto facultativo dos jovens na eleição deste ano, bem como a politização deste público, com o cientista político Márcio Black, coordenador do Programa de Democracia e Cidadania Ativa da Fundação Tide Setubal. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Jefferson Perleberg e Ana Paula Niederauer Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nesse #episodio3 o chefe de cozinha autodidata, que também exerce a função de assistente social Edson Leite convida para um bate papo sobre Quem cuida de quem cuida? Com participação do Marcelo Ribeiro é morador de São Miguel Paulista, periferia da Zona Leste paulistana, coordenador da Prática Local da Fundação Tide Setubal, atualmente Gestor do Galpão ZL – Rede de Inovação, Transformação e Empreendedorismo, com especialização em Gestão de Esportes FIFA e CIEDS – Gestão Estratégica de Esporte pela FGV e graduação em Administração e Habilitação em Marketing pela UNICID Continuando nossa semana da grade de transmissões, com o projeto Gastronomia Periférica.
Foi lançada na semana passada a plataforma Ancestralidades, uma iniciativa conjunta da Fundação Tide Setúbal e do Itaú Cultural. O trabalho reúne verbetes, biografias, fatos históricos e mapeia organizações importantes para compreender as questões raciais negras no país. E no Nova Manha de hoje entrevistamos a presidente do Conselho da Fundação Tide Setúbal, Neca Setúbal, que também é a idealizadora do projeto.Comece o dia com a gente! Sintonize em nosso canal do YouTube ou em novabrasilfm.com.br de segunda a sexta a partir das 6h.Nova Manhã - Seu dia mais leve. Você mais informado.Rádio Novabrasil FM - Mais moderna. Mais brasileira.
Pesquisa inédita lançada pela Fundação Tide Setubal e a Transparência Brasil, revela que os professores das escolas públicas localizadas em regiões mais ricas da cidade, recebem salários mais altos em comparação aos dos profissionais que trabalham em áreas com maior vulnerabilidade social. Conversamos com a professora e socióloga Juliana Oliveira, para entender como os dados trazidos no estudo se refletem na realidade das escolas. Se puder, fique em casa! Quando sair não esqueça de usar a máscara!
Cerca de 19 milhões de brasileiros enfrentam a fome, segundo dados de 2020 da Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional. Os números fazem parte de um quadro maior de insegurança alimentar que se agravou com a pandemia. Mas não foi só ela que fez com que a gente chegasse até aqui, e mudar esse cenário vai exigir mais do que o fim da crise sanitária. A insegurança alimentar é o tema do sexto episódio do “Entreaberta”, podcast do Nexo produzido em parceria com o Instituto de Governo Aberto e a Fundação Friedrich Ebert Brasil. Qual o panorama histórico da fome no Brasil? Por que esse problema voltou a atingir patamares alarmantes? E quais os caminhos para efetivamente ajudar quem está nessa situação? Entrevistados: Arilson Favareto, sociólogo, professor da UFABC e coordenador do Cebrap Sustentabilidade, pesquisa temas relacionados a agricultura e desenvolvimento rural Gilson Rodrigues, presidente do G10 favelas e líder comunitário de Paraisópolis Marcelo Neri, economista e diretor da FGV Social Neca Setubal, presidente do Conselho de Administração da Fundação Tide Setubal e ex-presidente do conselho do Gife (associação dos investidores sociais do Brasil) Renato Maluf, coordenador da Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional e ex-presidente do Consea (Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional) Tereza Campello, ex-ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome e atual titular da cátedra Josué de Castro de sistemas alimentares saudáveis e sustentáveis da Faculdade de Saúde Pública da USP Acesse materiais de referência neste link. O “Entreaberta” é uma parceria do Nexo Jornal com o Instituto de Governo Aberto, uma organização da sociedade civil que promove a transparência, participação e integridade para a defesa de direitos, e com a Fundação Friedrich Ebert Brasil, fundação política alemã para a promoção da democracia inclusiva, da economia sustentável e da justiça social.
Autor de um levantamento sobre a saúde financeira dos municípios, o pesquisador Marcos Mendes, do Insper, participa de uma conversa acerca do principais resultados com Marcos Lisboa, presidente do Insper, e Mariana Almeida, professora do Insper e superintendente da Fundação Tide Setubal. Já o economista José Scheinkman, professor da Universidade Columbia, conta qual é o papel do poder público no processo de transformação das cidades.
Série especial do Guilhotina, feita em parceria com a Fundação Tide Setubal, reúne as autoras e autores da pesquisa “Periferias de São Paulo: heterogeneidade e novas formas de vida coletiva”. Neste segundo episódio, Bianca Pyl e Luís Brasilino entrevistam a socióloga Mayara Amaral, pesquisadora do Projeto Observatório de Direitos Humanos em Escolas do Núcleo de […]
De um lado, o medo do contágio pelo novo coronavírus (que não se limita às crianças, estendendo-se a professores, familiares, motoristas de vans escolares etc). Do outro, a necessidade de garantir uma boa educação e de oferecer um alento para pequenos isolados por tanto tempo em casa. O que devemos considerar na discussão sobre a reabertura das escolas? Está aí o tema deste episódio do Detetives da SAÚDE, que tem o apoio do Hospital Infantil Sabará e do Instituto PENSI.Durante o podcast, você vai contemplar os argumentos de profissionais gabaritados de duas áreas diferentes: a educadora e socióloga Neca Setubal, presidente do Conselho da Fundação Tide Setubal, e o infectologista pediátrico Marco Aurélio Sáfadi, infectologista pediátrico do Hospital Infantil Sabará. E já adiantamos: ambos concordam que, sem cuidados muito bem delineados e planejados, a retomada das aulas pode trazer grandes prejuízos.
A pandemia fez um número maior de empresas, indivíduos e entidades despertar para a realidade dos mais de 16 milhões de brasileiros e brasileiras que vivem em favelas. Além de carências conhecidas, a pandemia tem revelado a capacidade dessas comunidades de responder coletivamente às urgências da crise sanitária e econômica. Essa dura experiência fortalecerá sua capacidade de auto-organização e construção de parcerias, favorecerá o surgimento de novas lideranças comunitárias, produzirá redes de solidariedade duradouras e capazes de mudar relações tradicionais de poder dentro das comunidades e delas com o mundo político, colocará em xeque estereótipos sobre as favelas e seus moradores? Para discutir essas questões, a Fundação FHC reuniu três destacados ativistas sociais de São Paulo e do Rio de Janeiro: Eliana Silva (ativista social, é diretora da ONG Redes da Maré e coordenadora da campanha 'Maré diz não ao coronavírus'), Guiné Silva (sociólogo e coordenador de fomento na Fundação Tide Setubal) e Jailson De Souza E Silva (geógrafo, educador e fundador do Observatório de Favelas). Conteúdo completo no nosso site: https://is.gd/PJbJGy
O Bate-Papo Agora reuniu muita gente boa e competente na primeira temporada. As conversas apresentaram diferentes pontos de vista, mas sempre com um objetivo em comum: buscar soluções concretas para os principais desafios do Brasil, com base em evidências e por meio de diálogo. Então, pra resgatar um pouco do que falamos por aqui sobre movimentos cívicos, Educação, Desigualdades, Racismo Estrutural, Gestão e Boas Práticas, decidimos fazer uma retrospectiva. Nesta primeira temporada, nosso coordenador e âncora do podcast, Leandro Machado, conversou com os seguintes convidados: AD Junior, comunicador e influenciador digital; Aline Torres, gestora cultural e relações públicas; Claudia Costin, diretora do Centro de Excelência e Inovação em Políticas Educacionais da Fundação Getúlio Vargas e ex-Secretária Municipal de Educação do Rio; Ilona Szabó, confundadora do Movimento Agora e Diretora Executiva do Igarapé; Mariana Luz, CEO da Fundação Maria Cecília Souto Vidigal; Maurício Ernica, da Faculdade de Educação da Unicamp e conselheiro da Fundação Tide Setubal; Patrícia Ellen, cofundadora do Movimento Agora e Secretária de Desenvolvimento Econômico do Estado de SP; Paulo Hartung, ex-governador do Espírito Santo e conselheiro do Movimento Agora; Priscila Cruz, presidente-executiva do Todos pela Educação e Rafael Parente, ex-Secretário de Educação do Distrito Federal e especialista em Educação. Até a segunda temporada ;)
O sistema de ensino amplia as desigualdades? Quais os impactos de cada vez mais professores com formação na educação à distância? Esses foram alguns dos pontos abordados na parte 2 do Bate-Papo Agora sobre Aprendizagem e Desigualdades. Nosso coordenador e cientista político, Leandro Machado, conversa com a Claudia Costin, diretora do Centro de Excelência e Inovação em Políticas Educacionais da Fundação Getúlio Vargas e ex-Secretária Municipal de Educação do Rio, e com o professor Maurício Ernica, da Faculdade de Educação da Unicamp e conselheiro da Fundação Tide Setubal, que desenvolveu o Idea, um novo indicador abordado no episódio anterior. Maurício e Claudia também nos contaram sobre boas práticas educacionais aqui no Brasil, no Chile e na Finlândia para reduzir as desigualdades na escola.
Quer entender melhor qual é a relação entre aprendizagem e desigualdade? De acordo com um novo indicador, entre os 1083 municípios com nível alto de aprendizagem, apenas 20 estão em situação de equidade. Isso mostra que existe igualdade quando se aprende pouco, mas quando tem qualidade, não é para todo mundo. O nosso coordenador e cientista político, Leandro Machado, conversa sobre o assunto com a Claudia Costin, diretora do Centro de Excelência e Inovação em Políticas Educacionais da Fundação Getúlio Vargas e ex-Secretária Municipal de Educação do Rio, e com o professor Maurício Ernica, da Faculdade de Educação da Unicamp e conselheiro da Fundação Tide Setubal. Maurício faz parte da equipe que desenvolveu o Idea, indicador de desigualdades e aprendizagens, que é um novo instrumento criado para verificar o cumprimento do direito à educação no Brasil. Ele e Claudia também nos contaram sobre como fazer as políticas públicas chegarem aos que mais precisam e quais são as boas práticas em aprendizagem nas áreas mais vulneráveis.
“Seja homem, rapaz!” Os meninos ouvem isso desde criança e aprendem que ser homem é não chorar, não ter fraquezas, não sentir medo, não expressar sentimentos… mas será? Será que isso não acaba contribuindo para gerar muita desigualdade e até muita violência desnecessária? Será que não está na hora de repensarmos esses modelos e mudarmos a forma como encaramos o que é ser homem? Natura Homem está lançando a campanha “#HomemPra”, uma expressão ainda muito associada à negação dos sentimentos, das fragilidades e – muitas vezes – a comportamentos agressivos que perpetuam desigualdades. Não chorar, ser forte o tempo todo, bater de volta, não cuidar do outro. Uma construção de gênero que gera dor e sofrimento, para homens e mulheres. Como seria ressignificar esse comando e transformá-lo em um convite à expressão de de todas as formas de ser homem? Homem pra dizer eu te amo, Homem pra ser pai. Transforma quem fala. Fortalece quem ouve. É pra falar sobre a diferença que esses discursos fazem na relação entre pais e filhos e na construção da masculinidade que reunimos um time incrível de convidados. Na mesa, contamos com Alexandre Coimbra Amaral, psicólogo e terapeuta familiar e de casais; Renato Kaufmann, autor dos livros “Como Nascem Os Pais” e “Diário de um Grávido”, dono do blog Diário Grávido e editor executivo do Think With Google; e Marcio Black, cientista político, produtor cultural, integrante da Bancada Ativista e coordenador de cultura da Fundação Tide Setubal. Vem com a gente e dá o play neste Mamilos! ======== ESTA CONVERSA É UM OFERECIMENTO NATURA Natura Homem está lançando a campanha “#HomemPra”, uma expressão ainda muito associada à negação dos sentimentos, das fragilidades e, muitas vezes, a comportamentos agressivos que perpetuam desigualdades. Muitos escutam que é homem pra se mostrar forte e aguentar o tranco, sem levar desaforo para casa. Mas a Natura acredita que você não precisa ser só isso, mas sim ser #homempra aprender e ser referência para os novos homens que estão se formando. ======== BRADESCO NO DIA DOS PAIS O Dia dos Pais tá pertinho e o Bradesco, pra comemorar a data, resolveu contar a história de um pai que se reorganiza e encontra tempo para se dedicar a cuidar e proteger seu filho. É um filme bem especial pra mostrar a importância da inclusão de pessoas com deficiência auditiva e como o amor de um pai pode transformar esse momento. Confira acima! ======== FARM PROMOVE A CONSCIÊNCIA AMBIENTAL A FARM uniu forças com Instituto Ecológico Aqualung em um projeto pra promover mais consciência ambiental. A marca vai apoiar um dos eventos do Projeto Limpeza na Praia, organizado pelo Aqualung, que acontece no próximo dia 21 de setembro, Dia Mundial de Limpeza da Terra, em Copacabana. Além disso, na coleção “É O Bicho!”, cinco peças de roupa trarão os logos usados pelo Aqualung e a renda obtida com a venda desses produtos será revertida para a causa! Você também pode apoiar essa causa. Pra saber mais, siga o Instagram da FARM ou confira o site oficial. ======== FALE CONOSCO . Email: mamilos@b9.com.br . Facebook: aqui . Twitter: aqui ======== CONTRIBUA COM O MAMILOS Quem apoia o Mamilos ajuda a manter o podcast no ar e ainda recebe toda semana um apanhado das notícias mais quentes do jeito que só o Mamilos sabe fazer. É só R$9,90 por mês! Corre ler, quem assina tá recomendando pra todo mundo. https://www.catarse.me/mamilos ======== EQUIPE MAMILOS Edição – Caio Corraini Produção – Beatriz Fiorotto Apoio a pauta – Jaqueline Costa e grande elenco Publicação – Pedro Strazza ======== CAPA A capa dessa semana é de autoria de Johnny Brito. ======== FAROL ACESO Alexandre: Livro “Longe da Árvore”; Marcio: Livros “Como Nascem os Pais” e “Diário de um Grávido”; Cris: Filme “A Árvore da Vida”; Ju: Minissérie “Years & Years” e série “Justiça”.
Negros e as negras correspondem hoje a 50,7% da população (segundo autodeclarações que só tendem a crescer), mas estão em desvantagem social e sofrem de desproporção de representatividade nos âmbitos político, jurídico, econômico, acadêmico e muitos outros, aparecendo como protagonistas apenas nos piores índices nacionais. Os negros são 50% da população, mas apenas 15% dos juízes atuantes no país, 30% dos senadores e 20% dos deputados federais. Dos 28 ministros executivos nomeados, apenas uma é negra, além de não haver sequer um ministro negro no Supremo Tribunal Federal. A chance de um negro ser analfabeto é cinco vezes maior do que em relação a um branco; apenas uma a cada quatro pessoas a obter um diploma do ensino superior é negra. Os afro-brasileiros representam apenas 20% do PIB. O desemprego é 50% superior ao restante da sociedade, e quando ocupados, negros têm rendimentos equivalentes a 67,8% dos não negros. Na outra ponta, negros representam 75% da população carcerária brasileira e 70% das pessoas em situação de extrema pobreza. Infere-se que a cada 100 pessoas que sofrem homicídio no país, 75 delas são negras. O que esses dados contam pra você? Pra ONU, esses dados mostram que o racismo no Brasil é "estrutural e institucionalizado" e "permeia todas as áreas da vida", esse foi seu informe sobre a situação da discriminação racial no país publicado em 2014. A parte simbólica que justifica e reproduz esses números que mostramos é mais sutil, e por isso mais difícil de atacar. Foi a discussão que assistimos com o comercial da Perdigão esta semana: um filme que mostra uma família bem sucedida com protagonismo de um homem branco que vai fazer caridade e doar um Chester para uma família pobre com protagonismo de uma mulher negra. O filme provocou desconforto em muita gente. Mas a maioria das pessoas fica desconfortável é com essa discussão. O paradoxo desse terceiro momento das teorias do racismo tá no contexto atual, em que uma ampla condenação das ideologias e práticas racistas convive com a reprodução das desigualdades econômicas, políticas e culturais entre diferentes grupos racializados. E é por isso que hoje o Mamilos vai falar sobre Racismo Estrutural, encerrando o Mês da Consciência Negra, onde todos os programas contaram com participação apenas de especialistas negros. Na mesa, contamos com a presença de Márcio Black, cientista político e coordenador da Fundação Tide Setubal, e Silvia Souza, advogada pós-graduada em direito e processo do trabalho e pós-graduanda na UFABC em Direitos Humanos. Abre a mente e o coração e taca-lhe o play neste Mamilos! FALE CONOSCO . Email: mamilos@b9.com.br . Facebook: aqui . Twitter: aqui CONTRIBUA COM O MAMILOS Quem apoia o Mamilos ajuda a manter o podcast no ar e ainda recebe toda semana um apanhado das notícias mais quentes do jeito que só o Mamilos sabe fazer. É só R$9,90 por mês! Corre ler, quem assina tá recomendando pra todo mundo. https://www.catarse.me/mamilos EQUIPE MAMILOS Edição - Caio Corraini Produção - Maíra Teixeira Apoio a pauta - Jaqueline Costa e grande elenco Transcrição dos programas - Lu Machado e Mamilândia CAPA A capa dessa semana foi feita por Zeca Bral (Colagem digital usando recortes diversos de obras de Elifas Andreato, "O Mestiço" (Cândido Portinari) e "Bueno Caos"). FAROL ACESO Marcio: Livro "Quando Me Descobri Negra", filme "Falcão - Meninos do Tráfico" e série "Atlanta"; Silvia: Livros "O que é Racismo Estrutural" e "Entre o Encardido, o Branco e o Branquíssimo" e canção "Carta à Mãe África"; Cris: Filme "Branco Sai, Preto Fica" e livro "Quem tem Medo do Feminismo Negro?"; Ju: Episódio "The Culture Inside" do podcast Invisibilia e filme "Benzinho". Link pro post no B9: https://www.b9.com.br/100487/mamilos-173-eu-nao-sou-racista/
Conversamos com a socióloga Maria Alice Setubal, presidente da Fundação Tide Setubal e do Cenpec (Centro de Estudos de Pesquisa em Educação). Na entrevista, Maria Alice fala a respeito do livro “Educação e Sustentabilidade – princípios e valores para a formação de educadores”, obra que acaba de ser lançada e que reúne as experiências e boas práticas na área de educação, colocando em debate temas como princípio meritocrático, novo modelo de gestão nas escolas, além de enfatizar a necessidade de preparar os alunos de hoje para os desafios mais complexos do futuro. De acordo com a entrevistada, apesar do slogan “Brasil, pátria educadora”, o governo não tem se posicionado adequadamente nessa matéria. “Pensar a educação e a sustentabilidade é uma posição política”, defende a socióloga. Entrevista gravada em 17 de novembro de 2015.
Conversamos com a socióloga Maria Alice Setubal, presidente da Fundação Tide Setubal e do Cenpec (Centro de Estudos de Pesquisa em Educação). Na entrevista, Maria Alice fala a respeito do livro “Educação e Sustentabilidade – princípios e valores para a formação de educadores”, obra que acaba de ser lançada e que reúne as experiências e boas práticas na área de educação, colocando em debate temas como princípio meritocrático, novo modelo de gestão nas escolas, além de enfatizar a necessidade de preparar os alunos de hoje para os desafios mais complexos do futuro. De acordo com a entrevistada, apesar do slogan “Brasil, pátria educadora”, o governo não tem se posicionado adequadamente nessa matéria. “Pensar a educação e a sustentabilidade é uma posição política”, defende a socióloga. Entrevista gravada em 17 de novembro de 2015.