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Nesse programa de férias, vamos conversar com Eder Ferreira, Fernanda Carvalho, Gilberto Franco e Letícia Mariotto sobre a AsBAI – Associação Brasileira de Arquitetos de Iluminação. A AsBAI - Associação Brasileira da Arquitetura de Iluminação - foi fundada em 1999 e constituída em 2001, atua como uma organização independente através de voluntariado com objetivo de promover e difundir o entendimento e a importância do planejamento da luz na sociedade brasileira. @asbai_oficial Eder Ferreira é arquiteto formado pela Faculdade de arquitetura Mackenzie, mestre pela Universidade de São Paulo e titular do escritório LID Design de Iluminação, tem atuado na área de projetos luminotécnicos há mais de 20 anos. Atua em projetos de iluminação utilizando o suporte de diversos softwares de cálculo e simulação voltados para iluminação. Além disso, foi Presidente da AsBAI do biênio 2020/2021. Fernanda Carvalho é arquiteta formada pela FAUUSP em 2000, onde concluiu seu mestrado na área de Design e Arquitetura em 2011 com a pesquisa “A Construção do Espaço Através da Luz: Uma leitura da obra de Dan Flavin sob o aspecto do Design da Iluminação”. Sua formação em iluminação aconteceu na área teatral no Teatro da Vertigem em 1999. Com escritório próprio desde 2006, tem desenvolvido Projetos de Iluminação para Museus, Galerias e Exposições, além de projetos residenciais e outros empreendimentos arquitetônicos. Colabora como Lighting Designer com importantes instituições muselógicas de São Paulo, como MASP, Itaú Cultural, entre outras. É membro da AsBAI; membro do ICOM (International Council of Museums) no comitê ICAMT (International Committee of Architecture and Museum Technologies). É membro do comitê internacional do EILD – Encontro Iberoamericano de Lighting Design. Ministra palestras em diversos países e foi premiada com projetos de iluminação pelos eventos internacionais Darc Awards, em Londres, e Bienal Iberoamericana de Lighting Design, no México. @lighting_fernandacarvalho Gilberto Franco é arquiteto, graduado em 1981 pela FAUUSP, teve em toda a sua carreira o Lighting Design como profissão e interesse maior. Durante as décadas de 80 e 90 participou de importantes projetos, tais como o Palácio do Itamaraty, Edifício Citibank São Paulo, Embaixada do Brasil em Buenos Aires, além de ter trabalhado em cerca de outros 700 projetos no então escritório Esther Stiller e Gilberto Franco. Em 1997 constitui com Carlos Fortes uma nova empresa, Franco + Fortes Lighting Design. Conquistaram o IALD Award of Merit pelo projeto Estação da Luz – Museu da Língua Portuguesa. Participou da fundação da AsBAI, tendo atuado nela também como diretor e presidente. Foi, durante quatro anos Director-at-Large da IALD (International Association of Lighting Designers), a mais prestigiosa associação da categoria. Atua regularmente como jurado em premiações nacionais e internacionais, como o IALD Awards, GE Edison Awards, IES Awards, Prêmio Iluminet, e Prêmio Museu da Casa Brasileira. @gilfrancolight | @francoberriel_ld Letícia Mariotto é Arquiteta e Urbanista pela FAU Mackenzie com especialização no CISA Centro Internazionale di Studi di Architettura em Vicenza, gestão de micro e pequenas empresas pelo convênio FASM e Federazione Veneta e MBA em Construções Sustentáveis pelo convênio GBC Brasil Inbec. Cofundadora e sócia da Lit Arquitetura de Iluminação (2007), escritório com mais de 600 projetos desenvolvidos no Brasil e exterior, dois prêmios Abilux, menção honrosa no Lit Awards e dezenas de projetos publicados em revistas especializadas. Membro Profissional da AsBai desde 2015 e diretora financeira da associação no biênio 18/19. @lit_arq
Nesta sexta-feira (2), Naná Vasconcelos completaria 80 anos de idade e, pela primeira vez, o berimbau dele saiu de casa sem o músico. O instrumento que era uma extensão do seu corpo veio a São Paulo para integrar a mostra que homenageia o músico no espaço Itaú Cultural. Faz oito anos que o músico faleceu, mesmo assim, […] O post Sem biografia nem documentário sobre Naná Vasconcelos, viúva cobra mobilização para manter legado apareceu primeiro em Rádio Brasil de Fato.
Consultora da mostra, viúva do percussionista pernambucano, Patrícia disse que a exposição traz a essência, unicidade da vida e obra do pernambucano Naná. A Mostra fica em cartaz até 27 de outubro, no Itaú Cultural, em SP.
Itaú Cultural Play e Festival Guarnicê de Cinema firmam parceria histórica para impulsionar o cinema do Maranhão.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta sexta-feira (15/03/2024): Os sinais emitidos pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva de que pode adotar postura mais intervencionista na economia aumentam a incerteza para investimentos e podem dificultar um crescimento mais robusto do País, na opinião de analistas ouvidos pelo Estadão. Essa política ficou evidente nos casos Petrobras e Vale. Em 2023, a formação bruta de capital fixo (medida da taxa de investimentos) recuou e correspondeu a 16,5% do PIB, um nível historicamente baixo e inferior ao de outras economias emergentes. O governo afirma que o Ibovespa teve valorização de 16,65% na atual gestão. Políticas como subsídios e gestão de obras e compras públicas com incentivo ao conteúdo local também são criticadas. “O mundo inteiro já abandonou e a gente insiste”, afirma Luiz Fernando Figueiredo, ex-diretor do BC. E mais: Economia: Privatizada, Eletrobras registra aumento de 21% no lucro em 2023 Metrópole: Tesouro dos EUA bloqueia bens de integrante do PCC que lavou R$ 1,2 bi Política: STF passa a investigar assassinato de Marielle Internacional: Líder democrata do Senado pede renúncia de Netanyahu em Israel Esportes: Fifa confirma candidatura do Brasil para Copa Feminina de 2027 Caderno 2: Ocupação no Itaú Cultural parte de Maria Bethânia para falar da cultura nacionalSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Em entrevista ao jornalista Pedro Sobrinho, no Plugado, na Mirante FM, Andréia Schinasi, coordenadora do Itaú Cultural e curadora da ocupação, deu detalhes sobre o evento que fica em cartaz até o dia 9 de junho
Promovido pelo Itaú Cultural, o seminário é composto por 13 mesas de conversa com diversos pesquisadores, especialistas e artistas que dialogam com a obra machadiana.
Na terça-feira (16/1), a Escola Itaú Cultural e o Itaú Social lançaram o curso Formação como curadoria: Literatura para crianças, que pode ser acompanhado de modo autoformativo em escola.itaucultural.org.br. As aulas, com duração total de quatro horas, são voltadas para formadores e professores da Educação Infantil e dos anos iniciais do Ensino Fundamental, além de educadores e instrutores de salas de leitura, profissionais de bibliotecas, pesquisadores e interessados em geral.
Aberta desde 7 de dezembro, o Espaço Herculano Pires – Arte no Dinheiro na sede do Itaú Cultural (IC). A mostra revisita um vasto acervo de moedas, medalhas, cédulas e selos – conjuntos que dialogam com obras de arte – a fim de propor um exercício de (re)conhecimento da história plural, complexa e diversa do Brasil. Apresentam-se as peças em diálogo com trabalhos artísticos contemporâneos, que estabelecem novas possibilidades de leitura da memória do país.
GALIANA BRASIL, gerente de Curadorias e Programação Artística do Itaú Cultural, área responsável pela curadoria da Ocupação Machado de Assis, relatou detalhes da Mostra no TROCA DE IDEIA, no PLUGADO NA MIRANTE FM, na última sexta-feira (17). O bate-papo você ouve no podcast da MIRANTE FM.
As arrecadações globais da indústria da música vêm crescendo cada vez mais e atingiram um novo recorde de US$11,4 bilhões (R$60 bilhões) em 2022, de acordo com a organização comercial das sociedades de gestão coletiva CISAC. A impressionante marca reflete um crescimento de 28% em relação a 2021, quando as receitas das apresentações ao vivo e também as digitais ainda eram prejudicadas pelos efeitos negativos da pandemia. Com tantos festivais de música acontecendo no Brasil, trouxemos para o APP Cast o tema “Indústria da Música”. Esta indústria é gigantesca e se funde com o mercado publicitário, mas tem, é claro, muitas oportunidades e desafios para discutirmos. Por isso, convidamos Patrícia Palumbo, radialista, mãe e marinheira, que apresenta o Instrumental Sesc Brasil há 20 anos, faz curadoria e consultoria musical para a TV Cultura, a Casa Brasileira e o Itaú Cultural. Apresentação: Silvia Borges APP Casters: Martha Gucciardi, diretora de Diversidade e Inclusão da APP Brasil Gravação, montagem e publicação: Compasso Coolab
O Teatro no Ar é uma parceria entre o Teatro Universitário da UFMG e a Rádio UFMG Educativa. Este programa foi apresentado por Tereza Kutaya e Marcos Donato. Roteiro por mariana ozório Edição por Marcos Donato e Erick D. Rodrigues Identidade sonora: Dê Jota Torres Este programa utilizou áudios de Itaú Cultural, Tom Jobim, João Gilberto e Toquinho. Remix de wave por GabrielMZero. Coordenação, orientação e revisão da professora Helena Mauro do Teatro Universitário da UFMG.
Nesta quinta-feira (24/8), a Caminhada Rumos desembarca em São Luís, a partir das 18h30, no Teatro Sesc Napoleão Ewerton, em São Luís, com um grupo formado pelos gerentes do Itaú Cultural e integrantes da Comissão de Seleção é apresentar o edital aos artistas, pesquisadores, gestores da cidade e interessados no assunto, além de esclarecer dúvidas e trocar informações sobre a cena cultural local.
Neste episódio, Larissa Biasoli e Marcel Vitorino conversam com Moira Braga e Claudio Rubino sobre acessibilidade e cultura. Moira Braga Atriz, Bailarina, Performer, Preparadora de Elenco, Jornalista e Consultora de Audiodescrição em conteúdos artísticos. Graduada em Comunicação Social, com Habilitação em Jornalismo, pela Faculdade da Cidade (1997 - 2000). Possui formação técnica em Recuperação Motora e Terapia Através da Dança, pela Escola e Faculdade Angel Vianna (2008 - 2010); Pós-graduação em Corpo, Educação e Diferenças, pela Escola e Faculdade Angel Vianna (2011 - 2013); e Mestrado Profissional em Dança, pela Universidade Federal da Bahia (2021 a 2023). Possui três trabalhos autorais de literatura, teatro, dança e audiovisual: Ventaneira - A cidade das flautas, O que você vê? e Entre nuvens. Atualmente é atriz e preparadora de elenco da novela produzida para Globoplay: Todas as Flores. Claudio Rubino Gestor Cultural e Ilustrador. Pessoa com deficiência atuante na luta anticapacitista e acessibilidade na cultura. Bacharel e Licenciado em Educação Artística (Faculdade de Belas Artes de São Paulo), extensão em Semiótica nas Artes (PUC-SP COGEAE), pós-graduado em Educação Inclusiva com ênfase em Deficiências Múltiplas (UNIFESP). Especialista em Gestão Cultural Contemporânea (Itaú Cultural / Instituto Singularidades) e Gestão de Design da Moda (SENAI). Mestrando (pausado) em Economia Criativa e da Cultura (UFRGS). Membro do Comitê Diversidade e Inclusão do IDBrasil (Museu da Língua Portuguesa e Museu do Futebol), mentor de artistas com deficiência do programa Entre Arte e Acesso edição 2023 do Itaú Cultural. Também atuou na implementação do Marco Referencial Arte Educação do Sesc (2020-2021). Coordenador de acessibilidade no Instituto Tomie Ohtake e consultor para cultura DEF entre diversas organizações culturais. Link citado no final do episódio Acessibilidade nas Artes Cênicas e no Audiovisual (participação de Moira Braga): https://www.youtube.com/watch?v=dIFZ4nXtNtw&t=3s
Toma Aí um Poema: Podcast Poesias Declamadas | Literatura Lusófona
Bruno Bucis é um escritor e jornalista da periferia de Brasília-DF. Escreve contos, poesias, romances e roteiros. É mestrando em literatura latino-americana na UBA (Universidade de Buenos Aires). Apresenta um podcast de crítica literária, o livrAL, dedicado aos livros latino-americanos contemporâneos. Na literatura, Seu primeiro livro, o juvenil "Noites de Sol" foi lançado em 2017 pela Tagore Editora. No ano seguinte, sua novela inédita "Brigue como um morto" foi premiada com o 2º lugar em um edital pelo extinto Ministério da Cultura do Brasil. Textos curtos de sua autoria foram premiados também pelo Itaú Cultural, pela Universidade de Salamanca, pela Feira do Livro de Anápolis e pelo Cidade Infundada. Em 2021, lançou a podsérie de comédia "Saída de Emergência", criada a quatro mãos com Ítalo Damasceno, financiada coletivamente pela plataforma Benfeitoria, e em 2022 foi selecionado pela Incubadora DAO-Portugal para uma residência de escrita. Atualmente trabalha em novos livros e roteiros para áudio. ►► Apoie pequenas editoras. Compre livros de autores independentes! https://loja.tomaaiumpoema.com.br/ _________________________________ amor substantivo neutro instrumento de tortura única forma possível de fingir profundidade imposição pequena mentira que se conjuga no futuro ou no passado a corrente que cerca o tempo, expremendo-o, exprimindo-o, exprimundo-o até sair dele o figo apodrecido pela gota da rotina um motivo para viver se não te restar um melhor abstração concreta
Considerado um dos maiores pensadores brasileiros, o geógrafo e professor Milton Santos ganha exposição sobre sua vida e obra no Itaú Cultural em São Paulo. A ocupação apresenta as origens, o exílio, a volta ao país e o caminho percorrido até se tornar um intelectual público, preocupado com as questões sociais no Brasil e no mundo.
Roteirista e escritor, o baiano de 34 anos relembra infância e adolescência no interior e a estrada que o levou a trabalhar a cultura geek que o acompanha desde sempre - como vemos em seu mais recente lançamento, "Os Afrofuturistas". Leia matéria sobre o livro no Itaú Cultural. Newsletter da quinzena. Pós-Jovem nas redes: Instagram | Twitter Assine a newsletter Design: Nayara Lara Trilha: Peartree --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/posjovem/message
tOn Miranda, Bia Ramsthaler e Dinho Santoz fazem juntos uma reflexão sobre os 07 anos do Canal Diversão & Arte. O que mudou? Quais são os destaques que eles fazem para a Arte e Cultura desde 2016. Ainda tem a estreia do novo quadro MEU OLHAR com André Souza. E não poderiam faltar uma rodada de DICAS CULTURAIS desses três apresentadores do Rabisco Podcast, entre elas: a Exposição ALÉM DAS RUAS – A HISTÓRIA DO GRAFITTE em cartaz no Itaú Cultural e também os shows da cantora e compositora CÁTIA DE FRANÇA na Sala Itaú Cultural e muito mais! Ficha Técnica | apresentação e roteiro: tOn Miranda, Bia Ramsthaler e Dinho Santoz | participação especial: Alessandro Marba e Thiago Nunes| edição: Fred Cunha | colaboradores: Thais Brito e Vitor Luz | coprodução: Attraverso | produção e realização: Canal Diversão & Arte.
Avesso a rótulos, o artista plástico brasileiro Aislan Pankararu garante que não se encaixa em conceitos prontos. Nem poderia. Aos 33 anos, parece ter vivido muitas vidas. Nascido em Petrolândia, na Caatinga, em Pernambuco, na aldeia onde ainda vivem oito mil índios Pankararu, ele começou a vida cedo. Vivian Oswald, correspondente da RFI em LondresAislan Pankararu começou a trabalhar antes de completar os estudos, para ajudar os pais. Saiu de casa, formou-se médico em Brasília, mudou-se para o interior e depois para a capital de São Paulo, onde é clínico geral. Por mais que o desenraizamento tenha sido necessário, as raízes são mais fortes. Ele se abre em um sorriso quando finalmente encontra a expressão que o define: uma raiz flutuante.Suas origens são, aliás, o principal motor do seu trabalho e seu vínculo com a ancestralidade. E isso fica muito claro nas imagens que acaba de concluir para mostrar em sua primeira exposição autoral em Londres. Nada está ali por acaso. Desde a opção das cores à escolha da tela de linho cru. Esta última reflete os tons de terra, da pele e do papel kraft, o meio com o qual começou a trabalhar. Dá contraste ao branco, a cor que se repete em sua obra e se inspira dos desenhos que os Pankararu fazem nos próprios corpos. É com esse contraste que quer dar visibilidade ao seu povo.“É complicado você se definir. Eu sou Aislan Pankararu, sou de um povo indígena e eu estou no mundo. Meu processo é esse. É de fazer as coisas como eu vejo o mundo, com a minha relação, com o que eu carrego na minha bagagem, com o que eu sinto hoje. É um mix de tudo, se você for parar para pensar”, conta à RFI. Esta é também a primeira vez que Aislan viaja para o exterior. Ele veio para a capital britânica para um mês de residência artística a convite da People's Palace Projects, um centro de arte e pesquisa para justiça social e climática baseado na Queen Mary University de Londres. As obras em exibição foram todas concebidas no estúdio em North Greenwich. Parte delas o conecta com a Inglaterra e o grande evento britânico tão distante de suas origens e que viveu de perto: a coração do rei Charles III, que aconteceu no último dia 6. Os complexos e grandiosos ritos da cerimônia foram motivo de reflexão para o artista, que resolveu representar o que viu em duas de suas telas. Em uma delas, estampou a coroação da Caatinga, com a coroa-de-frade, um cacto típico da região, a “joia" que usou para enaltecer este bioma único do Brasil. Na outra, ele desenhou uma nova bandeira para este reino, com uma crítica social ao colonialismo.O que faz é arte contemporânea e indígena?"É de uma violência absurda querer definir, determinar isso, aquilo, sabe? Porque eu sei mais, você se encaixa aqui. É um artista contemporâneo? É um artista contemporâneo indígena? Eu já estou me libertando disso”, afirma.Mas Aislan defende a importância da retomada da narrativa indígena, que vive um dos seus momentos mais importantes em diversos segmentos da sociedade.“Tem a gente para falar da gente mesmo. É o que está acontecendo em ministérios, em espaços de museu, no ambiente da arte, na saúde, na educação. A gente tem que estar nos espaços. A gente tem a nossa bagagem para contribuir. Não tem por que pessoas que têm outro olhar e outro tipo de experiência falarem da gente”, diz. Aislan desbravou mundos muito distantes da aldeia em que nasceu, mas garante que é para lá que voltará um dia. Ele ainda é médico e adora o que faz, mas precisou dar um tempo para cuidar de si. Trabalhava 40 horas em uma unidade básica de saúde e sobrava pouco tempo para a sua arte e para ele mesmo.Se no começo da entrevista parecia quieto, talvez quase desconfiado, abriu-se, como faz com a sua arte, e disse que isso é algo que não tem volta, uma vez que se começa a pintar. Talvez essa seja a explicação para que busque cada vez mais as telas para expressar tantos sentimentos e vivências. Ele conta que teve dois grandes episódios que o encaminharam para a arte. O primeiro foi a vitória em uma gincana na escola, ainda adolescente, em 2005. O segundo, uma mostra que ele próprio organizou no hospital em que trabalhava, em 2019, sem curadoria e sem regras. Desde então, não parou mais. O artista tem obras no Itaú Cultural e em Inhotim, o olimpo das artes no Brasil, em Minas Gerais. A exposição "Feel it (Para sentir)" está em cartaz na Sala Brasil na Embaixada brasileira na capital britânica.
Avesso a rótulos, o artista plástico brasileiro Aislan Pankararu garante que não se encaixa em conceitos prontos. Nem poderia. Aos 33 anos, parece ter vivido muitas vidas. Nascido em Petrolândia, na Caatinga, em Pernambuco, na aldeia onde ainda vivem oito mil índios Pankararu, ele começou a vida cedo. Vivian Oswald, correspondente da RFI em LondresAislan Pankararu começou a trabalhar antes de completar os estudos, para ajudar os pais. Saiu de casa, formou-se médico em Brasília, mudou-se para o interior e depois para a capital de São Paulo, onde é clínico geral. Por mais que o desenraizamento tenha sido necessário, as raízes são mais fortes. Ele se abre em um sorriso quando finalmente encontra a expressão que o define: uma raiz flutuante.Suas origens são, aliás, o principal motor do seu trabalho e seu vínculo com a ancestralidade. E isso fica muito claro nas imagens que acaba de concluir para mostrar em sua primeira exposição autoral em Londres. Nada está ali por acaso. Desde a opção das cores à escolha da tela de linho cru. Esta última reflete os tons de terra, da pele e do papel kraft, o meio com o qual começou a trabalhar. Dá contraste ao branco, a cor que se repete em sua obra e se inspira dos desenhos que os Pankararu fazem nos próprios corpos. É com esse contraste que quer dar visibilidade ao seu povo.“É complicado você se definir. Eu sou Aislan Pankararu, sou de um povo indígena e eu estou no mundo. Meu processo é esse. É de fazer as coisas como eu vejo o mundo, com a minha relação, com o que eu carrego na minha bagagem, com o que eu sinto hoje. É um mix de tudo, se você for parar para pensar”, conta à RFI. Esta é também a primeira vez que Aislan viaja para o exterior. Ele veio para a capital britânica para um mês de residência artística a convite da People's Palace Projects, um centro de arte e pesquisa para justiça social e climática baseado na Queen Mary University de Londres. As obras em exibição foram todas concebidas no estúdio em North Greenwich. Parte delas o conecta com a Inglaterra e o grande evento britânico tão distante de suas origens e que viveu de perto: a coração do rei Charles III, que aconteceu no último dia 6. Os complexos e grandiosos ritos da cerimônia foram motivo de reflexão para o artista, que resolveu representar o que viu em duas de suas telas. Em uma delas, estampou a coroação da Caatinga, com a coroa-de-frade, um cacto típico da região, a “joia" que usou para enaltecer este bioma único do Brasil. Na outra, ele desenhou uma nova bandeira para este reino, com uma crítica social ao colonialismo.O que faz é arte contemporânea e indígena?"É de uma violência absurda querer definir, determinar isso, aquilo, sabe? Porque eu sei mais, você se encaixa aqui. É um artista contemporâneo? É um artista contemporâneo indígena? Eu já estou me libertando disso”, afirma.Mas Aislan defende a importância da retomada da narrativa indígena, que vive um dos seus momentos mais importantes em diversos segmentos da sociedade.“Tem a gente para falar da gente mesmo. É o que está acontecendo em ministérios, em espaços de museu, no ambiente da arte, na saúde, na educação. A gente tem que estar nos espaços. A gente tem a nossa bagagem para contribuir. Não tem por que pessoas que têm outro olhar e outro tipo de experiência falarem da gente”, diz. Aislan desbravou mundos muito distantes da aldeia em que nasceu, mas garante que é para lá que voltará um dia. Ele ainda é médico e adora o que faz, mas precisou dar um tempo para cuidar de si. Trabalhava 40 horas em uma unidade básica de saúde e sobrava pouco tempo para a sua arte e para ele mesmo.Se no começo da entrevista parecia quieto, talvez quase desconfiado, abriu-se, como faz com a sua arte, e disse que isso é algo que não tem volta, uma vez que se começa a pintar. Talvez essa seja a explicação para que busque cada vez mais as telas para expressar tantos sentimentos e vivências. Ele conta que teve dois grandes episódios que o encaminharam para a arte. O primeiro foi a vitória em uma gincana na escola, ainda adolescente, em 2005. O segundo, uma mostra que ele próprio organizou no hospital em que trabalhava, em 2019, sem curadoria e sem regras. Desde então, não parou mais. O artista tem obras no Itaú Cultural e em Inhotim, o olimpo das artes no Brasil, em Minas Gerais. A exposição "Feel it (Para sentir)" está em cartaz na Sala Brasil na Embaixada brasileira na capital britânica.
Sandra Cinto, Santo André (SP), 1968. Vive e trabalha em São Paulo (SP).Ao longo da sua carreira, Sandra Cinto tem desenvolvido um rico vocabulário de símbolos e linhas para criar paisagens líricas e narrativas entre fantasia e realidade. Usando o desenho como ponto de partida, a artista frequentemente dialoga com a arquitetura evocando paisagens fantásticas que servem como uma metáfora da odisseia humana e também extrapolando os limites e possibilidades do desenho. A artista trabalha também com escultura, instalação, fotografia e gravura.Formada em artes plásticas, Sandra Cinto começa a sua carreira em 1990, quando ainda era estudante, produzindo representações do céu e das nuvens inspiradas no surrealista René Magritte. O seu estilo único funde o poder visual e a estética poética para criar composições que fazem alusão à mitologia. A sua prática artística é caracterizada por obras delicadas, onde ela normalmente desenha à caneta sobre um fundo amplo, geralmente azul. Em 1998, a artista participou de 24ª Bienal de São Paulo, onde a tela não era um suporte convencional, e sim a parede do próprio prédio.As suas obras fazem parte de importantes coleções, tais como: Fundación ARCO (Madrid); Instituto Inhotim (Brumadinho); Institute of Contemporary Art (Boston); Museum of Modern Art (Nova York); entre outras.Entre suas exposições individuais mais recentes estão: "Das ideias na cabeça aos olhos no céu", 2020 curadoria de Paulo Herkenhoff, Itaú Cultural, São Paulo; "Cosmic Garden", 2020, Ginza Maison Hermès "Le Forum", Tóquio, Japão; "Landscape of a Lifetime", 2019, Dallas Museum of Art, Dallas, EUA; "Noturno", 2019, Casa Triângulo, São Paulo e Appleton Square, Lisboa; "Dibujos", 2018, Galeria Fernando Pradilla, Madrid; "Two forces", 2016, Tanya Bonakdar Gallery, Nova York; "Acaso e Necessidade", 2016, Casa Triângulo, São Paulo; "Sandra Cinto: Chance and Necessity", 2016, West Gallery, USF Contemporary Art Museum, Florida; "A Day in Eternity", curadoria de Yuki Kondo, 2015, Aomori Contemporary Art Center, Aomori, Japão; "En Silencio" curadoria de David Barro, 2014, Matadero - Centro de Creación Contemporánea, Madri, Espanha; "La otra orilla", curadoria de David Barro, 2014, Centro Atlántico de Arte Moderno, Ilhas Canárias, Espanha; "Encontro das Águas" 2012-2014, Olympic Sculpture Park Pavilion, Seattle Art Museum, Seattle, EUA; entre outros. Albano Afonso, São Paulo, 1964. Vive e trabalha em São Paulo.Artista visual. Estudou na Faculdade de Arte Alcântara Machado (Faam), em Santos, São Paulo. Expõe desde 1991 – e em 1994 realiza sua primeira exposição individual, no Centro Cultural São Paulo (CCSP), na capital paulista. No mesmo ano é premiado no 21º Salão de Arte Contemporânea de Santo André e é contemplado com o prêmio aquisição do Museu de Arte Contemporânea de Santo André. Em 2006 a editora Dardo, de Santiago de Compostela, Espanha, lança um livro sobre o artista.Albano Afonso explora nas suas obras diferentes elementos do cotidiano contemporâneo, criando uma conexão com a história da arte, a fotografia, o autorretrato e a natureza morta, sempre com uma linguagem atual.albano usa luz, sombras e imagens manipuladas para refletir sobre os valores e percepções do tempo presente, de uma forma que funde passado, presente e futuro; criando um retrato atemporal que parece estar se diluindo, mas ainda travado no tempo.As suas exposições individuais selecionadas são: Igreja da Universidade e DIDAC, Santiago de Compostela, Espanha [2019]; Casa Triângulo, São Paulo, Brasil [2018]; Aomori Contemporary Art Center, Aomori, Japão [2017]; Museu Brasileiro de Escultura, MuBE, São Paulo, Brasil [2016]; 21C Museum, Cincinnati, EUA [2015]; Contemporary Arts Center, Cincinnati, EUA[2015]; Oi Futuro, Rio de Janeiro, Brasil [2014]; Museu de Arte de Ribeirão Preto, Ribeirão Preto, Brasil [2014]; Invaliden1 Galerie, Berlim, Alemanha [2013]; Bodson Gallery, Bruchelas, Bélgica [2012]; Casa Triângulo, São Paulo, Brasil [2010].Passou por instituições muito relevantes tais como: Georg Kargl Gallery, Viena, Áustria; Fernelmont Contemporary Art Festival, Belgica; SixtyEight Art Institute, Copenhagem, Museu de Arte Contemporânea - USP, São Paulo; Phoenix Art Museum, no US; Osnova Gallery, Moscovo; Instituto Tomie Ohtake, São Paulo; Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro; Musashino Art University Gallery, Tóquio; Museu de Arte Moderna de São Paulo; CAB Art Center, Bruxelas; Kiosko Alfonso/PALEXCO, na Coruña; Palacio da Belas Artes em Bruxelas; Centro Galego de Arte Contemporánea – CGAC em Santiago de Compostela; e participou na 29º Bienal de São PauloFaz parte de importantes coleções públicas, entre outras: 21c Museum Foundation's, Louisville, Kentucky, EUA; CAB, Art Center, Bruxelas; Museu de Arte Contemporânea do Rio de Janeiro, Inhotim - Centro de Arte Contemporânea, Brumadinho, Brasil; Museu de Arte Moderna de São Paulo; Pinacoteca da Cidade de São Paul; Centro Cultural São Paulo; Instituto Figueiredo Ferraz, Ribeirão Preto, Brasil; University of Essex Collection of Latin American Art, Inglaterra; Fundação ARCO - Centro Galego de Arte Contemporânea, Santiago de Compostela; Fundación Pedro Barrié de la Maza - Vigo, Espanha; Coleção BES, Lisboa, Portugal. Nota: O título "Um oceano inteiro para nadar" é uma apropriação do título de uma exposição luso-brasileira na Culturgest comissariada por Paulo Reis em 2000, que se inspira no título do vídeo de Karen Harley, "Com o oceano inteiro para nadar" sobre a vida e a obra de Leonilson.Links: https://ateliefidalga.com.br/ https://www.casatriangulo.com/pt/artists/ https://www.premiopipa.com/pag/artistas/sandra-cinto/ https://www.inhotim.org.br/eventos/bastidores-restauro-sandra-cinto/ https://www.youtube.com/watch?v=fal7RgwChrQ https://www.muralsoflajolla.com/sandra-cinto https://imagesintile.com/portfolio/sandra-cinto-open-landscape-cleveland-clinic-mura https://www.sp-arte.com/artistas/albano-afonso/ https://www.youtube.com/watch?v=4EeQkNXgQMM https://www.youtube.com/watch?v=Gt0536q_9L8 https://www.youtube.com/watch?v=6-GeeFiCgXI https://www.youtube.com/watch?v=-3GYNRs-o-c Episódio gravado a 15.05.2023 http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa
Acompanhe a conversa entre Eduardo Saron, presidente da Fundação Itaú, e a jornalista Mona Dorf, sobre a importância do desenvolvimento de políticas públicas voltadas, principalmente, à educação e à cultura, pilares para a construção de um Brasil menos desigual. A Fundação Itaú engloba projetos do Itaú Cultural, com fomento à economia criativa, do Itaú Social, que atua na melhoria da educação infantil e do ensino fundamental, do Itaú Educação e Trabalho, voltado, prioritariamente, para o ensino técnico profissionalizante, e do Instituto Todos pela Saúde, que, atualmente, apoia pesquisas epidemiológicas. Mais detalhes, você confere neste novo episódio do Febraban News. Temas deste episódio:EducaçãoCulturaEconomia criativaPolíticas públicasTerceiro setorGestão pública
O Plugado, programa apresentado pelo Pedro Sobrinho, na Mirante FM, recebeu, no quadro Troca de Ideia, a cantora paraense Dona Onete, para falar sobre a homenagem à artista feita pelo Itaú Cultural em São Paulo.
No episódio desta semana do Podcast do PublishNews nós conversamos com Paulo Cesar Marciano, ou PC, como é conhecido. Ele cresceu com dificuldades de expressão e descobriu na escrita e no desenho, a forma de se comunicar. E crescendo, para se abrigar do bullying tinha os livros como companhia. Com o tempo PC se torna escritor, escreve um livro, vai atrás de uma editora, mas não recebe nenhuma resposta. Foi então que percebeu que teria que ser o seu próprio editor e de tantos outros escritores frustrados e fundou a Editora e Gráfica Heliópolis. Então, em 2018, depois de ser contemplado no edital de fomento à cultura Rumos, do Itaú Cultural, começou a publicar lançando 50 títulos em seu primeiro ano. Nesse bate-papo PC fala da história da sua editora, do elitismo, de apropriação, de como incentivar a leitura e das dificuldades de se chegar às livrarias, entre outros assuntos. E os contatos do PC e sua editora: pcmarciano@hotmail.com e https://instagram.com/editoragraficaheliopolis e editoragraficaheliopolis@gmail.com Este podcast é um oferecimento da MVB Brasil, empresa que traz soluções em tecnologia para o mercado do livro. Além da Metabooks, reconhecida plataforma de metadados, a MVB oferece para o mercado brasileiro o único serviço de EDI exclusivo para o negócio do livro. Com a Pubnet, o seu processo de pedidos ganha mais eficiência. https://brasil.mvb-online.com/home Já ouviu falar em POD, impressão sob demanda? Nossos parceiros da UmLivro são referência dessa tecnologia no Brasil, que permite vender primeiro e imprimir depois; reduzindo custos com estoque, armazenamento e distribuição. Com o POD da UmLivro, você disponibiliza 100% do seu catálogo sem perder nenhuma venda. http://umlivro.com.br Este é o episódio número 255 do Podcast do PublishNews do dia 30 de janeiro de 2023 gravado no dia 27 . Eu sou Fabio Uehara e esse episódio conta com a participação de Karina Lourenço. E a edição de Fabio Uehara. E não se esqueça de assinar a nossa newsletter, nos seguir nas redes sociais: Instagram, Linkedin, YouTube, Facebook e Twitter. Todos os dias com novos conteúdos para você. E agora PC Marciano --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/podcast-do-publishnews/message
O Plugado, programa apresentado pelo Pedro Sobrinho, na Mirante FM, recebeu, no quadro Troca de Ideia, a jornalista e professora maranhense Rosane Borges, que estreou uma coluna mensal no site Itaú Cultural.
tOn Miranda estreia o novo quadro Bate-tOn, um bate-papo super empolgante com convidados especiais que vão contar o que estão fazendo nas artes e a responder a um Bate-Bola intuitivo que tOn prepara a cada encontro. O primeiro convidado é o ator Arízio Magalhães que acabou de encerrar sua participação no musical A Pequena Sereia e que agora em dezembro, estará em carta com o musical natalino A Christmas Carol, com ele e Miguel Falabella, alternando no papel principal, do espetáculo dirigido por Fernanda Chamma. Nas DICAS CULTURAIS, Dinho Santoz, Bia Ramsthaler e tOn Miranda, capricharam na curadoria e entregaram tudo: - A série Wandinhana Netflix - O média metragem Teatro BR que está de graça no YouTube - A Ocupação Dias Gomes do Itaú Cultural - A exposição Os Gêmeos no CCBB do Rio de Janeiro - LeluMuseo – museu do brinquedo em Penedo/RJ - o espetáculo teatral O Caminho do Cemitério Corria Sempre ao Lado da Estrada no Ágora Teatro em Sampa - Til, A Saga do Herói Torto – celebrando os 40 anos do Grupo Galpão no Teatro Procópio Ferreira em São Paulo. - o espetáculo infantil Jogo de Imaginar da Cia Barracão Cultural em cartaz até 11 de dezembro no Itaú Cultural, em São Paulo. - o lançamento do single CHUVA do cantor Pedro Madeira Ficha Técnica | apresentação e roteiro: tOn Miranda, Bia Ramsthaler e Dinho Santoz | participação especial: Alessandro Marba e Thiago Nunes| edição: Fred Cunha | colaboradores: Thais Brito e Vitor Luz | coprodução: Attraverso | produção e realização: Canal Diversão & Arte.
A gerente do Núcleo de Artes Cênicas, Literatura e Música do Itaú Cultural, Galiana Brasil, foi a entrevistada de ontem (25/11) no Plugado, programa apresentado pelo Pedro Sobrinho na Mirante FM.
Quando falamos sobre a indústria livreira, não podemos esquecer de um componente crucial: os leitores. A 5ª pesquisa Retratos da Leitura no Brasil, realizada pelo Itaú Cultural, pelo Instituto Pró-Livro e pelo IBOPE saiu em 2020, mostrou que que houve uma queda de 4,6 milhões de leitores entre 2015 e 2019. A única faixa etária que apresentou aumento no número de leitores foi de 5 a 10 anos de idade. Mas o gosto da leitura parece cair à medida que esses jovens crescem. Uma das principais questões para a formação de novos leitores é: como podemos instigar a formação desses novos leitores e, principalmente, quando ainda são crianças para que se torne um hábito desde cedo? Para discutir a questão, convidamos Aline Frederico, doutora em Educação e Literatura Infantil pela Universidade de Cambridge (Inglaterra) e pós-doutorada em Literatura e Crítica Literária pela PUC-SP, além de ser Professora no curso de Produção Editorial da Escola de Comunicação da UFRJ. Esse é o Por Trás dos Livros, o programa em que falamos com quem faz a indústria livreira. * Atenção: Contribua com o Rede Poderosa sendo nosso assinante! Acesso antecipado, séries exclusivas e muito mais! É muito fácil, é só se cadastrar na plataforma Orelo, nos seguir e escolher o seu apoio! Também estamos no YouTube! Se inscreva no nosso canal, curta, comente, compartilhe e vem com a gente! Para mais informações sobre este episódio e todos os outros, acessem nosso site www.centralredepoderosa.com.br. Para acompanhar e interagir conosco, nos sigam no Instagram @centralredepoderosa. Para sugestões, parcerias e tudo o mais, nosso e-mail redepoderosa@gmail.com também está disponível. Produção: Caio Lima (@caiorede) e Patricia Quartarollo (@poderosoresumao). Arte: Nátali Nuss (@nuss.art)
nenhuma experiência que temos na nossa vida é em vão. Não mudamos de caminho e deixamos tudo para trás. A chave está em olharmos para trás, e enxergarmos o que aprendemos, o que integramos, o que conectamos e queremos levar conosco de uma forma que nos torna únicos na área que desejamos atuar. Isto funciona em qualquer profissão, mas neste episódio, bato um papo com o Caio, que conta a sua trajetória, e percepção, entre o sutil e o pé no chão. Entre a integração dos seus aprendizados como arquiteto, para o liderar conexões e projetos com artistas. Conectando projeto e memória. — quer saber um pouco mais sobre o Caio? Caio Meirelles Aguiar é arquiteto, pós-graduado em Crítica e Curadoria e museólogo em formação. Desde 2011 trabalha com produção e pesquisa em arte contemporânea, além de colaborar com museus e galerias na elaboração de dossiês que registram e instruem como exibir performances e instalações artísticas. Atualmente trabalha no Núcleo de Memória e Pesquisa do Itaú Cultural e faz mestrado em museologia na USP com pesquisa que propõe novas formas de exibir e atualizar videoinstalações dos anos 80 para os dias de hoje. email: caiomeirellesaguiar@gmail.com linkedin: https://www.linkedin.com/in/caio-meirelles-aguiar/ instagram: @caio.meirelles.aguiar — muito feliz que você chegou até aqui. E espero que as palavras que saem daqui, mesmo através das nuvens, tenham reverberado por ai. se sentir que pode também reverberar com outras pessoas, compartilhe o episódio e me marque nas redes, assim vamos juntos construindo esta rede de conexões e apoio. Avalie também este EP, ou mesmo o POD, na plataforma que você estiver escutando. Assim, juntos, vamos nos tornando mais fortes. quer continuar essa conversa? Podemos ficar conectados também através de outras redes. Seguem alguns links que podem te interessar: no instagram, compartilho mais de perto a minha rotina criativa e minhas aventuras. Além de compartilhar dicas de conteúdos sobre autoconhecimento, arte e a criatividade como ferramenta: www.instagram.com/bykaju no linkedin tenho uma newsletter, onde compartilho reflexões, provocações e ferramentas, complementares e conectadas ao que é falado por aqui também: www.linkedin.com/kalinajuzwiak estou também no youtube, com conteúdos complementares também ao podcast, em aulões e provocações, sem filtros - mas em video: www.youtube.com/kalinajuzwiak agora se quiser ainda compartilhar de forma ainda mais próxima, algo que sentir, me envia um email no hello@kaju.space e tocamos de lá. com carinho sempre, kaju.
Los tiempos modernos, según el curador de la exposición “Casi líquido” del Itaú Cultural, Cauê Alves, cabalgan fluidos y raudos, simbolizados en las nuevas tecnologías como el móvil, la internet o los correos electrónicos. Más
Fabiane Pereira é carioca, mas de alguns anos pra cá está sempre em São Paulo. Após fazer história na MPB FM do Rio de Janeiro, onde começou como estagiária e permaneceu por mais de uma década, ela levou o programa Faro para outras emissoras até chegar à Rede Nova Brasil, onde segue com a atração por onde já passaram Tulipa Ruiz, Marcelo Jeneci e outros nomes da atual música brasileira, ainda em início de carreira. Nesta edição do #HOJEPOD, a comunicadora conta sobre a proposta deste e de outros projetos autorais que estão na Nova Brasil e, também, podem ser conferidos no Youtube e em plataformas de podcast: o Radioretrato, em que entrevista nomes importantes da música e o Papo de Música, que é a extensão do canal que ela criou no YouTube. Em breve, Fabiane Pereira também estará à frente da nova temporada do podcast Toca Brasil, do Itaú Cultural. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/pecasraras/message
A semana traz um episódio recheado de DICAS CULTURAIS, dentre elas: - Últimos dias da mostra BISPO DO ROSÁRIO – EU VIM: APARIÇÃO, IMPREGNAÇÃO E IMPACTO que está em cartaz até 01 de outubro no Itaú Cultural. - O espetáculo musical NEY MATOGROSSO – HOMEM COM H, em cartaz no 033 Rooftop do Teatro Santander, em São Paulo. - o álbum (DES)EUFÓRICO do cantor e compositor Diego Antunes. Ficha Técnica | apresentação e roteiro: tOn Miranda, Bia Ramsthaler e Dinho Santoz | participação especial: Alessandro Marba e Thiago Nunes| edição: Fred Cunha | colaboradores: Thais Brito e Vitor Luz | coprodução: Attraverso | produção e realização: Canal Diversão & Arte.
tOn Miranda eDinho Santoz entrevistam Bia Ramsthaler que apresenta o projeto da videoaula DO PAPEL AO PALCO: TRANSFORMANDO IDEIAS EM PROJETOS E PROJETOS EM AÇÕES – uma videoaula que pretende ser apenas uma reflexão sobre o campo cultural e que é o resultado do edital 39/2021 do ProAC de São Paulo. Ainda tem uma rodada quentinha com dicas culturais, dentre elas destaque para o show de Amaro Freitas e Zé Manoel em São Paulo, nos dias 10 e 11 de setembro, no SESC 24 de Maio com o show do repertório do álbum CLUBE NA ESQUINA de Milton Nascimento, lançado no ano de 1972 e que completa 50 anos do seu lançamento. E também para mostra a_ponte 2022 que celebra a cena teatral universitária no Itaú Cultural de 13 a 18 de setembro. E MUITO MAIS! Ficha Técnica | apresentação e roteiro: tOn Miranda, Bia Ramsthaler e Dinho Santoz | participação especial: Alessandro Marba e Thiago Nunes| edição: Fred Cunha | colaboradores: Thais Brito e Vitor Luz | coprodução: Attraverso | produção e realização: Canal Diversão & Arte.
Pós Graduação em Comunicação pela USP. Graduação com Licenciatura no idioma Inglês pela Universidade de Marilia. Certificado de Proficiência em inglês pela Universidade de Michigan (EUA). Trabalho atualmente na Editora Senac São Paulo. Sou responsável por prospectar novos títulos, novos autores. Atuamos no mercado nacional e internacional. No mercado internacional, buscamos por títulos interessantes ao nosso catálogo e oferecemos os nossos títulos aos parceiros potenciais. Realizamos reuniões/videoconferências com as editoras internacionais. O trabalho feito com foco para o mercado nacional é mais amplo e tem uma abordagem diferente. Na Câmara Brasileira do Livro, fui a Gestora do projeto setorial para o mercado internacional, responsável pela mobilização da classe empresarial, pela elaboração dos estudos de inteligência para ranqueamento dos potenciais players, da estruturação do planejamento estratégico e da construção da memória de cálculo. Acompanhamento das ações e reporte ao setor dos resultados pós eventos. Destaque para projetos: Condução da ação Brazilian Publishing Experience em parceria com o escritório da feira do Livro de Frankfurt. A ação constituía em trazer para o Brasil grupo de jornalistas formadores de opinião dos principais mercados alvo apresentando o mercado para alavancar a imagem das editoras brasileiras junto a potenciais compradores. Nos anos seguintes, foram estabelecidas parcerias com institutos culturais, tais como Itaú Cultural e marcada presença com os convidados nos principais eventos editoriais como as Bienais do Livro e Festa Literária de Paraty. Em 2012 iniciei o Projeto Comprador: evento voltado para as rodadas de negócios (B2B). O projeto Brazilian Publisher subsidiava a vinda de empresários dos mercados alvo e organizava as reuniões entre os pares. A partir do ano de 2009 até 2014, fui responsável pela preparação dos empresários para participação nas principais feiras de livro internacionais, pela estratégia de comunicação, contração e montagem dos estantes. Destaca – se a presença nas feiras de: Frankfurt Book Fair, Bologna Children's Book, Feria Internacional del Libro de Guadalajara, American Library Association e a Gourmand Cookbook Award. De 2009 a 2014 fui responsável pela editoração do catálogo de direitos, nas versões inglês e espanhol. ===========================================================
O Rabisco Podcast dessa semana é especial, pois vem repleto de dicas culturais para começar o mês de Setembro. Dentro as dicas estão: os shows do Itaú Cultural com Doralyce, Tássia Reis, Rubi e Assucena. Tem ainda as dicas audiovisuais da série 'PAIS POR ACIDENTE' - no Disney+ e da série 'ALMA' - no Netflix. O ator, diretor e dramaturgo Luccas Papp faz também um convite especial para o novo espetáculo que ele está estreando em São Paulo e muito mais! Ficha Técnica | apresentação e roteiro: tOn Miranda, Bia Ramsthaler e Dinho Santoz | participação especial: Alessandro Marba e Thiago Nunes| edição: Fred Cunha | colaboradores: Thais Brito e Vitor Luz | coprodução: Attraverso | produção e realização: Canal Diversão & Arte.
Foi aberta no último dia 13 de agosto para o público, no Itaú Cultural, em São Paulo, a Ocupação Tônia Carrero, com exposição que permanece em cartaz até 6 de novembro. Em entrevista ao jornalista PEDRO SOBRINHO, no PLUGADO, na MIRANTE FM, no último dia 15 de agosto, LUISA THIRÉ falou sobre a Ocupação em homenagem a avó, TÔNIA CARRERO, nasceu em 23 de agosto de 1922 e morreu em 3 de março de 2018.
A diáspora africana ocorreu entre 1500 e 1800. Neste longo período, mais de 13 milhões de africanos foram brutalmente arrancados de suas terras e, amontoados em navios de forma desumana, trazidos para as Américas a fim de servir de mão de obra gratuita para os colonizadores europeus. Os africanos escravizados trouxeram consigo seus saberes, tecnologias e culinária. Ao longo dos séculos, porém, essa carga cultural foi sendo apagada dos livros de história, majoritariamente escritos por europeus brancos. Hoje, nem pensamos e/ou sabemos o quanto os povos africanos colaboraram para a formação da cultura e da gastronomia de toda a América, especialmente do Brasil, o país com o maior número de escravizados.Quitutes de tabuleiro, comidas moles.Técnicas seculares de lida nas plantações de café.Metalurgia.Mineração.Fermentação.Produção de vinhos de frutas.Essa são apenas algumas das contribuições do povo africano no Brasil.Para conversar sobre o tema, nossa convidada é Patty Durães.Formada em Relações Internacionais, Produtora e Pesquisadora de Culturas Alimentares, Patty também é Mentora de projetos de afro empreendedores de gastronomia, curadora da Feira Preta e Idealizadora do curso auto formativo Muito Além da Boca: um passeio transatlântico pela comida afrodiasporica no Brasil, disponível gratuitamente na plataforma do Itaú Cultural.Gosta do Podcast? Apoie!
A cantora e compositora paulistana Fabiana Cozza leva um papo sobre seu show DOS SANTOS que se apresenta nos palcos do Itaú Cultural até 29 de maio de 2022. Ela conta tudo para os apresentadores tOn Miranda, Bia Ramsthaler e Dinho Santoz. Eles ainda trazem as dicas culturais da semana, dentre elas: - Virada Cultural Paulista 2022 - Exposição Bispo do Rosário – Eu Vim – Aparição, Impregnação e Impacto – no Itaú Cultural - A série This Is Us na Star Plus E muito mais! Ficha Técnica | apresentação e roteiro: tOn Miranda, Bia Ramsthaler e Dinho Santoz | participação especial: Alessandro Marba e Thiago Nunes| edição: Fred Cunha | colaboradores: Thais Brito e Vitor Luz | coprodução: Attraverso | produção e realização: Canal Diversão & Arte.
Você sabe como funcionam as leis de incentivo à cultura no Brasil? A principal delas, conhecida como Lei Rouanet, completou 30 anos em 2021. Considerada o mais importante mecanismo de desenvolvimento do setor no país, a norma também é cercada de questionamentos. O papel do poder público no fomento à cultura, responsável por gerar emprego e renda para 5 milhões de trabalhadores no país, é o assunto deste Politiza especial, que aborda o tema escolhido pela Comissão de Cultura da ALMG, como política pública prioritária para monitoramento, em 2022, dentro do "Fiscaliza Mais". Neste episódio, entrevistamos Adriana Donato, doutora em Politicas Públicas e especialista em leis de incentivo e políticas culturais; e Felipe Amado, especialista em Gestão e Política Cultural e ex-superintendente de fomento e incentivo à cultura de Minas Gerais. Íntegra do Debate Público da Comissão de Cultura: https://www.almg.gov.br/acompanhe/noticias/arquivos/2022/03/14_debate_cultura_captacao_recursos_desafio_financiamento_cultura Artigo sobre a Lei Rouanet publicado no Observatório do Itaú Cultural: https://www.itaucultural.org.br/observatorio/paineldedados/publicacoes/boletins/trinta-anos-de-lei-rouanet --- Send in a voice message: https://anchor.fm/politiza/message
O Folha Turismo desta sexta fala sobre a ocupação que reverencia a mestra da ciranda Lia de Itamaracá, no Itaú Cultural em São Paulo. O jornalista Fabiano Antunes, do site de viagem Rota1976.com, foi até lá pra falar pra gente dessa experiência.
tOn Miranda, Bia Ramsthaler e Dinho Santoz voltam num papo super animado sobre as atrações de uma programação audiovisual e presencial dessa retomada cultural que estamos vivendo. Dentre as dicas, comentários e olhares estão: a novela Pantanal da TV Globo, a série Sentença da Prime Vídeo, o Carnaval das Escolas de Samba do Rio de Janeiro e São Paulo, a Ocupação Lia de Itamaracá com 2 semanas de shows no Itaú Cultural e muito mais! Ficha Técnica | apresentação e roteiro: tOn Miranda, Bia Ramsthaler e Dinho Santoz | participação especial: Alessandro Marba e Thiago Nunes| edição: Fred Cunha | colaboradores: Thais Brito e Vitor Luz | coprodução: Attraverso | produção e realização: Canal Diversão & Arte.
Fernanda Carvalho é arquiteta formada pela FAUUSP em 2000, onde concluiu seu mestrado na área de Design e Arquitetura em 2011 com a pesquisa “A Construção do Espaço Através da Luz: Uma leitura da obra de Dan Flavin sob o aspecto do Design da Iluminação”. Sua formação em iluminação aconteceu na área teatral no Teatro da Vertigem em 1999. Com escritório próprio desde 2006, tem desenvolvido Projetos de Iluminação para Museus, Galerias e Exposições, além de projetos residenciais e outros empreendimentos arquitetônicos. Colabora como Lighting Designer com importantes instituições muselógicas de São Paulo, como MASP, Itaú Cultural, entre outras. É membro da AsBAI – Associação Brasileira dos Arquitetos de Iluminação; membro do ICOM (International Council of Museums) no comitê ICAMT (International Committee of Architecture and Museum Technologies). É membro do comitê internacional do EILD – Encontro Iberoamericano de Lighting Design. Ministra palestras em diversos países e foi premiada com projetos de iluminação pelos eventos internacionais Darc Awards, em Londres, e Bienal Iberoamericana de Lighting Design, no México. @lighting_fernandacarvalho | @fernancarvalho Projetos - Fernanda Carvalho
Alessandra Domingues é Artista Visual e Light Designer. Realiza instalações site specific, em que se apropria da luz como linguagem. Em paralelo, cria projetos de luz para espetáculos de Teatro, Dança, shows de música e exposições. É artista cofundadora da Cia Livre de Teatro junto com Cibele Forjaz e colaboradora da SP Escola de Teatro desde 2010. Realizou diversas exposições individuais e coletivas no Brasil e no exterior. Recebeu vários prêmios para suas criações teatrais. Fez residências artísticas no Experiência 2012 (Itaú Cultural, São Paulo, 2012) e no Red Bull Station (São Paulo, 2013-2014). @ale_domingues Release: Máquinas do Mundo é um projeto da mundana companhia, desenvolvido coletivamente por iniciativa de seu núcleo de arte (formado por cenografia, iluminação, música, figurino), por atores da companhia e por colaboradores convidados. Laura Vinci, responsável pela idéia disparadora do projeto, juntamente com outros artistas e profissionais da área, exploram as artes plásticas, literatura e teatro. Performance situada em uma zona de contágio entre as artes plásticas, a literatura e o teatro, "Máquinas do mundo", do núcleo de arte da mundana companhia de teatro, explora as potencialidades estéticas contidas no contraponto entre o poema “A máquina do mundo”, de Carlos Drummond de Andrade, “O delírio”, sétimo capítulo de "Memórias póstumas de Brás Cubas", de Machado de Assis, e um capítulo de "A paixão segundo G.H.", de Clarice Lispector. A livre maquinação entre artes plásticas, literatura e teatro busca diminuir a distância entre narrativa e arte visual, entre a instalação e a ação de atores. Ficha técnica: equipe máquinas_ alessandra domingues bia fonseca cesar lopes diego moschkovich diogo costa dj jean rebeldia flora belloti guilherme calzavara joana porto josé miguel wisnik laura vinci luah guimarãez mariano mattos martins marília teixeira rafael matede roberta schioppa roberto audio rogério pinto renato mangolin tarina quelho wellington duarte yghor boy MUNDANA companhia - Home | @mundanacompanhia
tOn Miranda leva um papo super descontraído com o ator, produtor e diretor Paulo Verlings da Cia. Teatro Independente que dirige o espetáculo Pá de Cal, do autor e dramaturgo Jô Bilac em cartaz com apenas 04 apresentações no Itaú Cultural até dia 10/04 (domingo). Pá de Cal (Ray-Lux)fala da morte do filho mais novo de uma família em crise que provoca a reunião entre os representantes legais dos parentes do defunto. Eles se encontram para decidir o destino do patriarca e da mãe do morto, uma ex-empregada da família, que também mandou seu porta-voz. A terceirização das responsabilidades interfere drasticamente na condução das questões daquele núcleo. Verlings fala um pouco sobre os 16 anos do grupo carioca e da retomada dos espetáculos da companhia e do encontro de vida com Jô Bilac. Ficha Técnica | apresentação e roteiro: tOn Miranda, Bia Ramsthaler e Dinho Santoz | participação especial: Alessandro Marba e Thiago Nunes| edição: Fred Cunha | colaboradores: Thais Brito e Vitor Luz | coprodução: Attraverso | produção e realização: Canal Diversão & Arte.
O que faz um(a) educador(a)? Qual o seu papel em uma exposição? Por que é necessário um(a) profissional dedicado(a) à mediação das obras de arte? E como funcionam as estratégias de mediação artística? A partir da exposição “Tunga: Conjunções Magnéticas” em cartaz no Instituto Tomie Ohtake e no Itaú Cultural, o educador Pedro Costa conversa com os educadores do Itaú Cultural, Joelson Oliveira e Vítor Kawabata sobre a importância dos setores educativos dentro dos museus e sobre as diferentes estratégias de mediação desenvolvidas para tornar as visitas às exposições de arte mais interessantes e acessíveis aos diversos públicos dos museus.
Antenados #112 - Danilo Gobatto conversa com o ator e diretor Odilon Wagner, que está em cartaz no Itaú Cultural com o espetáculo “A Última Sessão de Freud”. Tem também um bate papo musical com a cantora Nina Fernandes sobre o show de lançamento do álbum “Amor é Fuga: Fuja”, que acontece no Bona, em São Paulo. Apresentação: Danilo Gobatto e Sonorização: Cayami Martins.
O quanto e de quem você se lembra quando escuta sobre o assunto? Foi um movimento de artistas de todo o Brasil? Qual o motivo que levou essa semana ser considerada tão importante? Ouça e saiba mais :) Festival de Verão da UFMG REFERÊNCIAS ALAMBERT, Francisco. A reinvenção da Semana (1932-1942). REVISTA USP, São Paulo, n.º 94, p. 107-118. Disponível em:< https://www.revistas.usp.br/revusp/article/view/45182 >. Anita Malfatti. Enciclopédia Itaú Cultural, 2021. Disponível em: . CARDOSO, Rafael. Modernidade em preto e branco: Arte e imagem, raça e identidade no Brasil, 1890-1945. 1ª edição. Companhia das Letras, 2022. GREGÓRIO, Giovana. A Semana de Arte Moderna de 22: uma mirada 100 anos depois. Disponível em: . LACERDA, Nara. Canal Brasil de Fato. Afrontosa ou aristocrática? BdF explica a Semana de Arte Moderna de 1922. Youtube, 14 de fev. de 2022. Disponível em: . Podcast Café da Manhã. Os mitos sobre a Semana de 1922, cem anos depois. Disponível em: . PICHONELLI, Matheus; DIAS, Tiago. Que semana foi essa?. Disponível em: . Semana de Arte Moderna. Enciclopédia Itaú Cultural, 2021. Disponível em: . Tarsila do Amaral, a musa do modernismo brasileiro. Capiblog – Editora Capivara. Disponível em: . Vivieuvi. O que foi a Semana de 22, com Rodrigo Retka #VIVIEUVI. Youtube, 14 de fev. de 2022. Disponível em: .
Olá, amigos e amigas do Fronteiras no Tempo! Afinal, para que serve um museu? É com esta pergunta que partimos para um papo com a profa. Dra. Janaína Mello (UFS), uma grande pesquisadora da área e profunda conhecedora de vários museus mundo afora. Os museus são espaços que guardam parte do legado produzido pelos humanos ao longo do tempo, seja para mostrar suas conquistas, sua identidade, uma história ou até mesmo para que possamos vislumbrar o futuro. Existe museu de tudo, todo mundo já foi a um museu, mas será que compreendemos a importância destas instituições? Venha refletir conosco sobre este tema! Neste episódio: Entenda como surgiram os museus e como foram se transformando no que são hoje. Reflita sobre as questões que envolvem a museologia e como atua o profissional desta área para ampliar as experiências de quem visita estes espaços. Compreenda as relações entre os museus, a história, as identidades sociais e culturais. Se surpreenda com a diversidade de tipos de museus e com as histórias que eles contam. Por fim, pense conosco acerca da importância destas instituições e como elas servem a um propósito fundamental para a constituição de uma sociedade consciente de toda a diversidade das produções dos homens e mulheres ao longo do tempo. #OPodcastÉdelas2021 – https://opodcastedelas.com.br/ Arte da Capa Publicidade Ajude nosso projeto! Você pode nos apoiar de várias formas: PADRIM – só clicar e se cadastrar (bem rápido e prático) – http://www.padrim.com.br/fronteirasnotempo PIC PAY – Baixe o aplicativo do PicPay: iOS / Android PIX: [chave] fronteirasnotempo@gmail.com Saiba mais da Nossa Convidada Janaina Mello Bacharel e Licenciada em História (UERJ, 1997), Especialista em História Contemporânea (UFF, 2000), Mestre em Memória Social (UNIRIO, 2001), Doutora em História Social (UFRJ, 2009) com período de pesquisa sanduíche na Faculdade de Letras da Universidade do Porto, Portugal (FLUP, 2008). Pós-Doutoranda em Estudos Culturais (PAAC-UFRJ, 2014-2018). Professora Adjunta na Universidade Federal de Sergipe (UFS). Foi professora do PROARQ – Mestrado em Arqueologia da UFS (Linha: Arqueologia Histórica) de 12/2010 a 07/2014. Foi professora do PROHIS – Mestrado em História da UFS (Linha: Cultura, Memória e Identidade) de 01/2012 a 04/2015. Foi professora do PPGH – Mestrado em História da UFAL (Linha: Cultura, Representações e Historiografia) de 01/2012 a 07/2019 e é professora do PROFHISTÓRIA ? Mestrado em Ensino de História da UFS (Linha: Saberes Históricos em Diferentes Espaços de Memória) desde 2015. Coordenou a área de Ciências Humanas e Sociais, Letras e Artes da Comissão Coordenadora do Programa de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (COMPITEC-CINTTEC/UFS) de 29/07/2014 até 2018. Foi membro da Comissão de Projetos de Bolsas de Iniciação Científica (COMPIBIC-POSGRAP/UFS) de 2014 a 2018. Investigadora na Rede de Estudos de Geografia, Género e Sexualidade Ibero Latino-Americana (REGGSILA) da Universidad Autónoma de Barcelona desde 2014. Em 2015 integrou o Processo de Avaliação no PNLD/2016 – História (MEC). Consultora de Tecnologias Sociais do Museu Bacia do Paraná (UEM) de 2016-2018. Coordenou o COMFOR ? Formação Continuada em Educação Básica ? UFS, de 2017 a 2019. Mestre em Turismo no PPMTUR-IFS, área de Gestão de Destinos Turísticos: Sistemas, Processos e Inovação (DTPI), concluído em 2018. Ganhadora do Prêmio Prof. Samuel Benchimol e Banco da Amazônia de Empreendedorismo Consciente, 2016, categoria Economia Criativa e do Prêmio do Itaú Cultural para pesquisas em Economia da Cultura, 2017-2018. Pesquisadora Multidisciplinar por excelência com ênfase na área do Patrimônio Cultural, Turismo, Museus, Desenvolvimento Sustentável, Ensino de História e Tecnologias Sociais. Membro do Comitê Científico do II Congreso Iberamericano de Turismo y Responsabilidad Social (CITURs 2018), Universidade da Coruña (Galicia-España); Membro do Comitê Científico da 4th International Conference on Advanced Computing (ADCOM 2018) em Copenhagen, Denmark e da 5th International Conference on Advanced Computing (ADCOM-2019) em Chennai, India; Membro da Red de Cooperación Académica en la Cátedra Patrimonio Cultural Inmaterial de Latinoamérica y el Caribe/UNESCO, em universidades na Argentina e/ou Colômbia. É Coordenadora do Mestrado Profissional em Ensino de História (ProfHistória/UFS) desde 08/2019. E-mail: janainamello@uol.com.br Mencionado no Episódio Museus do Rio Google Arts & Culture Expediente Produção Geral e Hosts: C. A e Beraba, Recordar é Viver: Willian Spengler. Vitrine: Augusto Carvalho, Edição: Adriano João Como citar esse episódio Fronteiras no Tempo #55 Para que serve um museu?. Locução: Cesar Agenor F. da Silva, Marcelo de Souza e Silva, Janaina Mello e Willian Spengler [S.l.] Portal Deviante, 31/03/2021. Podcast. Disponível em http://www.deviante.com.br/?p=45689&preview=true Material complementar Referências Sites https://historiadamuseologia.blog/ Museus virtuais gratuitos: 11 museus para ver com os miúdos em casa Podcast Como acessar museus e galerias de arte virtuais pelo mundo todo? – 18 Borean (Spin #1194 – 16/02/21) Livros e Artigos Acadêmicos CARLAN, Claudio Umpierre. Os Museus e o Patrimônio Histórico: uma relação complexa. HISTÓRIA, São Paulo, 27 (2): 2008. Disponível em https://www.scielo.br/pdf/his/v27n2/a05v27n2.pdf JESUS, P. M. ; BARROSO, C. A. V. C. ; MELLO, Janaina Cardoso de. . Turismo e Museus: Um Olhar para o Memorial da Aviação em Sergipe. AMBIVALÊNCIAS, v. 7, p. 8-28, 2020. MELLO, Janaina Cardoso de. TURISMO CULTURAL & INDICAÇÃO GEOGRÁFICA: PIAUÍ, PARAÍBA E SERGIPE COMO ROTEIROS. Revista Observatório Itaú Cultural, v. 25, p. 184-189, 2019. MELLO, JANAINA CARDOSO DE. Indicação Geográfica e educação não-formal em comunidades tradicionais: uma proposta de oficinas colaborativas. TERR@ PLURAL (UEPG. ONLINE), v. 13, p. 421-439, 2019. MELLO, JANAINA CARDOSO DE; SILVA, ESTEFANNI PATRICIA SANTOS ; FAXINA, FABIANA . A cultura no palco da economia: história, conceitos e aplicações no setor turístico da Ilha Mém de Sá (SE). REVISTA DE TURISMO – VISÃO E AÇÃO, v. 20, p. 279-293, 2018. MELLO, Janaina Cardoso de. Moinhos portugueses: história cultural, economia e turismo criativo. REVISTA IBEROAMERICANA DE TURISMO, v. 08, p. 21-45, 2018. MELLO, Janaina Cardoso de.; SILVA, A. M. J. F. ; SILVA, J. M. . Intangible Cultural Heritage, India and Yoga.. Revista do Fórum Internacional de ideias, v. 5, p. 1-23, 2018. MELLO, Janaina Cardoso de.; SILVA, A. M. J. F. ; SILVA, J. M. . Patrimônio Imaterial, Índia e Yoga. Revista do Fórum Internacional de ideias, v. 5, p. 4-23, 2018. MELLO, Janaina Cardoso de. O Muma em Assis/Itália e a História dos frades capuchinhos de Úmbria na Amazônia. Revista Canoa do Tempo – Revista do Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal do Amazonas (UFAM), v. 11, p. 78-101, 2018. MELLO, Janaina Cardoso de.; LUZ, F. C. L. ; ANDRADE, A. M. F.; MONTIJANO, M.M.C.L. . A Museologia na web: sistema de informação sobre patrimônio cultural na era digital. Perspectivas em Ciência da Informação (Online), v. 20, p. 171-188, 2015. MELLO, Janaina Cardoso de.; MELO, A. C. C. ; BARBOSA, V. O. . Museus de Sergipe: topografia digital e realidade aumentada aplicada a instituições culturais. Ideias e Inovação Lato Sensu, v. 2, p. 93-100, 2015. MELLO, Janaina Cardoso de.; SOUZA, J. C. . Uso das TIC’s na formação interdisciplinar dos Museólogos. Interfaces Científicas – Educação, v. 3, p. 109-122, 2015. Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, SPOTIFY, Instagram Contato E-mail: fronteirasnotempo@gmail.com Madrinhas e Padrinhos Adilson Lourenço da Silva Filho, Albino Vieira, Alexandre Strapação Guedes Vianna, Alexsandro de Souza Junior, Aline Lima, Anderson O Garcia, Anderson Paz, André Luis Santos, Andre Trapani Costa Possignolo, Andréa Silva, Andressa Marcelino Cardoso, Artur Henrique de Andrade Cornejo, Bruno Scomparin, Carlos Alberto de Souza Palmezani, Carlos Alberto Jr., Carolina Pereira Lyon, Ceará, Charles Calisto Souza, Cláudia Bovo, Eani Marculino de Moura, Eduardo Saavedra Losada Lopes, Eliezer Ferronato, Elisnei Oliveira, Ettore Riter, Felipe Augusto Roza, Felipe Sousa Santana, Flavio Henrique Dias Saldanha, Iago Mardones, Iara Grisi, Isaura Helena, João Carlos Ariedi Filho, José Carlos dos Santos, Leticia Duarte Hartmann, Lucas Akel, Luciano Beraba, Manuel Macias, Marcos Sorrilha, Mayara Araujo dos Reis, Mayara Sanches, Moises Antiqueira, Paulo Henrique de Nunzio, Rafael, Rafael Alves de Oliveira, Rafael Igino Serafim, Rafael Machado Saldanha, Rafael Zipão, Raphael Almeida, Raphael Bruno Silva Oliveira, Renata Sanches, Rodrigo Olaio Pereira, Rodrigo Raupp, Rodrigo Vieira Pimentel, Rubens Lima, Sr. Pinto, Wagner de Andrade Alves, Willian Scaquett, Willian Spengler e ao padrinho anônimo See omnystudio.com/listener for privacy information.
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