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A inteligência artificial, em seus múltiplos sentidos, tem dominado a agenda pública e até mesmo o direcionamento do capital das grandes empresas de tecnologia. Mas você já parou para pensar na infraestrutura gigantesca que dê conta de sustentar o crescimento acelerado das IAs? O futuro e o presente da inteligência artificial passa pela existência dos datacenters. E agora é mais urgente que nunca a gente discutir esse assunto. Estamos vendo um movimento se concretizar, que parece mais uma forma de colonialismo digital: com a crescente resistência à construção de datacenters nos países no norte global, empresas e governos parecem estar convencidos a trazer essas infraestruturas imensas com todos os seus impactos negativos ao sul global. Nesse episódio Yama Chiodi e Damny Laya conversam com pesquisadores, ativistas e atingidos para tentar aprofundar o debate sobre a infraestrutura material das IAs. A gente conversa sobre o que são datacenters e como eles impactam e irão impactar nossas vidas. No segundo episódio, recuperamos movimentos de resistência a sua instalação no Brasil e como nosso país se insere no debate, seguindo a perspectiva de ativistas e de pesquisadores da área que estão buscando uma regulação mais justa para esses grandes empreendimentos. ______________________________________________________________________________________________ ROTEIRO [ vinheta da série ] [ Começa bio-unit ] YAMA: A inteligência artificial, em seus múltiplos sentidos, tem dominado a agenda pública e até mesmo o direcionamento do capital das grandes empresas de tecnologia. Mas você já parou para pensar na infraestrutura gigantesca que dê conta de sustentar o crescimento acelerado das IA? DAMNY: O futuro e o presente da inteligência artificial passa pela existência dos data centers. E agora é mais urgente que nunca a gente discutir esse assunto. Estamos vendo um movimento se concretizar, que parece mais uma forma de colonialismo digital: com a crescente resistência à construção de datacenters nos países no norte global, empresas e governos parecem estar convencidos a trazer os datacenters com todos os seus impactos negativos ao sul global. YAMA: Nós conversamos com pesquisadores, ativistas e atingidos e em dois episódios nós vamos tentar aprofundar o debate sobre a infraestrutura material das IAs. No primeiro, a gente conversa sobre o que são datacenters e como eles impactam e irão impactar nossas vidas. DAMNY: No segundo, recuperamos movimentos de resistência a sua instalação no Brasil e como nosso país se insere no debate, seguindo a perspectiva de ativistas e de pesquisadores da área que estão buscando uma regulação mais justa para esses grandes empreendimentos. [ tom baixo ] YAMA: Eu sou o Yama Chiodi, jornalista de ciência e pesquisador do campo das mudanças climáticas. Se você já é ouvinte do oxigênio pode ter me ouvido aqui na série cidade de ferro ou no episódio sobre antropoceno. Ao longo dos últimos meses investiguei os impactos ambientais das inteligências artificiais para um projeto comum entre o LABMEM, o laboratório de mudança tecnológica, energia e meio ambiente, e o oxigênio. Em setembro passado, o Damny se juntou a mim pra gente construir esses episódios juntos. E não por acaso. O Damny publicou em outubro passado um relatório sobre os impactos socioambientais dos data centers no Brasil, intitulado “Não somos quintal de data center”. O link para o relatório completo se encontra disponível na descrição do episódio. Bem-vindo ao Oxigênio, Dam. DAMNY: Oi Yama. Obrigado pelo convite pra construir junto esses episódios. YAMA: É um prazer, meu amigo. DAMNY: Eu também atuo como jornalista de ciência e sou pesquisador de governança da internet já há algum tempo. Estou agora trabalhando como jornalista e pesquisador aqui no LABJOR, mas quando escrevi o relatório eu tava trabalhando como pesquisador-consultor na ONG IDEC, Instituto de Defesa de Consumidores. YAMA: A gente começa depois da vinheta. [ Termina Bio Unit] [ Vinheta Oxigênio ] [ Começa Documentary] YAMA: Você já deve ter ouvido na cobertura midiática sobre datacenters a formulação que te diz quantos litros de água cada pergunta ao chatGPT gasta. Mas a gente aqui não gosta muito dessa abordagem. Entre outros motivos, porque ela reduz o problema dos impactos socioambientais das IA a uma questão de consumo individual. E isso é um erro tanto político como factual. Calcular quanta água gasta cada pergunta feita ao ChatGPT tira a responsabilidade das empresas e a transfere aos usuários, escondendo a verdadeira escala do problema. Mesmo que o consumo individual cresça de modo acelerado e explosivo, ele sempre vai ser uma pequena fração do problema. Data centers operam em escala industrial, computando quantidades incríveis de dados para treinar modelos e outros serviços corporativos. Um único empreendimento pode consumir em um dia mais energia do que as cidades que os abrigam consomem ao longo de um mês. DAMNY: Nos habituamos a imaginar a inteligência artificial como uma “nuvem” etérea, mas, na verdade, ela só existe a partir de data centers monstruosos que consomem quantidades absurdas de recursos naturais. Os impactos sociais e ambientais são severos. Data centers são máquinas de consumo de energia, água e terra, e criam poluição do ar e sonora, num modelo que reforça velhos padrões de racismo ambiental. O desenvolvimento dessas infraestruturas frequentemente acontece à margem das comunidades afetadas, refazendo a cartilha global da injustiça ambiental. Ao seguir suas redes, perceberemos seus impactos em rios, no solo, no ar, em territórios indígenas e no crescente aumento da demanda por minerais críticos e, por consequência, de práticas minerárias profundamente destrutivas. YAMA: De acordo com a pesquisadora Tamara Kneese, diretora do programa de Clima, Tecnologia e Justiça do instituto de pesquisa Data & Society, com quem conversamos, essa infraestrutura está criando uma nova forma de colonialismo tecnológico. Os danos ambientais são frequentemente direcionados para as comunidades mais vulneráveis, de zonas rurais às periferias dos grandes centros urbanos, que se tornam zonas de sacrifício para o progresso dessa indústria. DAMNY: Além disso, a crescente insatisfação das comunidades do Norte Global com os data centers tem provocado o efeito colonial de uma terceirização dessas estruturas para o Sul Global. E o Brasil não apenas não é exceção como parece ser um destino preferencial por sua alta oferta de energia limpa. [pausa] E com o aval do governo federal, que acaba de publicar uma medida provisória chamada REDATA, cujo objetivo é atrair data centers ao Brasil com isenção fiscal e pouquíssimas responsabilidades. [ Termina Documentary] [tom baixo ] VOICE OVER: BLOCO 1 – O QUE SÃO DATA CENTERS? YAMA: Pra entender o que são data centers, a gente precisa antes de tudo de entender que a inteligência artificial não é meramente uma nuvem etérea que só existe virtualmente. Foi assim que a gente começou nossa conversa com a pesquisadora estadunidense Tamara Kneese. Ela é diretora do programa de Clima, Tecnologia e Justiça do instituto de pesquisa Data & Society. TAMARA: PT – BR [ Eu acho que o problema da nossa relação com a computação é que a maioria parte do tempo a gente não pensa muito sobre a materialidade dos sistemas informacionais e na cadeia de suprimentos que permitem que eles existam. Tudo que a gente faz online não depende só dos nossos aparelhos, ou dos serviços de nuvem que a gente contrata, mas de uma cadeia muito maior. De onde ver o hardware que a gente usa? Que práticas de trabalho são empregadas nessa cadeia? E então, voltando à cadeia de suprimentos, pensar sobre os materiais brutos e os minerais críticos e outras formas de extração, abusos de direitos humanos e trabalhistas que estão diretamente relacionados à produção dos materiais que precisamos pra computação em geral. ] So I think, you know, the problem with our relationship to computing is that, most of the time, we don’t really think that much about the materiality of the computing system and the larger supply chain. You know, thinking about the fact that, of course, everything we do relies not just on our own device, or the particular cloud services that we subscribe to, but also on a much larger supply chain. So, where does the hardware come from, that we are using, and what kind of labor practices are going into that? And then be, you know, further back in the supply chain, thinking about raw materials and critical minerals and other forms of extraction, and human rights abuses and labor abuses that also go into the production of the raw materials that we need for computing in general. DAMNY: A Tamara já escreveu bastante sobre como a metáfora da nuvem nos engana, porque ela dificulta que a gente enxergue a cadeia completa que envolve o processamento de tantos dados. E isso se tornou uma questão muito maior com a criação dos chatbots e das IAs generativas. YAMA: Se a pandemia já representou uma virada no aumento da necessidade de processamento de dados, quando passamos a ir à escola e ao trabalho pelo computador, o boom das IA generativas criou um aumento sem precedentes da necessidade de expandir essas cadeias. DAMNY: E na ponta da infraestrutura de todas as nuvens estão os data centers. Mais do que gerar enormes impactos sócio-ambientais, eles são as melhores formas de enxergar que o ritmo atual da expansão das IAs não poderá continuar por muito tempo, por limitações físicas. Não há terra nem recursos naturais que deem conta disso. YAMA: A gente conversou com a Cynthia Picolo, que é Diretora Executiva do LAPIN, o Laboratório de Políticas Públicas e Internet. O LAPIN tem atuado muito contra a violação de direitos na implementação de data centers no Brasil e a gente ainda vai conversar mais sobre isso. DAMNY: Uma das coisas que a Cynthia nos ajudou a entender é como não podemos dissociar as IAs dos data centers. CYNTHIA: Existe uma materialidade por trás. Existe uma infraestrutura física, que são os data centers. Então os data centers são essas grandes estruturas que são capazes de armazenar, processar e transferir esses dados, que são os dados que são os processamentos que vão fazer com que a inteligência artificial possa acontecer, possa se desenvolver, então não existe sem o outro. Então falar de IA é falar de Datacenter. Então não tem como desassociar. YAMA: Mas como é um datacenter? A Tamara descreve o que podemos ver em fotos e vídeos na internet. TAMARA: [ Sim, de modo geral, podemos dizer que os data centers são galpões gigantes de chips, servidores, sistemas em redes e quando você olha pra eles, são todos muitos parecidos, prédios quadrados sem nada muito interessante. Talvez você nem saiba que é um data center se não observar as luzes e perceber que é uma estrutura enorme sem pessoas, sem trabalhadores. ] Yeah, so, you know, essentially, they’re like giant warehouses of chips, of servers, of networked systems, and, you know, they look like basically nondescript square buildings, very similar. And you wouldn’t really know that it’s a data center unless you look at the lighting, and you kind of realize that something… like, it’s not inhabited by people or workers, really. DAMNY: No próximo bloco a gente tenta resumir os principais problemas socioambientais que os data centers já causam e irão causar com muita mais intensidade no futuro. [tom baixo ] VOICE OVER: BLOCO 2 – A ENORME LISTA DE PROBLEMAS YAMA: O consumo de energia é provavelmente o problema mais conhecido dos data centers e das IAs. Segundo dados da Agência Internacional de Energia, a IEA, organização internacional da qual o Brasil faz parte, a estimativa para o ano de 2024 é que os data centers consumiram cerca de 415 TWh. A cargo de comparação, segundo a Empresa de Pesquisa Energética, instituto de pesquisa público associado ao Ministério das Minas e Energia, o Brasil consumiu no ano de 2024 cerca de 600 TWh. DAMNY: Segundo o mesmo relatório da Agência Internacional de Energia, a estimativa é que o consumo de energia elétrica por datacenters em 2030 vai ser de pelo menos 945 TWh, o que representaria 3% de todo consumo global projetado. Quando a gente olha pras estimativas de outras fontes, contudo, podemos dizer que essas são projeções até conservadoras. Especialmente considerando o impacto da popularização das chamadas LLM, ou grandes modelos de linguagem – aqueles YAMA: Ou seja, mesmo com projeções conservadoras, os data centers do mundo consumiriam em 2030, daqui a menos de cinco anos, cerca de 50% a mais de energia que o Brasil inteiro consome hoje. Segundo a IEA, em 2030 o consumo global de energia elétrica por data centers deve ser equivalente ao consumo da Índia, o país mais populoso do mundo. E há situações locais ainda mais precárias. DAMNY: É o caso da Irlanda. Segundo reportagem do New York Times publicada em outubro passado, espera-se que o consumo de energia elétrica por data centers por lá represente pelo menos 30% do consumo total do país nos próximos anos. Mas porquê os datacenters consomem tanta energia? TAMARA: [ Então, particularmente com o tipo de IA que as empresas estão investindo agora, há uma necessidade de chips e GPUs muito mais poderosos, de modo que os data centers também são sobre prover energia o suficiente pra todo esse poder computacional que demandam o treinamento e uso de grandes modelos de linguagem. Os data centers são estruturas incrivelmente demandantes de energia e água. A água em geral serve para resfriar os servidores, então tem um número considerável de sistemas de cooling que usam água. Além disso tudo, você também precisa de fontes alternativas de energia, porque algumas vezes, uma infraestrutura tão demandante de energia precisa recorrer a geradores para garantir que o data center continue funcionando caso haja algum problema na rede elétrica. ] So, you know, particularly with the kinds of AI that companies are investing in right now, there’s a need for more powerful chips, GPUs, and so Data centers are also about providing enough energy and computational power for these powerful language models to be trained and then used. And so the data center also, you know, in part because it does require so much energy, and it’s just this incredibly energy-intensive thing, you also need water. And the water comes from having to cool the servers, and so… So there are a number of different cooling systems that use water. And then on top of that, you also need backup energy sources, so sometimes, because there’s such a draw on the power grid, you have to have backup generators to make sure that the data center can keep going if something happens with the grid. YAMA: E aqui a gente começa a entender o tamanho do problema. Os data centers são muitas vezes construídos em lugares que já sofrem com infraestruturas precárias de eletricidade e com a falta de água potável. Então eles criam problemas de escassez onde não havia e aprofundam essa escassez em locais onde isso já era uma grande questão – como a região metropolitana de Fortaleza sobre a qual falaremos no próximo episódio, que está em vias de receber um enorme data center do Tiktok. DAMNY: É o que também relatam os moradores de Querétaro, no México, que vivem na região dos data centers da Microsoft. A operação dos data centers da Microsoft gerou uma crise sem precedentes, com quedas frequentes de energia e o interrompimento do abastecimento de água que muitas vezes duram semanas. Os data-centers impactaram de tal forma as comunidades que escolas cancelaram aulas e, indiretamente, foram responsáveis por uma crise de gastroenterite entre crianças. YAMA: E isso nos leva pro segundo ponto. O consumo de água, minerais críticos e outros recursos naturais. TAMARA: [O problema da energia tem recebido mais atenção, porque é uma fonte de ansiedade também. Pensar sobre o aumento da demanda de energia em tempos em que supostamente estaríamos transicionando para deixar de usar energias fósseis, o que obviamente pode ter efeitos devastadores. Mas eu acredito que num nível mais local, o consumo de água é mais relevante. Nós temos grandes empresas indo às áreas rurais do México, por exemplo, e usando toda a água disponível e basicamente deixando as pessoas sem água. E isso é incrivelmente problemático. Então isso acontece em áreas que já tem problemas de abastecimento de água, onde as pessoas já não tem muito poder de negociação com as empresas. Não têm poder político pra isso. São lugares tratados como zonas de sacrifício, algo que já vimos muitas vezes no mundo, especialmente em territórios indígenas. Então as consequências são na verdade muito maiores do que só problemas relacionados à energia. ] I think the energy problem has probably gotten the most attention, just because it is a source of anxiety, too, so thinking about, you know, energy demand at a time when we’re supposed to be transitioning away from fossil fuels. And clearly, the effects that that can have will be devastating. But I think on a local level, things like the water consumption can matter more. So, you know, if we have tech companies moving into rural areas in Mexico and, you know, using up all of their water and basically preventing people in the town from having access to water. That is incredibly problematic. So I think, you know, in water-stressed areas and areas where the people living in a place don’t have as much negotiating power with the company. Don’t have as much political power, and especially if places are basically already treated as sacrifice zones, which we’ve seen repeatedly many places in the world, with Indigenous land in particular, you know, I think the consequences may go far beyond just thinking about, you know, the immediate kind of energy-related problems. YAMA: Existem pelo menos quatro fins que tornam os data centers máquinas de consumir água. O mais direto e local é a água utilizada na refrigeração de todo equipamento que ganha temperatura nas atividades de computação, o processo conhecido como cooling. Essa prática frequentemente utiliza água potável. Apesar de já ser extremamente relevante do ponto de vista de consumo, essa é apenas uma das formas de consumo abundante de água. DAMNY: Indiretamente, os data centers também consomem a água relacionada ao seu alto consumo de energia, em especial na geração de energia elétrica em usinas hidrelétricas e termelétricas. Também atrelada ao consumo energético, está o uso nas estações de tratamento de água, que visam tratar a água com resíduos gerada pelo data center para tentar reduzir a quantidade de água limpa utilizada. YAMA: Por fim, a cadeia de suprimentos de chips e servidores que compõem os data centers requer água ultrapura e gera resíduos químicos. Ainda que se saiba que esse fator gera gastos de água e emissões de carbono relevantes, os dados são super obscuros, entre outros motivos, porque a maioria dos dados que temos sobre o consumo de água em data centers são fornecidos pelas próprias empresas. CYNTHIA: A água e os minérios são componentes também basilares para as estruturas de datacenter, que são basilares para o funcionamento da inteligência artificial. (…). E tem toda uma questão, como eu disse muitas vezes, captura um volume gigante de água doce. E essa água que é retornada para o ecossistema, muitas vezes não é compensada da água que foi capturada. Só que as empresas também têm uma promessa em alguns relatórios, você vai ver que elas têm uma promessa até de chegar em algum ponto para devolver cento e vinte por cento da água. Então a empresa está se comprometendo a devolver mais água do que ela capturou. Só que a realidade é o quê? É outra. Então, a Google, por exemplo, nos últimos cinco anos, reportou um aumento de cento e setenta e sete por cento do uso de água. A Microsoft mais trinta e oito e a Amazon sequer reporta o volume de consumo de água. Então uma lacuna tremenda para uma empresa desse porte, considerando todo o setor de Data centers. Mas tem toda essa questão da água, que é muito preocupante, não só por capturar e o tratamento dela e como ela volta para o meio ambiente, mas porque há essa disputa também com territórios que têm uma subsistência muito específica de recursos naturais, então existe uma disputa aí por esse recurso natural entre comunidade e empreendimento. DAMNY: Nessa fala da Cynthia a gente observa duas coisas importantes: a primeira é que não existe data center sem água para resfriamento, de modo que o impacto local da instalação de um empreendimento desses é uma certeza irrefutável. E é um dano contínuo. Enquanto ele estiver em operação ele precisará da água. É como se uma cidade de grande porte chegasse de repente, demandando uma quantidade de água e energia que o local simplesmente não tem para oferecer. E na hora de escolher entre as pessoas e empreendimentos multimilionários, adivinha quem fica sem água e com a energia mais cara? YAMA: A segunda coisa importante que a Cynthia fala é quando ela nos chama a atenção sobre a demanda por recursos naturais. Nós sabemos que recursos naturais são escassos. Mais do que isso, recursos naturais advindos da mineração têm a sua própria forma de impactos sociais e ambientais, o que vemos frequentemente na Amazônia brasileira. O que acontecerá com os data centers quando os recursos naturais locais já não forem suficientes para seu melhor funcionamento? Diante de uma computação que passa por constante renovação pela velocidade da obsolescência, o que acontece com o grande volume de lixo eletrônico gerado por data centers? Perguntas que não têm resposta. DAMNY: A crise geopolítica em torno dos minerais conhecidos como terra-rara mostra a complexidade política e ambiental do futuro das IA do ponto de vista material e das suas cadeias de suprimento. No estudo feito pelo LAPIN, a Cynthia nos disse que considera que esse ponto do aumento da demanda por minerais críticos que as IA causam é um dos pontos mais opacos nas comunicações das grandes empresas de tecnologia sobre o impacto de seus data centers. CYNTHIA: E outro ponto de muita, muita lacuna, que eu acho que do nosso mapeamento, desses termos mais de recursos naturais. A cadeia de extração mineral foi o que mais foi opaco, porque, basicamente, as empresas não reportam nada sobre essa extração mineral e é muito crítico, porque a gente sabe que muitos minérios vêm também de zonas de conflito. Então as grandes empresas, pelo menos as três que a gente mapeou, elas têm ali um trechinho sobre uma prestação de contas da cadeia mineral. Tudo que elas fazem é falar que elas seguem um framework específico da OCDE sobre responsabilização. YAMA: Quando as empresas falam de usar energias limpas e de reciclar a água utilizada, eles estão se desvencilhando das responsabilidades sobre seus datacenters. Energia limpa não quer dizer ausência de impacto ambiental. Pras grandes empresas, as fontes de energia limpa servem para gerar excedente e não para substituir de fato energias fósseis. Você pode ter um data center usando majoritariamente energia solar no futuro, mas isso não muda o fato de que ele precisa funcionar 24/7 e as baterias e os geradores a diesel estarão sempre lá. Além disso, usinas de reciclagem de água, fazendas de energia solar e usinas eólicas também têm impactos socioambientais importantes. O uso de recursos verdes complexifica o problema de identificar os impactos locais e responsabilidades dos data centers, mas não resolve de nenhuma forma os problemas de infraestrutura e de fornecimento de água e energia causados pelos empreendimentos. DAMNY: É por isso que a gente alerta pra não comprar tão facilmente a história de que cada pergunta pro chatGPT gasta x litros de água. Se você não perguntar nada pro chatGPT hoje, ou se fizer 1000 perguntas, não vai mudar em absolutamente nada o alto consumo de água e os impactos locais destrutivos dos data centers que estão sendo instalados a todo vapor em toda a América Latina. A quantidade de dados e de computação que uma big tech usa para treinar seus modelos, por exemplo, jamais poderá ser equiparada ao consumo individual de chatbots. É como comparar as campanhas que te pedem pra fechar a torneira ao escovar os dentes, enquanto o agro gasta em minutos água que você não vai gastar na sua vida inteira. Em resumo, empresas como Google, Microsoft, Meta e Amazon só se responsabilizam pelos impactos diretamente causados por seus data centers e, mesmo assim, é uma responsabilização muito entre aspas, à base de greenwashing. Você já ouviu falar de greenwashing? CYNTHIA: Essa expressão em inglês nada mais é do que a tradução literal, que é o discurso verde. (…)É justamente o que a gente está conversando. É justamente quando uma empresa finge se preocupar com o meio ambiente para parecer sustentável, mas, na prática, as ações delas não trazem esses benefícios reais e, pelo contrário, às vezes trazem até danos para o meio ambiente. Então, na verdade, é uma forma até de manipular, ou até mesmo enganar as pessoas, os usuários daqueles sistemas ou serviços com discursos e campanhas com esses selos verdes, mas sem comprovar na prática. YAMA: Nesse contexto, se torna primordial que a gente tenha mais consciência de toda a infraestrutura material que está por trás da inteligência artificial. Como nos resumiu bem a Tamara: TAMARA: [ Eu acredito que ter noção da infraestrutura completa que envolve a cadeia da IA realmente ajuda a entender a situação. Mesmo que você esteja usando, supostamente, energia renovável para construir e operar um data center, você ainda vai precisar de muitos outros materiais, chips, minerais e outras coisas com suas próprias cadeias de suprimento. Ou seja, independente da forma de energia utilizada, você ainda vai causar dano às comunidades e destruição ambiental. ] But that… I think that is why having a sense of the entire AI supply chain is really helpful, just in terms of thinking about, you know, even if you’re, in theory, using renewable energy to build a data center, you still are relying on a lot of other materials, including chips, including minerals, and other things that. (…) We’re still, you know, possibly going to be harming communities and causing environmental disruption. [ tom baixo ] YAMA: Antes de a gente seguir pro último bloco, eu queria só dizer que a entrevista completa com a Dra. Tamara Kneese foi bem mais longa e publicada na íntegra no blog do GEICT. O link para a entrevista tá na descrição do episódio, mas se você preferir pode ir direto no bloco do GEICT. [ tom baixo ] VOICE OVER: BLOCO 3 – PROBLEMAS GLOBAIS, PROBLEMAS LOCAIS YAMA: Mesmo conhecendo as cadeias, as estratégias de greenwashing trazem um grande problema à tona, que é uma espécie de terceirização das responsabilidades. As empresas trazem medidas compensatórias que não diminuem em nada o impacto local dos seus data centers. Então tem uma classe de impactos que são globais, como as emissões de carbono e o aumento da demanda por minerais críticos, por exemplo. E globais no sentido de que eles são parte relevante dos impactos dos data centers, mas não estão impactando exatamente nos locais onde foram construídos. CYNTHIA: Google, por exemplo, nesse recorte que a gente fez da pesquisa dos últimos cinco anos, ela simplesmente reportou um aumento de emissão de carbono em setenta e três por cento. Não é pouca coisa. A Microsoft aumentou no escopo dois, que são as emissões indiretas, muito por conta de data centers, porque tem uma diferenciação por escopo, quando a gente fala de emissão de gases, a Microsoft, nesse período de cinco anos, ela quadruplicou o tanto que ela tem emitido. A Amazon aumentou mais de trinta por cento. Então a prática está mostrando que essas promessas estão muito longe de serem atingidas. Só que aí entra um contexto mais de narrativa. Por que elas têm falado e prometido a neutralidade de carbono? Porque há um mecanismo de compensação. (…) Então elas falam que estão correndo, correndo para atingir essa meta de neutralidade de carbono, mas muito por conta dos instrumentos de compensação, compensação ou de crédito de carbono ou, enfim, para uso de energias renováveis. Então se compra esse certificado, se fazem esses contratos, mas, na verdade, não está tendo uma redução de emissão. Está tendo uma compensação. (…) Essa compensação é um mecanismo financeiro, no final do dia. Porque, quando você, enquanto empresa, trabalha na compensação dos seus impactos ambientais e instrumentos contratuais, você está ignorando o impacto local. Então, se eu estou emitindo impactando aqui o Brasil, e estou comprando crédito de carbono em projetos em outra área, o impacto local do meu empreendimento está sendo ignorado. YAMA: E os impactos materiais locais continuam extremamente relevantes. Além do impacto nas infraestruturas locais de energia e de água sobre as quais a gente já falou, há muitas reclamações sobre a poluição do ar gerada pelos geradores, as luzes que nunca desligam e até mesmo a poluição sonora. A Tamara nos contou de um caso curioso de um surto de distúrbios de sono e de enxaqueca que tomou regiões de data centers nos Estados Unidos. TAMARA: [ Uma outra coisa que vale ser lembrada: as pessoas que vivem perto dos data centers tem nos contado que eles são super barulhentos, eles também relatam a poluição visual causada pelas luzes e a poluição sonora. Foi interessante ouvir de comunidades próximas a data centers de mineração de criptomoedas, por exemplo, que os moradores começaram a ter enxaquecas e distúrbios de sono por viverem próximos das instalações. E além de tudo isso, ainda tem a questão da poluição do ar, que é visível a olho nu. Há muitas partículas no ar onde há geradores movidos a diesel para garantir que a energia esteja sempre disponível. ] And the other thing is, you know, for people who live near them, they’re very loud, and so if you talk to people who live near data centers, they will talk about the light pollution, the noise pollution. And it’s been interesting, too, to hear from communities that are near crypto mining facilities, because they will complain of things like migraine headaches and sleep deprivation from living near the facilities. And, you know, the other thing is that the air pollution is quite noticeable. So there’s a lot of particulate matter, particularly in the case of using diesel-fueled backup generators as an energy stopgap. DAMNY: E do ponto de vista dos impactos locais, há um fator importantíssimo que não pode ser esquecido: território. Data centers podem ser gigantes, mas ocupam muito mais espaço que meramente seus prédios, porque sua cadeia de suprimentos demanda isso. Como a água e a energia chegarão até os prédios? Mesmo que sejam usados fontes renováveis de energia, onde serão instaladas as fazendas de energia solar ou as usinas de energia eólica e de tratamento de água? Onde a água contaminada e/ou tratada será descartada? Quem vai fiscalizar? YAMA: E essa demanda sem fim por território esbarra justamente nas questões de racismo ambiental. Porque os territórios que são sacrificados para que os empreendimentos possam funcionar, muito frequentemente, são onde vivem povos originários e populações marginalizadas. Aqui percebemos que a resistência local contra a instalação de data centers é, antes de qualquer coisa, uma questão de justiça ambiental. É o caso de South Memphis nos Estados Unidos, por exemplo. TAMARA: [ Pensando particularmente sobre os tipos de danos causados pelos data centers, não é somente a questão da conta de energia ficar mais cara, ou quantificar a quantidade de energia e água gasta por data centers específicos. A verdadeira questão, na minha opinião, é a relação que existe entre esses danos socioambientais, danos algorítmicos e o racismo ambiental e outras formas de impacto às comunidades que lidam com isso a nível local. Especialmente nos Estados Unidos, com todo esse histórico de supremacia branca e a falta de direitos civis, não é coincidência que locais onde estão comunidades negras, por exemplo, sejam escolhidos como zonas de sacrifício. As comunidades negras foram historicamente preferenciais para todo tipo de empreendimento que demanda sacrificar território, como estradas interestaduais, galpões da Amazon… quer dizer, os data centers são apenas a continuação dessa política histórica de racismo ambiental. E tudo isso se soma aos péssimos acordos feitos a nível local, onde um prefeito e outras lideranças governamentais pensam que estão recebendo algo de grande valor econômico. Em South Memphis, por exemplo, o data center é da xAI. Então você para pra refletir como essa plataforma incrivelmente racista ainda tem a audácia de poluir terras de comunidades negras ainda mais ] I think, the way of framing particular kinds of harm, so, you know, it’s not just about, you know, people’s energy bills going up, or, thinking about how we quantify the energy use or the water use of particular data centers, but really thinking about the relationship between a lot of those social harms and algorithmic harms and the environmental racism and other forms of embodied harms that communities are dealing with on that hyper-local level. And, you know, in this country, with its history of white supremacy and just general lack of civil rights, you know, a lot of the places where Black communities have traditionally been, tend to be, you know, the ones sacrificed for various types of development, like, you know, putting up interstates, putting up warehouses for Amazon and data centers are just a continuation of the what was already happening. And then you have a lot of crooked deals on the local level, where, you know, maybe a mayor and other local officials think that they’re getting something economically of value. In South Memphis, the data center is connected to x AI. And so thinking about this platform that is so racist and so incredibly harmful to Black communities, you know, anyway, and then has the audacity to actually pollute their land even more. DAMNY: Entrando na questão do racismo ambiental a gente se encaminha para o nosso segundo episódio, onde vamos tentar entender como o Brasil se insere na questão dos data centers e como diferentes setores da população estão se organizando para resistir. Antes de encerrar esse episódio, contudo, a gente traz brevemente pra conversa dois personagens que vão ser centrais no próximo episódio. YAMA: Eles nos ajudam a compreender como precisamos considerar a questão dos territórios ao avaliar os impactos. Uma dessas pessoas é a Andrea Camurça, do Instituto Terramar, que está lutando junto ao povo Anacé pelo direito de serem consultados sobre a construção de um data center do TIKTOK em seus territórios. Eu trago agora um trechinho dela falando sobre como mesmo medidas supostamente renováveis se tornam violações territoriais num contexto de racismo ambiental. ANDREA: A gente recebeu notícias agora, recentemente, inclusive ontem, que está previsto um mega empreendimento solar que vai ocupar isso mais para a região do Jaguaribe, que vai ocupar, em média, de equivalente a seiscentos campos de futebol. Então, o que isso representa é a perda de terra. É a perda de água. É a perda do território. É uma diversidade de danos aos povos e comunidades tradicionais que não são reconhecidos, são invisibilizados. Então é vendido como território sem gente, sendo que essas energias chegam dessa forma. Então, assim a gente precisa discutir sobre energias renováveis. A gente precisa discutir sobre soberania energética. A gente precisa discutir sobre soberania digital, sim, mas construída a partir da necessidade do local da soberania dessas populações. DAMNY: A outra pessoa que eu mencionei é uma liderança Indígena, o cacique Roberto Anacé. Fazendo uma ótima conexão que nos ajuda a perceber como os impactos globais e locais dos data centers estão conectados, ele observa como parecemos entrar num novo momento do colonialismo, onde a soberania digital e ambiental do Brasil volta a estar em risco, indo de encontro à violação de terras indígenas. CACIQUE ROBERTO: Há um risco para a questão da biodiversidade, da própria natureza da retirada da água, do aumento de energia, mas também não somente para o território da Serra, mas para todos que fazem uso dos dados. Ou quem expõe esses dados. Ninguém sabe da mão de quem vai ficar, quem vai controlar quem vai ordenar? E para que querem essa colonização? Eu chamo assim que é a forma que a gente tem essa colonização de dados. Acredito eu que a invasão do Brasil em mil e quinhentos foi de uma forma. Agora nós temos a invasão de nossas vidas, não somente para os indígenas, mas de todos, muitas vezes que fala muito bem, mas não sabe o que vai acontecer depois que esses dados estão guardados. Depois que esses dados vão ser utilizados, para que vão ser utilizados, então esses agravos. Ele é para além do território indígena na série. [ tom baixo ] [ Começa Bio Unit ] YAMA: A pesquisa, entrevistas e apresentação desse episódio foi feita pelo Damny Laya e por mim, Yama Chiodi. Eu também fiz o roteiro e a produção. Quem narrou a tradução das falas da Tamara foi Mayra Trinca. O Oxigênio é um podcast produzido pelos alunos do Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo da Unicamp e colaboradores externos. Tem parceria com a Secretaria Executiva de Comunicação da Unicamp e apoio do Serviço de Auxílio ao Estudante, da Unicamp. Além disso, contamos com o apoio da FAPESP, que financia bolsas como a que nos apoia neste projeto de divulgação científica. DAMNY: A lista completa de créditos para os sons e músicas utilizados você encontra na descrição do episódio. Você encontra todos os episódios no site oxigenio.comciencia.br e na sua plataforma preferida. No Instagram e no Facebook você nos encontra como Oxigênio Podcast. Segue lá pra não perder nenhum episódio! Aproveite para deixar um comentário. [ Termina Bio Unit ] [ Vinheta Oxigênio ] Créditos: Aerial foi composta por Bio Unit; Documentary por Coma-Media. Ambas sob licença Creative Commons. Os sons de rolha e os loops de baixo são da biblioteca de loops do Garage Band. Roteiro, produção: Yama Chiodi Pesquisa: Yama Chiodi, Damny Laya Narração: Yama Chiodi, Danny Laya, Mayra Trinca Entrevistados: Tamara Kneese, Cynthia Picolo, Andrea Camurça e Cacique Roberto Anacé __________ Descendo a toca do coelho da IA: Data Centers e os Impactos Materiais da “Nuvem” – Uma entrevista com Tamara Kneese: https://www.blogs.unicamp.br/geict/2025/11/06/descendo-a-toca-do-coelho-da-ia-data-centers-e-os-impactos-materiais-da-nuvem-uma-entrevista-com-tamara-kneese/ Não somos quintal de data centers: Um estudo sobre os impactos socioambientais e climáticos dos data centers na América Latina: https://idec.org.br/publicacao/nao-somos-quintal-de-data-centers Outras referências e fontes consultadas: Relatórios técnicos e dados oficiais: IEA (2025), Energy and AI, IEA, Paris https://www.iea.org/reports/energy-and-ai, Licence: CC BY 4.0 “Inteligência Artificial e Data Centers: A Expansão Corporativa em Tensão com a Justiça Socioambiental”. Lapin. https://lapin.org.br/2025/08/11/confira-o-relatorio-inteligencia-artificial-e-data-centers-a-expansao-corporativa-em-tensao-com-a-justica-socioambiental/ Estudo de mercado sobre Power & Cooling de Data Centers. DCD – DATA CENTER DYNAMICS.https://media.datacenterdynamics.com/media/documents/Report_Power__Cooling_2025_PT.pdf Pílulas – Impactos ambientais da Inteligência Artificial. IPREC. https://ip.rec.br/publicacoes/pilulas-impactos-ambientais-da-inteligencia-artificial/ Policy Brief: IA, data centers e os impactos ambientais. IPREC https://ip.rec.br/wp-content/uploads/2025/05/Policy-Paper-IA-e-Data-Centers.pdf MEDIDA PROVISÓRIA Nº 1.318, DE 17 DE SETEMBRO DE 2025 https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/medida-provisoria-n-1.318-de-17-de-setembro-de-2025-656851861 Infográfico sobre minerais críticos usados em Data Centers do Serviço de Geologia do Governo dos EUA https://www.usgs.gov/media/images/key-minerals-data-centers-infographic Notícias e reportagens: From Mexico to Ireland, Fury Mounts Over a Global A.I. Frenzy. Paul Mozur, Adam Satariano e Emiliano Rodríguez Mega. The New York Times, 20/10/2025. https://www.nytimes.com/2025/10/20/technology/ai-data-center-backlash-mexico-ireland.html Movimentos pedem ao MP fim de licença de data center no CE. Maristela Crispim, EcoNordeste. 25/08/2025. https://agenciaeconordeste.com.br/sustentabilidade/movimentos-pedem-ao-mp-fim-de-licenca-de-data-center-no-ce/#:~:text=’N%C3%A3o%20somos%20contra%20o%20progresso’&text=Para%20o%20cacique%20Roberto%20Anac%C3%A9,ao%20meio%20ambiente%E2%80%9D%2C%20finaliza. ChatGPT Is Everywhere — Why Aren’t We Talking About Its Environmental Costs? Lex McMenamin. Teen Vogue. https://www.teenvogue.com/story/chatgpt-is-everywhere-environmental-costs-oped Data centers no Nordeste, minérios na África, lucros no Vale do Silício. Le Monde Diplomatique, 11 jun. 2025. Accioly Filho. https://diplomatique.org.br/data-centers-no-nordeste-minerios-na-africa-lucros-no-vale-do-silicio/. The environmental footprint of data centers in the United States. Md Abu Bakar Siddik et al 2021 Environ. Res. Lett. 16064017: https://iopscience.iop.org/article/10.1088/1748-9326/abfba1 Tecnología en el desierto – El debate por los data centers y la crisis hídrica en Uruguay. MUTA, 30 nov. Soledad Acunã https://mutamag.com/cyberpunk/tecnologia-en-el-desierto/. Acesso em: 17 set. 2025. Las zonas oscuras de la evaluación ambiental que autorizó “a ciegas” el megaproyecto de Google en Cerrillos. CIPER Chile, 25 maio 2020. https://www.ciperchile.cl/2020/05/25/las-zonas-oscuras-de-la-evaluacion-ambiental-que-autorizo-aciegas-el-megaproyecto-de-google-en-cerrillos/. Acesso em: 17 set. 2025. Thirsty data centres spring up in water-poor Mexican town. Context, 6 set. 2024. https://www.context.news/ai/thirsty-data-centres-spring-up-in-water-poor-mexican-town BNDES lança linha de R$ 2 bilhões para data centers no Brasil. https://agenciadenoticias.bndes.gov.br/industria/BNDES-lanca-linha-de-R$-2-bilhoes-para-data-centersno-Brasil/. Los centros de datos y sus costos ocultos en México, Chile, EE UU, Países Bajos y Sudáfrica. WIRED, 29 maio 2025. Anna Lagos https://es.wired.com/articulos/los-costos-ocultos-del-desarrollo-de-centros-de-datos-en-mexico-chile-ee-uu-paises-bajos-y-sudafrica Big Tech's data centres will take water from world's driest areas. Eleanor Gunn. SourceMaterial, 9 abr. 2025. https://www.source-material.org/amazon-microsoft-google-trump-data-centres-water-use/ Indígenas pedem que MP atue para derrubar licenciamento ambiental de data center do TikTok. Folha de S.Paulo, 26 ago. 2025. https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2025/08/indigenas-pedem-que-mp-atue-para-derrubar-licenciamento-ambiental-de-data-center-do-tiktok.shtml The data center boom in the desert. MIT Technology Review https://www.technologyreview.com/2025/05/20/1116287/ai-data-centers-nevada-water-reno-computing-environmental-impact/ Conferências, artigos acadêmicos e jornalísticos: Why are Tech Oligarchs So Obsessed with Energy and What Does That Mean for Democracy? Tamara Kneese. Tech Policy Press. https://www.techpolicy.press/why-are-tech-oligarchs-so-obsessed-with-energy-and-what-does-that-mean-for-democracy/ Data Center Boom Risks Health of Already Vulnerable Communities. Cecilia Marrinan. Tech Policy Press. https://www.techpolicy.press/data-center-boom-risks-health-of-already-vulnerable-communities/ RARE/EARTH: The Geopolitics of Critical Minerals and the AI Supply Chain. https://www.youtube.com/watch?v=GxVM3cAxHfg Understanding AI with Data & Society / The Environmental Costs of AI Are Surging – What Now? https://www.youtube.com/watch?v=W4hQFR8Z7k0 IA e data centers: expansão corporativa em tensão com justiça socioambiental. Camila Cristina da Silva, Cynthia Picolo G. de Azevedo. https://www.jota.info/opiniao-e-analise/colunas/ia-regulacao-democracia/ia-e-data-centers-expansao-corporativa-em-tensao-com-justica-socioambiental LI, P.; YANG, J.; ISLAM, M. A.; REN, S. Making AI Less “Thirsty”: Uncovering and Addressing the Secret Water Footprint of AI Models. arXiv, 2304.03271, 26 mar. 2025. Disponível em: https://doi.org/10.48550/arXiv.2304.03271 LIU, Y.; WEI, X.; XIAO, J.; LIU, Z.;XU, Y.; TIAN, Y. Energy consumption and emission mitigation prediction based on data center traffic and PUE for global data centers. Global Energy Interconnection, v. 3, n.3, p. 272-282, 3 jun. 2020. https://doi.org/10.1016/j.gloei.2020.07.008 SIDDIK, M. A. B.; SHEHABI, A.; MARSTON, L. The environmental footprint of data centers in the United States. Environmental Research Letters, v. 16, n. 6, 21 maio 2021. https://doi.org/10.1088/1748-9326/abfba1 Las Mentiras de Microsoft en Chile: Una Empresa No tan Verde. Por Rodrigo Vallejos de Resistencia Socioambiental de Quilicura. Revista De Frente, 18 mar. 2022. https://www.revistadefrente.cl/las-mentiras-de-microsoft-en-chile-una-empresa-no-tan-verde-porrodrigo-vallejos-de-resistencia-socioambiental-de-quilicura/. Acesso em: 17 set. 2025.
Domingão do Carlão conversa com os grandes nomes do setor algodoeiro durante o Encontro da ANEA – Associação Nacional dos Exportadores de Algodão.Entre os entrevistados estão Sinara Ferreira, Diretora Executiva da Santiago Cotton; Eduardo Santiago, Diretor na Santiago Cotton; Eduardo A. Santiago, Diretor na Santiago Cotton; Miguel Faus, Presidente da ANEA; Henrique Snitcovski, Vice-presidente da ANEA; Joe Nicosia, Vice-Presidente Executivo da Louis Dreyfus Company; Marcelo Duarte, Diretor de Relações Internacionais da Abrapa; e Alexandre Pedro Schenkel, Presidente do Instituto Brasileiro do Algodão – IBA e do Sindicato Rural de Campo Verde.Foi um evento de encontros que mostram a força, a união e a visão estratégica do setor que movimenta o agro brasileiro e fortalece o Brasil no cenário mundial do algodão."Conheça a Employer - Tudo do RH:https://bit.ly/EmployerNoDomingaoFacebook: https://www.facebook.com/Employer.RHInstagram: https://www.instagram.com/rhemployer/YouTube: https://www.youtube.com/EmployerTudodoRH
Recebemos a Juliana Barros, Diretora Executiva de Marketing e Comunicação da Natura / Avon Brasil. Ela tem quase três décadas de carreira dedicadas à Avon, onde começou como estagiária. Reconhecida por equilibrar tradição e inovação, esteve à frente de cases icônicos como o “Batom da Marta”, vencedor do Grand Effie, e da entrada da Avon no varejo físico e omnicanal.Em uma conversa leve e dinâmica, Juliana nos trouxe os bastidores ao unir inovação, legado e criatividade nas estratégias de marketing da marca. Compartilhou aprendizados práticos do segmento da beleza, os desafios e também as oportunidades!
A diversidade impacta diretamente os resultados financeiros das empresas ao ampliar a inovação, melhorar o engajamento e aumentar a retenção de talentos. Times diversos geram decisões mais eficazes e melhoram o retorno sobre investimentos. Além de refletir a sociedade, a inclusão fortalece a competitividade. Lideranças que entendem as necessidades dos colaboradores maximizam seu potencial. Diversidade não é agenda política — é estratégia de negócio.Participantes:Talita Braga, Diretora Executiva de Finanças na América Latina, Infor.Host(s):Cassio Politi, Apresentador, Tracto.Ceres Mussnich, Business Development Manager, Forvis Mazars.
Gabriel Porto, CMO do Sem Parar, revela como a empresa evoluiu de tag de pedágio para uma plataforma completa de mobilidade. Da criação do super app à personalização da jornada do motorista, ele mostra como dados, inovação e posicionamento de marca estão transformando a experiência de quem vive o carro no Brasil.“Nosso papel é antecipar e facilitar a jornada do motorista. O Sem Parar não resolve só o pedágio, resolve toda a burocracia em torno do carro.”
Renan Rios, Superintendente de Planejamento e Gestão Comercial do Bradesco Seguros, revela como dados, disciplina e estratégia estão redefinindo o papel da força de vendas em um setor marcado pela hipercompetição. Da transformação cultural dos corretores ao uso de inteligência artificial na produtividade, ele mostra como a profissão comercial deixou de ser apenas relacional para se tornar estratégica e orientada por evidências.“Planejamento comercial não pode depender de motivação ou desejo. A métrica primordial é disciplina — ela sustenta todo o resto.”
Alex Vieira, CIO do Hcor, revela como a transformação digital redefine a gestão hospitalar em um ambiente de missão crítica. Da digitalização de prontuários à inteligência artificial em imagens médicas, ele mostra os desafios culturais, tecnológicos e geracionais de aplicar inovação em um setor onde erros são irreparáveis e a prioridade máxima é salvar vidas.“Tecnologia em hospital não é tecnologia. Somos profissionais de saúde prestando serviços de tecnologia. Cada decisão precisa refletir que nosso negócio é salvar vidas.”
Taiäne Sìlva, CDAO da Whirlpool, explora como dados e cultura digital estão transformando indústrias centenárias em negócios ágeis e inovadores. Da sua trajetória em diferentes setores ao impacto do BI as a Service, do D2C e do engajamento cultural, ela mostra como dados se tornam ativos estratégicos para acelerar a digitalização e sustentar decisões de alto impacto.“Transformação digital não é apenas técnica, é cultural. É preciso engajar pessoas, quebrar crenças e transformar dados em confiança para decisões estratégicas.”
Nascida no interior do Rio Grande do Sul, Francine Mendonça começou sua jornada de sucesso no Reino Unido em 1997 e 4 anos depois, fundou a LondonHelp4U. Hoje Francine atua como Diretora Executiva da empresa, faz parte das decisões estratégicas, lidera 10 funcionários e não abre mão do contato com o público. A LondonHelp4U é uma empresa de imigração com mais de 24 anos de sucesso em processos de vistos. Com a missão de ajudar pessoas, famílias e empresas a terem um processo de visto bem sucedido. Como se conectar com a Francine? links de redes :https://www.instagram.com/londonhelp4u/ https://www.facebook.com/londonhelp4u?locale=pt_BR https://www.tiktok.com/@londonhelp4u https://www.youtube.com/user/londonhelp4u https://www.linkedin.com/company/londonhelp4u/ https://x.com/londonhelp4u/ Nosso apoiador:Camisaria Fascynios – Tradição de 35 anos em camisas sob medida. Compre com 15% de desconto usando o código COACHCAST em www.camisariafascynios.com.br
Neste episódio, o jornalista Thomaz Gomes, especialista em tecnologia e inovação, conversa com Claudia Trevisan, Diretora Executiva do Conselho Empresarial Brasil-China, sobre o papel central da China na transição energética global e sua crescente presença no Brasil.A discussão destacou a liderança chinesa em energias renováveis, veículos elétricos e baterias, bem como o avanço dos investimentos no setor elétrico brasileiro. Trevisan também ressaltou os desafios regulatórios que ainda precisam ser enfrentados para ampliar a cooperação entre os dois países e acelerar a construção de uma matriz energética mais limpa e sustentável.O podcast é um oferecimento do Energy Summit.
Flávio Basílio, economista, PhD e Diretor-Executivo da Elopar, explora como a geopolítica e a inteligência artificial estão moldando o futuro das empresas brasileiras. Da sua trajetória entre academia, governo e grandes instituições ao impacto estratégico da IA e da segurança de dados, ele mostra por que decisões pragmáticas e visão de longo prazo são essenciais para manter a competitividade.“Empresas que não compreendem o impacto da geopolítica e os riscos de backdoors em IA podem se tornar meras peças no tabuleiro global. É preciso pensar além do custo e priorizar segurança, confiabilidade e inovação colaborativa.”
Roberto Pasqualoni, Diretor Internacional da Bauducco, compartilha os desafios e aprendizados de levar uma marca brasileira para mais de 50 países. Do Panettone nas prateleiras do mundo ao equilíbrio entre tradição e adaptação local, ele mostra como dados, execução e flexibilidade cultural são essenciais para crescer globalmente sem perder a essência.“Em alguns mercados, não basta apresentar a marca — às vezes é preciso até adaptar a receita. Mas o que não muda é a qualidade e a cultura executora que guiam cada passo da Bauducco.”
Beatriz Imperatori, Diretora-Executiva da UNICEF Portugal, explica que o escrutínio de Telavive a cada mercadoria atrasa e dificulta a chegada dos comboios humanitários a Gaza.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Pedro Velloso, Diretor de Marketing da P&G, compartilha como dados e emoção se complementam na criação de marcas fortes e relevantes. Da engenharia à liderança em marketing, ele mostra como colocar o consumidor no centro é essencial para inovar com propósito, gerar valor e construir conexões duradouras.“A inovação não começa no laboratório. Ela começa na casa do consumidor.”
Júlio César Gomes, Diretor de TI da Iguá Saneamento, revela como está liderando a transformação digital no saneamento básico brasileiro, aplicando tecnologia, IoT, cultura data-driven e inteligência artificial para otimizar operações, reduzir perdas e ampliar o acesso a serviços essenciais.“Tecnologia não é apenas suporte — é parte central para garantir que serviços essenciais, como água e saneamento, sejam sustentáveis e alcancem mais pessoas com qualidade.”
Marcela Ulian, Head Digital Channel Growth & Performance no Santander, revela como alia curiosidade e propósito para liderar transformações digitais e impulsionar resultados.“Eu me apaixonei pela possibilidade de impacto. Na internet, percebi que poderia mudar a vida das pessoas.”
Amanda Gomes é Arquiteta e Lighting Designer, com pós-graduação em Design de Produto IED-SP e Arquitetura Contemporânea, e especialização em Iluminação Arquitetônica pelo IED-Milão(Itália).Inicia sua carreira em 1998 em Iluminação de Artes de Palco, montando, operando e desenhando a luz de diversos espetáculos em teatro, circo, shows e dança. Colaborou com vários artistas e grupos, incluindo a a participação em festivais como Festival de Curitiba e Festival SESC Mirada.Em Arquitetura e Iluminação Arquitetônica, possui 17 anos de experiência, colaborando também com vários profissionais e escritórios renomados no setor. Atualmente, é titular do escritório RAYON Studio.Membro fundador e atual Diretora Executiva da SBLuz - Sociedade Brasileira de Luz e Iluminação, e correspondente internacional da revista LUME Arquitetura, responsável pela cobertura das principais feiras de iluminação mundiais: Salone del Mobile-Euroluce/Milão-2021 e Light + Building/Frankfourt-2024@rayon.lighting@amanda.gomes_____ Release dos trabalhos:Mundo FuturaO espetáculo retrata que, em um futuro não tão distante, no ano de 2070, o planeta Terra está dominado por resíduos e já não restaram mais árvores. As crianças do futuro, os guardiões das últimas mudas, se veem sem esperança, até que têm uma brilhante ideia: construir uma máquina do tempo para se comunicar com as crianças do presente, de 2024, e convencê-las a mudarem seus hábitos e sua forma de pensar. Ficha Técnica:Idealizador: Jaya VitaliRealização: Fronteiras Invisíveis Arte e Cultura - Jaya Vitali e Bruna LauerIluminação: Amanda GomesPatrocinador: VeoliaResidência Casa PalcoO projeto que tem como essência integrar as áreas sociais internas e áreas de lazer externas proporcionando conforto, funcionalidade e bem estar para a família. A casa está localizada em bairro nobre de SP com as seguintes características :420m² de área construída | 5 dormitórios área de convívio integradaampla área verde com piscina e paisagismo adega subterrânea A construção é composta por uma casa semi-térrea com ampla área de convívio, área de lazer com piscina e paisagismo em sintonia para a otimização de:amplo uso de estruturas em madeiraluz natural e ventilação cruzadavistas internas e externasO destaque fica para a escada-arquibancada que transforma o fluxo cotidiano em um verdadeiro passeio e permite as apresentações de teatro e música das crianças!Ficha Técnica:Arquitetura: Quinta e GaiaLighting Design: Rayon Studio e Fabio FalangheEstruturas de madeira: Ricardo CaruanaProjeto estrutural: Telecki Arquitetura Consultoria em taipas: Goya TerraConsultoria em esquadrias: Luis Cláudio ViestiGênero: Teatro / Arquitetural
Cláudia Ferraz, CIO do Grupo OCQ, conta como acelerou 30 anos de TI em apenas 3, migrando para a nuvem e colocando o cliente no centro da operação.“Eu sentei e fiz um desenho: 30 anos de TI em 3. É esse o nosso projeto – e está dando certo.”
Giresse Contini, Diretor de Serviços de Crédito da Serasa Experian, explica como IA preditiva e plataformas em tempo real revolucionam scores, políticas e decisões de crédito, reduzindo riscos e oferecendo mais agilidade.
cultura de dados e a estratégia de IA na B3 ganham vida com Tiago Suzano, Diretor de Tecnologia da B3, explorando como plataformas interoperáveis e agentes autônomos estão transformando o mercado financeiro.
Discurso: Diretora Executiva de Operações e Inovação da Sabesp, Débora Longo | Celebração do Primeiro Ano da Nova Sabesp - 23.07.2025 by Governo do Estado de São Paulo
Inteligência Artificial Generativa está transformando canais digitais, criando interações mais humanas e personalizadas no setor bancário. Neste episódio, exploramos com Janaína Antoniassi como o lançamento da BIA do Bradesco e a hiperpersonalização estão redefinindo a experiência do cliente. Novos episódios toda quarta-feira. Contexto e inovação: histórico do lançamento da BIA no Bradesco e visão estratégica para canais digitais. Hiperpersonalização: desafios técnicos e oportunidades de criar experiências únicas para cada cliente. Estrutura de equipes: importância de squads multidisciplinares e diversidade de perfis profissionais. Próximos passos: dicas para instituições financeiras se adaptarem e implementarem IA generativa com eficiência. Participante: Janaína Antoniassi, Superintendente Sênior de Canais Digitais, Bradesco. Apresentação: Marcel Ghiraldini, CGO, MATH. Fabiana Amaral, Diretora Executiva de CX e Marketing, MATH.
Neste episódio, mergulhamos com Thiago Dutra na verdadeira jornada por trás da aplicação de IA nas empresas. Mais do que adotar modelos prontos, é preciso transformar processos, cultura e mindset para operar em um ambiente orientado por dados e hipóteses. Uma conversa sobre estruturas organizacionais, esteiras de dados e o papel crítico dos POs na transformação real com IA.Participante: · Thiago Dutra, Executive Director, MATH. Apresentação: · Marcel Ghiraldini, CGO, MATH. · Fabiana Amaral, Diretora Executiva de CX e Marketing, MATH.
A convidada do JR ENTREVISTA desta quinta-feira (17) é a diretora executiva da COP30, Ana Toni. Ao jornalista Yuri Achcar, ela fala sobre os desafios para combater as mudanças do clima, o papel do Brasil neste debate e como a cidade de Belém se prepara para o evento, marcado para novembro. Economista e doutora em Ciência Política, Ana Toni comenta sobre a vulnerabilidade dos países, tanto do Norte quanto do Sul global, diante dos efeitos das mudanças climáticas. Tragédias recentes, como os incêndios em Los Angeles (EUA), as enchentes no Rio Grande do Sul e a onda de calor na Europa evidenciam a urgência de ações sustentáveis para garantir a vida na Terra. “Belém vai debater não só o futuro do planeta, mas, principalmente, o futuro da humanidade. Porque somos nós, seres humanos, que estamos tendo de lidar com as consequências da mudança do clima”, ressalta. O evento na capital paraense, segundo a diretora executiva, pretende “acelerar” a ação de todos os atores envolvidos no processo de transição para uma economia que garanta a sustentabilidade do meio ambiente e, ao mesmo tempo, invista na prosperidade das pessoas. De acordo com Ana Toni, a prioridade na COP30 é apresentar soluções práticas, não só para os governos, mas para a iniciativa privada e a sociedade civil. NA PRÁTICA“Nas últimas 30 COPs, a gente ficou muito no processo diplomático de olhar que frase vai aqui, que palavrinha vai ali. Nesta COP, é ver o que fazer para que os governos subnacionais, o setor privado, a sociedade civil e a população em geral possam falar: ‘Tá, como eu contribuo para a mudança do clima?'”, explica. Apesar de medidas consideradas um retrocesso na agenda ambiental, como a aprovação, nesta quinta-feira (17), da Lei Geral de Licenciamento Ambiental por parte do Congresso, a diretora da COP30 salienta que o Brasil tem se destacado no combate ao desmatamento. “Nos últimos dois anos, o Brasil combateu em 46% o desmatamento. Não teve nenhum país no mundo que tenha feito isso, em um espaço tão e num território tão grande”.BELÉM NÃO É DUBAIAna Toni conta que, além de se hospedarem em hotéis, os participantes da COP poderão se acomodar em navios durante a COP. Ela garante que Belém estará preparada para o evento. “As pessoas são maravilhosas, generosas, a alimentação é uma das melhores do Brasil. Não tenho dúvida de que vai ser uma COP magnífica, de um jeito muito brasileiro, amazônico. Belém não é Dubai nem nunca quis ser.”O programa também está disponível na Record News, no R7, nas redes sociais e no PlayPlus.
O fraudador é rápido. Mas a inteligência precisa ser mais. Neste episódio, você descobre como a Rappi estrutura sua área de prevenção à fraude como um verdadeiro produto, combinando dados, IA e contexto em tempo real. Uma conversa sobre segurança, eficiência e a batalha invisível que garante confiança em cada clique.Participante: · Alberto Fiochi, Product Director - Payments & Fraud, Rappi. Apresentação: · Marcel Ghiraldini, CGO, MATH. · Fabiana Amaral, Diretora Executiva de CX e Marketing, MATH.
A cobrança não precisa ser o último capítulo da jornada do cliente, ela pode ser o ponto de virada. Neste episódio, você descobre como o Banco Randon está reinventando sua área de crédito e cobrança com dados, empatia e inteligência. Uma conversa sobre timing, personalização, sinais de comportamento e o poder de antecipar, antes que a inadimplência aconteça. Participante:· Rodrigo Portella, Diretor de Crédito e Cobrança, Banco Randon.· Matilde Silva, Head de Crédito e Cobrança, Banco Randon. Apresentação:· Marcel Ghiraldini, CGO, MATH.· Fabiana Amaral, Diretora Executiva de CX e Marketing, MATH.
Domingão do Carlão conversa com os grandes nomes do setor algodoeiro durante o Encontro da ANEA – Associação Nacional dos Exportadores de Algodão.Entre os entrevistados estão Sinara Ferreira, Diretora Executiva da Santiago Cotton; Eduardo Santiago, Diretor na Santiago Cotton; Eduardo A. Santiago, Diretor na Santiago Cotton; Miguel Faus, Presidente da ANEA; Henrique Snitcovski, Vice-presidente da ANEA; Joe Nicosia, Vice-Presidente Executivo da Louis Dreyfus Company; Marcelo Duarte, Diretor de Relações Internacionais da Abrapa; e Alexandre Pedro Schenkel, Presidente do Instituto Brasileiro do Algodão – IBA e do Sindicato Rural de Campo Verde.Foi um evento de encontros que mostram a força, a união e a visão estratégica do setor que movimenta o agro brasileiro e fortalece o Brasil no cenário mundial do algodão.Conheça a Employer - Tudo do RH:https://bit.ly/EmployerNoDomingaoFacebook: https://www.facebook.com/Employer.RHInstagram: https://www.instagram.com/rhemployer/YouTube: https://www.youtube.com/EmployerTudodoRH
A adoção de inteligência artificial não é uma questão de modismo, é de método. Neste episódio, discutimos por que a verdadeira transformação com IA exige mais do que tecnologia: requer clareza de objetivos, dados organizados, hipóteses bem formuladas e uma cultura que prioriza a experimentação sobre a expectativa de soluções milagrosas. Uma aula prática sobre como usar IA com responsabilidade, propósito e impacto real. Participante:· Vinicius Forcinito , Integrated Solutions Advisor, MATH. Apresentação:· Marcel Ghiraldini, CGO, MATH.· Fabiana Amaral, Diretora Executiva de CX e Marketing, MATH.
Muitas empresas falam sobre transformação digital, mas poucas enfrentam o verdadeiro gargalo da inovação: a fragmentação de dados. Neste episódio, exploramos com Vinicius Aloe como o Agibank vem construindo um ecossistema de dados interoperável, capaz de escalar soluções de IA e personalização em tempo real. Uma conversa sobre o custo invisível dos dados desconectados, o papel estratégico do CTO e os bastidores da construção de uma plataforma realmente viva e integrada.Participante: Vinicius Aloe, CTO, Agibank. Apresentação: Marcel Ghiraldini, CGO, MATH. Fabiana Amaral, Diretora Executiva de CX e Marketing, MATH.
Inovar no mercado B2B vai além de criar novos produtos, é sobre resolver problemas reais enfrentados por grandes corporações. A complexidade das relações e regulamentações exige uma abordagem estratégica e colaborativa. Trabalhar em squads integrando diversas áreas acelera a inovação e garante conformidade regulatória. Tecnologias como tokenização e Open Finance têm o potencial de democratizar o acesso ao crédito e investimentos, aumentando transparência e segurança. Diferenciar sinais de ruídos em um mundo repleto de informações é crucial para identificar tendências transformadoras. Participante: Tathyane Brait, CPO de Produtos PJ, Banco BV.Apresentação: Marcel Ghiraldini, CGO, MATH. Fabiana Amaral, Diretora Executiva de CX e Marketing, MATH.
O marketing orientado a dados sempre prometeu eficiência. Mas como manter esse compromisso em um cenário cada vez mais fragmentado, onde a atribuição é desafiadora e os resultados não cabem em um único dashboard? Neste episódio, exploramos como as marcas podem ir além da eficiência e voltar a gerar valor, unindo mídia, dados e inteligência de negócio com metodologia e visão crítica. Participante: Bruno Prolo, Solutions Executive Director, MATH. Apresentação: Marcel Ghiraldini, CGO, MATH. Fabiana Amaral, Diretora Executiva de CX e Marketing, MATH.
Não basta ter dados. É preciso saber o que fazer com eles e, principalmente, como organizá-los para que a empresa inteira possa usar com responsabilidade. Neste episódio, discutimos como a governança deixou de ser um entrave e passou a ser um pilar estratégico para a inovação em escala. A conversa aborda temas como estruturação de domínios de dados, papel dos data owners, descentralização com controle, uso de IA e o desafio de transformar dados em decisões. Participante: Andre Mattos, CDO do Banco BMG. Apresentação: Marcel Ghiraldini, CGO, MATH. Fabiana Amaral, Diretora Executiva de CX e Marketing, MATH.
No episódio de hoje, eu, Professor Rogério Coimbra, converso com Andréia Bernabé sobre o projeto “De olho no material escolar”.Andréia é Diretora Executiva da Associação Paulista dos Produtores de Sementes (APPS) e uma referência na articulação de políticas de educação e conscientização sobre o uso correto e seguro de sementes, com foco na defesa do setor sementeiro nacional.Nesta conversa, falamos sobre o importante trabalho realizado pelo projeto “De olho no material escolar”, que busca identificar e combater a veiculação de informações equivocadas sobre o agronegócio nos livros didáticos usados nas escolas brasileiras. Discutimos os impactos dessa iniciativa para a formação das futuras gerações, o papel das associações de produtores nesse processo e como pais, educadores e profissionais do agro podem atuar como agentes de transformação.Se você é pai, mãe, educador ou profissional do agronegócio que se preocupa com a imagem do setor e com a educação de base no Brasil, este episódio é para você!
No episódio de hoje, eu, Professor Rogério Coimbra, converso com Andréia Bernabé sobre o projeto “De olho no material escolar”.Andréia é Diretora Executiva da Associação Paulista dos Produtores de Sementes (APPS) e uma referência na articulação de políticas de educação e conscientização sobre o uso correto e seguro de sementes, com foco na defesa do setor sementeiro nacional.Nesta conversa, falamos sobre o importante trabalho realizado pelo projeto “De olho no material escolar”, que busca identificar e combater a veiculação de informações equivocadas sobre o agronegócio nos livros didáticos usados nas escolas brasileiras. Discutimos os impactos dessa iniciativa para a formação das futuras gerações, o papel das associações de produtores nesse processo e como pais, educadores e profissionais do agro podem atuar como agentes de transformação.Se você é pai, mãe, educador ou profissional do agronegócio que se preocupa com a imagem do setor e com a educação de base no Brasil, este episódio é para você!
Modelar crédito é mais do que treinar algoritmos: é decidir sob risco. Neste episódio, exploramos como transformar dados em decisões responsáveis, com foco em governança, explicabilidade e alinhamento entre modelo, negócio e contexto. Um mergulho profundo no que há por trás das fórmulas, e no que elas ainda não conseguem prever. Participante: Jun Okawa Head de Modelagem de Crédito, Safra. Apresentação: Marcel Ghiraldini, CGO, MATH. Fabiana Amaral, Diretora Executiva de CX e Marketing, MATH.
A adesão à inteligência artificial nas empresas brasileiras não pode seguir fórmulas prontas. Contexto, operação e cultura exigem abordagens próprias para escalar com eficiência. Neste episódio, revelamos como a MATH estruturou sua operação para crescer de forma sustentável, combinando IA, ciência aplicada e governança, e por que o problema não é a tecnologia, mas a forma como ela é usada. Participante: Sergio Larentis, COO, MATH. Apresentação: Marcel Ghiraldini, CGO, MATH. Fabiana Amaral, Diretora Executiva de CX e Marketing, MATH.
No nosso décimo oitavo episódio, recebemos Laura Canteras, Diretora Executiva do Game Corporativo, especialista em transformar diversão em desenvolvimento humano por meio de jogos corporativos. Com mais de 10 anos de experiência em comunicação, educação e treinamentos, ela lidera iniciativas que usam gamificação para desenvolver hard e soft skills em organizações. Neste episódio, vamos conversar sobre como tornar o aprendizado mais envolvente, estratégico e eficaz nas empresas.
Como mensurar o impacto de campanhas em ambientes digitais cada vez mais voláteis? Como conectar dados, criativos e negócios em estratégias de personalização de ponta a ponta? Neste episódio, discutimos os bastidores de uma operação martech em constante teste e evolução. A conversa traz reflexões sobre atribuição, incrementalidade, influenciadores e o papel de campanhas upper funnel na geração de valor mensurável. Participante: Mariana Pagan, Martech Lead, Stone. Apresentação: Marcel Ghiraldini, CGO, MATH. Fabiana Amaral, Diretora Executiva de CX e Marketing, MATH.
Confira como foi este papo com Lilian Marques, Diretora Executiva da Rede iGUi, a maior fabricante de piscinas em fibra de vidro do mundo.Veja como foi esta minha passagem pelo stand da iGUi e conheça um pouco mais sobre esta marca e sobre a trajetória da Lilian.#abf #franquia #franchising #podcast #franquias
Transformação digital não é sobre dashboards modernos, é sobre mudar a forma de decidir. E para que isso aconteça, os dados precisam estar organizados, acessíveis e conectados ao contexto do negócio. Só assim a inteligência artificial deixa de ser uma promessa e passa a ser uma ferramenta real de performance. Neste episódio, falamos sobre como curadoria, governança e decisões baseadas em dados estão redefinindo a eficiência em grandes organizações. Automatizar por automatizar já não basta. O futuro pertence a quem souber priorizar, decidir e agir com base em dados bem organizados. Participante: Djalma Brighenti, Head of IT, Ford South America. Apresentação: Marcel Ghiraldini, CGO, MATH. Fabiana Amaral, Diretora Executiva de CX e Marketing, MATH.
É possível unir inovação, sustentabilidade e eficiência na indústria da moda? A resposta é SIM, e para provar, trouxemos uma autoridade no assunto para o novo episódio do Programa de Quinta!Nossa convidada é Giordana Madeira, Diretora Executiva do Febratex Group. Com mais de 20 anos de carreira, ela liderou a consolidação do grupo como o maior polo de eventos têxteis das Américas, sempre com um olhar atento para soluções inovadoras e sustentáveis que colocam o Brasil em destaque global.Na nossa conversa, Giordana compartilha sua visão sobre o futuro da moda, os desafios para uma produção mais limpa e como o Brasil pode se tornar mais competitivo. Falamos sobre o poder da tecnologia, a importância da gestão de resíduos e, como o investimento em conhecimento é a chave para dar início a essa necessária transformação. Quer entender como podemos construir uma indústria mais forte e responsável? Ouça esse episódio imperdível!
A automação invadiu os fluxos criativos. Mas será que ela matou a autoria? Neste episódio, discutimos como a criatividade pode (e deve) sobreviver em um mundo cada vez mais automatizado. Na conversa, exploramos como IA, dados e storytelling podem coexistir sem abrir mão da originalidade. Falamos sobre o papel da linguagem como diferencial competitivo, a importância de provar valor com criatividade orientada a resultado, e o que realmente diferencia humanos de máquinas quando o assunto é criação. Este episódio é pra quem está reimaginando os limites da criatividade no mercado contemporâneo. Participantes: Luciano Mathias, Partner, Chief Creative Officer, Founder & Carlos Cyrillo, CEO & Founder_TRIO and Insula AI Apresentação: Marcel Ghiraldini, CGO, MATH. Fabiana Amaral, Diretora Executiva de CX e Marketing, MATH.
Descrição para plataformas (Spotify, YouTube etc.): A nova geração de agentes de IA já está operando dentro das empresas, tomando decisões, executando rotinas e aprendendo com o tempo. Mas como garantir que essa autonomia aconteça com responsabilidade? Neste episódio, discutimos como os AI Agents estão transformando a forma de operar negócios e por que o método científico é essencial para dar direção, controle e confiança a essa nova era da inteligência artificial. Participantes: Thiago Dutra, Executive Director at MATH. Apresentação: Marcel Ghiraldini, CGO, MATH. Fabiana Amaral, Diretora Executiva de CX e Marketing, MATH. Conheça a MATH AI Platform.
Pagamentos são o momento de maior fricção da jornada e, ao mesmo tempo, o que mais revela sobre o cuidado com a experiência do cliente. Em mercados emergentes, meios como o Pix e o Mobile Money reconfiguram não apenas o checkout, mas o próprio acesso ao consumo. Tecnologias como tokenização e Open Finance evoluem, mas o que faz a diferença continua sendo a forma como se traduzem essas soluções para realidades culturais e comportamentais diferentes. Tornar o pagamento invisível exige mais do que código. Exige entender o que realmente está em jogo naquele clique. Participantes: Sebastian Fantini, Product Director on EBANX. Apresentação: Marcel Ghiraldini, CGO, MATH. Fabiana Amaral, Diretora Executiva de CX e Marketing, MATH. Estudo EBANX: https://www.ebanx.com/en/beyond-borders-2025/?utm_campaign=7069046-FY25-Q1-Global---Camp-beyond-borders-2025&utm_source=pressrelease
O avanço da Inteligência Artificial tem transformado profundamente a forma como vivemos, aprendemos e trabalhamos. Mas, em meio a tantas mudanças tecnológicas, como manter o lado humano vivo dentro das empresas, da cultura e da educação? No novo episódio do Podcast Canaltech, recebemos Patricia Pugas, Diretora Executiva de Gestão de Pessoas do Magalu, e Fabricio Vitorino, Head de Growth do Canaltech, para discutir os principais aprendizados do SXSW, um dos maiores festivais de inovação do mundo. A conversa traz reflexões sobre o impacto da IA nas relações de trabalho, a importância da empatia e da saúde emocional, os desafios éticos do uso de dados e a urgência de criar uma cultura de aprendizado contínuo. Você também vai conferir: um alerta sobre apps falsos do Imposto de Renda, novidade do ChatGPT, briga entre Elon Musk e a OpenAI, a possível taxação das big techs na Europa e a missão espacial histórica da Blue Origin que vai levar Katy Perry e outras cinco mulheres ao espaço.
Márcio Astrini, secretário-executivo do Observatório do clima, trata dos temas mais relevantes sobre e da COP-30 - evento que discute ações de combate às mudanças climáticas e este ano ocorre em Belém, no Pará. A coluna vai ao ar às 2ªs, 7h45, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Primeiro episódio do mês é dia de falar sobre carreira! Hoje, conversamos com Lilian Hoffmann, atual Diretora Executiva de Tecnologia da Informação no Hospital Care, e que teve o início da carreira com uma formação em enfermagem. No papo, falamos sobre processos de tomada de decisão, lições duradouras, e os desafios de escolher a hora certa de dizer "não" ao longo da carreira. Vem ver quem participou desse papo: André David, o host que fica impressionado Marcus Mendes, co-host e uma das vozes da Hipsters Network Lilian Hoffmann, Diretora Executiva de TI no Hospital Care Conheça a Escola de Inovação & Gestão da Alura e inove com soluções de gestão, agilidade e pensamento estratégico TechGuide.sh, um mapeamento das principais tecnologias demandadas pelo mercado para diferentes carreiras, com nossas sugestões e opiniões. #7DaysOfCode: Coloque em prática os seus conhecimentos de programação em desafios diários e gratuitos. Acesse https://7daysofcode.io/ Produção e conteúdo: Alura Cursos de Tecnologia – https://www.alura.com.br Edição e sonorização: Rede Gigahertz de Podcasts
Para falar da relação do ODS 16 com os nossos direitos como cidadãos brasileiros, neste episódio, recebemos Isabella Simões, Advogada da Prática 100% Pro Bono do Mattos Filho, e Carolina Ricardo, Diretora Executiva do Instituto Sou da Paz.Quer saber quais direitos nós temos quando o assunto é Paz, justiça e instituições eficazes? Acesse para saber mais!@instituto.soudapaz
Amanda Boeira e Lucas Amorim, operador e locutor da Rádio Gaúcha Santa Maria, conversam com Angela Maria Perin, Diretora-Executiva do Hospital de Caridade Dr. Astrogildo de Azevedo (HCAA).