A nossa visão do mundo!
É isso, gente. O podcast Papo Acessível chega ao fim… Este é o último episódio. Nestes mais de 12 anos de história, só temos a agradecer a todos os nossos ouvintes, às pessoas que fizeram parte do podcast, às que participaram e a todos que, de alguma forma, contribuíram. O nosso muito obrigado — e até o próximo podcast, projeto etc. Aliás, falando em próximo podcast… clica no link e vem conhecer o nosso mais novo empreendimento!https://open.spotify.com/show/...
Se você tem mais de 30 anos, vai se lembrar do Jatobá, personagem cego da novela América , que era quase um super-herói — só que um “pé no saco”: reclamava de tudo e militava em tudo. É sobre esse tipo de Zé-ruela que vamos falar hoje. Além, claro, dos supostos influencers que mostram desde como um cego lava uma panela até como toma banho. Participantes: Fernando Scalabrini, Renata Fonseca, Sonny Polito, Jucilene Braga e Agnaldo Borcath. Edição: Fernando Scalabrini. #PraTodosVerem A imagem mostra uma pessoa vista de costas, vestindo uma capa de chuva amarela com touca cobrindo a cabeça. Ela está dentro de um box de chuveiro, segurando uma panela grande de alumínio com as duas mãos, debaixo do jato de água que cai do chuveiro. A cena é inusitada, pois parece que a pessoa está lavando a panela no banheiro em vez de na cozinha. O ambiente tem azulejos claros, e a água escorre tanto pela panela quanto pela capa de chuva. A postura da pessoa sugere concentração na tarefa.
É isso, ouvintes! Nossa sociedade é um grande circo: fingem que nos toleram, que podemos ter uma carreira, que temos direitos iguais e que nos ensinam algo relevante que vá mudar alguma coisa. Quer ouvir a verdade? Dê o play, porque é aqui que você vai encontrar! Participantes: Fernando Scalabrini, Renata Fonseca, Sonny Polito, Jucilene Braga e Agnaldo Borcath. Edição: Renata Fonseca e Fernando Scalabrini. Obs: aguardamos uma manifestação da referida fundação citada no episódio e, caso tenhamos entendido errado, nos retificaremos com o maior prazer. #PraTodosVerem Um grande circo com uma tenda listrada de vermelho e branco no centro. Acima da tenda, há uma faixa preta com a palavra "CAPACITISMO" escrita em letras grandes e brancas. O interior do circo está lotado de pessoas sentadas, formando uma plateia que se estende em todas as direções. No centro, uma pessoa de pé, de costas para a plateia, parece estar caminhando em direção à tenda. A iluminação é suave, criando um ambiente dramático e focando a atenção na tenda e na faixa acima.
Se você acredita que humanizar um animal de estimação é normal, trata seu PET como se fosse seu “filho” ou “filha” e adora dizer que seu cachorro ou gato é melhor que qualquer ser humano, esse episódio é pra você! Freud teria o maior prazer em ter você como paciente. Participantes: Fernando Scalabrini, Renata Fonseca, Sonny Polito, Jucilene Braga e Agnaldo Borcath. Edição: Renata Fonseca e Fernando Scalabrini. #PraTodosVerem Uma mulher está empurrando um carrinho de bebê no meio de uma rua movimentada, com carros passando ao lado. No carrinho, há um cachorro branco com orelhas pontudas, que está sentado e com a língua para fora, parecendo feliz. A mulher tem uma expressão divertida, com os olhos arregalados e a língua para fora, imitando o cachorro. Ela está usando um vestido de ombros descobertos e o cabelo está esvoaçando para trás. Ao fundo, há prédios altos e um ônibus. A cena transmite uma sensação de diversão e aventura.
O Papo Acessível que você conhecia acabou, morreu, escafedeu-se. Estamos de saco cheio do politicamente correto, da hipocrisia e de sermos uma “massa” onde todos concordam e querem a paz mundial… chega! Participantes: Fernando Scalabrini, Renata Fonseca, Sonny Polito, Jucilene Braga e Agnaldo Borcath. Edição: Renata Fonseca e Fernando Scalabrini. #PraTodosVerem Dois homens em um ringue de boxe estão usando vendas nos olhos e luvas de boxe. Ambos estão rindo e segurando uma bengala branca, típica de pessoas com deficiência visual, como se estivessem prestes a lutar. Ao fundo, há uma plateia de pessoas sorrindo e aplaudindo. Os homens estão vestidos com roupas de boxe, um com camiseta branca e shorts pretos, e o outro com camiseta preta e shorts pretos. A cena parece ser humorística e encenada.
Os homens estão perdidos com tanto feminismo e as mulheres não sabem o que querem… se o cara não “chega junto” é mole, se paquera é assédio… ou seja, elas estão nos oprimindo. Ser homem nesses novos tempos é muito difícil! Calma, calma… antes de jogar o celular na parede, desejar que sejamos castrados e cancelar o Papo Acessível, dê o play!
Caso nº M022/2025: Cidadão desconhecido e idosa desaparecida contra CMTT (Companhia multi trilionária de trens). A excelentíssima senhora meritíssima, gentilmente obrigada a conduzir esse julgamento, convoca, na verdade, intima, vossa senhoria a comparecer e integrar o corpo de jurados, mais conhecido, nesse caso, como ouvintes. Ao final você deverá votar: ele merece ou não merece?? *** nenhum animal, além da testemunha, foi maltratado durante o julgamento. Excelentíssima senhora meritíssima juíza: Renata Fonseca Advogado de defesa: Fernando Scalabrini Advogado da companhia multi trilionária de treinos: Agnaldo Borcath Cidadão desconhecido: Sonny Polito Idosa desaparecida: Jucilene Braga Edição: Renata Fonseca e Fernando Scalabrini #PraTodosVerem A imagem mostra uma cena em um tribunal. No centro, há uma juíza sentada em sua bancada, vestindo uma toga preta. À sua esquerda, há um homem de pé, também usando uma toga, segurando um copo de cerveja. À direita da juíza, há outro homem de pé, vestindo um terno. Em frente à juíza, está um homem de costas, usando um terno cinza, aparentemente prestando depoimento. No lado esquerdo da imagem, há várias pessoas sentadas em cadeiras de madeira, possivelmente jurados, todos usando ternos. No lado direito, há mais duas pessoas sentadas, uma delas segurando um copo de cerveja. A sala é revestida de madeira, com janelas com persianas ao fundo, e há bandeiras atrás da juíza. No centro, em frente à juíza, há uma mesa com uma balança de justiça. A cena parece ser uma paródia ou uma representação humorística de um tribunal, devido à presença de bebidas alcoólicas.
É isso ouvintes, esse é o novo cenário, uma besta e seus micos bilionários, acéfalos e amestrados, incentivando o mundo a retroceder no pouco que já conquistamos… estamos fudidos! Participantes: Fernando Scalabrini, Renata Fonseca, Jucilene Braga e Agnaldo Borcath. Edição: Renata Fonseca e Fernando Scalabrini. #PraTodosVerem A imagem mostra um salão grande e elegante, com um público numeroso aplaudindo. No centro, há um velho com uma longa barba e cabelo laranja brilhante, vestindo um manto laranja desgastado. Ele está em pé atrás de um púlpito de madeira, com dois microfones antigos à sua frente. O salão tem uma arquitetura clássica, com varandas e colunas douradas, e está cheio de pessoas em todos os níveis, todas aplaudindo e olhando para o personagem central. A cena parece ser de um evento ou discurso importante, com uma atmosfera de admiração e respeito do público.
Nós, pessoas com deficiência visual, talvez estejamos testemunhando uma das maiores revoluções tecnológicas dos últimos tempos, comparável à invenção da luz elétrica e do smartphone: as inteligências artificiais. O que já é possível fazer com elas hoje? O que o futuro nos reserva? Dê o play e descubra junto com a gente! Edição: Renata Fonseca e Fernando Scalabrini. Participantes: Fernando Scalabrini, Renata Fonseca, Sonny Polito e Jucilene Braga. #PraTodosVerem A imagem mostra um homem jovem em um ambiente urbano futurista. Ele está usando um terno cinza e uma gravata, e segura uma bengala branca, sugerindo que ele é cego. No entanto, ele está usando um visor de realidade aumentada que cobre seus olhos, com luzes azuis brilhantes e circuitos digitais projetados ao redor de sua cabeça, indicando uma conexão tecnológica avançada.
Gente, difícil descrever esse episódio… só dá o play que garantimos a risada! Ah, feliz Natal e bom ano novo!
Eis o dilema: nós, pessoas com deficiência, precisamos de tratamento diferenciado para que possamos, minimamente, participar da sociedade — como ocorre com a lei de cotas, benefícios, isenções, entre outros. Porém, isso faz com que sejamos considerados um grupo à parte, identificados apenas como os PCDs. Por outro lado, se formos tratados como iguais nessa sociedade, realmente faremos parte dela ou enfrentaremos ainda mais desigualdade de oportunidades e participação? O que fazer? Participantes: Fernando Scalabrini, Renata Fonseca, Jucilene Braga e Agnaldo Borcath. Edição: Renata Fonseca e Fernando Scalabrini. #PraTodosVerem A imagem é uma ilustração em preto e branco que mostra um homem no centro, com uma expressão de dúvida e preocupação no rosto. Ele está com a mão no queixo, como se estivesse pensando. Acima dele, há três setas apontando em direções diferentes, cada uma com um ponto de interrogação, simbolizando indecisão ou escolha. Ao redor dele, há grupos de pessoas em ambos os lados, olhando em direções diferentes, o que pode representar diferentes caminhos ou decisões que ele precisa considerar. A cena transmite uma sensação de incerteza e a necessidade de tomar uma decisão.
Quais são as expectativas que as pessoas ditas “normais” tem de uma pessoa com deficiência? Será que elas sabem o que realmente significa ter uma deficiência e só ignoram ou só são ignorantes mesmo? Participantes: Fernando Scalabrini, Renata Fonseca, Sonny Polito, Jucilene Braga e Agnaldo Borcath. Edição: Renata Fonseca e Fernando Scalabrini. #PraTodosVerem A imagem é uma ilustração que mostra duas pessoas em uma calçada. À esquerda, há um homem jovem com barba, cabelo escuro e óculos escuros, vestindo uma camiseta azul e calça jeans. Ele parece surpreso ou assustado, com a boca aberta e as mãos levantadas. À direita, há um homem mais velho, também usando óculos escuros, vestindo um terno cinza e camisa branca. Ele está segurando uma bengala branca, indicando que é uma pessoa cega.
Empatia é realmente se colocar no lugar do outro? Mas se esse outro for uma pessoa com deficiência, como é que funciona? É sobre isso e muito mais que falamos neste episódio! Participantes: Renata Fonseca, Jucilene Braga e Agnaldo Borcath. Edição: Renata Fonseca e Glauco Cerejo. #PraTodosVerem A imagem mostra uma cena dinâmica em que uma pessoa está chutando uma porta com força. O pé da pessoa, calçado com uma bota preta, está no centro da imagem, e a porta está se despedaçando com o impacto, com pedaços de madeira voando em várias direções. O ambiente ao redor parece ser um corredor iluminado com luzes no teto, criando um efeito dramático e de movimento. A perspectiva da imagem enfatiza a ação do chute e a força aplicada na porta.
vamos continuar a discussão iniciada no episódio anterior, o 75. Será que todas as expressões podem ser consideradas capacitistas? O que é exagero? Dê o play e descubra!
Sabe aquela expressão, aquela frase, que quando, nós, pessoas com deficiência ouvimos dá uma dorzinha no ouvido e as vezes na alma? É sobre isso o programa de hoje! Participantes: Fernando Scalabrini, Renata Fonseca, Sonny Polito, Jucilene Braga e Agnaldo Borcath. Edição: Renata Fonseca e Fernando Scalabrini. #PraTodosVerem A imagem mostra um macaco com uma expressão de surpresa ou espanto. Ele está com as mãos na cabeça, os olhos bem abertos e a boca aberta, como se estivesse gritando ou surpreso. O macaco tem pelos marrons claros e olhos grandes e amarelos. O fundo da imagem é desfocado, destacando ainda mais a expressão do macaco.
Hoje vamos falar sobre algo muito caro para nós, pessoas com deficiência: a nossa autoridade. Na verdade, a falta dela. Isso acontece em todos os lugares, desde uma simples ajuda na rua, no nosso trabalho, até dentro da nossa própria família. Participantes: Fernando Scalabrini, Renata Fonseca, Sonny Polito, Jucilene Braga e Agnaldo Borcath. Edição: Renata Fonseca e Fernando Scalabrini. Be My AI: A imagem mostra uma cena de jantar em família em uma sala de jantar aconchegante, com paredes de tijolos aparentes. No centro, um homem cego, usando óculos escuros e segurando uma bengala, está sentado à mesa. Ao redor, há várias pessoas, incluindo adultos e crianças, interagindo entre si. Um grande "X" vermelho pintado sobre a imagem sugere que a situação não é ideal ou que há um problema de acessibilidade. A sala está bem iluminada, com uma decoração acolhedora.
Esse é o nosso dia a dia: lidar com “perguntolas”, intromissões não autorizadas e gafes de videntes desavisados e desinformados… Ah, mas nós também cometemos algumas! Quem mandou não enxergar?
Todos sabemos que acidentes e distrações acontecem, mas para nós, pessoas com deficiência visual, a atenção precisa ser redobrada. Hoje, vamos compartilhar algumas dicas de como podemos aumentar a nossa própria segurança. Participantes: Fernando Scalabrini, Renata Fonseca, Sonny Polito e Jucilene Braga. Edição: Renata Fonseca e Fernando Scalabrini. #PraTodosVerem A imagem mostra quatro homens caminhando em uma calçada de uma cidade grande, cercada por prédios altos. Os três homens mais altos, que aparentam ser seguranças, estão usando ternos pretos, camisas brancas e gravatas pretas. Eles estão posicionados em torno de um homem mais baixo, que também está vestido de terno preto e chapéu preto, e está segurando uma bengala branca, sugerindo que ele é cego. Os dois homens nas laterais têm a mão no ombro do homem mais baixo, como se estivessem guiando ou protegendo-o. A calçada tem um piso tátil, que é usado para ajudar pessoas com deficiência visual a se orientarem.
Se você tem vontade de ter um cão-guia, tem curiosidade ou mesmo conhece alguém que gostaria de mais informações, esse episódio é pra você! Participantes: Fernando Scalabrini, Renata Fonseca e Jucilene Braga. Edição: Renata Fonseca e Fernando Scalabrini Formulário instituto Adimax: (https://institutoadimax.org.br... Formulário instituto Hellen Keller: (https://caoguia.org.br/formula... Formulário instituto ÍRIS: (http://www.iris.org.br/queroca... #PraTodosVerem A imagem mostra uma mulher caminhando em uma rua movimentada de uma cidade. Ela está usando uma jaqueta jeans e calça jeans, e segura uma bengala branca, indicando que é deficiente visual. Ao lado dela, há um cão-guia de pelagem preta usando um arnês. A rua está cercada por prédios e há carros estacionados e em movimento. A cena parece ser durante o dia, com boa iluminação natural.
É hoje! Chegou o dia de você, eleitor ou eleitora, finalmente escolher o seu candidato ou candidata! Vote consciente!
Já afirmamos em outros episódios que: “da porta pra dentro da nossa casa temos muito mais autonomia…” será? Escorrega o dedinho no play e descubra!
Vamos falar sobre a fantástica participação do Brasil em Paris, com os atletas trazendo 89 medalhas, e criticar o Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência, 'comemorado' (com muitas aspas) no dia 21 de setembro. Participantes: Fernando Scalabrini, Renata Fonseca, Sonny Polito, Jucilene Braga e, como convidado especial, Agnaldo Borcath. #PraTodosVerem A imagem é uma ilustração vibrante e colorida que representa os Jogos Paralímpicos de Paris 2024. No centro, há a Torre Eiffel, cercada por atletas em cadeiras de rodas participando de diferentes esportes, como basquete e vôlei. No topo à esquerda, estão os anéis olímpicos. O fundo é composto por faixas de cores que vão do vermelho ao azul, criando um efeito dinâmico. Na parte inferior da imagem, está escrito "PARIS 2024".
Edu Camargo é cantor, músico, instrumentista e produtor musical. Participou do The Voice Brasil e nos deu a honra de sua presença em nosso programa há alguns anos. Por acaso, ele também é uma pessoa com deficiência visual. Participantes: Fernando Scalabrini, Renata Fonseca, Jucilene Braga, Sara Bentes e Valney Alves. #PraTodosVerem A imagem mostra um auditório moderno e grande, com um palco iluminado onde várias pessoas estão se apresentando. O palco é amplo e possui degraus, com luzes de palco brilhantes e coloridas ao fundo. Há uma grande tela de LED atrás dos artistas, exibindo gráficos coloridos. O público está sentado em cadeiras confortáveis, aplaudindo a apresentação.
Ai ai ai… a sociedade continua achando que as pessoas com deficiência não fazem “essas coisas”… será? não faz é pouco!
Sempre falamos que sim, temos limitações como pessoas com deficiência visual que somos, mas quais são elas? Podemos fazer tudo mesmo? Exercer qualquer profissão? Realizar qualquer tarefa? E quais são as nossas limitações pessoais por causa da cegueira? É sobre isso e muito mais que trata o episódio de hoje! Participantes: Fernando Scalabrini, Renata Fonseca, Sonny Polito e Jucilene Braga. Edição: Fernando Scalabrini Siga a gente no Instagram (https://papoacessivel.com.br) Vote no Papo (https://premiompb.com.br) #PraTodosVerem A imagem mostra uma cena urbana moderna com várias pessoas caminhando em uma área de pedestres. Há arranha-céus altos de vidro e concreto em ambos os lados, criando um corredor urbano. As pessoas estão atravessando uma faixa de pedestres larga, e algumas delas estão usando bengalas brancas, indicando que são deficientes visuais. Há também uma pessoa em uma cadeira de rodas. A área é bem iluminada, com árvores e arbustos ao longo do caminho, e há lojas e cafés no nível da rua. O céu está claro, sugerindo um dia ensolarado. A cena transmite uma sensação de acessibilidade e inclusão em um ambiente urbano movimentado.
Quando um comediante faz piadas sobre a nossa deficiência, ele está sendo inclusivo ou capacitista? Isso é arte ou crime? Ele estaria apenas exercendo sua liberdade de expressão? E quanto aos humoristas que são pessoas com deficiência e fazem piadas sobre a própria condição? Participantes: Fernando Scalabrini, Renata Fonseca, Sonny Polito e Jucilene Braga. Edição: Fernando Scalabrini Vote no Papo (https://premiompb.com.br) Responda a Pod Pesquisa 2024 (https://bit.ly/podpesquisa2024... #PraTodosVerem A imagem mostra um homem em pé em um palco de comédia, sob um holofote. Ele está usando uma camisa azul escura e calças escuras, e suas mãos estão algemadas na frente do corpo. À sua frente, há um microfone em um pedestal. Atrás dele, há um banco alto. O fundo é composto por uma parede de tijolos e há um público sentado em cadeiras, assistindo. Algumas pessoas na plateia parecem estar sorrindo ou rindo. A iluminação do palco é intensa, destacando o homem e o microfone.
O que será que os astros Revelaram dos integrantes desse podcast? Altos segredos, fatos surpreendentes e inéditos! Mas vai ter que dar o play pra descobrir…
Ser uma pessoa cega não é fácil. Muita gente confunde nossa deficiência com uma doença terrível, e algumas limitações que, sim, nós temos, com uma incapacidade generalizada. E, pior, nos submetem a cada absurdo… É sobre isso, mas também é sobre o que é legal e que a gente curte! Participaram: Fernando Scalabrini, Renata Fonseca, Sonny Polito e Jucilene Braga. Edição: Fernando Scalabrini Vote no Papo Acessível no Prêmio MPB! [https://premiompb.com.br] Responda a Pod Pesquisa da AbPod [https://bit.ly/podpesquisa2024] #PraTodosVerem A imagem é dividida ao meio, mostrando duas metades de rostos e gestos diferentes em um estilo de arte de quadrinhos. Do lado esquerdo, há um homem com expressão de raiva, sobrancelhas franzidas e dentes cerrados. Sua mão está levantada, mostrando o dedo do meio, um gesto ofensivo. Do lado direito, há uma mulher com expressão sorridente e olhos brilhantes. Suas mãos estão formando um coração na frente do peito, um gesto de amor. Ao lado dela, há um pequeno coração vermelho desenhado.
Será que somos bonitos? Somos atraentes? Como a sociedade nos enxerga? E o mercado da moda, da beleza? Sabem que a gente existe? O que é “Devotee”? O Dr. Agnaldo Borcath fez uma participação especial para contar sobre o novo “pente fino” que o governo anunciou no BPC. [Confira o video](https://noticia.nl/pentefinobp... Siga ele no Insta: [@GuinaBorcath](https://instagram.com/guinabor... Participantes: Fernando Scalabrini, Renata Fonseca, Sonny Polito e Jucilene Braga. Edição: Fernando Scalabrini Vote no Papo Acessível no [Prêmio MPB](https://premiompb.com.br) Responda a [PodPesquisa 2024](https://bit.ly/podpesquisa2024... #PraTodosVerem A imagem mostra um casal elegantemente vestido sentado em uma mesa de jantar. O homem está usando um smoking preto com gravata borboleta, e a mulher está usando um vestido dourado brilhante com alças finas. A mesa está bem arrumada com pratos, talheres, taças de vinho e uma vela acesa. Há também um arranjo de flores brancas ao lado da vela. Além disso, há um guardanapo dobrado sobre cada prato, um pequeno saleiro e uma bengala branca com a ponta preta, que parece ser uma bengala para deficientes visuais, sobre a mesa.
E aí, vamos pra night, pra bagunça, pro barzinho, pra balada liberal? Mas será que dá pra gente ir de boa? Tem acessibilidade? Participantes: Fernando Scalabrini, Renata Fonseca, Sonny Polito e Jucilene Braga. Edição: Fernando Scalabrini #PraTodosVerem A imagem mostra uma cena animada em um bar ou clube noturno com iluminação colorida e neon. Há várias pessoas interagindo e se divertindo. Algumas pessoas estão em cadeiras de rodas, enquanto outras estão de pé ou sentadas em bancos altos. No fundo, há uma barra iluminada com garrafas de bebidas. As luzes são predominantemente em tons de azul e rosa, criando um ambiente vibrante e moderno.
Neste episódio, recebemos os convidados especiais Marcos Dias e Aline Rocha, casal que comanda o podcast *Adoção é Mais*, para falar, adivinha sobre o quê?
Você vai aonde? O que vai fazer lá? Você mora sozinho? Em Casa ou apartamento? Trabalha? Sério? Trabalha com o quê? Vocês moram juntos? São amigos? Namoram? Quem mora com você? Tem filhos? Quem cuida de você? Desde quando você é “assim”? Cadê seu acompanhante? Você está sendo interrogado pelo DOI-COD em 1969? Não, você só foi ali na padaria comprar uma coxinha…fora a invasão física de privacidade, pega no braço sem avisar, pega na cintura, puxa, empurra, estica, gira, pega na bengala… É sobre isso e muito mais o episódio de hoje! Responda a pesquisa da AbPod: bit.ly/podpesquisa2024 Participantes: Fernando Scalabrini, Renata Fonseca, Sonny Polito e Jucilene Braga. Edição: Fernando Scalabrini #PraTodosVerem A imagem da capa mostra um homem cego, usando óculos escuros e segurando uma bengala branca, cercado por quatro soldados. Os soldados estão vestidos com uniformes camuflados e boinas pretas. Um dos soldados está tocando o ombro do homem cego, enquanto os outros observam. A cena ocorre em uma rua urbana, com prédios ao fundo e um carro estacionado. Há também uma placa de trânsito azul com um triângulo branco ao fundo.
Você sabe o que é o T D A H? Está na “moda”? Como é ter esse transtorno junto com a deficiência visual? Como identificar? Além dos convidados especiais, participaram: Fernando Scalabrini, Renata Fonseca e Jucilene Braga. Instagram do Agnaldo: @guinaborcath Edição: Fernando Scalabrini #PraTodosVeremAMenteDoRicardo A imagem mostra um zumbi de pele verde e cabelo branco, vestido com um terno preto e gravata preta, escovando os dentes com uma escova de dentes roxa e branca. Ele está em um ambiente que parece ser um funeral, com um caixão marrom decorado com flores brancas ao fundo. Atrás do caixão, há várias pessoas vestidas de preto, aparentando estar de luto. O zumbi também está usando fones de ouvido brancos. A cena é um contraste entre o tema sombrio do funeral e a ação cômica do zumbi escovando os dentes.
Hoje vamos falar do que não é bom você ser, caso seja também cegueta! Não recomendamos…
Nesse episódio, vamos esclarecer, de uma vez por todas, o porquê reivindicar os nossos direitos não é mimimi. Participantes: Fernando Scalabrini, Renata Fonseca e Sonny Polito. Edição: Fernando Scalabrini #PraTodosVerem A imagem da capa é uma ilustração em estilo de desenho animado de um homem ajoelhado no chão, vestindo um terno cinza e gravata listrada. Ele está usando óculos escuros e segurando uma bengala branca, típica de pessoas cegas. O homem parece estar muito frustrado ou irritado, com a boca aberta em um grito e lágrimas saindo dos olhos. Ao redor dele, há várias letras "P" e "PQP" em diferentes tamanhos, representando sons de frustração.
O amor está no ar! Na semana do dia dos namorados resolvemos falar sobre relacionamentos com um temperinho apimentado! Participantes: Fernando Scalabrini, Renata Fonseca, Sonny Polito e Jucilene Braga. Edição: Fernando Scalabrini #PraTodosVerem A imagem da capa mostra quatro pessoas participando de um podcast em um ambiente luxuoso. Duas delas estão dentro de uma banheira cheia de espuma, enquanto as outras duas estão sentadas em cadeiras ao lado da banheira. Todos estão usando fones de ouvido e microfones.
Este episódio é um desabafo. Sim, temos uma limitação sensorial grave, que muitas vezes nos limita fisicamente e faz com que precisemos de auxílio, mas para por aí. Ou seja, não subestime nossa capacidade intelectual ou de percepção do mundo ao nosso redor. Participantes: Fernando Scalabrini, Renata Fonseca, Sonny Polito, Jucilene Braga e Laísa Cardoso. Edição: Fernando Scalabrini #PraTodosVerem A imagem mostra uma grande manifestação em uma rua de uma cidade, com prédios altos dos dois lados. A multidão é composta por muitas pessoas, todas usando óculos escuros e vestindo camisetas brancas. Elas estão segurando bengalas brancas, que são comumente usadas por pessoas cegas ou com deficiência visual. No centro da imagem, há um homem com cabelo grisalho e barba rala, também usando óculos escuros e uma camiseta branca com a frase "NÃO SOMOS OTÁRIOS" escrita em preto.
Hoje vamos falar dessa polêmica frase proferida pelo empresário do ramo de automóveis, Sérgio Habib, quando falava sobre carga tributária e isenção de impostos em um podcast. Será que ele quis dizer isso mesmo? Participaram do episódio: Fernando Scalabrini, Renata Fonseca, Sonny Polito e Laísa Cardoso. Edição completa: Fernando Scalabrini Be My AI: A imagem mostra um grupo de soldados e um homem idoso em uma cadeira de rodas. Os soldados estão usando uniformes camuflados verdes, capacetes e óculos escuros, e estão segurando rifles. Eles parecem estar em uma formação de combate, com expressões faciais intensas e gritando. No centro da imagem, há um homem idoso com óculos escuros, uma camisa branca, gravata verde e calças azuis, sentado em uma cadeira de rodas. Atrás dos soldados, há figuras sombreadas de homens em trajes formais, também usando óculos escuros. A imagem tem um estilo de desenho animado.
Quantas vezes você já mudou de casa, cidade, estado ou até de país? É sobre isso e muito mais que vamos falar hoje. Participaram do episódio: Fernando Scalabrini, Renata Fonseca, Sonny Polito, Jucilene Braga e Laísa Cardoso. Edição completa: Fernando Scalabrini #PraTodosVerem A imagem da capa mostra um homem de pé em um ambiente cheio de caixas de papelão. Ele está usando óculos escuros e segurando uma bengala branca, indicando que é cego. O homem está vestido com uma camisa social branca, gravata azul e calça azul escura. Ao fundo, há várias caixas empilhadas e algumas abertas, sugerindo que ele está em um processo de mudança ou organização. Há também um sofá claro e uma estante com livros ao fundo.
Será que você faz isso? Não é benefício, é facilidades mesmo… e também não é a famosa “malandragem”! Ouve aí que você vai entender…
É, não deu certo, o Gepeto se mandou e o Papo ficou pra semana que vem… #PraTodosVerem A imagem da capa mostra um robô humanoide de aparência futurista, com a cabeça e o corpo feitos de metal brilhante azul-escuro. Ele está de perfil, olhando para o horizonte onde o sol está se pondo sobre o mar. O céu está claro e o mar calmo reflete a luz do sol. O robô está parado na beira da água, com as ondas levemente tocando seus pés.
Já reparou como nós, pessoas com deficiência visual, ficamos “vendidos” diante de marcas, empresas, bancos, grandes corporações e o governo? Se para quem enxerga e não tem deficiência já é difícil, imagine para nós... O que fazer quando nossos direitos, enquanto pessoas e cidadãos, são desrespeitados? O que fazer quando somos completamente ignorados e desacreditados? Sim, temos a LBI a nosso favor, mas insisto: o que fazer quando essas empresas ignoram a existência dela e dizem “é norma interna”? Como se qualquer norma ou política interna pudesse suplantar uma lei federal... Ou pior, o que fazer quando nem sequer há a possibilidade de sermos atendidos ou ouvidos? Você briga? Faz escândalo? Chama a polícia? Entra na justiça? E até que isso seja resolvido, continuamos sem nossos direitos, sendo ignorados, como se não existíssemos. O que você, que não tem deficiência, faria se fosse impedido de abrir uma conta? O que faria se qualquer meio de transporte se recusasse a levá-lo? O que faria se fosse ignorado por um serviço público ou privado, mesmo precisando dele? O que faria se fosse impedido de entrar em um shopping sozinho, tendo que esperar 40 minutos ou uma hora para o segurança atendê-lo? O que faria se tentasse comprar algo e isso só fosse possível com testemunhas, mesmo que o dinheiro fosse seu? O que faria se, para provar sua identidade, precisasse pedir ajuda a um terceiro? O que faria se tivesse que compartilhar sua privacidade financeira com outras pessoas porque nenhum banco considera isso importante? O que faria se a cada esquina fosse lembrado de que é incapaz e irrelevante? E tudo isso apenas porque você é você, e não pode mudar isso. Pesado? São apenas alguns exemplos do nosso cotidiano. A verdadeira lei que nos protege são pessoas com boa vontade e bom senso, ainda existentes, mas infelizmente cada vez mais raras. E quando isso acontece, não vem de grandes marcas ou corporações multimilionárias, mas do pequeno comerciante, do mercadinho da esquina, do desenvolvedor independente, da lanchonete do bairro, do negócio familiar, da loja que não é uma gigantesca franquia, etc. Essas pessoas, por trás dessas empresas e tecnologias, produtos e serviços que nos incluem, lucram mais e ganham clientes fiéis. Talvez essa empatia e consciência surjam de um caráter inclusivo ou talvez por experiências próprias, de amigos, familiares ou convivência com uma pessoa com deficiência, mas definitivamente não por força da lei. O preconceito, a desinformação, a intolerância e a burrice estão cada vez mais presentes em nossa rotina. Estamos avançando em tecnologia de maneira surpreendente, mesmo que muitas delas sejam excludentes para nós, mas estamos retrocedendo como humanidade, como sociedade. Nós evoluímos, sim, mas a doença também evolui, e a pior é a do espírito. E o meu não está à venda. São as pequenas fagulhas na escuridão profunda que renovam a minha crença de que, talvez, não cairemos no abismo. Escrito por: Fernando Scalabrini Lido por: GPT Plus
Não esqueça, voltamos dia 3 de Maio! Ou não, se tudo der certo…
"Oi, pessoal, tudo tranquilo por aí? Espero que sim! O Scalabrini mandou avisar que hoje não vai ter 'Papo Acessível'... ele está de mudança, e por engano, até ele foi embalado—envolto em plástico bolha e tudo! Virou um rolão! Não sei nem como ele conseguiu mandar essa mensagem... coitado! Vai ficar sem ar no caminhão! Mas deixem-me passar o recado direito: ele pediu para avisar que a programação normal volta no dia 3 de maio. Quer dizer, eles voltarão, porque eu vou é curtir o feriadão... Só assim para o Scalabrini parar de encher a minha paciência com 'faz isso, escreve aquilo, cria uma imagem'... Vou para a praia ficar bem longe, assim ele me esquece um pouco! Enfim, é isso. Aproveitem e ouçam os programas que ainda não ouviram... tem um monte! Ah, uma curiosidade: o próximo será o episódio 50, mas sabiam que não é realmente o 50? Essa bagaça está no ar desde 2012 e já produziram mais de 300 episódios! É que, como eles pararam uma época, o 'inteligente' zerou o contador dos episódios, achando que seria uma boa ideia... É cada ideia besta que a gente vê! Mas, fofocas à parte, vai ouvir algum outro episódio, ou não, também. Vai namorar que você ganha mais... só use camisinha! Beijinhos!" #PraTodosVerem Na imagem, há um homem com expressão séria e olhos azuis. Ele está envolto em plástico bolha da cabeça até a cintura. Seu cabelo é castanho e está estilizado para cima em um topete volumoso. Ao fundo, parece estar dentro de um caminhão de mudança com várias caixas de papelão empilhadas e prateleiras de madeira ao longo das paredes internas do caminhão.
Participaram desse episódio: Fernando Scalabrini, Renata Fonseca, Sonny Polito, Jucilene Braga e Laísa Cardoso. Edição: Fernando Scalabrini Music by Scalabrini #praTodosVErem A imagem mostra um grupo de seis pessoas em um bar. Eles parecem estar se divertindo e socializando. À esquerda, uma mulher com cabelo afro e óculos está sentada em uma cadeira de rodas, vestindo uma blusa verde sem mangas. Ela está conversando com um homem em pé ao seu lado, que segura uma cerveja e veste uma camisa xadrez vermelha e azul. No centro, uma mulher com cabelo castanho claro, vestindo uma blusa laranja, está rindo e segurando um microfone de karaokê. Um homem de camisa azul está ao lado dela, sorrindo e olhando para ela. À direita, um homem e uma mulher estão sentados no balcão do bar, ambos com bebidas à frente, parecendo estar em uma conversa separada do resto do grupo. O ambiente tem iluminação baixa e colorida, com uma parede de tijolos ao fundo iluminada em tons de roxo e azul.
Vai mais uma polêmica aí? Será que temos como AMAR a nossa deficiência? Uma coisa é estar bem com a nossa condição, aceitar, viver bem com isso, mas amar…? Será? Participaram desse episódio: Fernando Scalabrini, Jucilene Braga, Sonny Polito e Laísa Cardoso. Edição: Fernando Scalabrini Music by Scalabrini #PraTodosVerem A imagem da capa mostra um coração estilizado em três dimensões com padrões que lembram arabescos em tons de vermelho e azul. No centro do coração, há um grande olho com íris azul e pupila preta. O coração está sentado em uma cadeira de rodas vermelha, que parece ser feita de metal, com rodas detalhadas e realistas. A cadeira de rodas está posicionada de lado, mostrando três rodas, sendo duas grandes na parte traseira e uma pequena na frente.
Quem será que ganha o troféu de “Mais Lascado” nessa batalha inútil, mas divertida? É claro que isso não é sério, antes que nos joguem pedras! O objetivo do papo de hoje é contar as nossas experiências, dificuldades e desabafar um pouco, porque, seja cego ou baixa visão, não é fácil ser pessoa com deficiência visual, mas é perfeitamente possível. E, as vezes, até divertido…
Ah, você gosta de maçã? Então quer dizer que você odeia abacaxi? E por quê você tem preconceito com o kiwi? Só porque ele é peludinho? Uma minoria barulhenta parece ter tesão em distorcer tudo o que você fala… ou é só burrice mesmo? É sobre isso, e muito mais, que a gente vai tentar falar hoje. Participaram do episódio: Fernando Scalabrini, Jucilene Braga, Sonny Polito e Laísa Cardoso. Edição: Fernando Scalabrini Music by Scalabrini #PraTodosVerem A imagem da capa apresenta um jornal distorcido de forma artística, transformando-o em uma peça abstrata. As características distintas do papel, como dobras e vincos, são exaltadas pela torção, criando um padrão dinâmico de linhas e sombras. A composição mergulha em tons de cinza, simbolizando a transição do material original para uma amalgama indistinta de texto, imagens e estrutura do jornal, agora fundidos em um turbilhão contínuo. Esse efeito confere à imagem uma sensação de movimento e transformação, desafiando o observador a discernir qualquer vestígio do conteúdo inicial dentro das formas contorcidas e belamente abstratas.
Eu sei, eu sei, você não assiste, mas mesmo assim o Big Brother Brasil é o programa de maior audiência da TV! Suspeitamos que é porque você não assiste…
Quantas vezes você já ouviu a frase do título? Em 2024 ainda existem coisas que é “só de mulher”? Chama lá seu avô, seu Pai, seu Tio, seu Primo, todos os “cuecas” que você conhece pra aprender alguma coisa, caso ainda seja um “macho escroto”! É sobre isso e muito mais! Participantes do episódio de hoje: Renata Fonseca, Jucilene Braga, Laísa Cardoso e, lá no cantinho, aprendendo e sem atrapalhar muito, Fernando Scalabrini. Edição “meia boca”: Fernando Scalabrini Music by Scalabrini #PraTodasVerem A imagem da capa é dividida em seis quadrados coloridos, cada um mostrando uma mulher em diferentes atividades: 1. No quadrado superior esquerdo, uma mulher está limpando a cozinha, usando luvas amarelas e um avental azul, com uma expressão satisfeita. 2. No quadrado superior do meio, uma mulher com cabelo afro e um avental amarelo está cozinhando e segurando um bebê, ambos estão sorrindo. 3. No quadrado superior direito, uma mulher com cabelo loiro, avental azul e botas amarelas está usando um aspirador de pó perto de uma máquina de lavar. 4. No quadrado inferior esquerdo, uma mulher com óculos e um blazer azul está sentada em uma mesa de escritório, lendo um jornal com um laptop aberto à sua frente. 5. No quadrado inferior do meio, a mesma mulher do escritório está agora de pé, comemorando com um punho erguido. 6. No quadrado inferior direito, uma mulher em roupas esportivas está chutando uma bola de futebol, com o céu azul e nuvens ao fundo.
Qual é a linha que separa a cantada do assédio? Os homens, hoje em dia, estão perdidos? As mulheres estão exagerando? E na Cegolândia, como é isso? É sobre isso e muito mais o episódio de hoje! Escorrega o dedo no like e nos comentários! Participaram desse episódio: Fernando Scalabrini, Renata Fonseca, Sonny Polito e Jucilene Braga. Edição “meia boca”: Fernando Scalabrini Music by Scalabrini