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Em 1985 o The Cure já havia lançado 6 discos e mudado seu som pelo menos duas vezes, indo de pérolas pop como "Boys Don't Cry" a músicas soturnas, como "Charlotte Sometimes", só para voltar ao pop com "Let's Go To Bed" e outras.É com base nessa mistura que sai The Head on the Door, onde a banda mostraria um pouco de tudo que tinha feito, e até apontando rumo do que faria posteriormente. Conseguem, assim, mais sucesso de vendas que qualquer coisa anterior que haviam lançado, chegando a novos públicos. Convidamos você a acompanhar nosso papo, que vai ao ar justamente no dia do aniversário de 40 anos do álbum The Head on the Door.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Atenção (disclaimer): Os dados aqui apresentados representam minha opinião pessoal.Não são de forma alguma indicações de compra ou venda de ativos no mercado financeiro.Seleção das partes mais interessantes das Lives de segunda.Live 332 - Visão do Estrategistahttps://youtube.com/live/nCl6tCbd5dE
Perante os episódios de calor extremo cada vez mais recorrentes, como é que as cidades se podem adaptar? França viveu a 51ª onda de calor extremo desde 1947 e a segunda este verão. Os alertas vermelhos por causa do calor e do risco de incêndio multiplicaram-se em vários países europeus. Tendo em conta que as ondas de calor são uma consequência previsível do aumento dos gases com efeito de estufa na atmosfera, o que fazer e como proteger a população contra o calor extremo? Raquel Estrócio, arquitecta paisagista a viver em Paris, dá-nos algumas pistas. RFI: Como é que as cidades, de uma forma global, se podem adaptar às ondas de calor extremo cada vez mais recorrentes? Qual seria a prioridade? Raquel Estrócio, Arquitecta paisagista: “Usualmente, os projectos hoje em dia são feitos de forma a aumentar a vegetação nas cidades, sobretudo a nível arbóreo, colocar vegetação arbórea nas vias que não têm vegetação, aumentar as zonas e os pontos de água. Mas nem todas as cidades, nem todos os lugares podem abarcar com estas soluções. Portanto, algumas proteções físicas de toldos, de proteção específica em alguns lugares e alguns pontos de água para a população poder usufruir são essenciais. Mas, sobretudo, olhando as cidades de uma forma global, terá que se integrar a vegetação e o planeamento urbano de outra forma. Por exemplo, no Sul de Portugal e em Portugal há cidades que vão ter que optar por um urbanismo mais norte-africano, indo buscar as soluções árabes de pátios, de ruas mais pequenas, em que a sombra é a prioridade, enquanto que aqui em França, por exemplo, a vegetação ainda é uma solução possível.” Mas quando há períodos de seca, quando há estas ondas de calor, a vegetação também sofre, também seca, também precisa de água. Essa é uma solução durável? “Por isso é que em Portugal, hoje em dia, as soluções terão que passar por essa reformulação do urbanismo e da escala urbana e da forma urbana, enquanto as soluções em França ainda podem passar pela vegetação. Contudo, a vegetação tem de ser adaptada porque a vegetação que era habitualmente usada, por exemplo, em Paris, não poderá ser a mesma. E aí ela tem que ser adaptada a estes extremos climáticos que, muitas das vezes, obrigam a usar uma vegetação que é mais do sul de França ou é mais mediterrânica. Então é essa transformação que profissionais que trabalham o espaço urbano precisam de reflectir e mediante também as capacidades que as plantas têm porque as plantas também se adaptam, são seres vivos. Mas as culturas e as plantas utilizadas, para não utilizar tanta rega que é uma coisa que usamos muito em projectos de espaço público e vegetação, pode não ser utilizada e pode ser utilizada vegetação adaptada.” Há árvores mais propícias para combater, digamos assim, o aquecimento? “Não é que combatam. Elas adaptam-se a essas alterações.” Conseguem refrescar?... “Há algumas que conseguem refrescar, mas, por exemplo, se pensarmos no Alentejo, nos sobreiros e nas azinheiras, a sombra não é totalmente refrescante, mas o clima, o solo e a possibilidade que a vegetação tem de sobrevivência também não é a mesma. Não podemos colocar uma vegetação do norte da Europa no sul da Europa, por exemplo.” Mas podemos ir buscar os exemplos do Sul da Europa e do Sul, de África. “Do Norte de África sim. Podemos usar os mecanismos urbanos de países que não necessitam de artifícios tecnológicos como o ar condicionado e evitá-lo ao máximo porque aumenta as emissões e aumenta o calor na cidade. Portanto, toda esta vegetação que começa a progredir mais para Norte, pode ser adaptada e pode ser gerida aumentando a sombra, ela vai aumentar a capacidade de refrescar as cidades. Mas não podemos só pensar dessa forma. Temos que pensar que ela vai permitir a infiltração da água. Usar materiais também claros nas construções e no urbanismo também aumenta o albedo, aumenta a capacidade que a cidade tem em reflectir a luz solar.” O que é o albedo? “É o poder das superfícies de reflectir a luz solar.” Nas cidades, por exemplo, em Paris, há muito betão, muito cimento e alcatrão. Não podemos alterar isso de um dia para o outro ou podemos? “Progressivamente podemos. Os projetos, hoje em dia, em França, em toda a Europa, em todo o mundo, contrastam com os projectos dos anos 70 ou 80 porque cada vez mais se utilizam materiais que reflectem, materiais permeáveis, materiais que não limitam a natureza, mas que trabalham com ela.” Agora as pessoas estão a viver esta onda de calor na Europa. Estamos a fazer esta entrevista em Paris, onde os apartamentos são muito pequenos e muito quentes. Quais são as soluções para as pessoas que vivem em apartamentos numa zona de densidade urbana muito grande? “Há uma solução que a Câmara Municipal de Paris começou a implementar há uns anos que é abrir os parques à noite, alguns parques, como o Montsouris, como o Buttes Chaumont. Algumas pessoas são contra, e eu percebo por causa da segurança, mas como é à noite que nós regulamos a temperatura do corpo, quando há dias seguidos de temperaturas altas - como aconteceu em 2003, como a segunda-feira negra em Paris, em que houve uma grande quantidade de pessoas que não aguentou e que não resistiu - sobretudo as pessoas mais idosas e as crianças que também estão no processo de desenvolver essa capacidade de regular a temperatura interna do corpo deveriam sair para refrescar e estar em parques à noite ou ao fim do dia para precisamente permitir que o corpo se regule um pouco. Portanto, em muitos dias seguidos de temperaturas altas, as pessoas devem tentar encontrar mecanismos individuais em casa para reduzir a temperatura do corpo, como colocar gelo nos punhos, dormir com ventoinhas...” Ar condicionado? “Há países do sul da Europa que não se aguenta sem ar condicionado, como por exemplo a Sicília, ou outros países do mundo em que é impossível passar o dia e a noite sem ar condicionado, mas ainda é possível em Paris e a ida aos parques ao fim do dia com amigos é uma solução. Ou então colocar gelo nos punhos e usar roupa branca durante o dia, chapéu, roupa branca larga que ajuda a reflectir, aumenta o albedo e reflecte a luz solar. E beber muita água, claro, mas isso toda a gente sabe.” E em relação às casas? Fechar os estores e as janelas ou abrir? “Eu acho que depende da casa. Nos apartamentos pequenos eu acho que essencialmente durante o dia é encontrar formas de cobrir as janelas com superfícies que reflectem ao máximo essa luz solar, superfícies o mais brancas possível ou que reflictam mesmo como espelhos. E depois, durante a noite, tentar abrir para haver corrente de ar, mas eu sei - porque já vivi numa casa assim - que há casas que são feitas de forma a que essa corrente de ar não exista e é muito difícil abrir duas janelas de um ponto oposto ao outro para que isso ocorra. E nesse sentido, mais vale descer, estar um bocadinho na rua, beber muita água ou tomar um banho de água fria.” As cidades ocidentais estão preparadas para o aquecimento climático em termos de urbanismo e de arquitectura? “As alterações climáticas vão aumentar a temperatura, mas a questão essencial é que elas vão aumentar os extremos. Ou seja, os eventos extremos vão fazer com que haja mais picos de calor, mais picos de tempestades, mais picos de chuvas intensas, de inundações e as cidades não estão, nenhuma cidade no mundo, está adaptada a isso. Nem as cidades, nem o território porque nós estamos a viver uma inconstância de eventos. Ou são os fogos, por exemplo, ou são as canículas, estes momentos de temperaturas muito elevadas, ou são as chuvas torrenciais que inundam Paris, Cabo Verde... Todo o mundo passa um pouco por esses eventos extremos e são esses eventos extremos que nós devemos olhar para o território e geri-lo e trabalhá-lo. Nenhum território no mundo inteiro está adaptado a isso.” Mas as cidades mais ricas dos países ocidentais têm mais dinheiro para lutar contra o impacto das alterações do que as cidades com menos meios. “Sem dúvida, mas mesmo dentro das cidades mais ricas ou mais pobres, há pessoas mais ricas. A desigualdade económica faz com que os mais ricos se safem mais. Claro.” O que é que as políticas de urbanismo e os próprios políticos deveriam fazer nos próximos tempos para aprender com todas estas lições? A prioridade? “Estar aberto à ciência, estar atento e ouvir os cientistas. Todas as posições devem ser escutadas, não só as adaptações urbanas, o dinheiro que se vai precisar para que as cidades se tornem resilientes porque é a população que se deve tornar resiliente também. Mas ao mesmo tempo, hoje em dia, eu acho que é muito importante, é fundamental, ouvir cada vez mais os estudos que são mais de ponta, os estudos mais recentes, porque desde os primeiros cenários do GIEC ou IPCC até hoje, os cenários e as previsões foram-se alterando muito e aquilo que nós previmos há dez anos não é a mesma coisa de agora. Portanto, essas adaptações também vão ter que ser contemporâneas desses estudos, o que não acontece. O que acontece é que os estudos saem e daí até as universidades se actualizarem e até aos profissionais se actualizarem para implementar no território ocorre muito tempo e hoje em dia essa actualização deve ser permanente.” Mas tem que haver uma vontade política de ter opções mais ecológicas... “Isso, de certa forma, já há, embora haja um retrocesso nos últimos tempos politicamente. Eu creio que é ouvir a ciência, experimentar, não ficar apenas com uma solução, tentar encontrar diversas soluções, pensar no passado. Fala-se muito também de utilizar técnicas e formas urbanísticas ou de gestão do território passadas e é importante porque elas não eram baseadas em desenvolvimentos tecnológicos muito de ponta, como o betão, que foram importantes numa determinada altura e que eram mais adaptados ao território e que usavam a vegetação e os materiais que o território podia proporcionar. Mas os extremos climáticos hoje em dia também vão requerer uma adaptação dessas soluções. Um exemplo muito claro: antigamente projectava-se as pontes para as cheias dos cem anos. Hoje em dia é dos mil ou deve ser porque os extremos climáticos fazem com que sejam mais frequentes cheias que atinjam alturas muito maiores do que antigamente. Ou seja, a cheia dos mil anos é os valores, os caudais que num determinado momento ocorrem num território, que podem ser dramáticos e são dramáticos.”
Renata Cafardo conta detalhes da conversa que teve com o pesquisador americano Jonathan Haidt, autor do best-seller “A Geração Ansiosa”, que alerta que os alunos não conseguem mais ler.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Lives Amorosidade
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Trabalhos de Umbanda
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O post PL insiste na obstrução, mas governistas conseguem aprovar matéria de interesse do Palácio apareceu primeiro em Conteúdo Brasil 2025.
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Que episódio! Vocês sabem identificar a forma como expressam afeto? Conseguem entender a maneira como outro demonstra carinho e cuidado? Vamos juntos para mais um episódio marcante.Me encontre lá no Instagram : www.instagram.com/guischultz@guischultz - Que os Planetas se inclinem sobre nós
Se no início queria ser um humorista das crónicas e dos blogues, em 2025 Guilherme Duarte já vai para o quarto espetáculo de stand-up comedy. Em “Por Falar Noutra Coisa” deu os primeiros passos; em “Só de Passagem” refletiu sobre a morte; em “Limbo” desceu ao inferno; e agora apresenta “Matrioska”. Uma tour com 23 datas, em 20 cidades diferentes, por Portugal e no estrangeiro. O humorista vai “mergulhar nas várias camadas do riso e revelar que cada uma esconde uma nova surpresa”. Guilherme Duarte é também Gandim, alter-ego do hip hop, que já lançou dois álbuns humorísticos, o mais recente no ano passado. É cofundador da produtora Setlist, que aposta em vários jovens humoristas. Neste Humor À Primeira Vista especial, gravado ao vivo na FNAC do Colombo, em Lisboa, Guilherme Duarte analisa a pressão para ter visualizações nas redes sociais, aposta em nomes de humoristas portugueses que esgotariam a maior sala do país e dá a conhecer alguns detalhes do novo espetáculo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Abertura dos Trabalhos na Amorosidade
- Grupo de Porto Alegre fez uma pesquisa e constatou o óbvio: que as mulheres se sentem inseguras em correr sozinhas e que muitas já sofreram casos de assedio e importunação sexual- Está acabando as inscrições da NB42K de Porto Alegre e abrindo as da Maratona Internacional de João Pessoa- Asics na Austrália botou corredores para fazer uma meia-maratona em Balões para marcar o início da venda do Nimbus 27
Esta semana no Irritações, Carla Quevedo diz não entender o tipo de reações que se criaram à volta da polémica 'Kanye West e Censori', depois da mulher do artista ter aparecido nua nos Grammys: "Há muitas mulheres vítimas, mas há outras que também são sócias e cúmplices disto". Luís Pedro Nunes fala sobre o fenómeno do sobreturismo, afirmando que, ainda assim, Carlos Moedas está a fazer um bom trabalho: "Anda a dizer que a cidade é insegura e suja, e assim afasta". A esse nível, José de Pina assume mesmo ter feito um "cerco sanitário" na capital. Já Luana do Bem reclama das pessoas que não conseguem estar quietas, ao salientar que também sofre do mesmo. Com moderação de Pedro Boucherie Mendes, o Irritações foi emitido a 7 de fevereiro, na SIC Radical, e terminou com o tema 'Rainbow' de Cage The Elephant.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Este conteúdo é um trecho do nosso episódio: “#283 - Como encontrar oportunidades em mercados altamente regulamentados”. Nele, Ailton Ribeiro, Gerente e Sócio Executivo de TI, detalha um desafio complexo que mostrou como times que têm uma ligação próxima à liderança são fundamentais para simplificar os processos, ao mesmo tempo em que se adequam às regulamentações que surgem no meio da jornada. Ficou curioso? Então, dê o play! Quer conversar com Os Agilistas? É só mandar sua dúvida/sugestão na nossa página do Linkedin ou pelo e-mail osagilistas@dtidigital.com.br que nós responderemos em um de nossos conteúdos! Nos acompanhe pelas redes sociais e assine a nossa newsletter que chega todo mês com os assuntos quentes do mundo dos negócios através do site.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Saiba como as empresas conseguem o selo, e o que elas precisam fazer! Siga nossas redes social para ficar por dentro do que rola nessa comunidade: https://www.instagram.com/prevworld_/ Escute o ep 260 completo aqui: https://www.youtube.com/watch?v=bOtTbYAFpn0 Curtiu esse episódio? deixa uma avaliação!
Ensinamento de hoje: "Aqueles que conseguem perceber o alvorecer da Era do Dia, revelam possuir a verdadeira visão. Parte 2."
Ensinamento de hoje: "Aqueles que conseguem perceber o alvorecer da Era do Dia, revelam possuir a verdadeira visão. Parte 1."
Confira nesta edição do JR 24 Horas: Depois de 15 horas de buscas, um turista francês foi resgatado em uma região de mata fechada no Rio de Janeiro. O jovem de 24 anos se perdeu em uma trilha no Parque Nacional da Serra dos Órgãos na última terça (26). Ele estava em uma área de difícil acesso com sinais de desidratação e escoriações pelo corpo, e precisou ser levado para o hospital. E ainda: Mulher morta após fazer hidrolipo é velada em São Paulo.
O Timóteo e o Rui foram expulsos do estúdio, pela Margarida. Conseguem acreditar nisto? Eles também não, mas agora já está! A Margarida junta-se à Joana, da Igreja Metodista do Mirante, no Porto, e ao Filipe, da Igreja Lusitana no Torne, em VN de Gaia. A conversa vai por caminhos nunca antes navegados, falamos da participação dos jovens, e principalmente dos leigos, em cada uma das nossas comunidades. Que desafios, que ministérios, que tipo de envolvimento, como funcionam estruturalmente e como se anima a vida das comunidades. É por aqui que irá a conversa... ficam para ouvir?
Episódio com participação do escritor Andre Timm @andre_timm Anita Deak - Escritora e editora de livros E-mail: anitamdeak@gmail.com / Dúvidas: (11) 98188-6514 Paulo Salvetti - Escritor e professor de Literatura E-mail: psalvetti@gmail.com / Dúvidas: (11) 98169-8492
#podcast365 Versão 2024 Todos os dias um episódio, uma dica terapêutica que tem a intenção de provocar o processo de transformação. Dica gravada pelo Hipnoterapeuta Eric Pereira. Cofundador da Clínica de Hipnose e Nutrição
Entrevista Antena 1 / Jornal de Negócios - Uma Conversa Capital
As medidas previstas na proposta de Orçamento do Estado não promovem um crescimento da economia que permita às empresas fazer aumentos de 4,7 por cento nos salários médios.
Está no ar, o Data Hackers News !! Os assuntos mais quentes da semana, com as principais notícias da área de Dados, IA e Tecnologia, que você também encontra na nossa Newsletter semanal, agora no Podcast do Data Hackers !! Aperte o play e ouça agora, o Data Hackers News dessa semana ! Para saber tudo sobre o que está acontecendo na área de dados, se inscreva na Newsletter semanal: https://www.datahackers.news/ Conheça nossos comentaristas do Data Hackers News: Monique Femme Paulo Vasconcellos Matérias/assuntos comentados: OpenAI dobra de valor com novo investimento; Bots conseguem resolver 100% de CAPTCHAs; Ferramenta do Google resume videos do Youtube e áudios. Baixe o relatório completo do State of Data Brazil e os highlights da pesquisa : Demais canais do Data Hackers: Site Linkedin Instagram Tik Tok You Tube
Alguns ansiosos preferem manter um certo nível de preocupação constante, como um seguro contra alterações bruscas no sentir
O LusoJornal, diário que se dedica à cobertura de jornalística ligada à comunidade lusófona em França, comemora neste mês de Setembro 20 anos de existência. Em entrevista à RFI, o fundador e director do LusoJornal, Carlos Pereira, fala das transformações do jornal, ao longo das duas décadas, e sublinha que o jornalismo de proximidade tem sido a chave para o sucesso. RFI: Como surge a ideia de lançar um jornal dedicado à comunidade portuguesa em França?Carlos Pereira, fundador e director do LusoJornal: O que nós tínhamos- há 20 anos- eram jornais mensais que falavam essencialmente do movimento associativo português em França. Jornais que iam buscar informação às associações e onde era depois distribuído. Todavia, [quando avançamos com o projecto] achamos que havia lugar para passar a um ritmo semanal, com informação que iria para além do movimento associativo. Lançamos este desafio, o de ir buscar os portugueses ou outros lusófonos ligados a Portugal, ou aos outros países de língua portuguesa, com uma história interessante e que os pudéssemos entrevistar.Nessa altura, tínhamos a informação de que havia à volta de 10% dos portugueses que frequentavam as associações e o nosso desafio era ir buscar os outros 90%. Ou seja, aqueles que não frequentavam as associações.Como foi chegar a essas outras pessoas? O jornal teve de se adaptar?É um trabalho de formiga. Ir buscar um português que está na área do teatro e ele vai partilhar a informação, fazendo com que cheguemos até outros portugueses. Muitas vezes, o que acontece, são as pessoas que entrevistamos que nos sugerem outras entrevistas, outro português que está ligado ao cinema, à pintura ou à política. Hoje mostramos que há portugueses em todas as áreas e que há também portugueses em todas as áreas geográficas da França.Há 20 anos não havia as ferramentas que existem hoje. Considera que é mais fácil trabalhar hoje? O mundo mudou muito e nós temos uma concorrência muito grande nas redes sociais. Quando começamos era uma evidência passar a semanário, mas mais tarde decidimos que o LusoJornal passaria a diário. Tínhamos consciência que a informação circulava muito mais rápido. Hoje, o Lusojornal é um diário, mas deixamos de ter um jornal em papel , optando pela versão online. Quando fizemos essa escolha devíamos ter mais ou menos uns 40 mil leitores. Neste momento, devemos ter uns cerca de 210 mil…Conseguem chegar a um público maior? Sim e a um público muito mais diverso. Sabemos que temos um público muito heterogéneo. Há muita gente da primeira geração –sabemos porque nos chegam muitas vezes informações de pessoas que nos questionam sobre o facto de falarmos de determinados assuntos, como grupo de folclore, de um determinado grupo político e não falamos de outros- [mas também chegamos a outros portugueses].Como é feita a escolha editorial?A escolha editorial é a mesma desde o primeiro dia. A nossa missão é falar da vida dos portugueses, dos lusófonos que vivem em França e da relação entre a França e os países lusófonos. Essa é a nossa linha editorial e não mudamos um só centímetro. No fundo, falamos do que não falam os outros jornais. Um jornal francês não vai falar especificamente dos portugueses porque são portugueses. Ou um jornal em Portugal não vai falar dos portugueses de França.Muitas vezes até passa despercebido e nós falamos desta comunidade que não é uma comunidade, mas sim um conjunto de muitas comunidades. É isso que faz, se puder falar em sucesso, o nosso sucesso. É isto que faz com que as pessoas partilhem a nossa informação, uma vez que não a encontram noutros sítios. A primeira entrevista, a descoberta, digamos assim, passa muitas vezes por nós. Andamos à procura deles e falar deles e de falar do pulsar da comunidade. Essa é uma missão que nós nos auto atribuímos.Ao longo dos anos, foram muitos os jornais que tiveram de se adaptar. Falou aqui na questão de ter deixado de haver LusoJornal em papel e passar a haver online. Que outras mudanças tiveram de ser feitas ao longo destes 20 anos?Infelizmente, o COVID veio trazer-nos alguns problemas financeiros. Hoje, o nosso grande desafio é retomar uma actividade normal. No jornal temos a particularidade de ter-ao mesmo tempo-uma equipa profissional muito pequena, que reduziu bastante com o Covid, e uma equipa amadora, pessoas que não são profissionais, que não são jornalistas, não têm carteira profissional, mas que escrevem bem.Este misto -entre uma equipa profissional e uma equipa amadora- sempre nos caracterizou. Todavia, devido às dificuldades financeiras, a parte profissional tem vindo a ser reduzida, mantendo uma grande parte da equipa amadora, que espero ainda guardar. O nosso desafio agora é de desenvolver uma área comercial-que não temos sabido desenvolver ao longo dos anos e que é que vai ser preciso pô-la aí a trabalhar. Isto porque sem a área comercial o jornal não pode viver. Trata-se de um jornal gratuito e que vive unicamente da publicidade. Se não vender publicidade, o jornal não existe.Lembra-se da notícia que mais o marcou ao longo destes 20 anos?Essa é uma pergunta muito difícil… Quando, nas últimas eleições autárquicas, aqui em França, demos a notícia de que havia cerca de 8 mil luso-eleitos, não se sabe muito bem quantos são, mas andará por aí. Eu achei que nós demos um contributo muito grande, já que a nossa primeira notícia sobre os luso-eleitos era de que havia 320 ou 330. Considero que, ao longo dos anos, contribuímos para que esse número crescesse. Evidentemente que ainda poderia haver ainda muito mais; esse é outro debate. Mas o facto de passar de 300 a 8000 em poucos anos, em 20 anos, foi também um pouco resultado do nosso trabalho. Na altura, essa notícia fez-nos, pelo menos, falar bastante numa reunião de redacção sobre esse assunto, pensar que a nossa contribuição foi importante nesta matéria.Os atentados de Paris-13 de Novembro de 2015 ficam para a história da França como um período sombrio. Como foi feita a cobertura deste episódio?Quando foi anunciado o primeiro morto, em frente ao Stade de France, nós conhecíamos a filha do senhor que morreu. Naquela altura “pusemos a máquina a funcionar” e fomos directamente falar com a pessoa que sofria mais naquela altura, porque tinha perdido o pai. E isto também é um pouco resultado de um jornal de proximidade.O LusoJornal comemora 20 anos de existência. Que balanço faz deste projecto?Faço um balanço positivo. Isto tem sido uma aventura. Se fosse recomeçar agora, talvez pensasse duas vezes, mas altura não tive muito tempo para pensar. Era novo demais para isso.Quando começamos, muito pouca gente acreditava neste projecto. Diziam que não existiam assim tantas notícias, que não se faziam um trabalho jornalístico num jornal gratuito. Defendiam que o jornal tinha que ser pago, vendido, senão não tinha qualidade. E isto tudo foi por água abaixo. Hoje ninguém pensa nisso.Sei que continuamos a ser um jornal pequeno, mas na nossa dimensão, na nossa área, queremos ser bons e, sonhamos com isso. Temo-nos batido para isso-numa área muito específica que é a das comunidades portuguesas em França e só em França, porque não actuamos nos outros países. Achamos que já há matéria suficiente e é aqui que nós queremos fazer jornalismo.
Estudo japonês de 2021 descobre que mamiferos conseguem receber oxigénio pelo anús. Ainda não há testes em humanos mas confirmando-se, é uma descoberta extraordinária. Foi um dos IgNobel 2024
OSHO - Eu vou mostrar o que está no oculto que vocês não conseguem ver - EPA - Espiritualidade com Pedro
Conversas com as Entidades sobre temas diversos
OUÇAM O NETOCAST 1562 DE 03 09 2024 - Cogumelos conseguem controlar um robô com impulsos elétricos (Fonte: Canaltech) - COLABORADORES: EMPORIUM DO BACALHAU e M.A.M. LÍDER - APOIA.SE DO NETOCAST: https://apoia.se/netocast - PICPAY DO NETOCAST: @netocast - (Musics by: PDInfo .com, Incompetech .com, bensound .com, danosongs .com e Youtube .com, https:// archive. org, https://www.facebook .com/ sound/ - collection, http://freemusicarchive. org) - NETOCAST NO TELEGRAM: @netocast - PIX NETOCAST: drcastanhas@gmail.com (Apoie com qualquer valor) #netocast #podcast #josecastanhasneto #direito #tecnologia #informação #curiosidades #PraCegover
O que será que os astros Revelaram dos integrantes desse podcast? Altos segredos, fatos surpreendentes e inéditos! Mas vai ter que dar o play pra descobrir…
Confira nesta edição do JR 24 Horas: Bombeiros conseguem controlar o incêndio que deixou cidades arrasadas na Grécia. E ainda: Veja as imagens corridas da aurora boreal feitas direto do espaço.
Em 2021 quando os recursos para subvenção foram maiores, o número de apólices contratadas e atendidas chegou a 213 mil , disse especialista
Um mistério a grande altitude e a história mirabolante de dois gémeos separados à nascença!
Na segunda parte desta conversa, Ana Moura responde a Selma Uamusse, fala da maternidade, da importância da família, das suas raízes africanas, que ela leva para a sua música, comenta sobre os olhares preconceituosos de algumas pessoas sobre os seus, e recorda e celebra Prince e Sara Tavares. E é ainda surpreendida pelos testemunhos dos músicos Herlander e Rita Dias, que juntam outras questões para a conversa. Ana Moura revela também como a comunidade ‘queer' a tem "ensinado muito sobre autoestima", mesmo apesar das dificuldades na vida, e olhares pela janela, "e conseguem ainda assim manifestar amor. É de uma enorme grandeza." E ainda há lugar para Ana revelar o que anda a ler e as músicas que a acompanham e inspiram. Isto e muito mais…See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Inmet alerta pra onda de calor em seis estados e no Distrito Federal. As mudanças climáticas abrem espaço para doenças infecciosas no Brasil e outros países. Aprovada a primeira vacina do mundo contra a Chikungunya, que é transmitida pelo Aedes aegypti. A passagem da Faixa de Gaza para o Egito foi fechada mais uma vez e brasileiros ainda não conseguiram deixar a região de conflito. Com o declínio do Botafogo, outros cinco times têm chance de conquistar o Brasileirão a cinco rodadas do fim.
HN Agro acredita em cenário estável para os preços da arroba ao longo de novembro
Pela terceira vez consecutiva, os brasileiros não entraram na lista de estrangeiros autorizados a sair da Faixa de Gaza. A chuva que atinge o Rio Grande do Sul nos últimos dias tem aumentado o nível dos rios, causando estragos e levando moradores a deixarem as residências. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva coordenou nesta sexta-feira uma reunião interministerial para discutir projetos de infraestrutura para o Brasil. A vazão de água das Cataratas do Iguaçu, no Paraná, registrou 10 milhões e meio de litros de água por segundo nesta sexta-feira. A venda de ingressos para o Planeta Atlântida 2024 começa nesta segunda-feira.
Arnaldo Ribeiro, Eduardo Tironi, José Trajano, Juca Kfouri e Mauro Cezar Pereira analisam a rodada com vitórias de Palmeiras, Flamengo e Fluminense, que reduziram a distância para o líder Botafogo. Ainda dá para brigar? O São Paulo com foco nas copas, o Corinthians mudando o olhar para a Sul-Americana, além da tragédia que matou sete torcedores em um acidente de ônibus.
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Adivinha da Joana
Quatro em cada dez pessoas que procuram ajuda da Mission Australia, entidade cristã que auxilia pessoas sem moradia, estão empregadas, mas não conseguem mais bancar um lugar para morar.
Fernando Vitti, CEO da Nexforce, diz que existe uma questão fundamental, quando se fala em growth, que é saber onde está o problema do negócio. Você sabe a resposta? Ela traz luz às questões de crescimento e o que está por trás dos negócios que não conseguem ir além. Neste episódio, que encerra esta temporada do Scale, ele também traduz o conceito de RevOps (Revenue Operations), de forma simplificada, mostrando para quem faz sentido aplicar. Escute já!
A eleição do congressista republicano Kevin McCarthy para a presidência da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos, dada como certa após a conquista da maioria pelo Partido Republicano nas eleições de Novembro, é um cenário cada vez mais distante. Depois da 11ª votação falhada, ouvimos, neste P24, o jornalista do PÚBLICO Alexandre Martins.
Até intuitivamente, empregadores deveriam querer contratar os candidatos mais qualificados e experientes; mas não é o que acontece.