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Consultório do Rádio Livre: estamos no Abril Marrom, Mês de Conscientização Sobre a Cegueira e alguns são reversíveis como a catarata, mas em outros casos não dá para reverter a perda da visão
A organização mundial de saúde estima que 80% dos casos de cegueira são evitáveis com cuidados especiais. No Brasil, mais de 6,5 milhões de pessoas vivem com deficiência visual. Para reforçar esses cuidados e conscientizar sobre a prevenção e o tratamento de doenças oculares que podem levar a cegueira, foi criada a Campanha Abril Marrom. Para falar sobre a prevenção de doenças oculares, Neneo de Carvalho, âncora da Rádio Folha 96,7FM conversou com o oftalmologista DenízioDantas.
Escute essa palavra e seja edificado!Me siga no Instagram @pio.carvalho para mais conteúdos sobre a Palavra de Deus.Acompanhe também nas seguintes plataformas: Instagram: @abbacuritiba YouTube: ABBA TVBrasil
Durante o discurso na sua posse como ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann (PT) fez vários acenos a autoridades. A analista de Economia da CNN Thais Herédia, a analista de política da CNN Luciana Amaral, o analista de Política da CNN Caio Junqueira e o diretor da CNN em Brasília, Daniel Rittner, comentam o assunto.
Ouça essa mensagem e deixe Deus ministrar ao seu coração!
Texto-base: Marcos 10.46-52. Da cegueira à plena visão. Ao abrir os nossos olhos para a verdade sobre nós e sobre o mundo em que vivemos, Jesus nos oferece uma nova vida em sua companhia. Discípulos são aqueles a quem Jesus devolveu a visão e que passaram a segui-lo. Texto e apresentação de Israel Mazzacorati.
Por Pr. Wander e Pr. Miquéias Lima. | Marcos 10:46 | https://bbcst.net/R9171N
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App 10 Minutos com Jesus. Disponível em: App Store - https://tinyurl.com/10mcj-ios Google Play - https://tinyurl.com/10mcj-android Subscreve aqui: https://youtube.com/channel/UC9RN5vG3C0qlq4pZFx-k9-w?feature=shared ️ Segue-nos no teu serviço habitual de podcast: Spotify: https://spoti.fi/3bb5Edp Google Podcast: https://bit.ly/2Ny0S1r Apple Podcast: https://apple.co/3aqxYt6 iVoox: https://bit.ly/2ZmpA7t Recebe uma mensagem com a Meditação via: WhatsApp: http://dozz.es/10mjp Telegram: https://t.me/dezmincomjesus +Info: http://10minutoscomjesus.org
Por esta altura, os jornais fazem as suas listas de melhores livros do ano - e o Ponto Final, Parágrafo não é exceção. Neste episódio, Magda Cruz e Bruna Martiolli, professora e ávida leitora, vão rever o ano em livros e ver o que de melhor se publicou em 2024. Livros mencionados no episódio: 8:37 - «No Tempo das Cerejas», de Célia Correia Loureiro 10:35 - «Revolução», de Hugo Gonçalves 15:32 - «Morro da Pena Ventosa», de Rui Couceiro 18:30 - «A Vegetariana», de Han Kang 22:32 - «Falar Piano, Tocar Francês», de Martim Sousa Tavares 25:10 - «Não Há Pássaros Aqui», de Victor Vidal 32:45 - «Augusta B. ou As Jovens Instruídas 80 Anos Depois», de Joana Bértholo 35:45 - «Perder-se», de Annie Ernaux 38:05 - «Ensaio sobre a Cegueira», de José Saramago 41:51 - «Misericórdia», de Lídia Jorge 46:02 - «As Coisas que faltam», de Rita da Nova 47:30 - «Amor Estragado» e «Viagens com o Medhi», de Ana Bárbara Pedrosa 51:42 - «Adrenalina», de Filipa Leal 54:46 - «A Gorda» e «Caderno de Memórias Coloniais», de Isabela Figueiredo 56:45 - «A Pediatra», de Andrea Del Fuego 1:00:55 - «Vemo-nos em agosto», de Gabriel García Márquez 1:01:53«Notas sobre a Impermanência, de Paula Gicovate e «O Corpo dela e outras partes», de Carmen Maria de Machado 1:03:02 - «A Desobediente: biografia de Maria Teresa Horta», de Patrícia Reis 1:07:29 - «O que é que eu Estou Aqui a Fazer? João Francisco Gomes conversa com Ricardo Araújo Pereira sobre Deus, a fé, o humor e a morte, de João Francisco Gomes e Ricardo Araújo Pereira 1:09:32 - «O meu pai voava», de Tânia Ganho 1:10:28 - «Bits and Pieces: My Mother, My Brother, and Me», de Whoopi Goldberg 1:15:35 - «The World According To Joan Didion», de Evelyn Mcdonnell 1:16:17 - «Blue Nights», de Joan Didion 1:16:40 - Coleção «O Árabe do Futuro», de Riad Sattouf 1:17:28 - «Deriva», de Madalena Sá Fernandes 1:18:20 - «Claridade», de João Luís Barreto Guimarães 1:19:01 - «A papoila e o monge» e «Introdução à pintura rupestre», de José Tolentino Mendonça 1:19:46 - «Produto interno lírico», de José Jorge Letria 1:20:29 «Catarina e a Beleza de Matar Fascistas», de Tiago Rodrigues Considera contribuir no Patreon para ter acesso a episódios bónus, crónicas e novas rubricas: patreon.com/pontofinalparagrafo Contacto do podcast: pontofinalparagrafo.fm@gmail.com Segue o Ponto Final, Parágrafo nas redes sociais: Instagram, Twitter e Facebook Produção, apresentação e edição: Magda Cruz Genérico: Nuno Viegas Logótipo: Gonçalo Pinto com fotografia de João Pedro Morais
Meditação de 14 de dezembro de 2024 Extraída do devocional Manancial, publicação da União Feminina Missionária Batista do Brasil Título: A cegueira da incredulidade Texto: Enílima Braid Leitura e Edição: Samuel Lima BG: A ti, ó Deus, fiel e bom Senhor (8 HCC) - Eventide (Melodia de Monk, W. R. (1861), com arranjo de Josh Snodgrass)
Talk2Biz 222 - Intel: ruptura, dilema da inovação ou cegueira estratégica?
Quase que dispensa apresentações, esta super actriz, tão conhecida e respeitada. E a Rita Blanco enquanto leitora, quem conhece? Saímos ainda mais fãs e com novos livros por ler que, como tanto disse esta óptima convidada, valem a pena. Os livros que escolheu: Tempos difíceis, Charles Dickens; Sei porque canta o pássaro na gaiola, Maya Angelou; Da próxima vez, o fogo. James Baldwin; A Trilogia de Copenhaga, Tove Ditlevsen. Outras referências: Os Rostos, Tove Ditlevsen; A Lição de Caligrafia, conto Mia Couto; A Cegueira do Rio, Mia Couto. O que sugeri: Somos o esquecimento que seremos, Héctor Abad Faciolince; Velar por ela, Jean-Baptiste Andrea. O que a Rita escolheu: Melhor não contar, Tatiana Salem Levy. Os livros aqui: www.wook.pt
Ministração do Pr. Jackson Mendes no culto de celebração do dia 24 de Novembro de 2024.
Não falta fé no mundo, falta a fé para ver Deus. Há pessoas muito inteligentes em várias áreas, mas que não conseguem compreender as coisas espirituais, pois seus entendimentos estão fechados. Saiba que Deus é o mais interessado em que você O conheça, experimente do novo nascimento e tenha uma nova vida
Já reparou que, quanto mais focamos nos problemas, mais eles parecem crescer? Essa é a cegueira por desatenção: enxergamos apenas o que alimentamos. Neste áudio, vamos falar sobre a diferença que faz direcionar o olhar para as oportunidades ao invés dos obstáculos — e como, quando fazemos isso, elas começam a se multiplicar.
"A Cegueira do Rio" é o mais recente romance de Mia Couto lançado em Portugal. Uma obra onde o escritor moçambicano partilha "o registo de uma outra maneira de ver o mundo, um outro sentimento do mundo". Considerando ser "vital no momento de hoje" a "disponibilidade para ouvir outras sabedorias", com "A Cegueira do Rio" Mia Couto oferece a visão de uma cosmogonia, um saber que vai além de um modelo único de ser.Em "A Cegueira do Rio", um rio que "é a tinta que nos permite comunicar pelo mundo inteiro", um evento algo mágico, um tanto apocalíptico, acontece: A tinta acaba, desaparece dos documentos, as pessoas perdem a capacidade de escrever e quem resta com esse saber são apenas alguns, poucos, indígenas africanos.Num desafio para que a História seja "escrita em conjunto", o autor inverte a hierarquia, altera a posição de centro e periferia."A Cegueira do Rio" foi o pretexto para a entrevista de Mia Couto à RFI, mas a liberdade na literatura africana, as conotações políticas na literatura ou a relação colonial entre Europa e África também foram alguns dos temas da nossa conversa com o autor.
A cegueira é uma condição que afeta profundamente a visão, podendo ser total ou parcial. Mas, a pior cegueira é a mental, interior, que faz com que a pessoa não consiga reconhecer o que vem pela frente na história de todos. Por exemplo, estamos caminhando para a destruição do planeta. No agir das novas gerações não há a preocupação em perguntar como é que vão viver os que virão depois. Acompanhe os artigos de Dom Paulo, toda segunda-feira!
Causas e tratamento para a cegueira.
Considerações sobre a leitura bíblica 2024 Clique aqui para acompanhar ou baixar o plano de leitura Conheça as publicações do autor: Clique aqui --- Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/a-palavra-responde9/support
O Pontuando está de volta, e desta vez, discutimos um clássico de José Saramago: Ensaio sobre a cegueira. Coincidindo com o Dia Mundial da Visão (10 de outubro), exploramos as complexidades dessa obra, que nos faz refletir de forma crítica sobre o autoritarismo, falta de empatia e as fragilidades da nossa sociedade. Os membros do clube do Pontuando compartilham suas impressões, desde o impacto da narrativa única de Saramago até as metáforas provocativas. Saiba também sobre as principais notícias do mundo literário com o Papo de Bookstan dessa semana. Aperta o play e vem conferir! Roteiro e apresentação por Isadora Camello. Mesa redonda com Ana Muniz, Alice Francisco e Pablo Brito. Boletim por Isabelle Fudal e Sophia Grin. Arte e redes por Nan Honório e Beatriz Figueiredo. Técnica por Peter Lobo. Orientação das editoras Ana Muniz, Isadora Camello e Juliana Carvalho, e da professora Valci Zuculoto.
O Papo Antagonista desta sexta-feira, 27, comenta o discurso do primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, na ONU, que foi boicotado pelo Brasil.O programa também fala sobre as eleições em São Paulo e os casos Batista e Dallagnol.Você também pode assistir ao Papo Antagonista na BM&C, nos canais de TV 579 da Vivo, ou 563 da Claro, além do SKY+. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Sempre falamos que sim, temos limitações como pessoas com deficiência visual que somos, mas quais são elas? Podemos fazer tudo mesmo? Exercer qualquer profissão? Realizar qualquer tarefa? E quais são as nossas limitações pessoais por causa da cegueira? É sobre isso e muito mais que trata o episódio de hoje! Participantes: Fernando Scalabrini, Renata Fonseca, Sonny Polito e Jucilene Braga. Edição: Fernando Scalabrini Siga a gente no Instagram (https://papoacessivel.com.br) Vote no Papo (https://premiompb.com.br) #PraTodosVerem A imagem mostra uma cena urbana moderna com várias pessoas caminhando em uma área de pedestres. Há arranha-céus altos de vidro e concreto em ambos os lados, criando um corredor urbano. As pessoas estão atravessando uma faixa de pedestres larga, e algumas delas estão usando bengalas brancas, indicando que são deficientes visuais. Há também uma pessoa em uma cadeira de rodas. A área é bem iluminada, com árvores e arbustos ao longo do caminho, e há lojas e cafés no nível da rua. O céu está claro, sugerindo um dia ensolarado. A cena transmite uma sensação de acessibilidade e inclusão em um ambiente urbano movimentado.
Entenda a perspectiva da possibilidade de alguém estar cego espiritualmente. Realidade esta que se abate a maioria dos seres humanos.
Ser uma pessoa cega não é fácil. Muita gente confunde nossa deficiência com uma doença terrível, e algumas limitações que, sim, nós temos, com uma incapacidade generalizada. E, pior, nos submetem a cada absurdo… É sobre isso, mas também é sobre o que é legal e que a gente curte! Participaram: Fernando Scalabrini, Renata Fonseca, Sonny Polito e Jucilene Braga. Edição: Fernando Scalabrini Vote no Papo Acessível no Prêmio MPB! [https://premiompb.com.br] Responda a Pod Pesquisa da AbPod [https://bit.ly/podpesquisa2024] #PraTodosVerem A imagem é dividida ao meio, mostrando duas metades de rostos e gestos diferentes em um estilo de arte de quadrinhos. Do lado esquerdo, há um homem com expressão de raiva, sobrancelhas franzidas e dentes cerrados. Sua mão está levantada, mostrando o dedo do meio, um gesto ofensivo. Do lado direito, há uma mulher com expressão sorridente e olhos brilhantes. Suas mãos estão formando um coração na frente do peito, um gesto de amor. Ao lado dela, há um pequeno coração vermelho desenhado.
breve comentário aos textos bíblicos lidos em comunidade | semana XVII do Tempo Comum – Sexta | Lisboa, 2 de Agosto de 2024. Jeremias 26,1-9 e Mateus 13,54-58. Instagram © Gavin Bryars, Jesus' Blood Has Never Failed Me Yet (Universal International Music B. V., 1993) – Tramp With Orchestra (String Quartet) [excerto] | artigo de Alfredo Teixeira © Mammal Hands, Shadow Work (Gondwana Records, 2017) – Near Far António Pedro Monteiro
Mensagem ministrada pelo Pr. Carlos Jones, pastor titular da Igreja Batista do Brooklin, no culto dominical vespertino do dia 09 de julho de 2023
CULTO DE CELEBRAÇÃO I O GIGANTE DA CEGUEIRA CAIU AO CHÃO I 07.07.24 by Renovada Internacional
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Qual parte dessa meditação mais te marcou?
Alberto Gonçalves comenta o revisionismo da obra de Camões.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Livros mencionados: Ensaio Sobre a Cegueira, José Saramago; A Filha Única, Guadalupe Nettel; Os Filhos da Fábula, Fernando Aramburu; 4321, Paul Auster. Sigam-nos no instagram: @leiturasembadanas
A professora titular de Oftalmologia da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas (FCM/UNICAMP), Keila Monteiro de Carvalho, alerta para importância do “teste do olhinho”, nome popular do teste do reflexo vermelho, que deve ser realizado logo após o nascimento. A detecção precoce de patologias visuais, como a catarata infantil, também é essencial para evitar o comprometimento ou até mesmo a perda da visão no futuro. Taíssa Stivanin, da RFI"Nas primeiras horas de vida do bebê, o pediatra pega um oftalmoscópio e ilumina seus olhos para ver se tem um reflexo vermelho. Se a luz não está entrando e saindo, a pupila fica esbranquiçada", diz a especialista. "Os dois olhos também têm que ser simétricos e um não pode ser mais vermelho do que o outro”, especifica.O teste do reflexo vermelho, explica, deve ser mencionado na caderneta do recém-nascido e repetido pelo menos três vezes, até os dois anos de idade, pelo pediatra. Em caso de dúvida, a criança deve ser examinada por um oftalmologista. “Neste caso, será obrigatório dilatar a pupila e verificar a necessidade do uso de óculos".O exame para checar a acuidade visual não depende da adesão da criança e permite obter resultados objetivos, explica Keila Monteiro de Carvalho. A oftalmologista utiliza em seu consultório um auto refrator manual e realiza o exame do fundo do olho, para verificar outras alterações. O teste de visão pode ser feito a partir de três meses, já que antes dessa idade a criança ainda não enxerga direito. “Neste caso, fazemos um exame chamado olhar preferencial. Temos um cartão com riscos de um lado e cinza do outro. O bebê olha para esses risquinhos, que vão diminuindo. Mostramos um após o outro. Quando a criança para de olhar, é porque não enxergou e está confundindo com o fundo”, explica.A Sociedade Brasileira de Oftalmologia pediátrica recomenda que as crianças, em geral, realizem o primeiro exame por volta dos seis meses de idade, o segundo por volta dos dois ou três anos e o terceiro durante a fase escolar. "O exame oftalmológico completo engloba o teste da visão, de verificação do grau dos óculos e do fundo de olho, além de um eventual estrabismo", reitera a oftalmologista brasileira.Catarata infantil e outras patologiasAlgumas doenças pediátricas que afetam a vista podem ser de origem congênita, como a catarata infantil. "A maior parte das cataratas é genética. Existem vários tipos, incluindo as dominantes e recessivas. Algumas estão associadas às infecções congênitas, como o Zika ou a Toxoplasmose". A doença é caracterizada pela pupila branca, que faz com que o olho afetado não detecte a luz. Na criança, a catarata será operada apenas se estiver atrapalhando a visão. “Se a pupila estiver branca e a catarata for total, a luz não entra, e a operação é necessária. Tem que ser uma cirurgia bastante precoce. Mas se a catarata for menor e não estiver no eixo visual, mas localizada mais no canto, e a criança estiver enxergando, ela não é operada tão cedo”.Segundo a médica, uma das complicações que envolve a cirurgia é o glaucoma, que pode levar à perda da visão. As de origem genética têm evolução mais lenta e as infecciosas podem piorar de maneira repentina.Durante a operação, uma lente permanente é colocada no olho afetado, mas deverá ser trocada em função do crescimento da criança. Os óculos são uma alternativa, mas devem ser espessos, o que gera incômodo e outros problemas. Durante a operação, a retirada da cápsula do cristalino é feita com laser, mas a substância branca deve ser aspirada manualmente.Outras doenças oculares podem atingir as crianças, como a retinopatia da prematuridade. “A retinopatia da prematuridade aumentou muito no mundo todo, porque as crianças prematuras agora sobrevivem e ficaram mais tempo expostas ao oxigênio. A retina, imatura, que não se desenvolveu completamente, vai acarretando o problema”.A deficiência visual cerebral, que pode ser decorrente de uma lesão neurológica e ter diferentes origens (infecciosa, genética ou hereditária) também é uma das causas de cegueira infantil. “Na verdade, não é o olho que enxerga, é o cérebro. O olho é só o órgão de captação periférica. Ela capta a luz, faz a sinapse na retina e vai para o nervo ótico, e em seguida para o cérebro, que devolve o comando para os olhos, que se mexem na direção que desejam”. Durante esse trajeto, se a criança tem atrofia ótica ou alterações cerebrais, a vista pode ser prejudicada, já que o controle dos movimentos oculares é alterado. Segundo a médica, a estimulação global pode melhorar a condição, que precisa de uma abordagem multidisciplinar. Ela lembra que a prevalência da cegueira infantil também varia em função dos países.
Hoje a gente fala do glaucoma, doença silenciosa que afeta o nervo óptico e é a principal causa de cegueira evitável no mundo. O problema do glaucoma é que os primeiros sinais são quase imperceptíveis! Quando a pessoa se dá conta, ela já está perdendo a visão periférica! Por isso a prevenção é tão importante. No episódio de hoje, a gente fala sobre os dois exames que são fundamentais para a prevenção dessa doença. Você vai saber também se está no grupo de risco para o glaucoma e quais são os tratamentos que realmente funcionam. Esse é um alerta importante porque nas redes tem muita gente anunciando tratamento falso, sem nenhuma eficácia. A nossa entrevistada é a presidente do Conselho Brasileiro de Oftalmologia, a Dra. Wilma Lelis.
Nesse episódio lançado excepcionalmente numa 2a feira entre duas semanas onde uma foi e a outra promete ser trágica no Rio Grande do Sul das enchentes, dos desalojamentos, da destruição, das mortes e do refúgio climático, Os Viras - com a presença ilustre do 4º mosqueteiro Fabrício Pontin comentam as questões, a inaptidão política em torno do tema, pelos gestores, a recorrência de eventos similares e paralelos, as fake news e abrem espaço para dois depoimentos emocionantes de pessoas que estão vivenciando a realidade de dois abrigos em uma das cidades mais devastadas do estado, Canoas. Vem com a gente - dê a mão! Doações em pix que recomendamos, para pessoal de Canoas que perdeu tudo durante a tragédia, mas que ainda assim encontra forças para AJUDAR os outros e TRABALHAR na reconstrução da cidade Para essa galera, QUALQUER contribuição é importante: Dienifer Diovana Germano CPF: 87659875000 Jaqueline Hossein CPF: 55398430025 Diana Oliveira de Vargas CEL: (51)992139943 Isabela Patines Pereira EMAIL: isabelapatines@gmail.com Lauren Giordani Grohs CEL: (51) 998892003 Laura Lima EMAIL: laurablima98@gmail.com Maria Eduarda Conceição EMAIL: mariaeduardasilvaconceicao@gmail.com "Farofa da Paulinha" - a vaquinha mais organizada e quente em termos de arrecadação geral de donativos que você já viu - Ana Paula Vargas Maia CEL: (11) 988310952
Jornalista com baixa visão mostra como, da mitologia greco-romana à literatura contemporânea, civilização ocidental elabora e reciclando representações distorcidas da cegueira
A falta de convergência dos líderes mundiais para a necessidade de uma resposta perante a gravidade das alterações climáticas, levam Miguel Sousa Tavares a considerar que o secretário-geral da ONU está cada vez mais isolado num cenário marcado por um retrocesso em todas as metas estabelecidas. O cronista diz que, depois dos apelos que "ninguém quer ouvir", não há muito que Guterres possa fazer, a não ser colocar o seu próprio cargo em causa. A análise da semana faz-se ainda do drama dos migrantes para o qual a Europa não tem respostas e que devia motivar soluções de política comum, como no processo da vacinação anti-covid. Sobre a venda da TAP, Sousa Tavares regista o "ziguezague" de Costa e do PS.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Maria Carvalhosa perdeu a visão aos 13 anos. Aos 21, ela fala sobre a cegueira da sociedade Vítima de um erro médico, Maria Carvalhosa tinha 13 anos quando perdeu quase toda a visão. Sem o apoio da escola, que se mostrou despreparada para lidar com a mudança, a adaptação não foi fácil. Mas, com o tempo, ela aprendeu a lidar com o desafio mais complexo deste processo: “Ser cega é uma experiência única. O que me enche o saco é o jeito como me tratam”. Maria vem se transformando em uma voz importante na luta pelos direitos das pessoas com deficiência e hoje, aos 21 anos, assume o papel de curadora e editora na recém-inaugurada Supersônica. A iniciativa é responsável pela produção de audiolivros narrados por atores como Isabel Teixeira e Caio Blat. Em entrevista ao Trip FM, Maria compartilha sua jornada, fala sobre a perda do pai, o artista plástico Carlos Carvalhosa, e os desafios para conseguir o apoio de um cão-guia. O programa fica disponível no play aqui em cima e no Spotify. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2023/08/64d6a46e159e5/tripfm-maria-carvalhosa-mh.jpg; CREDITS=Jorge Bispo; LEGEND=Maria Carvalhosa; ALT_TEXT=Maria Carvalhosa usando uma blusa preta segura no colo seu cachorro preto] Trip FM. Quanta tristeza perder a visão aos 13 anos lhe causou? Maria Carvalhosa. Com a minha cegueira, eu passei a enxergar melhor a dor do outro. Mas esse foi um movimento unilateral porque, ao mesmo tempo, o mundo passou a me ver como extraterrestre. As pessoas não têm instrumentos para lidar com alguém com deficiência. Elas ficam perturbadas e é muito difícil você sentir que incomoda. O jeito como me tratam não faz sentido nenhum. Não há parâmetro de razoabilidade para lidar com isso. Me chacoalhou muito. Saber que você perturba significa sempre ter que mostrar que você não é o que a outra pessoa acha. Você tem alguma raiva do médico que causou a sua cegueira? Quando você é criança, confia muito nos médicos e em qualquer figura de autoridade. Foi muito confuso entender que as pessoas em quem eu estava depositando a minha saúde, o meu corpo, estavam fazendo a coisa errada e ainda não admitindo que não estavam encontrando o caminho. Eu poderia ter morrido. Fomos presos na loucura da medicina carioca. Ainda tenho muita raiva, pois sei que pode acontecer com outros. É muito fácil para um médico sentir que é Deus. O que precisa mudar para o mundo receber melhor a pessoa com deficiência? O que pode ser revolucionário no mundo da pessoa com deficiência é parar de ser vista como falta. Ser cega é uma experiência única. O que me enche o saco é o jeito como me tratam. Nas escolas, em primeiro lugar, você precisa fornecer material para os alunos com deficiência se conhecerem e se empoderarem. Inclusão não significa deixar a gente igual. Eu não sou igual, sou diferente, e essa diferença precisa ser tema. Precisa haver uma mudança na ordem de como a deficiência é colocada. O mundo hoje dá uma importância descabida para a aparência, com todas as harmonizações e procedimentos possíveis. Para você, após perder a visão, como ficou essa questão? A aparência ainda é muito importante para mim — não nesse lugar da perfeição porque eu não sei como é minha cara. Eu sempre me importei com a construção da minha aparência, pois eu não estou me vendo, mas outras pessoas estão. E ser cega faz parte da minha aparência. Hoje eu quero que dê para ver que eu não estou seguindo um parâmetro totalmente feminino, perfeito e imaculado. Eu não sou assim. É doido porque muitas vezes as pessoas acham que os cegos não se preocupam com isso. Eu sou bem vaidosa, mas de outra forma.
De acordo com pesquisas recentes da Organização Mundial da Saúde, a OMS, 80% dos casos de cegueira em todas as idades poderiam ser prevenidos com diagnóstico e tratamento precoces.Neste episódio do Drauziocast, dr. Drauzio Varella e a oftalmologista dra. Nilva Moraes, alertam para a importância da atenção à saúde ocular, destacando as principais doenças dos olhos, exames e tratamentos disponíveis.Conteúdo produzido em parceria com a Bayer Brasil.PP-EYL-BR-0854-1 | Julho de 2023As opiniões emitidas na publicação são de seus autores e não refletem necessariamente as opiniões e recomendações da Bayer S.A.Material informativo destinado ao público em geral. Dúvidas sobre o seu tratamento, consulte sempre seu médico.Veja também: Perda súbita da visão: veja as causas, formas de diagnóstico e tratamento
Ap. Rina - Cegueira Espiritual - Igreja Bola de Neve - Sede | Rua Clélia, 1.517 - Lapa - São Paulo/SP
José Milhazes vem da aldeia piscatória de Caxinas, na Póvoa de Varzim, e cresceu a ouvir que "filho de burro não pode ser cavalo". Da infância, onde acabar no mar, como o pai e o irmão, parecia uma fatalidade, conseguiu trazer o que de melhor encontrou. Estudou para ser padre, mas desistiu do seminário e alistou-se no Partido Comunista Português. Ainda jovem, foi para a União Soviética à procura da sociedade ideal, mas não a encontrou. Sobre esses tempos, diz que não fica chateado se lhes chamarem cegueira ideológica. "Não tenho problema em reconhecer que estou errado. Fico surpreendido com aquelas pessoas que já têm ideias acabadas para toda a vida". José Milhazes, numa grande entrevista de vida com Daniel OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Um cego a espalhar manteiga num pão? Eis um tema polémico e delicado. "Não gosto de encontrar muita manteiga junta, por isso se estiver sozinha é seguro que não como pão com manteiga". Durante uma semana, Bruno Nogueira viveu com um grupo de cegos, ouviu as suas histórias, percebeu como se integram, como são olhados e os obstáculos com que vivem. Depois, tornou estas histórias as protagonistas de um espetáculo de stand-up sem limites. Oiça aqui o segundo episódio da segunda temporada de Tabu.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Homilia | A cegueira de não buscar a Verdade (4.º Domingo da Quaresma) by Padre Paulo Ricardo
Desta vez, viajamos à Costa do Marfim para discutir a premiada autora Véronique Tadjo e sua profética novela, "Na Companhia dos Homens". O livro trata do surto de ebola que atingiu a Guiné, Libéria e Serra Leoa entre 2013 e 2016, mas o faz de forma inusitada, já que nosso principal narrador é... uma árvore. Abrindo mão do antropocentrismo, tão comum em narrativas sobre catástrofes, Tadjo cria um rico mosaico de vozes que desafia representações simplistas do ebola, como as que encontramos no filme Epidemia (Outbreak) de 1995. E o melhor: faz isso usando elementos típicos da literatura oral e do folclore. De quebra, ainda falamos de ecologia, literatura africana e até lembramos um pouquinho do "Ensaio Sobre a Cegueira" e do "Rei Leão". Como sempre, fica o convite para você anunciar ao mundo que adora o Literatura Viral! Você também pode dar uma olhada nas próximas leituras do @abook_amonth (em que o Áureo dá aulas online) ou conferir os detalhes da viagem cultural para Barcelona que ele vai conduzir a convite da @taitripsbr ;-)
Link para o livro Merdades e Ventiras: https://merdadeseventiras.com.br Cafezinho 545 – Cego é quem não quer ver Em 2015 vivi em Porto Alegre uma daquelas experiências que marcam a vida da gente. Fui convidado para fazer o encerramento do primeiro dia de um evento da Organização Nacional de Cegos do Brasil, que reúne 72 entidades que atuam para garantir às pessoas cegas oportunidades de acesso a conhecimento, tecnologia, trabalho e dignidade. Durante a palestra brinquei, fiz piadas inclusive sobre a cegueira, tratei a plateia como gente normal e os fiz explodir em aplausos quando contei algo que aconteceu quando fiz minha viagem ao Everest em 2001. Enquanto eu estava no Campo Base, o alpinista Erik Weihenmayer chegava ao topo da montanha mais alta do mundo. Erik é cego, e ao ser perguntado sobre o que fez para conseguir escalar o monte Everest, disse: – Não aceitei o papel que a sociedade reservou aos cegos. A reação da plateia foi excepcional, um ruído, algo como um uau!… inesquecível. Emocionante. Ao terminar a palestra fui cercado por dezenas deles, agradecidos e felizes, querendo tirar selfies – sim! Eles tiram selfies! – e me parabenizando pelas palavras, pela emoção. À noite fomos jantar num restaurante. Uma mesa com umas vinte pessoas, quinze delas cegas. O evento era dos cegos. Eles organizaram, chamaram o taxi, escolheram os pratos, pagaram a conta. Eu era apenas um convidado. Vivi um dia diferente, em que fui conduzido por quem não pode ver. E saí de lá feliz por conhecer aqueles brasileiros que não aceitam o papel que a sociedade reservou aos cegos. Que escolheram não cruzar os braços. Pois é meu. Se tá difícil pra você, imagina pra eles. Continuo a reflexão neste vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=pL5vqAl4CFM
Link para o livro Merdades e Ventiras: https://merdadeseventiras.com.br Cafezinho 545 – Cego é quem não quer ver Em 2015 vivi em Porto Alegre uma daquelas experiências que marcam a vida da gente. Fui convidado para fazer o encerramento do primeiro dia de um evento da Organização Nacional de Cegos do Brasil, que reúne 72 entidades que atuam para garantir às pessoas cegas oportunidades de acesso a conhecimento, tecnologia, trabalho e dignidade. Durante a palestra brinquei, fiz piadas inclusive sobre a cegueira, tratei a plateia como gente normal e os fiz explodir em aplausos quando contei algo que aconteceu quando fiz minha viagem ao Everest em 2001. Enquanto eu estava no Campo Base, o alpinista Erik Weihenmayer chegava ao topo da montanha mais alta do mundo. Erik é cego, e ao ser perguntado sobre o que fez para conseguir escalar o monte Everest, disse: – Não aceitei o papel que a sociedade reservou aos cegos. A reação da plateia foi excepcional, um ruído, algo como um uau!… inesquecível. Emocionante. Ao terminar a palestra fui cercado por dezenas deles, agradecidos e felizes, querendo tirar selfies – sim! Eles tiram selfies! – e me parabenizando pelas palavras, pela emoção. À noite fomos jantar num restaurante. Uma mesa com umas vinte pessoas, quinze delas cegas. O evento era dos cegos. Eles organizaram, chamaram o taxi, escolheram os pratos, pagaram a conta. Eu era apenas um convidado. Vivi um dia diferente, em que fui conduzido por quem não pode ver. E saí de lá feliz por conhecer aqueles brasileiros que não aceitam o papel que a sociedade reservou aos cegos. Que escolheram não cruzar os braços. Pois é meu. Se tá difícil pra você, imagina pra eles. Continuo a reflexão neste vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=pL5vqAl4CFM
link para a Black Friday https://devzapp.com.br/api-engennier/campanha/api/redirect/635fd0aa164a5a000134cc5a Nossas opiniões e atitudes políticas são parte fundamental de quem nós somos. E de como construímos nossas identidades. Se eu pedir sua opinião sobre escolhas ou fatos políticos, você provavelmente a compartilhará comigo, mas também provavelmente resistirá a qualquer tentativa que eu fizer de tentar persuadi-lo a adotar um outro ponto de vista, não é? Afinal, se há algo que nos parece certo, são nossas próprias atitudes. Ou não? Mas... e se esse não fosse o caso?
A soberba é como um verme que nos rói não só as intenções, mas a própria retina da alma. É por orgulho que nos tornamos míopes para os nossos pecados, mas vemos com lupa os menores defeitos do próximo. Hipócritas! Tiremos primeiro a trave do nosso olho, e só então, com a vista limpa, poderemos julgar sem temeridade o cisco do irmão e ajudá-lo, sem presunção, a se limpar. Assista à homilia do Padre Paulo Ricardo para esta sexta-feira, dia 9 de setembro, e medite conosco mais uma página do santo Evangelho!