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Alexandre Garcia comenta oposição à lei do licenciamento ambiental, proibição de depor fardado no STF, divulgação de conversas de Bolsonaro, e devolução do dinheiro roubado dos aposentados do INSS.
Barnaby Joyce (Nacionais) apresenta lei para que Austrália abandone meta de emissões de gases. Uma em cada cinco famílias na Austrália tem dificuldades em pagar a conta de energia, e quem mora de aluguel sofre mais. Trabalhistas de Victoria querem pressionar governo federal a reconhecer Estado palestino. Especialistas da ONU definem o Projeto de Lei de Licenciamento Ambiental aprovado no Congresso do Brasil como retrocesso em política ambiental.
Especialistas expressaram “profunda preocupação” com Projeto de Lei de Licenciamento Ambiental do Brasil, aprovado pela Câmara dos Deputados, em 17 de julho, e pelo Senado em maio; texto aguarda sanção presidencial.
Com poucos dias de diferença, a França e o Brasil aprovaram legislações que terão como consequência a flexibilização das normas ambientais. As iniciativas são vistas como um retrocesso e levam diversos setores da sociedade civil a fazerem apelos para os presidentes Emmanuel Macron e Lula não promulgarem as leis. Daniella Franco, da RFI O que a Lei Duplomb, aprovada em 8 de julho na Assembleia Nacional da França, e a Lei do Licenciamento Ambiental, conhecida como PL da Devastação, que recebeu o sinal verde da Câmara dos Deputados no Brasil em 17 de julho, têm em comum? Apesar das particularidades de cada legislação, elas flexibilizam uma série de mecanismos estabelecidos nas últimas décadas para a proteção do meio ambiente e da saúde dos cidadãos em seus respectivos países. Na França, o projeto de lei criado pelo senador Laurent Duplomb, do partido conservador Os Republicanos, suscita uma forte indignação na sociedade civil por autorizar do uso do agrotóxico acetamiprido, substância da família dos controversos neonicotinoides. Amplamente utilizado nas lavouras do Brasil, o inseticida era aplicado nas plantações francesas de beterraba, avelã, maçã e cereja até 2018, quando foi proibido ao ser cientificamente comprovado como prejudicial aos insetos polinizadores – principalmente às abelhas – além de contaminar o solo e os lençóis freáticos. O acetamiprido ainda é suspeito de causar problemas no desenvolvimento cerebral de crianças e vários tipos de câncer: de mama, fígado, tireóide e testículos. Apesar de cientistas ressaltarem a periculosidade deste agrotóxico à saúde humana, as autoridades de segurança sanitária e alimentar da França e da Europa acreditam que os estudos realizados até o momento sobre a substância não são conclusivos. Outros pontos polêmicos da Lei Duplomb a aproximam da chamada “Lei da Devastação” no Brasil: o texto francês abre caminho para o aumento de criações intensivas de frango e porco, facilita a criação de imensas bacias para a irrigação de plantações por meio do acesso a reservas freáticas e ainda reduz o papel e a independência da Agência Nacional de Segurança Alimentar, Ambiental e Trabalho da França, equivalente à Anvisa no Brasil. Histórico controverso O senador Laurent Duplomb, autor do projeto de lei francês, é ex-agricultor e foi um dos presidentes de uma organização sindical francesa Jovens Agricultores, de linha conservadora. Atualmente o parlamentar também atua na direção do grupo francês de produtos lácteos Sodiaal, dono da Yoplait, a 6a maior produtora de iogurtes do mundo. O projeto de lei foi criado na esteira da revolta dos agricultores franceses entre o final de 2023 e o início de 2024. O texto foi apresentado como uma resposta “às restrições ao exercício da profissão”. O texto é defendido pela maior organização sindical do setor na França, a conservadora Federação Nacional dos Sindicatos dos Trabalhadores Agrícolas (FNSEA), grande apoiadora da agricultura intensiva. A iniciativa de Duplomb também ganhou o apoio do primeiro-ministro francês, François Bayrou, da coalizão governamental, além da direita e extrema direita do país. Além do conteúdo da lei, também suscita polêmica a interrupção do debate do texto na Assembleia Nacional de Deputados por meio de uma controversa manobra da direita. Ao receber cerca de 3.500 emendas de deputados da esquerda, os conservadores utilizaram uma estratégia para contornar a trajetória parlamentar do projeto de lei, que foi rapidamente validado pelo Senado e votado na Assembleia Nacional. A artimanha está sendo classificada de “antidemocrática” por vários juristas da França. Petição contra a lei Duplomb Um movimento inédito foi incitado por meio de uma petição criada pela universitária francesa Eléonore Pattery, de 23 anos, que já reuniu quase 2 milhões de assinaturas. O abaixo-assinado online pede a revogação da lei Duplomb, descrita como “uma aberração científica, ética, ambiental e sanitária”. A iniciativa é histórica por ter sido criada por uma integrante da sociedade civil sem ligação com partidos políticos e por conseguir quase dois milhões de assinaturas em um curto período: cerca de duas semanas. Nos últimos dias, o abaixo-assinado mobilizou vários setores da sociedade francesa: estudantes, ambientalistas, médicos, cientistas e artistas. Para ser definitivamente adotada, a lei Duplomb precisa ser promulgada pelo presidente francês, Emmanuel Macron. Enquanto multiplicam-se os apelos para que o chefe de Estado ordene um novo debate parlamentar na Assembleia Nacional do texto, o Conselho Constitucional analisa seu conteúdo. Este, que é o mais alto órgão jurídico da França, também pode barrar a contestada legislação e promete dar seu parecer no próximo 7 de agosto.
Boa terça, angulers! No #294, a investigação aberta por Trump contra o Brasil - até o pix virou alvo! -, a suspensão dos vistos americanos de ministros do STF e as medidas cautelares impostas a Bolsonaro, inclusive a tornozeleira eletrônica. No segundo bloco, a morte da incrível Preta Gil, uma mulher transgressora, generosa e incansável na batalha pela vida, que nos deixou muito precocemente. Por fim, a aprovação na Câmara do “PL da Devastação”, a Lei Geral de Licenciamento Ambiental, uma tragédia. Sirva-se!Cortes do episódio em vídeo no @angudegrilo no Instagram e Tiktok! Siga, curta e compartilhe! Edição e mixagem: Tico Pro @ticopro_Redes sociais: Claudio Thorne @claudiothorneCortes em vídeo: Nathália Dias Souza @natdiassouza
Márcio Astrini, secretário-executivo do Observatório do Clima, trata dos temas mais relevantes sobre e da COP-30 - evento que discute ações de combate às mudanças climáticas e este ano ocorre em Belém, no Pará. A coluna vai ao ar às 2ªs, 7h45, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A Dra. Samanta Pineda, especialista em Direito Ambiental, analisa os possíveis impactos da nova Lei Geral do Licenciamento Ambiental, aprovada no Congresso.
Câmara aprova pauta-bomba de R$ 30 bi para governo após veto de Lula e derrota no IOF. E presidente critica Trump e afirma que Brasil vai taxar empresas de tecnologia dos EUA.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta sexta-feira (18/07/2025): O presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez pronunciamento em rede nacional de rádio e TV no qual exortou o nacionalismo, chamou o tarifaço imposto por Donald Trump de “chantagem inaceitável”, classificou políticos que apoiam a iniciativa como “traidores da Pátria” e disse que não há “vencedores em guerras tarifárias”. Antes, em evento da União Nacional dos Estudantes (UNE) e em entrevista à CNN Internacional, ele afirmou que as big techs americanas devem ser tributadas no Brasil. Com produção que tinha ares de propaganda política, Lula afirmou na TV que negociadores brasileiros fizeram “mais de 10 reuniões” com o governo americano “e o que veio foi uma chantagem inaceitável em forma de ameaças às instituições brasileiras”. E mais: Economia: Haddad diz que não trabalha com a hipótese de não resolver o tarifaço Política: PF apura vínculos de ministros do STJ com empresário investigado Internacional: Alemanha e Reino Unido assinam seu 1º pacto de defesa após 2ª Guerra Metrópole: Novo licenciamento reduz atuação de Estados e deve ter judicialização Caderno 2: Exposição tenta ‘apresentar’ Raul Seixas à geração ZSee omnystudio.com/listener for privacy information.
A Câmara enfraqueceu leis ambientais a quatro meses da COP-30 e transferiu dinheiro do Fundo Social Federal para o setor agropecuário. As duas medidas foram tomadas depois de o presidente Lula vetar o aumento do número de deputados. Contra a chantagem tarifária de Donald Trump, Lula ameaçou taxar gigantes americanas da tecnologia. Uma técnica nova de fertilização gerou oito bebês livres de doenças hereditárias. Associações usadas como alternativas a seguros de veículos passam a cumprir regras novas.
A convidada do JR ENTREVISTA desta quinta-feira (17) é a diretora executiva da COP30, Ana Toni. Ao jornalista Yuri Achcar, ela fala sobre os desafios para combater as mudanças do clima, o papel do Brasil neste debate e como a cidade de Belém se prepara para o evento, marcado para novembro. Economista e doutora em Ciência Política, Ana Toni comenta sobre a vulnerabilidade dos países, tanto do Norte quanto do Sul global, diante dos efeitos das mudanças climáticas. Tragédias recentes, como os incêndios em Los Angeles (EUA), as enchentes no Rio Grande do Sul e a onda de calor na Europa evidenciam a urgência de ações sustentáveis para garantir a vida na Terra. “Belém vai debater não só o futuro do planeta, mas, principalmente, o futuro da humanidade. Porque somos nós, seres humanos, que estamos tendo de lidar com as consequências da mudança do clima”, ressalta. O evento na capital paraense, segundo a diretora executiva, pretende “acelerar” a ação de todos os atores envolvidos no processo de transição para uma economia que garanta a sustentabilidade do meio ambiente e, ao mesmo tempo, invista na prosperidade das pessoas. De acordo com Ana Toni, a prioridade na COP30 é apresentar soluções práticas, não só para os governos, mas para a iniciativa privada e a sociedade civil. NA PRÁTICA“Nas últimas 30 COPs, a gente ficou muito no processo diplomático de olhar que frase vai aqui, que palavrinha vai ali. Nesta COP, é ver o que fazer para que os governos subnacionais, o setor privado, a sociedade civil e a população em geral possam falar: ‘Tá, como eu contribuo para a mudança do clima?'”, explica. Apesar de medidas consideradas um retrocesso na agenda ambiental, como a aprovação, nesta quinta-feira (17), da Lei Geral de Licenciamento Ambiental por parte do Congresso, a diretora da COP30 salienta que o Brasil tem se destacado no combate ao desmatamento. “Nos últimos dois anos, o Brasil combateu em 46% o desmatamento. Não teve nenhum país no mundo que tenha feito isso, em um espaço tão e num território tão grande”.BELÉM NÃO É DUBAIAna Toni conta que, além de se hospedarem em hotéis, os participantes da COP poderão se acomodar em navios durante a COP. Ela garante que Belém estará preparada para o evento. “As pessoas são maravilhosas, generosas, a alimentação é uma das melhores do Brasil. Não tenho dúvida de que vai ser uma COP magnífica, de um jeito muito brasileiro, amazônico. Belém não é Dubai nem nunca quis ser.”O programa também está disponível na Record News, no R7, nas redes sociais e no PlayPlus.
#3em1Agro - confira os destaques desta quinta-feira (17/07/25):➡️ Câmara aprova novo Licenciamento Ambiental; saiba o muda para o agro!➡️ Alerta dos EUA: Trump pode endurecer medidas contra o Brasil. Entenda. ➡️ Decisão monocrática de Moraes eleva IOF. Efeito retroativo e impactos no agronegócio.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quinta-feira (17/07/2025): Um novo documento enviado por via diplomática ao governo americano e assinado pelo vice Geraldo Alckmin e pelo chanceler Mauro Vieira, o Brasil cobra respostas a uma proposta de negociação e manifesta “indignação” com a tarifa de 50%, prevista para vigorar a partir de 1.º de agosto. Há dois meses, o governo enviou proposta de negociação sobre as tarifas até então anunciadas, de 10%, e não obteve resposta. Na nova carta, a gestão Lula pede a retomada do “diálogo técnico”, com negociadores comerciais e diplomáticos de Brasil e EUA. A última rodada de conversas ocorreu em 4 de julho. Apesar do apelo de exportadores para que se tente adiar o tarifaço por 90 dias, Alckmin e Vieira não solicitam extensão de prazo. E mais: Política: Lula reforça briga com o Congresso e veta aumento do número de deputados Internacional: Trump chama apoiadores de ‘fracos’ por acreditarem em Caso Epstein Economia: Moraes valida decreto do IOF, mas revoga taxação de risco sacado Metrópole: Processos de licenciamento triplicam, mas equipe do Ibama é 1/3 menorSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O post Lei Geral do Licenciamento Ambiental é aprovada pelo Congresso, mas governo já anuncia que vai vetar apareceu primeiro em Conteúdo Brasil 2025.
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Discussão do Conexão Campo Cidade desta semana destacou como a falta de planejamento e diversos fatores internos atrapalham o crescimento do país
O Projeto de Lei 2159/21 pretende alterar o Licenciamento Ambiental no Brasil colocando em risco, fauna, flora, comunidades tradicionais e até a economia brasileira. Para entender mais sobre o assunto, Flávio e Wesley recebem os biólogos e pesquisadores Daniela Boanares e Emmanuel Almada. ***Referências do episódio:https://bit.ly/3TdImKf***Quer participar de uma gravação do Podcast como ouvinte ou bater um papo bimestral sobre Biologia, Meio Ambiente e Ciência com a equipe da Biologismo? Essas são algumas das muitas vantagens em se tornar nosso apoiador. Confira mais detalhes em apoia.se/biologismo***
Nesse Spinzão vamos ver pautas envolvendo ciência nos três Poderes: saiba mais sobre o marco civil e responsabilidade das redes sociais em pauta no STF, aprovação de projeto de lei que simplifica o licenciamento ambiental e os resultados positivos dos programas de transferência de renda. Patronato do SciCast: 1. Patreon SciCast 2. Apoia.se/Scicast 3. Nos ajude via Pix também, chave: contato@scicast.com.br ou acesse o QRcode: Sua pequena contribuição ajuda o Portal Deviante a continuar divulgando Ciência! Contatos: contato@scicast.com.br https://twitter.com/scicastpodcast https://www.facebook.com/scicastpodcast https://instagram.com/scicastpodcast Fale conosco! E não esqueça de deixar o seu comentário na postagem desse episódio! Expediente: Produção Geral: Tarik Fernandes e André Trapani Equipe de Gravação: André Trapani, Marcelo de Matos, Túlio Monegatto Tonheiro, Izabella Pereira, Anderson Couto Citação ABNT:Scicast #649: Responsabilidade civil das redes sociais, licenciamento ambiental e os sucessos do bolsa família. Locução: André Trapani, Marcelo de Matos, Túlio Monegatto Tonheiro, Izabella Pereira, Anderson Couto. [S.l.] Portal Deviante, 22/06/2025. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/podcasts/scicast-649 Imagem de capa: Para apoiar o Pirulla, use o Pix abaixo: pirula1408@gmail.com Em nome de Marcos Siqueira (primo do Pirulla) [caption id="attachment_65160" align="aligncenter" width="300"] QR code PIX[/caption] https://www.youtube.com/watch?v=BecoooBM7ME&t=2170s Site: https://www.pirulla.com.br/ Carta colaborativa: ciência pela integridade da informaçãoFormulário para indicação de apoio Referências e Indicações Marco Civil da internet no STF STF tem sete votos para ampliar responsabilidade de redes sociais - Migalhas Zanin vota a favor de responsabilizar redes por posts de usuários; placar está 5 a 1 | Política | G1 STF avança em análise de recursos sobre normas do Marco Civil da Internet Tema 533 - Dever de empresa hospedeira de sítio na internet fiscalizar o conteúdo publicado e de retirá-lo do ar quando considerado ofensivo, sem intervenção do Judiciário. Tema 987 - Discussão sobre a constitucionalidade do art. 19 da Lei n. 12.965/2014 (Marco Civil da Internet) que determina a necessidade de prévia e específica ordem judicial de exclusão de conteúdo para a responsabilização civil de provedor de internet, websites e gestores de aplicativos de redes sociais por danos decorrentes de atos ilícitos praticados por terceiros. Projeto de lei sobre licenciamento ambiental Senado aprova projeto da Lei Geral do Licenciamento Ambiental senado federal - projeto de lei n° 2159, de 2021 Projeto de Lei do Licenciamento Ambiental desestrutura regramento e viola Constituição Federal Senado aprova projeto da Lei Geral do Licenciamento Ambiental Bolsa família CAVALCANTI, Daniella Medeiros et al. Health effects of the Brazilian Conditional Cash Transfer programme over 20 years and projections to 2030: a retrospective analysis and modelling study. The Lancet Public Health, 2025. ORTIZ, Lúcio Rangel Alves; CAMARGO, Regina Aparecida Leite. Breve histórico e dados para análise do Programa Bolsa Família. II Seminário Internacional de Pesquisa em Politicas e Desenvolvimento Social, v. 2, p. 1-10, 2016. Bolsa Família reduz internações por uso de álcool e drogas | Outras Palavras Bolsa Família melhora índices de saúde pública brasileira | Outras Palavras Programa Bolsa Família — Ministério da Saúde. Alemanha testa com sucesso a renda básica universal e o resultado vai na contramão dos esterótipos Mais de 11 mil famílias se desligaram voluntariamente do Bolsa Família em 2019 Recomendação https://www.instagram.com/umbardomedisse/ See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nesse Spinzão vamos ver pautas envolvendo ciência nos três Poderes: saiba mais sobre o marco civil e responsabilidade das redes sociais em pauta no STF, aprovação de projeto de lei que simplifica o licenciamento ambiental e os resultados positivos dos programas de transferência de renda.
Esta edição do WW recebe Paulo Filho, mestre em Ciências Militares, deputado Zé Vitor (PL-MG), relator do PL do Licenciamento Ambiental, e Telmo Ghiorzi, presidente-executivo da Abespetro.
O governador Romeu Zema anunciou, durante a Megaleite 2025, algumas medidas que promete tomar em benefício dos produtores rurais de Minas Gerais. Entre as ações estão a simplificação do licenciamento ambiental para atividades como a criação de gado, e o cultivo de soja, milho e café. Essas atividades passarão a ser consideradas de baixo impacto ambiental.
Érica Araújo comenta o projeto de lei apelidado de "PL da Devastação", aprovado no Senado, que pode acabar com o licenciamento ambiental. Ela alerta que a medida ameaça florestas, rios, animais e comunidades humanas, e destaca que a pressão da sociedade é fundamental para impedir retrocessos na proteção ambiental.
A 3ª Conferência das Nações Unidas sobre os Oceanos em Nice, na França, esta semana, e o Fórum de Economia e Finanças Azuis, ocorrido no domingo, em Mônaco, dão um impulso inédito à economia azul, as diversas atividades realizadas no oceano de forma sustentável. Elas englobam desde setores tradicionalmente dependentes dos mares, como a pesca, o turismo e o transporte, até alta tecnologia – de bioquímica aos cabos submarinos usados para a conexão mundial de internet. Lúcia Müzell, enviada especial da RFI a Nice Segundo estimativas reveladas em Mônaco, o potencial de oportunidades econômicas e financeiras é de US$ 25 bilhões ao ano. A ONU e as maiores instituições multilaterais financeiras, como o Banco Mundial, salientam que a “blue economy” estimula o crescimento econômico nos países, principalmente em desenvolvimento, e, quando implementada segundo critérios ambientais rigorosos, ajuda a preservar os ecossistemas marinhos. O professor do Instituto Oceanográfico da Universidade de São Paulo (USP) Alexander Turra, diretor da cátedra sobre Sustentabilidade do Oceano da Unesco (Organização das Nações Unidas para Educação Ciência e Cultura), vê um “potencial gigantesco” para o Brasil, com seus quase 10 mil quilômetros de áreas costeiras. Ele brinca que a economia azul vai "do bolinho de aipim” nas praias brasileiras até a produção de energia renovável offshore. "Agora ela é ampliada para outras atividades que ajudam o oceano a manter a sua vitalidade. O saneamento, que ajuda a combater a poluição das cidades, também pode ser enquadrado como economia azul, porque ajuda a não perdermos o potencial do turismo, por exemplo”, explica. Os potenciais variados no turismo costeiro ainda incluem ações ambientais importantes como promover a proteção de recifes de coral e manguezais. "A gente também está falando de inovação, tecnologia, celulares, aplicativos, startups – empresas que estão começando e precisam ser aceleradas. É um ecossistema de oportunidades”, aponta. Economia do mar x economia azul O biólogo marinho Ricardo Gomes, presidente do Instituto Mar Urbano, estreou no evento o documentário Quanto vale o azul?, sobre o uso sustentável dos recursos do mar no Rio de Janeiro. O filme ilustra o potencial econômico para a cidade do turismo sustentável, a biotecnologia marinha e a pesca responsável, entre outros exemplos – atividades que, ao mesmo tempo, são regenerativas do meio ambiente. Na área da pesca, Gomes observa que os conhecimentos tradicionais de comunidades locais garantem os estoques pesqueiros a longo prazo. Na escala mundial, a pesca industrial – que explora cerca de 80% dos peixes – causa prejuízos estimados em US$ 83 bilhões aos pescadores artesanais por ano, conforme a ONU. "É muito importante a gente separar a economia do mar da economia azul. A economia do mar é também tudo que a gente vem fazendo de errado com relação ao oceano: a pesca industrial, a exploração de petróleo, o transporte marítimo em larga escala. Eles não estão preocupados em não deixar pegada e preservar”, salienta Gomes. "A economia azul é aquela que, por exemplo, cultiva alga que não agride o meio ambiente e filtra toxinas da água, absorve CO2, produz alimento e abrigo para a fauna marinha. Preservar a vida no mar, garantir a transição da economia do mar para uma economia azul, é garantir a nossa resiliência enquanto espécie, no enfrentamento às mudanças climáticas”, disse. Flexibilização da legislação pode afastar investimentos Na conferência de Nice, a UNOC3, os países estão apresentando compromissos voluntários para reforçar a proteção dos mares da poluição, da pesca excessiva e do aquecimento global, que ameaçam a continuidade das atividades que dependem dos oceanos. O pesquisador Alexander Turra salienta que, ao apresentar sete compromissos voluntários, o governo brasileiro sinalizou à comunidade internacional, mas também empresarial, que o país busca atrair investimentos nestes setores. "A gente criou uma janela pública de oportunidade política para o oceano entrar e de lá nunca mais sair – e isso nunca havia acontecido da forma como agora”, celebra. "A gente tem a oportunidade de ampliar isso e trazer responsabilidade em relação a esse passo futuro que a gente quer dar, de uma economia sustentável do oceano, que tem três pilares: a proteção efetiva de pelo menos 30% das nossas áreas marinhas até 2030, a produção sustentável – que significa racionalizar recursos e rejeitos –, e a prosperidade equitativa, ou seja, o dinheiro que vai ser gerado tem que ser compartilhado com quem vive nesses lugares”, frisa. O professor da USP avalia que a conferência de Nice trouxe uma nova perspectiva para todo o setor, ao passar da etapa da discussão para a da ação pela preservação dos oceanos. Ele destaca que, cada vez mais, os critérios ambientais pesam nas decisões de investimentos, sejam públicos ou privados. "São pessoas que não querem investir numa roubada. É por isso que a avaliação de impacto ambiental é um instrumento que tem que ser fortalecido no âmbito dos países e internacional”, afirma. "Esse é um ponto que não pode ser fragilizado nos países, como a mudança que está acontecendo agora no Brasil, com a nova Lei do Licenciamento Ambiental. Ela vai trazer maior risco para as empresas que querem investir de forma sábia”, adverte.
Rede que reúne mais de 130 organizações da sociedade civil para elaborar propostas destinadas ao enfrentamento do aquecimento global, o Observatório do Clima aproveitou o Dia Mundial do Meio Ambiente, celebrado nesta quinta-feira (5), para pedir ao Congresso mudanças no projeto do marco do licenciamento ambiental ( PL 2.159/2021 ). Em entrevista ao jornalista César Mendes, o secretário-executivo do Observatório, Marcio Astrini, pediu que a Câmara dos Deputados reveja o texto aprovado recentemente pelo Senado. Para ele, o projeto representa um retrocesso na Política Nacional do Meio Ambiente.
Boa terça, angulers! Um #287 longo e recheado de reflexões. Abrimos comentando a aprovação no Senado do PL da Lei Geral do Licenciamento Ambiental que flexibiliza radicalmente a liberação de licenças ambientais para empresários e indústrias. Uma tragédia para o meio ambiente. Dentro disso, debatemos os ataques e violência sofridos pela ministra Marina Silva por senadores, em Comissão no Senado. No segundo bloco, a prisão do funkeiro Poze do Rodo por apologia ao crime e associação ao tráfico é mais uma tentativa de criminalização do funk. No último bloco, os pop-ups da semana: a perseguição de Trump à Universidade de Harvard; o ataque da Ucrânia a aeronaves russas; os cinco anos da morte do menino Miguel; a Lei do Luto Parental sancionada por Lula; e a imperdível exposição “Andy Warhol: Pop Art!”, no Museu de Arte Brasileira, em São Paulo. Sirva-se!Cortes do episódio em vídeo no @angudegrilo no Instagram e Tiktok! Siga, curta e compartilhe! Edição e mixagem: Tico Pro @ticopro_Redes sociais: Claudio Thorne @claudiothorneCortes em vídeo: Nathália Dias Souza @natdiassouza
A ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, disse hoje, durante entrevista à Rádio Eldorado, que o governo busca um tempo maior de discussão na Câmara do projeto que muda as regras de licenciamento ambiental para evitar retrocessos na legislação. Para ela, o texto aprovado pelo Senado é “totalmente inconstitucional” e vai causar “processos de judicialização em massa”. Questionada sobre a possibilidade de veto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva se o projeto não for alterado pela Câmara, Marina alegou que primeiro é necessário fazer um amplo debate do tema na Câmara, mas ressaltou as iniciativas do governo na política climática. “O presidente Lula tem compromisso com a agenda da mudança do clima. Eu me sinto acolhida”, afirmou. Na entrevista, Marina Silva também comentou os ataques que sofreu na semana passada, durante audiência em uma comissão do Senado. Ela apontou que os senadores demonstraram um "perfil misógino, racista e, sobretudo, antiambientalista”.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Episódio postado em 30 de maio de 2025. O Foro de Teresina desta semana começa com a aprovação no Senado da chamada “Lei Geral do Licenciamento Ambiental”,que desmonta a política de proteção ao meio ambiente com apoio de parte da base do governo. O episódio também expôs o isolamento de Marina Silva, alvo de ataques misóginos durante audiência. Fernando de Barros e Silva, Ana Clara Costa e Celso Rocha de Barros também analisam a crise provocada pelo anúncio e seguinte recuo do pacote do IOF, que gerou ruído entre ministérios, reação do mercado e desgaste político. E no terceiro bloco, o trio recebe João Batista Jr., repórter da piauí, que revela bastidores da CPI das Bets e a viagem de Ciro Nogueira em jatinho de um investigado pela comissão. Escalada: 00:00 1º bloco: 05:15 2º bloco: 23:50 3º bloco: 40:10 Kinder Ovo: 55:44 Correio Elegante: 57:47 Créditos: 01:02:20 Quer anunciar no Foro de Teresina? Entre em contato com nossa área comercial: comercial@revistapiaui.com.br. Envie uma mensagem – ou um áudio de até 1 minuto – para o Correio Elegante pelo e-mail (forodeteresina@revistapiaui.com.br) ou por nossas redes sociais. Acesse a transcrição e os links citados nesse episódio: https://piaui.co/ft63 * Ficha técnica: Apresentação: Fernando de Barros e Silva, Ana Clara Costa, Celso Rocha de Barros e João Batista Jr Coordenação geral: Bárbara Rubira Direção: Mari Faria Edição: Bárbara Rubira e Thiago Picado Produção e distribuição: Maria Júlia Vieira Finalização e mixagem: Pipoca Sound Intérpretes da nossa música tema: João Jabace e Luis Rodrigues Identidade visual: Maria Cecília Marra com arte de Amandadrafts Coordenação digital: Bia Ribeiro e Juliana Jaeger Checagem: Gilberto Porcidônio Gravado no Estúdio Rastro Redes Sociais: Fábio Brisolla, Emily Almeida e Isa Barros. Vídeos: Isa Barros e Fernanda Catunda * O Foro de Teresina tem novos episódios sempre às sextas, a partir das 11 horas. Você encontra o podcast em tocadores como Spotify, Apple Podcasts, Deezer, Google Podcasts, Cast Box e Amazon Music buscando pelo nome do programa, ou pode acessar a página do Foro no site da piauí.
Tema de abertura de Claudio Zaidan no programa Bandeirantes Acontece.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta sexta-feira (30/05/2025): A equipe econômica trabalha com a proposta de manter as novas alíquotas do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) neste ano e negociar medidas alternativas apenas para 2026. Essa opção foi levantada tanto em reuniões com representantes do setor privado quanto no encontro do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, com os presidentes da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), e do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), na quarta-feira. Motta afirmou ontem que, nessa reunião, “ficou combinado” que o governo terá dez dias para apresentar ao Congresso um “plano alternativo” ao aumento do IOF. Na visão de Motta, tal plano deve ser duradouro e “evitar gambiarras tributárias só para aumentar a arrecadação, prejudicando o País”. Motta pediu a presença do presidente Lula nas discussões. E mais: Economia: Tarifaço de Trump vira guerra judicial nos EUA Política: Bolsonaro quis saber se era possível contestar eleições, afirma ex-AGU Internacional: Netanyahu aceita trégua dos EUA; Hamas exige alteração da proposta Metrópole: Emendas ao licenciamento afrouxam preservação, diz frente ambientalista Esportes: João Fonseca se emociona após nova vitória em ParisSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Em entrevista à Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), o deputado federal Arnaldo Jardim (Cidadania/SP), vice-presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), defendeu agilidade na votação dos ajustes na Lei de Licenciamento Ambiental na Câmara Federal. Para o parlamentar, o Brasil é comprometido com a sustentabilidade. Arnaldo elogiou o texto aprovado pelos senadores, que retorna para análise dos deputados.
Márcio Astrini, secretário-executivo do Observatório do clima, trata dos temas mais relevantes sobre e da COP-30 - evento que discute ações de combate às mudanças climáticas e este ano ocorre em Belém, no Pará. A coluna vai ao ar às 2ªs, 7h45, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
NESTA EDIÇÃO. Argentina promete flexibilizar regras de fixação do preço mínimo de exportação de gás natural, para dar mais competitividade à molécula. Emenda de Davi Alcolumbre à Nova Lei Geral do Licenciamento Ambiental pode destravar exploração na Foz do Amazonas. Marina Silva reage. Alcolumbre marcou para 17 de junho sessão conjunta para analisar cerca de 60 vetos presidenciais, dentre eles os vetos do PL das eólicas offshore. H2Brazil assina acordos para desenvolver projetos de hidrogênio verde em Minas e no Rio. E a EDF assinou com o Porto do Pecém (CE) um pré-contrato para um projeto industrial voltado à produção de hidrogênio verde.
A polícia prendeu gerentes de bancos suspeitos de golpes em clientes e nos próprios bancos. O governo aumentou o imposto sobre operações financeiras e congelou mais de R$ 30 bilhões do orçamento para cumprir a meta fiscal. Senadores aprovaram o afrouxamento de regras de licenciamento ambiental e provocaram críticas de ambientalistas e da ministra Marina Silva. Na capital dos Estados Unidos, um atentado antissemita: dois funcionários da embaixada de Israel foram assassinados na rua. O governo de Donald Trump proibiu alunos estrangeiros na principal universidade americana. O escritor Paulo Henriques Brito foi eleito para a Academia Brasileira de Letras.
Ricardo Cardim, botânico e paisagista, apresenta análises e comentários sobre a agenda verde nas cidades. Quadro vai ao ar na Rádio Eldorado às quintas, ao vivo, às 07h45, no Jornal Eldorado; e em boletins às segundas e quartas, às 12h30 e 16h.See omnystudio.com/listener for privacy information.
NESTA EDIÇÃO. Nova Lei Geral do Licenciamento Ambiental e projeto que direciona a aplicação dos recursos da cláusula de P&D na indústria de óleo e gás avançam no Senado. A regulamentação do mandato do biometano não reconhece devidamente o mercado voluntário já existente, defende a Abrace Engie defende instalação de data centers no Nordeste como solução para o curtailment. Honda recua na eletrificação da frota.
NESTA EDIÇÃO. Lula (PT) assina MP da reforma do setor elétrico e que prevê Nova Tarifa Social de Energia. Senado aprova Nova Lei Geral do Licenciamento Ambiental. MME justifica que o decreto do biometano foi desenhado para assegurar o início do mandato já em 2026. E trabalha para aperfeiçoar o marco regulatório e atrair investimentos privados à cadeia produtiva do urânio.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quinta-feira (22/05/2025): O Senado aprovou projeto de lei que estabelece um novo marco para o licenciamento ambiental no Brasil. Entre as propostas, o projeto prevê autodeclaração para a obtenção de Licença por Adesão e Compromisso (LAC) no caso de empreendimentos de menor impacto. Também estabelece regras nacionais para os processos de autorização, com definição de prazos e critérios mais objetivos, substituindo uma rede de mais de 27 mil normas federais e estaduais, conforme estimativa da Confederação Nacional da Indústria (CNI). O texto também prevê, por iniciativa do presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), a criação de uma Licença Ambiental Especial (LAE). O dispositivo abre um rito simplificado, de etapa única, para obras classificadas por um conselho de governo como estratégicas, ainda que tenham potencial de degradação ambiental. A discussão ocorreu em meio a pressões de entidades ambientalistas. Para esses grupos, a flexibilização de normas pode ser danosa à proteção ambiental. Como foi modificado pelos senadores, o texto terá de voltar à Câmara. E mais: Política: Ex-chefe da Aeronáutica reafirma trama golpista e apoio da Marinha Metrópole: Até nas melhores universidades aluno não consegue mais ler, diz autor de best-seller Internacional: Saída de palestinos de Gaza é condição para fim da guerra, afirma Netanyahu Geopolítica: Como a Rússia fez do Brasil uma fábrica de espiõesSee omnystudio.com/listener for privacy information.
A Primeira Turma do STF tornou réus mais dez acusados de tentativa de golpe de Estado. A Polícia Federal apreendeu carros de luxo do suspeito de ser o principal operador das fraudes de descontos do INSS. Comissões do Senado simplificaram regras de licenciamento ambiental. Depois das inundações, moradores das margens do rio Madeira tentam recuperar o que perderam. E, depois de cinco anos de chuvas escassas, a natureza do Pantanal finalmente recuperou toda a exuberância. Europa e Reino Unido pressionaram Israel por mais ajuda humanitária na Faixa de Gaza. O Conselho Federal de Medicina reduziu a idade mínima para cirurgias bariátricas. Uma parte do Nordeste celebra São João antes mesmo de junho chegar.
NESTA EDIÇÃO. Ibama aprova plano de resgate à fauna e autoriza Petrobras a avançar para última etapa do licenciamento do poço na Bacia Foz do Amazonas. Lei Geral do Licenciamento Ambiental, se aprovada nos termos em tramitação no Senado, será judicializada no STF, alertam ambientalistas. Presidente da Comissão de Infraestrutura do Senado, Marcos Rogério (PL/RO), pauta projeto que permite a intervenção estatal sobre o preço dos combustíveis em casos de emergência. YPF fecha seu primeiro acordo para exportação de gás de Vaca Muerta ao mercado brasileiro.
NESTA EDIÇÃO. O Senado pode votar a Lei Geral do Licenciamento Ambiental. Ambientalistas veem retrocessos, enquanto o setor de energia defende maior segurança jurídica. O ONS estima uma necessidade adicional de 4 GW no segundo semestre de 2025 para garantir o fornecimento de energia. Haddad defende que é preciso explorar a Foz do Amazonas, mas sem usar petróleo para abrir mão da transição energética.