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Convidados: Reynaldo Turollo Jr, repórter do g1 em Brasília, Gustavo Binenbojm , prof. Faculdade de Direito da UERJ, e Oscar Vilhena, prof. Faculdade de Direito da FGV-SP. Pela primeira vez na história, um ex-presidente é condenado por crimes contra a democracia. Por 4 votos a 1, a 1ª Turma do STF condenou Jair Bolsonaro, e outros 7 réus por 5 crimes. A pena imposta ao ex-presidente é de 27 anos e 3 meses de prisão. Além de Bolsonaro, foram condenados Alexandre Ramagem (ex-diretor da Abin), Almir Garnier (ex-comandante da Marinha), Anderson Torres (ex-ministro da Justiça), Augusto Heleno (ex-ministro do GSI), Mauro Cid (ex-ajudante de ordens de Bolsonaro), Paulo Sérgio Nogueira (ex-ministro da Defesa), e Walter Braga Netto (ex-ministro da Casa Civil de Bolsonaro e candidato a vice na chapa derrotada). Neste episódio, Natuza Nery recebe três convidados: Reynaldo Turollo Jr, repórter do g1 em Brasília, Gustavo Binenbojm , prof. Faculdade de Direito da UERJ, e Oscar Vilhena, prof. Faculdade de Direito da FGV-SP. Repórter do g1 que acompanhou de dentro do STF todas as sessões do julgamento, Turollo explica como foram os votos que levaram à condenação de Bolsonaro e dos outros réus. Ele relata o clima entre os ministros no dia seguinte ao voto de Luiz Fux - único dos magistrados a pedir a absolvição do ex-presidente. Ele conta como foi feita a definição das penas e o que acontece a partir de agora. Quem desenha os significados políticos e históricos da condenação é Oscar Vilhena. “Tivemos a prevalência da lei sob a barbárie”, diz o professor. Vilhena analisa as pressões internas por anistia e a ameaça externa vinda dos EUA – Donald Trump chamou a condenação de “terrível” e o secretário de Estado americano prometeu resposta à decisão. O professor conclui: “a partir de hoje, quem tem compromisso com a democracia tem que estar mais atento do que nunca”. Depois, Natuza Nery recebe Gustavo Binenbojm para falar dos argumentos jurídicos apresentados por Cármen Lúcia e Cristiano Zanin. É ele quem sinaliza como os quatro ministros que votaram pela condenação, analisaram “o filme” golpista, enquanto Fux apontou fatos isolados para justificar seu pedido de absolvição.
Confira os destaques do Jornal da Manhã desta quinta-feira (11): O julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e outros sete réus por suposta tentativa de golpe de Estado entra em seu quinto dia na Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF). A sessão desta quinta-feira (11) será marcada pelos votos dos ministros Cármen Lúcia e Cristiano Zanin. A expectativa para os novos votos aumentou após o ministro Luiz Fux, na sessão da última quarta-feira (10), ter absolvido o ex-presidente de todas as acusações, adicionando um elemento de imprevisibilidade ao placar final. Reportagem: Janaina Camelo O voto do ministro Luiz Fux, que absolveu o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), está sendo analisado por juristas e especialistas. Para uma parte deles, a decisão é um movimento importante para garantir a pluralidade de opiniões dentro da Suprema Corte. Apesar disso, analistas políticos afirmam que o voto foi uma surpresa. Eles apontam que, considerando a trajetória do ministro e seus posicionamentos anteriores, não era esperado um entendimento divergente da maioria dos ministros em relação às acusações. Essas e outras notícias você acompanha nesta edição do Jornal da Manhã. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
A 1ª Turma do Supremo Tribunal Federal retoma hoje, às 14 horas, o julgamento da ação penal sobre a tentativa de golpe de Estado em 2022. O primeiro processo julgado envolve o chamado “núcleo crucial” da trama, que tem como réus o ex-presidente Jair Bolsonaro e mais sete colaboradores de seu governo, sendo cinco deles militares. O placar está em 2 a 1 pela condenação dos acusados e nesta quinta-feira devem ser conhecidos os votos da ministra Cármen Lúcia e do ministro Cristiano Zanin. Em explanação que começou pela manhã e terminou no fim da noite de ontem, o ministro Luiz Fux votou pela absolvição de Bolsonaro dos cinco crimes imputados pela Procuradoria-Geral da República, contrariando os votos de Alexandre de Moraes e Flávio Dino. O magistrado também absolveu outros cinco réus, mas condenou o tenente-coronel Mauro Cid e o general Walter Braga Netto apenas pelo crime de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, por causa do plano de assassinato do ministro Alexandre de Moraes, do STF, formando maioria contra esses dois réus. Em entrevista à Rádio Eldorado, Ana Laura Barbosa, professora de Direito Constitucional da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), apontou contradições no voto de Luiz Fux. “O ministro voltou atrás com relação a alguns posicionamentos, demonstrou aí algumas contradições em comparação com qual era o posicionamento dele no julgamento dos executores do 8 de janeiro, dos indivíduos que diretamente participaram das depredações”, ponderou. A especialista também contestou a tese de Fux de que os atos preparatórios dos réus não configuraram um golpe de Estado e levantou outra contradição na condenação de Braga Netto e Cid por abolição violenta do Estado Democrático de Direito. “A dúvida que fica é qual é a linha que divide a conspiração, que na visão dele não seria um crime, e o tentar. Porque me parece que na visão dele o tentar executar um golpe de Estado exigiria atos que na verdade seriam efetivamente a prática do golpe de Estado. Na minha visão, o conspirar para realizar um golpe de Estado já chega a ser tentar fazer um golpe de Estado. E aí de fato a conclusão foi a condenação apenas de Braga Netto e de Mauro Cid e a absolvição dos demais réus. Com relação a Jair Bolsonaro, o que me chama a atenção é que Fux condena Braga Netto e Mauro Cid, porém, ao considerar que não há uma organização criminosa, não fica claro a mando de quem esses indivíduos estavam atuando”, afirmou.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Acompanhe AO VIVO o julgamento de Bolsonaro no YouTube do Estadão: https://youtu.be/dadGErkXh4E No “Estadão Analisa” desta quarta-feira, 10, Carlos Andreazza comenta sobre o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e de outros sete réus acusados de integrar o núcleo central da trama golpista. No primeiro dia de votação, Moraes e Dino votaram pela condenação do ex-presidente e de outros sete réus. Os votos ainda pendentes são de Luiz Fux, Cármen Lúcia e Cristiano Zanin. A expectativa inicial é que somente Fux vote nesta quarta. Como são cinco ministros na Turma, eventual voto por condenação formaria maioria contra os réus. O resultado deve ser proclamado na sexta-feira, 12. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O Supremo Tribunal Federal entra hoje no segundo dia de votos dos ministros da 1ª Turma na ação penal sobre a tentativa de golpe de Estado em 2022. O primeiro julgamento envolve o chamado “núcleo crucial” da trama, que tem como réus o ex-presidente Jair Bolsonaro e mais sete colaboradores de seu governo, sendo cinco deles militares. Os ministros Alexandre de Moraes e Flávio Dino votaram ontem para condenar os oito acusados pela Procuradoria-Geral da República. Com isso, os réus ficaram a um voto da maioria pela condenação. Relator do processo, Moraes disse em seu voto que Bolsonaro era o líder de uma organização criminosa. Hoje será a vez de Luiz Fux apresentar o voto. A Primeira Turma é formada ainda por Cármen Lúcia e Cristiano Zanin. A previsão é de que o julgamento termine na sexta-feira. Em entrevista à Rádio Eldorado, a advogada constitucionalista Vera Chemin, mestre em Administração Pública pela FGV de São Paulo, avaliou que Luiz Fux terá algumas divergências em relação ao voto de Alexandre de Moraes. Uma delas seria o entendimento de que o julgamento de Bolsonaro deveria ocorrer no plenário completo do STF. “Creio ele que não chegaria a esse extremo de absolver todos os réus, especialmente o ex-presidente, mas deverá fixar uma pena relativamente menor para Bolsonaro”, analisou a especialista.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Na abertura do julgamento sobre a tentativa de golpe de Estado, os ministros Alexandre de Moraes e Flávio Dino votaram pela condenação dos oito réus. Moraes, relator do processo, apresentou um voto de cinco horas, afirmando que Bolsonaro usou a estrutura de chefe de Estado para tentar romper com a democracia. Ele rejeitou a tese de mera cogitação e pediu a condenação de todos sem distinção.Já Dino também defendeu a condenação, mas destacou Bolsonaro e o general Braga Netto como principais articuladores, propondo penas mais duras para ambos e menores para os demais envolvidos. O ministro ainda reforçou que os crimes não podem ser anistiados e que o julgamento atinge indivíduos, não as Forças Armadas. Com isso, o placar está em 2 a 0 pela condenação, e a sessão será retomada hoje com os votos de Luiz Fux, Cármen Lúcia e Cristiano Zanin.
O ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal, defendeu nesta quarta-feira (10) que o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro e de outros sete réus pelos atos de 8 de janeiro seja submetido ao plenário da Corte ou para instâncias inferiores do Poder Judiciário. Ainda em seu voto, o ministro desconsiderou o crime de organização criminosa. Fux divergiu dos ministros Alexandre de Moraes, relator do caso, e Flávio Dino, que votaram pela condenação dos réus. Depois de Fux, votam a ministra Cármen Lúcia e o ministro Cristiano Zanin.O Giro de Notícias mantém você por dentro das principais informações do Brasil e do mundo. Confira mais atualizações na próxima edição.
No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 09, Carlos Andreazza comenta sobre o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e de outros sete réus acusados de integrar o núcleo central da trama golpista que será retomado na terça-feira, 9, às 9h, no Supremo Tribunal Federal (STF), quando o relator, ministro Alexandre de Moraes, dará início à leitura de seu voto. O voto começará pelas chamadas questões preliminares, como a competência do STF para julgar o processo e a validade da delação premiada de Mauro Cid. Esses pontos poderão ser analisados também por todos os demais ministros antes da fase de mérito, isto é, a decisão sobre condenar ou absolver os réus. Na sequência, após essa primeira votação, Moraes abrirá a etapa decisiva, com a análise do mérito do processo. Depois dele, votam, nessa ordem, Flávio Dino, Luiz Fux – que já divergiu em decisões anteriores, como nas cautelares impostas a Bolsonaro –, a decana Cármen Lúcia e, por último, o presidente da Primeira Turma, Cristiano Zanin. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O Supremo Tribunal Federal (STF) começa nesta terça-feira (2) o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro e outros sete réus por tentativa de golpe de Estado. O processo ocorre na primeira turma do tribunal sob a presidência do ministro Cristiano Zanin. As audiências estão programadas até 12 de setembro. Os acusados enfrentam cinco acusações criminais que podem resultar em penas superiores a 40 anos.A segurança foi intensificada nas proximidades da Praça dos Três Poderes com barreiras físicas e controle rigoroso no acesso ao prédio do STF. Medidas incluem detectores de metais e patrulhas caninas pela Polícia Militar.Veja também: Regras mais rígidas para tirar visto para entrar nos EUA passam a valer nesta terça (2).
Confira nesta edição do JR 24 Horas: Começa nesta terça-feira (2), no Supremo Tribunal Federal, o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro e de outros sete réus pela tentativa de golpe de estado depois das eleições de 2022. O julgamento deve iniciar às nove horas da manhã. A primeira participação será do relator, o ministro Alexandre de Moraes, que vai explicar como foi cada etapa da ação penal, as decisões dadas pelo Supremo, além das alegações da PGR e das defesas dos réus. Na sequência, o Procurador-Geral da República, Paulo Gonet, terá duas horas para fazer sua sustentação oral das acusações, com a descrição de cada um dos crimes em julgamento. Entre os réus, a defesa do tenente-coronel Mauro Cid será a primeira se manifestar, porque o ex-ajudante de ordens de Bolsonaro é o delator do caso. Os outros advogados serão chamados por ordem alfabética do nome dos denunciados. Depois, será a vez dos cinco ministros da primeira turma apresentarem seus votos. Três são necessários para condenação ou absolvição dos réus. As penas dos crimes ultrapassam os 40 anos de prisão. O presidente do colegiado, Cristiano Zanin, reservou cinco sessões para o julgamento, sendo a última no dia 12 de setembro. E ainda: Conta de energia continuará mais cara em setembro.
Carolina Brígido analisa a possibilidade de o ministro do STF Cristiano Zanin travar o julgamento da Lei Magnitsky.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira na edição do Jornal da Record desta sexta (15): Polícia investiga se Hytalo Santos cometeu crimes como tráfico de pessoas, exploração sexual e trabalho infantil. Especialistas alertam para a falta de segurança nas redes sociais quando o assunto é a exposição de menores. Menino de 7 anos é atingido por bala perdida dentro da escola, durante a aula de Educação Física, no Rio de Janeiro. Donald Trump e Vladimir Putin participam de encontro histórico para discutir cessar-fogo na Ucrânia. Ministro do Supremo, Cristiano Zanin, marca data para julgamento de Jair Bolsonaro e de outros sete réus. E o Jornal da Record informa: desemprego atinge a menor taxa da série histórica em 18 estados brasileiros.
O ministro Cristiano Zanin, presidente da Primeira Turma do STF, marcou para 2 de setembro o julgamento de Jair Bolsonaro e outros réus acusados de integrar o “núcleo 1” da tentativa de golpe de Estado ocorrida entre 2022 e 2023.O caso envolve figuras como Mauro Cid, Anderson Torres e Braga Netto.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
No “Estadão Analisa” desta sexta-feira, 15, Carlos Andreazza fala sobre os dilemas do governo Lula, com os problemas no Congresso dividido, Tarifaço de Trump e a oposição belicosa que não dá nem um dia de paz para o presidente. O presidente americano, Donald Trump, afirmou, nesta quinta-feira, 14, que o Brasil é um dos “piores parceiros comerciais” dos EUA. “O Brasil tem sido horrível em relações comerciais conosco”, disse. O colunista comenta ainda sobre o julgamento de Bolsonaro, que já pode ser realizado após a entrega das alegações finais, agora a conclusão depende de Alexandre de Moraes e Cristiano Zanin. O programa diário traz uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao See omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: O ministro do Supremo Alexandre de Moraes pediu que seja marcado o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro e outros sete réus no processo da tentativa de golpe de Estado. Existe a possibilidade de que já se inicie em agosto. A data vai ser definida pelo ministro Cristiano Zanin, presidente da primeira turma do STF, que vai realizar o julgamento. E ainda: Oposição e apoiadores de Bolsonaro entregam carta a embaixadores sobre Alexandre de Moraes.
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e os outros sete réus do “núcleo crucial” do plano de golpe vão começar a ser julgados no dia 2 de setembro na Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF). As datas foram definidas nesta sexta-feira, 15, pelo ministro Cristiano Zanin, presidente da Primeira Turma, após o processo ter sido liberado para julgamento por Alexandre de Moraes, o relator do caso. Também compõem o colegiado os ministros Flávio Dino, Luiz Fux e Cármen Lúcia. Carolina Brígido analisa o assunto em conversa com Emanuel Bomfim e Leandro Cacossi.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Após a conclusão, nesta quarta-feira, 13, do prazo para que as defesas dos réus na ação penal sobre a tentativa de golpe de Estado, entre eles o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), apresentassem as alegações finais ao Supremo Tribunal Federal (STF), o caso entrou em sua reta final. A data do julgamento depende agora de decisões dos ministros Alexandre de Moraes, relator do caso, e Cristiano Zanin, presidente da Primeira Turma da Corte. Segundo apurou o Estadão, a expectativa é de que o caso seja julgado em setembro. Ricardo Corrêa analisa o assunto em conversa com Emanuel Bomfim e Leandro Cacossi.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O ministro Luiz Fux, do STF, divergiu da maioria da Primeira Turma da Corte e votou contra a manutenção das medidas cautelares impostas a Jair Bolsonaro, incluindo o uso de tornozeleira eletrônica. Com isso, o julgamento terminou em 4 a 1.Os ministros que votaram para referendar as medidas cautelares foram: Alexandre de Moraes, Cármen Lúcia, Cristiano Zanin e Flávio Dino. Fux alegou que não há elementos suficientes para justificar as restrições impostas a Bolsonaro.Em outro desdobramento do caso, a defesa de Bolsonaro negou a Moraes que o ex-presidente tenha descumprido a proibição de usar redes sociais.Felipe Moura Brasil, Duda Teixeira e Ricardo Kertzman comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
O governo dos Estados Unidos anunciou na sexta-feira a revogação imediata do visto do ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes, de familiares diretos e de outros sete ministros do STF: Luís Roberto Barroso, Flávio Dino, Gilmar Mendes, Dias Toffoli, Cristiano Zanin, Cármen Lúcia e Edson Fachin, além do procurador-geral da República, Paulo Gonet. Só ficaram fora da lista de sanções impostas pelo governo americano os ministros André Mendonça, Luiz Fux e Nunes Marques. O anúncio foi feito nas redes sociais, após a decisão de Moraes que impôs uma série de medidas restritivas ao ex-presidente Jair Bolsonaro, como o uso de tornozeleira eletrônica por tentativa de coação da Justiça em razão da atuação do deputado Eduardo Bolsonaro, que está morando nos Estados Unidos para pressionar o governo do país por sanções contra o Brasil. Uma delas é a tarifa de 50% sobre produtos importados do Brasil a partir de 1º de agosto, que só seria retirada em caso de anistia e do fim do processo por golpe de Estado em que o ex-presidente é réu. Em entrevista à Rádio Eldorado, o jurista e professor de Direito Walter Maierovitch chamou de “meramente vingativas” as medidas. Para ele, há sinais de coação da Justiça por parte de Jair Bolsonaro e seu filho e as medidas restritivas ao ex-presidente tiveram como foco principal evitar a fuga dele. “Eduardo Bolsonaro está em território americano para propor crimes de lesa-pátria. O presidente americano foi influenciado por dois párias: Eduardo Bolsonaro e Jair Bolsonaro”, afirmou.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta sexta-feira (18/07/2025): O presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez pronunciamento em rede nacional de rádio e TV no qual exortou o nacionalismo, chamou o tarifaço imposto por Donald Trump de “chantagem inaceitável”, classificou políticos que apoiam a iniciativa como “traidores da Pátria” e disse que não há “vencedores em guerras tarifárias”. Antes, em evento da União Nacional dos Estudantes (UNE) e em entrevista à CNN Internacional, ele afirmou que as big techs americanas devem ser tributadas no Brasil. Com produção que tinha ares de propaganda política, Lula afirmou na TV que negociadores brasileiros fizeram “mais de 10 reuniões” com o governo americano “e o que veio foi uma chantagem inaceitável em forma de ameaças às instituições brasileiras”. E mais: Economia: Haddad diz que não trabalha com a hipótese de não resolver o tarifaço Política: PF apura vínculos de ministros do STJ com empresário investigado Internacional: Alemanha e Reino Unido assinam seu 1º pacto de defesa após 2ª Guerra Metrópole: Novo licenciamento reduz atuação de Estados e deve ter judicialização Caderno 2: Exposição tenta ‘apresentar’ Raul Seixas à geração ZSee omnystudio.com/listener for privacy information.
A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF), responsável por julgar os processos sobre a trama golpista, confirmou nesta sexta-feira, 18, as medidas cautelares adotadas pelo ministro Alexandre de Moraes contra o ex-presidente Jair Bolsonaro. A pedido de Moraes, o presidente do colegiado, Cristiano Zanin, convocou sessão extraordinária no plenário virtual. A votação começou às 12 horas de hoje e vai até as 23h59 de segunda-feira, 21. Os ministros Flávio Dino e Cristiano Zanin já votaram, além de Moraes. Ainda faltam os votos dos ministros Luiz Fux e Carmen Lúcia. Dino afirmou que há possibilidade de que o ex-presidente Jair Bolsonaro fuja do País. Com o apoio dos colegas, Moraes sai fortalecido do embate com Donald Trump, que enviou uma carta ao Brasil pedindo que a “perseguição” contra Bolsonaro fosse interrompida imediatamente. Bruno Silva, pesquisador do Laboratório de Política e Governo da Unesp/Araraquara, analisa o assunto em conversa com Emanuel Bomfim e Leandro Cacossi.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O senador Flávio Bolsonaro criticou a PGR após as alegações finais apresentadas pelo órgão no caso da trama golpista. “O PGR deve ter tomado altas doses de Diazepam, que causam confusão mental e alucinações. No nosso dicionário não existe a palavra medo, existe a palavra FÉ!A democracia foi sequestrada no Brasil e vamos lutar para resgatá-la!Isso está muito acima de Bolsonaro ou da direita. Diz respeito à liberdade e ao futuro do nosso Brasil!O remédio é forte e amargo, mas necessário para acabar com o câncer em metástase que atingiu os órgãos vitais da nossa Nação!‘Na há remédio eficaz no Brasil para cessar violações a Direitos Humanos.' (07/Ago/2016, Cristiano Zanin, advogado de lula).”A deputada Bia Kicis (PL), que, em 2019, fez elogios a Paulo Gonet, agora falou em “perseguição implacável” contra Jair Bolsonaro e aliados do ex-presidente. Felipe Moura Brasil e Ricardo Kertzman comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Confira nesta edição do JR 24 Horas: O prefeito de Palmas (TO), Eduardo Siqueira Campos, foi preso em uma operação da Polícia Federal que investiga um suposto vazamento de informações sigilosas do Superior Tribunal de Justiça. Além de Siqueira Campos, um advogado e um policial civil também foram detidos na operação. As prisões foram determinadas pelo ministro Cristiano Zanin, do Supremo Tribunal Federal. E ainda: Polícia Federal realiza operação contra fraudes em licitações na Bahia.
O Supremo Tribunal Federal (STF) aprovou a concessão de segurança institucional vitalícia para seus ministros, mesmo após a aposentadoria. Atualmente, o benefício dura até seis anos após a saída do cargo. A mudança foi proposta pelo presidente da Corte, Luís Roberto Barroso, que justificou a medida citando ameaças constantes aos magistrados — inclusive o ataque com bomba ao prédio do STF em 2024.A norma vigente desde 2014 já havia passado por alterações em 2023, mas agora, com a nova decisão, a proteção será permanente. A proposta foi aprovada em sessão administrativa no plenário virtual, com apoio da maioria dos ministros, incluindo André Mendonça, Cristiano Zanin, Edson Fachin, Flávio Dino, Gilmar Mendes, Luiz Fux e o próprio Barroso.
O interrogatório do ex-presidente da República Jair Bolsonaro e de outros sete réus do Núcleo 1 da ação penal que apura tentativa de golpe de Estado é destaque do episódio #155 do podcast Supremo na Semana.Outro tema discutido é a continuidade do julgamento de dois recursos que discutem a responsabilidade civil das plataformas de internet por conteúdos de terceiros. Nesta semana, votaram os ministros Flávio Dino, Cristiano Zanin, Alexandre de Moraes e Gilmar Mendes.O episódio também aborda a decisão que confirmou a validade de uma lei do Estado de São Paulo exigindo que supermercados tenham 5% dos carrinhos de compras adaptados para crianças com deficiência ou mobilidade reduzida. Esta edição do Supremo na Semana é apresentada por Mariana Brasil, analista de redes sociais do STF, e tem comentários de Hanna Gomes, analista jurídica da Rádio e TV Justiça, e de Mauro Burlamaqui, jornalista da Secretaria de Comunicação Social do STF.Quer participar do Supremo na Semana? Envie seus comentários, dúvidas ou sugestões sobre o nosso programa para podcast@stf.jus.br
O ministro Alexandre de Moraes, do STF, votou pela responsabilização de redes sociais por publicações feitas por usuários. Além de Moraes, se posicionaram nesse sentido os ministros Dias Toffoli, Luiz Fux, Flávio Dino, Cristiano Zanin, Gilmar Mendes, Luís Roberto Barroso.O único voto contrário foi o de André Mendonça. O placar, portanto, está em 7 a 1 pela responsabilização de redes. Felipe Moura Brasil, Duda Teixeira e Ricardo Kertzman comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
O STF formou maioria, nesta quarta-feira, 11, para responsabilizar redes sociais por conteúdos publicados pelos usuários mesmo sem terem recebido antes uma ordem judicial para retirar posts consideradas irregulares. Votaram neste sentido os ministros Flávio Dino, Cristiano Zanin, Gilmar Mendes, Luiz Fux, Dias Toffoli e Luís Roberto Barroso. O único voto contrário foi o de André Mendonça. Felipe Moura Brasil, Duda Teixeira e Dennys Xavier comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
O Aos Fatos desta quarta-feira (12) destaca o voto do ministro Cristiano Zanin, do Supremo Tribunal Federal (STF), que se manifestou a favor da responsabilização de redes sociais por conteúdos publicados por usuários — nos casos em que houver descumprimento de ordem judicial. O julgamento ocorre em plenário virtual e deve impactar diretamente o Marco Civil da Internet.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta terça-feira (03/06/2025): Embora o setor privado seja a favor da desburocratização das licenças ambientais, boa parte do empresariado brasileiro vê também riscos de aumento de judicialização, perda de investimentos e consequências ambientais e sociais negativas pela forma como tramitou no Congresso o projeto de lei que simplifica o licenciamento. “O projeto existe há anos, mas, em poucos dias, foram feitas alterações no texto sem a gente nem saber do que as emendas tratam”, diz Fernando Sampaio, diretor da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes e integrante da Coalizão Brasil Clima, Florestas e Agricultura, que reúne empresas como JBS, Marfrig, Suzano e Bayer. Para Candido Bracher, ex-presidente do Itaú Unibanco, “houve exagero de flexibilização”. Aprovado no Senado, o projeto passará por nova votação na Câmara. E mais: Economia: Gasolina fica 5,6% mais barata para distribuidoras Política: Após testemunhas, Bolsonaro e outros 7 réus serão interrogados no Supremo Internacional: Rússia entrega plano de paz à Ucrânia; países acertam nova troca de presos Metrópole: Licitações atrasam e coletes vencidos comprometem ações policiais em SP Esportes: Ancelotti começa trabalho de dar identidade múltipla à seleção brasileiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
A deputada federal Carla Zambelli (PL) afirmou na quinta-feira, 15, que não sobreviveria na cadeia.A parlamentar deu a declaração após ser condenada a 10 anos de prisão, perda do mandato e ao pagamento de multa, por invasão dos sistemas do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e inserção de documentos falsos.A decisão foi da Primeira Turma do STF. Os ministros Flávio Dino, Cristiano Zanin, Cármen Lúcia e Luiz Fux acompanharam o voto do relator, Alexandre de Moraes.Em coletiva, Zambelli disse ter doenças que impediriam sua sobrevivência na cadeia. Em outro momento, a parlamentar desafiou a imprensa a usar o ChatGPT para analisar sua condenação.José Inácio Pilar, Duda Teixeira e Ricardo Kertzman comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Não espere mais, assine agora e garanta 2 anos com 30% OFF - últimos dias. 2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* utilizando o voucher 10A-PROMO30 Use o cupom 10A-PROMO30 e assine agora: papo-antagonista (https://bit.ly/promo-2anos-papo) (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual | Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. | **Promoção válida só até o dia 31/05
Vote no 15 Minutos no prêmio ibest https://premioibest.vote/747571429*) Uma decisão da Câmara dos Deputados, e a reação a ela, vindo do Supremo Tribunal Federal, representa um degrau a mais na escalada de tensões entre os poderes em Brasília. Relembrando: a Câmara aprovou a suspensão da ação penal no STF contra o deputado Alexandre Ramagem (PL-RJ), réu por suposta tentativa de golpe de Estado em 2022. Foram 315 votos a favor, 143 contra e 4 abstenções.Dias depois, o Supremo reagiu. A Primeira Turma da Corte decidiu, por unanimidade, derrubar a decisão da Câmara. O presidente da Turma, Cristiano Zanin, e os ministros Flávio Dino, Luiz Fux e Cármen Lúcia seguiram o relator, Alexandre de Moraes. Assim, Ramagem ainda responderá pelos crimes de Organização criminosa; Golpe de Estado e Tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito. Já os crimes relacionados aos danos materiais, vinculados aos atos de 8 de janeiro de 2023, ficam suspensos até o fim do mandato do parlamentar: dano qualificado pela violência e grave ameaça contra o patrimônio da União; deterioração de patrimônio tombado.Esse episódio do podcast 15 Minutos analisa o caso do deputado Ramagem na Câmara e o novo capítulo da tensão com o STF. O convidado é o Sílvio Ribas, da equipe de República da Gazeta do Povo.
O plenário da Câmara aprovou, na quarta-feira, 7, a suspensão da ação penal contra o deputado Alexandre Ramagem (PL) no caso da trama golpista. Foram registrados 315 votos a favor e 143 contrários ao parecer do relator sobre o pedido do PL, Alfredo Gaspar (União-AL), além de quatro abstenções.O parecer do relator, deputado Alfredo Gaspar (União-AL, traz um projeto de resolução que suspende a ação em relação a todos os crimes imputados ao parlamentar.O documento diverge do ofício enviado pelo presidente da Primeira Turma do STF, ministro Cristiano Zanin, ao presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), em abril.Felipe Moura Brasil, Duda Teixeira e Ricardo Kertzman comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Não espere mais, assine agora e garanta 2 anos com 30% OFF - últimos dias. 2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* utilizando o voucher 10A-PROMO30 Use o cupom 10A-PROMO30 e assine agora: papo-antagonista (https://bit.ly/promo-2anos-papo) (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual | Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. | **Promoção válida só até o dia 31/05
A Primeira Turma do STF formou maioria para condenar a deputada bolsonarista Carla Zambelli (PL-SP) a 10 anos de prisão, perda do mandato e ao pagamento de multa, em julgamento sobrea invasão dos sistemas do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e inserção de documentos falsos.O relator, ministro Alexandre de Moraes, foi acompanhado por Flávio Dino e Cristiano Zanin.Segundo Moraes, “não há dúvidas de que Walter Delgatti Neto, sob as ordens diretas de Carla Zambelli Salgado de Oliveira, invadiu, por, ao menos, 13 vezes, os sistemas do CNJ, com o fim de adulterar dados e informações”.Felipe Moura Brasil, Duda Teixeira e Ricardo Kertzman comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Não espere mais, assine agora e garanta 2 anos com 30% OFF - últimos dias. 2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* utilizando o voucher 10A-PROMO30 Use o cupom 10A-PROMO30 e assine agora: papo-antagonista (https://bit.ly/promo-2anos-papo) (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual | Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. | **Promoção válida só até o dia 31/05
A Primeira Turma do STF formou maioria, nesta sexta-feira, 25, para condenar Débora dos Santos, que pintou de batom a estátua da Corte no 8 de janeiro, a 14 anos de prisão, com votos de Alexandre de Moraes, Flávio Dino e Cármen Lúcia. Cristiano Zanin votou por uma pena de 11 anos, enquanto Luiz Fux defendeu a pena de 1 ano e 6 meses. Felipe Moura Brasil e Duda Teixeira comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. “Atenção você que é leitor de O Antagonista e Crusoé e ainda não é nosso assinante. Estamos chegando na reta final da promoção de 30% de desconto para novas assinaturas de 2 anos. Clique agora no link e faça como Carmelina Dias e Felipe Coelho, que agora usufruem do acesso integral ao conteúdo de O Antagonista e Crusoé em uma navegação livre de anúncios invasivos. Apoie o jornalismo independente. Assine agora: papo-antagonista (https://bit.ly/promo-2anos-papo) Desconto de 30% aplicado sobre os valores vigentes do Combo anual | Promoção não cumulativa com outras campanhas vigentes.
Em um dia histórico, Jair Bolsonaro tornou-se o primeiro ex-presidente a virar réu por tentativa de golpe de Estado. A análise do caso foi decidida pela primeira turma do Supremo Tribunal Federal nesta quarta-feira (26), quando os ministros Flávio Dino, Luiz Fux, Cármen Lúcia e Cristiano Zanin leram seus votos, acompanhando o relator, ministro Alexandre de Moraes. Agora, o ex-presidente e mais sete aliados, incluindo militares de alta patente, vão a julgamento — a data ainda não foi marcada. Se condenados, eles podem ser presos por atentar contra a democracia. Diferentemente da terça-feira,(25) quando Bolsonaro esteve no plenário da Corte, neste segundo dia, ele acompanhou a análise do gabinete do filho, o senador Flávio Bolsonaro (PL). Depois da sessão, Bolsonaro disse que as acusações são infundadas, repetiu os ataques a Moraes e ao sistema eleitoral. Para analisar as chances de Bolsonaro conseguir evitar uma condenação, Natuza Nery entrevista Davi Tangerino, advogado criminalista e professor de direito da UERJ, a Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Ele também detalhe os votos dos ministros, que decidiram de forma unânime. Depois, para entender as repercussões políticas e o discurso de Bolsonaro que, depois da sessão, disse que as acusações são infundadas e repetiu os ataques a Moraes e ao sistema eleitoral, a conversa é com Vera Magalhães, colunista do jornal O Globo, âncora na rádio CBN e apresentadora do programa Roda Viva, da TV Cultura. "Acredito que ele corre mais risco de ter produzido alguma nova prova contra si. Eu achei que, se tinha alguma estratégia ali, ela se perdeu logo no início daquela longa fala meio desconexa."
A Primeira Turma do STF decidiu, por unanimidade, tornar réu o ex-presidente Jair Bolsonaro no caso da trama golpista.Votaram na sessão desta terça-feira os ministros Alexandre de Moraes, Flávio Dino, Luiz Fux, Cármen Lúcia e Cristiano Zanin.Também estão na lista dos réus Alexandre Ramagem, ex-diretor da Abin e hoje deputado do PL; Almir Garnier, ex-comandante da Marinha; Anderson Torres, ex-ministro da Justiça e Segurança Pública; Augusto Heleno, ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI); Mauro Cid, ex-ajudante de ordens da Presidência; Paulo Sérgio Nogueira, ex-ministro da Defesa; e Braga Netto, ex-ministro da Casa Civil e da Defesa.Felipe Moura Brasil, Duda Teixeira e Ricardo Kertzman comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Não perca nenhum episódio! Inscreva-se no canal e ative o sininho para receber as notificações. #PapoAntagonista Chegou o plano para quem é Antagonista de carteirinha. 2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* utilizando o voucher 10A-PROMO30. Use o cupom 10A-PROMO30 e assine agora: papo-antagonista (https://bit.ly/promo-2anos-papo) (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual. Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. Promoção limitada às primeiras 500 assinaturas.
A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal decide hoje se o ex-presidente Jair Bolsonaro e sete aliados viram réus por tentativa de golpe de Estado. A partir do rito, o relator, Alexandre de Moraes, deve apresentar seu voto no mérito, ou seja, sobre o pedido da Procuradoria-Geral da República para iniciar uma ação penal no tribunal. Na sequência, devem ser apresentados os votos dos demais ministros da Primeira Turma, na seguinte ordem: Flávio Dino, Luiz Fux, Cármen Lúcia e Cristiano Zanin. "O Supremo está com pressa, até porque todo mundo já sabe que irá acatar a denúncia e transformar o ex-presidente, os três generais e o almirante de quatro estrelas, ministros e o ex-diretor geral da Abin, em réus - inclusive o tenente-coronel Mauro Cid. Ele fez acordo de delação premiada e deve ter condição especial, mas antes disso é avaliar sua denúncia e caso. Ontem tivemos uma amostra do que será o julgamento; o ponto-chave de hoje é decidir logo esta história e começar o julgamento sobre o mérito, um por um, até chegar à dosimetria da pena", comenta Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta quarta-feira, 26, Carlos Andreazza comenta sobre a continuação do julgamento em que a primeira turma do STF deve decidir se aceita ou não a denúncia contra Jair Bolsonaro (PL) e mais sete pessoas, entre políticos próximos do ex-presidente e militares de alta patente, acusados de tentativa de golpe de Estado. O julgamento foi interrompido na terça-feira e será retomado a partir das 9h30. Depois de passar o primeiro dia dedicados às chamadas questões preliminares, que são de natureza processual, os ministros já iniciam a segunda metade do julgamento opinando se há elementos mínimos para abrir uma ação penal contra Bolsonaro e os outros denunciados. O primeiro a votar é o relator Alexandre de Moraes. Em seguida, votam Flávio Dino, Luiz Fux, Cármen Lúcia e o presidente da Primeira Turma, Cristiano Zanin. Se ao menos três deles aceitarem a denúncia, Bolsonaro vira réu por tentativa de golpe de Estado e outros quatro crimes. Todos são acusados pelos mesmos cinco crimes: organização criminosa (pena de 3 a 8 anos, podendo chegar a 17 com agravantes citados na denúncia), abolição violenta do Estado Democrático de Direito (pena de 4 a 8 anos), golpe de Estado (pena de 4 a 12 anos), dano qualificado com uso de violência e grave ameaça (pena de 6 meses a 3 anos) e deterioração de patrimônio tombado (pena de 1 a 3 anos). Saiba mais: https://www.estadao.com.br/politica/resultado-julgamento-bolsonaro-stf-sai-hoje-entenda-etapas-nprp/ Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Pós-produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Gabriel Pinheiro e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal decide hoje se o ex-presidente Jair Bolsonaro e sete aliados viram réus por tentativa de golpe de Estado. A partir do rito, o relator, Alexandre de Moraes, deve apresentar seu voto no mérito, ou seja, sobre o pedido da Procuradoria-Geral da República para iniciar uma ação penal no tribunal. Na sequência, devem ser apresentados os votos dos demais ministros da Primeira Turma, na seguinte ordem: Flávio Dino, Luiz Fux, Cármen Lúcia e Cristiano Zanin. "O Supremo está com pressa, até porque todo mundo já sabe que irá acatar a denúncia e transformar o ex-presidente, os três generais e o almirante de quatro estrelas, ministros e o ex-diretor geral da Abin, em réus - inclusive o tenente-coronel Mauro Cid. Ele fez acordo de delação premiada e deve ter condição especial, mas antes disso é avaliar sua denúncia e caso. Ontem tivemos uma amostra do que será o julgamento; o ponto-chave de hoje é decidir logo esta história e começar o julgamento sobre o mérito, um por um, até chegar à dosimetria da pena", comenta Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Pouco mais de dois anos após os ataques de Oito de Janeiro em Brasília, a Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) começa a analisar se aceita a denúncia contra o ex-presidente Jair Bolsonaro e outras sete pessoas, incluindo militares de alta patente, por tentativa de golpe. A segurança em Brasília foi reforçada. A análise do caso vai desta terça-feira (25) até quarta-feira (26). Além de Bolsonaro, integram o grupo de denunciados pela Procuradoria-Geral da República cujo caso será analisado agora Alexandre Ramagem, ex-diretor-geral da Agência Brasileira de Inteligência (Abin); Almir Garnier Santos, ex-comandante da Marinha do Brasil; Anderson Torres, ex-ministro da Justiça e ex-secretário de Segurança Pública do Distrito Federal; general Augusto Heleno, ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência; Mauro Cid, ex-chefe da Ajudância de Ordens da Presidência; Paulo Sérgio Nogueira, ex-ministro da Defesa; e Walter Souza Braga Netto, ex-ministro da Casa Civil. Integram a Primeira Turma Alexandre de Moraes, relator do caso; Cármen Lúcia, Cristiano Zanin; Flávio Dino e Luiz Fux. Para explicar os trâmites, o que acontece se a denúncia for aceita e a dimensão da análise do caso, Natuza Nery conversa com Eloísa Machado, professora da Faculdade de Direito da FGV em São Paulo. Para ela, que também é coordenadora do grupo de pesquisa Supremo em Pauta, trata-se de algo histórico. "A gente está diante de algo muito relevante, que vai não só, talvez, resolver algumas pendências do passado, mas também se projetar para um futuro, talvez, com mais segurança e garantia de estabilidade democrática."
Cinco ministros do Supremo Tribunal Federal começam a decidir hoje, se o ex-presidente Jair Bolsonaro e outros sete denunciados por supostamente tramar um golpe de Estado em 2022 vão sentar no banco dos réus. A defesa de Bolsonaro e de outros denunciados tentou afastar os ministros Alexandre de Moraes, Cristiano Zanin e Flávio Dino da análise da denúncia, mas a Corte manteve os julgadores da ação. "Este julgamento é considerado o do século, primeiramente pelo ineditismo de ter generais e um almirante de quatro estrelas topando aderir à aventura do golpe - além da delação premiada do tenente-coronel Mauro Cid. É histórico, também, por ser um ex-Presidente da República, que foi militar e deputado e que articulava esta tentativa de golpe para impedir a posse do presidente eleito Lula. É muito importante e que vai ter simbologias muito importantes. Remete a dores muito fortes da história brasileira", afirma Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Cinco ministros do Supremo Tribunal Federal começam a decidir hoje, se o ex-presidente Jair Bolsonaro e outros sete denunciados por supostamente tramar um golpe de Estado em 2022 vão sentar no banco dos réus. A defesa de Bolsonaro e de outros denunciados tentou afastar os ministros Alexandre de Moraes, Cristiano Zanin e Flávio Dino da análise da denúncia, mas a Corte manteve os julgadores da ação. "Este julgamento é considerado o do século, primeiramente pelo ineditismo de ter generais e um almirante de quatro estrelas topando aderir à aventura do golpe - além da delação premiada do tenente-coronel Mauro Cid. É histórico, também, por ser um ex-Presidente da República, que foi militar e deputado e que articulava esta tentativa de golpe para impedir a posse do presidente eleito Lula. É muito importante e que vai ter simbologias muito importantes. Remete a dores muito fortes da história brasileira", afirma Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Em decisão unânime, o Banco Central aumentou a taxa básica de juros para 14,25%. É o patamar mais alto desde outubro de 2016 e o comitê sinalizou uma nova alta para maio, mas de menor intensidade. Nos Estados Unidos, o temor de uma recessão faz o Banco Central manter o nível dos juros. Uma pesquisa revelou o tamanho do desafio brasileiro no saneamento básico. Quase metade da população não tem coleta ou tratamento de esgoto e quatro milhões de pessoas não têm banheiro. E, em um ano, 300 mil acabaram no hospital por problemas de saúde. O Supremo tem maioria para manter os ministros Alexandre de Moraes, Cristiano Zanin e Flávio Dino no julgamento da denúncia sobre a tentativa de golpe. As forças de Israel voltaram a bombardear Gaza por terra. O Vaticano anunciou que o Papa não está mais com máscara de oxigênio. A Seleção Brasileira tem novidades para o jogo de amanhã contra a Colômbia.
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, liberou nesta quinta-feira,13, para julgamento a denúncia da PGR contra o ex-presidente Jair Bolsonaro e outros denunciados por participação na trama golpista.Em manifestação encaminhada a Cristiano Zanin, presidente da Primeira Turma, Moraes solicitou a definição da data do julgamento presencial, que foi marcada para 25 de março.Caso a denúncia seja aceita, Bolsonaro e outros denunciados pela PGR deixarão de ser indiciados e passarão a ser réus.Além de Moraes e Zanin, fazem parte da Primeira Turma os ministros Luiz Fux, Flávio Dino e Cármen Lúcia.Felipe Moura Brasil e Duda Teixeira comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Não perca nenhum episódio! Inscreva-se no canal e ative o sininho para receber as notificações. #PapoAntagonista Chegou o plano para quem é Antagonista de carteirinha. 2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* utilizando o voucher 10A-PROMO30. Use o cupom 10A-PROMO30 e assine agora: papo-antagonista (https://bit.ly/promo-2anos-papo) (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual. Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. Promoção limitada às primeiras 500 assinaturas.
O ministro Cristiano Zanin, presidente da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF), agendou para o dia 25 de março o início do julgamento da denúncia contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), relacionada ao suposto envolvimento no plano golpista. O julgamento terá início na manhã de 25 de março e deve ser concluído no dia 26, com a previsão de três sessões para a análise completa do caso. A Primeira Turma é composta pelos ministros Cristiano Zanin, Carmen Lúcia, Alexandre de Moraes, Flávio Dino e Luiz Fux.Confira os principais pontos da denúncia: https://www.canalmeio.com.br/2025/02/19/os-principais-pontos-da-denuncia-da-pgr-contra-bolsonaro/See omnystudio.com/listener for privacy information.
A defesa de Jair Bolsonaro pediu ao Supremo Tribunal Federal na terça-feira (25) que a Corte declare impedidos os ministros Flávio Dino e Cristiano Zanin para julgar a denúncia da Procuradoria-Geral da República sobre a tentativa de golpe de Estado que envolve o ex-presidente e outras 33 pessoas, o que inclui ex-ministros e diversos membros das Forças Armadas. No mesmo dia, um de seus apadrinhados políticos, o governador de São Paulo Tarcísio de Freitas (Republicanos), chamou a denúncia de “revanchismo”. O Durma com Essa desta quarta-feira (26) fala sobre como a impossibilidade de Bolsonaro concorrer em 2026 abre caminho para nomes como Tarcísio e outros candidatos à direita e extrema direita. O programa tem também João Paulo Charleaux tratando do drama dos israelenses e palestinos na guerra, e Ludmilla Rios explicando o espaço dos conteúdos de livros dentro do YouTube e do TikTok, e como o fenômeno mexe no mercado editorial. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Para aproveitar a promoção do Cambly, com o código NY25MEIO, acesse cambly.biz/ny25meio. Com segurança reforçada e Kamala Harris como anfitriã, Congresso dos EUA atesta vitória de Donald Trump como presidente. Papa Francisco nomeia primeira mulher para comando de órgão do alto escalão da Igreja Católica. Fernanda Torres diz que vitória no Globo de Ouro é ‘Mega-Sena acumulada’. STF discute proposta para reverter casuísmo e beneficiar ministros Cristiano Zanin e Flávio Dino. Venezuela rompe relações diplomáticas com Paraguai. PSDB negocia fusão com PSD após série de derrotas eleitorais em 2024. CEO da OpenAI, Sam Altman, afirma empresa está redirecionando esforços para criar "superinteligência". Essas e outras notícias, você escuta No Pé do Ouvido, com Yasmim Restum.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O STF formou maioria, nesta sexta-feira, contra o pedido de Jair Bolsonaro para afastarAlexandre de Moraes da relatoria do inquérito sobre a trama golpista.Foram registrados 6 votos em apenas 4 horas de julgamento no plenário virtual. Relator do caso, o presidente do STF, Luís Roberto Barroso, votou para rejeitar a solicitação e foi acompanhado por Edson Fachin, Gilmar Mendes, Flávio Dino, Cristiano Zanin e Dias Toffoli. Felipe Moura Brasil, Duda Teixeira e Ricardo Kertzman comentam:Você também pode assistir ao Papo Antagonista com a apresentação de Felipe Moura Brasil na TV BM&C, nos canais 579 da Vivo, ou 547 da Claro, além do SKY+. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista. https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X, nos ajude a chegar nos 2 milhões de seguidores! https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
O desfile organizado pelo governo Lula no 7 de setembro, em Brasília, reuniu ministros do STF, como Alexandre de Moraes e Luís Roberto Barroso, presidente da Corte, além do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco. Após o evento, o petista promoveu um churrasco para ministros do governo e do STF no Palácio da Alvorada. Compareceram ao encontro Alexandre de Moraes, Gilmar Mendes, Cristiano Zanin, Luís Roberto Barroso e Dias Toffoli.Felipe Moura Brasil e Carlos Graieb comentam:Você também pode assistir ao Papo Antagonista na BM&C, nos canais de TV 579 da Vivo, ou 563 da Claro, além do SKY+. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br