POPULARITY
Confira no Morning Show desta terça-feira (23): O presidente Lula assinou o tradicional decreto de Indulto de Natal, publicado no Diário Oficial. O texto concede perdão de pena a grupos específicos, mas mantém a regra de excluir condenados por crimes hediondos, violência contra a mulher e, especificamente, os envolvidos nos atos de 8 de janeiro. Teve início nesta terça-feira (23) a saída temporária de fim de ano, conhecida como "saidinha de Natal", em diversos estados do país. Somente em São Paulo, cerca de 30 mil detentos foram contemplados com o benefício. O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou nesta segunda-feira (22) a transferência do general da reserva Augusto Heleno para a prisão domiciliar. A decisão atende a um pedido da defesa e baseia-se em um laudo médico oficial da Polícia Federal, que confirmou que o ex-ministro do GSI, de 78 anos, sofre de demência mista (Alzheimer e causas vasculares) em estágio inicial, além de problemas graves de mobilidade. Nesta segunda-feira (22), foi inaugurado o primeiro trecho do Rodoanel Norte, obra aguardada há anos que liga as rodovias Presidente Dutra e Fernão Dias. O evento teve a presença do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos) e do presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, que foi vaiado ao elogiar o presidente Lula (PT). Em clima de pré-campanha para 2026, o governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), surpreendeu as redes sociais ao publicar um vídeo onde aparece cantando e rasgando elogios ao estado. A produção, no entanto, contou com uma "ajudinha" extra: a voz e a performance foram geradas por Inteligência Artificial. Enquanto a tensão diplomática e militar com os Estados Unidos atinge níveis críticos, o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, viralizou nas redes. Durante a inauguração de uma feira comercial em Caracas, ele foi filmado dançando com um robô de Inteligência Artificial ao som de músicas natalinas tradicionais. Além das aparições inusitadas em clima natalino, o ditador Nicolás Maduro subiu o tom contra o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Em meio ao cerco naval e às sanções econômicas, Maduro disparou críticas diretas, afirmando que o líder norte-americano "estaria melhor" se focasse nos problemas internos dos EUA em vez de intervir na Venezuela. Um novo alerta para a saúde da terceira idade: sentir-se solitário na velhice pode aumentar em 31% o risco de desenvolver demência e em 15% a probabilidade de comprometimento cognitivo, afetando a memória e a concentração. O médico Dr. Paulo Camiz explica por que o isolamento social é tão prejudicial ao cérebro e como prevenir esses problemas, especialmente nesta fase da vida. Em clima de Natal, o Morning Show recebe a escritora Semadar Marques para um papo necessário sobre empatia e conexão humana. Aproveitando o lançamento de seu novo livro, ela traz uma reflexão poderosa: como a colaboração pode ser a chave para uma sociedade melhor e relações mais saudáveis? Essas e outras notícias você confere no Morning Show.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: O decreto que concede o indulto de Natal a presos foi publicado no Diário Oficial da União. O documento, assinado pelo presidente Lula, exclui chefes de facções criminosas e condenados pelos atos de 8 de janeiro e pela tentativa de golpe de Estado. Mulheres grávidas ou mães com filhos menores de 16 anos estão entre as beneficiadas pelo perdão coletivo de penas que é concedido anualmente pela Presidência da República. E ainda: Natal e Ano Novo deixam rodovias e terminais lotados.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: O movimento já é intenso nas estradas e também nas rodoviárias da capital paulista, com mais de um milhão de passageiros esperados só no período do Natal. Até sexta-feira (26), a expectativa é que mais de 1 milhão de passageiros circulem pelos terminais rodoviários da capital. Esta terça-feira (23) é a data com previsão de maior movimento: dos 3.750 ônibus extras programados para o período, 766 foram escalados para hoje. E ainda: Avião da Marinha do México cai nos Estados Unidos.
Lula assina decreto que garante indulto de Natal de 2025. O benefício concede perdão de pena a presos que atendam critérios específicos. A decisão foi publicada nesta terça-feira, no Diário Oficial da União. O indulto não vale para condenados por atentados ao Estado Democrático de Direito.
O presidente Lula assinou o decreto do indulto natalino de 2025, publicado no Diário Oficial da União, com critérios mais rígidos para a concessão do perdão de penas. O texto reforça o endurecimento para crimes graves e exclui expressamente condenados por atentados ao Estado Democrático de Direito, crimes hediondos, violência contra a mulher, terrorismo, racismo, liderança de facções e tráfico de drogas, além de manter restrições a casos de corrupção e colaboração premiada.Por outro lado, o decreto amplia o foco humanitário ao detalhar situações de saúde e vulnerabilidade social que podem justificar o indulto, reconhecendo limitações do sistema prisional. Doenças graves, deficiências severas, transtornos mentais específicos, além de idosos e responsáveis por filhos menores, podem ter redução no tempo mínimo de pena exigido, desde que cumprido até 25 de dezembro de 2025.
Moses e Oscar Rodrigues recepcionam governador Elmano durante agenda em Sobral; ambulância com pacientes e recém-nascido cai em ribanceira, e puérpera morre no Ceará; Polícia Civil cumpre mandado de prisão em Nova Russas.
México y EU mantienen diálogo por cancelación de rutas aéreas Entregan apoyos a damnificados por lluvias en La Paz, Edomex Bielorrusia indulta a 123 presos tras alivio de sanciones de EU Más información en nuestro podcast
Enquanto a chuva ajuda a esfriar a guerra em Gaza a manada autocrática avança com seu projeto. Lealdade ao líder garante cargos e lealdade ao Estado vai garantindo demissões e, talvez, processos. Caminhamos. Bloco 1- Enquanto a segunda fase do cessar-fogo em Gaza não avança, Israel é pressionado para reabrir a passagem Allenby, entre a Cisjordânia e a Jordânia.- Israel Katz gera crise com o exército ao insistir em nomear oficiais.- Apresar de negociações avançadas, Netanyahu decide não avançar com cooperação militar com a Síria.Bloco 2- Governo aprova orçamento para 2026.- Ministros aprovam projeto de lei que permite que ministro da Justiça indique responsável por investigar a Conselheira Jurídica em caso de processo.- Netanyahu afirma que indulto não está ligado ao seu afastamento da vida pública.- Mansour Abbas decide afastar o partido Raam do Movimento Islâmico.Bloco 3- Personagem da semana- Palavra da semana- Correio dos ouvintesPara quem puder colaborar com o desenvolvimento do nosso projeto para podermos continuar trazendo informação de qualidade, esse é o link para a nossa campanha de financiamento coletivo. No Brasil - apoia.se/doladoesquerdodomuroNo exterior - patreon.com/doladoesquerdodomuroNossa página: ladoesquerdo.comNós nas redes:bluesky - @doladoesquerdo.bsky.social e @joaokm.bsky.socialtwitter - @doladoesquerdo e @joaokminstagram - @doladoesquerdodomuroyoutube - youtube.com/@doladoesquerdodomuroTiktok - @esquerdomuroPlaylist do Spotify - Do Lado Esquerdo do Muro MusicalSite com tradução de letras de músicas - https://shirimemportugues.blogspot.com/Episódio #331 do podcast "Do Lado Esquerdo do Muro", com Marcos Gorinstein e João Miragaya.
Hablamos en Washington D.C. con la periodista Dori Toribio; en Tegucigalpa con Miguel Cálix, profesor de la Universidad Nacional Autónoma de Honduras, y en Bogotá con Daniel Pacheco, editor general de "La Silla Vacía"
El caso del expresidente hondureño Juan Orlando Hernández ilustra la "contradicción total" en la lucha contra el narcotráfico de Donald Trump, según el analista político Óscar Chacón. Por un lado, indulta y libera a Hernández, condenado por tráfico de drogas y armas en Estados Unidos, mientras que, por otro, no presenta pruebas sobre los presuntos vínculos de Nicolás Maduro con el narcotráfico y, en cambio, lo amenaza con una intervención militar. Hernández obtuvo el indulto de Trump a pesar de estar cumpliendo una condena por tráfico de drogas y armas. "Huele a corrupción", declaró a RFI James Caravallo, ex presidente de la Comisión Interamericana de Derechos Humanos y profesor en la Universidad de Yale. "Este tipo de indulto es algo bastante excepcional. Casi nunca ocurre con personas sentenciadas por narcotráfico. Hernández acababa de ser condenado a una pena considerable, aparentemente merecida por las pruebas contundentes en su contra. Su hermano también había sido condenado por el mismo delito. El indulto es bastante excepcional y huele a corrupción; huele a una compra, a una transacción, como tantas otras cosas que hace este gobierno", afirmó. Trump: benevolente con Hernández, duro con Maduro Óscar Chacón, analista político y asesor estratégico de Alianza Américas, también considera que ese indulto representa una contradicción total en la política de lucha contra el narcotráfico que Trump asegura llevar a cabo en el Caribe. "Por un lado, hay toda una narrativa que busca crear la imagen de Maduro como un jefe de Estado que lidera una organización narcoterrorista, sin que hasta el día de hoy se hayan presentado pruebas contundentes de ello. Al mismo tiempo, se libera en Estados Unidos a una persona que fue jefe de Estado en Honduras y sobre la cual existe una cantidad monumental de pruebas que demuestran que, efectivamente, introdujo enormes cantidades de cocaína en Estados Unidos mediante acciones criminales. La incongruencia entre estas dos maneras de proceder deja a cualquier observador con la boca abierta. Todos los argumentos en contra de Maduro se derrumban". Para Caravallo, los poderes del presidente en Estados Unidos, con Trump y la mayoría republicana en el Congreso, parecen hoy sin límites. "Lo que no se puede hacer, porque es ilegal, es conceder un indulto a cambio de algún tipo de favor. No se puede comprar un indulto. Si se comprobara que hubo algún tipo de transacción en ese sentido, Trump podría ser procesado". El argumento de Trump para indultar a Hernández fue que había sido víctima de un montaje de su antecesor, Joe Biden, ignorando la sentencia de 2024 de un juzgado de Nueva York, que, entre otras cosas, afirma que Hernández había convertido Honduras en un narcoestado.
El perdón otorgado por el presidente de EE.UU. al exmandatario hondureño condenado por traficar toneladas de cocaína contrasta con su defensa de la mano dura al narco en la región.
El caso del expresidente hondureño Juan Orlando Hernández ilustra la "contradicción total" en la lucha contra el narcotráfico de Donald Trump, según el analista político Óscar Chacón. Por un lado, indulta y libera a Hernández, condenado por tráfico de drogas y armas en Estados Unidos, mientras que, por otro, no presenta pruebas sobre los presuntos vínculos de Nicolás Maduro con el narcotráfico y, en cambio, lo amenaza con una intervención militar. Hernández obtuvo el indulto de Trump a pesar de estar cumpliendo una condena por tráfico de drogas y armas. "Huele a corrupción", declaró a RFI James Caravallo, ex presidente de la Comisión Interamericana de Derechos Humanos y profesor en la Universidad de Yale. "Este tipo de indulto es algo bastante excepcional. Casi nunca ocurre con personas sentenciadas por narcotráfico. Hernández acababa de ser condenado a una pena considerable, aparentemente merecida por las pruebas contundentes en su contra. Su hermano también había sido condenado por el mismo delito. El indulto es bastante excepcional y huele a corrupción; huele a una compra, a una transacción, como tantas otras cosas que hace este gobierno", afirmó. Trump: benevolente con Hernández, duro con Maduro Óscar Chacón, analista político y asesor estratégico de Alianza Américas, también considera que ese indulto representa una contradicción total en la política de lucha contra el narcotráfico que Trump asegura llevar a cabo en el Caribe. "Por un lado, hay toda una narrativa que busca crear la imagen de Maduro como un jefe de Estado que lidera una organización narcoterrorista, sin que hasta el día de hoy se hayan presentado pruebas contundentes de ello. Al mismo tiempo, se libera en Estados Unidos a una persona que fue jefe de Estado en Honduras y sobre la cual existe una cantidad monumental de pruebas que demuestran que, efectivamente, introdujo enormes cantidades de cocaína en Estados Unidos mediante acciones criminales. La incongruencia entre estas dos maneras de proceder deja a cualquier observador con la boca abierta. Todos los argumentos en contra de Maduro se derrumban". Para Caravallo, los poderes del presidente en Estados Unidos, con Trump y la mayoría republicana en el Congreso, parecen hoy sin límites. "Lo que no se puede hacer, porque es ilegal, es conceder un indulto a cambio de algún tipo de favor. No se puede comprar un indulto. Si se comprobara que hubo algún tipo de transacción en ese sentido, Trump podría ser procesado". El argumento de Trump para indultar a Hernández fue que había sido víctima de un montaje de su antecesor, Joe Biden, ignorando la sentencia de 2024 de un juzgado de Nueva York, que, entre otras cosas, afirma que Hernández había convertido Honduras en un narcoestado.
Primeiro ministro quer anistia total.Esse conteúdo é uma parceria entre RW Cast e RFI.
El presidente israelí, Isaac Herzog, afirmó este lunes que solo considerará "el bien del Estado y de la sociedad" para decidir si indulta a Netanyahu, el primer ministro que enfrenta varios casos por corrupción. El especialista en sociología política Lev Luis Grinberg califica de "gran manipulación política" el hecho de que Netanyahu pida una gracia presidencial sin haber sido sentenciado. Netanyahu anunció el domingo que presentó una solicitud de indulto al presidente, argumentando que los prolongados procesos judiciales están dividiendo al país. El primer ministro, además, niega todas las acusaciones en su contra. Según el especialista en sociología política Lev Luis Grinberg, "Netanyahu busca lograr que se cancele su juicio por corrupción para mantenerse en el poder y, si esto no funciona, presentarse a las elecciones como víctima del "Deep State"". El primer ministro israelí acusado de intentar negociar una cobertura más favorable en dos medios de comunicación israelíes y, junto a su esposa, Sara, se le señala por aceptar productos de lujo —joyas, puros y champán— por un valor aproximado de 260.000 dólares, a cambio de favores políticos. Su juicio por corrupción, fraude y abuso de confianza lleva más de cinco años en curso y no tiene fecha para una sentencia. Sin embargo, Netanyahu ya pidió un indulto presidencial. En realidad, según Grinberg, "lo que Netanyahu quiere es que le cancelen el juicio". ¿Gran manipulación política de Netanyahu? "En cierto sentido, se puede decir que es una gran manipulación política porque el presidente del país no tiene la autoridad para cancelar un juicio. Donde sí tiene autoridad es cuando hay una pena, cuando el que pide la gracia reconoce que cometió una falta, un crimen. Luego sí, hay que perdonarlo. Si el presidente le da la gracia, el caso va a terminar en la Corte Suprema. Y, en principio, la Corte Suprema tiene que cancelar esa decisión del presidente porque es ilegal. Ahora, si el presidente no le da la gracia o si la Corte Suprema la anula, él va a elecciones presentándose como la víctima del establishment, del Deep State. Dirá que el establishment lo está persiguiendo desde hace varios años con este juicio que él califica de ‘completamente falso' y dice no tener ninguna responsabilidad. Y si recibe la gracia, se queda en el poder". El domingo, decenas de personas se manifestaron frente a la casa del presidente Isaac Herzog, quien debería tomar una decisión en un plazo de dos meses. "¿Qué soluciones pueden tener? En realidad, lo que está pidiendo la oposición es que se llegue a un compromiso. Se le puede cancelar el juicio si él renuncia y deja de hacer política. Dejarlo seguir en la política sería un desastre. Él es responsable, considero responsable no solo por los crímenes del juicio, sino por cosas mucho más graves: esta guerra, esta desastrosa situación con los palestinos y con Gaza, los crímenes que se cometieron en Gaza. En realidad, si él se queda en el poder va a fortalecer muchísimo su tendencia antidemocrática o dictatorial", concluye Grinberg.
Senado inicia proceso para elegir nuevo titular de la FGRNetanyahu solicita indulto presidencial por caso de corrupciónMás información en nuestro Podcast
¿Cansado de la actualidad políticamente correcta? En "El Número Uno", la sección diaria más esperada de 'El Remate' (La Diez Capital Radio), José Juan Pérez Capote —el periodista más socarrón y palmero de las ondas— te ofrece: 🔥 Noticias analizadas con humor ácido (y algún que otro guiño). 🎭 Sátira inteligente que hasta los políticos seguirían... si tuvieran sentido del humor. 🍌 "Veredictos Nº 1": ¿Quién se lleva el premio a "El Más Inenarrable del Día"? "No somos tertulia, somos terapia de risa... con datos reales" — J.J. Pérez Capote. 📢 ¿Te atreves a reírte de la realidad? Suscríbete y no te pierdas tu dosis diaria de ironía.
Continúa la convocatoria para estudiar en universidades de EU Choque en carretera Tianguistenco–Chalma deja 20 heridosPrimer ministro israelí pide indulto presidencial por corrupciónMás información en nuestro podcast
El 2 de septiembre de 2024 Michelino Sunseri hizo historia al ascender y descender Grand Teton en 2 horas, 50 minutos y 50 segundos, superando el récord anterior por casi 3 minutos. Menos de una semana después se enteró de que el Servicio de Parques Nacionales le había presentado cargos penales por correr en un sendero restringido. El Fiscal de los Estados Unidos y el Servicio de Parques Nacionales alegaron que Michelino infringió la ley porque el superintendente de Grand Teton había ordenado restringir el tránsito peatonal "al atravesar zonas señalizadas de revegetación y restauración". La única indicación de su dirección era un pequeño cartel al costado del sendero que decía "los atajos causan erosión", sin mencionar que el sendero estaba cerrado. El fiscal federal le ofreció a Michelino varios acuerdos de culpabilidad, pero cada uno incluía una larga prohibición de entrar al Parque Nacional Grand Teton o una admisión de culpabilidad. Estas montañas lo son todo para Michelino. Aceptar renunciar a una parte tan esencial de su vida por una ley que desconocía estar infringiendo era impensable. Sunseri se enfrentaba a una multa de 5.000 dólares y hasta seis meses de prisión. Aunque la fiscalía había aceptado que Sunseri cumpliera 60 horas de servicio comunitario y realizara un curso sobre conservación ambiental, el juez del caso no lo consideró suficiente y fijó una nueva audiencia. Antes de que llegara la fecha de esa nueva audiencia, el 7 de noviembre de 2025, el presidente de Estados Unidos, Donald Trump indultó a Michelino Sunseri. La moción por el indulto fue presentada por la Fundación Pacific Legal, que continúa su lucha contra las regulaciones de los Parques Nacionales que considera injustas. “Estamos encantados de que la pesadilla de Michelino haya terminado, pero no hemos terminado de luchar contra las regulaciones inconstitucionales que otorgan a funcionarios de parques de bajo nivel la facultad de criminalizar conductas inofensivas”, dijo Michael Poon, abogado de la Fundación Legal del Pacífico. “Estamos listos para ayudar a otros estadounidenses que enfrentan procesos penales por infringir las normas de los parques creadas ilegalmente”. El caso de Michelino Sunseri va más allá de una infracción en un Parque Nacional, y su indulto es un aviso por parte de la Administración Trump hacia la comunidad outdoor de Estados Unidos para seguir adelante con sis propuestas para transferir el control de decenas de millones de acres de tierras públicas a las industrias del petróleo y el gas, la minería y la madera. En Sweet Home Alabama analizamos el "caso Michelino Sunseri", debatimos sobre lo que hay más allá del indulto y, como la realidad muchas veces supera la ficción, compartimos nuestra opinión sobre los nexos de unión con Yellowstone.
Slim y Sheinbaum se reúnen por casi 3 horas en Palacio Nacional Marina y FGR desarticulan red de narco en vuelos comercialesGobble y Waddle, los pavos que Trump salvará este año Más información en nuestro Podcast
En el podcast "Política Podcast" , la conductora Rocío Gambra y el concejal de Purranque, Eduardo Winkler , analizaron el escenario político durante el silencio electoral. La conversación se centró en la propuesta de indultar a personal de Carabineros , generando un debate sobre las responsabilidades del Estado y la necesidad de una revisión "caso a caso".
La protesta vuelve a denunciar irregularidades en el juicio y exige el indulto para los dos jóvenes que siguen encarcelados, uno de ellos con problemas de salud mental
Aunque parezca que no, nos encanta dar buenas noticias. Francho Aijón ha venido al programa a anunciar que su hijo Javitxu, uno de los 6 de Zaragoza, ha sido indultado. También hemos hablado de lo nuevo del Ayuso Lover, de Mazón y alguna cosa más, pero hoy es un buen día para celebrar, ¿no creéis?
Aunque parezca que no, nos encanta dar buenas noticias. Francho Aijón ha venido al programa a anunciar que su hijo Javitxu, uno de los 6 de Zaragoza, ha sido indultado. También hemos hablado de lo nuevo del Ayuso Lover, de Mazón y alguna cosa más, pero hoy es un buen día para celebrar, ¿no creéis?
Em Moçambique, o Tribunal Administrativo anulou um contrato de 130 milhões de meticais por irregularidades e falta de vantagens para o Estado. CDD celebra a decisão como uma vitória contra a má gestão pública.Em Angola, familiares de Kalupeteca denunciam no estado critico de saúde do líder religioso, preso há anos. Deputada angolana defende transição energética e papel das mulheres.
Emilio de Justo indulta al toro Buenasuerte de la ganadería de Garcigrande en La Glorieta de Salamanca. Justo Hernández, ganadero de Garcigrande, cuenta cuáles han sido las principales cualidades de Buenasuerte. El Fandi y Manuel Escribano, a hombros en el cierre de Valladolid, donde Tomás Rufo es elegido triunfador de la feria. La terna se va de vacío en el desafío ganadero de Las Ventas entre José Escolar y Rehuelga. Triunfos del rejoneador Diego Ventura en Albacete y de los novilleros Parrita, Víctor Acebo y Javier Zulueta en Murcia. Daniel Luque y Clemente cruzan la Puerta Grande en Dax, así como Juan Leal y Samuel Navalón en Arles. Escuchar audio
Falo sobre o Projeto de Lei que quer anistiar quem agiu contra a democracia e as instituições. Baseio-me em texto publicado pelo Prof. Lenio Streck no Conjur (https://www.conjur.com.br/2025-set-04/por-que-qualquer-anistia-para-golpistas-e-inconstitucional).
CRÔNICA PALAVRA DE HONRA COM J TANNUS 05 DE SETEMBRO DE 2025 ANISTIA AMPLA GERAL E IRRESTRITA - VEICULADA PELA JOVEM PAN NEWS CAMPINAS
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta segunda-feira (01/09/2025): Investigação da Polícia Federal detectou nova leva de vazamento de decisões de ministros do Superior Tribunal de Justiça (STJ). Minutas dos gabinetes de Marco Buzzi, Antônio Carlos Ferreira, João Otávio de Noronha e Ricardo Villas Bôas Cueva foram encontradas em um computador do lobista Andreson de Oliveira Gonçalves. Os documentos também estavam no telefone do advogado Roberto Zampieri, assassinado em 2023, caso que deu início às investigações. Quando o inquérito foi aberto, no ano passado, já eram alvo da apuração os gabinetes de Isabel Galotti, Moura Ribeiro, Nancy Andrighi e Og Fernandes. Os investigadores também encontraram indícios de que o lobista forjava documentos do STJ para tentar captar clientes. E mais: Economia: Renda dos mais pobres deve crescer menos em 2026, ano eleitoral Política: ‘Primeiro ato’, diz Tarcísio sobre anistia para Bolsonaro Metrópole: Tráfico no AM usa cargas de pirarucu e trava apoio federal à pesca Internacional: Ataques ucranianos a refinarias deixam partes da Rússia sem gasolina Cultura: Sesc Galeria, no antigo prédio do Mappin, ganha projeto finalSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O Supremo Tribunal Federal inicia amanhã o julgamento doex-presidente Jair Bolsonaro e de sete aliados, acusados pela PGR de lideraruma trama golpista para reverter o resultado das eleições de 2022. Elesrespondem por crimes como organização criminosa armada, tentativa de golpe deEstado e dano ao patrimônio público. O processo, relatado por Alexandre deMoraes, exige maioria dos votos da Primeira Turma para condenação, mas nãoprevê prisão imediata. Diante da repercussão, o STF montou esquema especial desegurança, com drones e cães farejadores, e mais de 3.300 pessoas solicitaramacesso ao julgamento. Em paralelo, o governador de São Paulo, Tarcísio deFreitas, afirmou em entrevista que, se eleito presidente, seu primeiro atoseria conceder indulto a Bolsonaro, classificando o processo como“desarrazoado”.
durée : 00:16:48 - Callejon Vous aimez ce podcast ? Pour écouter tous les autres épisodes sans limite, rendez-vous sur Radio France.
Raúl del Pozo reflexiona sobre las consecuencias que tendrá la financiación singular de Cataluña y el cupo vasco.
Alejandro Talavante indulta al cuarto toro de la corrida de Núñez del Cuvillo en Alicante. Talavante ha salvado la vida a Gavilán y es el tercer toro que indulta el extremeño en 8 días entre Marbella y Alicante. En la Feria de Hogueras, Juan Ortega también a hombros. Puerta Grande para Morante de la Puebla y El Fandi en el cierre de la Feria de San Juan y San Pedro de León. A hombros los rejoneadores Andy Cartagena, Diego Ventura y Sebastián Fernández en el final de la Feria del Corpus de Granada. Tarde de cornadas en Las Ventas a Luis David Adame y a José Fernando Molina, que no les ha impedido continuar la lidia. Y volviendo a Alicante, quien no ha podido torear el sexto ha sido Marco Pérez tras haber sufrido una voltereta en el tercero. El salmantino ha sido trasladado al Hospital Vithas Perpetuo Socorro de Alicante. Tertulia con Álvaro Rodríguez del Moral y Míriam Bocanegra sobre el impacto de los 3 indultos de El Freixo en Marbella hace 8 días a cargo de Manzanares y Talavante. Escuchar audio
Flávio Bolsonaro confirmou a análise feita há meses nos programas de O Antagonista, de que seu pai, Jair Bolsonaro, para apoiar um candidato à presidência da República em 2026, exige apoio à anistia dos acusados de tentativa de golpe de Estado ou ao indulto a ele próprio, caso venha a ser condenado pelo STF.Segundo o senador do PL, será preciso ter alguém na Presidência "que tenha o comprometimento" com a causa.Flávio Bolsonaro disse o seguinte à Folha de São Paulo: “Vamos supor, aconteceu essa maluquice de condenar Bolsonaro. Ele está inelegível, vai ter que apoiar alguém. Não só vai querer apoiar alguém que banque a anistia ou o indulto, mas que seja cumprido. Porque a gente tem que fazer uma análise de cenário também de que, na hipótese de o presidente dar um indulto para Bolsonaro, o PT vai entrar com um habeas corpus no STF. [Vão declarar que] é inconstitucional esse indulto.Então vai ter que ser alguém na Presidência que tenha o comprometimento, não sei de que forma, de que isso seja cumprido.”Felipe Moura Brasil e Ricardo Kertzman comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Ecuador quiere dar una vuelta de tuerca más en la lucha contra las bandas criminales y el narcotráfico. Para ello, pronto contará con una nueva ley. El texto fue aprobado por la Asamblea Nacional y ahora le corresponde al presidente Noboa ratificarlo. Sin embargo, este proyecto de ley, que tiene como objetivo combatir las economías criminales, despierta dudas, ya que incluye muchas medidas que permiten a las fuerzas del orden actuar sin ciertos controles judiciales. Ecuador se prepara para implantar una nueva ley contra el crimen organizado. A falta de que sea sancionada por el presidente Daniel Noboa, la Asamblea Nacional aprobó la reforma de la legislación actual, presentada como una ley para combatir las economías criminales, especialmente ligadas al narcotráfico. Noboa ya declaró el año pasado al país en conflicto armado interno, lo que permite mantener al Ejército en las calles. La futura ley incluye entre otras cosas un régimen jurídico especial para investigar las infiltraciones criminales en el sistema financiero del país. “Indulto anticipado a los militares” Sin embargo, como explica a RFI Carla Álvarez, investigadora y docente experta en seguridad, también contempla muchas medidas que despiertan recelo al dotar a las fuerzas del orden de mayor capacidad de acción con un menor control. Según ella, cuando uno mira el texto, “de económico tiene muy poco o casi nada. Busca el endurecimiento de las penas y busca también una actuación rápida y con pocos controles para la Policía, para las Fuerzas Armadas, y busca acelerar los procesos judiciales en contra de las organizaciones criminales. La ley habla de detenciones y allanamientos sin orden judicial. También te pueden detener con fines investigativos, y autoriza la detención por 24 horas sin orden judicial y a mí me parece súper grave”. “Es que la ley contempla un indulto anticipado a los militares por su participación en el conflicto armado interno. Cuentan con esta suerte de impunidad anticipada, pero que en la ley se llama indulto anticipado”, prosigue. “Hay muchas cosas por hacer” El país sufre en la actualidad la violencia de bandas con nexos con carteles internacionales, por lo que Carla Álvarez entiende que, si se quiere atacar de manera específica la economía de estos grupos, habría que trabajar en otros aspectos. “No es una lucha contra la economía criminal, porque una lucha contra la economía criminal se hace a través de otros mecanismos. Hay muchas cosas por hacer. Se necesita cooperación internacional para el rastreo de operaciones transnacionales de lavado de activos. También se necesita esta cooperación con Estados Unidos, con los países del Caribe y con Europa también, donde hay tantos paraísos fiscales”, detalla. “Se necesita, por ejemplo, hacer el seguimiento a las extorsiones. Aquí es urgente poder identificar claramente quiénes son los propietarios de las líneas telefónicas, porque es a través de las líneas telefónicas que se hacen las extorsiones”, concluye la investigadora.
Ecuador quiere dar una vuelta de tuerca más en la lucha contra las bandas criminales y el narcotráfico. Para ello, pronto contará con una nueva ley. El texto fue aprobado por la Asamblea Nacional y ahora le corresponde al presidente Noboa ratificarlo. Sin embargo, este proyecto de ley, que tiene como objetivo combatir las economías criminales, despierta dudas, ya que incluye muchas medidas que permiten a las fuerzas del orden actuar sin ciertos controles judiciales. Ecuador se prepara para implantar una nueva ley contra el crimen organizado. A falta de que sea sancionada por el presidente Daniel Noboa, la Asamblea Nacional aprobó la reforma de la legislación actual, presentada como una ley para combatir las economías criminales, especialmente ligadas al narcotráfico. Noboa ya declaró el año pasado al país en conflicto armado interno, lo que permite mantener al Ejército en las calles. La futura ley incluye entre otras cosas un régimen jurídico especial para investigar las infiltraciones criminales en el sistema financiero del país. “Indulto anticipado a los militares” Sin embargo, como explica a RFI Carla Álvarez, investigadora y docente experta en seguridad, también contempla muchas medidas que despiertan recelo al dotar a las fuerzas del orden de mayor capacidad de acción con un menor control. Según ella, cuando uno mira el texto, “de económico tiene muy poco o casi nada. Busca el endurecimiento de las penas y busca también una actuación rápida y con pocos controles para la Policía, para las Fuerzas Armadas, y busca acelerar los procesos judiciales en contra de las organizaciones criminales. La ley habla de detenciones y allanamientos sin orden judicial. También te pueden detener con fines investigativos, y autoriza la detención por 24 horas sin orden judicial y a mí me parece súper grave”. “Es que la ley contempla un indulto anticipado a los militares por su participación en el conflicto armado interno. Cuentan con esta suerte de impunidad anticipada, pero que en la ley se llama indulto anticipado”, prosigue. “Hay muchas cosas por hacer” El país sufre en la actualidad la violencia de bandas con nexos con carteles internacionales, por lo que Carla Álvarez entiende que, si se quiere atacar de manera específica la economía de estos grupos, habría que trabajar en otros aspectos. “No es una lucha contra la economía criminal, porque una lucha contra la economía criminal se hace a través de otros mecanismos. Hay muchas cosas por hacer. Se necesita cooperación internacional para el rastreo de operaciones transnacionales de lavado de activos. También se necesita esta cooperación con Estados Unidos, con los países del Caribe y con Europa también, donde hay tantos paraísos fiscales”, detalla. “Se necesita, por ejemplo, hacer el seguimiento a las extorsiones. Aquí es urgente poder identificar claramente quiénes son los propietarios de las líneas telefónicas, porque es a través de las líneas telefónicas que se hacen las extorsiones”, concluye la investigadora.
Tema de abertura de Claudio Zaidan no programa Bandeirantes Acontece.
El padre de #OlgaBreeskin era de origen ruso, un apasionado al juego y a las mujeres, mismas pasiones que lo llevaron a la cárcel. el EXPRESIDENTE #MiguelAlemán el enterarse de esto, firmó su INDULTO para que fuera liberado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Enviame un mensaje con tu pregunta o comentarioMira el podcast aqui: https://youtu.be/Qf1aaw2hBGQLa reciente promesa de Daniel Noboa de otorgar indulto presidencial a militares y policías sacude el panorama de seguridad ecuatoriana. José Luis Cherrez, especialista en protección ejecutiva, nos lleva al corazón de esta controvertida medida, desentrañando sus implicaciones reales para quienes arriesgan sus vidas en primera línea contra el crimen organizado.¿Un indulto presidencial realmente protege a nuestros uniformados? Cherrez responde con contundencia: aunque evita la cárcel, no elimina la condena ni sus consecuencias profesionales. "Va a quedar en tu récord de que hiciste algo, de que mataste, robaste o asesinaste", explica el experto, señalando cómo esto afecta irreversiblemente las carreras de policías y militares que simplemente cumplieron con su deber.El podcast destapa una realidad alarmante: mientras el gobierno promete indultos futuros, decenas de uniformados como David Velastegui continúan enfrentando procesos judiciales interminables, gastando sus ahorros y viendo destruidas sus familias. "¿Por qué no empieza por ayudar a ellos?", cuestiona Cherrez, sugiriendo que tras el anuncio podría esconderse un cálculo electoral más que una genuina preocupación por las fuerzas de seguridad.La crisis de seguridad en Ecuador ha alcanzado niveles sin precedentes, con una tasa de homicidios que pasó de 6 por 100.000 habitantes en 2018 a 38 en 2024. Frente a este escenario, Cherrez advierte que los grupos delictivos "todavía no han demostrado toda su fuerza" y cuestiona la ausencia de un plan integral que vaya más allá de simples anuncios: "¿Cuál es la estrategia? ¿Cuáles son las tácticas? ¿Cuánta fuerza se necesita?"Descubre este análisis revelador y comparte tus opiniones sobre uno de los temas más urgentes que enfrenta la sociedad ecuatoriana actual. Mis Libros: https://www.amazon.com/author/joselcherrez Facebook: https://www.facebook.com/joselcherrez/ Instagram: https://www.instagram.com/joselcherrez/ YouTube: https://www.youtube.com/c/JoseLCherrezSupport the showIG: https://www.instagram.com/joselcherrez/Fb: https://www.facebook.com/joselcherrez/YouTube: https://www.youtube.com/JoseLCherrez/Twitter: https://twitter.com/joselcherrezWebSite: https://www.joselcherrez.com/
Donald Trump desata polémica con el indulto a más de 1,500 personas vinculadas al asalto al Capitolio del 6 de enero de 2021. Entre los liberados se encuentran líderes de grupos extremistas y un sospechoso acusado de atacar y asesinar a un agente de policía. La medida ha generado fuertes críticas por parte de sus opositores, quienes señalan que este acto podría debilitar la confianza en las instituciones democráticas, mientras sus seguidores la celebran como un acto de justicia. ¿Qué implicaciones tiene esta decisión para el futuro político de Estados Unidos?
Héctor de Miguel presenta 'Hora Veintipico' en Hora 25
Julián Gallo, senador del Partido Comunes, habló en 6AM sobre la molestia del Partido, por los atrasos e incumplimientos de la JEP
Este domingo Joe Biden tomó una polémica decisión que ha sacudido tanto a su propio Gobierno como a la opinión pública: concedió un indulto "total e incondicional" a su hijo, Hunter Biden. Este acto de clemencia, que ha sido objeto de intensa controversia y debate, se produce a menos de dos meses del final de su mandato, que concluirá formalmente el próximo 20 de enero. Hunter Biden fue condenado en junio de este año por tres delitos relacionados con la posesión ilegal de armas en Delaware y previamente se había declarado culpable de varios delitos de evasión fiscal en California. Estos casos, que podrían haberle acarreado una condena de hasta 40 años de prisión, fueron el centro de atención de los medios y de la oposición republicana durante buena parte de la presidencia de Biden. Con la decisión de indultar a su hijo Biden rompe una promesa que había hecho en varias ocasiones. Aseguró a quien le preguntaba al respecto que no interferiría en los procesos judiciales, incluso cuando estos involucraran a su familia directa. Pero no ha sido así. El indulto concedido a su hijo no solo cubre las condenas por las que Hunter estaba a punto de ser sentenciado, sino que también abarca cualquier posible delito federal cometido por él entre enero de 2014 y diciembre de 2024. Esta amplia cobertura del perdón presidencial ha sido interpretada por muchos como un intento de blindar a Hunter de futuras investigaciones o acusaciones, especialmente en un contexto en el que Trump ha prometido revisar y posiblemente reabrir casos ligados a la familia Biden. Joe Biden justificó su decisión argumentando que su hijo había sido víctima de un "procesamiento selectivo" y que los casos contra Hunter fueron impulsados por motivaciones políticas. "Ninguna persona razonable que analice los hechos puede llegar a otra conclusión que no sea que fue señalado sólo porque es mi hijo", declaró el presidente poco después de anunciar el indulto. Pero esto no ha convencido a los republicanos y tampoco a algunos demócratas, que ven en el indulto un claro ejemplo de abuso del poder presidencial y un desaire a la promesa de que "nadie está por encima de la ley". La respuesta de Trump y sus seguidores fue inmediata. El presidente electo aprovechó la ocasión para pedir un tratamiento similar para los condenados por el asalto al Capitolio del 6 de enero de 2021, sugiriendo que si el indulto se aplica a Hunter Biden, debería también beneficiar a aquellos que él denomina "rehenes del 6 de enero". Esta comparación ha avivado aún más el debate sobre el uso del indulto presidencial como una herramienta política en lugar de un mecanismo de gracia a disposición del presidente. Dentro del partido Demócrata, las reacciones han sido mixtas. Algunos miembros del partido expresaron su comprensión hacia Biden como padre, pero criticaron la decisión por sus implicaciones en la integridad del sistema judicial. "Este es un mal precedente que los presidentes futuros podrían aprovechar", señaló un gobernador demócrata, reflejando un sentimiento de decepción por haber antepuesto la familia al país. Los medios y analistas han discutido mucho sobre esta decisión, observando que, aunque no es la primera vez que un presidente indulta a un familiar (Bill Clinton indultó a su medio hermano Roger en 2001, y Trump a su consuegro Charles Kushner en 2020), la magnitud y el momento elegido para este indulto hacen que sea particularmente notable y polémico. En La ContraRéplica: 0:00 Introducción 3:49 Biden: despedida con indulto 26:46 El hackeo a la Agencia Tributaria 31:23 La empresa pública de vivienda 37:03 Las alarmas de emergencias en Holanda · Canal de Telegram: https://t.me/lacontracronica · “Contra la Revolución Francesa”… https://amzn.to/4aF0LpZ · “Hispanos. Breve historia de los pueblos de habla hispana”… https://amzn.to/428js1G · “La ContraHistoria de España. Auge, caída y vuelta a empezar de un país en 28 episodios”… https://amzn.to/3kXcZ6i · “Lutero, Calvino y Trento, la Reforma que no fue”… https://amzn.to/3shKOlK · “La ContraHistoria del comunismo”… https://amzn.to/39QP2KE Apoya La Contra en: · Patreon... https://www.patreon.com/diazvillanueva · iVoox... https://www.ivoox.com/podcast-contracronica_sq_f1267769_1.html · Paypal... https://www.paypal.me/diazvillanueva Sígueme en: · Web... https://diazvillanueva.com · Twitter... https://twitter.com/diazvillanueva · Facebook... https://www.facebook.com/fernandodiazvillanueva1/ · Instagram... https://www.instagram.com/diazvillanueva · Linkedin… https://www.linkedin.com/in/fernando-d%C3%ADaz-villanueva-7303865/ · Flickr... https://www.flickr.com/photos/147276463@N05/?/ · Pinterest... https://www.pinterest.com/fernandodiazvillanueva Encuentra mis libros en: · Amazon... https://www.amazon.es/Fernando-Diaz-Villanueva/e/B00J2ASBXM #FernandoDiazVillanueva #joebiden #hunterbiden Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
El presidente Biden otorgó un indulto completo e incondicional a su hijo Hunter Biden a pesar de haber asegurado en repetidas ocasiones que no lo haría.En otras noticias: Continúa la polémica por la nominación de Kash Patel como futuro director del FBI por las críticas que ha hecho a la agencia y por las amenazas de perseguir a conspiradores.Un nuevo plan propone enviar a migrantes en buses directamente a los centros de ICE y no a ciudades santuario como se hyabía hecho hasta ahora.La legislatura especial de California espera blindarse en contra de las medidas que podría tomar Donald Trump cuando asuma como presidente.
Armando Guzmán, corresponsal de W Radio en Washington D. C