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Em entrevista ao Jornal PT Brasil, Larissa Gaspar, deputada estadual (PT/CE), falou sobre a primeira condenação por violência política de gênero no país, pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Eleitores e eleitoras que não votaram nas últimas três eleições devem ficar atentos ao prazo para regularização do título. De acordo com uma publicação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), cidadãos que não não votaram, justificaram ausência ou pagaram as multas correspondentes terão as inscrições eleitorais canceladas, caso não regularizem a situação até o dia 19 de maio. Em entrevista à CBN Vitória, a assistente técnica da Corregedoria do Tribunal Regional Eleitoral do Espírito Santo (TRE-ES), Silvana Cardoso, explica como consultar a situação eleitoral e regularizá-la. Ouça a conversa completa!
No episódio de hoje do 20 Minutos, recebemos o jurista e constitucionalista Pedro Serrano, um dos maiores especialistas em Direito Constitucional do Brasil, para discutir um tema que mobiliza o país: Quando Jair Bolsonaro será julgado? Em meio a investigações, processos e polêmicas, o ex-presidente enfrenta uma série de questionamentos sobre sua conduta durante e após o mandato. Mas como e quando esses julgamentos devem acontecer? Quais são os possíveis desdobramentos jurídicos e políticos?Nesta entrevista, Pedro Serrano vai analisar:Os principais processos que envolvem Bolsonaro, incluindo aqueles relacionados ao 8 de janeiro, às fake news, ao orçamento secreto e às vacinas da Covid-19.O papel do Supremo Tribunal Federal (STF), do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e do sistema de Justiça brasileiro nesses julgamentos.Os impactos políticos e sociais de um eventual julgamento do ex-presidente, incluindo a polarização política e a crise institucional.Como o Direito Constitucional e o Estado Democrático de Direito podem ajudar a entender os limites e as responsabilidades de um chefe de Estado.A relação entre o Poder Judiciário, o Congresso Nacional e o Governo Federal no contexto desses processos.Pedro Serrano é professor, autor de obras fundamentais sobre Direito e uma voz ativa na defesa da democracia e da Constituição Federal. Sua análise é essencial para compreender os desafios jurídicos e políticos do Brasil atual.Deixe suas perguntas nos comentários e participe desta conversa crucial para o futuro do país!Ative o lembrete e compartilhe com quem se interessa por política, Direito, justiça, STF, TSE, processos judiciais, crise política, democracia e Constituição. Não perca este debate fundamental sobre os rumos da democracia brasileira!
Nesta terça (7), termina o prazo para justificar ausência nas eleições de 2024. Eleitores que não puderam comparecer às urnas em outubro do ano passado devem regularizar suas situações junto à Justiça Eleitoral. O processo pode ser feito de forma rápida: quem preferir, pode comparecer a um cartório eleitoral para justificar a ausência. Pelo aplicativo e-Título ou nos sites do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e do Tribunal Regional Eleitoral do Espírito Santo (TRE-ES) também é possível acertar as contas. Em entrevista à CBN Vitória, a chefe do cartório da 2ª Zona Eleitoral de Cachoeiro de Itapemirim e Atílio Vivácqua, Michele Depollo Longo Belmock, detalha o serviço. Ouça a conversa completa!
Surpreendente! O futuro de Jair Bolsonaro, "Amante", filho de Mirian Leitão, Mioto, Castela e DPVAT. O cenário político brasileiro continua a surpreender, com novas revelações e decisões impactantes que prometem moldar o futuro do país. Jair Bolsonaro, ex-presidente e figura central da direita política, enfrenta um período de turbulências após ser declarado inelegível até 2030 pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A decisão decorre de acusações de abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação durante as eleições de 2022. Essa inelegibilidade coloca em xeque sua capacidade de liderar o movimento conservador no Brasil e abre espaço para uma reorganização no campo da direita. O Polêmico Apelido da Lista da Odebrecht Uma informação que voltou a ganhar destaque nos bastidores políticos é a suposta presença de Jair Bolsonaro na famosa “lista da Odebrecht”, conhecida por associar políticos a apelidos sugestivos. Segundo rumores, o ex-presidente teria recebido o apelido de “Amante” nos registros da empreiteira, o que despertou inúmeras especulações. Embora ainda faltem provas concretas que conectem diretamente Bolsonaro a esse escândalo, a simples menção reacende debates sobre a integridade da classe política brasileira. O "Filho de Miriam Leitão"? Em um episódio que movimentou as redes sociais, uma teoria sem fundamento começou a circular afirmando que Jair Bolsonaro seria filho da jornalista Miriam Leitão. A alegação foi rapidamente desmentida, mas o burburinho mostra como o nome de Bolsonaro continua polarizando opiniões e gerando boatos. O uso de fake news segue sendo um desafio para a política brasileira e um reflexo do clima tenso que permeia as discussões públicas no país. Indiciamento de Bolsonaro, Gusttavo Mioto e Israel & Rodolffo Outro ponto alto do final de semana foi o anúncio de um vídeo surpresa no “Domingão com Faustão”. A edição especial trouxe revelações inesperadas sobre o indiciamento de Jair Bolsonaro em uma investigação que envolve o desvio de recursos de eventos culturais. Supostamente, Gusttavo Mioto e Israel & Rodolffo também estariam implicados no esquema. A presença dos artistas no caso gerou choque e indignação, levantando questões sobre como figuras públicas podem ser usadas para fins ilícitos. A Volta do DPVAT em 2025 Outro tema de destaque foi a confirmação de que o seguro obrigatório de veículos, o DPVAT, voltará a ser cobrado em 2025. Após a sua suspensão em 2021, a ausência do seguro gerou um debate sobre a proteção das vítimas de acidentes de trânsito e a necessidade de políticas públicas que garantam apoio financeiro em situações de emergência. A decisão de reativar o DPVAT visa preencher essa lacuna, mas já gera críticas devido à possibilidade de novos custos para os motoristas brasileiros. O Que Está por Vir? O Brasil vive um momento de profundas mudanças, onde decisões judiciais, escândalos e revisões de políticas públicas indicam uma reconfiguração no cenário político e social. Enquanto Jair Bolsonaro enfrenta um futuro incerto, as novas discussões mostram que o país está longe de um período de estabilidade. O público acompanha com atenção, ansioso por desdobramentos que podem moldar o Brasil dos próximos anos.
Donald Trump e Jair Bolsonaro são duas figuras centrais na política de seus países, os Estados Unidos e o Brasil, atraindo apoiadores fervorosos e gerando polêmicas que impactam as eleições e os debates públicos. Ambos se destacam como líderes populistas e conservadores e têm forte influência entre a base de direita, embora enfrentem desafios significativos. Após perder a eleição de 2020 para Joe Biden, Trump anunciou que concorrerá à presidência em 2024, buscando retomar a Casa Branca e continuar com sua agenda política conservadora e nacionalista, marcada pelos slogans “Make America Great Again” e “America First”. Em seu governo, Trump priorizou políticas de controle de imigração, redução de regulamentações e diminuição de impostos, ganhando ampla popularidade entre os republicanos. No entanto, seu envolvimento em processos judiciais pode impactar sua candidatura. Ele é acusado de fraude financeira, questionamento dos resultados eleitorais e incitação à violência durante o ataque ao Capitólio, em 6 de janeiro de 2021. Apesar das controvérsias, Trump mantém forte base de apoio e segue próximo aos eleitores, principalmente por meio das redes sociais e discursos públicos que desafiam a imprensa tradicional. Para seus apoiadores, ele representa uma alternativa às políticas progressistas, enquanto opositores o consideram uma ameaça à democracia americana. No Brasil, o ex-presidente Jair Bolsonaro enfrenta uma situação distinta. Após perder a eleição de 2022 para Luiz Inácio Lula da Silva, Bolsonaro foi declarado inelegível pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) devido a acusações de ataque ao sistema eleitoral. A decisão impede que ele se candidate nas eleições de 2026. Bolsonaro, que teve apoio de grupos conservadores e religiosos durante seu mandato, ainda mantém uma forte base de apoio que defende sua agenda de segurança pública, moralidade, liberalismo econômico e combate ao comunismo. Sua saída das próximas eleições representa um desafio para o campo político conservador no Brasil, que buscará novos líderes para dar continuidade às pautas defendidas por Bolsonaro e por sua base. Os paralelos entre Trump e Bolsonaro são evidentes e muitas vezes comparados. Ambos criticaram duramente a imprensa tradicional e questionaram instituições democráticas. No caso de Trump, ele popularizou o termo “fake news”, utilizado amplamente em seu discurso para deslegitimar reportagens críticas. No Brasil, Bolsonaro adotou uma postura semelhante, incluindo questionamentos sobre o sistema de votação eletrônico. Tanto Trump quanto Bolsonaro mantêm uma retórica que valoriza o nacionalismo e são figuras polarizadoras. Para seus apoiadores, ambos representam um compromisso com a ordem, segurança e soberania nacional, enquanto opositores os consideram uma ameaça à democracia, observando os questionamentos frequentes que fazem às instituições políticas e legais. Outro ponto em comum é o conservadorismo cultural e religioso que ambos promovem em suas bases. Nos Estados Unidos, Trump recebeu apoio de grupos evangélicos ao se posicionar contra políticas progressistas, incluindo pautas de diversidade e imigração. No Brasil, Bolsonaro também teve grande apoio das igrejas evangélicas e de conservadores, com os quais construiu um discurso de proteção à moral e aos costumes, enfatizando valores tradicionais. Esses elementos contribuem para a popularidade de ambos, mas também dividem profundamente suas sociedades. Paralelamente ao ambiente político, destaca-se no Brasil o fanatismo pelo futebol, que representa uma das maiores paixões nacionais. Durante a Copa do Mundo, torcedores acompanham fervorosamente a seleção brasileira, embora o apoio aos clubes locais também seja intenso. Esse fanatismo cria um ambiente que une pessoas de diferentes classes sociais, transcende questões políticas e culturais e é um símbolo da identidade nacional. Contudo, essa paixão pelo esporte não está isenta de problemas. Rivalidades entre torcidas organizadas ocasionalmente levam a confrontos violentos, embora na maioria das vezes o futebol seja uma celebração e uma expressão de orgulho e pertencimento para os brasileiros. Em resumo, Donald Trump e Jair Bolsonaro continuam a ser influentes em seus respectivos países, cada um enfrentando desafios particulares, mas mantendo uma base leal de apoiadores. A candidatura de Trump à presidência dos Estados Unidos em 2024 e o impedimento legal de Bolsonaro de concorrer nas eleições brasileiras de 2026 ilustram a persistência de tendências populistas e conservadoras que têm moldado o cenário político global. Esses líderes refletem as complexidades da política moderna, em que o populismo, o conservadorismo e o nacionalismo ganham força e dividem opiniões sobre o futuro das democracias. No Brasil, o futebol, como grande paixão nacional, permanece como símbolo de união e celebração da identidade brasileira, contrastando com as divisões políticas que marcam o país.
A nova pesquisa Quaest sobre o segundo turno das eleições 2024 em São Paulo mostra o atual prefeito e candidato à reeleição, Ricardo Nunes (MDB), com 44% das intenções de voto. O deputado federal Guilherme Boulos (PSOL) aparece com 35% das menções do cenário estimulado, em que os nomes da dupla são apresentados para os entrevistados. Segundo o levantamento, 19% dos eleitores afirmaram que votariam em branco ou anulariam o voto caso o pleito fosse hoje. Nesse número também estão incluídos eleitores que afirmaram que não vão votar. Outros 2% estão indecisos. A pesquisa Quaest entrevistou 1.200 eleitores paulistanos entre os dias 20 e 22 de outubro, tem margem de erro de três pontos porcentuais para mais ou para menos, índice de confiança de 95% e registro no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o protocolo SP-06257/2024. Em entrevista à Rádio Eldorado, o cientista político e diretor-executivo do Instituto Travessia, Renato Dorgan, especialista em pesquisas qualitativas e quantitativas, disse que dificilmente haverá uma reversão do cenário favorável a Nunes, a não ser que algo excepcional aconteça. Nesse contexto, ele pontuou que é preciso haver atenção aos possíveis efeitos do clima após as chuvas dos últimos dias terem causado quedas de árvores e apagões na cidade. Ainda assim, Dorgan avalia que Nunes teve uma estratégia bem-sucedida ao tratar do tema na semana passada.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Seis escolas da rede municipal de Lauro Müller estão participando de um projeto intitulado “Eleições no Fundo do Mar”, criado para ensinar cidadania e consciência ambiental aos estudantes. As crianças que frequentam o 4º e 5º ano do ensino fundamental, precisam criar propostas e montar uma plataforma de governo, fazendo campanha junto aos “eleitores” da escola. No dia da votação, um simulacro de urna eletrônica registra os votos e, ao final, uma das chapas é eleita. Assim como acontece em uma eleição real, os candidatos têm seus vices e números de chapa. Os eleitores, por sua vez, recebem um título de eleitor fictício, que devem apresentar na hora da votação. A urna, também fictícia, segue o padrão daquelas utilizadas pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Um aplicativo é usado para programá-la com os candidatos ao governo do Fundo do Mar. Enquanto os estudantes que representam os candidatos precisam elaborar as propostas de governo e fazer campanha entre os colegas da escola, os demais se dividem entre mesários, voluntários e eleitores. Depois de ouvir o mesmo som característico da urna eletrônica verdadeira ao confirmar o voto, todos recebem um comprovante de votação. Em entrevista ao Cruz de Malta Notícias desta quarta-feira (25), a gerente de marketing e produto do Sistema de Ensino Aprende Brasil, Damila Bonato, explicou que o projeto é uma criação do Sistema de Ensino Aprende Brasil, parceiro do município desde 2010. “O objetivo é falar sobre educação política nas escolas e preparar as crianças para um futuro como cidadãos conscientes e autônomos. O projeto dá uma noção mínima de como as coisas funcionam na democracia”, comentou. Ouça a entrevista completa:
A mais nova pesquisa Serpes / O Popular mostra um empate na liderança da disputa pela Prefeitura de Goiânia, entre Sandro Mabel (UB) e Adriana Accorsi (PT), em um contexto de crescimento do ex-presidente da Fieg e de estabilidade da deputada federal. O levantamento traz um alerta para o senador Vanderlan Cardoso (PSD), que se afasta dos líderes, em terceiro lugar. A pesquisa ouviu 601 eleitores de Goiânia entre os dias 17 e 18 de setembro em entrevistas presenciais e domiciliares. A margem de erro de 4 pontos percentuais para mais ou para menos, com nível de confiança de 95%. O levantamento foi registrado junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), com o número GO-08917/2024. Nesta edição do Giro 360, Caio Henrique Salgado, editor da coluna Giro, Júlio Lacerda, subeditor de Notícias do Popular, e o repórter Rubens Salomão analisam os números e projetam as duas semanas restantes de campanha até as eleições. Para acompanhar, é só dar o play.
Em portaria assinada nesta quinta-feira, 19, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e o Ministério da Justiça proibiram Polícia Rodoviária Federal (PRF) de realizar blitzen preventivas durante o primeiro e segundo turnos das eleições de 2024 sem apresentar antes uma justificativa plausível para a Justiça Eleitoral.Meio-dia em Brasília traz as principais informações da manhã e os debates que vão agitar o dia na capital federal e do mundo. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Na última semana, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e o Ministério Público do Trabalho (MPT) renovaram o acordo de cooperação técnica para o combate ao assédio eleitoral no trabalho no âmbito das Eleições Municipais de 2024. Segundo o TSE, "o assédio eleitoral se caracteriza pelas práticas de coação, intimidação, ameaça, humilhação ou constrangimento, associadas a determinado pleito eleitoral, no intuito de influenciar ou manipular o voto, o apoio, a orientação ou a manifestação política de trabalhadoras e trabalhadores no local de trabalho ou em situações relacionadas ao trabalho", explica. São exemplos de assédio eleitoral no trabalho uma reunião com trabalhadores para fazer campanhas políticas; obrigar o uso de uniformes de determinada campanha eleitoral; ameaça de demissão caso não vote em certo candidato; promessas de promoção, aumento de salário ou qualquer outro benefício a depender do resultado das eleições; após a votação, exigir do trabalhador comprovação de voto em candidato específico e definir escala de trabalho no dia da eleição para beneficiar ou prejudicar os empregados. Ouça a conversa completa!
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta sexta-feira (13/09/2024) Cinco casas de apostas virtuais aproveitam brechas da legislação eleitoral para premiar quem acertar os eleitos em outubro. Sem uma regulamentação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), as empresas transformaram em negócio a votação em capitais como SP, RJ e BH. Apesar de não haver veto eleitoral, o Ministério da Fazenda diz que os jogos com temática política são ilegais. Enquanto alguns especialistas não veem impedimento legal, desde que fique claro não se tratar de uma enquete, outros avaliam que, quando uma bet considera um candidato como favorito (aquele que paga menos em caso de vitória), há influência na decisão dos votantes. Procuradas, as cinco bets que permitem apostas em candidaturas não se manifestaram. O TSE também não. E mais: Metrópole: Documentos expõem alertas deste ano ao governo federal sobre a crise climática Economia: Desoneração vai para sanção de Lula Política: ‘Não dá para cancelar contrato sem condenação', diz Ricardo Nunes Internacional: Trump rejeita um novo debate com Kamala; começa votação pelo correio Caderno 2: Os 40 anos de história do Rock in RioSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O Tribunal Regional Eleitoral de Santa Catarina (TRE-SC) lançou na segunda-feira (9) a campanha “Semana do e-Título”, que vai intensificar a divulgação sobre o aplicativo da Justiça Eleitoral. Desenvolvido em 2017, o e-Título oferece uma série de funcionalidades, como consulta ao local de votação e seção eleitoral, emissão de certidões e guias de multa, acesso a informações sobre filiação, cadastro como mesário voluntário, entre outras. Quando o eleitor tem a sua biometria coletada na Justiça Eleitoral e o aplicativo apresenta foto, o e-Título conta como uma forma de identificação na seção eleitoral, sem necessidade de apresentar outro documento. O app também pode ser usado para justificar a ausência ao pleito, inclusive no próprio dia da eleição — desde que o eleitor esteja fora do seu domicílio eleitoral e comprove ativando o recurso de localização do smartphone. Entretanto, o eleitor deve estar atento e fazer o download e emissão do documento digital com antecedência, considerando a alta demanda no período mais próximo à votação. Além disso, quem já possui o aplicativo baixado deve conferir se o software está atualizado na sua versão mais recente. No dia da eleição, que neste ano ocorre em 6 de outubro, a emissão do e-Título é suspensa. Em Santa Catarina, mais de 1,7 milhões de usuários já baixaram o e-Título, de acordo com dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o que representa cerca de 30% do eleitorado catarinense apto a votar nas Eleições Municipais de 2024. Em todo Brasil, já são mais de 46 milhões de downloads. O app está disponível gratuitamente para aparelhos iOS, na App Store, e Android, na Google Play. Em entrevista ao Cruz de Malta Notícias desta terça-feira (10), o coordenador de gestão do cadastro eleitoral do TRE-SC, Carlos Gerber falou sobre a mobilização. Ouça a entrevista:
A eleição municipal deste ano será a primeira a contar com o uso massivo de Inteligência Artificial (IA). Embora o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) tenha regulamentado a aplicação da tecnologia na campanha que vai eleger prefeitos e vereadores por todo o País, a Justiça Eleitoral já enfrenta desafios para identificar e punir casos de descumprimento. Nesta semana, o Dois Pontos conversou com especialistas para entender como a tecnologia está sendo aplicada, seus impactos na corrida eleitoral e os obstáculos que a Justiça Eleitoral enfrenta. Para discutir o assunto, o episódio contou com a participação de Iná Jost, advogada formada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), mestre em Relações Internacionais pela Sciences Po Paris e coordenadora de pesquisa do InternetLab. Além de Gustavo Macedo, especialista em ética e inovação em Inteligência Artificial, professor de Relações Internacionais no Insper e no Ibmec e consultor da ONU para Inteligência Artificial e Neurotecnologias. O episódio é apresentado pela colunista do Estadão, Roseann Kennedy, com a participação da repórter de Política Bianca Gomes. Produção Amanda Botelho Everton Oliveira Edição Júlia Pereira Gravado no estúdio U360 -- Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: http://bit.ly/ofertaestadao -- Leia a reportagem "Justiça rejeita ação de MDB contra Tabata por uso de deepfake em vídeo com prefeito Ricardo Nunes": https://www.estadao.com.br/politica/justica-rejeita-acao-de-mdb-contra-tabata-por-uso-de-deepfake-em-video-com-prefeito-ricardo-nunes/ -- Ouça também: Quais as oportunidades e riscos da inteligência artificial um ano após o ChatGPT?: https://omny.fm/shows/dois-pontos/11-quais-as-oportunidades-e-riscos-da-intelig-ncia A inteligência artificial vai roubar o seu emprego?: https://omny.fm/shows/dois-pontos/28-a-intelig-ncia-artificial-vai-roubar-o-seu-emprSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, orientou seus auxiliares no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a ‘endurecerem' com o X após a rede social do bilionário Elon Musk se recusar a fazer a moderação de conteúdo nos termos do magistrado, publicou a Folha de S.Paulo.As ordens do ministro do STF sobre a plataforma constam em mensagens de WhatsApp encaminhadas a seus auxiliares em março de 2023 e não contêm relação direta com assuntos pertinentes à Justiça Eleitoral.Meio-dia em Brasília traz as principais informações da manhã e os debates que vão agitar o dia na capital federal e do mundo. Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Apoie o jornalismo Vigilante: https://bit.ly/planosdeassinatura Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. No “Estadão Analisa” desta quinta-feira, 22, Carlos Andreazza discute a atuação do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF) e, na época, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ao solicitar a produção de relatórios de um gabinete de tribunal para outro. Em uma denúncia recente, Moraes ordenou a elaboração de um relatório que, posteriormente, foi classificado pelo TSE como anônimo. Essa ação gerou preocupações sobre a transparência e o uso de denúncias anônimas em investigações importantes, levantando debates sobre a legalidade e a legitimidade desses procedimentos dentro do processo eleitoral. Ainda nesta semana, por ordem do ministro Alexandre de Moraes, a Polícia Federal (PF) abriu um inquérito para investigar a fonte do vazamento de mensagens que sugerem um trânsito direto entre auxiliares de seu gabinete e o TSE no curso de investigações sobre bolsonaristas. O perito Eduardo Tagliaferro, ex-chefe do setor de combate à desinformação do Tribunal Superior Eleitoral, foi intimado a prestar depoimento. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Pós-produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Gabriel Pinheiro e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Levantamento feito por integrantes da oposição ao governo Lula apontam que 115 deputados federais já assinaram o pedido de impeachment do ministro do STF Alexandre de Moraes, acusado de usar a estrutura do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para embasar investigações do Supremo no âmbito do inquérito das ‘fake news'.Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília. https://bit.ly/meiodiaoa Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
00:00 Patrimônio dos Candidatos Para Prefeitura de São Paulo em 2024 00:59 Divulgação de Dados no Site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) 01:44 Patrimônio e Investimentos da Marina Helena 03:21 Patrimônio e Investimentos da Tabata Amaral 04:05 Patrimônio e Investimentos do Datena 06:17 Patrimônio e Investimentos do Ricardo Nunes 07:37 Patrimônio e Investimentos do Boulos 08:18 Patrimônio e Investimentos do Pablo Marçal 11:57 Conclusão
Em seu primeiro pronunciamento público após o escândalo da Vaza Toga, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), afirmou que seguir o rito legal com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) “seria esquizofrênico“.“Seria esquizofrênico, como presidente do TSE, me auto-oficiar.Como presidente, tenho poder de polícia e posso, pela lei, determinar a feitura dos relatórios”, disse Moraes, em sessão do plenário do STF na tarde desta quarta-feira, 14 de agosto.Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília. https://bit.ly/meiodiaoa Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. No “Estadão Analisa” desta quinta-feira, 15, Carlos Andreazza comenta a decisão do ministro do STF, Flávio Dino, de suspender a execução das emendas impositivas até que o Congresso estabeleça regras claras de transparência. Dino, que já havia determinado que as chamadas “emendas Pix” só poderiam ser liberadas mediante o cumprimento de exigências rigorosas de rastreabilidade, agora deu um passo adiante, paralisando todas as emendas impositivas. Outro tema discutido é a recente aprovação da PEC da Anistia pelo Senado, que inclui a renegociação das dívidas dos estados. Andreazza ainda analisa a repercussão do caso em que o ministro Alexandre de Moraes, de forma não oficial, ordenou a produção de relatórios pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para embasar suas decisões contra aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Pós-produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Gabriel Pinheiro e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Mensagens de texto de assessores do ministro Alexandre de Moraes indicam o uso “fora do rito” do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para avançar o inquérito das fake news, no Supremo Tribunal Federal (STF), diz reportagem da Folha de S. Paulo, publicada nesta terça, 13 de agosto.Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília. https://bit.ly/meiodiaoa Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Após a Folha de S. Paulo revelar que o ministro do STF Alexandre de Moraes adotou ações “fora do rito” do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para abastecer o inquérito das fake news, no Supremo Tribunal Federal (STF), deputados e senadores vão iniciar uma campanha popular para apresentar um ‘superpedido' de impeachment do magistrado.A ação começará nesta quarta-feira, às15h, por meio de uma coletiva de imprensa. Até o momento, 35 senadores e deputados já sinalizaram que vão assinar o pedido da oposição.Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília. https://bit.ly/meiodiaoa Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
O gabinete do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes deu ordens de forma não oficial para a produção de relatórios por parte do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), segundo reportagem da Folha de S.Paulo. O movimento foi feito por mensagens para embasar decisões do próprio ministro contra aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no inquérito das fake news e das milícias digitais.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A dois meses das disputas para as prefeituras, Lula quer repassar à equipe as orientações da Advocacia-Geral da União (AGU), que produziu uma cartilha de 79 páginas sobre o assunto. Durante as comemorações do dia 1.º de Maio, porém, o próprio presidente infringiu a Lei Eleitoral ao pedir votos para o candidato do PSOL à Prefeitura de São Paulo, Guilherme Boulos, e foi multado em R$ 20 mil. No capítulo 8 da cartilha distribuída aos ministros, a AGU cita resolução do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para destacar que a disseminação de notícias falsas restringe a livre vontade do eleitor.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A dois meses das disputas para as prefeituras, Lula quer repassar à equipe as orientações da Advocacia-Geral da União (AGU), que produziu uma cartilha de 79 páginas sobre o assunto. Durante as comemorações do dia 1.º de Maio, porém, o próprio presidente infringiu a Lei Eleitoral ao pedir votos para o candidato do PSOL à Prefeitura de São Paulo, Guilherme Boulos, e foi multado em R$ 20 mil. No capítulo 8 da cartilha distribuída aos ministros, a AGU cita resolução do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para destacar que a disseminação de notícias falsas restringe a livre vontade do eleitor.See omnystudio.com/listener for privacy information.
*) Boa parte do mundo político de Brasília vai a Lisboa nos próximos dias. Eles irão participar de um evento oficialmente chamado de 12º Fórum Jurídico de Lisboa, mas que já foi popularmente apelidado de "Gilmarpalooza", em uma junção das referências ao ministro do STF, Gilmar Mendes, responsável pela fundação do instituto que organiza o Fórum, e o conhecido festival Lollapalooza, que reúne grandes nomes da música. O público esperado não é, claro, o do festival musical. Mesmo assim, cerca de 2 mil pessoas são esperadas. O fato é que não é a quantidade de pessoas que chama a atenção. Mas, sim, quem são esses participantes. Estarão lá a maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), vários do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), além de políticos importantes, como os presidentes da Câmara e do Senado. O evento reflete a crescente tendência da cúpula do Judiciário brasileiro de busca por protagonismo e status na esfera pública.É sobre o “Gilmarpalooza” que fala este episódio do podcast 15 Minutos. O convidado para falar do assunto é o Leonardo Desideri, da equipe de Vida e Cidadania da Gazeta do Povo, que assina reportagem sobre o tema.
*) A Advocacia-Geral da União, a AGU, é um órgão do Governo Federal. O chefe da Advocacia, aliás, tem status de ministro. Nos últimos dias, a AGU do governo Lula deu sinais de que quer, digamos, “participar” das eleições municipais. Ela pretende ganhar poderes para acionar o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para contestar o que ela considerar notícias falsas ou desinformação sobre programas do governo federal nas eleições. Se essa medida entrar em prática, em teoria, o governo poderia levar ao TSE pedidos de censura contra o que considerar "desinformação" em eventuais críticas de candidatos locais a programas federais na campanha eleitoral.Recentemente a Gazeta do Povo publicou reportagem sobre o assunto, assinada pela Roberta Ribeiro. Ela é a convidada deste episódio do podcast 15 Minutos
Há pouco mais de quatro meses para as eleições municipais de 2024, o cenário dos filiados aptos a concorrerem ao pleito já está definido: são mais de 16 milhões de eleitores inscritos em 29 siglas. PL e PT se destacam em meio à polarização crescente no País e ganharam, juntos, cerca de 240 mil filiados em quatro anos. Em contrapartida, siglas de centro, como o União Brasil e MDB, sofreram com baixas nos títulos. Os dados foram obtidos pelo Estadão a partir de informações divulgadas pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Foram comparados os meses de abril de 2020 e 2024, antes das respectivas eleições municipais. O prazo de filiação partidária para concorrer no pleito de outubro próximo se encerrou no dia 6 de abril. Pesquisas indicam que cerca de 70% das fichas assinadas nos últimos anos têm sido motivadas pelo engajamento nas atividades partidárias contra adversários políticos. O fenômeno, que ajuda a explicar o apelo a novas filiações partidárias mesmo em um cenário de desconfiança aos partidos tradicionais e à política em geral, tem sido chamado de “engajamento pelo ódio”. Afinal, quais são os riscos para nossa cultura democrática a ampliação de uma polarização guiada pelo ódio ao adversário? O presidente Lula não tem agido para conter a divisão do País? No ‘Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o cientista político e diretor do Movimento Voto Consciente, Bruno Silva. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) acreditam que a ministra Cármen Lúcia deve adotar o mesmo estilo “linha dura” estabelecido pelo agora ex-ministro eleitoral Alexandre de Moraes, mas de uma maneira mais discreta e menos midiática.Cármen tomará posse como presidente do TSE nesta segunda-feira, 3, a partir das 19h. Na mesma ocasião, o ministro Nunes Marques será empossado vice-presidente da Casa.Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Apoie o jornalismo Vigilante: https://bit.ly/planosdeassinatura Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
O Meio-Dia em Brasília desta segunda-feira, 3, aborda a nova investida do governo federal para tentar melhorar sua articulação política.Também na pauta: a posse de Cármen Lúcia como presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), as eleições no México e a possibilidade de cessar-fogo na Faixa de Gaza.Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Apoie o jornalismo Vigilante: https://bit.ly/planosdeassinatura Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
A ministra Cármen Lúcia toma posse nesta segunda-feira, 3, na presidência do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) — órgão responsável por coordenar processos eleitorais no país. Essa é a segunda vez em que a ministra preside o tribunal. Em 2012, ela foi a primeira mulher no comando da Corte Eleitoral. Cármen Lúcia vai suceder o atual presidente do TSE, o ministro Alexandre de Moraes. "A questão é o equilíbrio interno do Tribunal porque dos oito ministros, quatro são considerados 'pró-Alexandre de Moraes' e os outros, contrários. Com a saída do ministro, vem aí André Mendonça, indicado pelo então presidente Bolsonaro. Tem uma mudança neste equilíbrio e no estilo. Moraes é muito duro e Carmen é mais discreta", opina Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O ministro Alexandre de Moraes participou de sua última sessão no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) na semana passada. A presidência do tribunal será assumida, hoje, pela ministra Cármen Lúcia, e a vaga de ministro deixada por Moraes será ocupada por André Mendonça. Embora a troca provoque uma mudança no perfil da Corte, com a ala considerada conservadora preenchendo a maioria das cadeiras, a expectativa é que o TSE mantenha a mão firme no combate às fake news. A gestão de Moraes foi marcada pelo endurecimento do combate à desinformação e pela defesa do tribunal frente a ataques antidemocráticos. As medidas encabeçadas por Moraes nos últimos um ano e nove meses foram vistas por parte da sociedade como necessárias para preservar a democracia. Outra parte, vê exageros e considera que o TSE praticou censura. Sob a presidência de Moraes, o TSE aprovou regras para as eleições de 2022 que, depois, foram absorvidas nas resoluções que vão guiar o pleito de 2024. Dentre elas, está a norma que deu mais poder ao TSE para determinar a remoção de conteúdos no período eleitoral e encurtou, de 48h para 2h, o prazo para as redes sociais retirarem fake news do ar. Cármen já indicou que o combate à desinformação será sua bandeira à frente da Corte. Uma das principais preocupações da ministra é o avanço da inteligência artificial (IA) e de deepfake, técnica que permite criar vídeos e áudios falsos para imitar rostos e vozes dos candidatos. Ela ajudou a promover um treinamento, já em andamento nos Tribunais Regionais Eleitorais (TREs), para capacitar juízes a identificar o uso da IA nas eleições. Além disso, com a saída de Moraes, o ministro André Mendonça, do STF, vai reforçar o bloco conservador dentro do TSE. O grupo, que tem hoje três ministros, Kassio Nunes Marques, Raul Araújo e Isabel Gallotti, passará a ter quatro. Afinal, o que podemos esperar dessa mudança na presidência e na composição do TSE? Isso pode abrir espaço para a derrubada da inelegibilidade de Bolsonaro? No ‘Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar com Fernando Neisser, mestre e doutor pela USP, Professor de Direito Eleitoral da FGV/SP. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Gustavo Lopes Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
A ministra Cármen Lúcia toma posse nesta segunda-feira, 3, na presidência do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) — órgão responsável por coordenar processos eleitorais no país. Essa é a segunda vez em que a ministra preside o tribunal. Em 2012, ela foi a primeira mulher no comando da Corte Eleitoral. Cármen Lúcia vai suceder o atual presidente do TSE, o ministro Alexandre de Moraes. "A questão é o equilíbrio interno do Tribunal porque dos oito ministros, quatro são considerados 'pró-Alexandre de Moraes' e os outros, contrários. Com a saída do ministro, vem aí André Mendonça, indicado pelo então presidente Bolsonaro. Tem uma mudança neste equilíbrio e no estilo. Moraes é muito duro e Carmen é mais discreta", opina Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A absolvição do senador Sergio Moro (União-PR) das acusações de abuso de poder econômico, caixa 2 e uso indevido de meios de comunicação na terça-feira, 21, foi obtida tanto dentro quanto fora do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).Ela se deveu à falta de qualquer prova que desse consistência às acusações – fato reconhecido unanimemente pelos sete ministros da Corte –, mas também a movimentações políticas, especialmente a busca de um armistício do presidente do TSE, Alexandre de Moraes, com o Congresso.Essa busca pelo distensionamento entre os poderes não deve se resumir ao caso de Moro. Aliás, preservação do seu mandato nem chega a ser o lance principal dessa história, tendo em vista o ódio e a desconfiança que muitos políticos, de todos os matizes ideológicos, ainda nutrem pelo ex-juiz da Lava Jato.Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Apoie o jornalismo Vigilante: https://bit.ly/planosdeassinatura Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Durante o ato alusivo ao Dia do Trabalhador, o presidente Lula (à direita na foto) pediu voto abertamente para o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL-SP, à esquerda na foto), pré-candidato à Prefeitura de São Paulo. Pela lei das eleições, a 9.504, o candidato ou seus aliados podem fazer pré-campanha eleitoral, mas a norma veda de forma clara o pedido explicito de voto em torno do eventual candidato.Segundo analistas eleitorais consultados por O Antagonista, isso pode ser configurado como crime eleitoral, passível, inclusive, de perda de mandato, caso Boulos venha a ser eleito. Ao elogiar Boulos, Lula disse que o pré-candidato enfrentaria adversários nos três níveis de poder, federal, estadual e municipal. Depois disso, o petista pediu explicitamente votos ao seu aliado. "Eu queria dizer desse companheiro aqui: esse rapaz [Boulos], esse jovem, ele está disputando uma verdadeira guerra aqui em São Paulo.Ele está disputando com o nosso adversário nacional, ele está disputando contra o nosso adversário estadual, ele está disputando contra o nosso adversário municipal. Ele está enfrentando três adversários. Ninguém vai derrotar esse moço aqui se vocês votarem no Boulos para prefeito de São Paulo nas próximas eleições”. O apelo Não satisfeito, Lula ainda complementou: “Eu vou fazer um apelo: cada pessoa que votou no Lula em [19]89, em [19]94, em [19]98, em 2006, em 2010, em 2018, em 2022, tem que votar no Boulos para prefeito de São Paulo”. Segundo a lei 9.504, mais precisamente o artigo 36, “a propaganda eleitoral somente é permitida após o dia 15 de agosto do ano da eleição”. Ainda conforme a legislação, “não configuram propaganda eleitoral antecipada, desde que não envolvam pedido explícito de voto, a menção à pretensa candidatura, a exaltação das qualidades pessoais dos pré-candidatos e os seguintes atos, que poderão ter cobertura dos meios de comunicação social, inclusive via internet”. Traduzindo: Lula poderia até exaltar as qualidades de seu amigo do PSOL, desde que não pedisse votos de forma explícita. Com a palavra, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Apoie o jornalismo Vigilante: https://bit.ly/planosdeassinatura Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Em meio à crescente tensão entre o Supremo Tribunal Federal (STF) e o Congresso, o ministro da Corte Alexandre de Moraes, que também preside o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), reuniu-se ontem com o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL). Mais cedo, ainda esteve no Senado, juntamente com o presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (PSD-MG). Os encontros ocorreram um dia depois de os senadores aprovarem a PEC das Drogas. See omnystudio.com/listener for privacy information.
O julgamento do Tribunal Regional Eleitoral que rejeitou a cassação do mandato do senador Sérgio Moro (União-PR) acabou nesta terça-feira, 9, com a absolvição do senador por 5 votos a 2. Como cabe recurso na instância superior, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) é quem dará a palavra final sobre o futuro político do ex-juiz da Operação Lava Jato. Há um embate sobre o prosseguimento ou não do processo, pelo menos do lado do PL, um dos partidos que entrou com uma ação pedindo a cassação do mandato de Moro. O ex-presidente Jair Bolsonaro pediu ao diretório da sigla no Paraná para não recorrer ao TSE caso Moro fosse absolvido. O advogado do diretório estadual da sigla, entretanto, disse que “o processo segue até o final”. O senador Sérgio Moro (União-PR) fez um pronunciamento depois que o Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR) formou maioria para livrá-lo da cassação, e afirmou que foi vítima de “oportunismo” e “retaliação” pela atuação na Operação Lava Jato. Moro reconheceu ainda que há um “caminho pela frente”, em referência aos recursos que ainda devem ser julgados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), órgão de cúpula da Justiça Eleitoral, que tem o poder de reverter a decisão dos desembargadores do Paraná. Até uma decisão definitiva, ele fica no cargo. Agora, se pelo menos uma das partes seguir com o recurso no TSE, será realizado um sorteio para definir o relator do processo na Corte. Em seguida, a Procuradoria-Geral Eleitoral emitirá um parecer sobre o caso. Após essa etapa, as ações serão julgadas em Brasília pelos sete integrantes que fazem parte do TSE, sendo necessária maioria simples para cassar definitivamente o mandato de Moro ou arquivar o processo. Afinal, qual deve ser o destino de Sergio Moro no TSE, com os entendimentos recentes da Corte? Existe uma espécie de revanchismo sobre o senador? No ‘Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar sobre o assunto com Alberto Rollo, advogado especialista em Direito Eleitoral e professor de Direito Eleitoral da Escola Paulista Direito (EPD). E ainda, o senador Sérgio Moro responde aos questionamentos do podcast. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, incluiu o bilionário Elon Musk, dono do X (antigo Twitter) como investigado no inquérito das milícias digitais por “dolosa instrumentalização” da rede social. Também ordenou a abertura de um inquérito a parte sobre o empresário por suposta obstrução de Justiça “inclusive em organização criminosa e incitação ao crime”. Em despacho, Moraes ainda determinou que o X se abstenha de “desobedecer qualquer ordem judicial já emanada” pela Justiça brasileira, inclusive reativar perfis cujo bloqueio foi determinado pelo Supremo ou pelo Tribunal Superior Eleitoral. Em caso de descumprimento, será aplicada uma multa diária de R$ 100 mil, por perfil, e os responsáveis legais pela empresa no Brasil podem acabar enquadrados por desobediência à ordem judicial. No sábado (06), o bilionário Elon Musk, acusou o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, de promover uma censura no Brasil e desafiou o magistrado, ameaçando descumprir ordens judiciais e revisar restrições impostas à plataforma. Em sua conta pessoal, o empresário afirmou que a empresa está levantando todas as restrições determinadas por Moraes. Musk ameaçou rever restrições que foram impostas por decisões judiciais e disse que isso, provavelmente, vai fazer o X perder receitas e forçar a empresa a fechar o escritório no Brasil. Enquanto bolsonaristas aproveitam o apoio de Musk para atacar o ministro Alexandre de Moraes, governistas têm usado a situação para ressuscitar o debate sobre o PL das Fake News. No ano passado, o PL 2630 chegou a ter data marcada para votação na Câmara dos Deputados, mas a pressão exercida pelas big techs impediu uma resolução. Afinal, o que revela este embate entre Musk e Moraes? O caso mostra que há uma necessidade de voltar ao debate da regulamentação das redes? No ‘Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar sobre o assunto com a especialista em direito digital, Patrícia Peck. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Começou nesta segunda-feira (1°) o julgamento no Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR) que pode levar à cassação do senador Sergio Moro (União Brasil). No primeiro dia de análise na Justiça Eleitoral, o relator do caso entendeu que as acusações contra o senador por abuso de poder econômico na eleição de 2022 não procedem. A partir da quarta-feira (3), outros seis desembargadores vão votar – num julgamento cujo desfecho é considerado imprevisível. As ações foram propostas pelo PT – partido do presidente Lula, alvo de Moro durante a Lava Jato – e pelo PL de Bolsonaro, de quem Moro foi aliado e ministro. Para entender o que pesa contra o ex-juiz, eleito para um mandato até 2030, Natuza Nery conversa com Malu Gaspar, colunista do jornal O Globo e da rádio CBN. Malu explica o ineditismo das ações contra o senador e como o momento político no Congresso pode complicá-lo: “ele é um político isolado no Senado e localmente”, diz. “Não há alianças que podem segurá-lo no cargo”, avalia. Malu analisa ainda o possível desfecho do caso, cuja tendência é ser levado para votação no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). E conclui como a futura composição do TSE – com a saída de Alexandre de Moraes e a entrada de André Mendonça - pode ajudar o senador.
Começa nesta segunda-feira, 1º, às 14h, o julgamento que pode encaminhar a saída de Sergio Moro (União-PR, foto) do Senado. Caso o Tribunal Regional Eleitoral (TRE) do Paraná opte por anular sua eleição, o ex-juiz da Lava Jato ainda poderá recorrer ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), mas seus adversários dão como certo desde o ano passado que Moro perderá o mandato.Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Apoie o jornalismo Vigilante: ttps://bit.ly/planosdeassinatura Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo... e muito mais. Link do canal: www.whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Não fique desatualizado, receba as principais notícias do dia em primeira mão se inscreva na nossa newsletter diária: https://oantagonista.com.br/assine-nossa-newsletter/ Leia mais em oantagonista.com.br | crusoe.com.br
No Meio-Dia em Brasília desta quarta-feira, 28, o advogado eleitoral Renato Ribeiro de Almeida analisa os limites impostos pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para as eleições municipais deste ano.E a deputada Rosângela Moro (União-SP) fala sobre o Dia Mundial das Doenças Raras.Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo... e muito mais. Link do canal: https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Aqui você encontra os bastidores do poder e análises exclusivas. Apoie o jornalismo independente assinando O Antagonista | Crusoé: https://hubs.li/Q02b4j8C0 Não fique desatualizado, receba as principais notícias do dia em primeira mão se inscreva na nossa newsletter diária: https://bit.ly/newsletter-oa Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
O plenário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) marcou para a sessão desta terça-feira a votação das regras para a eleição municipal de outubro, com destaque para a resolução sobre propaganda eleitoral, que deve disciplinar o uso de tecnologias de inteligência artificial (IA) nas campanhas.Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo... e muito mais. Link do canal: https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Aqui você encontra os bastidores do poder e análises exclusivas. Apoie o jornalismo independente assinando O Antagonista | Crusoé: https://hubs.li/Q02b4j8C0 Não fique desatualizado, receba as principais notícias do dia em primeira mão se inscreva na nossa newsletter diária: https://bit.ly/newsletter-oa Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
O Congresso Nacional inicia hoje as atividades legislativas com a possibilidade de retorno da discussão do projeto de lei das Fake News, vista como prioritária pelo governo, e a oposição querendo ampliar o enfrentamento ao Supremo Tribunal Federal (STF). Quatro Comissões Parlamentares de Inquérito (CPI) – uma delas, que investigaria o STF e o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) – aguardam a leitura do presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL). Depois de aprovar o arcabouço fiscal e a reforma tributária, o governo pretende mirar a proposta de regulação das redes sociais para 2024. Ao mesmo tempo, como prioridade, o governo também terá que acompanhar a análise de 27 vetos presidenciais e 20 medidas provisórias editadas pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva que tramitam no Congresso Nacional - e que podem ter impacto significativo no orçamento. A retomada também trará ao palco a disputa entre o PT e o PL. O partido do ex-presidente Jair Bolsonaro quer o controle da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) na Câmara, a mais importante da Casa, atualmente nas mãos de Rui Falcão (PT-SP). Afinal, esse ano deve ser mais difícil para o governo na relação com o Congresso? De que maneira as eleições municipais mexem com essa dinâmica? No ‘Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar sobre o assunto com a doutora em ciência política e professora da Escola de Políticas Públicas e Governo da FGV, Graziella Testa. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Há menos de um ano das eleições municipais, as principais lideranças políticas já se articulam de olho em eleger o maior número de prefeitos e vereadores possíveis. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, por exemplo, estimulou a militância do PT a nacionalizar a disputa nas eleições municipais de 2024 e afirmou que a polarização entre ele e o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) deve permanecer no embate do próximo ano. Apesar de ter sido condenado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e estar inelegível até 2030, Jair Bolsonaro (PL) pretende usar o capital político nas eleições municipais de 2024 para reeleger aliados em capitais e ampliar o número de metrópoles comandadas pelo partido dele, o Partido Liberal (PL), que vê o ex-presidente como um ativo. A “centro-direita liberal” está se movimentando para ter um projeto que possa chamar de seu em 2026. O plano pretende reorganizar grupos do antigo PFL, DEM, mas está aberto ao PSDB e PP e acena principalmente aos tucanos de centro que viram o partido minguar nos últimos anos. São ideias e propostas para serem defendidas por esse grupo ideológico que ficou à margem da política nacional com a polarização registrada nos últimos anos entre PT e o bolsonarismo. Afinal, o que podemos esperar das eleições municipais? Lula e Bolsonaro podem fazer a diferença no pleito? No ‘Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o cientista político e diretor de projetos do Movimento Voto Consciente, Bruno Silva, e com o coordenador de Política do Estadão, em São Paulo, Ricardo Côrrea. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O presidente Lula (PT) participou na manhã desta segunda-feira, 18, da posse do novo procurador-geral da República (PGR), Paulo Gonet, em Brasília. Lula discursou após afirmar que não faria um discurso. Diante da plateia, o petista disse que o chefe do Ministério Público Federal (MPF) “não deve se submeter a um presidente ou a qualquer outro chefe de Poder da República”. “Doutor Paulo, eu só queria lhe pedir uma coisa. O Ministério Público é uma instituição tão grande, que nenhum procurador tem o direito de brincar com ela. O MP é de tamanha relevância para a sociedade brasileira e para o processo democrático deste país que um procurador não pode se submeter a um presidente da República, ao presidente da Câmara, ao presidente do Senado, não pode se submeter aos presidentes de outros poderes, mas não pode se submeter à manchete de nenhum jornal ou de um canal de televisão”, disse Lula. Além disso, Lula criticou o que chamou de “acusações levianas” e disse que o Ministério Público “não pode achar que todo político é corrupto”. “Trabalhe com aquilo que o povo espera do MP. As acusações levianas não fortalecem a democracia, não fortalecem as instituições. Muitas vezes se destrói uma pessoa antes de dar a ela a chance de se defender”, disse. O petista disse ainda que se criou um conceito na sociedade de que “qualquer denúncia contra qualquer político já parte do pressuposto de que é verdadeira. E nem sempre é”. “Houve um momento em que aqui neste país as denúncias das manchetes de jornais falaram mais alto do que os autos dos processos. Muitas vezes. E, quando isso acontece, se negando a política, o que vem depois é sempre pior do que a política. Não existe a possibilidade de o MP achar que todo o político é corrupto”, afirmou Lula. Qual o papel do PGR? O PGR é legitimado a propor ações diretas de inconstitucionalidade, representação para intervenção federal nos estados e no DF, e ações penais públicas e cíveis no STF. Para processar criminalmente o presidente da República por crime comum, a Procuradoria-Geral da República deve apresentar uma denúncia ao Supremo, a quem cabe julgar o caso. Em seu discurso, Paulo Gonet afirmou que é preciso “resgatar” do papel institucional do MPF. O indicado de Lula vai comandar a instituição pelos próximos dois anos. Ele assume o posto na vaga deixada por Augusto Aras, que havia sido indicado por Jair Bolsonaro (PL). “No nosso agir técnico, não buscamos palco nem holofotes. Mas, com destemor, havemos de ser fiéis e completos, ao que nos delega o Constituinte e nos outorga o legislador democrático. Devemos ser inabaláveis diante dos ataques dos interesses contrariados e constantes diante da efervescência das opiniões ligeiras. Devemos sobretudo ter a audácia de sermos bons, justos e corretos”, disse. Ainda durante a sua fala, Gonet afirmou que o papel PGR não é o de “formular políticas públicas, mas de garantir que os poderes eleitos efetivem essas políticas. “Temos um passado a resgatar, um presente a nos dedicar e um futuro a preparar. O Ministério Público vive um momento crucial na cronologia da nossa República democrática. O instante é de reviver na instituição os altos valores constitucionais que inspiraram a sua concepção única na história e no direito comparado”, completou. Processos no MPF À frente do Ministério Público Federal (MPF), o novo PGR será responsável por dar andamento a centenas de investigações envolvendo o ex-presidente Jair Bolsonaro e ao ministro das Comunicações, Juscelino Filho. No caso de Bolsonaro, Gonet vai atuar nas investigações que apuram as doações via Pix feitas ao ex-presidente. Também deve dar pareceres sobre o inquérito das milícias digitais, que envolve uma série de frentes de apuração como a das supostas fraudes no cartão de vacinação do ex-presidente e as tentativas de venda das joias sauditas. Nessa esfera, também vai se manifestar sobre a delação do ex-ajudante de ordens coronel Mauro Cid. Já no caso envolvendo o atual ministro das Comunicações do governo do presidente Lula, Gonet vai atuar nas investigações na Operação Benesse, que apura o envolvimento de Juscelino Filho em uma suposta quadrilha responsável por fraudes em licitações, lavagem de dinheiro e desvio de verbas federais da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf). Os processos dos atos do 8 de janeiro, atualmente sob responsabilidade do Grupo Estratégico de Combate aos Atos Antidemocráticos (GCAA), também passarão pela mesa do novo Procurador-Geral. Além de investigar a omissão de autoridades perante às tentativas de golpe, o grupo já apresentou 1,4 mil denúncias e também analisa a possibilidade de réus fecharem acordos de não persecução penal com o MPF. Quem é Paulo Gonet? Com 62 anos, o doutor em Direito Constitucional pela Universidade de Brasília (UnB), Paulo Gonet é procurador-geral eleitoral interino e já atuou como vice-procurador-geral eleitoral e subprocurador-geral da República. Ele foi responsável pelo parecer favorável do Ministério Público Federal (MPE) à inelegibilidade de Jair Bolsonaro na ação sobre a reunião com embaixadores, na qual o então presidente contestou o sistema eleitoral sem provas em julho de 2022, a semanas do início oficial da campanha eleitoral. Durante as eleições de 2022, Paulo Gonet foi ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e apresentou uma representação contra Bolsonaro por suas falas contestando o sistema eleitoral brasileiro. Além disso, solicitou a exclusão do vídeo da reunião com os embaixadores de veículos da imprensa. O nome do subprocurador à PGR recebeu apoio dos ministros Alexandre de Moraes e Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo... e muito mais. Link do canal: https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Aqui você encontra os bastidores do poder e análises exclusivas. Apoie o jornalismo independente assinando O Antagonista | Crusoé: https://hubs.li/Q02b4j8C0 Não fique desatualizado, receba as principais notícias do dia em primeira mão se inscreva na nossa newsletter diária: https://bit.ly/newsletter-oa Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
O uso da Inteligência Artificial (IA) nas eleições argentinas acendeu um alerta sobre o mau uso das tecnologias em campanhas por cargos públicos nos países. Os apoiadores do presidente eleito, Javier Milei, usaram a chamada deepfake, e colocaram o rosto de Sergio Massa em um homem que cheirava cocaína. Na semana passada, o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, se mostrou preocupado com o uso de inteligência artificial para a disseminação de desinformação nas eleições municipais do ano que vem, e cobrou do Legislativo uma regulamentação da tecnologia. O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), disse que o mau uso da inteligência artificial pode trazer graves riscos para as eleições brasileiras, e defendeu uma "legislação dura". Já o presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), destacou que a regulação da IA deve fugir das polêmicas em torno da criação de uma legislação para as redes sociais. No Senado, há um projeto de lei sendo debatido sobre a regulamentação do uso das inteligências artificiais. Na Câmara dos Deputados, um outro projeto regulamenta os sistemas de inteligência artificial no Brasil e determina que o Poder Executivo defina uma Política Nacional de Inteligência Artificial. Afinal, quais os perigos por trás do uso da inteligência artificial nas eleições? Sistemas ligados à IA poderão funcionar como indutores de voto? Se bem usada, quais são os seus benefícios? No ‘Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o diretor executivo do Instituto de Tecnologia e Sociedade (ITS-Rio), Fabro Steibel. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Nesta quarta-feira (1), o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) condenou o Jair Bolsonaro (PL) à inelegibilidade mais uma vez, agora por abuso de poder político nos eventos oficiais de 7 de setembro – ele e o candidato a vice, Braga Netto (PL), ficam sem poder disputar eleições até 2030. Em Brasília, o presidente Lula (PT) vem enfrentando um Congresso mais resistente a seu programa de governo do que em seus mandatos anteriores. Em comum, os dois olham para 2024 com as eleições municipais na mira. Numa conversa a três sobre política, Natuza Nery recebe Vera Magalhães, colunista do jornal O Globo, comentarista da rádio CBN e âncora do Roda Viva, da TV Cultura, e Thomas Traumann, colunista da revista Veja e do Poder 360. Neste episódio: - Vera fala sobre a mais recente condenação do ex-presidente que, agora, já deve enfrentar como “favas contadas” o fato de não ser candidato em 2026 – para ela, o objetivo de Bolsonaro passa a ser “manter a tropa unida”. E, para Thomas, o que resta a ele é “imitar Lula e tentar construir a imagem de que o bolsonarismo é alvo de perseguição”; - A dupla comenta os potenciais impactos da atuação tanto de Lula quanto de Bolsonaro nas eleições municipais do ano que vem – e destaca o papel da corrida eleitoral no Rio de Janeiro neste contexto, sobretudo depois da inelegibilidade de Braga Netto (PL). “Bolsonaro perdeu uma eleição e teve a liderança enfraquecida”, avalia Vera; - Os dois comparam os primeiros meses do mandato de Lula com os seus governos anteriores. “Ele não esperava essa resiliência do bolsonarismo e nem um Congresso tão empoderado como esse”, afirma Vera. “O governo Lula, para cada problema novo tem uma ideia velha”, resume Thomas; - Thomas comenta o hábito de Lula de observar de perto as pesquisas de aprovação - e como isso vai definir agendas para 2024. “Quando ele diz que no ano que vem não vai viajar e só ficará no Brasil, é resultado de pesquisa eleitoral”, relata.
O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, afirmou nesta quinta-feira (5) que, apesar de a Constituição ter proporcionado avanços ao Brasil, o país ainda tem um “desafio diário” de afastar “cupins da democracia”. O ministro participou da sessão solene conjunta da Câmara e do Senado em comemoração aos 35 anos da Constituição. “Se nesses 35 anos evoluímos muito, nós ainda temos muitos desafios. Nós temos o desafio diário de manter a democracia. Nós temos o desafio diário de afastar o que eu chamo de cupins da democracia, dos arautos do autoritarismo, do arautos do populismo, dos arautos da ditadura“, disse Moraes. O presidente do TSE defendeu ainda que a Constituição de 1988 “consolidou a democracia” e garantiu o “maior período de estabilidade democrática” do Brasil. “É a Constituição republicana que garantiu o maior período de estabilidade democrática, que garantiu a democracia, o respeito ao Estado de Direito. A Constituição de 1988 fortaleceu as instituições, consolidou a democracia, efetivou diversos direitos fundamentais, universalizou a saúde e a educação“, completou Moraes. Além do presidente do TSE, a cerimônia contou com a presença dos presidentes do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG); da Câmara, Arthur Lira (PP-AL); do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luís Roberto Barroso; e do vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB). Apoie o jornalismo independente. Agora você também pode nos acompanhar pelo Canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo... e muito mais. Link do canal: https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Assine o combo O Antagonista + Crusoé: https://assine.oantagonista.com/ Siga O Antagonista nas redes sociais e cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/newsletter-oa Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
A ministra do Orçamento e Planejamento, Simone Tebet, admitiu que o governo ainda não encontrou solução para os precatórios. O governo acumula uma bomba de R$ 200 bilhões sobre precatórios que pode explodir a partir de 2027, ano em que cessa a moratória e se prevê o pagamento da quantia acumulada no período. Segundo a ministra, a proposta do Ministério do Planejamento e Orçamento está na mesa e será apresentada ao ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Ela não quis adiantar a proposta e afirmou que a Junta de Execução Orçamentária (JEO) irá definir a situação. O grupo é composto pelos ministérios da Fazenda, do Planejamento e Orçamento, da Gestão e da Inovação e pela Casa Civil. Ainda na economia: o Banco Central adiou o funcionamento do Pix automático para outubro de 2024. O mecanismo viabilizará pagamentos recorrentes de forma automática, mediante autorização prévia do usuário pagador. Outro assunto é o distanciamento da ministra da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck, do funcionalismo. Ela não abriu a porta para servidores que a procuraram e estão em campanha salarial para 2024. Coube ao secretário de Gestão de Pessoas do MGI, José Feijóo, receber os representantes dos servidores. E mais: o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) iniciou o Ciclo de Transparência – Eleições 2024, abrindo o código-fonte das urnas eletrônicas que serão utilizadas no pleito municipal do próximo ano. Com essa ação, o TSE possibilita que o sistema eletrônico de votação seja fiscalizado antecipadamente, visando identificar qualquer eventualidade fora do esperado. Apoie o jornalismo independente. Agora você também pode nos acompanhar pelo Canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo... e muito mais. Link do canal: https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Assine o combo O Antagonista + Crusoé: https://assine.oantagonista.com/ Siga O Antagonista nas redes sociais e cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/newsletter-oa Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Segunda-feira, 19 de junho de 2023. Eu sou Leo Lopes e este é o Castnews, o podcast semanal de notícias para podcasters. Aqui você ouve, toda segunda-feira pela manhã, um resumo das principais notícias sobre o mercado de podcast no Brasil e no mundo. O lançamento de uma ferramenta de conversão de podcasts em vídeos pela RSS.com, os podcasts finalistas do Prêmio iBest 2023, os podcasts da Peppa Pig e da Turma da Mônica e o lançamento de um livro sobre jornalismo narrativo em podcasts estão entre as principais notícias que você vai ouvir nesta vigésima edição do Castnews! NOTÍCIAS: 1 - A gente tem falado muito aqui no Castnews sobre o crescimento da audiência dos podcasts no geral, principalmente em vídeo. Semana passada a gente falou sobre como o YouTube chegou ao topo das plataformas de podcast nos Estados Unidos, e hoje a gente fala sobre um serviço lançado por uma empresa global líder em hospedagem de podcasts que ajuda isso a acontecer. A RSS.com lançou na última semana o PodViz, uma ferramenta de conversão de podcasts para vídeos. A integração direta na plataforma de hospedagem facilita a conversão e o carregamento dos episódios em plataformas populares como Tiktok, Vimeo, e o próprio YouTube - no entanto, o que o PodViz se propõe é fazer uma versão em vídeo simples, tendo o áudio como elemento principal (não é pra transformar tudo em mesacast só porque o formato é popular). A ferramenta garante que os vídeos gerados tenham arte, título e metadados do podcast, e já está disponível de forma totalmente gratuita para os criadores de conteúdo. Ler a notícia completa 02 - De acordo com a Bloomberg, o Spotify está em negociações para disponibilizar podcasts exclusivos em outras plataformas de streaming. Essa mudança na estratégia começaria com os podcasts Armchair Expert e Anything Goes. A decisão de tornar os programas exclusivos no Spotify limitou o público potencial, uma vez que os ouvintes de podcast usam diferentes agregadores pra ouvir os seus programas preferidos, é claro, essa é a base do podcast. A empresa agora está estudando uma abordagem personalizada para cada programa, lançando episódios exclusivamente no Spotify por um período, pra depois disponibilizá-los de forma mais ampla. Essas mudanças também devem afetar outros títulos que atualmente são exclusivos da empresa, inclusive aqui no Brasil. Ler a notícia completa 03 - E ainda falando de Spotify, na última quarta-feira, dia 14 de junho, a empresa lançou o primeiro episódio do “Spotify for Podcasters Masterclass", uma nova série educacional para criadores de podcast, como explicou Jordan Newman, que é chefe de gerenciamento de parceiros de podcast da empresa e também apresentador da série. Os demais episódios vão ser lançados ao longo desse ano. Caso o participante tenha perdido o primeiro encontro ao vivo na quarta-feira, o conteúdo foi disponibilizado pelo Spotify como um podcast em vídeo na plataforma. Vale lembrar que todos os episódios vão ser lançados com a transmissão ao vivo e é necessário se inscrever para poder acompanhar. Ler a notícia completa AINDA EM NOTÍCIAS DA SEMANA: 04 - A fabricante de equipamentos Logitech anunciou que a Streamlabs, fornecedora de ferramentas de transmissão, está expandindo seus recursos de criação com o Podcast Editor, uma nova ferramenta de edição baseada em texto. Com recursos como transcrições automáticas, redimensionamento e edição assistida por inteligência artificial, os criadores podem gravar, editar e compartilhar conteúdo de vídeo e áudio facilmente em plataformas como TikTok e Instagram. A versão gratuita dá acesso à edição de até uma hora de conteúdo por mês, enquanto o Streamlabs Ultra, a versão de assinatura, oferece 40 horas de gerenciamento de conteúdo. A Streamlabs espera fornecer aos usuários um conjunto completo de ferramentas para expandir seu alcance, e envolver seu público. Ler a notícia completa 05 - A Auphonic lançou uma ferramenta de inteligência artificial que simplifica a criação de resumos, show notes, capítulos e palavras-chave relevantes em podcasts e vídeos. Através da IA, o processo de criação dessas funções pode ser automatizado, tornando o conteúdo mais acessível para os ouvintes. A ferramenta analisa a transcrição da fala e promete automatizar o processo para os criadores de conteúdo, e também melhorar a otimização do mecanismo de pesquisa dos podcasts, aumentando a sua popularidade. É um recurso muito parecido com o CoHost da Buzzsprout, que a gente comentou no episódio da semana passada, e você pode encontrar um passo a passo do recurso no site oficial da Auphonic. Ler a notícia completa 06 - E a Audible, em parceria com a empresa Hasbro, anunciou o planejamento de um podcast da Peppa Pig. É isso mesmo, vai vir aí o PeppaCast. Ou será que vai ser PodPig? PodPeppa? A gente ainda não sabe qual vai ser o nome do podcast, mas sabemos que o programa da Peppa Pig faz parte da estratégia geral da Hasbro, que envolve vários investimentos nas suas marcas de brinquedos e jogos. O podcast da Peppa Pig vai ser divulgado até o final de 2023, e mais informações vão ser fornecidas pela Audible ao longo do ano. Ler a notícia completa E MAIS: 07 - Se você tem um podcast que ainda não tem website próprio, tá perdendo a oportunidade de expandir o seu alcance e construir uma marca sólida na podosfera. Os sites são muito úteis pra indexar o conteúdo em sites de pesquisa, interação com ouvinte, monetização… Enfim, o site ainda é uma ferramenta que não deve ser subestimada. Lá no portal do Castnews, você encontra tudo sobre como criar um site para o seu podcast, e todos os motivos pelos quais já devia ter feito isso. E além disso, nessa última semana a gente também preparou um artigo sobre como criar um trailer de podcast - outro recurso que destaca seu programa dos demais. Entra lá em Castnews.com.br e confere esses conteúdos e muito mais, na nossa tag “produção”. Ler a notícia completa Ler a segunda notícia 08 - E também lá no portal, o nosso colunista André Palme também trouxe uma importante reflexão sobre como o consumo de informações mudou nos últimos anos, especialmente depois da popularização do Tiktok. Fragmentação de conteúdo, condensação ou consumos longos? Qual é o melhor pro seu projeto? Você também tem pressa pra consumir assuntos inteiros? Não deixa de ler o artigo na íntegra e comentar qual a sua opinião sobre a “tiktok zação” digital pela qual a gente tá passando. Ler a notícia completa HOJE NO GIRO SOBRE PESSOAS QUE FAZEM A MÍDIA: 09 - A premiação iBest anunciou na última semana os 20 finalistas na categoria “Podcast”. Vale lembrar que o Prêmio iBest tem mais de 100 categorias, e é uma das primeiras premiações do Brasil a incluir podcasts, desde o ano de 2008. E os podcasts indicados desse ano são (em ordem alfabética): Bento Conta; Café da Manhã (Folha SP); Desce a Letra Show; Flow Podcast; Foro de Teresina; Inteligência LTDA; Jota Jota; Mano a Mano; Medo e Delírio em Brasília; Mundo Freak; Não Inviabilize; NerdCast; O Assunto (G1); Os Sócios; Pânico; Podcast da Netolab; PodCATs; PodDelas; Podpah; Ticaracaticast. Os 10 finalistas da categoria vão ser anunciados daqui a um mês, no dia 24 de julho. Por enquanto, nós do Castnews deixamos aqui os nossos parabéns aos indicados, e desejamos boa sorte a todos. Ler a notícia completa 10 - E ainda no giro, agora uma notícia sobre alguém que rodou na justiça federal: o Monark, ex apresentador do Flow Podcast, teve na última semana todas as suas redes sociais bloqueadas, numa decisão do ministro Alexandre de Morais. O motivo, foi que o Monark divulgou fake news sobre o Supremo Tribunal Federal (STF) e o Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Aplicativos como Instagram, Twitter, Discord, entre outros, tiveram que bloquear o Monark, sob o risco de terem que pagar uma multa de R$100 mil por dia caso o decreto não fosse cumprido. Ler a notícia completa SOBRE LANÇAMENTOS: 11 - Em 2023 a Turma da Mônica completa 60 anos, e a Mauricio de Sousa Produções tá celebrando muito, com várias surpresas ao longo desse ano. Uma das novidades é o lançamento de um podcast: o “Monicast”, apresentado pelos criadores do canal Diva Depressão, e que vai ser lançado toda semana. A previsão é que os episódios vão trazer convidados ilustres da história da Turma, "easter eggs" dentro do universo da Mônica, referências e muito mais. O primeiro episódio vai ao ar nessa quinta-feira (dia 22) no canal da Turma da Mônica no YouTube. Então não deixa de conferir o Monicast, um programa que com certeza vai te dar uma boa dose do melhor tipo de nostalgia. Ler a notícia completa 12 - Outro lançamento de peso que eu vou falar nessa edição, é do livro “Jornalismo Narrativo em Podcast: Imersividade, Dramaturgia e Narrativa Autoral”. Ele foi escrito pela doutora jornalista Luana Vieira, e publicado pela Editora Insular. No livro, são analisadas várias técnicas de imersão, dramaturgia e construção narrativa, além de falar também sobre o papel do narrador de jornalismo, e as implicações éticas de contar histórias reais. É um guia indispensável para podcasters que tenham interesse em explorar o formato (que não é um dos mais fáceis, mas tem sido um dos mais populares no Brasil). O livro já está disponível fisicamente nas livrarias e em formato digital no site da Editora Insular. Ler a notícia completa RECOMENDAÇÃO NACIONAL: 13 - E essa semana nós temos uma recomendação especial para todos os ouvintes que se interessam por educação e querem ficar por dentro dos principais assuntos do setor. O programa "Beabá da Educação", dos apresentadores Mariana Cruz e Paulo Egydio, acabou de começar, mas já está imperdível pra quem quer entrar de cabeça em temas relacionados ao ensino no Brasil. Eles trazem discussões bem interessantes sobre letramento, métodos de ensino, a relação dos profissionais da área com a sociedade e os desafios que a classe enfrenta todos os dias. Então não perca a chance de expandir seus conhecimentos e contribuir para a construção de uma educação melhor para todos. Assine e acompanhe o "Beabá da Educação" toda segunda-feira no seu agregador de podcast preferido. Ouvir o podcast E não se esqueça que aqui no Castnews você sempre pode divulgar vagas de trabalho dentro da indústria de podcast. Podem ser vagas remuneradas ou pra participação em projetos. Precisa de um apresentador? Um editor? Um designer pra fazer suas vitrines? Manda pra gente no e-mail contato@castnews.com.br que essas vagas vão ser publicadas toda semana na nossa newsletter. Além disso, se você quiser que o seu podcast seja sugerido por aqui, você pode mandar uma pequena apresentação, um press kit do programa, e se a gente gostar ele aparece aqui na recomendação da semana. E essas foram as notícias desta vigésima edição do Castnews! Você pode ler a íntegra de todas as notícias e assinar a newsletter semanal em castnews.com.br. Ajude o Castnews a crescer espalhando o link deste episódio em suas redes sociais e assinando o feed do podcast para receber em primeira mão os episódios assim que forem publicados. Você pode colaborar com o Castnews mandando seu feedback e sugestões de pauta para o email podcast@castnews.com.br. Siga também o @castnewsbr no Instagram e no Twitter e entre no canal público do Castnews no Telegram para receber notícias diariamente. O Castnews é uma iniciativa conjunta do Bicho de Goiaba Podcasts e da Rádiofobia Podcast e Multimídia. Participaram da produção deste episódio Bruna Yamasaki, Eduardo Sierra, Izabella Nicolau, Lana Távora, Leo Lopes, Renato Bontempo e Thiago Miro. Obrigado pelo seu download e pela sua audiência, e até semana que vem!