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Marine Le Pen citou um nome improvável durante discurso num protesto de apoiadores em Paris no domingo (6). A deputada e líder da extrema direita francesa — que está inelegível por decisão da Justiça — evocou Martin Luther King para defender sua trajetória política. Outras lideranças do mesmo campo, como o presidente americano Donald Trump e o deputado federal licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), já haviam citado o ativista por direitos civis em outras ocasiões para expor suas ideias. O fenômeno não é novo nem limitado a esses políticos. O Durma com Essa desta quarta-feira (2) mostra a apropriação de King pela extrema direita e os impactos políticos desse discurso. O programa tem também João Paulo Charleaux comentando os ataques recentes a profissionais e instalações de saúde em Gaza e Alexandra Segantin falando sobre a ausência de mulheres em posições de liderança em empresas. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
No “Estadão Analisa” desta quarta-feira, 19, Carlos Andreazza fala sobre o projeto de lei que prevê a isenção de Imposto de Renda (IR) para quem ganha até R$ 5 mil por mês. A proposta prevê a compensação das perdas de receitas com a exigência de pagamento de uma alíquota mínima de IR pelos contribuintes classificados como “super-ricos” pela Receita Federal. O evento, no Palácio do Planalto, contou com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e é uma das principais apostas do governo para tentar reverter a perda de popularidade de Lula neste mandato. Em novembro, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, já havia anunciado as linhas gerais da proposta em rede nacional, mas só nesta terça ela foi oficialmente apresentada e detalhada. Leia mais: https://www.estadao.com.br/economia/governo-lula-apresenta-novo-ir-com-quatro-grupos-de-tributacao-veja-em-qual-voce-se-encaixa/ Andreazza também comenta a notícia que o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) anunciou que vai se licenciar do mandato na Câmara dos Deputados para viver nos Estados Unidos e “buscar sanções aos violadores dos direitos humanos”. O parlamentar não receberá salário enquanto estiver fora do cargo. Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Pós-produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Gabriel Pinheiro e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Ontem, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) anunciou que pretende se licenciar do cargo para morar nos Estados Unidos, uma semana antes do julgamento no STF que pode tornar seu pai, Jair Bolsonaro, réu por suposto envolvimento em um golpe de Estado. A decisão de Eduardo é temporária e não será remunerada, mas ele ainda não protocolou o pedido de licença no Congresso. A assessoria informou que o pedido precisa ser formalizado para análise das prerrogativas parlamentares.O anúncio ocorre após o ministro Alexandre de Moraes rejeitar pedido do PT para investigar Eduardo e apreender seu passaporte, alegando que não há provas de crimes. A Procuradoria-Geral da República também não encontrou elementos suficientes para justificar uma investigação.
*) De maneira surpreendente, o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) anunciou nesta terça-feira que vai se licenciar do mandato e morar nos Estados Unidos. No vídeo em que anunciou a decisão, ele diz que pretende permanecer naquele país buscando apoio para punir o que chama de “violadores dos direitos humanos” no Brasil. Ainda de acordo com o parlamentar, a licença do mandato será temporária e não remunerada. Esta licença de Eduardo Bolsonaro acontece em um momento em que ele estava prestes a assumir a presidência da Comissão de Relações Exteriores da Câmara, sob pressão do PT, que argumenta que o deputado estaria “incitando retaliações” contra o Brasil junto a autoridades americanas. No lugar dele, deve assumir Luciano Zucco (PL-RS).Este episódio do podcast 15 Minutos fala sobre a licença de Eduardo Bolsonaro e a polêmica com o PT em torno da presidência da Comissão de Relações Exteriores da Câmara. O convidado para falar do assunto é o Vinicius Sales, da equipe de República da Gazeta do Povo.
Inelegível até 2030 e indiciado pela Polícia Federal por tentativa de golpe de Estado,o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) admitiu a integrantes do partido a possibilidade de apoiarum de seus filhos como candidato à Presidência da República em 2026, segundo O Globo.Segundo o jornal, o nome do deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) é visto como a melhor opção dentro do PL, já que ele não tem problemas na Justiça.Meio-dia em Brasília traz as principais informações da manhã e os debates que vão agitar o dia na capital federal e do mundo. Assista na TV BM&C, nos canais 579 da Vivo, ou 547 da Claro, além do SKY+. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília. https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X, nos ajude a chegar nos 2 milhões de seguidores! https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Os atos de 7 de setembro na avenida Paulista que pediram o impeachment do ministro do STF Alexandre de Moraes foram marcados por duros discursos contra o magistrado.Durante aproximadamente três horas, personagens como os deputados federais Nikolas Ferreira (PL-MG), Gustavo Gayer (PL-GO), Eduardo Bolsonaro (PL-SP), o ex-presidente Jair Bolsonaro e o pastor Silas Malafaia, chamaram Moraes de psicopata, tirano, mentiroso e criminoso.Meio-dia em Brasília traz as principais informações da manhã e os debates que vão agitar o dia na capital federal e do mundo. Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Apoie o jornalismo Vigilante: https://bit.ly/planosdeassinatura Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Os filhos de Jair Bolsonaro deflagraram uma guerra contra o influenciador digital Pablo Marçal (PRTB) após o empresário criticar publicamente o apoio do ex-presidente a Ricardo Nunes (MDB) e se autoproclamar candidato do bolsonarismo à prefeitura de São Paulo.Isso, no entanto, não significa um alinhamento automático à campanha do atual chefe de Poder Executivo paulista. Muito pelo contrário.O entorno do ex-presidente cobra do emedebista sinais mais claros em direção ao bolsonarismo para permanecer no palanque de Nunes.Nesta quarta-feira, 21, o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) criticou o influenciador tanto em mensagens na sua lista de transmissão de WhatsApp quanto em um vídeo publicado em suas redes sociais.Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília. https://bit.ly/meiodiaoa Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Durante sua visita ao Brasil, o presidente da Argentina, Javier Milei, recebeu do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) a renomada medalha “3 Is”, concedida a aliados e apoiadores. A medalha traz três palavras utilizadas pelo ex-chefe do Executivo para se descrever durante seu mandato: “imbrochável, imorrível e incomível”. O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) compartilhou uma foto do presidente argentino com a medalha, que apresenta a imagem de Bolsonaro e a inscrição: “Clube Bolsonaro”.
O presidente da Argentina, Javier Milei, decidiu não participar da Cúpula do Mercosul, que ocorrerá na próxima segunda-feira (8), em Assunção, no Paraguai. Fontes da Casa Rosada confirmaram que Milei estará presente na Conferência de Ação Política Conservadora, que será realizada em Camboriú, Santa Catarina, com a participação do ex-presidente Jair Bolsonaro como palestrante. Milei viajará ao Brasil no sábado (6) e retornará à Argentina no domingo (7). Horas depois, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) confirmou a reunião à analista de Política da CNN, Jussara Soares. “Milei está confirmado. E sim, está confirmado encontro com Bolsonaro”, afirmou Eduardo à CNN. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/jovempanmaringa/message
Nesta semana, da avaliação do governo Lula à surpresa da eleição na Argentina. Nova pesquisa divulgada nesta quarta-feira, dia 25 de outubro, indica que a aprovação do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) caiu consideravelmente. Segundo os dados da Genial/Quaest, 38% dos entrevistados avaliaram a administração positivamente. No último levantamento esse índice era de 42%. A aprovação do trabalho que o presidente desempenha individualmente também caiu. Era de 60% em agosto e agora está em 54%. De acordo com a pesquisa, a percepção da economia é um fato importante para a queda na popularidade do governo. E eu quero focar na palavra percepção porque a gente tem uma tese para destrinchar com vocês. Especialmente porque, se olharmos para o outro polo, a média de Jair Bolsonaro (PL) não está lá essas coisas. Um levantamento da Atlas Intel mostrou que ele tirou votos do candidato ultradireitista na Argentina. O peronista Sergio Massa, o candidato do Unión por La Pátria e atual ministro da Economia no país vizinho terminou o primeiro turno da eleição na liderança. Ele não era o favorito e, por isso, foi um resultado surpreendente. Mas o instituto Atlas intel já indicava que ele terminaria cinco pontos a frente de Javier Milei, candidato extremista que se define como libertário. A diferença foi de seis pontos. Milei, que havia vencido as primárias, é o candidato do partido La Libertad Avanza. Ele tem 52 anos, é economista e está no primeiro mandato como deputado. E é um fenômeno político. Resumindo muito, é um tipo despenteado que posa de descolado e é dono de uma inflamada retórica antiesquerda e anticomunista, demoniza o sistema político do que ele chama de “castas” e adora chocar. Alem dos palavrões, incita à luta contra o “zurderio”, um termo pejorativo usado para designar a esquerda. Vem de zurdo, canhoto. Qualquer associação com esquerdalha não é mera coincidência. E diretor-executivo da AtlasIntel, Andrei Roman, disse ao jornal O Globo no início da semana que o apoio de Bolsonaro a Milei “tira votos”. Um dos prováveis motivos é que a pauta armamentista é rejeitada no país. E o 03 teve um gostinho disso. Uma entrevista do deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) a um canal de TV na Argentina foi interrompida enquanto ele defendia a flexibilização do acesso às armas. Foto: Ricardo Stuckert / PR
Passando a Limpo: Nesta terça-feira (11), o comunicador Igor Maciel e a bancada do programa conversam com o secretario de Recursos Hídricos e Saneamento do Estado, Almir Cirilo que fala sobre a retomada das construções das barragens que não foram finalizadas em Pernambuco. O colunista Felipe Moura Brasil fala sobre o duelo entre deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino. Direto dos Estados Unidos, a correspondente Fabíola Góis destaca principais notícias internacionais.
No último domingo (9), o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) participou de um ato pró-armas, em Brasília. Durante o evento, o parlamentar comporou professores "doutrinadores" com traficantes de drogas. "Não tem diferença de um professor doutrinador para um traficante de drogas que tenta sequestrar e levar os nosso filhos para o mundo do crime.Talvez até o professor doutrinador seja ainda pior", disse o deputado durante discurso em cima de um carro de som. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/jovempanmaringa/message
O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) participou de um ato pró-armas, em Brasília, neste domingo, 9. Durante o evento, o parlamentar chamou atenção ao comparar professores "doutrinadores" com traficantes de drogas. "Não tem diferença de um professor doutrinador para um traficante de drogas que tenta sequestrar e levar os nosso filhos para o mundo do crime.Talvez até o professor doutrinador seja ainda pior", disse o filho do ex-presidente da República, que discursou em cima de um carro de som. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/jovempanmaringa/message
Está no ar mais uma edição do podcast do Legis-Ativo. Com apoio da Fundação Konrad Adenauer e do Movimento Voto Consciente, os cientistas políticos Humberto Dantas e Vítor Oliveira discutem alguns dos temas que mais movimentaram o Legislativo. Acompanhe a análise sobre assuntos como a discussão envolvendo os deputados federais Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e Dionilso Marcon (PT-RS); Comissão de Ética da Câmara; os avanços envolvendo o projeto do novo arcabouço fiscal; instalação da CPMI dos Atos Antidemocráticos; o pedido de demissão do general Gonçalves Dias do cargo de ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência da República; e o projeto que fixa piso salarial da enfermagem. Aperte o play e confira isso e muito mais! Lembrando que o nosso podcast também pode ser acompanhado nas plataformas de podcasts do Google e no Spotify, e nossos textos estão disponíveis aqui no blog do Legis-Ativo, no site do Movimento Voto Consciente e da Mandato Ativo. Além disso, as análises e opiniões aqui contidas dizem respeito aos autores e não representam o posicionamento institucional das organizações apoiadoras, no caso, O Estado de São Paulo, a ONG Movimento Voto Consciente e a Fundação Konrad Adenauer.
Os deputados federais Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e Dionilso Marcon (PT-RS) discutiram na manhã desta quarta-feira (19/4) sobre a facada recebida pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). O bate boca com direitos a xingamentos e até ameaças de agressão ocorreu na Comissão de Trabalho. Os parlamentares foram contidos por colegas. A confusão começou após Dionísio afirmar que a facada em Bolsonaro (pai de Eduardo) durante a campanha eleitoral de 2018 foi "fake". Eduardo, então, se irritou. "Te enfio a mão na cara e perco o mandato", esbravejou. Depois, foi para cima de Dionísio. O diálogo contou ainda com xingamentos e insultos. "Vai se f... seu v..., seu p... Facada é teu c..., seu v... Olha o que ele está falando aqui: 'Facada fake', 'não teve sangue'. Vocês tentaram matar meu pai", gritou. Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://oantagonista.uol.com.br/ https://crusoe.uol.com.br/ Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
Após imagens reveladas com exclusividade pela CNN que mostram o coronel Gonçalves Dias, do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), no Palácio do Planalto durante os ataques criminosos contra os Três Poderes, o ministro pediu demissão nesta quarta-feira (19). Ele havia se reunido nesta quarta-feira com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), pouco antes da CNN confirmar seu pedido de demissão. Dias era tido como um militar próximo do presidente, por ter atuado em sua segurança pessoal durante os primeiros mandatos, de 2003 a 2009, e também durante a campanha de Lula para as eleições de 2022. O coronel se torna o primeiro ministro do governo de Lula a deixar o cargo. Ouça também: na Câmara, deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) parte para cima de parlamentar petista; 10 adolescentes foram apreendidos em cinco estados por ameaças de ataques em escolas e técnico Rogério Ceni é demitido do São Paulo. Apresentação: Camila OlivoProdução e roteiro: Camila Olivo, Nicole Fusco, Ramana Rech e Rodrigo TammaroEdição de áudio e sonorização: Cláudio Cuca
O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) afirmou nesta sexta-feira, 17, que ainda não há uma data definida para o retorno do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) ao Brasil. O ex-mandatário está nos Estados Unidos desde dezembro do ano passado. Em entrevista ao Programa Pânico, da Jovem Pan News, o filho 'zero três' de Bolsonaro disse que o político "certamente está com vontade de voltar", mas ainda sem perspectiva de data. "Está sendo importante para ele para pegar essa experiência e aplicar no Brasil. (...) Ele vai voltar como um guerreiro da oposição e de cabeça nas campanhas para as prefeituras", ponderou o parlamentar. Para o deputado, o seu pai é um único "capaz de agregar" nomes da direta em um mesmo projeto, citando a eleição de Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP) ao Governo de São Paulo e dos deputados federais Ricardo Salles (PL-SP) e Carla Zambelli (PL-SP), que ficaram entre os mais votados entre os eleitores paulistas. "Há quantas décadas São Paulo era governado pelo PSDB? Bolsonaro quebrou isso. Tentam jogar Bolsonaro para baixo do tapete, mas ele continua sendo um grande líder da direita", acrescentou Eduardo. Ele também disse não ver razão para que o ex-presidente se torne inelegível, ou que seja preso. "A insegurança jurídica é grande que as pessoas começam a cogitar isso, mas não vejo motivos. (...) Se tivermos uma Justiça no país, vamos perceber que não vai acontecer. O único crime de Bolsonaro foi não ter deixado as pessoas roubarem. Ele realmente secou a teta", argumentou. Em contrapartida ao prestígio do pai, o deputado disse acreditar que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) não deve continuar à frente do Palácio do Planalto até 2026. Na visão do parlamentar, o atual governo estaria "destruindo a economia", o que pode pesar para a reputação do mandatário: "Lula não vai durar os quatro anos, não dura. Ele não tem um projeto de Brasil, tem um projeto de poder". Questionado sobre qual teria sido o erro do governo anterior que poderia ter influenciado o resultado das eleições de 2022, Eduardo admitiu que a comunicação poderia ter sido melhor, com melhores ações, mas se negou a culpar um episódio ou indivíduo pelo resultado, incluindo a deputada federal Carla Zambelli e o episódio do disparo de uma arma de fogo na véspera do segundo turno. "Não foi legal [o que aconteceu], mas é difícil atribuir a uma pessoa uma eleição inteira, é muito pesado. Mas isso não foi um erro do governo. (...) A gente tem que proteger a Zambelli [das críticas]. Legal não foi, eu teria saído ali, mas até onde sei foi um disparo acidental", concluiu. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/jovempanmaringa/message
Calendários, canecas e tábuas de madeira estão entre os produtos oferecidos pela Bolsonaro Store. O deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) apresenta dois modelos de calendário em vídeo divulgado em suas redes sociais na noite deste domingo (26). Boa parte dos produtos é acompanhada pela frase "Nosso sonho segue mais vivo do que nunca". A família Bolsonaro parece ter se inspirado mais uma vez em Donald Trump. A Trump Stores, loja do ex-presidente americano, conta com mais produtos, no entanto. O republicano vende chocolates, bonés, roupas, chinelos, abridores de latas e garrafas, canecas, fones de ouvido e cobertores, entre outros. "Quem conhece o passado consegue enxergar melhor o futuro. É para manter vivo na sua memória os bons trabalhos do presidente Jair Bolsonaro que eu te convido a conhecer o calendário da Bolsonaro Store”, anuncia Eduardo. Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) usou suas redes sociais neste domingo, 26, para divulgar um calendário e a própria Bolsonaro Store, loja oficial de e-commerce criada para vender produtos que fazem referência ao mandato do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). No site, a apresentação da loja diz que a iniciativa surgiu para "manter vivo na memória boa parte dos feitos" de Bolsonaro. A loja virtual conta, até o momento, com 6 produtos diferentes, de calendário de mesa e parede com imagens da gestão Bolsonaro até canecas, tábuas de churrasco e uma estatueta reproduzindo a silhueta do ex-chefe do Executivo. Em cada item, o slogan da plataforma aparece impresso: "nosso sonho segue mais vivo do que nunca". Os valores vão de R$ 49,90 (calendário) a R$ 109,90 (tábua de churrasco e estatueta). A plataforma ainda possui um programa de filiados em que os membros divulgam o site e, caso convertam vendas, recebem uma espécie de comissão. A "recompensa" equivale a 10% sobre o valor líquido do pedido - desconsiderando impostos, taxas e frete. O site afirma que as atividades e os produtos contam com o "apoio e colaboração" do ex-presidente. O domínio da plataforma foi adquirido pelo deputado Eduardo Bolsonaro sob o CNPJ da sua empresa de cursos no dia 6 de fevereiro de 2023. O registro tem validade por 10 anos. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/jovempanmaringa/message
O Congresso gastará mais de R$ 40 milhões com a "mudança fantasma" de parlamentares neste começo de ano. Praticamente todos os 513 deputados federais e 27 senadores da legislatura que teve início em primeiro de janeiro, além dos que encerraram seus mandatos em 31 de janeiro, receberam ou receberão R$ 39,3 mil brutos a título de ajuda de custo para se mudar para Brasília ou para fazer o caminho inverso, de volta aos estados de origem, informa a Folha de S. Paulo. Desse montante, cinco senadores e cerca de 280 deputados federais reeleitos receberam ou receberão duas cotas da verba-mudança: uma referente ao fim da legislatura passada e outra pelo início da atual, totalizando R$ 78,6 mil extras no começo deste ano. Os recursos são disponibilizados até mesmo para congressistas que foram eleitos pelo DF. A ajuda de custo, como é chamada a verba, está amparada atualmente no Decreto Legislativo 172/2022, que estabelece a destinação de um salário extra (R$ 39,3 mil) aos parlamentares no início e no final do mandato. A lista dos reeleitos que vão embolsar quase R$ 80 mil extras parlamentares conta com nomes como o de Eduardo Bolsonaro (PL-SP), Arthur Lira (PP-AL) e Zeca Dirceu (PT-PR). --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/jovempanmaringa/message
O presidente da Apex-Brasil, Jorge Viana, disse em entrevista ao Poder360 que a agência estuda transferir o escritório em Israel de Jerusalém para Tel Aviv, capital do país. Afirmou que a representação não pode ter “interesses outros que não o comércio”.O escritório em Jerusalém foi inaugurado em dezembro de 2019, no governo de Jair Bolsonaro, com a presença do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu. O deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) também participou. Disse que era o 1º passo para transferir a Embaixada do Brasil para a cidade. Palestinos são contra.Viana disse que a avaliação para transferência do escritório de Jerusalém é feita em conjunto com o Itamaraty, Ministério das Relações Exteriores. A meta é ter uma conclusão até o fim de 2023. A Apex não tem planos de fechar escritórios. Estuda abrir um em Cingapura. “O campo de disputa hoje [para ampliar exportações] é o Sudeste da Ásia”, afirmou.
Na edição desta terça-feira, o jornalita Felipe Moura Brasil comenta a ida do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) a Doha, no Catar, para acompanhar o jogo entre Brasil e Suíça pelo Mundial nesta segunda-feira, 28. Ele apareceu ao lado da mulher, Heloísa Bolsonaro, e de torcedores em imagens da transmissão oficial da FIFA compartilhadas pelo canal do streamer Casimiro. A presença do parlamentar na Copa do Mundo gerou polêmica nas redes sociais, já que manifestantes bolsonaristas que ocupam a porta de quarteis em diversas cidades chegaram a sugerir um boicote ao torneio como forma de impedir o esvaziamento dos atos. Moura Brasil também analisa os últimos acontecimentos ligados à PEC da Transição, que foi protocolada no Senado nesta segunda-feira, 28, com apenas poucos ajustes em relação ao anteprojeto que já tinha sido apresentado pela equipe do PT O colunista discute os principais temas que rondam o noticiário político do País, de segunda a sexta, às 8h30, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Eduardo Bolsonaro (PL-SP) foi flagrado no Estádio 974, em Doha, no Catar, no jogo entre Brasil e Suíça. O deputado foi filmado pelas câmeras da transmissão oficial da Fifa no momento em que posava para fotos no intervalo da partida. Ele estava acompanhado de sua esposa, Heloísa Bolsonaro, e outras pessoas. Após a divulgação das imagens, Eduardo foi criticado nas redes por bolsonaristas, que citaram que há apoiadores do presidente em frente a quartéis, enquanto ele está viajando. "Enquanto estamos na frente dos quarteis, pela Liberdade e pelo Brasil, ele está curtindo a vida. Por isso eu não tenho político de estimação!", escreveu uma pessoa no Twitter, se referindo aos atos que têm ocorrido no país após a vitória de Lula na eleição presidencial. Eduardo não fez nenhuma publicação no Twitter sobre a ida ao Qatar. Apesar de não ter publicado imagens em estádios, a esposa do parlamentar fez uma postagem no Instagram usando a mesma roupa do momento da transmissão do jogo. Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
Após os números das urnas não coincidirem com os prognósticos das pesquisas, a pressão sobre os institutos partiu de vários lados. Foi apresentado um projeto de lei que propõe multa e prisão para pesquisas eleitorais pelo deputado federal e líder do governo Ricardo Barros (PP-PR). A medida valeria para as pesquisas divulgadas nos 15 dias que antecederam as eleições e que os números eventualmente divergirem além da margem de erro declarada em relação aos resultados apurados nas urnas. Barros acusa essas empresas de manipularem os dados para especular no mercado financeiro. Outra iniciativa partiu dos deputados Eduardo Bolsonaro (PL-SP), Carlos Jordy (PL-RJ) e Paulo Eduardo Martins (PL-PR), que declararam que vão pedir a instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito para investigar os institutos. Já o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL) também levantou o tom sobre os levantamentos, dizendo que é necessário “reprimir, punir e banir do sistema político brasileiro empresas de pesquisa, que ganham dinheiro fazendo pesquisa, que erraram por muito”. E o presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Alexandre de Moraes, afirmou que “os institutos precisam se explicar” pelo resultado destoante. Afinal, qual seria o melhor caminho? Para conversar sobre o assunto, o Linha de Fogo desta semana recebe Andrei Roman, CEO da Atlas Intel, um dos institutos de pesquisa cujos resultados mais se aproximaram das urnas. Apresentação e roteiro: Luan Sperandio. Artes: Claudio Cristiano Gonçalves Alves Montagem e finalização: Lucas Lencin -------------------------------- Acompanhe o Mises Brasil nas redes sociais: • Instagram: https://instagram.com/mises_brasil • Facebook: https://facebook.com/MisesBrasil • Twitter: https://twitter.com/Mises_Brasil • Linkedin: https://www.linkedin.com/company/instituto-mises-brasil/ • TikTok: https://www.tiktok.com/@misesbrasil -------------------------------- Siga o Mises Academy nas redes sociais: • Instagram: https://instagram.com/misesacademy • Site: https://misesacademy.com/ -------------------------------- Siga Helio Beltrão nas redes sociais: • Twitter: https://twitter.com/heliobeltrao • Instagram: https://www.instagram.com/helio_beltrao/ -------------------------------- Siga Luan Sperandio nas redes sociais: • Twitter: https://twitter.com/LuanSperandio • Instagram: https://www.instagram.com/luansperandio/ -------------------------------- Acompanhe a Gazeta do Povo nas redes sociais: • TikTok: https://www.tiktok.com/@gazetadopovo • Gettr: https://www.gettr.com/user/gazetadopovo • Facebook: https://facebook.com/gazetadopovo • Twitter: https://twitter.com/gazetadopovo • Instagram: https://instagram.com/gazetadopovo
Deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e jornalista Mateus Colombo Mendes. Falam do livro que conta a trajetória de Jair Bolsonaro
Falam do livro que conta a trajetória de Jair Bolsonaro
Flávio e Carlos Bolsonaro votaram no início da manhã deste domingo (2) em uma escola municipal em Vila Isabel, na zona norte do Rio de Janeiro. Após votar, o senador, que é coordenador-geral da campanha do pai, disse esperar que Jair Bolsonaro vença em primeiro turno. “Bolsonaro já foi eleito no Japão”, disse o filho mais velho do presidente. Flávio também afirmou ser "testemunha ocular" do apoio ao pai nas ruas. Carlos Bolsonaro saiu sem falar com a imprensa. Em São Paulo, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) votou na Emei Professora Neyde Guzzi de Chiacchio, na zona oeste da capital paulista, por volta de 9h35, acompanhado da esposa, Heloísa, e de assessores. Candidato à reeleição, ele usava uma camiseta amarela com o slogan da campanha de Bolsonaro em 2018 —Brasil acima de tudo, Deus acima de todos. Eduardo Bolsonaro e Heloísa devem ir para Brasília ainda hoje para acompanhar a apuração dos votos. Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
A campanha de reeleição do Presidente Jair Bolsonaro à Presidência tem como uma das principais barreiras a relação do candidato com o eleitorado feminino. Mesmo com a mudança notável no tom do candidato durante o podcast Collab no início da semana, um novo episódio envolvendo a jornalista Vera Magalhães acendeu um alerta para como a violência vem sendo atrelada à política brasileira. Para comentar esses e outros destaques da semana, convidamos para esse episódio nossos consultores Érico Oyama, Raquel Alves, Theresa Hoe e Vito Villar. Nossos especialistas comentam como está o clima político entre os presidenciáveis e entre os candidatos aos estados de São Paulo e Rio de Janeiro, que estão na contagem regressiva para as Eleições 2022. Durante um debate na TV Cultura entre candidatos ao governo de São Paulo, o deputado estadual Douglas Garcia (Republicanos) deferiu agressões à jornalista Vera Magalhães, e colocou novamente em destaque a postura de Bolsonaro e seus apoiadores em relação às mulheres, eleitorado muito importante para a campanha de reeleição. O Deputado federal, Eduardo Bolsonaro (PL-SP), se posicionou contra o ocorrido, assim como o candidato ao governo de São Paulo, Tarcísio Gomes de Freitas (Republicanos), que participou do debate e que contava com Douglas como um de seus convidados. Nossos consultores também comentam outras movimentações importantes como o anúncio do apoio independente da ex-ministra Marina Silva à candidatura do ex-presidente Lula da Silva (PT) à Presidência. Analisamos os impactos dessa aproximação e o desempenho dos principais colocados nas últimas pesquisas de intenção de votos. Confira também neste episódio as alterações na chapa de reeleição de Cláudio Castro, atual governador do Rio de Janeiro, que precisou trocar seu candidato a vice-governador. Por fim, nossos consultores comentam algumas mudanças que a União Europeia deverá aplicar na importação de produtos oriundos de desmatamento para os países do Bloco. Dentre as principais alterações, destacam-se diversos commodities produzidos pelo Brasil, como carnes suínas, bovinas, carvão vegetal e milho. Além dos impactos dessa nova medida para os produtores brasileiros, você também vai conferir outras medidas que a União Europeia vai implementar para diminuir a dependência de energias fósseis e nucleares, e atingir a meta de uso de energia renovável. Confira nossa análise sobre todos esses temas neste episódio!
A campanha de Jair Bolsonaro fez o possível para se distanciar do impasse entre aliados de Tarcísio de Freitas (Republicanos) e o bolsonarismo raiz de influenciadores como Leandro Ruschel, Bernardo Küster e Adrilles Jorge, que criticaram publicamente Tarcísio por condenar o deputado estadual Douglas Garcia pela hostilidade cometida contra a jornalista Vera Magalhães. Bolsonaristas dizem que “o problema não é nacional”, mas de Tarcísio e, no máximo, de Eduardo Bolsonaro (PL-SP). O presidente tenta diminuir a resistência entre as mulheres. "Quando eles rechaçam Douglas Garcia desta forma esquecem que ele apenas repetiu o que o próprio Presidente da República falou a Vera Magalhães. É uma questão oportunista e eleitoral e não de convicção da defesa da jornalista. da compostura e do decoro. Tudo isso vai desenhando a personalidade do bolsonarismo", diz Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A campanha de Jair Bolsonaro fez o possível para se distanciar do impasse entre aliados de Tarcísio de Freitas (Republicanos) e o bolsonarismo raiz de influenciadores como Leandro Ruschel, Bernardo Küster e Adrilles Jorge, que criticaram publicamente Tarcísio por condenar o deputado estadual Douglas Garcia pela hostilidade cometida contra a jornalista Vera Magalhães. Bolsonaristas dizem que “o problema não é nacional”, mas de Tarcísio e, no máximo, de Eduardo Bolsonaro (PL-SP). O presidente tenta diminuir a resistência entre as mulheres. "Quando eles rechaçam Douglas Garcia desta forma esquecem que ele apenas repetiu o que o próprio Presidente da República falou a Vera Magalhães. É uma questão oportunista e eleitoral e não de convicção da defesa da jornalista. da compostura e do decoro. Tudo isso vai desenhando a personalidade do bolsonarismo", diz Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A deputada Tabata Amaral (PSB-SP) chamou Eduardo Bolsonaro (PL-SP) de “frouxo” ao rebater as críticas do colega bolsonarista sobre sua iniciativa de incentivar o boicote à convenção do PL. O evento, marcado para o próximo domingo (24) no Rio de Janeiro, irá confirmar a candidatura de Jair Bolsonaro à reeleição. Em vídeo publicado nas redes sociais, Eduardo disse que a atitude de Tabata sobre o evento eleitoral é “trapaça” e comparou o boicote a um “ataque hacker”. “Isso não é jogo limpo na eleição. Isso é trapaça, é falsificação, é quase um ataque hacker. A gente não vai admitir”, afirmou o deputado. Em resposta, Tabata disse que a ação dos opositores é uma “manifestação pacífica”. “Esse covarde, esse frouxo, não aguentaria um dia na minha pele. Isso aqui, meu filho, se chama manifestação pacífica. É direito de cada cidadão se inscrever em um evento e não comparecer [...] Quem é que está questionando o resultado das urnas? Quem é que está incentivando violência, mandando metralhar quem pensa diferente? Quem é que financia robô para divulgar fake news? São vocês”, declarou a deputada. Como mostramos, opositores de Bolsonaro se engajaram nas redes sociais para sabotar o evento e adquirir ingressos para impedir a presença da militância bolsonarista. Para evitar o esvaziamento do evento, que teve 40 mil inscrições canceladas, o PL liberou a entrada dos apoiadores de Bolsonaro à reeleição. Cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
Em um ato falho, o presidente Jair Bolsonaro disse nesta quarta-feira que "temos um chefe do Executivo que mente". Chefe do Executivo é o presidente da República. Bolsonaro discursou durante evento político de apoio ao deputado federal Daniel Silveira (PTB-RJ), beneficiado por perdão do presidente após ter sido condenado à prisão pelo Supremo Tribunal Federal por atos antidemocráticos. "O evento não é só um soco no estômago do Supremo Tribunal Federal, mas na nação brasileira. Eu me sinto ofendida com algo como isso. Bolsonaro aproveita uma solenidade como essa para continuar atacando o processo eleitoral, as urnas eletrônicas e jogando o Exército Brasileiro na fogueira", opina Eliane. O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), liberou 22 representações ao Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara com pedidos para que sejam instaurados processos contra parlamentares. Na lista há integrantes da base aliada do governo, como os deputados Eduardo Bolsonaro (PL-SP), filho do presidente Jair Bolsonaro (PL), Bia Kicis (PL-DF) e Carla Zambelli (PL-SP), mas também o deputado Kim Kataguiri (União Brasil-SP), adversário político de Lira, que, em uma entrevista, disse ter sido um erro a Alemanha ter criminalizado o partido nazista, e o deputado Josimar Marãozinho, suspeito de desvio de recursos. "Ninguém entendeu nada... Não sei se foi para distrair a plateia, irritar ainda mais o STF ou se, no meio do caminho, a estratégia mudou e o presidente da Comissão quis colocar os bolsonaristas no foco", avalia Cantanhêde. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Em um ato falho, o presidente Jair Bolsonaro disse nesta quarta-feira que "temos um chefe do Executivo que mente". Chefe do Executivo é o presidente da República. Bolsonaro discursou durante evento político de apoio ao deputado federal Daniel Silveira (PTB-RJ), beneficiado por perdão do presidente após ter sido condenado à prisão pelo Supremo Tribunal Federal por atos antidemocráticos. "O evento não é só um soco no estômago do Supremo Tribunal Federal, mas na nação brasileira. Eu me sinto ofendida com algo como isso. Bolsonaro aproveita uma solenidade como essa para continuar atacando o processo eleitoral, as urnas eletrônicas e jogando o Exército Brasileiro na fogueira", opina Eliane. O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), liberou 22 representações ao Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara com pedidos para que sejam instaurados processos contra parlamentares. Na lista há integrantes da base aliada do governo, como os deputados Eduardo Bolsonaro (PL-SP), filho do presidente Jair Bolsonaro (PL), Bia Kicis (PL-DF) e Carla Zambelli (PL-SP), mas também o deputado Kim Kataguiri (União Brasil-SP), adversário político de Lira, que, em uma entrevista, disse ter sido um erro a Alemanha ter criminalizado o partido nazista, e o deputado Josimar Marãozinho, suspeito de desvio de recursos. "Ninguém entendeu nada... Não sei se foi para distrair a plateia, irritar ainda mais o STF ou se, no meio do caminho, a estratégia mudou e o presidente da Comissão quis colocar os bolsonaristas no foco", avalia Cantanhêde. See omnystudio.com/listener for privacy information.
O destaque desta edição do Pan News, 20, foram os deputados Daniel Silveira (PTB-RJ) e Eduardo Bolsonaro (PL-SP) foram impedidos de acompanhar do plenário do STF (Supremo Tribunal Federal) o julgamento da ação penal contra Silveira sobre ataques que proferiu contra ministros da Corte. Os dois foram impedidos de acessar o plenário por uma resolução do STF que estabelece que somente advogados das partes envolvidas no julgamento em questão podem permanecer no local. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/jovem-pan-maring/message
O PSOL protocolou uma representação no Conselho de Ética da Câmara contra o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP).O partido pede a cassação do mandato após o filho 03 do presidente ter ironizado a tortura sofrida pela jornalista Miriam Leitão durante a ditadura militar.O PC do B também vai entrar com uma representação contra Eduardo.Neste domingo (03), a colunista do jornal O Globo compartilhou nas redes sociais um texto escrito por ela em que aponta ser um erro da terceira via tratar Lula e Bolsonaro como iguais.Eduardo Bolsonaro, então, compartilhou a publicação da jornalista e escreveu “Ainda com pena da cobra [ele colocou um emoji de cobra]”.Isso faz referência a uma tortura sofrida por ela.Durante a ditadura militar, Miriam Leitão, grávida, foi presa e torturada várias vezes.Em uma dessas torturas, ela foi colocada nua em uma sala escura com uma cobra.Esse e outros assuntos você acompanha nesta edição de O É da Coisa, com a análise de Reinaldo Azevedo.