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Episódio 10/2024 26/03   Transparecer, Transgredir, Viver   O Podcast Acessando Lucília desta terça-feira, 26/03, recebe Juliana Coutinho Oliveira, autora de 'Transpareço - Uma Autobiografia em Movimento', sua estreia na literatura, ela vem falar do lançamento do seu segundo livro, 'Transgrido' e contar como foi dominada pela arte da escrita. Já na capa ela adverte: contenho sexo, drogas e rock'n roll. A publicação conta com fotos de CAMILA MAIA, diagramação de ISABEL DE LUA e edição de PEDRO LUNA FREIRE, da editora Ilustre, um dos incentivadores da escritora Juliana. Todos participarão desta conversa.   JULIANA COUTINHO OLIVEIRA é publicitária, graduada em Comunicação Social pela Universidade Federal Fluminense - UFF; mestre em Administração pelo Instituto de Pós-Graduação em Administração da Universidade Federal do Rio de Janeiro-Coppead-UFRJ; doutora pelo Programa de Pós- Graduação em História das Ciências e das Técnicas e Epistemologia - HCTE - UFRJ; especialista em Comunicação Corporativa e Inclusão Social de Pessoas com Deficiência; e analista executiva no Inmetro - Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia, na Divisão de Comunicação, desde 2008.   O bate-papo será transmitido ao vivo, às 18h, no canal do ACESSANDO LUCÍLIA no Youtube: http+s://www.youtube.com/@acessandolucilia5059 E também na Web Rádio Censura Livre, no Youtube: (youtube.com/c/Censuralivre), no Facebook facebook.com/webradiocensuralivre-e/), no site (www.clwebradio.com) e no aplicativo: RadiosNet (http://l.radios.com.br/r/100204).                                                                                                     #audiodescrição Card preto com letras brancas e imagem de ondas sonoras em rosa ao fundo À esquerda: Podcast Mais abaixo dentro de uma tarja o desenho estilizado de um microfone e "Acessando Lucília" Do lado direito dentro de uma moldura em forma de gota rosa, a foto de uma mulher branca de perfil. Ela usa óculos e blusa branca. Terça-feira -18h Com Lucília Machado Dentro de tarjas sobrepostas nas cores verdes e rosa: YouTube.com/@acessandolucolia59 Facebook.com/Webradiocensuralivre                                                               https://www.youtube.com/@RadioCensuraLivre                    À direita, o logo da Web Rádio Censura Livre.   Fale com a Rádio Censura Livre WhatsApp: (21) 9 6553-8908   Ouça o podcast dos programas em: Anchor FM, Spotify e Google Podcast.     #ransparecertransgredir #viver #acessandolucilia #radiocensuralivre #avozdaclassetrabalhadora  

As empresas tradicionalmente ligadas ao mundo do petróleo estão liderando os investimentos em energias renováveis, e isso não é por acaso.  Trata-se de um movimento voltado para o futuro, pautado pelas emergências climáticas e pela perspectiva de que o mundo dos combustíveis fósseis vai mudar, gradualmente, para um uso cada vez maior de energias renováveis e sustentáveis, com baixo impacto de carbono. É o caso da Vibra Energia, cuja mudança de objetivo estratégico se refletiu inclusive em um novo nome. Conhecida como BR Distribuidora no mercado, a companhia está aos poucos deixando de ser uma empresa puramente de distribuição de combustíveis, e está investindo na diversificação dos produtos ofertados ao mercado, com apostas em combustíveis renováveis, eletromobilidade, e até mesmo energia elétrica. Este é o tema deste episódio do MegaCast Convida. A jornalista Camila Maia conversou com Wilson Ferreira Junior, presidente da Vibra, que contou os passos que a companhia está tomando para fazer parte da liderança da transição energética, investindo em novas tecnologias de olho nesse futuro renovável.*Este episódio é patrocinado pela Vibra Energia

As energias renováveis são sempre citadas quando se fala em desenvolvimento sustentável pelo viés ambiental, mas o impacto positivo vai além disso. Os projetos ficam, em grande parte, nas regiões mais carentes do Brasil.Com o tema Energia à Frente da Sustentabilidade, neste episódio da quarta temporada do MegaCast Convida, a jornalista Camila Maia conversou com Lucas Araripe, diretor de Novos Negócios da Casa dos Ventos, sobre o pioneirismo da companhia ao desenvolver a fonte eólica no Brasil e, junto disso, levar investimentos ao sertão do Nordeste. Na entrevista, Lucas Araripe lembrou que onde não chove, venta, e essa riqueza natural que começou a ser explorada com afinco há menos de 15 anos tem sido responsável por grandes transformações sociais, ambientais e econômicas no país.O tema é importante, e tratado por diversos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU, como aqueles que buscam trabalho decente e crescimento econômico e cidades e comunidades sustentáveis, sem falar da missão de levar energia acessível e limpa a todos.Para mais informações, assine: https://megawhat.energy/planos

A privatização da Eletrobras, por meio de uma capitalização no mercado, está cada vez mais próxima de ser concretizada. Para que a empresa chegasse nesse momento, muitos desafios foram enfrentados nos últimos anos. Vicente Falconi, que foi membro do conselho de administração da companhia entre 2016 e 2020, aposta que, uma vez privada, a companhia terá condições de crescer e voltar a ser protagonista do setor de energia brasileiro.No último episódio da série do MegaCast Especial - A Eletrobras do Futuro: A Privatização Explicada, Falconi conversou com a jornalista Camila Maia sobre sua experiência na companhia e suas expectativas para o futuro.Nos quatro anos em que esteve no conselho da Eletrobras, Falconi viu a companhia sair de uma situação precária em termos de demonstrações financeiras e organização interna, e se reerguer depois de muito empenho em busca de eficiência e foco em suas principais atividades: geração e transmissão. "Encontramos um verdadeiro caos, totalmente sem controle", afirmou Falconi durante a conversa.Na entrevista, Falconi não poupou elogios a Wilson Ferreira Junior, que presidiu a companhia entre 2016 e 2021. "Eu francamente duvido que teria sido escolhida uma pessoa melhor que o Wilson naquele momento. Ele é um trabalhador insano, uma pessoa dedicada, suave com os outros, e, ao mesmo tempo, muito exigente. Ele conseguiu, no meio de todo aquele caos, ir colocando ordem de pouco a pouco", afirmou.Quer saber mais sobre o setor de energia? Assine a MegaWhat: https://megawhat.energy/ 

A privatização da Eletrobras, maior empresa de geração de energia elétrica brasileira, é um assunto que ronda o mercado de energia não é de hoje. Houve uma primeira tentativa de privatização no fim dos anos 90, mas o assunto esfriou por quase duas décadas, até que um novo plano foi apresentado ao mercado e à sociedade em 2017, na presidência de Michel Temer.Atualmente, a União continua sendo acionista controladora da companhia, e sua desestatização passa por um complexo processo de capitalização no mercado financeiro. A companhia, que já tem ações na bolsa, vai fazer uma oferta de novas ações ao mercado. Com isso, a União será diluída, isto é, passará a ter uma fatia menor de toda a companhia, configurando a privatização. A venda de novas ações vai representar a entrada de recursos no caixa da companhia, que ela usará no pagamento de uma outorga em troca de novos contratos de concessão para suas hidrelétricas.A expectativa do governo é que, ainda no primeiro semestre deste ano, a Eletrobras se torne uma empresa privada, com capital diluído entre vários acionistas minoritários.Na nova série do MegaCast Especial - A Eletrobras do Futuro: A Privatização Explicada, a MegaWhat buscará discutir o modelo da privatização da companhia, ouvir opiniões a respeito da operação e traçar o que será a Eletrobras do futuro.No primeiro episódio, a jornalista Camila Maia conversa com Luiz Barroso, presidente da PSR. Em 2017, quando o plano de privatização da Eletrobras foi introduzido ao mercado, Barroso era presidente da Empresa de Pesquisa Energética, a EPE, e foi um dos autores do complexo modelo de privatização que ainda é o perseguido atualmente.Saiba mais em: https://megawhat.energy/

O MegaCast Convida está de volta para sua terceira temporada.Com o tema "Qual o caminho da energia?", queremos descobrir e traçar junto com executivos e especialistas do setor esse momento.Fala-se muito em transição energética, e nessa temporada a MegaWhat propõe discutir como chegar nesse novo futuro. Quais ferramentas serão necessárias? O que é o futuro da energia? Quais os impactos econômicos dessa transformação?No primeiro episódio, a jornalista Camila Maia conversou com Ítalo Freitas, vice-presidente de Novos Negócios da AES na América do Sul. Engenheiro de formação, o executivo deixou sua marca registrada durante os quase cinco anos em que presidiu a AES Brasil, sempre buscando inovação e novas tecnologias. Na nova função no grupo, que assumiu no início de 2021, Freitas está novamente à frente do desenvolvimento de negócios inovadores, como o hidrogênio verde e mecanismos de gestão de consumo com foco em eficiência energética.Para mais informações, acesse: https://megawhat.energy/

No sexto e último episódio da série Do Apagão à Transição, produzida pela MegaWhat, o jornalista Rodrigo Polito narra, por meio de entrevistas com importantes personagens da época, os legados e aprendizados que restaram de uma das maiores crises energéticas da história do Brasil: o racionamento de 2001, quando o país passou pelo maior programa de redução incentivada de consumo de energia do mundo.Muitos dos temas discutidos na época do racionamento de 2001 voltam a ser debatidos justamente 20 anos depois. Novamente uma crise hídrica assombra o país e novamente um risco de racionamento ronda o Brasil. Novamente, a Eletrobras está em processo de privatização - desta vez, porém, muito mais avançado.Mas há outros desafios. A rede elétrica mais capilarizada hoje amplia o potencial de intercâmbio de energia entre as regiões, porém aumenta os custos do sistemas. Assim como uma matriz mais diversificada reduziu em parte a dependência das chuvas e aumentou a segurança energética. Mas novas fontes renováveis, como a eólica e a solar, possuem geração variável, criando um novo desafio no setor.Participam do episódio:Elbia Gannoum, ex-assessora econômica do MME e atual presidente da Associação Brasileira de Energia Eólica (Abeeólica)Mauricio Tolmasquim, professor titular da UFRJ e ex-presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE)Mário Santos, ex-diretor-geral do ONS e vice-presidente do conselho da Enel BrasilVirginia Parente, professora do Instituto de Energia e Ambiente da USPFirmino Sampaio, ex-presidente da Eletrobras e presidente do conselho da LightLuiz Barroso, presidente da PSR EnergyMario Veiga, fundador e atual diretor de Inovação da PSR EnergyJerson Kelman, ex-presidente da ANAA série do Apagão à Transição é produzida por Adriana Nascimento, Camila Maia, Giovanna Zilotti, Jade Stoppa Pires, Larissa Araium, Natália Bezutti, Paola Lee, Rodrigo Polito e Olivia Nunes. Edição de som feita por Guilherme Real.Mais informações, acesse: https://eventos.megawhat.energy/apagao-a-transicao-2021

No quinto episódio da série Do Apagão à Transição, produzida pela MegaWhat, o jornalista Rodrigo Polito narra, por meio de entrevistas com importantes personagens da época, os legados e aprendizados que restaram de uma das maiores crises energéticas da história do Brasil: o racionamento de 2001, quando o país passou pelo maior programa de redução incentivada de consumo de energia do mundo.Pelo menos dois aspectos positivos surgiram do episódio: a redução do desperdício de energia e o estabelecimento de uma governança para o setor elétrico.Participam do episódio:David Zylbersztajn, ex-diretor-geral da Agência Nacional do Petróleo (ANP) e integrante do Conselho Nacional de Política EnergéticaMario Veiga, fundador e atual diretor de Inovação da PSR EnergyPedro Parente, ex-ministro-chefe da Casa Civil e ex-presidente da Câmara de Gestão da Crise de Energia, entre 2001 e 2002Elbia Gannoum, ex-assessora econômica do MME e atual presidente da Associação Brasileira de Energia Eólica (Abeeólica)Virginia Parente, professora do Instituto de Energia e Ambiente da USPLuiz Barroso, presidente da PSR EnergyA série do Apagão à Transição é produzida por Adriana Nascimento, Camila Maia, Giovanna Zilotti, Jade Stoppa Pires, Larissa Araium, Natália Bezutti, Paola Lee, Rodrigo Polito e Olivia Nunes. Edição de som feita por Guilherme Real.Mais informações, acesse: https://eventos.megawhat.energy/apagao-a-transicao-2021

No quarto episódio da série Do Apagão à Transição, produzida pela MegaWhat, o jornalista Rodrigo Polito conta como aconteceu a investigação das causas do racionamento, por meio de entrevistas com importantes personagens da época, narra os eventos que antecederam uma das maiores crises energéticas da história do Brasil: o racionamento de 2001, quando o país passou pelo maior programa de redução incentivada de consumo de energia do mundo.A investigação das causas que levaram à necessidade de decretar um programa de redução compulsória de consumo de energia resultou no Relatório da Comissão de Análise do Sistema Hidrotérmico de Energia Elétrica. Mas o documento é mais conhecido por "Relatório Kelman", em referência ao coordenador do trabalho, Jerson Kelman, então diretor-presidente da Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA) e uma das maiores referências em recursos hídricos do país. Ele é um dos entrevistados no episódio.Participam do episódio:Jerson Kelman, ex-presidente da ANALuiz Barroso, presidente da PSR EnergyMario Veiga, fundador e atual diretor de Inovação da PSR EnergyMário Santos, ex-diretor-geral do ONS e vice-presidente do conselho da Enel BrasilVirginia Parente, professora do Instituto de Energia e Ambiente da USPMauricio Tolmasquim, professor titular da UFRJ e ex-presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE)A série do Apagão à Transição é produzida por Adriana Nascimento, Camila Maia, Giovanna Zilotti, Jade Stoppa Pires, Larissa Araium, Natália Bezutti, Paola Lee, Rodrigo Polito e Olivia Nunes. Edição de som feita por Guilherme Real.Mais informações, acesse: https://eventos.megawhat.energy/apagao-a-transicao-2021

No terceiro episódio da série Do Apagão à Transição, produzida pela MegaWhat, o jornalista Rodrigo Polito chega em maio de 2001, por meio de entrevistas com importantes personagens da época, narra os eventos que antecederam uma das maiores crises energéticas da história do Brasil: o racionamento de 2001, quando o país passou pelo maior programa de redução incentivada de consumo de energia do mundo.Em maio, ficou claro que o racionamento era inevitável, e foi criada a Câmara de Gestão da Crise, responsável por desenhar e colocar em prática aquele que ficou conhecido como um dos maiores programas de redução incentivada de consumo de energia do mundo.Participam do episódio:Luiz Barroso, presidente da PSR EnergyMário Santos, ex-diretor-geral do ONS e vice-presidente do conselho da Enel BrasilPedro Parente, ex-ministro-chefe da Casa Civil e ex-presidente da Câmara de Gestão da Crise de Energia, entre 2001 e 2002Mario Veiga, fundador e atual diretor de Inovação da PSR EnergyDavid Zylbersztajn, ex-diretor-geral da Agência Nacional do Petróleo (ANP) e integrante do Conselho Nacional de Política EnergéticaVirginia Parente, professora do Instituto de Energia e Ambiente da USPElbia Gannoum, ex-assessora econômica do MME e atual presidente da Associação Brasileira de Energia Eólica (Abeeólica)A série do Apagão à Transição é produzida por Adriana Nascimento, Camila Maia, Giovanna Zilotti, Jade Stoppa Pires, Larissa Araium, Natália Bezutti, Paola Lee, Rodrigo Polito e Olivia Nunes. Edição de som feita por Guilherme Real.Mais informações, acesse: https://eventos.megawhat.energy/apagao-a-transicao-2021

No segundo episódio da série Do Apagão à Transição, produzida pela MegaWhat, o jornalista Rodrigo Polito chega no verão de 2001 e, por meio de entrevistas com importantes personagens da época, narra os eventos que antecederam uma das maiores crises energéticas da história do Brasil: o racionamento de 2001, quando o país passou pelo maior programa de redução incentivada de consumo de energia do mundo.Assim como nos dois anos anteriores, o sistema elétrico brasileiro iniciava o período chuvoso com baixo nível nos reservatórios hidrelétricos. E assim como nos anos anteriores, o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) começou a alertar para o problema previamente. O racionamento era inevitável.Participam do episódio: Firmino Sampaio, ex-presidente da Eletrobras e presidente do conselho da LightMario Veiga, fundador e atual diretor de Inovação da PSR EnergyMário Santos, ex-diretor-geral do ONS e vice-presidente do conselho da Enel BrasilDavid Zylbersztajn, ex-diretor-geral da Agência Nacional do Petróleo (ANP) e integrante do Conselho Nacional de Política EnergéticaPedro Parente, ex-ministro-chefe da Casa Civil e ex-presidente da Câmara de Gestão da Crise de Energia, entre 2001 e 2002Elbia Gannoum, ex-assessora econômica do MME e atual presidente da Associação Brasileira de Energia Eólica (Abeeólica)A série do Apagão à Transição é produzida por Adriana Nascimento, Camila Maia, Giovanna Zilotti, Jade Stoppa Pires, Larissa Araium, Natália Bezutti, Paola Lee, Rodrigo Polito e Olivia Nunes. Edição de som feita por Guilherme Real.Mais informações, acesse: https://eventos.megawhat.energy/apagao-a-transicao-2021

No primeiro episódio da série Do Apagão à Transição, produzida pela MegaWhat, o jornalista Rodrigo Polito volta à decada de 1990 e, por meio de entrevistas com importantes personagens da época, narra os eventos que antecederam uma das maiores crises energéticas da história do Brasil: o racionamento de 2001, quando o país passou pelo maior programa de redução incentivada de consumo de energia do mundo.Um modelo liberal e privatizações, uma crise hídrica severa, atrasos em obras de geração e transmissão e um programa de termelétricas feito às pressas são alguns dos assuntos discutidos neste primeiro episódio da série, que terá seis episódios.Participam do episódio: Virginia Parente, professora do Instituto de Energia e Ambiente da USPMauricio Tolmasquim, professor titular da UFRJ e ex-presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE)Firmino Sampaio, ex-presidente da Eletrobras e presidente do conselho da LightJerson Kelman, ex-presidente da Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA) Mario Veiga, fundador e atual diretor de Inovação da PSR EnergyMário Santos, ex-diretor-geral do ONS e vice-presidente do conselho da Enel BrasilA série do Apagão à Transição é produzida por Adriana Nascimento, Camila Maia, Giovanna Zilotti, Jade Stoppa Pires, Larissa Araium, Natália Bezutti, Paola Lee, Rodrigo Polito e Olivia Nunes. Edição de som feita por Guilherme Real. Mais informações, acesse: https://eventos.megawhat.energy/apagao-a-transicao-2021

O PLD horário entrou em operação em 1º de janeiro deste ano e, passados pouco mais de dois meses, ainda surgem dúvidas sobre os preços calculados e publicados diariamente. Nessa edição especial do MegaCast Convida, a jornalista Camila Maia conversou com Talita Porto, vice-presidente do Conselho de Administração e Diretora da Área de Gestão do Mercado da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE).

O grupo EDP passa por uma reestruturação em sua gestão, que passa pela ida de Miguel Setas, atual presidente da EDP Brasil, para uma vaga no conselho de administração da companhia em Portugal. Além disso, Setas vai cuidar das operações de redes do grupo nos países em que atuam: Portugal, Espanha, Brasil e Macau. A jornalista Camila Maia conversou com o executivo para essa edição especial do MegaCast, num papo sobre os 13 anos dele no Brasil e quais as expectativas e desafios o grupo tem pela frente, tanto no país quanto no mundo.

Nesta edição especial do MegaCast Convida, a jornalista Natália Bezutti inverteu o jogo e entrevistou os colegas Camila Maia e Rodrigo Polito, que destacaram os principais eventos do mundo da energia em 2020 e deram suas perspectivas para o que vem no próximo ano. Conta-Covid, ondas de força maior, solução para o GSF e privatizações estiveram entre os muitos assuntos debatidos na conversa. Saiba mais sobre os assuntos discutidos em https://megawhat.energy/

A geração distribuída da fonte solar fotovoltaica acaba de atingir o marco importante de 4 GW de potência instalada no país, o que representa crescimento acumulado de 90,5% no ano. O desempenho chama a atenção especialmente devido à crise econômica enfrentada em todo o mundo em 2020, causada pela pandemia do covid-19.Segundo a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), desde 2012, já foram investidos 19,4 bilhões de reais em projetos desse tipo, gerando mais de 120 mil empregos.Para falar sobre o desempenho da GD em 2020 e sobre as perspectivas para o setor daqui para a frente, a jornalista Camila Maia conversou com Rodrigo Sauaia, presidente executivo da Absolar.

A operação foi lançada em março de 2014 e marcou a história do Brasil pelas descobertas de corrupção, principalmente na Petrobras, mas também porque trouxe à tona como as grandes obras do país eram cercadas de atos ilegais. De lá pra cá, muita coisa mudou, os processos de controle das empresas foram aprimorados, mas ainda há um longo caminho de aprendizado pela frente.Para falar sobre o assunto, a jornalista Camila Maia conversou com o Gabriel Brasil e com o Alexandre Dall'Ara, respectivamente analista de Brasil e Argentina e gerente de Compliance, Forensics & Intelligence da Control Risks, uma consultoria especializada em riscos e que acompanhou de perto as deficiencias nos controles das empresas que foram reveladas pela Lava-Jato. Saiba mais em: https://megawhat.energy/

O potencial energético do gás hidrogênio tem ganhado cada vez mais atenção, com a perspectiva de uso do chamado hidrogênio verde - gerado a partir de fontes renováveis - na descarbonização das economias de todo o mundo.Enquanto o gás natural é visto como o combustível da transição energética, o hidrogênio verde desponta como o provável insumo que vai permitir, no futuro, que as economias se consolidem de forma sustentável.No podcast dessa semana, a jornalista Camila Maia entrevista a especialista Lavinia Hollanda, diretora-executiva da Escopo Energia, consultoria que acaba de publicar uma cartilha sobre o hidrogênio.Para mais informações, acesse: https://megawhat.energy/

A Lei 14.052/2020 foi sancionada em 8 de setembro trazendo a muito esperada solução para a guerra de liminares relacionada ao GSF. A expectativa é de que, com isso, as liquidações do mercado de curto prazo de energia voltarão à normalidade em breve - atualmente, há R$ 8,9 bilhões travados por causa das ações judiciais.Mas o GSF está longe de ser a única causa de judicialização no setor elétrico brasileiro. Para falar sobre novas batalhas na Justiça e quais pendencias ficam, a jornalista Camila Maia conversou com o advogado Raphael Gomes, sócio da área de infraestrutura do Demarest e especialista no assunto.Saiba mais sobre o assunto acessando a análise "Judicialização do GSF" em: https://megawhat.energy/analyses/2962

A Califórnia enfrenta uma onda de calor severa que, combinada às particularidades do sistema de energia local, levou a uma série de apagões. Como o estado tem investido pesado em fontes renováveis nos últimos 10 anos, o problema levantou uma preocupação: podemos esperar algo semelhante no Brasil?A jornalista Camila Maia conversou sobre essa e outras questões com Alexandre Viana, sócio e diretor da Thymos Energia.Para saber mais sobre os problemas na Califórnia e a "curva do pato", acesse https://megawhat.energy/

O mercado de gás natural brasileiro está no foco das discussões do setor de energia, diante das muitas oportunidades vislumbradas com o fim do monopólio da Petrobras e sua abertura aos investimentos.Para discutir o assunto, a jornalista Camila Maia conversou com Adriano Pires, sócio-fundador e diretor do Centro Brasileiro de Inrfaestrutura (CBIE) com mais de 30 anos de atuação na área de energia.Confira mais informações sobre o mercado de gás natural em https://megawhat.energy/

Eficiência é a palavra-chave para quem quer ser competitivo em meio à pandemia do covid-19, que está acelerando as transformações tecnológicas. Consequentemente, a agenda de transição energética está ganhando cada vez mais força em todo o mundo. Para discutir esses efeitos no setor energético brasileiro, a jornalista Camila Maia conversou com Christian Schock, Head de Oil & Gas da Siemens Energy no Brasil. Para saber mais sobre o assunto, acesse https://megawhat.energy/

A Delta Energia Asset Management, gestora de fundos estruturados do Grupo Delta Energia, já lançou três fundos voltados para aplicações em operações no mercado livre de energia. No podcast dessa semana, a jornalista Camila Maia conversou com o CEO da asset, Luiz Fernando Vianna, sobre o desempenho já obtido pelos fundos. As perspectivas para novas captações são ainda mais positivas, devido à possibilidade de rentabilidade elevada em um período em que as taxas de juros estão historicamente baixas.Um dos fundos, o Delta Energia Strategy, iniciou as operações em maio de 2019 com a captação de R$ 800 milhões. Em um ano, a rentabilidade do fundo foi de 37%, ante uma taxa Selic de 2,25% ao ano.

Depois de anos em discussão, o projeto de lei (PL) 6.407/2013, que cria um novo marco legal para o setor de gás natural, entrou na lista de prioridades do governo na agenda de infraestrutura.Para entender o assunto, a jornalista Camila Maia conversou com Paulo Pedrosa, presidente da Associação dos Grandes Consumidores de Energia e Consumidores Livres (Abrace), que representa indústrias que utilizam o gás como energético e também como fonte para geração de energia.Na conversa, Pedrosa defendeu a aprovação do PL como fundamental para aumentar a competitividade do insumo, a despeito de melhorias que podem ser discutidas depois dessa etapa inicial. Saiba mais sobre o PL do gás em https://megawhat.energy/

A pandemia do covid-19 afetou um mercado que vinha crescendo de forma exponencial: o das debêntures de infraestrutura. Mas nem tudo está acabado.No segundo episódio da segunda temporada do MegaCast Convida, a jornalista Camila Maia conversou com Daniel O'Czerny, responsável pela área de financiamentos de projetos e infraestrutura no Citi, sobre os efeitos da pandemia sobre essas operações. Na conversa, O'Czerny fala sobre a retomada, e sobre as janelas de oportunidade que estão surgindo em meio à crise.

O MegaCast Convida está de volta em sua segunda temporada. A cara é nova, mas o objetivo continua o mesmo: oferecer conteúdo de qualidade sobre o setor de energia, por meio de entrevistas com especialistas e autoridades do assunto.Para a estreia da segunda temporada, a jornalista Camila Maia conversou com Nicola Cotugno, country manager da Enel no Brasil, e com Aurélio Bustilho, diretor financeiro da Enel Americas. Além de contarem sobre suas respectivas histórias no grupo, os dois executivos falaram sobre como inovação e novas tecnologias estão mudando a cara da distribuição de energia. Concessionária das maiores capitais do continente, a Enel vislumbra um mundo mais conectado e eficiente em um futuro que já começou.

Em evento realizado em parceria com a MegaWhat e Gas Energy, o escritório Souto Correa Advogados reuniu um time de especialistas para debater sobre "Como o COVID-19 está afetando a abertura do mercado de gás?". Participaram do evento como debatedores, Lívia Amorim, sócia de Souto Correa Advogados; Pedro Franklin, diretor da Comerc Gás; Rivaldo Moreira Neto, CEO Gas Energy; Alvaro Tupiassu, gerente-geral de Planejamento e Marketing (Gás e Energia) da Petrobras. Mediação: Camila Maia, jornalista da MegaWhat.

O Ministério de Minas e Energia (MME) está liderando as conversas em busca de um pacote de medidas para lidar com os efeitos da pandemia do coronavírus (covid-19) no setor elétrico. Para o podcast da MegaWhat dessa semana, a jornalista Camila Maia conversou com Rodrigo Limp, secretário de Energia do MME, que está participando diretamente dessas discussões e adiantou o que o governo está preparando para a crise.Limp foi enfático num ponto: o MME defende o respeito aos contratos vigentes. Ele admitiu, contudo, que as distribuidoras de energia estão sofrendo uma forte queda na arrecadação por conta da queda de consumo e aumento de inadimplência. Para evitar que essa inadimplência coloque em risco toda a cadeia do setor elétrico, defendeu medidas rápidas que acertem o fluxo financeiro do setor.Para saber quais são as medidas, confira o podcast! Mais informações em: https://megawhat.energy/

Enquanto a pandemia do coronavírus (covid-19) se alastra pelo Brasil, as medidas de precaução adotadas afetam a economia do país e, consequentemente, reduzem o consumo de energia elétrica. Mas os efeitos financeiros no setor elétrico vão muito além disso.Para discutir esses desdobramentos, a jornalista Camila Maia conversou - por telefone - com Thais Prandini, sócia da Delta Energia Asset Management, gestora de fundos estruturada pelo Grupo Delta Energia. Para saber mais sobre a pandemia e os seus efeitos no setor elétrico, acesse: https://megawhat.energy/

O setor elétrico teve um começo de março positivo no Senado, com a aprovação de pautas relevantes para a tão esperada modernização. Enquanto a pandemia do coronavírus (covid-19) coloca tudo isso em compasso de espera, a jornalista Camila Maia conversou com especialistas da plataforma sobre os principais aspectos do Projeto de Lei do Senado (PLS) 232, que trata exatamente da modernização do setor elétrico. A presidente da MegaWhat Consultoria, Ana Carla Petti, e o analista setorial João Barreto, explicam os principais pontos, que giram em torno da abertura do mercado livre e a alocação adequada de custos da expansão entre todos os agentes. Temas importantes, como a separação de lastro e energia e o fim de subsídios a fontes incentivadas, também foram discutidos na entrevista.

A modernização do marco regulatório do setor elétrico é uma das principais bandeiras da gestão atual do Ministério de Minas e Energia (MME). Para o podcast dessa semana, a jornalista Camila Maia foi a Brasília conversar sobre o assunto com a secretária-executiva da pasta, Marisete Pereira, para quem a modernização não deve ser um programa de governo, mas de Estado, e abraçada por todo o setor elétrico.A alocação correta de custos foi um dos temas mais relevantes da entrevista, que trouxe ainda novas reflexões do MME sobre a tão falada separação de lastro e energia. Marisete explicou que, como resultado de intensas discussões com associações e agentes do setor, surgiu a ideia de fazer um "modelo evolutivo transitório" para a separação de lastro e energia, diante das dificuldades em carimbar lastro e definir garantia física para as fontes de geração. O modelo, que deve ser "complementar" ao atual, envolverá a contratação de projetos híbridos de geração. Para mais informações, acesse: https://megawhat.energy/

Para esse podcast megaespecial, a jornalista Camila Maia convidou as presidentes da MegaWhat, Ana Carla Petti e Larissa Araium, para uma conversa sobre mulheres no mercado de trabalho, principalmente no setor elétrico, que é conhecido pela predominância masculina nos cargos de chefia. Na conversa, Ana Carla, que comanda a MegaWhat Consultoria, contou os desafios enfrentados no mundo da engenharia. Larissa, que preside a MegaWhat Plataforma e também comanda a área de marketing da Comerc, contou como acumular essas funções com a maternidade, e o que aprendeu nesse processo. A conversa também está disponível em vídeo na plataforma, assim como os links recomendados pela Larissa. Acesse: https://megawhat.energy/

O setor elétrico é considerado um dos "defensivos" da bolsa - ou seja, com menor risco, uma vez que os contratos são de longo prazo e energia é um insumo fundamental para todos. Mas isso não quer dizer que as elétricas listadas na B3 estão imunes a mudanças macroeconômicas, como movimentos nas taxas de juros, nem a eventos globais, como a crise do coronavírus.Para explicar o que dita o movimento das ações de energia na bolsa, a jornalista Camila Maia conversou com Maria Carolina Carneiro, analista responsável pelo setor no banco Credit Suisse. Na entrevista, ela explicou como funciona a avaliação das empresas e quais informações podem influenciar esse processo. A analista comentou ainda suas expectativas para o desempenho das ações de energia elétrica neste ano.

A matriz elétrica mudou e, com isso, veio a necessidade de se alterar os critérios usados pelo governo para planejar a expansão do sistema em termos de segurança do abastecimento e preço da energia. Em dezembro, uma resolução do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) trouxe novas regras. Além dos novos critérios para expansão do sistema, a resolução trouxe uma novidade: o critério de atendimento da potência na rede.Para discutir os novos critérios de suprimento e suas consequências no sistema, a jornalista Camila Maia convidou João Barreto, especialista da MegaWhat, para participar para uma entrevista.

O MegaCast Convida dessa semana discute o Plano Decenal de Energia (PDE) 2029, divulgado em 11 de fevereiro pelo governo. Para isso, a jornalista Camila Maia conversou com Thiago Barral, presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), estatal responsável pelo planejamento do setor de energia do país.Na entrevista, ele contou sobre o desafio relacionado à previsão de crescimento da matriz energética do país, uma vez que há diversas incertezas, como oferta e preço do gás natural para geração termelétrica. Nesse contexto, Barral falou também sobre o Novo Mercado de Gás, lançado em meados de 2019 com o intuito de fomentar o mercado de gás natural a preços competitivos, e explicou quais premissas a EPE usa para fazer os possíveis cenários futuros.As renováveis também foram discutidas na conversa, assim como a complementariedade que existe entre essas fontes e a geração termelétrica.

O mercado livre de energia enfrentou solavancos ano passado quando algumas comercializadoras tiveram dificuldade em honrar seus contratos. Desde então, o aprimoramento da segurança no mercado ganhou destaque na agenda da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE). Para o podcast da MegaWhat desta semana, a jornalista Camila Maia conversou com Talita Porto, conselheira da CCEE, sobre as medidas propostas nesse sentido.Desde meados de 2019, boletins com informações do mercado têm sido divulgados periodicamente e, no fim de janeiro, a CCEE lançou uma ferramenta com indicadores de segurança do mercado, contemplando informações individuais de cada agente. Na conversa, a conselheira Talita Porto explicou essas iniciativas e falou sobre o que ainda deve ser feito para evitar que os problemas do passado se repitam.

Muito tem sido discutido desde o ano passado sobre a abertura do setor de gás natural no Brasil e o "choque de energia barata" que será consequência disso. Mas o que foi alcançado, de fato, desde então? Qual o papel da Petrobras nesse processo? Para o podcast desta semana da MegaWhat, a jornalista Camila Maia conversou com Livia Amorim, advogada especialista em óleo e gás do Souto Correa Advogados, sobre os desafios que o mercado de gás ainda tem pela frente para deslanchar. Confira mais informações sobre o tema em: https://megawhat.energy/

O plano de privatização da Eletrobras tem agitado o mercado desde que foi anunciado, em agosto de 2017, mas as transformações na companhia tiveram início um ano antes, quando Wilson Ferreira Junior aceitou o desafio de assumir o comando da companhia. Enquanto a venda do controle da estatal não sai, ainda há muito a trabalho a fazer na recuperação da companhia, e foi sobre esses desafios que o executivo falou com a jornalista Camila Maia no podcast dessa semana da MegaWhat.

O aumento do peso das fontes renováveis na matriz energética brasileira cria desafios adicionais para a já complexa operação do sistema, e tem efeitos também nos preços de energia.Para discutir esse assunto no podcast desta semana, a jornalista Camila Maia convidou dois especialistas da MegaWhat: Juliana Chade, mestre e doutora em Energia pela USP e responsável por estudos de preços da plataforma, e Rafael Gil, especialista do time regulatório.Os dois especialistas fazem parte da equipe técnica da plataforma, responsável pela publicação nesta semana da mais recente edição de seu Estudo Quadrimestral. Entre outros assuntos, o estudo aborda o crescimento da importância das chamadas usinas "não simuladas" - aquelas que não são despachadas pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) - e seus efeitos nos preços de energia. Para mais informações, acesse o estudo em: https://megawhat.energy/

O podcast dessa semana da MegaWhat conversou com Miguel Setas, presidente da EDP Energias do Brasil, sobre os rumos da companhia diante da transição energética que está impondo transformações relevantes em todo o setor. Na conversa com a jornalista Camila Maia, Setas contou que, além de investimentos pesados em transmissão e distribuição de energia, a companhia aposta em novas tecnologias, como geração solar fotovoltaica, prestação de serviços, eficiência energética e mobilidade elétrica. Para mais informações, acesse: https://megawhat.energy/

Muito mais do que inflação, a tarifa de energia elétrica reflete diversos fatores, inclusive chuvas e o famigerado risco hidrológico. Para entender quais são as perspectivas para 2020, a jornalista Camila Maia conversou com Helder Sousa, diretor de regulação da TR Soluções, empresa de tecnologia especializada em tarifas de energia. Nesse primeiro podcast do ano da MegaWhat, o especialista explicou as projeções para os custos de energia e comentou ainda sobre outro assunto que promete movimentar a vida dos consumidores residenciais: a tarifa branca. Para saber mais sobre o assunto, acesse: https://megawhat.energy/

A abertura do mercado livre de energia parece estar mais próxima do que nunca de se tornar uma realidade. Para o podcast dessa semana, a jornalista Camila Maia conversou com o especialista Paulo Gabardo, sócio da I4 Economic Regulation, para falar sobre o cronograma de abertura do mercado divulgado pelo governo no dia 16 de dezembro. Foram definidas as datas de redução gradual dos limites de migração, mas o especialista faz um alerta para um efeito colateral que pode pesar no bolso dos consumidores: os subsídios para fontes "incentivadas", as renováveis. Para saber mais sobre o assunto, acesse: https://megawhat.energy/

A segurança das operações do mercado livre de energia virou pauta prioritária para o governo no início do ano, depois que uma virada inesperada de preços levou várias comercializadoras a terem problemas em honrar seus compromissos. A Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) apresentou propostas para aprimorar a segurança, mas nada andou ao longo de 2019. Para debater esse assunto e falar sobre as perspectivas de 2020, a jornalista Camila Maia conversou com Rui Altieri, presidente do conselho da CCEE, e com Daniel Marrocos, sócio diretor da Newcom. Quer acompanhar as análises sobre o tema na plataforma? Acesse: https://megawhat.energy/

O podcast da MegaWhat desta semana foi até Brasília para uma conversa com o diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), André Pepitone, sobre o planejamento estratégico do regulador para 2020 e 2021. Uma das prioridades para os primeiros meses do ano que vem é a conclusão da revisão das regras de geração distribuída. Na conversa com a jornalista Camila Maia, Pepitone antecipou algumas "flexibilizações" que a agência reguladora pretende fazer, com o objetivo de encontrar um meio termo entre o que havia sido proposto e o que tem sido pleiteado pelo segmento de geração solar fotovoltaica.

O verão, no setor elétrico, é sinônimo de chuvas. Ou deveria ser. Para o episódio dessa semana, a jornalista Camila Maia trouxe Rafael Mathias, sócio-fundador da Capitale, e Bruno de Campos, analista setorial da MegaWhat, para uma conversa sobre o início do período chuvoso, que oficialmente começou em novembro, e o que isso significa para os preços de energia no mercado livre e para os reservatórios das usinas. Rafael tem mais de 15 anos de experiência na comercialização de energia, enquanto Bruno é um dos responsáveis pelas previsões meteorológicas e modelos de preços da MegaWhat. Quer acompanhar as análises sobre o tema na plataforma? Acesse: https://megawhat.energy/

O mercado de energia poderá contar em breve com novos instrumentos: os derivativos de energia. Diferentemente dos contratos negociados hoje, que são lastreados em energia física, os derivativos devem ser o primeiro passo no desenvolvimento de uma bolsa de energia. Para debater o assunto, a jornalista Camila Maia recebeu o presidente do BBCE, Carlos Ratto, para uma conversa. Com mais de 25 anos de experiência no mercado financeiro, Ratto assumiu o comando da plataforma de negociação de contratos de energia com a missão de aproximá-la ainda mais do mundo das finanças. Quer acompanhar as análises sobre o tema na plataforma? Acesse: https://megawhat.energy/

O podcast desta semana da MegaWhat debateu o PLD horário e a implantação do modelo Dessem a partir de 2020. Na conversa com a jornalista Camila Maia, a especialista Juliana Chade, gerente de Preços e Estudos de Mercado da plataforma, explicou os pontos práticos da mudança e como a evolução da matriz energética brasileira - e também o padrão de consumo de energia - tem levado à essa transformação. O podcast trata ainda dos desafios que precisarão ser superados e dos potenciais efeitos aos agentes do setor. Quer acompanhar mais análises de preços na MegaWhat Plataforma? Acesse: https://www.megawhat.energy/analise-pld

A presidente da MegaWhat Larissa Araium inaugura o podcast semanal da plataforma discutindo o projeto de lei que trata da privatização da Eletrobras com a jornalista e host do podcast Camila Maia; para saber mais, se inscreva em https://www.megawhat.energy/

Conversamos com a Camila Maia, ativista de direitos humanos e co-cordenadora do grupo de relações internacionais do programa de governo do PSOL. Ela explicou pra gente como foi a produção do texto e das propostas de política externa do programa, envolvendo debates com vários representantes da sociedade civil e interessados no tema. Saiba quais são as posições da candidatura de Guilherme Boulos e Sonia Guajajara para a política e econômica internacional, Venezuela, Palestina, e as propostas de maior transparência e abertura para a sociedade de um novo Itamaraty. The post A política externa do PSOL com Camila Maia appeared first on Chutando a Escada.