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Abrimos os trabalhos no episódio #606 com uma comédia brasileira que ganhou status de cult com o passar dos anos: Saneamento Básico, o Filme, de Jorge Furtado. De volta às telas em versão restaurada em 4K e disponível na Netflix, o longa segue atual, provocador e absurdamente engraçado.Rafael Arinelli, Chico Fireman e Thiago Beranger se reúnem para conversar sobre como essa pequena produção da Serra Gaúcha virou uma das sátiras mais geniais do nosso cinema. A trama é simples, mas cheia de camadas: diante da falta de verba para construir uma fossa, uma comunidade decide usar recursos destinados à produção audiovisual para fingir que está fazendo um filme de ficção científica. Tudo isso enquanto, de verdade, fazem cinema, e descobrem o cinema no processo.Entre risadas e críticas sociais, Saneamento Básico escancara a burocracia brasileira, brinca com os bastidores do audiovisual e ainda defende, com sutileza e paixão, a importância da cultura. O trio comenta os destaques do elenco (com Fernanda Torres, Wagner Moura, Camila Pitanga e outros), relembra momentos icônicos (alô, Silene Seagle!) e discute o final agridoce, que não entrega a fossa, mas entrega reflexão.Quase vinte anos depois, Saneamento Básico continua sendo um retrato ácido e atual do Brasil — daqueles que fazem rir e doer ao mesmo tempo. Dá o play e vem com a gente nessa conversa cheia de cinema, política e amor à arte de contar histórias.• 04m05: Pauta Principal• 1h11m20: Plano Detalhe• 1h21m39: EncerramentoOuça nosso Podcast também no:• Spotify: https://cinemacao.short.gy/spotify• Apple Podcast: https://cinemacao.short.gy/apple• Android: https://cinemacao.short.gy/android• Deezer: https://cinemacao.short.gy/deezer• Amazon Music: https://cinemacao.short.gy/amazonAgradecimentos aos padrinhos: • Bruna Mercer• Charles Calisto Souza• Daniel Barbosa da Silva Feijó• Diego Alves Lima• Eloi Xavier• Flavia Sanches• Gabriela Pastori Marino• Guilherme S. Arinelli• Thiago Custodio Coquelet• William SaitoFale Conosco:• Email: contato@cinemacao.com• Facebook: https://bit.ly/facebookcinemacao• BlueSky: https://bit.ly/bskycinemacao• Instagram: https://bit.ly/instagramcinemacao• Tiktok: https://bit.ly/tiktokcinemacaoApoie o Cinem(ação)!Apoie o Cinem(ação) e faça parte de um seleto clube de ouvintes privilegiados, desfrutando de inúmeros benefícios! Com uma assinatura a partir R$30,00, você terá acesso a conteúdo exclusivo e muito mais! Não perca mais tempo, torne-se um apoiador especial do nosso canal! Junte-se a nós para uma experiência cinematográfica única!Plano Detalhe:• (Chico): Filme: Vincere• (Chico): Festival: 8½ Festa do Cinema Italiano• (Chico): Festival: Quem Quer Queer?• (Thiago): Série: O Estúdio• (Rafa): Podcast: Mano a Mano - Paulo Vieira Edição: ISSOaí
Programete destaca ação da 3ª Promotoria de Justiça da Comarca de Campos Novos na promoção da cobertura de saneamento básico do município.
O último projeto elaborado pelo arquiteto Oscar Niemeyer para Brasília poderá finalmente sair do papel. Representantes da Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa) vieram a Paris em busca de parceiros para a construção do MINA, o Memorial Internacional da Água. Maria Paula Carvalho, da RFI em Paris O projeto foi apresentado durante as comemorações dos 50 anos do Programa Hidrológico Intergovernamental da Unesco (IHP), que reúne, em Paris, até sexta-feira (13), representantes de 170 países. De acordo com Rogério Rosso, diretor da Adasa, uma parceria internacional poderá dar continuidade ao que foi planejado pelo arquiteto Oscar Niemeyer, anos antes de sua morte. "O nosso saudoso e lendário Oscar Niemeyer fez muitas obras, não só em Brasília, mas também no Brasil, na Europa e no mundo. E uma delas é o Memorial Internacional da Água. Ele era tão visionário que tinha essa preocupação com a água", disse em entrevista à RFI. "O nosso planejamento é que esse projeto, o memorial internacional, seja de fato internacional. Então, a Unesco nos convidou para apresentá-lo a mais de 130 países", continua. "A ideia é ter um local físico onde possamos mostrar às nossas crianças do mundo inteiro, aos jovens, a nós mesmos e às futuras gerações a importância de cuidar bem da água, em todos os seus aspectos", completa. O novo memorial, a ser construído às margens do Lago Paranoá, em Brasília, fará parte da Rede Global de Museus da Água, uma iniciativa do Programa Hidrológico Intergovernamental (IHP) da Unesco. A RFI também conversou com Eriberto Eulisse, diretor dessa rede, que conta com 120 museus pelo mundo — incluindo museus de ciências, história e arqueologia — para construir uma nova cultura da água. "Não estamos muito acostumados a ver água mais no meio ambiente. A gente fala bastante sobre isso durante as crises emergenciais ligadas ao aquecimento global, mas precisamos aprender a manejar a água de outra maneira, para previnir catástrofes, desastres e isso só é possível através da educação. Os museus da água vão preparar as futuras gerações para um manejo sustentável e os museus são essenciais para esse propósito". O MINA será não apenas um museu, mas também um centro de estudos em recursos hídricos, com um anfiteatro, e exibirá exposições internacionais de países que possuem tecnologia e são referência no tratamento de água e saneamento. Rogério Rosso fala sobre os custos do projeto: "Nós já temos um levantamento feito. É um projeto estimado entre 60 e 70 milhões de euros. Vários países já manifestaram interesse em atuar como parceiros. Quanto mais países entrarem, melhor", explica. "Eles podem participar por meio de doações governamentais de seus próprios países ou de empresas desses países que atuam no Brasil", acrescenta. "Temos legislações de incentivo a aportes culturais, como a Lei Rouanet, e também um fundo de endowment, que é uma nova legislação em tramitação no Brasil voltada para fundos de cultura. Então, o MINA já nasce muito moderno também nessa parte de estruturação financeira", avalia. Segundo o diretor da Agência Reguladora de Águas, a iniciativa — que aposta na parceria com países, institutos, universidades e organismos internacionais — surge em um momento crucial para o planeta. "Todos nós sabemos que as mudanças climáticas são severas em todo o globo. E tudo isso tem a ver com o nosso manejo de várias coisas. E a água é um recurso natural. Ela não é infinita, ela é finita. E sendo finito, a gente precisa cuidar dela com muito carinho, com muito amor. E é impossível um país cuidar e outro não. Porque a água não sabe onde a fronteira". A cooperação internacional poderá finalmente tirar da gaveta mais um monumento do arquiteto que assina o projeto de Brasília, um marco do urbanismo moderno e que garantiu a inscrição da capital federal na lista de bens do Patrimônio Mundial da Unesco, em 1987. A previsão é de que as obras durem pelo menos três anos. "A gente pretende, em três anos, ter praticamente 70%, porque vai ser uma construção em várias fases", explica Rosso. "Primeiro, aquela parte central do museu, depois o anfiteatro, depois o Centro de Altos Estudos de Recursos Hídricos e o prédio da Governança", cita. 33 milhões de brasileiros não têm água potável O MINA também proporcionará capacitação e formação em recursos hídricos, clima, engenharia ambiental, entre outros temas, no país que abriga 12% das reservas de água doce do planeta. Atualmente, no Brasil, 33 milhões de pessoas não têm acesso à água potável e aproximadamente 90 milhões não contam com saneamento adequado, segundo dados recentes do IBGE. "Foi um projeto contratado pela empresa de saneamento de Brasília, a Caesb, há mais de 20 anos, ainda na década de 1990. E Niemeyer colocou esse projeto como prioridade, tanto que, no seu livro Minha Arquitetura — onde reúne suas principais obras — ele cita o MINA e destaca a questão da água. Portanto, esse projeto já existe, feito pelas próprias mãos de Oscar Niemeyer, e é um dos poucos que ainda precisamos implantar em Brasília para concluir o que ele idealizou para a nova capital do Brasil, a linda Brasília", conclui.
Review rápida (pros meus padrões...) de Saneamento Basico, o Filme (2007) dirigido por Jorge Furtado, com Fernanda Torres, Wagner Moura, Camila Pitanga, Lázaro Ramos e grande elenco.APOIE O PROJETO NO CATARSE!!! https://www.catarse.me/kitsune_da_semanaEDIÇÃO: Gilsomar do Livramento https://bsky.app/profile/outerheaven.bsky.socialContato: leokitsune@gmail.comBluesky: https://bsky.app/profile/leokitsune.bsky.socialTwitch: https://www.twitch.tv/leo_kitsune
A convidada é a procuradora de Justiça e coordenadora do CAOEDUC, Elizabeth Almeida.
As obras para reparar a cratera que se reabriu no domingo na pista central da Marginal do Tietê, perto da ponte Atílio Fontana, no sentido Castello Branco, têm previsão de durar 30 dias. A informação é da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo, responsável pela intervenção no mesmo local em que uma cratera se abriu há um mês. O diretor de Engenharia da Sabesp, Roberval Tavares, afirmou que o uso incorreto da rede de esgoto pelos moradores pode ter causado o incidente. O solapamento ocorreu devido a uma fissura na caixa de inspeção de um interceptor de esgoto, que fica a 18 metros de profundidade. A Sabesp alega que a pressão da água da chuva, que não deveria estar na rede, contribuiu para o dano na caixa. Em entrevista à Rádio Eldorado, Amauri Pollachi, especialista em Planejamento e Gestão do Território e coordenador do Observatório Nacional dos Direitos à Água e ao Saneamento (Ondas), discordou da suposta causa da cratera. “Colocar a responsabilidade na população é uma desculpa inovadora e inventiva”, afirmou. Para ele, a avaliação do primeiro incidente deve ter sido rápida para permitir a liberação da pista. “Às vezes uma solução rápida é a pior solução”, ressaltou.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No Brasil, 344 mil pessoas foram internadas em 2024 em decorrências de doenças associadas à falta de saneamento básico. A engenheira civil Luana Pretto conversou com o jornalista Marco Antonio Soalheiro sobre a pesquisa feita pelo Instituto Trata Brasil, do qual ela é a presidente-executiva. Na estatística apurada, Minas Gerais não cumpriu um bom papel. O estado registrous de 22 pessoas por 10 mil habitantes internadas por dengue, uma das enfermidades potencializadas por falta de esgoto. Além da redução de custos na Saúde, a pesquisadora apontou outros benefícios na universalização do serviço, como o aumento da produtividade, melhor desenvolvimento das crianças e valorização imobiliária. As políticas e modelos para a gestão do serviço foram outros temas abordados na entrevista.
A falta de saneamento básico provocou 344 mil internações no Brasil em 2024. Surto de dengue foi um dos principais determinantes para esse número. Veja também: Copom deve definir quinta alta seguida da taxa de juros nesta quarta-feira (19).
Olha quem vem lá, o Esqueletos… Esqueletos no Armário!Monstros fictícios (Quimera!), leis de incentivo à cultura, vestidos glamurosos, preservação ambiental, amor pelo cinema, micoses misteriosas e freiras lésbicas. Está no ar nosso especial sobre o grande Saneamento Básico - O Filme, a obra-prima de Jorge Furtado, estrelada pela indicada ao Oscar Fernanda Torres.Apresentado por:Luiz Machado - @machadolueJoão Neto - @jonetoooAlvaro de Souza - @alllvarusdesouzaConfira o nosso site: https://www.esqueletosnoarmario.com/@esqueletosgays no Twitter e InstagramVisite o mural do apoia.se/esqueletosgays para ouvir episódios exclusivos.Nossos perfis no Letterboxd são:https://letterboxd.com/zcomluiz/https://letterboxd.com/alvarosouza/https://letterboxd.com/netodojo/
Monopólio de empresas privadas aumenta desigualdades e afeta, principalmente, a população mais pobre
Quatro províncias angolanas, Luanda, Bengo, Icolo e Bengo, e Malanje estão afectadas pelo surto de cólera, declarado no passado dia 7 de Janeiro, em Luanda, no município do Cacuaco. De acordo com o Ministério angolano da Saúde, mais de 600 casos foram registados, com 29 óbitos. O médico especialista em saúde pública, Jeremias Agostinho, admite que a debilidade do saneamento básico de Luanda terá contribuído para o surto de cólera. Em menos de duas semanas, o surto de cólera - que começou no bairro do paraíso - já se alastrou por quatro províncias angolanas. Foram registados mais de 600 infectados e 29 óbitos. Como se explica este cenário? Na verdade, este surto não nos apanhou de surpresa. Em finais de 2023, início de 2024, o Ministério angolano da Saúde e a Organização Mundial da Saúde - OMS- notaram um aumento do número de casos de doenças diarreicas, a nível da nossa população, e em função do deficiente saneamento básico que termos, associado à agudização da pobreza, do acesso à economia e da alimentação - 90% da economia é informal - o risco de cólera era muito grande.Sem esquecer que países vizinhos, como a Zâmbia, Zimbabwe e Moçambique - cujo trânsito aéreo é muito frequente - já estavam a registar casos [ de cólera]. Em 2024, a Organização Mundial da Saúde e o Ministério da Saúde definiram um plano de contingência para casos de cólera, com a formação de profissionais de saúde, a partir de Abril e, infelizmente, em 2025 confirmou-se e começou o surto de cólera em Angola.Se já havia um plano de contingência, profissionais preparados, este alastramento não poderia ter sido evitado?Os últimos dados governamentais apontam que em cada dez angolanos, cinco não têm acesso a água potável. É um número bastante elevado e depois também temos que referir que em cada dez angolanos, cinco fazem defecação ao ar livre, uma vez que o acesso ao sistema de saneamento, principalmente a nível da capital, é muito restrito.As pessoas não têm acesso aos sistemas de drenagem comuns para as águas residuais ou as águas dos quartos de banho. Neste período, na capital e nas províncias, estamos a ter chuvas muito intensas e tudo isso levou a que o surto se instalasse.Por exemplo, no bairro do Paraíso, município de Cacuaco, onde tivemos os primeiros casos, essa zona que possui outros factores agravantes. As habitações são muito precárias e habitualmente por metro quadrado, residem cerca de 4 a 7 pessoas.São residências precárias, onde não há latrinas. Já falou aqui da época de chuvas, todos estes factores prepararam o terreno para este surto?Exactamente, com as chuvas que se vão abatendo pela cidade, o sistema de drenagem não está a funcionar e há muitas inundações. Então, quando juntamos aglomerados populacionais, enchentes, defecação ao ar livre, falta de acesso à água potável, cria-se um cenário propício para o alastramento da doença.Há ainda a questão do tratamento do lixo que é feito na capital…O tratamento do lixo aqui na capital é um problema crónico. Há bastante atraso na recolha do lixo e o lixo que é depositado no aterro sanitário, próximo dessa zona afectada pela cólera, não é um aterro sanitário, porque não se faz tratamento de lixo. A única coisa que se faz no aterro é a incineração de alguma parte do lixo. Depois a outra é invadida pela população que aproveita esse lixo para se alimentar.Por norma, por causa da falta de contentores para depositar o lixo, depositam o lixo nas valas de drenagem. A água das chuvas enche as valas e acaba por arrastar todo o lixo para as praias. Isto faz com que o risco de contaminação pela doença aumente ainda mais. Todo esse conjunto de situações faz com que a doença cresça rapidamente.Acabando por ter um impacto, também, nos alimentos que são consumidos?Na urbanização Nova Vida, que é mais ou menos uma urbanização para a classe média, o sistema de fossas está sempre a abarrotar e a verter água repleta de fezes. Essa água vai desaguar no rio Camba. Na zona ribeirinha desse rio é praticada a agricultura familiar, cuja rega é feita com a água composta por restos de fezes e lixo dos moradores da urbanização. Nas zonas afetadas pela cólera, é justamente a mesma coisa que acontece.A Empresa Pública de Águas de Luanda- EPAL- já veio afirmar que está com dificuldade em distribuir água para a população….Dizer que está com dificuldade de distribuir água seria minimizar o problema. Na verdade, nunca houve uma adequada distribuição de água para a população. A água que chega até aos cidadãos é uma água que, infelizmente, tem cloro, tem sabor e não cumpre os requisitos da chamada água potável. Agora que está a chover bastante e as populações precisam de água, por causa do surto de cólera, não há distribuição adequada, nem produtos para fazer a desinfecção da água.Quais são os sintomas de cólera? E quando é que os pacientes se devem dirigir a uma unidade hospitalar?São quadros de diarreia aguda bastante abundante, cãimbras, vómitos, fraqueza, muita sede e fome. São os sinais e sintomas que estão a ser apresentados pelos utentes.É neste quadro que os pacientes se devem dirigir ao hospital?Nós temos estado a aconselhar a todas as pessoas que possuem quadros de diarreia e vómito, abundante ou não, a se dirigirem às unidades de saúde. No caso da cólera, 80% das pessoas que serão infectadas não terão sinais e sintomas, mas transmitem a doença, uma vez que a bactéria se encontra nas fezes.O Governo está a fazer um bom serviço. Na principal zona afectada, montou uma área para internamento dos doentes, uma área para distribuição de água e outra de distribuição de meios para desinfectar a água. Esse processo tem que ser só mais abrangente para ver se, pelo menos, antes de Abril conseguimos acabar com o surto de cólera.Que recomendações deixa às autoridades e à população?As autoridades têm estado a trabalhar bem no quesito da informação, nomeadamente sobre o estado do surto e as medidas preventivas para a população. Esse trabalho tem de continuar. Deu-se início agora à distribuição dos soros de água, também é um trabalho que deve continuar a ser feito.Relativamente à população, o que recomendamos, nesta altura, são cuidados com a água que ingere, que usa para higiene pessoal e para a lavagem dos alimentos. A água deve ser tratada ou fervida. Também se deve ter cuidado com o lixo. Deve ser colocado em sacos para que as moscas, ou as baratas não tenham acesso. Estes animais também são transmissores da doença. E pelo menos durante esse período, devem ser construídas latrinas para não haver defecação ao ar livre.Também se devem evitar as idas à praia. A chuva leva o lixo e as águas residuais para as principais praias da capital.E os pequenos gestos como a lavagem das mãos e a lavagem dos alimentos…Exactamente, com água tratada, principalmente os alimentos que não vão passar pelo fogo. Deve-se consumir alimentos, de preferência, que se tem garantia que foram bem preparados. Fora de casa, aconselho as pessoas a não consumirem alimentos que não passem pelo fogo, como por exemplo, a salada, entre outros, por causa desse risco de transmissão.A lavagem das mãos, quando não é possível - nem sempre temos água - vamos passar álcool- gel. E isto fica sob responsabilidade das autoridadesque devem distribuírem esses meios para a população mais carente.
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), participou nesta quinta-feira, 19, de um seminário sobre soluções para o saneamento básico na Amazônia, realizado no auditório da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/AC). O evento, promovido pelo senador Alan Rick, contou com a presença do ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, que apresentou o modelo inovador de concessão implantado no Amapá.
O extremo oeste da Bahia conquistou o posto de maior polo de irrigação por pivôs centrais no Brasil, ultrapassando o Noroeste de Minas Gerais, que liderava o ranking até recentemente. A revelação é de levantamento realizado pela Embrapa, com dados até outubro de 2024, que mostrou uma expansão de quase 300 mil hectares irrigados no País em relação à última análise, feita em 2022, pela Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA) e pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). De acordo com o levantamento atual, 2,2 milhões de hectares são irrigados por pivôs centrais no Brasil.
Neste episódio do videocast Falando de Saneamento, conversamos sobre a relação entre balneabilidade das praias e o saneamento básico. Nossa convidada especial, Cláudia Lamparelli, gerente do setor de Águas Litorâneas da Divisão de Qualidade das Águas da CETESB, traz uma análise detalhada sobre a rede de monitoramento das praias paulistas e a importância do controle de qualidade da água do mar.Apresentação Luana Pretto, presidente-executiva do Instituto Trata Brasil, e Rafaella Martinez, jornalista especializada em Direitos Humanos, Responsabilidade Social e Cidadania Global.Realização Grupo RadiowebCom coordenação de Daniel Fagundes e produção de Laura Sodré. O Falando de Saneamento é um projeto da comunicação do Instituto Trata Brasil.A gravação acontece nos Estúdios Cross Host, em São Paulo.Siga o Trata Brasil nas redes sociais: Instagram: www.instagram.com/tratabrasil Facebook: facebook.com/InstitutoTrataBrasil X/Twitter: twitter.com/tratabrasil
Planos Regionais de Saneamento Básico.
Dados divulgados pelo apontam que 31,9% dos municípios ainda utilizavam essa forma de despejo em 2023
Neste episódio do videocast Falando de Saneamento, conversamos sobre o estudo 'As Mudanças Climáticas no Setor de Saneamento: como secas, tempestades e ondas de calor impactam o consumo de água', produzido pelo Instituto Trata Brasil em parceria com a Way Carbon.Nosso convidado para essa conversa é Dener Ghenov, Coordenador da Área de Riscos Climáticos e Adaptação da Way Carbon. Não perca essa conversa sobre como as mudanças climáticas podem afetar a população e o saneamento básico.Apresentação Luana Pretto, presidente-executiva do Instituto Trata Brasil, e Rafaella Martinez, jornalista especializada em Direitos Humanos, Responsabilidade Social e Cidadania Global.Realização Grupo Radioweb Com coordenação de Daniel Fagundes e produção de Laura Sodré.O Falando de Saneamento é um projeto da comunicação do Instituto Trata Brasil. A gravação acontece nos Estúdios Cross Host, em São Paulo.Siga o Trata Brasil nas redes sociais: Instagram: https://www.instagram.com/tratabrasil Facebook: https://www.facebook.com/InstitutoTrataBrasil X/Twitter: https://x.com/tratabrasil
Em O Homem que Copiava, Jorge Furtado brinca com nossas expectativas em um dos filmes brasileiros mais legais do século, além de esfregar na nossa cara que 11 reais era muito dinheiro em 2003. Bem-vindos à Locadora do Nicolas, a investigação ordenada e sazonal sobre o audiovisual internacional! Com PJ Brandão, Rudy e Jotapê. COLABORE COM NOSSO APOIA.SE! Indicações do episódio: O Plano Perfeito (Spike Lee, 2006) Em Ritmo de Fuga (Edgar Wright, 2017) Twilight | ContraPoints (Natalie Wynn, 2024) Falsa Loura (Carlos Reichenbach, 2007) Saneamento Básico, o Filme (Jorge Furtado, 2007) Gonin: O Massacre (Takashi Ishii, 1995) Assassino por Acaso (Richard Linklater, 2024) E no próximo episódio... Nos encontre por aí: Grupo de ouvintes do Nicolas no Telegram Bluesky: @hqsemroteiro / @rudylonia / @jumbopaulo / @podcastnicolas Instagram: @hqsemroteiro / @ahistoriadacamisa / @roberto_rudiney / @jumbopaulo / @podcastnicolas Letterboxd: @rudylonia / @jp_martins TikTok: @hqsemroteiro / @rudyloniaa / @rudyball Créditos: Edição: Roberto Rudiney e JP Martins Arte: JP Martins Voz de veludo do início: Bruna Soares
INFRACAST: Concessões, Parcerias Público-Privadas e Privatizações
Verônica Sanchez, presidente da ANA, discute o impacto do novo Marco do Saneamento, as concessões, PPPs, e a adaptação das agências reguladoras. Abordamos neste episódio a atuação da ANA diante as mudanças climáticas e a importância da infraestrutura sustentável para segurança hídrica no Brasil. Compartilhe este episódio e siga também o Infracast nas redes!
A Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico aprovou a declaração de situação crítica de escassez hídrica no rio Xingu e seu afluente, o rio Iriri, até o dia 30 de novembro. O rio Xingu banha os estados de Mato Grosso e Pará e abriga uma das maiores usinas do país, a hidrelétrica de Belo Monte — que representa 11% da capacidade de geração do sistema interligado nacional.O Giro de Notícias mantém você por dentro das principais informações do Brasil e do mundo. Confira mais atualizações na próxima edição.
Neste episódio do Falando de Saneamento, recebemos o lendário Rico de Souza, um dos pioneiros do surfe no país e embaixador do Instituto Trata Brasil, para explorar a conexão entre esporte e saneamento básico no Brasil. Após o sucesso olímpico e paralímpico, Rico compartilha sua visão sobre como o saneamento impacta a saúde pública e o meio ambiente, além de sua experiência promovendo iniciativas sustentáveis no esporte. Confira o bate-papo inspirador sobre a importância de unir esporte e saneamento para um futuro mais saudável e sustentável.ApresentaçãoLuana Pretto, presidente-executiva do Instituto Trata Brasil, e Rafaella Martinez, jornalista especializada em Direitos Humanos, Responsabilidade Social e Cidadania Global.RealizaçãoGrupo RadiowebCom coordenação de Daniel Fagundes e produção de Laura Sodré.O Falando de Saneamento é um projeto da comunicação do Instituto Trata Brasil. A gravação acontece nos Estúdios Cross Host, em São Paulo.Siga o Trata Brasil nas redes sociais:InstagramFacebookX/TwitterYouTube
As metas e objetivos do Marco Legal do Saneamento Básico são o tema de discussão do Panorama podcast desta semana. Segundo a norma, até 2033, o Brasil deve ter 99% de sua população com acesso à água potável e 90% com acesso à rede e ao tratamento de esgoto. O problema é que, se os avanços nas obras de saneamento seguirem o ritmo atual, essa meta dificilmente será atingida. Os prefeitos eleitos no próximo mês de outubro vão ter papel fundamental nesse processo. Para conversar sobre esses assuntos, nosso entrevistado é o professor e pesquisador Léo Heller, coordenador do grupo de pesquisas em Políticas Públicas e Direitos Humanos em Saúde e Saneamento da Fundação Oswaldo Cruz Minas.
Na comparação entre os meses de junho e julho deste ano, em termos de severidade da seca, houve uma intensificação do fenômeno nos estados do Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo. O alerta é da Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA). Nos territórios capixaba e fluminense, por exemplo, a seca moderada voltou a ser verificada. A Agência informou que em termos de áreas com seca, entre junho e julho, o Espírito Santo seguiu com seca na totalidade de seu território, o Rio de Janeiro seguiu com o fenômeno presente em 84% do estado e São Paulo continuou com seca no patamar de 92% de sua área. Ainda sobre a realidade do Espírito Santo, a Agência Estadual de Recursos Hídricos (Agerh) informa que o Espírito Santo terá restrições para o uso de água. O Diretor-presidente da Agerh, Fábio Ahnert, afirmou que não chove há 90 dias e as medidas restritivas que deverão ser anunciadas até a próxima semana, são necessárias para se evitar o racionamento, já que o período chuvoso só começará no final de outubro.
É ano de eleições municipais. É hora cobrar das candidaturas que discutam seriamente as causas e soluções para os problemas enfrentados por nossas cidades. Mas, nem sempre é isso o que se vê nas campanhas eleitorais. Para ajudar você a avaliar as propostas dos candidatos, o Fora da Curva realiza, em parceria com o Observatório das Metrópoles nas Eleições e Marco Zero Conteúdo, a série “Cidades: o que não pode esperar”. Você pode acompanhar e participar dos programas ao longo do mês de setembro, toda sexta-feira, ao vivo, a partir das 11 horas, na Universitária FM e Rádio Paulo Freire. Participantes Ronaldo Vasconcelos, doutor em planeamento urbano e docente do departamento de arquitetura de urbanismo da UFPE; Aline Souto, assistente social e pesquisadora.
No Brasil, quase metade da população não tem acesso à rede de esgoto e 15% não tem água encanada.
Neste episódio do podcast Falando de Saneamento, exploramos o papel das cidades inteligentes no avanço do saneamento básico no Brasil. Nosso convidado especial, Paulo Takito, sócio-diretor da Urban Systems, traz uma análise detalhada sobre como a tecnologia e a inovação podem transformar a gestão dos recursos hídricos e o tratamento de esgoto em áreas urbanas. Descubra as principais tendências, desafios e oportunidades para tornar nossas cidades mais sustentáveis e conectadas, garantindo qualidade de vida para a população. Não perca essa conversa essencial sobre o futuro do saneamento básico no contexto das cidades inteligentes.ApresentaçãoLuana Pretto, presidente-executiva do Instituto Trata Brasil, e Rafaella Martinez, jornalista especializada em Direitos Humanos, Responsabilidade Social e Cidadania Global.RealizaçãoGrupo RadiowebCom coordenação de Daniel Fagundes e produção de Laura Sodré.O Falando de Saneamento é um projeto da comunicação do Instituto Trata Brasil. A gravação acontece nos Estúdios Cross Host, em São Paulo.Siga o Trata Brasil nas redes sociais:InstagramFacebookX/TwitterYouTube
Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. No “Estadão Analisa” desta quinta-feira, 25, Carlos Andreazza aborda a recém-concluída privatização da Sabesp, a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo, que resultou em uma arrecadação de R$ 14,8 bilhões para os cofres do governo paulista. O governador Tarcísio de Freitas, do Republicanos, prometeu que a privatização traria benefícios significativos, como a redução das tarifas, a limpeza dos rios e a universalização do saneamento básico até 2029. Outro tema abordado por Andreazza é a iminente audiência no Supremo Tribunal Federal (STF) sobre o orçamento secreto. A proximidade dessa audiência levanta questões essenciais sobre a transparência e a legalidade das emendas parlamentares, que até agora têm sido utilizadas sem a devida fiscalização pública. Andreazza também discute a acirrada disputa pela sucessão de Arthur Lira na presidência da Câmara dos Deputados, destacando as alianças e estratégias que estão sendo formadas nesse verdadeiro ‘vale-tudo' político. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Pós-produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Gabriel Pinheiro e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O processo de privatização da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) foi concluído após o governo estadual vender 32% das ações da empresa, dos 50,3% que detinha, por R$ 14,8 bilhões. O preço das ações foi de R$ 67. Foram liquidadas as operações de compra feitas nas duas fases da desestatização. Na primeira, foram vendidas 15% das ações para o Grupo Equatorial, conforme anunciado em 28 de junho. Na segunda, iniciada na semana passada, foram vendidas 17% das ações para investidores físicos e jurídicos em bolsa. O Estado ficou com em torno de 18% das ações. Logo depois da conclusão do processo, a Sabesp anunciou uma redução em suas tarifas. Desde ontem, há uma baixa de 1% para a tarifa residencial, 10% para a tarifa social e vulnerável, e 0,5% para outras tarifas, aplicáveis somente para a primeira faixa de consumo. No entanto, críticos do modelo adotado apontam que a Equatorial, acionista de referência, não tem experiência em saneamento e sim na área de energia. Outro ponto questionado é o valor de R$ 67 por ação. O governador Tarcísio de Freitas disse que o preço pago pelos investidores ficou bem acima das cotações de quando o processo começou, há 18 meses. Em 2022, os papéis da companhia foram negociados por valores entre R$ 33 e R$ 51, mas no dia do leilão estavam em R$ 74. Em entrevista à Rádio Eldorado, a secretária estadual do Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística, Natália Resende, também afirmou que o valor arrecadado “superou a expectativa”. Sobre a falta de experiência da Equatorial no setor, ela declarou que a Sabesp continua a ser a operadora e que o acionista de referência cuidará da gestão e dará “mais governança” à empresa. Segundo Natália, a chamada universalização, com o acesso de toda a população ao sistema de água e esgoto foi antecipada para 2029, com investimentos de R$ 67 bilhões. See omnystudio.com/listener for privacy information.
A porcentagem de quilombolas em condições precárias ou sem acesso a saneamento básico é alarmante, atingindo 78,93%. Isso equivale a 357.068 residências particulares permanentes, nas quais residem 1.047.779 habitantes quilombolas. Em contraste, apenas 27,28% dos lares da população geral do Brasil estão nesta situação, o que representa uma diferença de 51,65% em relação aos domicílios quilombolas. Confira os destaques nesta terça-feira, 23/07/2024: - Negros são a maior parte da população carcerária - Enceja para privados de liberdade- Inscrições para o Prouni - Ministros defendem saneamento universal
O presidente do Supremo Tribunal Federal, Luís Roberto Barroso, rejeitou um pedido feito pelo PT para suspender o processo de privatização da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo, a Sabesp, que deve ser concluído na próxima segunda-feira. Segundo Barroso, "não compete ao STF arbitrar a conveniência política e os termos e condições do processo de desestatização da Sabesp".O Giro de Notícias mantém você por dentro das principais informações do Brasil e do mundo. Confira mais atualizações na próxima edição.
O convidado é o promotor de Justiça e coordenador do Centro de Apoio Operacional de Defesa do Meio Ambiente (Caomace), Fábio Ottoni.
Conselho, instalado nesta segunda-feira, aprovou também o Plano Regional de Saneamento Básico, que prevê R$ 260 bilhões em investimentos até 2060. A ARSESP será responsável por fiscalizar e regular a atuação da Sabesp;
O Dmae vai começar, nesta sexta-feira, a reabertura de comportas do sistema de proteção contra cheias de Porto Alegre para facilitar o escoamento de água da inundação. Três bombas de sucção da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo embarcaram na manhã desta sexta-feira em direção à Região Metropolitana. O governador Eduardo Leite anunciou mais medidas para o enfrentamento aos prejuízos causados pelas enchentes que assolam o Rio Grande do Sul. Utilizado como rodoviária informal para viagens para fora do Rio Grande do Sul, o posto de combustível Graal Rota 80, na freeway, não é mais um ponto de embarque e desembarque de passageiros. A empresa Taurus, dona de uma carga de 3 mil armas que foi retirada às presas do alagado aeroporto Salgado Filho por risco de roubo, vai apurar se voluntários participaram da operação de transporte do armamento, que ocorreu no dia 8 deste mês.
Bombas de drenagem de alta capacidade utilizadas durante a crise hídrica de São Paulo, há 10 anos, vão ser usadas para baixar o volume de áreas alagadas no Rio Grande do Sul. Equipes da Força Aérea e o Exército brasileiro fazem o transporte. Os equipamentos para drenagem da água foram cedidos pela Companhia de Saneamento Básico do estado de São Paulo. Veja também nesta edição do JR 24 Horas: Força Aérea Brasileira suspende temporariamente o recebimento de água e roupas doadas.
Os resultados da pesquisa apontam que 52% dos entrevistados se mostraram contra a venda da Sabesp, enquanto 36% declararam ser a favor. A Comissão de Finanças e Orçamento da Câmara Municipal de São Paulo vai debater os impactos da eventual privatização da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo. Sonoras: Jair Tatto (Presidente da Comissão de Finanças e Orçamento da Câmara Municipal de São Paulo / Vereador SP-PT) [34''] Jilmar Tatto (Deputado Federal PT-SP) [44'']
A Comissão de Meio Ambiente (CMA) um substitutivo ao Projeto de Lei 2910/2022, que estabelece diretrizes para o saneamento básico em áreas rurais, comunidades tradicionais e povos indígenas. A proposta do senador Mecias de Jesus (Republicanos-RR) foi relatada pelo senador Marcio Bittar (União-AC). Se não houver recurso para votação em Plenário, o texto será enviado para a Câmara dos Deputados.
Caiu o teto dos juros de empréstimos consignados pra aposentados e pensionistas. Diminuiu o número de trabalhadores brasileiros que levam dois anos ou mais pra se recolocar. Um estudo mede o investimento necessário pra garantir saneamento básico pra toda a população: 34 milhões de pessoas não tem água potável, 93 milhões não têm coleta de esgoto. Israel intensificou os ataques no sul de Gaza contra o Hamas. O presidente da Guiana disse ter medo de que o governo venezuelano atue de maneira irresponsável sobre a anexação de parte de seu território e o afundamento do solo em Maceió fica mais lento.
Debate da Super Manhã: Com a previsão de investimentos no montante de R$ 700 milhões, o Marco do Saneamento Básico tem como objetivo a melhoria do serviço de coleta e o tratamento de esgoto, além da distribuição para a população de água potável, entre outros pontos, nos próximos 10 anos. No debate desta segunda-feira (4), a comunicadora Natalia Ribeiro conversa com os nossos convidados para saber detalhes sobre o Marco Legal do Saneamento Básico e a aplicação até 2034. Participam o secretário-executivo de Saneamento de Pernambuco, Artur Coutinho, a doutora em Saneamento, engenheira civil e ex-secretária de Infraestrutura e Recursos Hídricos de Pernambuco, Fernandha Batista, e o presidente do Instituto Brasileiro de Proteção Ambiental (PROAM) e especialista em políticas públicas ambientais, Carlos Bocuhy.
INFRACAST: Concessões, Parcerias Público-Privadas e Privatizações
Vamos saber mais sobre os projetos e as atividades desenvolvidas pela Agência Goiana de Regulação (AGR)? Recebemos o presidente da AGR, Dr. Wagner Oliveira Gomes e o Diretor de Regulação e Fiscalização da AGR, Dr. Thiago Nepomuceno para falar sobre as principais frentes de trabalho no estado de Goiás. O novo Marco Estadual do Transporte Intermunicipal, a implementação da Regionalização do Saneamento Básico e a Regulação Econômica do Transporte Coletivo da Região Metropolitana de Goiânia estão entre os temas.
Nesta semana, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), sinalizou que planeja privatizar a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). Em paralelo, em Brasília, os parlamentares tentam caminhar com o calendário de votação da Reforma Tributária no Congresso Nacional. Esses temas são analisados por nossos consultores Aryell Calmon, Gabriela Rosa e Raquel Alves neste episódio. A fala de Davi Alcolumbre (União Brasil/AP) de que o texto da Reforma Tributária será votado em 15 de novembro demonstra um calendário apertado para as expectativas do Governo Lula 3, que esperava iniciar 2024 com as novas diretrizes tributárias para o país. Na quinta-feira (19), o grupo de trabalho da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) entregou sugestões para mudanças no texto ao relator, senador Eduardo Braga (MDB/AM). Dentre elas está o estabelecimento de um teto de tributação para evitar que haja aumento de impostos no próximo ano, em relação a 2023. Também foi sugerido preservar o federalismo na atuação do Conselho Federativo, que será criado para gerir e distribuir o IBS entre os entes federados, limitando a participação da União em seu funcionamento. Todo esse cenário de negociações e mudanças colocam em xeque a aprovação da Reforma Tributária ainda neste ano. Nossos especialistas analisam os principais desafios e as expectativas para as próximas movimentações. Já em São Paulo, às vésperas das eleições municipais de 2024, o governador Tarcísio de Freitas pretende privatizar a Sabesp até o fim do ano. Para isso, ele aguarda a autorização da Assembleia Legislativa de São Paulo, por meio da aprovação de um Projeto de Lei, para iniciar o processo. Atualmente, a companhia é a principal empresa estatal de saneamento básico do país. A justificativa do governador é que a privatização vai aumentar os investimentos da companhia em modernização e antecipar a universalização do acesso a água e esgoto para 2029. Entretanto, a oposição tenta derrubar a proposta no Legislativo. Nesta edição, analisamos os impactos da privatização, o cenário político no estado de São Paulo em torno dessa movimentação e como isso pode afetar a eleição para governador no próximo ano. Não deixe de conferir esse episódio!
Um dos temas mais sensíveis para a infraestrutura do Brasil é o sistema de esgoto urbano.Pode parecer óbvio para alguns países ocidentais, mas o caminho para um serviço circular de purificação pública para o Brasil ainda é um desafio. (apenas 50% da população brasileira usufrui deste serviço).Hoje com Estela Testa, CEO da Pieralisi Americas, fomos descobrir a evolução do Brasil neste setor crucial para o desenvolvimento econômico e dignidade dos brasileiros.
O Ministério do Meio Ambiente, pasta comandada por Marina Silva, sofreu um grande revés, nesta semana, no Congresso Nacional. A Comissão Especial que trata da Medida Provisória da reestruturação dos ministérios do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) aprovou uma nova versão do texto que retira poderes da Pasta. O texto votado pela comissão retira a Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA) e a Política Nacional de Recursos Hídricos do Ministério do Meio Ambiente e passa para o Ministério da Integração e Desenvolvimento Regional. Além disso, o Cadastro Ambiental Rural (CAR) deixa a área de influência de Marina e vai para o Ministério da Gestão, se Câmara e Senado aprovarem a medida provisória do jeito que saiu da comissão especial. A decisão é vista como uma retaliação ao veto do Ibama à exploração de petróleo próximo à foz do rio Amazonas, e declarações dadas pela ministra nos dias seguintes que enfureceram setores do mundo político, principalmente congressistas da região norte. Afinal, quem ganhará essa guerra de braço? Em nome da governabilidade, vale rifar a agenda ambiental que Lula disse que seria prioritária? No ‘Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o coordenador do Mestrado em Gestão e Políticas Públicas da FGV, Marco Antônio Teixeira. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.Apresentação: Emanuel BomfimProdução/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela ForteSonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
A Comissão especial do Congresso que trata da Medida Provisória da reestruturação dos ministérios do governo aprovou uma nova versão do texto que retira poderes da Pasta de Marina Silva, ministra do Meio Ambiente. O texto votado pela comissão, que sinaliza com uma retaliação à Marina, retira a Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA) e a Política Nacional de Recursos Hídricos do Ministério do Meio Ambiente e passa para o Ministério da Integração e Desenvolvimento Regional. "O presidente Lula largou Marina à própria sorte. A ministra vai ficar decorativa para apresentar a imagem do Brasil ao Exterior como protagonista do tema Meio Ambiente - como o presidente vem tentando apresentar como o País vai retomar a frente da discussão? Será apenas um 'quadro Marina Silva'?", comenta Roseann.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Após uma intensa agenda de viagens internacionais, o presidente Lula da Silva (PT) retorna ao Brasil com um cenário não tão positivo com o Congresso Nacional. Lula retoma as articulações políticas para conseguir apoio parlamentar em aprovações importantes para o governo, como o novo arcabouço fiscal. Esse e outros temas são analisados por nossos consultores Mauro Cazzaniga, Marcella Pellegrini, Raíssa Ornelas e Raquel Alves neste episódio. Com críticas às condutas do chefe da Casa Civil, Rui Costa, e ao ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, Lula encabeça as negociações com a oposição e o centrão para tentar diminuir o desgaste político de seus interlocutores, além de pacificar e fortalecer as alianças. Na última semana, a derrubada de trechos de decretos do presidente que alteravam o Marco do Saneamento Básico foi considerada uma derrota importante e colocou o governo em atenção. Na fila, ainda existem pautas importantes para o Executivo que tramitam no Legislativo, como a CPMI do 8 de janeiro. Além de analisar o cenário desafiador para o governo, nossos especialistas comentam a tramitação do novo arcabouço fiscal, o Projeto de Lei Complementar (PLP) 93/2023. Alguns pontos devem sofrer modificações na Câmara dos Deputados e deverão ser discutidos nas duas Casas. O relator, deputado Claudio Cajado (PP-BA), deve apresentar relatório ao projeto na próxima semana. Até lá, o governo precisará negociar com os partidos para incluir ajustes consensuais e aprovar do texto, que é prioritário para a agenda econômica. Outra pauta que está movimentando a política é o PL das Fake News, que teve a votação adiada após ser pautado por Arthur Lira na Câmara dos Deputados. A retomada da discussão do PL causou algumas respostas do Google e Telegram, como envio de mensagens e links aos usuários. Como consequência, o Supremo Tribunal Federal foi acionado pela Procuradoria-Geral da República (PGR) e deve votar na próxima semana ações na corte que tratam do Marco Civil da Internet. Nossos consultores avaliam pontos importantes do PL das Fake News, como os direitos na internet e a segurança dos usuários. Confira nossa análise em mais uma edição do BMJ Podcast!
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo' desta sexta-feira (07/04/2023): Decretos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva que mexeram no Marco Legal do Saneamento Básico devem ser rediscutidos no Congresso, que pode até anulá-los. As regras editadas pelo presidente abriram caminho para que estatais estaduais continuem operando mesmo sem novas licitações, entre outros pontos. Segundo técnicos ouvidos pelo Estadão, as mudanças podem adiar os investimentos no setor. E mais: Economia: Lula volta a condenar juros altos e não descarta mudar meta de inflação Política: Lula cobra acordo entre Lira e Pacheco sobre MPs Metrópole: Blumenau dá adeus a crianças mortas Internacional: Violência urbana cresce no Chile e pressiona governo de Gabriel Boric Caderno 2: Luciana Braga revive momentos solares de Judy Garland em peçaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo. No cenário internacional, foram divulgados importantes dados americanos, como de atividade (ISMs de serviços e manufatura), e de mercado de trabalho (jobless claims, JOLTS e ADP), todos indicando desaceleração. Além disso, o Banco Central da Austrália (RBA) manteve a taxa de juros inalterada em sua reunião, afirmando que está disposto a aceitar uma inflação elevada por mais tempo, desde que haja manutenção dos ganhos obtidos durante a pandemia no mercado de trabalho. Na contramão, o Banco Central da Nova Zelândia (RBNZ) surpreendeu pelo lado hawkish ao elevar a taxa de juros em 0,50%. Ainda, a OPEC anunciou um corte de produção surpresa no início da semana, antes da reunião técnica que estava prevista. No Brasil, as atenções ficaram voltadas para as possíveis medidas arrecadatórias a serem anunciadas pelo ministério da Fazenda. Além disso, o corte comunicado pela OPEC levantou receio a respeito do impacto sobre os preços dos combustíveis, gerando declarações contraditórias do ministro de Minas e Energia, da Petrobras e do presidente Lula. Ainda, o presidente assinou decretos que alteram o Novo Marco do Saneamento Básico. Nos EUA, os juros fecharam entre 10 e 20 bps, enquanto as bolsas terminaram a semana próximo à estabilidade – S&P500 -0,10% e Nasdaq -0,90%. Além disso, o petróleo subiu 6,65%. Por aqui, os vértices de juros oscilaram em diferentes direções, tendo o jan/29 fechado 12 bps, enquanto a bolsa apresentou queda de 1,04%. Na próxima semana será importante acompanhar a divulgação dos dados de inflação no Brasil (IPCA) e nos EUA (CPI) e, por aqui, a tramitação do arcabouço no Congresso. Não deixe de acompanhar pra ficar por dentro do que rolou na semana e o que esperar da próxima!
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo' desta sexta-feira (16/12/22): O grupo Cidades da equipe de transição propôs ao presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) medidas que reveem o incentivo à participação de empresas privadas no setor de saneamento, retomam a possibilidade de estatais firmarem contratos sem licitação com municípios e retiram da Agência Nacional de Águas e Saneamento (ANA) a edição de normas de regulação do setor, transferindo essa competência para o futuro Ministério das Cidades. Se forem acatadas, as sugestões vão esvaziar o Marco Legal do Saneamento Básico. E mais: Política: Sem definição do orçamento secreto no STF, Câmara trava propostas de Lula Economia: Afrouxamento da Lei das Estatais cria brecha para 587 indicações Internacional: Rússia alerta EUA de graves consequências por envio de mísseis Patriot Metrópole: Vacina contra a dengue do Butantan alcançou 79,6% de eficácia em testes Esportes: Scaloni aceitou emprego que ninguém quis; agora, está perto da consagraçãoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio do BMJ Entrevista, nossos consultores Felipe Ramaldes e Larissa Lima conversam com o pré-candidato a Deputado Federal pelo Espírito Santo, Felipe Rigoni (União), para falar das suas propostas para o estado. Segundo deputado mais votado de 2018, Felipe se tornou o primeiro deputado cego da história do Congresso. Durante a entrevista você vai entender como Rigoni, que é um defensor do Marco Regulatório do Saneamento Básico, encara o CESAN - Companhia Espírito Santense de Saneamento, e quais soluções ele propõe para que o serviço seja mais eficiente nas cidades. O candidato, que é mestre em Políticas Públicas pela Universidade de Oxford, pretende promover o desenvolvimento social com foco na Educação. Ele também aponta soluções para o turismo capixaba e explica as suas ideias para o setor portuário avançar no estado. Ouça com detalhes todas as propostas do candidato no nosso podcast!