Podcasts about jijona

El equipo de La Ventana viaja a Jijona, Alicante, el lugar más dulce del mundo para conocer la historia de su turrón.

Turrón de Donuts, de mojito, de jamón, de Chupachups, de nachos... Cada vez son más los sabores de este producto; y cada vez son más las tiendas que lo producen y distribuyen durante el año. Fruto de esta desestacionalización, Manuel Burque ha salido a la calle a preguntar, y Federico Moncunill, Secretario General del Consejo Regulador de Jijona y Turrón de Alicante y Carlos Ibáñez, propietario de la turronería "Casa Mira" de Madrid, han venido a hablar de este fenómeno. Por otro lado, Ángela Quintas nos ha querido acercar la Navidad trayendo mantecados y polvorones. 

Turrón de Donuts, de mojito, de jamón, de Chupachups, de nachos... Cada vez son más los sabores de este producto; y cada vez son más las tiendas que lo producen y distribuyen durante el año. Fruto de esta desestacionalización, Manuel Burque ha salido a la calle a preguntar, y Federico Moncunill, Secretario General del Consejo Regulador de Jijona y Turrón de Alicante y Carlos Ibáñez, propietario de la turronería "Casa Mira" de Madrid, han venido a hablar de este fenómeno. Por otro lado, Ángela Quintas nos ha querido acercar la Navidad trayendo mantecados y polvorones. 

Turrón de Donuts, de mojito, de jamón, de Chupachups, de nachos... Cada vez son más los sabores de este producto; y cada vez son más las tiendas que lo producen y distribuyen durante el año. Fruto de esta desestacionalización, Manuel Burque ha salido a la calle a preguntar, y Federico Moncunill, Secretario General del Consejo Regulador de Jijona y Turrón de Alicante y Carlos Ibáñez, propietario de la turronería "Casa Mira" de Madrid, han venido a hablar de este fenómeno. Por otro lado, Ángela Quintas nos ha querido acercar la Navidad trayendo mantecados y polvorones. 

Ainhoa Aguirregoitia  cuenta los procesos de elaboración del "turrón de Alicante (el duro) y el "turrón de Jijona (el blando) en compañía de Ana Picó,  responsable de Calidad de "Turrones Picó" , empresa familiar que  abrió su primer obrador en Jijona en los años veinte del siglo pasado. Ainhoa también nos cuenta el por qué  del éxito del panettone. 

Ainhoa Aguirregoitia  cuenta los procesos de elaboración del "turrón de Alicante (el duro) y el "turrón de Jijona (el blando) en compañía de Ana Picó,  responsable de Calidad de "Turrones Picó" , empresa familiar que  abrió su primer obrador en Jijona en los años veinte del siglo pasado. Ainhoa también nos cuenta el por qué  del éxito del panettone. 

En Egipto, la confitería El Nil, que abrió hace casi un siglo, mantiene viva la tradición de los dulces faraónicos de miel y frutos secos que han llegado hasta nosotros en forma de turrón.

¿Cuáles son nuestros turrones favoritos? ¿Qué pintaba Fidel Castro en Jijona? ¿Cuál es el menú navideño en Groenlandia? ¿Qué está pasando con la DO Cava, Corpinnant y la DO Penedés? ¿Hay que beber los espumosos en copa de flauta? ¿Cual es la diferencia entre brut, extra brut y brut nature? Hablamos con Ramón de turrones, dictadores (una vez más) y de grandes banquetes de la historia Rocio nos cuenta salseos del mundo del cava y nos explica todo sobre este brebaje para que quedéis de listillos estas fiestas ✨ Y los picaetos al completo responden todas vuestras dudas en el mejor consultorio navideño que os vais a encontrar en 2022. FELIZ NAVIDAD Y FELIZ 2023!!

No mês de dezembro, em Madri, como acontece em outras cidades espanholas, as luzes e os mercados natalinos presentes no centro lembram que as festas estão chegando, com as suas tradições típicas de cada país. Ana Beatriz Farias, correspondente da RFI na Espanha O primeiro motivo para comemorar o nascimento de Cristo é representado por presépios de todos os tipos. Eles estão nas lojas, em diversos designs diferentes, e em versões "gigantes" em várias regiões do país. Em Alicante, por exemplo, fica o maior presépio do planeta, que integra o Guinness Book desde 2019. De acordo com o periódico El Mundo, a representação do menino Jesus mede 3,25 metros, a da Virgem Maria, 10 e a de São José, 17.   Quem estiver na Espanha pode descobrir muitas outras curiosidades da maneira espanhola de viver o período de festas. As tradições são variadas, como os “dulces navideños” (ou doces de natal, em tradução livre), que podem ser vistos nas prateleiras dos supermercados já a partir de outubro. Um dos clássicos é o “turrón”. A espanhola María Bosch trabalha na Jijonenca, fábrica que produz o doce e agora está a todo vapor. "Como a produção é sazonal e concentrada em poucos meses do ano, a partir de junho podemos ver muitos mais turnos de produção e  mais pessoas trabalhando nas fábricas, aumentando o ritmo de trabalho", diz. Apesar de ser principalmente natalino, em muitos lugares é possível comer “turrón” o ano inteiro. Segundo María, os principais ingredientes do doce são amêndoa, açúcar e mel. E, apesar de os “turrones” serem consumidos por toda a Espanha, algumas regiões são mais famosas pela fabricação. "Existem muitos tipos diferentes de ‘turrón' no mercado e novos sabores aparecem todos os anos. Mas os ‘turrones' mais tradicionais são o ‘turrón' de Jijona e o ‘turrón' de Alicante, feitos com as melhores matérias primas e os processos mais artesanais". Loteria Outra tradição típica desta época, na Espanha, é apostar na loteria, conhecida como "El Gordo". Sim, os espanhóis têm uma espécie de versão da “Mega da Virada” brasileira. A venda de bilhetes para a loteria de “navidad” chega a gerar filas quilométricas nas casas de aposta mais tradicionais.  O sorteio do primeiro prêmio, que vale € 400 milhões, acontece no dia 22 de dezembro e reúne multidões que o acompanham por rádio, televisão ou internet. O brasileiro, Rafael Silva mora na Espanha há 5 anos e sempre faz sua aposta. “Eu jogo em vários lugares, como todo mundo aqui, mas eu não  vou comprar, não pego as filas, mas eu jogo. Primeiro, porque todo mundo joga. Imagina se alguém do trabalho ganha e eu não ganho, eu vou ser o único que vou ficar no trabalho, né? Segundo, porque eu gosto. Eu sempre jogo a loteria. Eu acho que aqui é um pouco mais levado a sério que a Mega da Virada, mas você pode comparar, sim. Seria a nossa Mega da Virada”, conta. “Nochevieja” para celebrar um ano novo Dias depois que os vencedores da loteria já foram anunciados e com todos já tendo comido seus respectivos pedaços de “turrón” após a ceia de Natal, chega o momento de celebrar o Ano Novo. Na Espanha, a última noite do ano leva o nome de “nochevieja”. Enquanto, no Brasil, parte da população está pulando 7 ondinhas para atrair sorte, na cultura espanhola, o que se faz é comer uma uva por cada badalada do sino que anuncia a meia-noite. Ou seja, no total, uma dúzia. Muitos acompanham o momento com as uvas já preparadas e de frente para a televisão, para poder comê-las assistindo ao soar do sino da Puerta del Sol, no centro de Madri. No supermercado, é possível encontrar, inclusive, embalagens com 12 uvas fabricadas especialmente para a ocasião.  O costume, que atravessa gerações, cria uma demanda comercial. O mercado, por sua vez, traça estratégias para supri-la. Maite Sirvent, que trabalhou a vida inteira com a uva, passou os últimos 10 anos como responsável de controle de qualidade.  Ela conta que este período do ano não é o ideal para a colheita da fruta, mas há técnicas que possibilitam que a tradição, que é ligada a um tipo específico da uva, continue sendo posta em prática. “Nem todas são adequadas, existem diferentes variedades, que são colhidas muito mais cedo. A variedade adequada para estas datas é chamada ‘aledo'. Conseguimos atrasar a colheita graças à técnica de ensacamento. Cada grupo é embrulhado num saco de papel, o que garante uma excelente qualidade nesta época do ano”, explica. Doce surpresa Fernanda Chaves se mudou do Rio de Janeiro para Madri em 2021, ano em que viveu, pela primeira vez, as festas de fim e início de ano no estilo espanhol. Para a carioca, o clima frio e a super decoração madrilenha dão a sensação de viver um Natal “de filme”. Ao mesmo tempo, ela diz que o calor humano do Brasil fez falta na hora de festejar. Tanto que, neste ano, ela voou para a cidade maravilhosa para virar o ano ao lado da família.  Mas, antes de ir, aproveitou para comer uma sobremesa tipicamente espanhola: “Eu comi o ‘roscón' de Reis. Eu comi desde novembro este doce típico e pra mim é o melhor que tem de natal na Espanha. Inclusive, eles começaram a vender este ano já em agosto. Como eu já sabia que viria para o Brasil, queria comer antes”. O “roscón de reyes” é consumido, principalmente, nos festejos de reis, entre o dia 5 de janeiro e o dia 6, que é a data propriamente dita. Além de ser feito em um formato que faz referência a uma coroa, o doce também vem, literalmente, recheado de símbolos. É tradição que, na parte de dentro do roscón, sejam postas figuras, estatuetas em miniatura. Uma fava também costuma ser inserida na sobremesa. Neste caso, com um objetivo específico. Representante de uma das confeitarias mais icônicas de Madri, “La Mallorquina”, que tem mais de 128 anos de história, José Laguna detalha que, tradicionalmente, deve-se colocar um pequeno ornamento ou um símbolo dentro do ‘roscón'. Algumas pessoas até põem dinheiro e a imagem da fava. A função que tem é a de que quem cortar o pedaço de ‘roscón' com a fava tem que pagar pelo doce. Alegra as pessoas, especialmente as crianças. Isso as deixa felizes quando cortam o ‘roscón' e (dizem) ‘ah, eu tenho a estatueta'. É uma coisa engraçada”. Presente duplicado Comer o roscón não é a única tradição do dia dos reis magos. Na Espanha, a data é levada muito a sério e há quem diga que o ano só começa depois do dia 6 de janeiro. Algumas instituições, inclusive, fecham as portas de antes do Natal até depois da celebração de reis.  Nas ruas de Madri, um desfile que acontece no dia 5, também chamado de cavalgada de reis, atrai milhares de espectadores. Outra característica desta data é que muitas crianças recebem presentes. Segundo a tradição, assim como se pede ao papai Noel, se pode pedir a Baltazar, Gaspar e Melchior. Letícia Pereira se mudou de São Paulo para Madri há 4 anos. Na casa em que vivem ela, o marido, Guilherme, e os dois filhos, Lucas e Stella, o costume de presentear em dia de reis é seguido à risca. “Acho que a tradição que a gente introduziu aqui foi essa questão de comemorar os reis, né? Que as crianças colocam leite, biscoitinho, debaixo da árvore, deixam a cartinha antes”, diz. Com a manutenção da entrega de presentes feita também pelo Papai Noel, o período de festas está saindo mais caro. “O bolso sentiu um pouco, porque a gente compra o presente e eles abrem no dia 6. Os amiguinhos da escola perguntam, quando voltam das férias, o que eles ganham de reis. Então foi uma coisa que a gente quis integrar até para eles também se sentirem parte da comunidade aqui, né? Mas, como, no Brasil, os primos também ganham presente do Papai Noel, a gente tinha que dar um jeito. Então a gente fez um pouco isso, eles fazem cartinhas para os dois. Este ano, eles fizeram cartinha. Uma só. Eu falei ‘faz uma só endereçada para Papai Noel e Reis' para facilitar a vida”, relembra rindo.

La guerra del turrón. Alicante Jijona. Brecha Digital. EsRadioAlicante. 107.4fm

Hoy nos adentraremos en la vida de David Robert Jones, más conocido como David Bowie, en honor al cuchillo “Bowie”, que es como si Bisbal se hubiera llamao “David Navaja” El pequeño David nació en Londres el 8 de enero de 1947. Era hijo de un matrimonio de clase media de antes, vamos, que la madre no le decía “pal mes que viene” a una copa Danone. Su padre hacía anuncios de esos de las ONG’s que te dan ganas de apadrinar hasta la tortuga del fondo y su madre era acomodadora de cine, que llamándose Peggy Burns es una lástima que no se dedicara a hacer tartas de arándanos. A los 6 años, David, ya tenía reputación de niño superdotado, rebelde y más bronquista que un personaje de Tarantino. En un acto desesperado de su madre por mantener las manos del niño lejos de los ojos de sus compañeros le compró una flauta. Y allí que iba David por el vecindario tocando el himno de Alegría a la hora de la siesta, que es cuando mejor suena una flauta. Ese mismo año se mudaron de barrio, pa que el niño diera por culo en uno nuevo, y lo cambiaron al colegio “Burnt Ash Junior School” donde se sorprendieron de lo bien que tocaba la flauta el niño. Así que como no cantaba mal del tó, lo metieron en el coro de la escuela. El niño, que era raro de gustarle el pescao en blanco, bailaba así abriendo mucho las piernas como pa saltar un charco y moviendo los brazos en círculos como si estuviera enganchao en el visillo del salón. Sus interpretaciones eran según sus profesores “vistosamente artísticas”. En aquella época los niños bailaban Rock’n’Roll, que era el Fornite de antes y al padre se le ocurrió ponerle la canción de Little Richard, “Tutti Frutti” pa que el niño se integrara un poquito. David dijo que “había escuchado a Dios”. Definitivamente el niño era raro de no saltarse los anuncios de Youtube. A los 10 años empezó a tocar el Ukelele, el bajo Tea-cheast (que es con una sola cuerda) y el piano y hacía, además, actuaciones imitando a Elvis y Chuck Berry para su grupo de boy-scouts mientras sus compañeros metían escarabajos en un tarro vacío de pepinillos, que salía el escarabajo pidiendo sal de frutas y un almax. Con tantas extraescolares, David suspendió el examen de primaria, así que la madre lo cambió a un colegio que era como el de Harry Potter pero sin drogas al alcance de los niños. Allí pudo estudiar arte, música, diseño y composición tipográfica, que es lo de hacer los cartelitos con las letras de Mr. Wonderful. En 1961, su hermanastro le descubrió el jazz moderno y su madre vio el cielo abierto esas navidades. Le regaló un saxofón alto de plástico, que era más barato, por si no le gustaba y se acababa comiendo el saxofón. En 1962 se peleó con un amigo a cuenta de una niña, como si a él le hubieran gustao alguna vez las niñas. Su amigo, que tenía un anillo en el dedo, al darle un puñetazo le dejó la pupila como la tapita de una cañailla. Sí, señores y señoras, David Bowie no tenía un ojo de cada color, lo que tenía era una pupila dilatada como si se hubiera esnifao dos raya de tiza. A los 15 años le regalaron un saxo en condiciones, que parecía Pocoyo con el de plástico, y fundó la banda “Kon-rads”, actuando en verbenas y velaitas. Al año siguiente le dijo a la mare que quería ser una estrella de Pop, pero la madre le dijo que el trabajo estaba mu malo y que por qué no se metía mejó a ayudante de electricista, que en aquella época una bombilla de filamento duraba menos que el cargador de un iPhone. Frustrado por las pocas aspiraciones de los otros componentes de la banda, fundó otra, los “King Bees”. Mira que lo promocionaron de grati, pero su primer sencillo no lo escuchó ni el productor. Así que se cambió de banda otra vez. Y así hasta que se pintó un rayo en la cara y vendió muchos discos. Lo que más le gustaba a Bowie era ser bohemio, la psicodelia, el glam y tó lo que se pudiera volcar encima de un CD. Después se fue a Berlín a desintoxicarse, que es como irse a Jijona a adelgazar. Lamentablemente un bichito en el hígado se lo llevó el 10 de enero de 2016, dos días después de cumplir 69 años, aunque ustedes siempre podrán recordarlo cuando aprovechen un tarro de pepinillos o vean una bombilla de filamentos.

En este episodio me asocié con mi tío para darle una sorpresa a mi tía, siendo invitada al podcast como sorpresa de cumpleaños. Sole nos cuenta cómo vivió el confinamiento en su trabajo como Inspectora de aduanas, nos recomienda el Cine Embajadores, la película Telaviv on fire, el libro "Introducción a Teresa de Jesús" de Cristina Morales, recetas de fermentados y nos relata su experiencia haciendo yoga online. Por mi parte os recomiendo el documental "La batalla desconocida", el libro Don Quijote de la Mancha y mi popular y exitosa tarta de calabaza. Por último comento algunas marcas que venden turrones de Jijona como www.duestasses.com o la marca La Colmena. (¡Aunque las fiestas navideñas han pasado ya, nunca es mala época para comer turrón!)

En este espacio gastronómico, hemos charlado con el heladero Ramón Breda, que por Navidad también hace turrones de Jijona y Alicante y que comercializa en Gasteiz. Además, Anemias prepara una ensalada...

En este espacio gastronómico, hemos charlado con el heladero Ramón Breda, que por Navidad también hace turrones de Jijona y Alicante y que comercializa en Gasteiz. Además, Anemias prepara una ensalada...

Primitivo Rovira Sanjuán, de Primitivo Rovira e Hijos, nos cuenta cómo es la elaboración artesanal de estos maestros del turrón de Jijona.

A veces necesitamos una polémica como pretexto para tratar temas estrechamente vinculados con la temática de este proyecto. A raíz de un caso de reconstrucción en Jijona (ciudad natal de nuestro compañero Carlos) hemos pensado que sería interesante contaros nuestra opinión sobre cuestiones relacionadas con la conciencia patrimonial. Para la realización de este programa contamos con la ayuda de Sara López y César Guardeño, especialistas que nos acompañarán en esta mesa de debate.

Uno de los profesionales más reconocidos en toda Europa en el campo de la gestión de Talentos Profesionales y Talentos Humanos, comparte ésta charla amena y profunda con Mario Caira, hablando de Trabajo, empleabilidad, desafíos, Capacitaciones, Oratoria...Aunque también de Turrones de Jijona, helados y chocolates de Alicante!!!

Para que veáis que todos cometemos excesos, te cuento cómo han ido mis navidades, la primera parte al menos: nochebuena y navidad. En noche buena, una noche tranquila, donde había mucha comida pero donde supe decir BASTA. De primeras, unos entrantes compuestos de: aceitunas, espárragos, salmón, biscotes con paté, almejas, mejillones y berberechos en conserva, anchoas y alcahofas... después, en fresco: ostras, almejas, berberechos y gambas saladas. De primero una sopa de pescado. Y aquí fue donde yo paré, hasta la fruta. De segundo había un pollo con ciruelas y cigalas que no probé. De postres frutas, comí lichies y de sobremesa los típicos dulces navideños de los que comí, un trozo de turrón de chocolate y avellana, un trozo de turrón de jijona, una muestra de panetone y una especie de chocolatina crunchy. Para beber, un quinto con los aperitivos, una copa de vino con la cena y agua con gas durante toda la noche. Y tan feliz. Fui consciente, lo elegí yo, fue controlado. Sin sentimiento de culpa, sin remordimiento, sin más. Disfrutando de la comida y de mi familia. Navidad, fue un poco más de lo mismo. Una copa de vino con la comida y una de cava al final para brindar. Una comida con entrantes, sopa, y doble de carne, del que obviamente solo comí la mitad de una. Una sobremesa con turrones únicamente y volví a comer una pequeña porción del de Jijona. Feliz, consciente, controlada y sintiéndome más que bien.

Para que veáis que todos cometemos excesos, te cuento cómo han ido mis navidades, la primera parte al menos: nochebuena y navidad. En noche buena, una noche tranquila, donde había mucha comida pero donde supe decir BASTA. De primeras, unos entrantes compuestos de: aceitunas, espárragos, salmón, biscotes con paté, almejas, mejillones y berberechos en conserva, anchoas y alcahofas... después, en fresco: ostras, almejas, berberechos y gambas saladas. De primero una sopa de pescado. Y aquí fue donde yo paré, hasta la fruta. De segundo había un pollo con ciruelas y cigalas que no probé. De postres frutas, comí lichies y de sobremesa los típicos dulces navideños de los que comí, un trozo de turrón de chocolate y avellana, un trozo de turrón de jijona, una muestra de panetone y una especie de chocolatina crunchy. Para beber, un quinto con los aperitivos, una copa de vino con la cena y agua con gas durante toda la noche. Y tan feliz. Fui consciente, lo elegí yo, fue controlado. Sin sentimiento de culpa, sin remordimiento, sin más. Disfrutando de la comida y de mi familia. Navidad, fue un poco más de lo mismo. Una copa de vino con la comida y una de cava al final para brindar. Una comida con entrantes, sopa, y doble de carne, del que obviamente solo comí la mitad de una. Una sobremesa con turrones únicamente y volví a comer una pequeña porción del de Jijona. Feliz, consciente, controlada y sintiéndome más que bien.

Esta es una pequeña guía que escribí y grabé hace algún tiempo para que puedas entender la Navidad en España. Texto integro: Hay una canción de los Beatles que se titula Christmas time is here again. ¡Es decir, la Navidad está aquí otra vez! La Navidad en España se vive con intensidad. Si eres estudiante de español, es importante que entiendas los conceptos básicos. Semanas antes de la Navidad, las poblaciones ponen elementos navideños como luces, etc. En algunos sitios es realmente bonito, sobre todo por la noche. Es tradicional montar un belén en casa. Un belén es una representación con figuras, etc. del acontecimiento religioso del nacimiento de Jesús. También se pone un árbol de navidad, que es un abeto. El árbol se decora con diferentes adornos y luces. Sobre la comida, son muy típicos los turrones. Solo se comen en Navidad y tienen una forma rectangular. Hay de muchísimos sabores. Son famosos los turrones de Alicante o Jijona, pero se hacen en otros sitios. Otra comida típica son los polvorones. Tanto los turrones como los polvorones se comen como postre, y son muy calóricos

Descripción de los castillos: -1º. Castillos de Castellón -2º. Castillos de Valencia -3º. Castillos de Alicante Destinos Nombrados: Morella, Alcalá de Chivert, Santa Magdalena de Pulpis Chivert, Peñíscola (Castellón), Sagunto, Bétera, Buñol, Requena, Xátiva, Cullera y Valencia (Valencia), Villena, Sax, Jijona, Petrer, Elda, Novelda, Elche, Denia, Cox y Alicante (Alicante)

Descripción de los castillos: -1º. Castillos de Castellón -2º. Castillos de Valencia -3º. Castillos de Alicante Destinos Nombrados: Morella, Alcalá de Chivert, Santa Magdalena de Pulpis Chivert, Peñíscola (Castellón), Sagunto, Bétera, Buñol, Requena, Xátiva, Cullera y Valencia (Valencia), Villena, Sax, Jijona, Petrer, Elda, Novelda, Elche, Denia, Cox y Alicante (Alicante)

Este sábado 02 de Diciembre, hemos hablado sobre una de las Castas Fundacionales dentro de la cabaña, el "CASTA JIJONA ". Para ello hemos entrevistado en primer lugar a Fidel Gariba, un gran aficionado y entendido, que nos explica los orígenes y la actualidad de este mítico encaste. Por último, hablamos con José Rufino anterior ganadero hasta hace muy poco de "Peñajara de casta Jijona". Finalizamos con la actualidad más candente del momento, analizada y opinada. Esperemos que sea del agrado de todos y os esperamos el próximo sábado.

A veces no es necesario irse al otro lado del mundo para sentirse un extranjero y descubrir cosas nuevas. Carmenia, Julio y Miguel vuelven a la carga con las nuevas aventuras de Carmenia, esta vez en Alicante. El contenido de este podcast es bastante navideño. 00:00'30": Presentación 0:06'09": Activitats a la fresca: Carmenia nos habla de Alcoy, un poco de la historia de la ciudad y la visita de “Descubre Alcoy”, la ruta modernista. Podéis ver el folleto de la ruta en http://www.alcoyturismo.com/alcoy/uploaded/Folletos/MODERNISMO%20E%20INDUSTRIA%202014.PDF y si queréis contratarla a través de Eventbrite, de forma gratuita os recomendamos este link: https://www.eventbrite.es/e/entradas-descubre-alcoy-22686102744?aff=eac2 0:21'27": El Rap de moros y Cristianos de Saber y Ganar. No te pierdas el vídeo porque no tiene desperdicio: https://www.youtube.com/watch?v=5HcW2lCEPAE&t=121s 0:23'12": Tradición de los Reyes Magos en Alcoy. http://www.alcoi.org/es/cabalgata/ 0:29'12": Feria del Nadal - en Xixona. Podéis ver la página de la feria aquí: http://www.jijonaturismo.com/todo-lo-que-puedes-hacer-en-la-feria-de-navidad-de-jijona/ Visita a una fábrica de turrones. Variedades de turrones: Turrón a la piedra, turrón de Jijona, turrón duro, turrón de nieve… podeis mirar la página de los turrones con denominación de origen aquí: http://jijona.com/producto/el-turron/turrones-con-denominacion/ 0:46'47": Carai quin supermercat: Comidas diferentes del supermercado: yemas congeladas, blanquito, pelotas... 56'20": Ché què bó: Olleta, el cocido de navidad, los arroces. Arroz a banda, alioli y arroz con costra. 1:02'00": Despedida. 1:04'20": Disclimer.

A veces no es necesario irse al otro lado del mundo para sentirse un extranjero y descubrir cosas nuevas. Carmenia, Julio y Miguel vuelven a la carga con las nuevas aventuras de Carmenia, esta vez en Alicante. El contenido de este podcast es bastante navideño. 00:00'30": Presentación 0:06'09": Activitats a la fresca: Carmenia nos habla de Alcoy, un poco de la historia de la ciudad y la visita de “Descubre Alcoy”, la ruta modernista. Podéis ver el folleto de la ruta en http://www.alcoyturismo.com/alcoy/uploaded/Folletos/MODERNISMO%20E%20INDUSTRIA%202014.PDF y si queréis contratarla a través de Eventbrite, de forma gratuita os recomendamos este link: https://www.eventbrite.es/e/entradas-descubre-alcoy-22686102744?aff=eac2 0:21'27": El Rap de moros y Cristianos de Saber y Ganar. No te pierdas el vídeo porque no tiene desperdicio: https://www.youtube.com/watch?v=5HcW2lCEPAE&t=121s 0:23'12": Tradición de los Reyes Magos en Alcoy. http://www.alcoi.org/es/cabalgata/ 0:29'12": Feria del Nadal - en Xixona. Podéis ver la página de la feria aquí: http://www.jijonaturismo.com/todo-lo-que-puedes-hacer-en-la-feria-de-navidad-de-jijona/ Visita a una fábrica de turrones. Variedades de turrones: Turrón a la piedra, turrón de Jijona, turrón duro, turrón de nieve… podeis mirar la página de los turrones con denominación de origen aquí: http://jijona.com/producto/el-turron/turrones-con-denominacion/ 0:46'47": Carai quin supermercat: Comidas diferentes del supermercado: yemas congeladas, blanquito, pelotas... 56'20": Ché què bó: Olleta, el cocido de navidad, los arroces. Arroz a banda, alioli y arroz con costra. 1:02'00": Despedida. 1:04'20": Disclimer.

Los alumnos del Máster en Ecommerce y Marketing Digital de Ecommaster, acudieron a una sesión formativa a la fábrica de turronesydulces.com situada en Jijona. En dicha jornada, los alumnos pudieron disfrutar de las charlas de César Mariel, Luis Miguel Cifuentes, Luis Flores, David Giner, Francisco Páez y Manuel Mas. César Mariel Es co-fundador de Iristrace […] La entrada Podcast Ecommaster, episodio #9 – Jornada Formativa Ecommerce en Jijona aparece primero en Aprende Comercio Electrónico con el podcast Ecommaster.

En esta ocasión,he decidido grabar junto a un oyente (puede que el único) del podcast, el señor Batore.Veremos que nos cuenta e intentaré pesentaros un genero musical muy moderno.Allá vamos!DESCARGAR: Episodio 04: Del Arcade al Dubstep.Aquí os dejo la pagina con la que podréis crear vuestra propia máquina de Arcade:http://www.retrovicio.org/tutoriales-recreativas

Estamos aquí de nuevo! y volvemos con chorradas misteriosas y grandes enigmas de la humanidad y resolveremos las grandes preguntas de la historia... o no...Y aquí incluyo, por petición de un fan, la especie de guión que hemos hecho 2 min antes de empezar a grabar:Presentación-introducción:popurri de curiosidades y enigmas.Carlos - enigmas.Kuffur - curiosidades.despedidaPara que veáis que es todo natural sin guión de verdad ni nada de eso.- Para escucharlo:iVOOXiTunesDESCARGAR Segundo Episodio

Ya estamos aquí! y venimos con algo bien absurdo para que vayáis abriendo boca. Traemos un podcast de chorradas varias con un toque sutil de gilipolleces y mamarrachadas selectas.Disfruten!Para escucharlo:iVOOXiTunesDESCARGAR Episodio Piloto

Carmelo Jordá nos propone un paseo navideño por Alcoy, Jijona y Alicante y Ángel Martínez nos recomienda estaciones de esquí para los que no practican este deporte.