POPULARITY
„Všichni populisté stavějí „lid“ proti zkorumpované elitě, která slouží vlastním zájmům. Ale ne každý, kdo kritizuje ty u moci, je populista. Populista se odlišuje tvrzením, že on a jedině on zastupuje skutečný lid. V důsledku toho je veškerá opozice negativní. A všechny brzdy a protiváhy, které jsou v demokratickém systému dělby moci naprosto normální, jsou pak jednoduše překážkami v uskutečnění vůle lidu.“
„Všichni populisté stavějí ‚lid‘ proti zkorumpované elitě, která slouží vlastním zájmům. Ale ne každý, kdo kritizuje ty u moci, je populista. Populista se odlišuje tvrzením, že on a jedině on zastupuje skutečný lid. V důsledku toho je veškerá opozice negativní. A všechny brzdy a protiváhy, které jsou v demokratickém systému dělby moci naprosto normální, jsou pak jednoduše překážkami v uskutečnění vůle lidu.“Všechny díly podcastu Názory a argumenty můžete pohodlně poslouchat v mobilní aplikaci mujRozhlas pro Android a iOS nebo na webu mujRozhlas.cz.
España es una anomalía entre las democracias. Lo es por muchas razones, pero sobre todo por estar gobernada por una coalición socialista comunista que no cuenta con una mayoría parlamentaria. Muchos países iberoamericanos han sufrido la devastación de estar gobernados por formaciones de la izquierda radical y populista que tan grata resulta para el sanchismo y sus aliados. Esto llega al extremo de escuchar como el candidato del centro derecha a las elecciones chilenas, José Antonio Kast, es calificado de ultraderechista y su rival, la comunista Jeanette Jara, de izquierdista por TeleSánchez y el resto de los medios de comunicación afectos al régimen.
Los economistas que integraron el panel de El Primer Café en Cooperativa este jueves afirmaron que es importante ser más pedagógicos en la entrega de mensajes complejos, apuntaron a que el discurso del líder del Partido de la Gente, por estas mismas razones, está basado en propuestas "populistas". Conduce Cecilia Rovaretti.
Venezuelský prezident Hugo Chávez patřil k nejkontroverznějším postavám světové politiky posledních let. Ve své zemi měl tento levicový populista s diktátorskými sklony, ohánějící se odkazem Simona Bolívara, mnoho příznivců. Když zemřel, jeho rakev vyprovázely statisíce Venezuelanů.
Venezuelský prezident Hugo Chávez patřil k nejkontroverznějším postavám světové politiky posledních let. Ve své zemi měl tento levicový populista s diktátorskými sklony, ohánějící se odkazem Simona Bolívara, mnoho příznivců. Když zemřel, jeho rakev vyprovázely statisíce Venezuelanů.Všechny díly podcastu Portréty můžete pohodlně poslouchat v mobilní aplikaci mujRozhlas pro Android a iOS nebo na webu mujRozhlas.cz.
A vitória de um candidato socialista democrático na maior cidade dos EUA chamou a atenção do mundo. Zohran Mamdani indicou uma estratégia populista que não consiste em moderar discursos, mas em mobilizar os invisíveis. Thomás Zicman de Barros, analista político Na última semana, o mundo voltou os olhos para Nova York. A vitória de Zohran Mamdani nas eleições municipais da cidade foi destaque internacional. E o debate não girou apenas em torno das consequências para a política americana, mas também sobre as lições que sua campanha oferece. Há algo de curioso em ver o mundo acompanhar a contagem de votos em bairros de uma cidade estrangeira – por maior que seja. Mamdani virou a coqueluche no Brasil, mas não só. Aqui na França, todos os políticos de esquerda reivindicaram para si a sua mensagem. Há certa sabujice nisso tudo. Afinal, o mundo não dedica esse tipo de atenção a eleições em grandes cidades da América Latina, da Ásia ou mesmo da Europa. Essa exceção se explica, em grande parte, pela figura de Mamdani: um jovem de 34 anos nascido em Uganda, muçulmano e abertamente socialista. E, de fato, talvez haja lições a aprender. Mobilização em duas frentes Mamdani chamou atenção pela campanha que conduziu – autenticamente populista. Essa palavra, tão maldita, precisa ser desestigmatizada. Foi justamente nos Estados Unidos que ela surgiu, ainda no século XIX, com o Partido do Povo, uma legenda de esquerda, popular e antirracista que se reivindicava “populista” na luta dos debaixo contra as elites. Mas o populismo não se reduz à oposição entre “povo” e “elites”. Populismo é, antes de tudo, trazer para dentro da política aqueles que estavam fora – os invisíveis. É a capacidade de mobilizar os excluídos. E Mamdani venceu porque soube mobilizar. Essa mobilização ocorreu em duas frentes. Por um lado, o foco em questões que afetam diretamente o bolso dos cidadãos: ele propôs congelar aluguéis para combater o alto custo de vida na cidade, além de expandir o transporte público e o sistema de creches.Por outro, abraçou causas feministas, antirracistas e queer. Em seu discurso de vitória, destacou que deve haver solidariedade entre os trabalhadores precários que não conseguem pagar suas contas e os também precários vítimas de discriminação por gênero ou cor. Tudo isso, é claro, foi amplificado por um uso inteligente das mídias digitais e por uma mobilização impressionante: 90 mil voluntários bateram de porta em porta para registrar eleitores — lembrando que, nos EUA, o voto não é obrigatório. Houve quem dissesse que a vitória de Mamdani foi fácil porque ele concorreu em Nova York, e que esse discurso não funcionaria em outros lugares. Ezra Klein, colunista do The New York Times, argumentou — com seu tom sempre muito razoável, mas enfadonho — que o Partido Democrata deveria usar todas as estratégias disponíveis para vencer: lançar candidatos populistas em regiões progressistas, mas, em estados conservadores, apresentar democratas pró-armas e contra o aborto – quase “trumpistas moderados”. Essa estratégia tem problemas éticos e estratégicos. Eticamente, de que vale vencer uma eleição para barrar a extrema direita se o custo é adotar o discurso da extrema direita, normalizando-o? E, do ponto de vista estratégico, a verdade é que quase nunca se ganha assim. Diante de duas opções conservadoras, o eleitor conservador sempre preferirá o candidato “raiz”. Estratégia populista O que vimos nos últimos anos foi o colapso da ideia do eleitor mediano. Se ainda havia dúvidas, Kamala Harris as dissipou. No ano passado, Harris conduziu uma campanha – curta, é verdade – em que não apenas evitou explorar o fato de ser mulher, negra e asiática, como também não prometeu mudança alguma.Encarnou o establishment político, adotou um discurso conservador para conquistar supostos republicanos “democráticos”, e acreditou que a rejeição a Donald Trump seria suficiente para vencer. De fato, muita gente votou contra Trump, mas, enquanto ele manteve a proporção de votos de 2020, os democratas perderam milhões de eleitores entre um ciclo e outro – pessoas desencantadas da política que simplesmente não viram motivo para ir às urnas. Mamdani mostra que a estratégia populista é, antes de tudo, uma estratégia de mobilização. Sim, Nova York é uma cidade cosmopolita que, nos últimos anos, tende a votar à esquerda. Mas Mamdani produziu a maior mobilização eleitoral da cidade em mais de meio século – e quebrou todos os recordes, com mais de um milhão de votos. Como se diz em inglês, Mamdani foi 'unapologetic': não pediu desculpas, não moderou suas posições, não fez concessões. Recusou-se a ficar na defensiva. Quando uma campanha de difamação o acusou de antissemitismo e de proximidade com grupos muçulmanos extremistas, sua resposta à islamofobia foi gravar um vídeo em árabe. Sobretudo, ele prometeu um mundo – ou, no caso, uma cidade – diferente. Se há algo a aprender com sua vitória, é que o desafio das forças democráticas – não apenas do Partido Democrata americano, mas de todos os que acreditam na democracia ao redor do mundo – é reacender a imaginação.
CELÝ ROZHOVOR V DÉLCE 53 MIN. JEN NA HTTPS://HEROHERO.CO/CESTMIR A HTTPS://FORENDORS.CZ/CESTMIR „K čemu by byla etika, kdyby vás nedokázala proměnit k lepšímu,“ říká kněz, biolog a etik Marek Orko Vácha. Několik týdnů po volbách, které ukázaly, jak snadno se dokáže společnost rozdělit, mluví o tom, proč „národ je divoké zvíře“, ale také o tom, že „je vychovatelný“. „Každý z nás svým životem ovlivňuje mrav tohoto národa a zároveň nás ten národ ovlivňuje také,“ říká. V době, kdy se veřejným prostorem nese rétorika politiků jako je Filip Turek, připomíná, že populismus není nová forma politiky, ale „vláda lidu, které se Aristoteles bál“. „Populista říká davu: Vy to vidíte správně, elity vás zradily, tak zvolte mě a já vás nezradím,“ vysvětluje s tím, že v tom vidí „výhodu“ tváře Motoristů, jelikož je konzistentní v tom, co svým voličům říká. Vácha dodává, že skutečná změna nezačíná v politice, ale u jednotlivce. „Občanská společnost není o tom, že jdu jednou za čtyři roky k volbám. Je to o tom, že se snažím zlepšit komunitu, ve které žiju,“ tvrdí etik. Mluví také o odpovědnosti, o přijetí viny i o tom, že „dolů to jde vždycky líp, nahoru hůř“. „Konec začíná ve chvíli, kdy si svoje lapsy začnu omlouvat svou složitou situací. Nenechte si vzít status hříšníka,“ říká. Víra pro něj není jistota, ale úkol - snaha proměnit svět k dobrému. „Když Bůh tak miloval svět, tak já bych mohl taky. Svět stojí za to, aby byl milován,” tvrdí a dodává, že proměna začíná v obyčejnosti. „Kupte knížku někomu, komu tím uděláte radost. Pusťte ráno auto do pruhu. Pohlídejte někomu nemocné dítě nebo vyvenčete psa. To jsou drobné skutky, které promění vaši mysl, váš mozek,“ nabádá Vácha. Jak číst volby, které přivedly do politiky nové populisty? Proč se tolik lidí raději zlobí, než by přijali odpovědnost? A co znamená, když Marek Orko Vácha říká, že „není hanba chtít vychovávat národ“? I to se dozvíte v rozhovoru.
Budoucí česká vláda může vzniknout rychleji, než mnozí čekali. Podle Andreje Babiše vznikne na půdorysu hnutí ANO, SPD a Motoristů. Jak na české parlamentní volby reagoval světový tisk? Komentátor Milan Rokos v rozhovoru přiblížil i politickou krizi ve Francii a šance mírového plánu Donalda Trumpa pro Blízký východ.Všechny díly podcastu Jak to vidí... můžete pohodlně poslouchat v mobilní aplikaci mujRozhlas pro Android a iOS nebo na webu mujRozhlas.cz.
Andrej Babiš a kapuk előtt – de hogyan került négy évvel ezelőtti bukása után a visszatérés küszöbére? Mit rontott el a nyugatos, konzervatív-liberális kormány, egyáltalán megoldható a feladat, amivel egy illiberalizmust leváltó kormány szembenéz? Ezt a magyar szempontból is elég fontos kérdést vizsgáljuk meg a hétvégi cseh választásokra készülve.Ha csak egy további cseh választásos tartalmat fogyasztanál el, Bukovics Martin és a cseh Tomáš Cirhan beszélgetése legyen az a Gemišten! https://www.gemist.hu/p/miert-nem-cseh-orban-andrej-babis Felhasznált források:Bukovics Martin: Miért nem nevezhető Babiš cseh Orbánnak? Interjú Tomáš Cirhannal a Gemisten.Vastimil Havlík (2019). Technocratic Populism and Political Illiberalism in Central Europe. Problems of Post-Communism, 66(6), 369–384. Who Votes Populists (Back) Into Office, and Why? – Ivan Krasztev előadása a Budapest Forumon, 2025. 09. 17. Ola Cichowlas és Andrew Foxall: Now the Czechs Have an Oligarch Problem, Too. (Már a cseheknek is oligarcha-problémájuk van.) Foreign Policy, 2025.04.10.STEM Institute for Empirical Research: The Czech public feels growing fatigue towards the war in Ukraine, but anti-Ukrainian sentiments are not on the rise (A cseh közvélemény fárad az ukrajnai háborúban, de az ukránellenesség nem nő).Andrej Babis Facebook-oldalaPetr Fiala Facebook-oldalaKiel Institut für Weltwirtschaft
El caldo de cultivo del populismo fue el enojo social. La globalización gestó sociedades más informadas y demandantes y propició, así, crecientes reclamos de las masas ante la desigualdad
O Inspetor Geral das Finanças (que não quer fazer o que não sabe), André Ventura (que não pára para pensar) e o Livre (que faz demagogia) são o Bom, o Mau e o Vilão.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Tras la derrota en la Primera Guerra Mundial, Alemania está hundida. Hitler exige una renovación nacional. Putzi Hanfstaengl, un rico alemán protagonista del ascenso del dictador, y su esposa Helene quedan impresionados por su carisma y convicción.
Celé PREMIUM VIDEO nájdeš tu
El populismo resucita mitos, promete milagros estatales y capitaliza el malestar social para consolidar su narrativa.
O Chega, partido de direita ultranacionalista fundado em 2019 por André Ventura, não tem assento no governo português, mas algumas das suas políticas têm.
A dualidade de critérios de Aguiar-Branco na liberdade de expressão. O governo a fazer campanha com o nosso dinheiro: faz-se reformas com bónus aos pensionistas? E as demolições populistas em Loures.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Steve Bannon, exasesor principal de Donald Trump y figura destacada del movimiento populista de derecha en Estados Unidos, solicitó la deportación de Elon Musk basándose en la "firme creencia" de que el empresario sudafricano es un "extranjero ilegal".See omnystudio.com/listener for privacy information.
2025. június 03., kedd 6:30-8 óra NÉVNAPOK, ESEMÉNYEK, SZÜLETÉSNAPOSOK, LAPSZEMLE, TŐZSDEI HELYZETKÉP BUDAPEST, TE CSODÁS: Hírek a fővárosból és környékéről Kíméletlen, 179 oldalas jelentés Budapest helyzetéről, így mehet csődbe a főváros Telex: Felmondhatja a főváros a vármegyebérlet-szerződést, hoppon maradhat az agglomeráció Telex: Karácsonyék elhatárolódnak a vármegyebérlet felmondásának ötletétől Telex: Demonstrációs és sztrájkbizottságot alakítanak a fővárosi önkormányzati cégek szakszervezetei, ha kell, a falig is elmennek Vége a fenyegetésnek, fellélegezhet az ócsai láperdő, nem válik zöld sivataggá Harcot hirdet a zuglói polgármester az utcán tárolt roncsautók ellen, Rózsa András nagytakarításra készül | BudaPestkörnyéke.hu Június 1-től emelkedtek a P+R parkolók díjai Budapesten - itt kell többet fizetniük az autósoknak | BudaPestkörnyéke.hu ÉBRESZTŐ TÉMA: A sas leszállt - Populista elnöke lesz Lengyelországnak A konzervatív Karol Nawrocki nyerte a lengyel elnökválasztást az ország nemzeti választási bizottságának hivatalos adatai szerint. Ezzel a 18 hónappal ezelőtt ellenzékbe szorult konzervatív Jog és Igazságosság (PiS) visszavágott az EU-párti, liberálisabb jobbközép Polgári Koalíció (KO) kormánykoalíciójának, amelynek élén Donald Tusk kormányfő áll. Mit hoz a lengyel választók döntése Európa számára? Telex: Mégis a konzervatív Nawrocki nyerte a lengyel elnökválasztást Zeöld Zsombor Lengyelország szakértő, a Budapesti Corvinus Egyetem doktorandusz hallgatója PULZUS: Az UV-védelemmel kapcsolatos ismereteket már kisgyermekkorban érdemes beépíteni a nevelési-oktatási programokba, annak érdekében, hogy a napvédelmi szokások minél előbb rögzüljenek. Prof. Dr. Wikonkál Norbert, az Észak-Pesti Centrumkórház- Honvédkórház főigazgatója, a Magyar Dermatológiai Társulat elnöke
A vitória alcançada pelo Chega no domingo aproxima a realidade portuguesa à de outros países europeus? Cátia Bruno, editora de Internacional do Observador, é a nossa convidada.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Las últimas elecciones en Portugal, Rumanía y Polonia revelan un triunfo de los partidos más centristas con un fuerte auge de las fuerzas populistas.
- Es momento de asumir la realidad: la democracia mexicana fue asesinada. - La mató un señor lleno de rencor y hambre de poder, con la ayuda de muchos cómplices. - Es momento de decirle a México por su nuevo nombre: Tiranía Populista con partido Hegemónico. - Ernesto Zedillo lo dice tal cual en su texto del 30 de abril en Letras Libres. - No vamos a hablar de Zedillo, vamos a hablar de ti y de mí, y de cómo tenemos que afrontar esta dura realidad.
Juan Pablo Polvorinos analiza el caos ferroviario con el que iniciamos la semana, un sabotaje según el Gobierno, después del apagón del lunes.
Rosana Laviada entrevista a Dolors Montserrat por la visita de Sánchez a China y su desafío a la advertencia de la Casa Blanca.
Výtah Respektu: Souhrn dne a rozhovor s Magdalénou Fajtovou
Javier Milei está ahora mismo envuelto en un criptoescándalo. En un escándalo con una criptomoneda, que él mismo recomendó a través de un tuit y que resultó ser una estafa. Esto vuelve a exponer los riesgos de la burbuja de los memecoins y otra realidad, el idilio de algunos líderes como el propio Milei, Trump o Bukele con las criptomonedas. ¿Qué hay detrás? Lo analizamos con Sebastián Fest y Pablo PardoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
En este episodio reflexiono sobre la táctica que ha utilizado Bad Bunny para crear su nivel de audiencia y construir lo que siente como un culto a la personalidad.
David Allegranti"Come parla un populista"Donald Trump, i social media e i fatti alternativiPrefazione di Benedetta BaldiMimesis Edizioniwww.mimesisedizioni.itIl populismo è uno dei macrofenomeni sociali e politici del nostro tempo. Sfuggente e complesso, di difficile individuazione, è spesso usato come etichetta ideologica per bollare le idee di chi non la pensa come noi. Questo non significa però che i populisti non esistano. Uno di loro è Donald Trump, oggetto di studio della seguente trattazione. L'ex presidente degli Stati Uniti ha usato le armi dei social media come Twitter per veicolare i propri contenuti politici e per condizionare nettamente la pubblica opinione. Ha detto bugie e ha attaccato gli avversari, sia interni sia esterni, insultandoli. Analizzare il Trump politico, a partire dalla campagna elettorale del 2016, è prezioso per le nostre latitudini, perché la mentalità populista è diffusa non soltanto negli Stati Uniti, dove c'è una ricca tradizione politica. Capire la comunicazione politica di Trump ci aiuta a comprendere i fenomeni politici di casa nostra.David Allegranti ha conseguito la laurea magistrale in Pratiche, linguaggi e culture della comunicazione all'Università degli Studi di Firenze, e ora è dottorando alla Sapienza Università di Roma. Ha pubblicato Matteo Renzi. Il rottamatore del Pd (2011), The Boy. Matteo Renzi e il cambiamento dell'Italia (2014), Siena brucia (2015), Matteo Le Pen (2016), Come si diventa leghisti (2019), Antipolitica (dialogo con G. Orsina, 2021), Dietro lo scaffale (con U. Baldi, 2022) e Quale Pd. Viaggio nel partito di Elly Schlein (2023).IL POSTO DELLE PAROLEascoltare fa pensarewww.ilpostodelleparole.itDiventa un supporter di questo podcast: https://www.spreaker.com/podcast/il-posto-delle-parole--1487855/support.
LM publica cómo la propuesta se une a otra impulsada también por los comunistas: la "rehabilitación integral" de barrios con menos ingresos.
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, admitiu nesta quinta-feira, 28, que o governo federal pode ser obrigado a adotar novas medidas de ajuste fiscal para controlar as contas públicas. Haddad afirmou que “certamente vai haver necessidade” e que voltará ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, caso seja necessário. "O mercado reage muito mal ao pacote porque interpreta a decisão como política, politiqueira ou até populista. O pacote está sendo estudado há mais de um ano e o papel de Haddad é manter a previsão de equilíbrio fiscal, mas no Palácio do Planalto, o presidente Lula tem uma cabeça política. A isenção do Imposto de Renda até R$ 5 mil é uma decisão populista por atingir a classe média - resistente à candidatura do presidente em 2022 e que segue resistente a Lula, então ele quis fazer um agrado e ampliar sua faixa de apoio", afirma Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, admitiu nesta quinta-feira, 28, que o governo federal pode ser obrigado a adotar novas medidas de ajuste fiscal para controlar as contas públicas. Haddad afirmou que “certamente vai haver necessidade” e que voltará ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, caso seja necessário. "O mercado reage muito mal ao pacote porque interpreta a decisão como política, politiqueira ou até populista. O pacote está sendo estudado há mais de um ano e o papel de Haddad é manter a previsão de equilíbrio fiscal, mas no Palácio do Planalto, o presidente Lula tem uma cabeça política. A isenção do Imposto de Renda até R$ 5 mil é uma decisão populista por atingir a classe média - resistente à candidatura do presidente em 2022 e que segue resistente a Lula, então ele quis fazer um agrado e ampliar sua faixa de apoio", afirma Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A sessão solene que celebrou os 49 anos do 25 de novembro serviu para a extrema-direita fazer uma intervenção profundamente divisionista, bem contrariada pelos factos relatados por Marcelo Rebelo de Sousa e, sobretudo, pela intervenção conciliadora de José Pedro Aguiar-Branco. Neste episódio, olhamos para esta sessão a partir da longa experiência de jornalismo político de João Pedro Henriques.See omnystudio.com/listener for privacy information.
- Son dos historias de país completamente diferentes. - Sheinbaum tiene todo para recuperar el rumbo de la República, pero parece encajonada por los machos de su movimiento. - Los ciudadanos tenemos que optar por la historia de una República de Leyes.
Paweł Kowal: Wygrana Harris nie oznacza kontynuacji polityki Bidena. Trump? To populista
-Decirle a las cosas por su nombre es la única manera de combatirlas. - Las tiranías populistas son enemigos acérrimos de la verdad. - Hoy, el poder está más fraccionado que nunca. - Eso no quiere decir que estemos seguros.
Today I talked to Will Grant about his book Populista: The Rise of Latin America's 21st Century Strongman (Bloomsbury, 2021). or more than six decades, Fidel Castro's words have echoed through the politics of Latin America. His towering political influence still looms over the region today. The swing to the Left in Latin America, known as the 'Pink Tide', was the most important political movement in the Western Hemisphere in the 21st century. It involved some of the biggest, most colorful and most controversial characters in Latin America for decades, leaders who would leave an indelible mark on their nations and who were adored and reviled in equal measure. Parties became secondary to individual leaders and populism reigned from Venezuela to Brazil, from Central America to the Caribbean, financed by a spike in commodity prices and the oil-backed largesse of Venezuela's charismatic socialist president, Hugo Chávez. Yet within a decade and a half, it was all over. Today, this wave of populism has left the Americas in the hands of some of the most authoritarian and dangerous leaders since the military dictatorships of the 1970s. Will Grant is one of the UK's leading broadcast journalists on Latin American affairs. He has been a BBC correspondent in Latin America since 2007 with successive deployments to Venezuela, Mexico and Cuba. Across his career, he has been responsible for covering the region from Patagonia to the Rio Grande and has traveled to every part of the continent in that time. He is currently based in Havana and Mexico City. Katie Coldiron is the Outreach Program Manager for the Digital Library of the Caribbean (dLOC) and PhD student in History at Florida International University. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices Support our show by becoming a premium member! https://newbooksnetwork.supportingcast.fm/new-books-network
Today I talked to Will Grant about his book Populista: The Rise of Latin America's 21st Century Strongman (Bloomsbury, 2021). or more than six decades, Fidel Castro's words have echoed through the politics of Latin America. His towering political influence still looms over the region today. The swing to the Left in Latin America, known as the 'Pink Tide', was the most important political movement in the Western Hemisphere in the 21st century. It involved some of the biggest, most colorful and most controversial characters in Latin America for decades, leaders who would leave an indelible mark on their nations and who were adored and reviled in equal measure. Parties became secondary to individual leaders and populism reigned from Venezuela to Brazil, from Central America to the Caribbean, financed by a spike in commodity prices and the oil-backed largesse of Venezuela's charismatic socialist president, Hugo Chávez. Yet within a decade and a half, it was all over. Today, this wave of populism has left the Americas in the hands of some of the most authoritarian and dangerous leaders since the military dictatorships of the 1970s. Will Grant is one of the UK's leading broadcast journalists on Latin American affairs. He has been a BBC correspondent in Latin America since 2007 with successive deployments to Venezuela, Mexico and Cuba. Across his career, he has been responsible for covering the region from Patagonia to the Rio Grande and has traveled to every part of the continent in that time. He is currently based in Havana and Mexico City. Katie Coldiron is the Outreach Program Manager for the Digital Library of the Caribbean (dLOC) and PhD student in History at Florida International University. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices Support our show by becoming a premium member! https://newbooksnetwork.supportingcast.fm/history
Today I talked to Will Grant about his book Populista: The Rise of Latin America's 21st Century Strongman (Bloomsbury, 2021). or more than six decades, Fidel Castro's words have echoed through the politics of Latin America. His towering political influence still looms over the region today. The swing to the Left in Latin America, known as the 'Pink Tide', was the most important political movement in the Western Hemisphere in the 21st century. It involved some of the biggest, most colorful and most controversial characters in Latin America for decades, leaders who would leave an indelible mark on their nations and who were adored and reviled in equal measure. Parties became secondary to individual leaders and populism reigned from Venezuela to Brazil, from Central America to the Caribbean, financed by a spike in commodity prices and the oil-backed largesse of Venezuela's charismatic socialist president, Hugo Chávez. Yet within a decade and a half, it was all over. Today, this wave of populism has left the Americas in the hands of some of the most authoritarian and dangerous leaders since the military dictatorships of the 1970s. Will Grant is one of the UK's leading broadcast journalists on Latin American affairs. He has been a BBC correspondent in Latin America since 2007 with successive deployments to Venezuela, Mexico and Cuba. Across his career, he has been responsible for covering the region from Patagonia to the Rio Grande and has traveled to every part of the continent in that time. He is currently based in Havana and Mexico City. Katie Coldiron is the Outreach Program Manager for the Digital Library of the Caribbean (dLOC) and PhD student in History at Florida International University. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices Support our show by becoming a premium member! https://newbooksnetwork.supportingcast.fm/latin-american-studies
Today I talked to Will Grant about his book Populista: The Rise of Latin America's 21st Century Strongman (Bloomsbury, 2021). or more than six decades, Fidel Castro's words have echoed through the politics of Latin America. His towering political influence still looms over the region today. The swing to the Left in Latin America, known as the 'Pink Tide', was the most important political movement in the Western Hemisphere in the 21st century. It involved some of the biggest, most colorful and most controversial characters in Latin America for decades, leaders who would leave an indelible mark on their nations and who were adored and reviled in equal measure. Parties became secondary to individual leaders and populism reigned from Venezuela to Brazil, from Central America to the Caribbean, financed by a spike in commodity prices and the oil-backed largesse of Venezuela's charismatic socialist president, Hugo Chávez. Yet within a decade and a half, it was all over. Today, this wave of populism has left the Americas in the hands of some of the most authoritarian and dangerous leaders since the military dictatorships of the 1970s. Will Grant is one of the UK's leading broadcast journalists on Latin American affairs. He has been a BBC correspondent in Latin America since 2007 with successive deployments to Venezuela, Mexico and Cuba. Across his career, he has been responsible for covering the region from Patagonia to the Rio Grande and has traveled to every part of the continent in that time. He is currently based in Havana and Mexico City. Katie Coldiron is the Outreach Program Manager for the Digital Library of the Caribbean (dLOC) and PhD student in History at Florida International University. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices Support our show by becoming a premium member! https://newbooksnetwork.supportingcast.fm/caribbean-studies
Today I talked to Will Grant about his book Populista: The Rise of Latin America's 21st Century Strongman (Bloomsbury, 2021). or more than six decades, Fidel Castro's words have echoed through the politics of Latin America. His towering political influence still looms over the region today. The swing to the Left in Latin America, known as the 'Pink Tide', was the most important political movement in the Western Hemisphere in the 21st century. It involved some of the biggest, most colorful and most controversial characters in Latin America for decades, leaders who would leave an indelible mark on their nations and who were adored and reviled in equal measure. Parties became secondary to individual leaders and populism reigned from Venezuela to Brazil, from Central America to the Caribbean, financed by a spike in commodity prices and the oil-backed largesse of Venezuela's charismatic socialist president, Hugo Chávez. Yet within a decade and a half, it was all over. Today, this wave of populism has left the Americas in the hands of some of the most authoritarian and dangerous leaders since the military dictatorships of the 1970s. Will Grant is one of the UK's leading broadcast journalists on Latin American affairs. He has been a BBC correspondent in Latin America since 2007 with successive deployments to Venezuela, Mexico and Cuba. Across his career, he has been responsible for covering the region from Patagonia to the Rio Grande and has traveled to every part of the continent in that time. He is currently based in Havana and Mexico City. Katie Coldiron is the Outreach Program Manager for the Digital Library of the Caribbean (dLOC) and PhD student in History at Florida International University. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices Support our show by becoming a premium member! https://newbooksnetwork.supportingcast.fm/biography
Today I talked to Will Grant about his book Populista: The Rise of Latin America's 21st Century Strongman (Bloomsbury, 2021). or more than six decades, Fidel Castro's words have echoed through the politics of Latin America. His towering political influence still looms over the region today. The swing to the Left in Latin America, known as the 'Pink Tide', was the most important political movement in the Western Hemisphere in the 21st century. It involved some of the biggest, most colorful and most controversial characters in Latin America for decades, leaders who would leave an indelible mark on their nations and who were adored and reviled in equal measure. Parties became secondary to individual leaders and populism reigned from Venezuela to Brazil, from Central America to the Caribbean, financed by a spike in commodity prices and the oil-backed largesse of Venezuela's charismatic socialist president, Hugo Chávez. Yet within a decade and a half, it was all over. Today, this wave of populism has left the Americas in the hands of some of the most authoritarian and dangerous leaders since the military dictatorships of the 1970s. Will Grant is one of the UK's leading broadcast journalists on Latin American affairs. He has been a BBC correspondent in Latin America since 2007 with successive deployments to Venezuela, Mexico and Cuba. Across his career, he has been responsible for covering the region from Patagonia to the Rio Grande and has traveled to every part of the continent in that time. He is currently based in Havana and Mexico City. Katie Coldiron is the Outreach Program Manager for the Digital Library of the Caribbean (dLOC) and PhD student in History at Florida International University. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Diogo Schelp, jornalista e mestre em Relações Internacionais pela Universidade de São Paulo, repercute a política interna e externa do Brasil às 2ªs, 4ªs e 6ªs, 8h30, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Miguel Sousa Tavares faz uma análise crítica da entrevista de Lucília Gago para sublinhar que deve esclarecimentos pelo cargo que ocupa e que "o mínimo era que refletisse sobre as críticas". Sousa Tavares acusa a procuradora de "arrogância total" e de usar um tom de "ameaça" em relação a António Costa. Falamos ainda dos mais recentes acordos do Governo com os sindicatos e dos 75 anos da NATO com a possível adesão da Ucrânia: a acontecer "não haverá fim à guerra num horizonte próximo".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Emisión del lunes 1 de julio de 2024 "Deja que tus oídos te abran los ojos." #RuizHealyTimes #AbriendoLaConversación www.ruizhealytimes.com www.radioformula.mx
Ciertamente, el populismo es un fenómeno de raíces viejas, pero los nuevos rebrotes están tambaleando los cimientos de las democracias con la emergencia de líderes personalistas de nuevo cuño que surgen de organizaciones políticas que más allá de la derecha o de la izquierda, se consolidan mediante pregonados proyectos a cargo de mesías salvadores. Con sus matices, hablamos de Andrés Manuel López Obrador, en México, o de Giorgia Meloni en Italia, de Javier Milei en Argentina o de Víctor Orbán en Hungría, de Nayib Bukele en El Salvador o de Donald Trump en Estados Unidos. “Los liderazgos populistas y sus formaciones son hijos legítimos de la democracia”, afirma el politólogo mexicano Israel Covarrubias en “La Fascinación del populismo…” Son liderazgos personalísimos que trabajan para succionar el control de las instituciones, desde la táctica del desprestigio, poniéndolas como verdaderas trabas para el cumplimiento de las demandas de una ciudadanía enojada. Sea la líder francesa, Marine Le Pen o el español, Santiago Abascal. Sea desde el poder o desde la oposición, los populistas dignifican a las clases sin poder, a los excluidos, a los vencidos, para darles una reivindicación, aunque en realidad lo que procuran es enquistar nuevas élites políticas, económicas y religiosas en el poder. Comprender esta realidad para buscar respuestas a la dura realidad de millones de personas en pobreza, con deficientes servicios públicos, sin empleos de calidad, sin seguridad social y a expensas de la inseguridad ciudadana, es el desafío hoy para no perder todo por lo que luchamos cuando defendimos la democracia republicana. Sobre el tema conversamos con el coordinador del Observatorio de la Política Nacional (OPNA) de la Universidad de Costa Rica, Rotsay Rosales Valladares.
Nuestro sospechoso de sábado, Ignacio Varela, reflexiona sobre la deriva del intercambio de mensajes entre Javier Milei y Pedro Sánchez
Nuestro sospechoso de sábado, Ignacio Varela, reflexiona sobre la deriva del intercambio de mensajes entre Javier Milei y Pedro Sánchez
Párhuzamosan próbálkozik a NER a külföldi befolyásszerzéssel a politika és a gazdaság frontján. Orbán személyesen, illetve az erre felkent politikai elit tagjai direkt üzenetekkel, közvetlen kapcsolatteremtéssel. Létezik továbbá, és egyre terebélyesebb a kormánybefolyású álcivil agytrösztök szofisztikált nyomulása: az MCC, az Alapjogokért Központ, a Danube Institute és társai mintha turbófokozatra kapcsoltak volna, szövetségi rendszerük a partner-országok hasonló thinktankjeivel mára valóságos hálózatnak tűnik a szélsőjobbos populista üzenetek terítésében. Látszólag ettől független a NER-oligarchák gazdasági terjeszkedése a szomszédos országoktól a mediterrán Dél-Európán át egészen az afrikai kontinensig. De valóban nincsen összefüggés a kétféle befolyásgyakorlás között? Akkor sem, amikor az oligarchák a médiába fektetnek, és ott szintén a szívüknek kedves ideológiát terítik? Szintlépés-e az Euronews felvásárlása vagy a spanyol vonatgyárra, a Talgo-ra tett NER-es ajánlat? Feledy Botonddal, a Partizán külpolitikai szakértőjével, Garamvölgyi Flórával, a Guardian és a Szabad Európa tudósítójával, Hunyadi Bulcsúval, a Political Capital programigazgatójával, Magyari Péterrel, a Válasz Online újságírójával és Sebők Miklós közgazdász-politológussal keressük a válaszokat.Támogasd te is a Partizánt adód 1 százalékával!Adószám: 19286031-2-42Név: Partizán Rendszerkritikus Tartalomelőállításért AlapítványMinden adó 1% infót és segítséget megtalálsz itt:https://szja1.partizanmedia.hu/Nézd, olvasd, hallgasd - minden péntek reggel: https://csapat.partizanmedia.hu/forms/pentekreggelTámogasd te is a Partizán munkáját!https://csapat.partizanmedia.hu/fundraising/partizan/Iratkozz fel a Partizán hírlevelére:https://csapat.partizanmedia.hu/forms/partizan-feliratkozasTovábbi támogatási lehetőségekről bővebben: https://www.partizanmedia.hu/tamogatasFacebook: https://facebook.com/partizanpolitika/ Facebook Társalgó csoport: https://www.facebook.com/groups/partizantarsalgo Instagram: https://www.instagram.com/partizanpolitika/TikTok: https://www.tiktok.com/@partizan_mediaPartizán RSS: https://rss.com/podcasts/partizan-podcast/Partizán saját gyártású podcastok:https://rss.com/podcasts/partizanpodcast/