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Queremos saber sua opinião sobre o Face Oculta: https://sitebp.la/opiniao-face-oculta __________ Para assistir gratuitamente ao nosso novo filme, toque no link: https://sitebp.la/ytc-vida ___________ Por trás de aclamadas personalidades há um lado obscuro que ninguém está olhando. Neste programa documental e cheio de mistérios, abordaremos a face oculta das principais personalidades e instituições. Nesta edição: Movimento Hippie __________ Fontes: Alexander, B. Free love: Was there a price to pay? NBC News. 2007. Ashbolt, A. From Haight-Ashbury to soulful socialism: culture and politics in the movement. Australian and New Zealand American Studies Association. 1982. Davis. D. & Davis, B. The Children of God: The Inside Story. 1984. Kaiser, M. Isto é uma igreja. Revista Trip 190. 2010. Niebuhr, G. "'The Family' and Final Harvest". Washington Post. 2012. Quem foram Charles Manson e sua 'família' e como foi a série de crimes brutais cometidos por eles. G1. 2023. This Date in UCSF History: Haight-Ashbury: From ‘Free Love' to ‘Seed Kills'. Synapse. 2021. _________________ Precisa de ajuda para assinar? Fale com nossa equipe comercial: https://sitebp.la/yt-equipe-de-vendas Já é assinante e gostaria de fazer o upgrade? Aperte aqui: https://sitebp.la/yt-equipe-upgrade __________ Siga a #BrasilParalelo: Site: https://bit.ly/portal-bp Instagram: / brasilparalelo Facebook: / brasilparalelo Twitter: / brasilparalelo Produtos oficiais: https://loja.brasilparalelo.com.br/ ___________ Sobre a Brasil Paralelo: Somos uma empresa de entretenimento e educação fundada em 2016. Produzimos documentários, filmes, séries, trilogias, cursos, podcasts e muito mais. Nosso foco é o conteúdo informativo e educativo relacionado ao contexto social, político e econômico brasileiro.
Uma verdadeira nostalgia com Reinaldo Oliani que foi um dos primeiros profissionais da rádio FM 97. "A primeira em rock'n'roll" e "A primeira rádio do rock" de São Paulo. A FM 97 foi fundada em setembro de 1983 por José Antônio Constantino, na época proprietário da Rádio ABC de Santo André, e foi idealizada pelo seu filho, Zezinho Constantino, então com apenas 23 anos de idade. Seu estúdio localizava-se em um prédio redondo na esquina das avenidas Gilda e Pereira Barreto, no bairro Vila Gilda, e até hoje, a velha torre de transmissão da emissora está no topo do prédio. A princípio, voltou-se a um perfil alternativo, que girava em torno de vários estilos musicais, principalmente à música nacional, e aos poucos foi direcionando sua programação a outras tendências, com foco no rock. Nos breaks comerciais, suas vinhetas anunciavam o slogan "A primeira em rock'n'roll" e "A primeira rádio do rock", já que era a primeira rádio do Brasil a apostar em uma programação dedicada exclusivamente ao gênero musical. A rádio teve locutores renomados no seu primeiro time, entre eles Wilson Versolato, atual voz do Warner Channel e Claro TV. Na segunda geração, seu principal locutor era Edson Sant'Anna Júnior, mais conhecido como "Jota Erre". Ele acabou virando uma espécie de marca registrada do rock'n'roll e um ícone da região, já que tinha muita liberdade na rádio para fazer sua própria programação e tocar o que bem entendesse. Nos estúdios da 97 FM, Jota Erre foi o único locutor do país a tocar no ar uma versão de "Moby Dick" (Led Zeppelin) com direito ao solo completo de bateria de John Bonham. Outro locutor famoso da emissora foi Ciro Bottini. Ele era vocalista e guitarrista na banda de glam rock Proteus e começou sua carreira na rádio em 1989, aos 24 anos, onde ficou até 1992. Também passou por lá Paulo Lima (ou Paulinho Lima), fundador da Revista Trip, que apresentava o Surf Report, um programa que acabou se tornando um espaço para discutir assuntos do cotidiano, comportamento e temas polêmicos e foi a inspiração para ele e seu sócio na criação da revista. A emissora foi a primeira a tocar várias músicas de bandas de rock brasileiras, e apoiou várias delas, como Golpe de Estado, Camisa de Vênus, Legião Urbana, Ira!, Plebe Rude, Capital Inicial, Inocentes, Violeta de Outono, Akira S e As Garotas Que Erraram, entre outras. Uma característica da rádio era não tocar o óbvio: enquanto em outras rádios só se ouvia "Eu não matei Joana d'Arc", "Sinca Chamboard" ou "Só o fim", do Camisa de Vênus, na 97 FM tocavam outras faixas como "O adventista", "Pronto pro suicídio" e "Meu primo Zé". A programação era mais independente e pouco orientada pelas gravadoras, tocando desde clássicos do rock até bandas obscuras, que nunca tinham passado pelas ondas radiofônicas brasileiras, principalmente progressivas europeias e americanas do hard rock setentista. Em 1985, dois anos após seu lançamento, passou a enfrentar a concorrência da 89 FM, embora sempre tenha optado por repertórios menos comerciais que sua rival. Sob a organização do locutor Carlos Prozzo, também promovia grandes festas de aniversário na região, no Clube Atlético Aramaçan, levando muitas bandas para lá, e movimentando públicos de 8 a 10 mil pessoas. Em uma das festas mais marcantes, houve o retorno do cantor Raul Seixas aos palcos, ao lado de Marcelo Nova, após um hiato de 3 anos. No início da década de 1990, a FM 97 mudou seus estúdios e transmissores de Santo André para a cidade de São Paulo. Inicialmente, funcionou na Avenida Doutor Arnaldo, no bairro do Sumaré, em um dos andares do Edifício Agripina, e nos anos 2000, mudou seus estúdios para o Edifício Mário Cochrane, na Avenida Paulista, deixando apenas os transmissores no antigo prédio. Nessa época, com o declínio comercial do rock nacional nas rádios brasileiras, a FM 97 começou a reposicionar sua programação, tocando outros gêneros.
Receba os novos episódios no seu e-mail: http://goo.gl/HbHUl2 O Man in the Arena é um videocast sobre empreendedorismo e cultura digital apresentado por Leo Kuba, Miguel Cavalcanti e In Hsieh. Neste episódio (#057): Um bate-papo inspirador com Paulo Lima, fundador e editor da Trip Editora. Paulo é graduado em direito pela Universidade de São Paulo, mas construiu sua carreira profissional nas mais diversas frentes, sempre no campo da comunicação. Em 1986, aos 24 anos, fundou a Trip Editora e hoje edita as revistas mensais Trip e Tpm, com as quais conquistou quatro prêmios Esso. Em 2011 foi eleito um dos dez mais destacados profissionais de mídia do Brasil pelo jornal Meio & Mensagem, ao lado de dirigentes de empresas como Globosat, Google e Facebook. Foi colunista de jornais como Folha de S.Paulo, Meio & Mensagem e Jornal da Tarde e há cerca de dois anos assina coluna em uma das mais conhecidas revistas semanais do país, a IstoÉ. Além disso, atua no rádio desde 1984, dirigindo e apresentando um programa semanal com a marca Trip -- transmitido em São Paulo pela Rádio Eldorado FM e por emissoras em outras 30 cidades brasileiras, como Santos, Campinas, Ribeirão Preto etc. Na televisão aberta, dirige o programa semanal Trip TV, é membro de conselhos de entidades como o Instituto Criar, ONG fundada pelo apresentador Luciano Huck, e o Instituto Akatu pelo Consumo Consciente. O Man in the Arena tem apoio da Livraria Cultura, KingHost e FIAP. Para saber mais: Trip FM: http://www.tripfm.com.br/ Revista Trip: http://www.trip.com.br/ Acompanhe e participe nos canais do Man in the Arena: YouTube: http://youtube.com/maninthearenatv Facebook: http://facebook.com/maninthearenatv iTunes (Audio): https://itunes.apple.com/br/podcast/m...
Receba os novos episódios no seu e-mail: http://goo.gl/HbHUl2 O Man in the Arena é um videocast sobre empreendedorismo e cultura digital apresentado por Leo Kuba, Miguel Cavalcanti e In Hsieh. Neste episódio (#057): Um bate-papo inspirador com Paulo Lima, fundador e editor da Trip Editora. Paulo é graduado em direito pela Universidade de São Paulo, mas construiu sua carreira profissional nas mais diversas frentes, sempre no campo da comunicação. Em 1986, aos 24 anos, fundou a Trip Editora e hoje edita as revistas mensais Trip e Tpm, com as quais conquistou quatro prêmios Esso. Em 2011 foi eleito um dos dez mais destacados profissionais de mídia do Brasil pelo jornal Meio & Mensagem, ao lado de dirigentes de empresas como Globosat, Google e Facebook. Foi colunista de jornais como Folha de S.Paulo, Meio & Mensagem e Jornal da Tarde e há cerca de dois anos assina coluna em uma das mais conhecidas revistas semanais do país, a IstoÉ. Além disso, atua no rádio desde 1984, dirigindo e apresentando um programa semanal com a marca Trip -- transmitido em São Paulo pela Rádio Eldorado FM e por emissoras em outras 30 cidades brasileiras, como Santos, Campinas, Ribeirão Preto etc. Na televisão aberta, dirige o programa semanal Trip TV, é membro de conselhos de entidades como o Instituto Criar, ONG fundada pelo apresentador Luciano Huck, e o Instituto Akatu pelo Consumo Consciente. O Man in the Arena tem apoio da Livraria Cultura, KingHost e FIAP. Para saber mais: Trip FM: http://www.tripfm.com.br/ Revista Trip: http://www.trip.com.br/ Acompanhe e participe nos canais do Man in the Arena: YouTube: http://youtube.com/maninthearenatv Facebook: http://facebook.com/maninthearenatv iTunes (Audio): https://itunes.apple.com/br/podcast/m...
Graduado em Direito , construiu sua carreira profissional nas mais diversas frentes, sempre no campo da comunicação. Aos 24 anos, fundou a Trip Editora. Eleito um dos dez mais destacados profissionais de mídia do Brasil pelo jornal Meio & Mensagem, ao lado de dirigentes de empresas como Globosat, Google e Facebook. Foi colunista de jornais como Folha de S.Paulo, Meio & Mensagem, Jornal da Tarde e da revista semanal IstoÉ. Além disso, atua no rádio desde 1984, dirigindo e apresentando um programa semanal com a marca Trip – transmitido em São Paulo pela Rádio Eldorado FM e por emissoras em outras 30 cidades brasileiras, como Santos, Campinas e Ribeirão Preto. Na televisão aberta, dirige o programa semanal Trip TV; é membro de conselhos de entidades como o Instituto Criar (ONG fundada pelo apresentador Luciano Huck), e o Instituto Akatu pelo Consumo Consciente. Um grande mestre da comunicação e do entendimento do comportamento humano. Uma conversa aberta sobre sua jornada, visões e opinião sobre nosso novo momento. Inscreva-se em nosso canal do youtube e assista todos os podcasts: www.youtube.com/puratempleofarts Visite nosso website: www.puratempleofarts.com.br --- Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/puratempleofarts/support
A atriz, diretora e escritora fala sobre cultura, relacionamento, feminismo e o processo para ser dona de seu próprio discurso Maria Flor fez papéis em novelas da Rede Globo, séries e no cinema – chegou até a contracenar com Anthony Hopkins no filme 360, de Fernando Meirelles –, mas, nos últimos anos, ganhou reconhecimento também na internet. Em, 2019, ao lado de seu companheiro, o ator Emanuel Aragão, lançou no YouTube o canal Flor e Manu, um espaço para falar sobre assuntos como relacionamento e sexualidade que já conquistou mais de 200 mil seguidores. Durante a pandemia, ela usou seu Instagram para dar vida à personagem Flor Pistola, que verbaliza as indignações de todo brasileiro que acompanha as notícias. Há quem confunda a personagem, que não usa peruca nem qualquer disfarce, com a própria atriz. E os comentários ácidos sobre o presidente Jair Bolsonaro renderam à Maria Flor um tsunami de ódio, fake news e até ameaças de morte. No papo com a Trip, a atriz, roteirista, diretora e escritora – seu livro, "Já não me sinto só", está em pré-venda pela Editora Planeta – fala sobre o desmonte da cultura, relacionamento, feminismo e a dificuldade de se livrar das cobranças. “Não sei se eu consegui abandonar totalmente o papel de boa moça", diz. "Eu tinha 14 anos quando fiz meu primeiro comercial e, como modelo ou atriz, você é colocada como objeto. Sua opinião, aquilo que você acredita, aquilo que você pensa, não é levada em conta. Então ser dona de um discurso é um processo de libertação, e um processo que eu trabalho até hoje” LEIA TAMBÉM: Na cena com Mr. Hopkins [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2021/04/60799c52e231f/maria-flor-atriz-trip-fm-mh3.jpg; CREDITS=Reprodução; LEGEND=Maria Flor na capa da revista TPM #56/ Capa da revista TPM #86/ Capa da revista TRIP #276; ALT_TEXT=Capas de Revista Trip e TPM com Maria Flor] Trip. Flor, me conta um pouquinho sobre esse seu mergulho na literatura. O que te levou a resolver se expor? Porque a literatura é uma maneira de a gente rasgar o peito e colocar pra fora coisas que estão lá dentro. Como foi o processo de chegar nesse lugar? Maria Flor. Eu escrevo desde adolescente, foi uma coisa que eu sempre gostei de fazer. Escrevi muito como terapia, pra conseguir tirar um pouco as minhas angústias de mim e colocar ali no papel. Isso serviu muito pra mim na adolescência, mas continuou na minha vida adulta. E o livro veio dessa vontade de escrever que já tinha começado com um roteiro. Eu escrevi uma série chamada “Só Garotas”, que dirigi para o Multishow com mais três amigos. E aí me deu vontade de fazer esse livro sobre uma personagem que acaba de se separar, sai da primeira grande relação da vida dela e se encontra totalmente perdida. Ela passou seis anos com essa pessoa e de repente se vê sozinha e não sabe muito bem quem ela é. Eu acho que tem muito a ver com coisas que eu vivi e que eu acabei escrevendo. Roubei um pouco desse "diário", de textos que eu tinha escrito tentando me libertar, me curar dessa que foi minha primeira separação. Está sendo muito legal lançar o livro agora, mas estou nervosa para saber o que as pessoas vão achar, insegura também, porque, como você falou, escrever é muito mais exposição. A escrita está muito ligada ao jeito que você pensa, à forma que você vê o mundo, então, apesar de ser ficção – e, no caso, é um romance –, tem coisas que são pessoais. Falando em coisas pessoas, você tem um canal no YouTube com seu companheiro, Emanuel. Tem uma coisa de se expor de verdade e as pessoas adoram, né? Como é que nasceu esse projeto? O canal começou na verdade com o Emanuel fazendo vídeos que não tem nada a ver com o que a gente faz agora. E eu fiquei entusiasmada com essa ideia, de ter um lugar pra colocar a opinião. Eu não era uma usuária do YouTube e hoje em dia eu não vivo sem. Eu quis experimentar também e a gente resolveu fazer vídeos juntos falando sobre relacionamentos. E fazer sem nenhum corte, a gente não corta nossos vídeos. Então, às vezes a vida não permite que a gente tenha tanta troca, tanta conversa no dia a dia, mas as pautas do canal possibilitam que a gente fique ali duas horas conversando. Vocês já se arrependeram de ter publicado algum vídeo? Alguma vez você sentiu que se expôs um pouco demais? Não. Eu acho que é legal, que é importante a gente falar sobre relacionamento e não tem nada no canal que seja um grande tabu. Nem sei se posso dizer "me arrependo", mas no ano passado deixei vazar a minha grande revolta contra o atual presidente e isso me causou muitas dores de cabeça. Fui muito agredida pelos apoiadores do presidente e isso me fez muito mal num primeiro momento. Depois eu entendi que fazia parte do jogo. Mas me arrependo de ter colocado aquilo no nosso canal, que não tem nada a ver com política. Porque ali é um espaço sobre relacionamento e um canal muito amoroso. Então me arrependo porque o canal foi muito bombardeado, agredido, e isso me deixou chateada. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2021/04/607a0447e5350/maria-flor-atriz-trip-fm-mh.jpg; CREDITS=Bispo; LEGEND=Maria Flor em ensaio sensual da revista Trip #276, em 2018; ALT_TEXT=Maria Flor Ensaio Sensual] Numa conversa com a Trip, você disse que o avanço do feminismo ajudou você se expressar sexualmente e abandonar o papel de “boa moça”. Fala um pouco desse processo pra gente. Não sei se eu consegui abandonar totalmente o papel de boa moça. De vez em quando eu boto meu pezinho nele e, quando eu percebo, falo: “Não, peraí, por que é que eu tô agindo assim, fazendo isso? Porque o outro vai aceitar mais se eu fizer isso?”. É muito difícil. Minha mãe e meu pai nunca me proibiram de nada, mas, ao mesmo tempo, fui criada na classe média carioca, em escolas tradicionais. Isso está muito enraizado na nossa cultura, naquilo que a gente consome, naquilo que a gente lê, vê no cinema. Mesmo tendo uma criação livre eu não consegui fugir desse lugar de me adequar àquilo que os outros esperavam de mim e àquilo que a minha própria imagem deveria ser. Esse foi um processo muito longo. Antes de ser casada com o Emanuel, eu tive dois outros relacionamentos que foram muito importantes para mim, mas onde eu fiquei muito dentro de uma caixinha. “Eu preciso ser essa mulher, preciso ser fofa, preciso ser adequada, preciso falar baixo, não posso ficar bêbada, não posso usar uma saia tão curta”. Isso tudo pra mim era muito normal. E olha que eu sou uma mulher branca privilegiada, então poderia romper com isso, mas eu não rompia porque ela achava que era isso mesmo. [QUOTE=1185] Todo o movimento feminista que surgiu no Brasil me modificou e me fez pensar muito sobre a minha colocação no mundo e sobre a minha colocação como atriz também. Eu tinha 14 anos quando fiz meu primeiro comercial e, como modelo ou atriz, você é colocada como objeto. Sua opinião, aquilo que você acredita, aquilo que você pensa, não é levado em conta. Você é um objeto do outro, que é o dono do discurso. Então ser dona de um discurso é um processo de libertação. É um processo que eu trabalho até hoje. Aos 37 anos, eu ainda tenho inseguranças de ser dona do meu próprio discurso. Me deixa nervosa, me deixa ansiosa, eu falo: “Caramba! Eu quero ser aceita, ser amada pelas pessoas”. Eu acho que isso faz parte de todos nós, mas para nós, mulheres, é muito mais complicado, porque a gente naturalmente vai ser vista como objeto no primeiro momento. Foi muito difícil me libertar, também como atriz, de me colocar mais no set, me colocar mais com os diretores ou diretoras com quem eu trabalhei. Eu fui entendendo que eu precisava me colocar para me respeitar, para não me sentir oprimida e me sentir dona da minha própria ação, daquilo que estava colocando no mundo. Eu acho que isso é difícil para qualquer pessoa: se autorizar a ser dono do seu discurso ou daquilo que você escolhe. [QUOTE=1186] Sexualmente para mim também foi uma grande libertação. O amor romântico é muito cruel, você vê aquelas cenas dos filmes hollywoodianos e de repente você está querendo o príncipe encantado. Você às vezes se apega a isso e não consegue se relacionar, não sabe que não existe o príncipe encantado, que não vai encontrar o parceiro perfeito, o homem perfeito, e também imagina o sexo daquele jeito que você vê em “Um Lugar Chamado Nothing Hill”. E aí quando você se depara com a realidade do que é o gozo feminino, de como é que é uma mulher gozar, como é que uma mulher se autoriza a gozar, como é para uma mulher estar no sexo de forma plena. Eu acho que continuo pensando e atenta sobre essas coisas para não me deixar cair nesse lugar de submissão ou de aprovação. E também atenta ao meu redor, com as minhas amigas, com as pessoas à minha volta. Isso é um trabalho que a gente precisa fazer. Os profissionais das artes cênicas são uma das categorias aniquiladas e que estão sofrendo demais com a interrupção da produção, das novelas e dos filmes. Sob o ponto de vista da grana, o que acontece com um ator ou atriz, como você, nesse período de freio, de arrumação planetária? Eu tive muita sorte e muito privilégio de estar fazendo uma novela quando a pandemia aconteceu. Então quando a pandemia aconteceu eu estava contratada pela TV Globo, – eu não sou uma atriz contratada eternamente. Se eu não tivesse, não teria como viver. O que eu posso dizer é que o audiovisual parou, o teatro parou. Os atores que dependem disso ficaram totalmente sem nada, sem nenhum recurso! E a ajuda que o governo federal deu foi muito pequena. Eu tenho amigos que estão sem grana e tiveram que mudar totalmente de vida, largar os apartamentos para morar com os pais, e isso é muito grave. Isso foi uma coisa que o presidente conseguiu fazer com a classe artística. [QUOTE=1187] Falam que a gente vivia da mamata da Lei Rouanet. Não entendem como funciona a lei e não entendem que o trabalho artístico envolve muito mais do que atores, mas uma cadeia gigantesca de pessoas para que uma série chegue na televisão ou uma peça chegue no teatro. Fora isso, sem a peça, sem o filme, sem a série, as pessoas vão consumir o quê? As pessoas esquecem que aquilo que elas estão consumindo diariamente é a cultura. É muito estranho que tenham criado essa ideia de que os artistas são pessoas que não trabalham, que mamam nas tetas do governo. Eu fico realmente decepcionada com os rumos que a gente tomou, como país, como sociedade. Eu acho muito triste esse buraco que jogaram os artistas. Eu não sei como o cinema vai continuar, como o teatro vai continuar. Me preocupo muito com todos os atores e artistas desse país. E comigo. Porque quando acabar minha novela, o que é que eu vou fazer? Como eu vou conseguir produzir ? Eu não sei, é tudo muito incerto.
Receba os novos episódios no seu e-mail: http://goo.gl/HbHUl2 O Man in the Arena é um videocast sobre empreendedorismo e cultura digital apresentado por Leo Kuba, Miguel Cavalcanti e In Hsieh. Neste episódio (#057): Um bate-papo inspirador com Paulo Lima, fundador e editor da Trip Editora. Paulo é graduado em direito pela Universidade de São Paulo, mas construiu sua carreira profissional nas mais diversas frentes, sempre no campo da comunicação. Em 1986, aos 24 anos, fundou a Trip Editora e hoje edita as revistas mensais Trip e Tpm, com as quais conquistou quatro prêmios Esso. Em 2011 foi eleito um dos dez mais destacados profissionais de mídia do Brasil pelo jornal Meio & Mensagem, ao lado de dirigentes de empresas como Globosat, Google e Facebook. Foi colunista de jornais como Folha de S.Paulo, Meio & Mensagem e Jornal da Tarde e há cerca de dois anos assina coluna em uma das mais conhecidas revistas semanais do país, a IstoÉ. Além disso, atua no rádio desde 1984, dirigindo e apresentando um programa semanal com a marca Trip -- transmitido em São Paulo pela Rádio Eldorado FM e por emissoras em outras 30 cidades brasileiras, como Santos, Campinas, Ribeirão Preto etc. Na televisão aberta, dirige o programa semanal Trip TV, é membro de conselhos de entidades como o Instituto Criar, ONG fundada pelo apresentador Luciano Huck, e o Instituto Akatu pelo Consumo Consciente. O Man in the Arena tem apoio da Livraria Cultura, KingHost e FIAP. Para saber mais: Trip FM: http://www.tripfm.com.br/ Revista Trip: http://www.trip.com.br/ Acompanhe e participe nos canais do Man in the Arena: YouTube: http://youtube.com/maninthearenatv Facebook: http://facebook.com/maninthearenatv iTunes (Audio): https://itunes.apple.com/br/podcast/m...
A conversa da vez é com Lino Bocchini. Ele é jornalista e já passou por vários veículos, com destaque para os trabalhos realizados na Revista Trip e na Carta Capital. Atualmente, trabalha com marketing político, em especial nas redes sociais. Atuou em campanhas no Brasil, Colômbia, El Salvador e Bolívia - onde ajudou na eleição de Luis Arce. Ouça e participe Seja um apoiador do Telefonemas: https://apoia.se/telefonemas Entre em contato pelo endereço telefonemaspodcast@gmail.com Este episódio foi possível pelo apoio de: Adriana Felix, Andrea Camurça, Dagmar Pinheiro, Dalva Abrantes, Douglas Vieira, Ismália Santos, Jessica da Mata, Lívia Rossati, Rohmanelli e Sabrina Fernandes
O dinheiro não tem só o lado positivo. É o que pensa o jornalista Arthur Veríssimo, conhecido pelos seus curiosos conteúdos de viagens e aventuras pelo mundo. Em entrevista ao Zoomkerman, ele contou que aprendeu sobre o significado do dinheiro com influência da descrição que o filósofo social americano Norman Brown fez. Nas palavras de Veríssimo, a ideia é de que “se o empresário, o CEO, o mega milionário, o fazendeiro fica retendo dinheiro, ele vai ficar enfezado. Vai fica guardando dinheiro e o dinheiro vai embolorar. Então, tem que movimentar o dinheiro.” Veríssimo falou também sobre a estreia na série 'Na trilha dos investimentos', que irá apresentar ao lado de Dony de Nuccio e Samy Dana, sobre educação financeira e investimentos. A estreia será neste domingo (18) na TV Band. O jornalista explicou ainda sobre seu “DNA viajante”. Já foi, por exemplo, 27 vezes para a Índia e fez mais de 200 viagens à Amazônia. Conhecendo diversos países pelo mundo afora, Arthur Veríssimo afirma que pode conhecer setores econômicos em diferentes lugares. Não à toa, ele disse que “investe” seu dinheiro em mais viagens. O comunicador trabalhou por 28 anos na Revista Trip. Também já produziu conteúdo para emissoras de televisão brasileiras e para o Discovery Channel. Teve ainda experiências como radialista, apresentador e DJ.
No 28º episódio do Que Crime Foi Esse? nós contamos a história e os mil e um casos da vida de Marcelo Nascimento da Rocha, o conhecidíssimo Marcelo Vip. As indicações dessa semana foram:Documentário e Livro: VIPs - Histórias Reais de um MentirosoSérie: Modern FamilyDocumentário: Grizzly ManDocumentário: BlackfishDocumentário: Chasing IceDocumentário: CatfishFontes utilizadas na pesquisa:Documentário VIPs - histórias de um grande mentirosoEntrevista para o The Noite: https://www.youtube.com/watch?v=Dv_Dg5biSRIEntrevista para o Amaury Jr: https://www.youtube.com/watch?v=wfJ3OXwSfDUEntrevista para a Revista Trip: https://revistatrip.uol.com.br/trip/marcelo-nascimentoMatéria sobre o documentário: https://veja.abril.com.br/cultura/historias-reais-de-um-mentiroso-peca-por-falta-de-dominio-da-linguagem-documentarista/Notícia sobre Marcelo deixando a prisão para o regime aberto: http://g1.globo.com/mato-grosso/noticia/2014/03/golpista-que-inspirou-filme-vips-deixa-penitenciaria-apos-quatro-anos.htmlSobre as palestras do Marcelo: http://g1.globo.com/mato-grosso/noticia/2014/09/ex-golpista-que-inspirou-filme-vive-de-palestras-sobre-o-poder-de-persuasao.htmlSobre Marcelo empresário: https://www.midianews.com.br/cotidiano/ex-maior-golpista-do-brasil-hoje-vive-como-empresario-de-eventos/275827Sobre o Marcelo e uma mini entrevista: http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI219104-15220,00-A+HISTORIA+DO+MAIOR+GOLPISTA+DO+BRASIL.htmlHistória do Marcelo: https://aventurasnahistoria.uol.com.br/noticias/reportagem/historia-marcelo-nascimento-da-rocha-um-dos-maiores-golpistas-do-pais.phtmlWikipedia sobre o Marcelo VipVocê pode mandar seus comentários, sugestões, críticas e elogios em nossas redes:quecrimefoiesse@gmail.comtwitter: @quecrimefoiesseinstagram: @quecrimefoiesseVocês também podem encontrar as meninas em suas redes pessoais:Anna Lívia Marques -twitter/instagram: @annaliviamsyoutube.com/theannaliviamsquartaparedepod.podbean.comFernanda Rentz -twitter: @dotdotrentzinstagram: @heyrentzrentzstore.com.br
A equação que envolve a dependência química tem muitas variáveis, sendo necessário muito estudo e ponderação para interpretá-la. Conheça alguns destes fatores neste programa. Disponibilizamos, também, parte de entrevista com Tony Beloto, dos Titãs, à Revista Trip.
Ele é um dos grandes nomes da composição e produção musical no Brasil. É o criador de diversos hits da atualidade, que fazem sucesso nas vozes de Iza, Ludmilla, Preta Gil, Anitta, Gloria Groove, Pabllo Vittar e muitos outros. No cenário internacional, já realizou trabalhos com Major Lazer, Ciara e Charli XCX. Nascido em Bangu, no Rio de Janeiro, se formou em administração e fez parte do Doutores da Alegria, antes da carreira musical. Se você já ouviu canções como "Pesadão", "K.O", "Dona de Mim" e "Essa Mina é Louca," você já ouviu as músicas dele: Pablo Bispo é o 14º convidado especial do Inspira e Respira, o podcast do Hypeness, que está disponível aqui. Respiro da semana Amanda Brandão Amanda indica o filme “Dois Papas”, lançado em 2019, disponível na Netflix. O cardeal argentino Jorge Bergoglio (Jonathan Pryce) está decidido a pedir sua aposentadoria, devido a divergências sobre a forma como o papa Bento XVI (Anthony Hopkins) tem conduzido a Igreja. Com a passagem já comprada para Roma, ele é surpreendido com o convite do próprio papa para visitá-lo. Ao chegar, eles iniciam uma longa conversa onde debatem não só os rumos do catolicismo, mas também afeições e peculiaridades da personalidade de cada um. Pamela Espíndola: Pamela indica o MiniDoc que registra a gravação de "Não Vejo A Hora", 22º álbum de Humberto Gessinger. Produzido pelo próprio Humberto, “Não Vejo a Hora” é o primeiro álbum de inéditas desde “InSULar” (2013) e traz 11 canções autorais gravadas com dois trios. Rafael Rosa Rafu indica o Podcast Trip FM apresentado por, Paulo Lima, fundador da Revista Trip. Destaque para a edição com Carlos Casagrande que foi homenageado no Trip Transformadores de 2019. Oliver Oliver indica dois pratos vegetarianos do Outback disponíveis para delivery: Veggie Blue Cheese Burger, um hamburguer à base de brócolis, couve-flor e queijo gorgonzola, coberto por um mix de queijos derretidos. E também o Outback Jack Nachos, crocantes tortillas de milho servidas com feijões pretos, tomate-cereja, repolho roxo, mix de queijos, fatias de jalapeño e carne vegetariana (jaca desfiada e preparada com o Bold Flavour Outback) acompanhadas de molho Cheese Ranch. Disponíveis via iFood.
Nesse episódio, nosso casal predileto exalta bons exemplos de liderança e de solidariedade nesses tempos de COVID-19. Além dos quadros de sempre, com dicas de séries e livros para enfrentar o isolamento, a dupla recebe Paulo Lima, fundador e editor da Revista TRIP, e estreia novo quadro com participação do extraordinário guitarrista Jr Tostoi. Assine o podcast e entre em contato com o casal pelo @gziller e @patibcb no Instagram ou fale com a ceci@conteudoinspirador.com para sugestões e contato.
Prestem atenção aqui que o assunto desse episódio é sério de verdade. Sabe o Haiti? Sabe a ONU? Pois é, coisas gravíssimas aconteceram quando esses dois se juntaram. Mas você ouviu falar desse assunto? Algo nos diz que não. Então vem ouvir a ex-desembargadora Kenarik Boujikian e aprender umas coisinhas aqui. Ficha técnica Hosts: Thiago Corrêa e Leticia Dáquer Convidada: Kenarik Boujikian Edição: Thiago Corrêa Capa: Thiago Corrêa e Leticia Dáquer Data da gravação: 04/03/2020 Data da publicação: 10/03/2020 Links relacionados ao episódio Missão Haiti: ABJD participa de Colóquio que denuncia os crimes cometidos pela ONU no país (ABJD, 10/12/2019) Julgue como uma garota (Revista Trip, 01/06/2016) ‘They put a few coins in your hands to drop a baby in you' – 265 stories of Haitian children abandoned by UN fathers (The Conversation, 17/12/2019) As the UN leaves Haiti, its victims still wait for justice (Al Jazeera, 15/10/2019) Haitians urge judges to find UN culpable for cholera outbreak that killed thousands (The Guardian, 01/10/2019) Cholera spreads in Haiti: rioters and UN troops clash in Port-au-Prince (The Telegraph, 01/2020) A Missão de Paz da ONU no Haiti e a Agenda de Segurança Humana: Contribuições para um Debate Acerca da Política Externa Brasileira No Rio, último comandante da MINUSTAH fala sobre experiência brasileira no Haiti (ONU, 22/11/2017) ABUSO E EXPLORAÇÃO SEXUAL EM OPERAÇÕES DE PAZ: O CASO DA MINUSTAH (Lorraine Morais Braga) A participação do Brasil na MINUSTAH (2004-2017): Coletânea de artigos percepções, lições e práticas relevantes para futuras missões (Instituto Igarapé) Episódio do podcast Viracasacas #139 Revolução Haitiana: Liberdade, Independência e Universalismo Episódio do podcast Brasil Latino: Haiti com Everaldo Oliveira A Balada do Pistoleiro Kenarik Boujikian Mostra Internacional de Teatro 2020 Filme: Bacurau (2019) Filme: Parasita (2019) Filme: Você não estava aqui (2019) Livro: Manuel de Barros (tudo) Livro: Ideias para adiar o fim do mundo (Ailton Krenak) Leticia Dáquer Livro: A Gorda (Isabela Figueiredo) Thiago Corrêa Filme: Operação Anthropoid (2016) Jabás Leticia Dáquer Twitter: @pacamanca Blog: www.pacamanca.com Papo Cético, podcast do site Mitografias Thiago Corrêa Twitter: @thiago_czz Parceria com Veste Esquerda: use o código de desconto PISTOLA10 pra ter 10% de desconto na sua compra de camisetas maneiríssimas esquerdopatas #MULHERESPODCASTERS Mulheres Podcasters é uma ação de iniciativa do Programa Ponto G, desenvolvida para divulgar o trabalho de mulheres na mídia podcast e mostrar para todo ouvinte que sempre existiram mulheres na comunidade de podcasts Brasil. O Pistolando apoia essa iniciativa. Apoie você também: compartilhe este programa com a hashtag #mulherespodcasters e nos ajude a promover a igualdade de gênero dentro da podosfera. #OPODCASTÉDELAS2020 Links do Pistolando www.pistolando.com contato@pistolando.com Twitter: @PistolandoPod Instagram: @PistolandoPod APOIE O PISTOLANDO Descrição da capa: Foto de uma manifestação no Haiti, com pessoas segurando placas brancas com texto pintado à mão em tinta azul: Viva Ayiti libre sin Minustah y Colera Importada em uma placa, Kolera from UN em outra. As placas estão em primeiro plano e cobrem os rostos das pessoas que as seguram. Acima da foto, o número e o título do episódio em fonte preta, sem serifa. Logo à direita do texto, a logo do Pistolando, em vermelho. O texto e a logo estão sobre fundo branco, que rodeia a foto, como uma moldura.
Neste programa, Ivan Mizanzuk, Luiza Braga (Lado Black), Márcio Black (Sistema Negro), Zamiliano (Fala Zamiliano) e Júlia Matos fazem uma análise geral sobre as eleições municipais que ocorreram no Brasil há algumas semanas. O que os resultados nos apontam sobre o momento político que o Brasil vive? Estamos numa onda da direita? A esquerda se perdeu? Quais os casos mais bizarros? E O que as eleições do Rio e de São Paulo falam sobre o Brasil?Editado por Felipe Ayres.>> 0h07min35seg Pauta principalLinksColetivo Sistema Negro https://www.facebook.com/sistemanegrodesom011/?fref=tsLado (B)lack https://soundcloud.com/paupedra/sets/lado-b-lackFala Zamiliano https://www.youtube.com/falazamilianoEntrevista de Marcelo Freio de 2011 para a Revista Trip http://revistatrip.uol.com.br/trip/marcelo-freixoA Verdade Sobre Marcelo Freixo http://www.averdadesobrefreixo.com.br
Neste programa, Ivan Mizanzuk, Luiza Braga (Lado Black), Márcio Black (Sistema Negro), Zamiliano (Fala Zamiliano) e Júlia Matos fazem uma análise geral sobre as eleições municipais que ocorreram no Brasil há algumas semanas. O que os resultados nos apontam sobre o momento político que o Brasil vive? Estamos numa onda da direita? A esquerda se perdeu? Quais os casos mais bizarros? E O que as eleições do Rio e de São Paulo falam sobre o Brasil?Editado por Felipe Ayres.>> 0h07min35seg Pauta principalLinksColetivo Sistema Negro https://www.facebook.com/sistemanegrodesom011/?fref=tsLado (B)lack https://soundcloud.com/paupedra/sets/lado-b-lackFala Zamiliano https://www.youtube.com/falazamilianoEntrevista de Marcelo Freio de 2011 para a Revista Trip http://revistatrip.uol.com.br/trip/marcelo-freixoA Verdade Sobre Marcelo Freixo http://www.averdadesobrefreixo.com.br
Versão em vídeo no Youtube O Man in the Arena é um videocast sobre empreendedorismo e cultura digital apresentado por Leo Kuba, Miguel Cavalcanti e In Hsieh. Neste episódio (#057): Um bate-papo com Paulo Lima, o fundador da Revista Trip. O Man in the Arena tem apoio da Livraria Cultura, KingHost e FIAP. Acompanhe e participe nos canais do Man in the Arena: - YouTube - Facebook
Sexo, erotismo e sexualidade. Podsecret, podcast de sexo do A Vida Secreta.
Um podcast sobre sexo cheio assuntos quentes: acessórios eróticos, BDSM em multimídia, Revista Trip, Sex Shops, o mercado erótico brasileiro, Natalie Portman, Mila Kunis, James Franco e até Zumbis Eróticos! Orva Djá.PodSecret 15 – Feeldoe, Qwiki, Natalie Portman, Revista Trip e Sex Shops, mais um texto sexy do A Vida Secreta. Entretenimento e informaçãoo sobre sexualidade, erotismo e comportamento
Mineirinho conta sobre suas empreitadas no esporte e Formiga fala do acidente que sofreu Sandro Dias, o Mineirinho, é skatista profissional e atualmente ocupa o primeiro lugar no ranking europeu de skate profissional. Neste final de semana o Sandro venceu a terceira edição de uma das mais importantes competições do skate mundial, o Red Bull Skate Pro que rolou no Vale do Anhangabaú.O Luis Roberto, mais conhecido como Formiga, ficou famoso graças ao sky surfe, esporte que domina como poucos e que ajudou a difundir no Brasil. Atualmente ele também dirige o programa Xtreme TV, na ESPN Brasil. O Formiga está na Revista Trip deste mês numa matéria alucinante sobre wake board nos canyons do rio São Francisco, em Paulo Afonso, na Bahia.
Amanta latino:um dos maiores nomes da música pop se compara a Rick Martin e Julio Iglesias Quer você queira, quer não, ele está na lista dos maiores nomes da história da música “pop” brasileira – melhor falar assim pra não magoar os que consideram a sigla MPB um estilo musical, digamos, mais sofisticado. Em meados dos anos 70 ele surgiu como a revelação do cenário musical. Depois, sentiu na pele toda a rejeição da mídia imediatista. Mas na verdade, não há nesse país quem nunca tenha cantado ou dançado hits como: “Sandra Rosa Madalena”, “Amante Latino”, entre outros...Estamos falando de Sidney Magal, que deixou o seu recanto na Bahia pra vir aqui contar um pouco da sua historia de sucessos...Pra quem não sabe, o Magal também está nas paginas negras da Revista Trip desse mês...
Neta do senador ACM, ela nunca foi muito fiel ao conservadorismo da família em que nasceu Ela está na capa da Revista Trip deste mês. Na flor dos seus 25 anos, resolveu mostrar a cara e tentar a tão cobiçada carreira no mundo do showbiz. Neta do senador ACM, ela nunca foi muito fiel ao conservadorismo da tradicional família baiana em que nasceu. Engravidou aos 21 anos, fez 9 tatuagens, foi trabalhar em São Paulo e conquistou a graça de Marlene Mattos, que a levou para o programa Jovens Tardes, na TV Globo. Estamos falando de Carolina Magalhães. Se você ainda não a conhece, passe em alguma banca e dê uma olhada na Trip.