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O Relatório de Acompanhamento Fiscal de abril, divulgado recentemente pela Instituição Fiscal Independente (IFI), prevê um déficit de 64 bilhões de reais nas contas do governo em 2025. Para o ano que vem, o déficit projetado é de 128 bilhões. Alexandre Andrade, economista e diretor da IFI, destaca pontos do relatório e as previsões sobre o Produto Interno Bruto e a inflação, e fala dos possíveis efeitos do tarifaço de Donald Trump sobre a economia e o preço dos alimentos.
A Intituição Fiscal Independente (IFI) divulgou o novo Relatório de Acompanhamento Fiscal, prevendo déficit primário de R$ 64,2 bi em 2025 e de R$ 128 bi em 2026. Para cumprir a meta do ano que vem, seria necessário um esforço extra de R$ 72,3 bi. A dívida pública deve chegar a 79,8% do PIB em 2025, “batendo na trave” de um nível crítico. O diretor da IFI, Marcus Pestana, alerta que o atual arcabouço fiscal não está contendo a alta da dívida e pediu atenção do Congresso e do governo federal. Marcella Cunha tem mais detalhes direto da Rádio Senado.
A Instituição Fiscal Independente (IFI) lançou mais um Relatório de Acompanhamento Fiscal, apontando que a taxa de juros alta e a queda nos investimentos devem ter impacto na atividade econômica nos primeiros meses deste ano, mas a previsão de uma safra recorde pode amenizar esses efeitos. Alexandre Andrade, diretor da IFI, destaca os possíveis impactos, fala sobre os empréstimos consignados liberados pelo governo ao trabalhador, e a inflação dos alimentos no período. Alexandre também destaca a projeção das contas públicas da IFI para o ano de 2025.
A Instituição Fiscal Independente (IFI) divulgou o relatório de acompanhamento fiscal de fevereiro, com previsões para 2025 sobre inflação, juros e contas públicas. O economista e diretor da IFI, Alexandre Andrade, comenta o relatório, as flutuações e o aumento dos preços de diversos produtos e as taxas de juros. Sobre as contas do governo, Alexandre comenta a projeção de um déficit de mais de 70 bilhões de reais em 2025, mas explica porque esse montante continua dentro da meta.
A repórter Marcella Cunha conversou com o diretor da Instituição Fiscal Independente (IFI), Alexandre Andrade, sobre o Relatório de Acompanhamento Fiscal (RAF) de fevereiro, divulgado nesta quinta-feira (20). No documento, a IFI projeta um déficit primário, em 2025, de R$ 71 bilhões, ou 0,56% do PIB. A projeção considera uma receita primária líquida de 18,3% do PIB e de despesas primárias líquidas de 18,9% do PIB. A IFI não visualiza dificuldades no cumprimento da meta fiscal, considerando o limite inferior da margem de tolerância e a necessidade de contingenciamento orçamentário. Segundo a IFI, o principal desafio da política econômica segue no plano fiscal. Acompanhe a íntegra da entrevista.
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As emendas de senadores e deputados ao Orçamento da União têm gerado debates sobre regras de transparência e controle social dos recursos. Entre as emendas individuais impositivas estão as de transferência especial, chamadas de emendas Pix, que somente em 2024 equivalem a R$ 8 bilhões. A Instituição Fiscal Independente (IFI) emitiu uma nota técnica sobre o impacto dessas emendas no controle do Orçamento. Marcus Pestana, diretor-executivo da IFI, fala sobre o documento, as mudanças na gestão dos recursos, as interferências dessas emendas às receitas e seu impacto neste momento em que o governo tenta fechar um pacote de corte de gastos.
Os principais vilões da dívida pública brasileira são déficits fiscais e juros altos. É o que aponta o mais recente Relatório de Acompanhamento Fiscal da Instituição Fiscal Independente (IFI). Marcus Pestana, diretor-executivo da IFI, explica o indicador do relatório que aponta relação entre a dívida pública e o produto interno bruto, as principais medidas que devem ser tomadas para contornar situações críticas e como isso afeta o cidadão.
Debatedores dizem que novo Plano Nacional de Educação deve assegurar rede inclusiva com escolas especializadas. Instituição Fiscal Independente (IFI) aponta que dívida pública deve chegar a 80% do PIB em 2024.
Novo relatório divulgado pela Instituição Fiscal Independente (IFI) na última sexta-feira (28) indica que o Brasil pode fechar o ano com a taxa básica de juros da economia, a Selic, em 10,5%, patamar mantido na última reunião do Copom, na segunda quinzena de junho. Segundo a IFI, os gastos extraordinários para enfrentar a tragédia das chuvas no Rio Grande do Sul e o aumento do dólar podem pressionar a inflação nos próximos meses. Vamos ouvir Marcos Pestana, diretor-executivo do IFI, sobre os dados do relatório e as perspectivas para 2025.
Está em discussão no Senado a PEC 10/2023 — PEC do Quinquênio — que prevê o pagamento de um benefício a servidores na área jurídica, equivalente a 5% do salário a cada cinco anos de efetivo exercício. Nota técnica da Instituição Fiscal Independente (IFI) aponta que a aprovação da PEC pode gerar um impacto de 5 bilhões e 200 milhões a 42 bilhões de reais no orçamento da União. O diretor-executivo da IFI, Marcus Pestana, explica como os números do estudo foram calculados.
Marcus Pestana, diretor-executivo da Instituição Fiscal Independente (IFI) explica os dados do último relatório da IFI com as projeções para 2024, o crescimento da economia e a baixa da inflação, o possível déficit nas contas públicas e o impacto desses números na vida do cidadão.
O diretor-executivo da Instituição Fiscal Independente (IFI), Marcus Pestana, fala sobre as principais mudanças na política fiscal, promovidas tanto pelo novo governo, como também pelo Congresso Nacional em 2023. Reforma tributária, arcabouço fiscal e redução gradual da taxa básica de juros são alguns pontos destacados por Marcus Pestana.
O analista da Instituição Fiscal Independente (IFI), Alexandre Seijas, traz informações sobre o relatório de acompanhamento fiscal do mês de novembro , divulgado recentemente. O documento aponta para um quadro de desaceleração da economia brasileira em 2024. Segundo a IFI, o PIB brasileiro deve cair de 3%, em 2023; para 1,2%, em 2024. Taxa de juros e cenário internacional são fatores que contribuem para essa redução do PIB. Alexandre Seijas diz ainda que o governo tem um grande desafio para 2024, será preciso reduzir as despesas para atingir a meta de déficit zero nas contas públicas.
O jornalista Felipe Kafino conversou com o analista da Instituição Fiscal Independente (IFI), Alessandro Casalecchi, sobre o orçamento para o setor de saúde em 2024. Casalecchi explica que o orçamento da saúde será maior no ano que vem, vai subir dos atuais R$ 150 bilhões (2023) para R$ 218 bilhões (2024).
O analista da Instituição Fiscal Independente (IFI), Rafael Bacciotti, fala sobre a aprovação pelo Senado da proposta de reforma tributária ( PEC 45/2019 ), cujo objetivo principal é a simplificação da cobrança de tributos no Brasil. Rafael também comenta sobre o comportamento da inflação (IPCA) para o mês de outubro, que ficou abaixo do esperado pelo mercado financeiro. O grande vilão é o preço da passagem aérea, que teve forte alta no período.
O Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) se reúne nesta terça e quarta-feiras (31 e 1º) e a expectativa do analista da Instituição Fiscal Independente (IFI), Rafael Bacciotti, é de uma redução da taxa básica de juros (Selic) em 0,5 ponto percentual, de 12,75% para 12,25% ao ano. Rafael também avalia que a Selic deve fechar o ano em 11,75% ao ano, com mais uma redução em dezembro.
O analista da Instituição Fiscal Independente (IFI), Alessandro Casalecchi, fala sobre a recuperação do emprego formal e da renda. O cenário está descrito no último relatório de acompanhamento fiscal divulgado pela IFI. O documento aponta também que a taxa de participação da população no mercado de trabalho, índice que reflete a quantidade de pessoas empregadas ou procurando ativamente uma vaga de trabalho, ainda não voltou ao nível pré-pandemia.
No nosso quadro Falando de Economia o assunto a divulgação do Relatório de Acompanhamento Fiscal (RAF) do mês de setembro pela Instituição Fiscal Independente (IFI). O documento de 25 páginas, entre outros pontos, faz uma revisão pra cima da previsão do crescimento da economia para 2023, mas coloca em dúvida a viabilidade da meta de déficit zero das contas públicas para o ano que vem. O jornalista Adriano Faria conversou sobre o RAF com Alessandro Casalecchi, economista e analista da IFI. Confira os detalhes.
O economista Marcus Pestana é o novo diretor executivo da Instituição Fiscal Independente (IFI), responsável por ampliar a transparência das contas públicas. Durante a sabatina no Senado, Pestana, que é ex-deputado federal, defendeu uma simplificação da arrecadação de tributos, sem o aumento da carga tributária, e a redução da taxa de juros com segurança. Em entrevista, Marcus Pestana avalia os impactos da reforma tributária, a ser analisada no Senado, possíveis aprimoramentos e expectativas de redução da taxa de juros.
A safra de grãos, que surpreendeu positivamente, e os melhores níveis de emprego impulsionaram os números do crescimento econômico no primeiro trimestre, conforme a Instituição Fiscal Independente (IFI). Ouça a entrevista com o analista da IFI Alexandre Seijas.
A Instituição Fiscal Independente (IFI) deve divulgar esta semana o relatorio de acompanhamento fiscal de maio. O trabalho deve levar em consideração as primeiras medidas econômicas do governo novo e as expectativas dos agentes econômicos para os próximos meses. Quem fala a respeito é a diretora da IFI, Vilma da Conceição Pinto.
A semana passada foi marcada por altos e baixos. Se, por um lado, as falas na última quarta-feira (16) do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sobre a pauta ambiental foram elogiadas na COP27, na quinta-feira os questionamentos sobre responsabilidade fiscal assustaram economistas. O desfecho da semana, porém, deu uma acalmada nos ânimos: Guido Mantega, ex-ministro da Fazenda de Lula e Dilma Rousseff, deixou o grupo de transição do governo, e o presidente eleito disse que irá aceitar conselhos "se forem bons", em referência à carta escrita por Pedro Malan, Armínio Fraga e Edmar Bacha. Nela, os economistas disseram compartilhar da preocupação de Lula com a pobreza, mas defenderam que o desafio é tomar providências que não criem problemas maiores do que aqueles que se quer resolver. Com Lula de volta ao Brasil, a semana começa com a expectativa que o nome do novo ministro da Fazenda seja anunciado, o que pode reduzir o nível de incerteza. Mas, a depender de quem for o indicado ao comando da economia e dos próximos passos da PEC do Estouro, o pessimismo pode aumentar. De concreto, o que se tem até agora são promessas de mais gastos, embora não haja detalhes ainda sobre como a conta será paga e em que pé estarão as novas regras fiscais. Em resposta, os alertas ao descontrole das contas públicas vêm se multiplicando. A Instituição Fiscal Independente (Ifi), órgão vinculado ao Senado Federal, mostra que o quadro atual aponta para um aumento do endividamento do país e contas públicas no negativo até 2031. No episódio desta segunda-feira (21), o CNN Money vai tratar das expectativas para a transição do governo Lula na economia, bem como o que esperar da semana que se inicia. Apresentado por Thais Herédia e Priscila Yazbek, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.
A semana passada foi marcada por altos e baixos. Se, por um lado, as falas na última quarta-feira (16) do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sobre a pauta ambiental foram elogiadas na COP27, na quinta-feira os questionamentos sobre responsabilidade fiscal assustaram economistas. O desfecho da semana, porém, deu uma acalmada nos ânimos: Guido Mantega, ex-ministro da Fazenda de Lula e Dilma Rousseff, deixou o grupo de transição do governo, e o presidente eleito disse que irá aceitar conselhos "se forem bons", em referência à carta escrita por Pedro Malan, Armínio Fraga e Edmar Bacha. Nela, os economistas disseram compartilhar da preocupação de Lula com a pobreza, mas defenderam que o desafio é tomar providências que não criem problemas maiores do que aqueles que se quer resolver. Com Lula de volta ao Brasil, a semana começa com a expectativa que o nome do novo ministro da Fazenda seja anunciado, o que pode reduzir o nível de incerteza. Mas, a depender de quem for o indicado ao comando da economia e dos próximos passos da PEC do Estouro, o pessimismo pode aumentar. De concreto, o que se tem até agora são promessas de mais gastos, embora não haja detalhes ainda sobre como a conta será paga e em que pé estarão as novas regras fiscais. Em resposta, os alertas ao descontrole das contas públicas vêm se multiplicando. A Instituição Fiscal Independente (Ifi), órgão vinculado ao Senado Federal, mostra que o quadro atual aponta para um aumento do endividamento do país e contas públicas no negativo até 2031. No episódio desta segunda-feira (21), o CNN Money vai tratar das expectativas para a transição do governo Lula na economia, bem como o que esperar da semana que se inicia. Apresentado por Thais Herédia e Priscila Yazbek, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.
E aí, pessoal! Tudo bem? Neste especial 348, Caio Augusto está com Leonardo Ribeiro, analista de contas públicas há quinze anos e um dos idealizadores da Instituição Fiscal Independente (IFI)! Os assuntos discutidos foram os seguintes: - Olhando as contas públicas atualmente, vale apontar que precisamos de um novo conjunto de regras fiscais? - É possível afirmar que o governo atual, tal qual governos anteriores, confunde uma situação conjuntural positiva com a resolução da questão fiscal como um todo? - Que medidas concretas precisam ou poderiam ser tomadas para que a credibilidade fiscal seja retomada? E em quanto tempo é possível ver os efeitos disso na prática? Todos os nossos endereços e tudo que fazemos estão na nossa Linktree, não deixa de conferir! https://linktr.ee/terracoeconomico
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo' desta segunda-feira (14/11/22): A “lua de mel” dos governadores que assumem em janeiro deve ser mais curta do que de costume. Isso porque eles chegam com o desafio de equilibrar caixas esvaziados pela redução da alíquota do ICMS, principal tributo arrecadatório dos Estados. Lei sancionada em julho por Jair Bolsonaro impôs limite entre 17% e 18% para a cobrança da alíquota – antes disso, ela podia superar 30%. Levantamento da Instituição Fiscal Independente (IFI) do Senado mostra que a arrecadação com o imposto no terceiro trimestre deste ano caiu 6,5%, na comparação com o mesmo período de 2021. E mais: Economia: Ciro Nogueira defende PEC da Transição Política: PGR pede arquivamentos em série de ações contra Bolsonaro Metrópole: Enem traz questões sobre democracia, povos tradicionais, gênero e ambiente Internacional: Reunião entre Biden e Xi tenta delimitar confronto EUA-China Caderno 2: Anitta está no novo álbum do Black Eyed PeasSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Auxílio Brasil deve gerar despesa extra de R$ 51,8 bilhões, avalia Instituição Fiscal Independente (IFI). A projeção está no Relatório de Acompanhamento Fiscal da instituição, divulgado nesta quinta-feira (20). A estimativa leva em conta o enfraquecimento da economia e as desonerações de tributos previstas no Orçamento de 2023. O relatório prevê ainda crescimento do PIB na ordem de 2,6% em 2022. O resultado primário do governo central poderá passar de superávit de 0,5% do pib em 2022 para déficit de 1% no próximo ano, diz o estudo. Alessandro Casalecchi, analista da IFI, explica os detalhes.
Um relatório da Instituição Fiscal Independente (IFI), órgão vinculado ao Senado Federal, projetou alguns cenários para as contas públicas do país para este ano e o próximo. Em linhas gerais, as perspectivas para a arrecadação do governo, resultados do Produto Interno Bruto (PIB) e números da inflação estão sendo revisadas para cima em 2022. Em 2023, porém, a coisa muda de figura. Seguindo a mesma linha de raciocínio de muitos analistas de mercado, o IFI vê preocupações quanto às contas públicas do ano que vem e projeta uma desaceleração da economia, partindo da análise de dois cenários: um baseado nas estimativas do governo para o Orçamento; outro, elaborado em cima do que os candidatos à Presidência da República têm proposto para a economia do ano que vem, com promessas que não estão oficialmente previstas. Exemplo disso são as previsões para o PIB. Enquanto 2022 deve ter um crescimento de 2,6%, os cenários para as contas de 2023 variam. Na análise base, o PIB de 2023 está previsto em 0,6%; na alternativa, que leva mais estímulos em consideração, em 1%. Outros dois destaques importantes do relatório dizem respeito ao saldo das contas públicas e às despesas do governo. Ambos carregam uma imensa incerteza, à medida que a política fiscal do próximo governo continua enuviada e os gastos deste ano, que furaram o teto da Lei Orçamentária Anual, geraram um aumento da percepção de risco do país. Apresentado por Thais Herédia e Priscila Yazbek, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.
Um relatório da Instituição Fiscal Independente (IFI), órgão vinculado ao Senado Federal, projetou alguns cenários para as contas públicas do país para este ano e o próximo. Em linhas gerais, as perspectivas para a arrecadação do governo, resultados do Produto Interno Bruto (PIB) e números da inflação estão sendo revisadas para cima em 2022. Em 2023, porém, a coisa muda de figura. Seguindo a mesma linha de raciocínio de muitos analistas de mercado, o IFI vê preocupações quanto às contas públicas do ano que vem e projeta uma desaceleração da economia, partindo da análise de dois cenários: um baseado nas estimativas do governo para o Orçamento; outro, elaborado em cima do que os candidatos à Presidência da República têm proposto para a economia do ano que vem, com promessas que não estão oficialmente previstas. Exemplo disso são as previsões para o PIB. Enquanto 2022 deve ter um crescimento de 2,6%, os cenários para as contas de 2023 variam. Na análise base, o PIB de 2023 está previsto em 0,6%; na alternativa, que leva mais estímulos em consideração, em 1%. Outros dois destaques importantes do relatório dizem respeito ao saldo das contas públicas e às despesas do governo. Ambos carregam uma imensa incerteza, à medida que a política fiscal do próximo governo continua enuviada e os gastos deste ano, que furaram o teto da Lei Orçamentária Anual, geraram um aumento da percepção de risco do país. Apresentado por Thais Herédia e Priscila Yazbek, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.
O reajuste de 18% nos vencimentos dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), que servirá de base para aumentos em todo o Poder Judiciário, deverá causar um impacto orçamentário de R$ 1,8 bilhão apenas em 2023, disse a Instituição Fiscal Independente (IFI). Relatório do órgão vinculado ao Senado, apresentado nesta quarta-feira (17), ainda prevê rombos de R$ 5,5 bilhões em 2024 e R$ 6,3 bilhões de 2025 em diante caso a proposta seja aprovada pelo Congresso. A proposta de aumento veio dos próprios ministros do STF, na semana passada, por maioria de votos. Se aprovada, a remuneração de R$ 39.293 —teto do funcionalismo— passaria para R$ 46.366. Caberá ao Legislativo autorizar o reajuste. Dados do Orçamento utilizados pela instituição mostram que, em 2021, o Judiciário custou R$ 34,8 bilhões em remunerações e encargos. Em um cenário no qual a folha de pagamento sobe automaticamente 18%, o acréscimo seria de R$ 6,3 bilhões para o Judiciário e R$ 1 bilhão para o Ministério Público. O impacto, no entanto, deve ser menor, já que o aumento será escalonado. De qualquer modo, adverte o relatório da IFI, o efeito cascata na decisão é certo e irá beneficiar os servidores do topo do funcionalismo público: "Mesmo na hipótese de que não ocorra reajuste salarial para as demais carreiras, dentro e fora do Judiciário, o novo teto levaria uma parte dos servidores federais a obter ganho salarial automático", alertam os autores. "Estes servidores são aqueles que possuem remuneração bruta superior ao teto, mas que têm a parcela que supera o limite abatida dos seus salários (o chamado 'abate-teto'). Com a elevação do teto remuneratório, a parcela deduzida será menor, isto é, eles receberão remuneração maior." Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
A diretora da Instituição Fiscal Independente (IFI), Vilma Pinto, explica os motivos do aumento da arrecadação federal e do bloqueio de despesas do Orçamento da União. Pressão inflacionário e aumento de preços internacionais são parte da explicação.
O Índice de Preços ao Consumidor (IPCA) segue em alta, com possibilidade de estouro da meta inflacionaria estabelecida pelo governo. O analista Alexandre Seijas, da Instituição Fiscal Independente (IFI), aborda os impactos para as contas públicas.
Medidas como a redução do IPI e a desoneração tributária dos combustíveis podem ter forte impacto sobre a arrecadação federal e sobre as contas de estados e municípios nos próximos anos. A Instituição Fiscal Independente (IFI) do Senado tem estudo sobre o efeito estimado de R$ 31,4 bilhões nas receitas públicas. Acompanhe a entrevista com Alessandro Casalecchi, analista da IFI.
A guerra na Ucrânia e a alta nos preços dos combustíveis devem ter forte impacto na economia brasileira. É o que aponta o mais novo relatório da Instituição Fiscal Independente (IFI). Felipe Salto, diretor-executivo da IFI, mostra os resultados do relatório, os impactos sobre os produtos primários e derivados de petróleo e possíveis aumentos nos juros. O cenário é incerto, mas há previsão de consequências ao crescimento da economia, podendo gerar inflação, mesmo após as medidas tomadas pelo Congresso e pelo Banco Central.
O analista da Instituição Fiscal Independente (IFI), Rafael Bacciotti, comenta o Relatório de Acompanhamento Fiscal de novembro que apontou piora nos índices econômicos e um cenário pessimista devido à PEC dos Precatórios.
O acréscimo de 1,5% na Selic, taxa básica de juros, pelo Comitê de Política Monetária – COPOM nesta quarta 27, representa uma elevação de R$ 79 bilhões por ano a quem detém papéis da dívida pública da União. O cálculo é da Instituição Fiscal Independente (IFI), que identificou que, a cada ponto percentual, são R$ 53 bilhões a mais para o pagamento de juros da dívida. Em meio à discussão sobre a garantir o repasse de míseros R$ 400 a brasileiros vulneráveis, falam por si os números acerca do impacto imediato da decisão do COPOM. Também nesta edição, o (des)governo Bolsonaro não conseguindo cumprir promessa e o TSE mandando recado ao presidente da República. De segunda a quinta, sempre na faixa das 21h, o #JCInforma é o seu ponto de encontro com os cronistas do JC e as principais manchetes do dia. Neste espaço, os destaques dão o tom da conversa comandada pelo cronista Pedro Araujo, editor de Política no Recife, com a participação, em rodízio diário, de Claudio Porto e Adriano Garcia, ambos editores de Política em São Paulo, Arthur Luiz, editor no Rio de Janeiro, e Ulisses Santos, editor no Rio Grande do Sul.
A Instituição Fiscal Independente (IFI) faz um alerta sobre a chamada "PEC dos Precatórios". Caso a proposta seja aprovada como está, pode haver impacto negativo nas contas dos municípios e levar ao aumento das taxas de juros. Para explicar o assunto, o jornalista Adriano Faria entrevistou o diretor-executivo da IFI, Felipe Salto.
A nova alíquota do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) está valendo a partir desta segunda-feira (20). O diretor-executivo da Instituição Fiscal Independente (IFI), Felipe Salto, explica o impacto dessa medida, que valerá até o final deste ano.
O aumento da tensão política depois dos protestos antidemocráticos no 7 de setembro causou forte queda nas bolsas e dólar em disparada. Na mesma semana, os indicadores apontaram o contrário, ao se acalmarem os poderes depois do "manifesto à nação" divulgado pelo presidente Bolsonaro. Mas o aumento da inflação, com reajuste nos preços dos alimentos, combustíveis e energia elétrica continua afetando o povo brasileiro - sem falar na redução da atividade econômica e no risco de "estagflação". O economista Felipe Salto, diretor-executivo da Instituição Fiscal Independente (IFI) faz uma análise sobre o cenário.
Felipe Salto, diretor-executivo da Instituição Fiscal Independente (IFI), comenta relatório que aponta as dificuldades de recuperação da economia. Crise energética, descontrole das contas públicas, PEC dos precatórios são alguns dos desafios.
Alexandre Seijas de Andrade, analista da Instituição Fiscal Independente (IFI) comentou os resultados fiscais até o meio do ano. Ele salientou a melhora na arrecadação, fruto da alta das commodities no mercado externo, além da redução das despesas do governo com a pandemia.
A Instituição Fiscal Independente (IFI) divulgou a revisão das estimativas de inflação e de crescimento econômico para 2021. Embora reconheça a melhora nos indicadores de crescimento, o diretor-executivo da IFI, Felipe Salto, lembra que o movimento positivo pode não ser sustentável. Ouça a entrevista no programa Primeiro Item.
Nesse episódio entrevistamos Felipe Salto, diretor-executivo da Instituição Fiscal Independente (IFI) do Senado. Na entrevista, ele fala um pouco sobre a Lei Orçamentária Anual de 2021, o teto de gastos e quais são alguns dos caminhos para o crescimento. Ficha Técnica: João Pedro - Entrevistador e host; Rafael Rosa - Entrevistador; Bruno Ruas - Edição; Afonso Sarmento - Arte Trilha Sonora (pixabay): Astroffreq; JuliusH Veja aqui todos os nossos episódios: https://economiamainstream.com.br/podcast/ Doe para o Economia Mainstream: https://economiamainstream.com.br/nos-apadrinhe/ Nossas redes sociais: https://linktr.ee/EcoMainstream
O próximo Relatório de Acompanhamento Fiscal trará atualizações do cenário econômico do país em virtude da pandemia. Uma das modificações deve ser a revisão de previsão do crescimento econômico. Quem explica é o diretor-executivo da Instituição Fiscal Independente (IFI), Felipe Salto.
A pandemia tem dificultado a retomada da atividade econômica e dos níveis de emprego, que já era lenta até 2019, afirma Rafael Bacciotti, analista da Instituição Fiscal Independente (IFI). O relatório da IFI de abril destrincha os números de desemprego - 14,4%, segundo o IBGE.
O jornalista Tiago Medeiros conversou com Felipe Salto, diretor-executivo da Instituição Fiscal Independente (IFI), sobre o Orçamento da União aprovado pelo Congresso e sancionado pelo presidente Jair Bolsonaro na última quinta-feira (22). Felipe Salto explica os vetos ao texto e o projeto de crédito suplementar para custear despesas obrigatórias. Ouça os detalhes no áudio.
O Ministério do Desenvolvimento Regional foi o que mais sofreu com o veto no Orçamento de 2021. De um total de R$ 19,8 bilhões em gastos barrados pelo presidente Jair Bolsonaro, a pasta comandada pelo ministro Rogério Marinho foi alvo de um corte de R$ 8,6 bilhões, de acordo com cálculo realizado pela Instituição Fiscal Independente (IFI) do Senado. E ainda: o novo cargo do ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello. Ouça essas e outras notícias desta sexta-feira, 23, no “Eldorado Expresso”. See omnystudio.com/listener for privacy information.
A Instituição Fiscal Independente (IFI) apontou despesas subestimadas na Lei Orçamentária aprovada na semana passada. A estratégia acaba criando espaço fiscal apenas no papel, já que o governo tem despesas obrigatórias a fazer, que vão pressionar o Orçamento. A explicação é do diretor-executivo da IFI, Felipe Salto.
O governo federal editou uma Medida Provisória ( MPV 1034/2021 ) que aumentou a taxação dos bancos para poder desonerar o óleo e o gás de cozinha. A Instituição Fiscal Independente ( IFI ) calculou que essa renúncia fiscal representaria uma perda de receita de R$ 3,5 milhões aos cofres públicos. O produtor da Rádio Senado, Pedro Henrique Costa, conversou sobre o assunto com o Alexandre Augusto Seijas de Andrade, economista, com graduação e mestrado pela FEA-USP, e membro da IFI. Ouça o áudio com a entrevista.
Diante do agravamento da pandemia, estados e municípios têm adotado medidas para restringir a circulação de pessoas e, consequentemente, do vírus causador da covid-19. Fechamento de serviços considerados não essenciais, toque de recolher e lockdown são algumas das tentativas para se conter o avanço da contaminação. E já se fala numa espécie de lockdown nacional. As restrições adotadas isoladamente por estados e municípios não têm se mostrado efetivas. A Instituição Fiscal Independente ( IFI ), órgão do Senado, fez um estudo que calcula o impacto dessas medidas ao Produto Interno Bruto. Segundo Felipe Salto, diretor-executivo da IFI, o recado é claro: a vacinação não é apenas para a questão da saúde, que é o fator principal, mas também para que o país tenha algum crescimento econômico em 2021. Felipe Salto conversou sobre o assunto com o jornalista Adriano Faria, da Rádio Senado. Ouça o áudio com a entrevista.
Felipe Salto, primeiro diretor-executivo da Instituição Fiscal Independente (IFI), é o convidado do episódio desta semana. Na conversa sobre o orçamento público, Salto explica as possibilidades para a prorrogação do auxílio emergencial e discute as controvérsias atuais do teto de gastos. / Para saber mais: https://www.idp.edu.br/podcasts/economisto/
Olá, ouvinte! No episódio de hoje, falaremos sobre Reformas e Cenários Fiscais, com foco na Análise Econômica do Direito. Para conhecermos um pouco mais desse tema, trouxemos o Professor e Economista Felipe Salto, mestre em economia pela FGV-SP e atualmente Diretor Executivo da Instituição Fiscal Independente (IFI). Vale a pena conferir!