Podcasts about produto interno bruto pib

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Expresso - O mundo a seus pés
Metas da NATO para investimento em defesa são “cegas” e “não atendem ao que é verdadeiramente importante”

Expresso - O mundo a seus pés

Play Episode Listen Later May 5, 2025 39:55


O relatório anual da NATO, divulgado recentemente, revela que, dos 32 Estados-membros da Aliança Atlântica, 22 já cumprem a meta de gastar 2% do seu Produto Interno Bruto (PIB) em defesa. Polónia, Estónia e Letónia estão no topo da tabela, seguindo-se Estados Unidos e Lituânia. Portugal está entre a dezena de países incumpridores, que também inclui Espanha, Bélgica, Canadá e Itália. A meta deverá ser revista em alta na cimeira da NATO já no próximo mês. O Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, tem pressionado para que o novo objetivo seja de 5% do PIB. O secretário-geral da Aliança Atlântica, Mark Rutte, tem falado em 3,7%. Diplomatas da NATO acreditam que será possível chegar a um compromisso de cerca de 3% a 3,5%. Ana Santos Pinto, investigadora do Instituto Português de Relações Internacionais (IPRI) e secretária de Estado da Defesa Nacional entre 2018 e 2019, e Luís Tomé, diretor do Departamento de Relações Internacionais da Universidade Autónoma de Lisboa e investigador do IPRI, são os convidados desta edição. Ambos concordam que as metas definidas pela NATO são “cegas” e fruto de “um compromisso político”, não atendendo ao que é “verdadeiramente importante”. Defendem que “é preciso abandonar a dicotomia falsa de que ou preservamos o modelo social europeu ou investimos mais em defesa”. E concluem: “Precisamos de gastar mais em defesa, mas já gastamos muito, essencialmente gastamos mal.”See omnystudio.com/listener for privacy information.

Governo do Estado de São Paulo
Boletim: São Paulo cresce no turismo e atrai 51 milhões de visitantes - 17.03.2025

Governo do Estado de São Paulo

Play Episode Listen Later Mar 17, 2025 1:39


O turismo em São Paulo seguirá sua trajetória de crescimento em 2025, com previsão de um Produto Interno Bruto (PIB) superior a R$ 340 bilhões (valor estimado), representando uma alta de 3,65% em relação ao ano anterior. É o que projeta o Centro de Inteligência da Economia do Turismo (CIET) ligado à Secretaria de Turismo e Viagens do Estado de São Paulo (Setur-SP).

Colunistas Eldorado Estadão
Eliane: "PIB perdeu fôlego no fim do ano e entra 2025 com tendência de queda"

Colunistas Eldorado Estadão

Play Episode Listen Later Mar 7, 2025 25:31


A economia brasileira colheu um bom crescimento no ano passado, mas deu sinais de desaceleração no quarto trimestre. Em 2024, o Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 3,4%, segundo dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira, 7. No quarto trimestre, a economia brasileira avançou 0,2% na comparação com os três meses anteriores, num claro sinal de perda de fôlego. No período de julho a setembro, o País cresceu 0,7%. "Olhando o panorama de 2024, que foi um ano muito atribulado, o PIB pode ser considerado muito bom. A previsão era muito aquém do resultado; houve um final feliz do que era muito ruim. Aconteceu uma inversão tradicional. Nos anos de recessão do governo Dilma, a queda na Indústria era o que abalava o PIB e quem segurava para não ser ainda pior era a Agricultura - e nesse ano ocorreu o contrário. Isso, também, por fatores externos, como a questão climática - que não depende de política ou gestão de governo. O lado ruim é que o PIB perdeu fôlego no fim do ano, o que significa entrar em 2025 com tendência de queda", afirma Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Eliane Cantanhêde responde
"PIB perdeu fôlego no fim do ano e entra 2025 com tendência de queda"

Eliane Cantanhêde responde

Play Episode Listen Later Mar 7, 2025 25:31


A economia brasileira colheu um bom crescimento no ano passado, mas deu sinais de desaceleração no quarto trimestre. Em 2024, o Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 3,4%, segundo dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira, 7. No quarto trimestre, a economia brasileira avançou 0,2% na comparação com os três meses anteriores, num claro sinal de perda de fôlego. No período de julho a setembro, o País cresceu 0,7%. "Olhando o panorama de 2024, que foi um ano muito atribulado, o PIB pode ser considerado muito bom. A previsão era muito aquém do resultado; houve um final feliz do que era muito ruim. Aconteceu uma inversão tradicional. Nos anos de recessão do governo Dilma, a queda na Indústria era o que abalava o PIB e quem segurava para não ser ainda pior era a Agricultura - e nesse ano ocorreu o contrário. Isso, também, por fatores externos, como a questão climática - que não depende de política ou gestão de governo. O lado ruim é que o PIB perdeu fôlego no fim do ano, o que significa entrar em 2025 com tendência de queda", afirma Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Estadão Notícias
Carlos Andreazza: "A marca do governo Lula é a combinação entre susto e improviso"

Estadão Notícias

Play Episode Listen Later Feb 24, 2025 41:10


No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 24, Carlos Andreazza fala sobre as marcas da terceira gestão de Lula e suas mais recentes declarações. Em discurso no aniversário e 45 anos do PT, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a criticar projeções de crescimento do mercado e afirmou que o Produto Interno Bruto (PIB) deve crescer 3,8% em 2024 conforme projeções do Banco Central. Leia mais: https://www.estadao.com.br/economia/lula-critica-projecoes-do-mercado-e-volta-a-prever-alta-do-pib-de-38-em-2024/ Lula lembrou que, ao sair do governo em 2010, deixou uma economia que crescera 7,5% naquele ano e que o último crescimento de 3% antes do seu terceiro governo haviam sido sob Dilma Rousseff. Ele atribuiu os bons números da economia ao trabalho do governo, mas especialmente do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, a quem atribuiu o déficit fiscal de 0,09% do PIB. O presidente citou retomada de investimentos em infraestrutura e da atividade produtiva, a expansão do mercado de trabalho, e políticas sociais e de inclusão. Neste ponto, o presidente da República prometeu voltar à “fome zero” no País até 2026. Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Pós-produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Gabriel Pinheiro e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Economia dia a dia
Três anos depois, como a invasão da Ucrânia pela Rússia impactou a economia dos dois países?

Economia dia a dia

Play Episode Listen Later Feb 24, 2025 4:24


Em 2022, segundo o Fundo Monetário Internacional (FMI), a economia ucraniana caiu 28,8%, a maior descida desde 1991, (o ano em que o país se tornou independente). Já do lado da Rússia, nesse mesmo ano, o Produto Interno Bruto (PIB) encolheu 1,2%See omnystudio.com/listener for privacy information.

Jones Manoel
Ataques de Kakay e Daniela Lima têm como objetivo salvar Haddad e fazê-lo candidato em 2026 | 18.2

Jones Manoel

Play Episode Listen Later Feb 18, 2025 233:23


Salve, camaradas!No Manhã Brasil desta terça (17), ancorado pelo jornalista Mauro Lopes, os temas centrais são: 1) um novo lance na crise do governo, que escalou a partir de sexta passada com a pesquisa Datafolha aconteceu nesta segunda com uma “carta aberta” do advogado criminalista Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay. Na carta, Kakay disse que Lula está “isolado e capturado” e a caminho da derrota em 2026. No texto, ele defendeu Haddad como candidato; 2) o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), uma prévia do PIB, fechou 2024 em 3,8%, acima das expectativas do próprio governo. O indicador do Banco Central é um dos principais sinalizadores do Produto Interno Bruto (PIB). No entanto, o índice apontou uma retração de 0,73% em dezembro, o que pode antecipar um resfriamento da economia acima do esperado pela equipe econômica; 3) no Manhã Brasil, números exclusivos e dramáticos quanto ao endividamento das famílias brasileiras -um estudo inédito da economista Denise Gentil.Os convidados do Manhã são:Denise Gentil, economista, tem doutorado em Economia pelo Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e realiza pesquisas de referência em macroeconomia, com concentração em política fiscal, seguridade social e desenvolvimento econômico.Vladimir Safatle, professor na Universidade de São Paulo (USP), filósofo, músico e psicanalista. Milton Temer, jornalista, foi um combatente na luta contra a ditadura militar. Integrou o PT de 1988 a 2003, partido pelo qual pelo qual exerceu, nas décadas de 1980 e 1990, mandato como deputado estadual constituinte (1987-1991) e depois, dois como federal (1995-2003). Foi um dos fundadores do PSOL, em 2004.Gabriel Landi, membro do comitê central do PCBR, editor da Lavrapalavra Editorial e bacharel em Direito pela FDUSP.

Estadão Notícias
Carlos Andreazza: "Prioridade do governo Lula é sustentar o voo de galinha até 2026"

Estadão Notícias

Play Episode Listen Later Feb 6, 2025 40:40


No “Estadão Analisa” desta quinta-feira, 06, o colunista Carlos Andreazza comenta a situação econômica do governo Lula e seu plano político para 2026. A equipe econômica do governo Lula da Silva elencou sua lista de prioridades para os próximos dois anos. A exemplo do pacote fiscal, que gerou tanta expectativa quanto frustração, a ponto de ser chamado de “pacotinho”, a agenda econômica também já pode ser tratada no diminutivo. São, ao todo, 25 propostas, o que já demonstra uma perigosa combinação entre incoerência e otimismo. Afinal, quem tem 25 prioridades não tem nenhuma, sobretudo quando 15 delas dependem da aprovação de um Congresso com o qual o governo precisa negociar cada projeto individualmente. A lista é encabeçada pelo fortalecimento do arcabouço fiscal de forma a garantir, ao mesmo tempo, a expansão do Produto Interno Bruto (PIB), desemprego e inflação baixos e estabilidade da dívida. Em primeiro lugar, é bastante simbólico que o fortalecimento do arcabouço não passe, nem superficialmente, por medidas de corte de gastos. Leia a coluna completa: https://www.estadao.com.br/opiniao/depois-do-pacotinho-a-agendinha/ Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Pós-produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Gabriel Pinheiro e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.

B3Cast
Boletim Focus: previsão para inflação e PIB | Minuto B3 – 03/02/2025

B3Cast

Play Episode Listen Later Feb 3, 2025 0:52


O Boletim Focus desta segunda-feira, reafirma a expectativa da semana passada para inflação e Produto Interno Bruto (PIB). Confira os dados completos no #MinutoB3.Este conteúdo foi gerado por inteligência artificial#BC #inflacao #PIB #B3 #MinutoB3

Paracatu Rural - Jornal do agronegócio
PIB do agro deve registrar crescimento de 5% em 2025

Paracatu Rural - Jornal do agronegócio

Play Episode Listen Later Jan 31, 2025 12:08


Para a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), o Produto Interno Bruto (PIB) do agro brasileiro deverá crescer 5% neste ano, em uma recuperação impulsionada pela expectativa de aumento da produção de grãos, e com alta na atividade da indústria de insumos agropecuários.

Jovem Pan Maringá
Lula assina decreto que reajusta salário mínimo para 2025

Jovem Pan Maringá

Play Episode Listen Later Dec 31, 2024 66:25


O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou na tarde desta segunda-feira (30) um novo decreto, que estabelece um aumento no salário mínimo, que passará R$ 1.518 a partir de 1º de janeiro de 2025. O novo valor representa um aumento de R$ 106,00 (7,5%) em relação ao piso deste ano, que está em R$ 1.412,00. Lula estava acompanhado dos ministros Luiz Marinho (Trabalho e Emprego), Fernando Haddad (Fazenda), Alexandre Padilha (Relações Institucionais) e da ministra em exercício da Casa Civil, Miriam Belchior. O cálculo do novo salário mínimo foi de 4,84% (segundo o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) dos últimos 12 meses até novembro) e mais os 2,5% do Produto Interno Bruto (PIB), ganho real acima da inflação, segundo norma aprovada pelo Congresso Nacional.

Paracatu Rural - Jornal do agronegócio
Faemg Senar apresenta Balanço do Agro Mineiro em 2024

Paracatu Rural - Jornal do agronegócio

Play Episode Listen Later Dec 19, 2024 16:19


Com crescimento nas três atividades que compõem o cálculo do Produto Interno Bruto (PIB), a economia de Minas Gerais fechou o terceiro trimestre de 2024 com o total de R$272,3 bilhões em bens e serviços produzidos, alta real de 1,2% frente ao trimestre anterior. O avanço, influenciado principalmente pela agropecuária, é superior à média Brasil, de 0,9%. Os dados foram divulgados pelo Governo de MG no dia 17 de dezembro.

Economia dia a dia
Défice orçamental pode regressar: qual o impacto das medidas do Governo no futuro da economia nacional?

Economia dia a dia

Play Episode Listen Later Dec 13, 2024 3:51


O Banco de Portugal prevê que o Produto Interno Bruto (PIB) português cresça 1,7% este ano e 2,2% no próximo. No entanto, a instituição antecipa que Portugal possa regressar a uma situação de défice orçamental entre 2025 e 2027See omnystudio.com/listener for privacy information.

Economia dia a dia
Que estratégias pode adotar Portugal para impulsionar a sua economia, aos olhos da OCDE?

Economia dia a dia

Play Episode Listen Later Dec 4, 2024 4:31


A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) reviu em alta a sua previsão sobre o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) nacional para 1,7% este anoSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Estadão Notícias
COP 29 em 30 minutos: Em Baku, ninguém quer pagar a conta da crise climática

Estadão Notícias

Play Episode Listen Later Nov 22, 2024 33:32


  No último dia oficial da Conferência do Clima da ONU em Baku, o jornalista Eduardo Geraque conversa com Marcos Buckeridge, do Instituto de Estudos Avançados da USP, sobre a proposta para meta de financiamento climático, que é menor do que 1/5 do montante defendido por especialistas e países em desenvolvimento. Há um ano, na Cúpula do Clima (COP), 197 países concordaram pela primeira vez com uma redução gradual da exploração dos combustíveis fósseis.  O anúncio surpreendeu aos mais desesperançosos à época, com uma conferência ambiental sediada em um dos maiores produtores de petróleo, os Emirados Árabes. Foi um momento histórico, embora considerado insuficiente por especialistas diante da piora da emergência climática e, principalmente, porque a mudança não tem sido vista na prática. Um cenário igualmente desafiador é esperado para este ano na COP-29. Novamente, o evento será sediado em um “petroestado”, desta vez o Azerbaijão, em que ao menos um terço do Produto Interno Bruto (PIB) vem dos combustíveis fósseis. Mais do que isso, a capital do país do Cáucaso, Baku, é considerada “berço” da indústria petroleira. A cobertura da COP é patrocinada por Eletrobras Assine o Estadão: https://ofertas.estadao.com.br/_digital/  See omnystudio.com/listener for privacy information.

Estadão Notícias
COP 29 em 30 minutos: O que esperar das 72 horas decisivas em Baku

Estadão Notícias

Play Episode Listen Later Nov 20, 2024 29:45


As negociações e bastidores da reta final da Conferência do Clima da ONU são discutidos pelo jornalista Eduardo Geraque e pela presidente do Instituto Talanoa, Natalie Unterstell. Há um ano, na Cúpula do Clima (COP), 197 países concordaram pela primeira vez com uma redução gradual da exploração dos combustíveis fósseis.  O anúncio surpreendeu aos mais desesperançosos à época, com uma conferência ambiental sediada em um dos maiores produtores de petróleo, os Emirados Árabes. Foi um momento histórico, embora considerado insuficiente por especialistas diante da piora da emergência climática e, principalmente, porque a mudança não tem sido vista na prática. Um cenário igualmente desafiador é esperado para este ano na COP-29. Novamente, o evento será sediado em um “petroestado”, desta vez o Azerbaijão, em que ao menos um terço do Produto Interno Bruto (PIB) vem dos combustíveis fósseis. Mais do que isso, a capital do país do Cáucaso, Baku, é considerada “berço” da indústria petroleira. A cobertura da COP é patrocinada por Eletrobras Assine o Estadão: https://ofertas.estadao.com.br/_digital/See omnystudio.com/listener for privacy information.

Estadão Notícias
COP 29 em 30 minutos: Baku segue em busca da “sonhada” nova meta global

Estadão Notícias

Play Episode Listen Later Nov 19, 2024 30:23


  O jornalista Eduardo Geraque conversa com Shigueo Watanabe Junior, pesquisador dos institutos ClimaInfo e Talanoa, sobre as influências do G-20 na Cúpula do Clima da ONU. Há um ano, na Cúpula do Clima (COP), 197 países concordaram pela primeira vez com uma redução gradual da exploração dos combustíveis fósseis.  O anúncio surpreendeu aos mais desesperançosos à época, com uma conferência ambiental sediada em um dos maiores produtores de petróleo, os Emirados Árabes. Foi um momento histórico, embora considerado insuficiente por especialistas diante da piora da emergência climática e, principalmente, porque a mudança não tem sido vista na prática. Um cenário igualmente desafiador é esperado para este ano na COP-29. Novamente, o evento será sediado em um “petroestado”, desta vez o Azerbaijão, em que ao menos um terço do Produto Interno Bruto (PIB) vem dos combustíveis fósseis. Mais do que isso, a capital do país do Cáucaso, Baku, é considerada “berço” da indústria petroleira. A cobertura da COP é patrocinada por Eletrobras Assine o Estadão: https://ofertas.estadao.com.br/_digital/  See omnystudio.com/listener for privacy information.

Estadão Notícias
COP 29 em 30 minutos: A importância da COP é dar voz a todas as partes

Estadão Notícias

Play Episode Listen Later Nov 18, 2024 33:23


  Carlos Rittl, diretor de Políticas Públicas para Florestas e Mudanças Climáticas da WCS, conversa com o jornalista Eduardo Geraque sobre a semana final da Conferência do Clima da ONU, em Baku. Há um ano, na Cúpula do Clima (COP), 197 países concordaram pela primeira vez com uma redução gradual da exploração dos combustíveis fósseis. O anúncio surpreendeu aos mais desesperançosos à época, com uma conferência ambiental sediada em um dos maiores produtores de petróleo, os Emirados Árabes. Foi um momento histórico, embora considerado insuficiente por especialistas diante da piora da emergência climática e, principalmente, porque a mudança não tem sido vista na prática. Um cenário igualmente desafiador é esperado para este ano na COP-29. Novamente, o evento será sediado em um “petroestado”, desta vez o Azerbaijão, em que ao menos um terço do Produto Interno Bruto (PIB) vem dos combustíveis fósseis.  Mais do que isso, a capital do país do Cáucaso, Baku, é considerada “berço” da indústria petroleira. A cobertura da COP é patrocinada por Eletrobras Assine o Estadão: https://ofertas.estadao.com.br/_digital/See omnystudio.com/listener for privacy information.

Estadão Notícias
COP 29 em 30 minutos: Adaptação e mitigação: os dois lados da moeda

Estadão Notícias

Play Episode Listen Later Nov 17, 2024 31:07


O jornalista Eduardo Geraque conversa hoje com a diretora de políticas públicas da SOS Mata Atlântica, Malu Ribeiro, que está na convenção do clima da ONU em Baku. Malu fala sobre as possibilidades das negociações do evento, das obrigações que as autoridades dos países têm de agir de forma ágil perante o cenário climático atual e sobre a ambição brasileira com o desmatamento zero. Há um ano, na Cúpula do Clima (COP), 197 países concordaram pela primeira vez com uma redução gradual da exploração dos combustíveis fósseis. O anúncio surpreendeu aos mais desesperançosos à época, com uma conferência ambiental sediada em um dos maiores produtores de petróleo, os Emirados Árabes. Foi um momento histórico, embora considerado insuficiente por especialistas diante da piora da emergência climática e, principalmente, porque a mudança não tem sido vista na prática. Um cenário igualmente desafiador é esperado para este ano na COP-29. Novamente, o evento será sediado em um “petroestado”, desta vez o Azerbaijão, em que ao menos um terço do Produto Interno Bruto (PIB) vem dos combustíveis fósseis.  Mais do que isso, a capital do país do Cáucaso, Baku, é considerada “berço” da indústria petroleira. A cobertura da COP é patrocinada por Eletrobras Assine o Estadão: https://ofertas.estadao.com.br/_digital/  See omnystudio.com/listener for privacy information.

Estadão Notícias
Cop 29 em 30': O Brasil está pronto para liderar a transição energética?

Estadão Notícias

Play Episode Listen Later Nov 17, 2024 34:45


O jornalista Eduardo Geraque conversa hoje com o diretor executivo do ClimaInfo, Délcio Rodrigues, sobre a possibilidade do Brasil liderar o processo de transição energética mundial, estamos preparados para isso? Há um ano, na Cúpula do Clima (COP), 197 países concordaram pela primeira vez com uma redução gradual da exploração dos combustíveis fósseis. O anúncio surpreendeu aos mais desesperançosos à época, com uma conferência ambiental sediada em um dos maiores produtores de petróleo, os Emirados Árabes. Foi um momento histórico, embora considerado insuficiente por especialistas diante da piora da emergência climática e, principalmente, porque a mudança não tem sido vista na prática. Um cenário igualmente desafiador é esperado para este ano na COP-29. Novamente, o evento será sediado em um “petroestado”, desta vez o Azerbaijão, em que ao menos um terço do Produto Interno Bruto (PIB) vem dos combustíveis fósseis. Mais do que isso, a capital do país do Cáucaso, Baku, é considerada “berço” da indústria petroleira. A cobertura da COP é patrocinada por Eletrobras Assine o Estadão: https://ofertas.estadao.com.br/_digital/  See omnystudio.com/listener for privacy information.

Estadão Notícias
COP 29 em 30 minutos: O papel do setor privado no enfrentamento das mudanças climáticas

Estadão Notícias

Play Episode Listen Later Nov 15, 2024 33:51


O jornalista Eduardo Geraque conversa hoje com o Superintendente de Meio Ambiente e Sustentabilidade da CNI, Davi Bomtempo, sobre como o setor privado vem atuando para enfrentar as mudanças climáticas. Há um ano, na Cúpula do Clima (COP), 197 países concordaram pela primeira vez com uma redução gradual da exploração dos combustíveis fósseis. O anúncio surpreendeu aos mais desesperançosos à época, com uma conferência ambiental sediada em um dos maiores produtores de petróleo, os Emirados Árabes. Foi um momento histórico, embora considerado insuficiente por especialistas diante da piora da emergência climática e, principalmente, porque a mudança não tem sido vista na prática. Um cenário igualmente desafiador é esperado para este ano na COP-29. Novamente, o evento será sediado em um “petroestado”, desta vez o Azerbaijão, em que ao menos um terço do Produto Interno Bruto (PIB) vem dos combustíveis fósseis. Mais do que isso, a capital do país do Cáucaso, Baku, é considerada “berço” da indústria petroleira. Essa cobertura da COP é patrocinada por Eletrobras Assine o Estadão: https://ofertas.estadao.com.br/_digital/See omnystudio.com/listener for privacy information.

Estadão Notícias
COP 29 em 30 minutos: Convenção da ONU avança em discussão sobre mercado global de carbono

Estadão Notícias

Play Episode Listen Later Nov 14, 2024 32:21


O jornalista Eduardo Geraque conversa hoje com o coordenador do Programa Política e Economia Ambiental do Centro de Estudos em Sustentabilidade (FGVces) da FGV EAESP, Guarany Osório, sobre as discussões do mercado mundial de carbono. Há um ano, na Cúpula do Clima (COP), 197 países concordaram pela primeira vez com uma redução gradual da exploração dos combustíveis fósseis. O anúncio surpreendeu aos mais desesperançosos à época, com uma conferência ambiental sediada em um dos maiores produtores de petróleo, os Emirados Árabes. Foi um momento histórico, embora considerado insuficiente por especialistas diante da piora da emergência climática e, principalmente, porque a mudança não tem sido vista na prática. Um cenário igualmente desafiador é esperado para este ano na COP-29. Novamente, o evento será sediado em um “petroestado”, desta vez o Azerbaijão, em que ao menos um terço do Produto Interno Bruto (PIB) vem dos combustíveis fósseis. Mais do que isso, a capital do país do Cáucaso, Baku, é considerada “berço” da indústria petroleira. A cobertura da COP é patrocinada por Eletrobras Assine o Estadão: https://ofertas.estadao.com.br/See omnystudio.com/listener for privacy information.

Estadão Notícias
COP29 em 30 minutos: Ligando os pontos da transição energética entre Baku e o Brasil

Estadão Notícias

Play Episode Listen Later Nov 13, 2024 31:53


O jornalista Eduardo Geraque conversa com o diretor executivo do Instituto Escolhas, Sérgio Leitão. Leia: https://www.estadao.com.br/sustentabilidade/brasil-detalha-meta-climatica-cop-baku-azerbaijao/ O vice-presidente, Geraldo Alckmin, apresentou nesta quarta-feira,13, na Cúpula do Clima da ONU (COP-29), em Baku, no Azerbaijão, documento que detalha as metas brasileiras para reduzir emissões de gases do efeito estufa até 2035. Na proposta, o governo promete a substituição gradual dos combustíveis fósseis em sua matriz energética, mas não detalha um cronograma. Também reforçou o compromisso de desmate zero, que vem sendo anunciado desde o início desta gestão. Há um ano, na Cúpula do Clima (COP), 197 países concordaram pela primeira vez com uma redução gradual da exploração dos combustíveis fósseis. O anúncio surpreendeu aos mais desesperançosos à época, com uma conferência ambiental sediada em um dos maiores produtores de petróleo, os Emirados Árabes. Foi um momento histórico, embora considerado insuficiente por especialistas diante da piora da emergência climática e, principalmente, porque a mudança não tem sido vista na prática. Um cenário igualmente desafiador é esperado para este ano na COP-29. Novamente, o evento será sediado em um “petroestado”, desta vez o Azerbaijão, em que ao menos um terço do Produto Interno Bruto (PIB) vem dos combustíveis fósseis. Mais do que isso, a capital do país do Cáucaso, Baku, é considerada “berço” da indústria petroleira. Acompanhe a cobertura da COP29 no Estadão A cobertura da COP é patrocinada por Eletrobras Assine o Estadão: https://ofertas.estadao.com.br/See omnystudio.com/listener for privacy information.

Estadão Notícias
COP 29 em 30 minutos: “Nenhum país é poupado da crise climática” diz Secretário-geral da ONU

Estadão Notícias

Play Episode Listen Later Nov 12, 2024 31:23


“Não há mais tempo a perder”, declarou o secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU) ao abrir a cúpula dos líderes mundiais, que ocorre durante a Conferência do Clima (COP-29). Nesta terça-feira, 12, e quarta-feira, 13, representantes de 198 países são esperados no evento, realizado em Baku, no Azerbaijão. Na live de hoje, o jornalista Eduardo Geraque conversa com Marcos Buckeridge, vice-diretor do Instituto de Estudos Avançados da USP. Há um ano, na Cúpula do Clima (COP), 197 países concordaram pela primeira vez com uma redução gradual da exploração dos combustíveis fósseis. O anúncio surpreendeu aos mais desesperançosos à época, com uma conferência ambiental sediada em um dos maiores produtores de petróleo, os Emirados Árabes. Foi um momento histórico, embora considerado insuficiente por especialistas diante da piora da emergência climática e, principalmente, porque a mudança não tem sido vista na prática. Um cenário igualmente desafiador é esperado para este ano na COP-29. Novamente, o evento será sediado em um “petroestado”, desta vez o Azerbaijão, em que ao menos um terço do Produto Interno Bruto (PIB) vem dos combustíveis fósseis. Mais do que isso, a capital do país do Cáucaso, Baku, é considerada “berço” da indústria petroleira. Oferecimento: Eletrobras Assine o Estadão: https://ofertas.estadao.com.br/_digital/  See omnystudio.com/listener for privacy information.

Estadão Notícias
COP 29 em 30 minutos: o que está em jogo na conferência da ONU em Baku?

Estadão Notícias

Play Episode Listen Later Nov 11, 2024 30:34


Há um ano, na Cúpula do Clima (COP), 197 países concordaram pela primeira vez com uma redução gradual da exploração dos combustíveis fósseis. O anúncio surpreendeu aos mais desesperançosos à época, com uma conferência ambiental sediada em um dos maiores produtores de petróleo, os Emirados Árabes. Foi um momento histórico, embora considerado insuficiente por especialistas diante da piora da emergência climática e, principalmente, porque a mudança não tem sido vista na prática. Um cenário igualmente desafiador é esperado para este ano na COP-29, realizada entre esta segunda-feira, 11, até 22 de novembro. Novamente, o evento será sediado em um “petroestado”, desta vez o Azerbaijão, em que ao menos um terço do Produto Interno Bruto (PIB) vem dos combustíveis fósseis.  Mais do que isso, a capital do país do Cáucaso, Baku, é considerada “berço” da indústria petroleira. Assine o Estadão: https://ofertas.estadao.com.br/_digital/ Oferecimento: EletrobrasSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Dois Pontos
#53 Há desenvolvimento ECONÔMICO sem INDÚSTRIA? | com MARCOS TROYJO e RAFAEL LUCCHESI | Dois Pontos

Dois Pontos

Play Episode Listen Later Oct 30, 2024 71:08


A indústria vem perdendo peso no Produto Interno Bruto (PIB) do País – e não é de hoje. Em 2023, a participação do setor em toda a riqueza gerada no Brasil recuou para 25,5%. Há 40 anos, esse patamar era de 48%. O movimento contrasta com os desempenhos da agropecuária e do setor de serviços, que têm ampliado a sua relevância.  Há certo consenso sobre algumas das causas que levaram a essa desindustrialização precoce. Dentre elas: carga tributária elevada, problemas de infraestrutura, burocracia, alto custo de energia, dificuldade de acesso a insumos durante a fase mais crítica da pandemia, falta de investimento e de competitividade.  O nosso debate hoje é: o desenvolvimento e crescimento econômicos podem existir sem a indústria? Ou esse setor, mesmo em economias mais focadas no segmento de serviços, é essencial e deve ser priorizado? A que custo? E de que forma a descarbonização e a corrida tecnológica entram como oportunidades nesse cenário? Para discutir esse tema e o papel do governo nesse resgate industrial, o programa Dois Pontos recebe Marcos Troyjo, ex-presidente do Banco dos Brics e ex-secretário especial de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais do Ministério da Economia, e Rafael Lucchesi, diretor de Desenvolvimento Industrial da Confederação Nacional da Indústria (CNI) e presidente do Conselho de Administração do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). O programa é apresentado por Roseann Kennedy, da Coluna do Estadão, e tem a participação de Bianca Lima, repórter especial de Economia. ProduçãoEverton Oliveira EdiçãoJúlia Pereira Gravado no estúdio U360 -- Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: http://bit.ly/ofertaestadaoSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Economia dia a dia
Economia cresce poucochinho, mas acima da média europeia: de onde veio o impulso?

Economia dia a dia

Play Episode Listen Later Oct 30, 2024 4:38


Segundo o Instituto Nacional de Estatística, o Produto Interno Bruto (PIB) nacional cresceu 1,9% no terceiro trimestre do ano, em comparação com o mesmo período de 2023. Em comparação com o segundo trimestre de 2024, a economia portuguesa quase estagnou, com a taxa de crescimento a manter-se nos 0,2%See omnystudio.com/listener for privacy information.

Paracatu Rural - Jornal do agronegócio
PIB do Agronegócio mantém queda no segundo trimestre de 2024

Paracatu Rural - Jornal do agronegócio

Play Episode Listen Later Oct 29, 2024 13:45


A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) divulgaram o resultado do Produto Interno Bruto (PIB) do Agronegócio do primeiro semestre de 2024. A análise apontou uma queda de 3,5% no desempenho do setor no acumulado de seis meses, totalizando R$ 2,5 trilhões. O PIB do ramo agrícola teve recuo de 5,10%. Já o PIB da pecuária teve ligeiro crescimento, de 0,5%. Considerando este resultado e o comportamento da economia brasileira no período, a estimativa é que a participação do PIB do agronegócio na economia fique em 21,8%, abaixo dos 24% de 2023. No segundo trimestre, o setor apresentou queda de 1,28%. Para detalhar e discutir um pouco mais sobre esse levantamento, vamos trazer um bate-papo do jornalista Bruno Amorim, da CNA, com a Assessora Econômica da Confederação, Isabel Mendes.

JR 15 Minutos com Celso Freitas
Megapacote chinês: entenda as medidas e seus efeitos na economia brasileira

JR 15 Minutos com Celso Freitas

Play Episode Listen Later Oct 21, 2024 15:16


O governo chinês anunciou recentemente um megapacote de estímulos com a intenção de reverter a desaceleração econômica do país. No terceiro trimestre de 2024, a China registrou um crescimento de 4,6% na comparação com o mesmo período do ano anterior. Embora esse número tenha superado as expectativas dos analistas, ele representa uma desaceleração em relação ao trimestre anterior, quando o Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 4,7%. A meta da China é alcançar a 5% de crescimento no ano. Quais são os pontos mais importantes do "megapacote chinês"? Como ele pode ajudar a atingir a meta do PIB? E, mais importante, quais são os reflexos desse pacote para o Brasil? Giovanna Risardo e o repórter Fábio Menegatti conversam com o economista-chefe da MB Associados, Sérgio Vale.

15 Minutos - Gazeta do Povo
O papel do governo na alta da taxa Selic

15 Minutos - Gazeta do Povo

Play Episode Listen Later Sep 19, 2024 16:55


*) Mais de dois anos depois, a taxa básica de juros volta a subir no país. Uma alta que já era esperada pelo mercado e que deve abrir uma esteira de novos aumentos nos próximos meses.A decisão, tomada por unanimidade pelo Copom, o Comitê de Política Monetária do Banco Central, levou a Selic de 10,5% para 10,75% ao ano como forma de esfriar a economia, que anda mais aquecida do que o esperado e, como consequência, vem empurrando para cima a inflação.O panorama atual da economia brasileira, caracterizado por um Produto Interno Bruto (PIB) movido a consumo, é fruto de iniciativas do governo federal, que fizeram a economia crescer além do que poderia. O resultado? Mais demanda do que oferta e preços avançando de acordo, conforme rege o velho princípio econômico.Este é o podcast 15 Minutos que, neste episódio, fala sobre o papel do governo Lula na alta da taxa Selic, a primeira promovida pelo Banco Central desde agosto de 2022. O convidado para esta análise é o jornalista Fernando Jasper, editor de Economia da Gazeta do Povo. 

O Mundo Agora
Análise: situação econômica da Alemanha, locomotiva da região, representa uma ameaça para a Europa?

O Mundo Agora

Play Episode Listen Later Sep 16, 2024 5:57


Será a Alemanha uma ameaça para o restante da Europa? Calma: não estou falando de uma guerra, embora graças ao conflito na Ucrânia muitos países do continente, inclusive a Alemanha, estejam aumentando seus orçamentos militares. Estou falando de um outro campo de batalha: a economia. Flavio Aguiar, analista político, de Berlim para a RFINa semana passada uma parte de uma das principais pontes da cidade de Dresden, na província da Saxônia, quebrou-se durante a madrugada e desabou no rio Elba. Equipes de engenharia passaram o fim de semana trabalhando febrilmente para remover os destroços, pois teme-se uma inundação com a cheia do rio, graças a intensas chuvas e neve precoce em sua cabeceira e sobre alguns de seus afluentes.Ouvi no rádio o comentário de um economista dizendo que esta era uma metáfora perfeita para a economia alemã. Esta vem desabando e a queda vem provocando um efeito cascata no continente, devido ao fato de que muitos outros países dependem das importações da e exportações para a Alemanha, cuja economia ainda é a mais forte da Europa.Depois de um longo período de prosperidade no começo do século XXI, os problemas da economia alemã começaram com a pandemia da COVID-19, que afetou seriamente o comércio, os serviços e os transportes. De início pequenos e médios estabelecimentos fecharam suas portas e, em seguida, a crise chegou às grandes lojas de departamentos. Para complicar mais a situação, uma parte dos consumidores acostumou-se a fazer compras pela internet. Os efeitos mais dramáticos da pandemia passaram, mas o hábito de comprar à distância não.Guerra na Ucrânia agravou a situaçãoAté hoje grandes lojas estão fechando filiais pelo país afora. A situação se agravou com a guerra entre a Rússia e a Ucrânia. A Alemanha aderiu ao fornecimento de armas, ao apoio financeiro ao governo de Kiev e às sanções econômicas contra a Rússia. Os gasodutos Nord Stream 1 e 2, este último em construção, que traziam o gás russo para a Alemanha foram sabotados em setembro de 2022, num episódio até hoje não esclarecido. Em consequência de todo este processo, o fornecimento do gás russo foi interrompido bruscamente, atingindo seriamente a indústria alemã, que começou a encolher.Insumos agrícolas que vinham da Ucrânia também foram prejudicados pela guerra. O custo da energia subiu vertiginosamente, o dos alimentos também. A economia alemã se retraiu e o país se encontra agora à beira do abismo de uma recessão prolongada.Segundo Franciska Palma, analista da londrina Capital Economics, a queda na economia alemã começou em 2018 e se agravou a partir de 2020 e depois de 2022, e não há sinais de pronta recuperação. Em 2023, a economia do país caiu em 0,3%. A previsão para 2024 é de crescimento zero. Apesar dos esforços do governo, a situação não deve melhorar em 2025.Para responder à crise, Berlim deseja promover a biotecnologia, as tecnologias verdes, a Inteligência Artificial e as indústrias da defesa, isto é, militares. Mas está amarrado pelo princípio de que a dívida pública, ou déficit orçamentário, não pode ultrapassar os 0,35% do Produto Interno Bruto (PIB).Houve uma queda de braço interna à coalizão do governo, formada pelo SPD socialdemocrata, os Verdes e o liberal FDP (de Freie Demokratische Partei). Os Verdes e o SPD queriam aumentar o percentual da dívida pública em relação ao PIB, mas o FDP fechou questão e ganhou a parada: só permaneceria no governo se os 0,35% fossem mantidos.DesindustrializaçãoO resultado de tudo é que a Alemanha entrou num processo acelerado de desindustrialização, arrastando consigo o continente todo. De julho de 2023 a julho de 2024 a produção industrial alemã caiu em 5,45%, índice superado apenas pela queda do setor na Hungria ( -6,4%) e na Estônia ( -5,8%). O recuo global foi de 2,2% na Zona do Euro e de 1,7% na União Europeia.Um sinal agudo da crise apareceu na Volkswagen, empresa culturalmente ligada à identidade alemã. Acossada também pela queda nas importações chinesas e pela concorrência deste país dentro da Europa, pela primeira vez em seus quase 90 anos de existência a empresa anunciou a disposição de fechar unidades de produção para equilibrar as contas. A montadora também anunciou a decisão de romper um acordo trabalhista de 30 anos com o sindicato dos trabalhadores, que protege salários e empregos. Como o sindicato tem uma forte representação no Conselho Diretor da empresa, a batalha promete ser dura. Como também a luta pela recuperação e pelo equilíbrio na economia alemã e europeia promete ser tenaz e longa.

CBN Investimentos - José Márcio de Barros
Prévia do PIB: IBC-Br recua 0,4% em julho, primeira queda em quatro meses

CBN Investimentos - José Márcio de Barros

Play Episode Listen Later Sep 13, 2024 11:59


Nesta edição do CBN Investimentos, o comentarista José Márcio de Barros traz como destaque a notícia que o Índice de Atividade Econômica (IBC-BR) do Banco Central, considerado a "prévia" do Produto Interno Bruto (PIB), registrou retração de 0,4% em julho na comparação com o mês anterior, informou a instituição nesta sexta-feira (13). O resultado foi calculado após ajuste sazonal – um tipo de "compensação" para comparar períodos diferentes. Essa foi a primeira queda do indicador desde março deste ano (-0,2%) e, também, a maior retração da atividade econômica mensal desde maio de 2023 (-1,8%). Ouça a conversa completa!

Notícia no Seu Tempo
Mercado projeta ciclo com quatro altas na taxa de juros

Notícia no Seu Tempo

Play Episode Listen Later Sep 10, 2024 8:06


No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta terça-feira (10/09/2024): Boletim Focus divulgado ontem pelo Banco Central mostra que as projeções do mercado financeiro para a taxa básica de juros da economia, a Selic, dispararam. A mediana das projeções das instituições financeiras consultadas pelo BC aponta para quatro altas consecutivas de 0,25 ponto nos juros até janeiro de 2025. Se as previsões se confirmarem, ao fim do ciclo, a Selic subirá dos atuais 10,5% para 11,5%.A nova estimativa do Focus interrompe sequência de 11 semanas de estabilidade na média das expectativas para os juros e vem após a divulgação de que o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, no segundo trimestre, cresceu 1,4%, acima do esperado. A alta surpreendente do PIB, combinada com um mercado de trabalho aquecido, consolidou a expectativa de que o BC subirá os juros para evitar que a expansão acelerada da economia pressione a inflação. E mais: Política: Lula escolhe deputada estadual do PT para a pasta dos Direitos Humanos Metrópole: SP tem a pior qualidade do ar em 43 anos e chega a ‘liderar' ranking global Internacional: Luta para definir imagem de Kamala molda debate decisivo com Trump Esportes: Diante do Paraguai, em Assunção, Brasil busca finalmente jogar bemSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Notícia no Seu Tempo
Brasil precisa retomar capacidade de investimento para sustentar alta do PIB

Notícia no Seu Tempo

Play Episode Listen Later Sep 9, 2024 8:41


No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta segunda-feira (09/09/2024): O avanço de 1,4% do Produto Interno Bruto (PIB) no segundo trimestre, puxado pela indústria e pelo setor de serviços, surpreendeu o mercado, que refez as previsões para o ano, agora no patamar de 3%. Analistas consultados pelo Estadão citam reformas feitas ao longo do tempo, como a trabalhista e a da Previdência, e o mercado de trabalho aquecido como fatores que deram fôlego extra para a atividade econômica. Para eles, no entanto, o Brasil precisa ampliar a atração de novos investimentos se quiser um crescimento duradouro. A questão fiscal também preocupa: a incerteza sobre o rumo das contas públicas tende a afastar investidores privados. E mais: Economia: Bancos e governo preparam ‘reforma' para crédito imobiliário Política: Em SP, candidatos gastam R$ 1,7 mi em sete dias com anúncios nas rede Internacional: Rival de Maduro deixa país; cerco à embaixada termina Esportes: Brasil encerra Paralimpíada com inédito 5º lugar e celebra recordes Caderno 2: Woody Allen volta a Paris com filme em francêsSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Notícia no Seu Tempo
PIB surpreende, eleva projeção de crescimento e pressiona BC

Notícia no Seu Tempo

Play Episode Listen Later Sep 4, 2024 8:57


No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta quarta-feira (04/09/2024): A economia mostrou força no segundo trimestre e o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro avançou 1,4% ante os três primeiros meses do ano, e 3,3% em relação ao segundo trimestre de 2023. O resultado, impulsionado por indústria e serviços, surpreendeu analistas. A mediana das projeções era de 0,9%, segundo pesquisa do Projeções Broadcast. O resultado levou a uma revisão, para cima, das estimativas de instituições financeiras para o crescimento da economia no ano. Há previsões de crescimento de até 3%. A alta mais forte, porém, deve elevar a pressão sobre Banco Central, que vai definir neste mês a nova taxa básica de juros do País, hoje em 10,50% ao ano. Economistas afirmam que a tendência é de que o BC, com uma eventual alta da Selic, procure “esfriar” um pouco a economia, para que a inflação não fuja do controle. E mais: Metrópole: Programa paulista de câmeras prevê reconhecimento facial na Cracolândia Política: Bolsonaristas usam Musk para reforçar rejeição a Moraes em ato na Paulista Internacional: Ordem do regime chavista para deter opositor afasta Brasil de democracias Esportes: Yeltsin Jacques fatura o ouro nos 1500 m e é bicampeãoSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Notícia no Seu Tempo
Governo congelará R$ 15 bi em gastos, insuficiente para meta

Notícia no Seu Tempo

Play Episode Listen Later Jul 19, 2024 9:40


No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta sexta-feira (19/07/2024): O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou ontem o congelamento de R$ 15 bilhões em despesas para tentar atingir a meta fiscal deste ano. O anúncio estava previsto para a segunda-fira, mas foi antecipado por causa da alta do dólar de 1,9% devido às incertezas em relação ao quadro fiscal. Haverá bloqueio de R$ 11,2 bilhões devido a aumento de despesas obrigatórias. Os restantes R$ 3,8 bilhões serão contingenciados por causa da frustração de receitas em função de pendências no Senado e no Supremo Tribunal Federal (STF), como a falta de definição da compensação pela desoneração da folha de pagamento de empresas. Apesar de terem avaliado o anúncio como positivo, especialistas em contas públicas ouvidos pelo Estadão consideram que será necessária uma nova contenção de despesas para que ao menos o piso da meta fiscal deste ano seja cumprido. Para este ano, a meta é de déficit zero, com margem de tolerância para mais ou para menos de 0,25% do Produto Interno Bruto (PIB).  E mais: Economia: Sabesp é privatizada por R$ 14,8 bi, a maior oferta de saneamento da história Política: PT será o maior beneficiado se PEC da Anistia for aprovada  Metrópole: Cai nº de homicídios, cresce o de estupros e golpes com Pix Internacional: Maduro prevê ‘banho de sangue' e ‘guerra civil' se não vencer eleiçõesSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Estadão Notícias
O que o resultado do PIB diz sobre os rumos da economia

Estadão Notícias

Play Episode Listen Later Jun 5, 2024 21:17


Puxada pelo setor de serviços, a economia brasileira acelerou e cresceu 0,8% no primeiro trimestre deste ano na comparação com os últimos três meses de 2023. O número foi divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta terça-feira, dia 4. O desempenho do Produto Interno Bruto (PIB) nos primeiros três meses deste ano ficou dentro do esperado pelos analistas ouvidos pelo Projeções Broadcast, cujo intervalo variava de alta de 0,4% a 1,2% e veio um pouco acima da mediana das previsões, que era de avanço de 0,7%. Na análise pelo lado da oferta, o setor de serviços cresceu 1,4%, puxado pelo comércio, que registrou alta de 3%. A indústria encolheu 0,1%. Tradicionalmente com resultados positivos no início do ano, a agropecuária avançou 11,3%. Pela ótica da demanda, o consumo das famílias cresceu 1,5% e foi beneficiado pela força do mercado de trabalho, diante do cenário de baixo desemprego e aumento da renda, e pelos impulsos fiscais, como o pagamento dos precatórios, além do reajuste real do salário mínimo. Apesar do bom início de ano, os números da economia brasileira devem ser afetados pela tragédia no Rio Grande do Sul. Uma análise ainda preliminar da Tendências indica que o impacto das enchentes que atingiram o Estado deve tirar 0,3 ponto do crescimento brasileiro em 2024. Afinal, como devemos enxergar esse aumento de 0,8% no PIB do país? Quais são os prognósticos para a economia brasileira até o fim do ano? No ‘Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar sobre o assunto com Silvio Campos Neto, sócio e economista da Tendências Consultoria. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Colunistas Eldorado Estadão
Eliane: "Questão fiscal pode pôr abaixo os indicadores econômicos"

Colunistas Eldorado Estadão

Play Episode Listen Later May 8, 2024 18:31


De olho no “estrangulamento” da Previdência a partir de 2027, a ministra do Planejamento, Simone Tebet, planeja entregar ao governo, até o fim de 2025, o plano de desvincular alguns benefícios da política de reajuste do salário mínimo. Em entrevista ao Estadão/Broadcast em seu gabinete em Brasília, ela afirmou que todas as correções serão feitas considerando a inflação do período e possivelmente mais um porcentual, mas menor do que o previsto atualmente, que acompanha a taxa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB). "A brincadeira em Brasília é que o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, tercerizou a tensão com o PT. Ele é do partido, alvo ele, e a ministra está mais livre para fazer este tipo de anúncio e enfrentar o PT. Tebet está muito atenta à questão fiscal. Os indicadores econômicos vão bem, mas com a questão fiscal isso pode vir abaixo", diz Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Eliane Cantanhêde responde
"Questão fiscal pode pôr abaixo os indicadores econômicos"

Eliane Cantanhêde responde

Play Episode Listen Later May 8, 2024 18:31


De olho no “estrangulamento” da Previdência a partir de 2027, a ministra do Planejamento, Simone Tebet, planeja entregar ao governo, até o fim de 2025, o plano de desvincular alguns benefícios da política de reajuste do salário mínimo. Em entrevista ao Estadão/Broadcast em seu gabinete em Brasília, ela afirmou que todas as correções serão feitas considerando a inflação do período e possivelmente mais um porcentual, mas menor do que o previsto atualmente, que acompanha a taxa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB). "A brincadeira em Brasília é que o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, tercerizou a tensão com o PT. Ele é do partido, alvo ele, e a ministra está mais livre para fazer este tipo de anúncio e enfrentar o PT. Tebet está muito atenta à questão fiscal. Os indicadores econômicos vão bem, mas com a questão fiscal isso pode vir abaixo", diz Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Levante Ideias de Investimento
Fechamento de Mercado - 15/04/2024

Levante Ideias de Investimento

Play Episode Listen Later Apr 15, 2024 29:20


Conheça o Levante Sala VIP! Você terá a sua Carteira analisada por Flávio Conde e Ricardo Afonso. Clique no link e saiba mais: https://lvnt.app/gqa524 12/4/24: BOLSA aguentou IRÃ-ISRAEL, mas sucumbiu ao FISCAL Olá, seja bem-vindo ao Fechamento de Mercado da Levante comigo Flávio Conde, hoje é 2º. feira, e o programa de hoje é dedicado ao Gilson, Sidnei, Eliseu, Ibaruzzi e Costa. Vamos a Bolsa que recuou por mais um dia, -0,49%, aos 125.333, com volume de R$ 27 bi, R$ 7 bi abaixo da média dos R$ 20 bi das segundas. A mínima do ano tinha sido 126.123 pontos dia 11 de março. Por que a bolsa performou assim? 1º. A bolsa abriu nos 125,9 mil e conseguiu se manter no positivo até às 13h10, mas começou a cair com a apresentação do Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO) de 2025. O texto altera as projeções da equipe econômica para o resultado primário do ano que vem e exercícios seguintes, que haviam sido prometidos durante as discussões do novo marco fiscal. Pelo texto, a meta de resultado primário do Governo Central em 2025 deixa de ser um superávit de 0,5% do Produto Interno Bruto (PIB) e passa para um quadro de equilíbrio entre receitas e despesas (déficit zero). e o potencial ataque de Israel ao Irã no fim de semana. No Brasil, surpreendentemente, o índice da bolsa foi melhor do que nos EUA, com Ibovespa caindo “apenas” -0,49%. Isso foi possível graças a ações de exportadoras de commodities que terminaram o dia no positivo por conta do dólar a R$ 5,18. Já as ações de varejistas despencaram com a mudança da meta fiscal que fez os juros futuros subirem ainda mais. No final, o risco fiscal pesou mais do que a potencial escalada do conflito Irã-Israel uma vez que o primeiro impacta negativamente e por mais tempo os fundamentos da economia brasileira. 2º. Entre as 15 ações mais negociadas apenas 5 subiram lideradas por: VALE, PETRO3, PETRO4, GERDAU e BRF. 3º. Dez ações caíram entre as 15 mais negociadas: Bancos (ITUB, BBDC e BBAS) porque aumento do risco fiscal significa maiores taxas de juros que desvalorizam as carteiras de títulos dos bancos; B3, Ambev, Eletrobras, Equatorial, Hapvida e PRIO. 4º. O petróleo recuou apenas -0,10%, US$ 90,3, dentro da volatilidade diária de +/-2%, mesmo com a potencial escalada do conflito entre Irã-Israel porque não há certeza de que ocorrerá realmente. 5º. O minério de ferro subiu 2% para US$ 116,8 por tonelada, dentro da volatilidade diária de +/-2%, mas sem novidades. 6º. As bolsas americanas caíram em bloco, Nasdaq caiu 1,80% e Dow 0,65%, devido à divulgação do crescimento das vendas em março em 0,7% versus 0,4% esperado que levou os juros dos títulos de 10 anos subirem de 4,50% para 4,61% a.a. 7º. O dólar subiu 6 centavos, a R$ 5,18, três vezes acima da volatilidade 2 centavos diária acompanhando a piora dos mercados globais. MAIORES ALTAS BRFS3 +10.15% R$ 17,90 MRFG3 +4.82% R$ 10,43 JBSS3 +4.21% R$ 23,03 GOAU4 +3.62% R$ 10,89 GGBR4 +3.50% R$ 23,09 MAIORES BAIXAS CVCB3 -9.38% R$ 2,03 MGLU3 -7.83% R$ 1,53 VAMO3 -6.42% R$ 7,58 CYRE3 -6.03% R$ 21,35 BEEF3 -5.77% R$ 6,04 Conheça a Levante Investimentos: Conheça nossas *Séries de Investimentos*: https://lvnt.app/4q3u3b Acompanhe nosso Instagram: https://www.instagram.com/levante.investimentos/ Fique ligado nas principais notícas do mercado no nosso canal no Telegram: https://lvnt.app/zuntm0

Notícia no Seu Tempo
Brasil pode liderar transição energética, mas está atrasado

Notícia no Seu Tempo

Play Episode Listen Later Apr 8, 2024 9:15


No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta segunda-feira (08/04/2024): O Brasil tem à frente a chance única de liderar a transição energética no mundo, passando das tecnologias baseadas em combustíveis fósseis para as renováveis. A necessidade urgente de o planeta reduzir as emissões de carbono dá ao País a oportunidade de criar empregos e turbinar o Produto Interno Bruto (PIB), informam Luciana Dyniewicz e Beatriz Bulla. Para isso, no entanto, é preciso avançar para emissões negativas, o que significa retirar mais gases da atmosfera do que a quantidade emitida. Neste cenário, os investimentos em energia limpa podem criar até 6,4 milhões de empregos e aumentar o PIB em US$ 100 bilhões. Privilegiado por ter fontes abundantes de energia renovável, o Brasil precisa correr: apesar de terem aumentado, os investimentos e as políticas públicas nesta área estão atrasados. E mais: Economia: Dividendo da Petrobras ajudará o governo a tapar ‘buracos' Metrópole: Número de mulheres médicas já é quase metade do total de profissionais do País Política: Preparada para 2026, Michelle faz filiação feminina disparar no PL Internacional: Israel se retira do sul de Gaza, mas nega pressão dos EUA Caderno 2: Família, amigos e fãs se despedem do cartunista Ziraldo no MAM do Rio Esportes: Palmeiras reverte vantagem e leva o tricampeonato paulista após 90 anosSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Notícia no Seu Tempo
Investimento deve crescer, mas cenário incerto persiste

Notícia no Seu Tempo

Play Episode Listen Later Mar 11, 2024 8:56


No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta segunda-feira (11/03/2024): Depois de recuar em 2023, os investimentos devem voltar a crescer neste ano no País. Segundo projeção do Fundo Monetário Internacional (FMI), a taxa de investimento deve chegar a 17,6% do Produto Interno Bruto (PIB), ante os 16,5% registrados no ano passado. Na avaliação de economistas ouvidos pelo Estadão, a queda dos juros e a redução das incertezas com os rumos da política econômica favorecem a melhoria do cenário. Isso não deve ser suficiente, porém, para reverter o quadro de fragilidade estrutural do Brasil na área, que dificulta um crescimento mais robusto da economia nos próximos anos. Na média, a taxa de investimento nos países emergentes supera os 30% ao ano.  E mais: Política: Ministério da Saúde contrata empresa acusada de garimpo ilegal na Amazônia Internacional: Centro-direita vence, mas não obtém maioria para liderar em Portugal Economia: Preço em condomínios no entorno de SP tem valorização de 40% Metrópole: Recorde de casos de dengue coloca moradores da Vila Jaguara em alerta  Caderno 2: Zac Efron surpreende no drama ‘Garra de Ferro'See omnystudio.com/listener for privacy information.

Notícia no Seu Tempo
PIB cresceria 0,6 ponto porcentual a mais se o Brasil reduzisse crime

Notícia no Seu Tempo

Play Episode Listen Later Feb 5, 2024 8:46


No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta segunda-feira (05/02/2024): A insegurança custa caro ao País. Segundo estudo realizado pelo Fundo Monetário Internacional (FMI), o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro poderia crescer 0,6 ponto porcentual a mais por ano se o nível de criminalidade recuasse para a média mundial. Em 2021, o Brasil registrou 45.562 homicídios, de acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU), o equivalente a uma taxa de 21,26 assassinatos por 100 mil habitantes, quase quatro vezes a média global, de 5,8 por 100 mil habitantes. Em São Paulo, na rua Santa Ifigênia, no centro, o número de empresas caiu de 15 mil para 2,5 mil, conforme a associação de moradores e comerciantes da região, por causa da violência. “O crime afeta a vida de milhões de pessoas e impõe grandes custos sociais”, dizem Rodrigo Valdés, diretor do Departamento do Hemisfério Ocidental do FMI, e Rafael Machado Parente, economista da instituição.  E mais: Política: Centrão no governo dá pouco retorno para o Planalto no Congresso Economia: Socorro às aéreas será fechado com a Fazenda só depois do carnaval Metrópole: Estudo identifica 15 fatores de risco associados à demência precoce  Internacional: Incêndios florestais causam maior tragédia no Chile em 14 anos Esportes: São Paulo vence o Palmeiras e leva a taça See omnystudio.com/listener for privacy information.

Notícia no Seu Tempo
Precatórios devem estimular consumo e alavancar o PIB

Notícia no Seu Tempo

Play Episode Listen Later Jan 29, 2024 8:36


No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta segunda-feira (29/01/2024): O pagamento de precatórios, determinado pelo governo federal no fim do ano passado, deve dar estímulo extra à atividade econômica, fazendo com que o Produto Interno Bruto (PIB) tenha desempenho melhor do que o esperado. Em dezembro, o governo abriu crédito extraordinário de R$ 93 bilhões para quitar essas dívidas com pagamento já determinado pela Justiça. Desse montante, R$ 46 bilhões devem ficar com pessoas físicas. Isso, na opinião de analistas, tende a impulsionar o consumo das famílias nos primeiros meses do ano. Projeções estimam impacto de até 0,3 ponto porcentual no PIB, o que sinalizaria um crescimento da economia mais próximo de 2%, ante previsão inicial de 1,6%. O estímulo, no entanto, não é capaz de mudar o quadro de desaceleração esperado para 2024. E mais: Política: Deputados de SP mais do que dobram os gastos com autopromoção em 2023 Economia: Ministro da Agricultura fala em medidas para minimizar crise no agro Internacional: Ataque de milícia pró-Irã mata 3 soldados americanos na Jordânia Metrópole: Casos de dengue em SP sobem 26% este ano; 4 mortes são confirmadas Esportes: Aos 22 anos, Jannik Sinner fatura seu primeiro Grand Slam com virada histórica Caderno 2: ‘Nosso Lar 2' busca repetir o sucesso do primeiro filmeSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Notícia no Seu Tempo
Judiciário do Brasil custa 1,6% do PIB, 4 vezes a média global

Notícia no Seu Tempo

Play Episode Listen Later Jan 25, 2024 8:06


No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta quinta-feira (24/01/2024): Levantamento do Tesouro Nacional aponta que o Poder Judiciário brasileiro consumiu, em 2022, 1,6% do Produto Interno Bruto (PIB) do País. A proporção de gastos é quatro vezes a média de 0,37% de 53 países analisados, entre economias emergentes e avançadas. Os países em desenvolvimento gastaram, em média, 0,5% do PIB com os tribunais de Justiça em 2021, enquanto as economias avançadas desembolsaram, no mesmo ano, cerca de 0,3% de toda a riqueza produzida com a manutenção do sistema judiciário. De acordo com o relatório produzido pelo Tesouro, a maior parte do gasto discrepante do Brasil com os tribunais está relacionada ao pagamento de salários e contribuições sociais efetivas. Essas obrigações orçamentárias custaram R$ 109 bilhões aos cofres públicos em 2022. Naquele mesmo ano, o gasto total com o Judiciário foi de R$ 159 bilhões. E mais: Economia: Governo aumenta pressão por Mantega Internacional: Greve convocada pela oposição reúne multidão contra reformas de Milei  Política: Para Alckmin, Boulos não tem vaga certa num 2º turno em SP Metrópole: Capital paulista festeja 470 anos em mutaçãoSee omnystudio.com/listener for privacy information.

DrauzioCast
Ministra da Saúde fala sobre SUS e políticas públicas no Brasil - DrauzioCast #213

DrauzioCast

Play Episode Listen Later Jan 12, 2024 75:35


O Brasil tem o maior sistema de saúde pública do mundo, o SUS. Porém, somos um dos países que menos investe em saúde pública, com apenas 4% do Produto Interno Bruto (PIB).Por causa do SUS, sistema que atende a 73% da população, o Brasil reduziu a mortalidade materna em quase 60%, reduziu a mortalidade infantil de menores de cinco anos em 75% – ultrapassando em muito as tendências globais – e aumentou a esperança de vida dos brasileiros em quase uma década. Mas nem tudo funciona como deveria.Neste episódio especial do DrauzioCast, conversamos com a atual Ministra de Saúde, ex-presidente da Fiocruz, Nísia Trindade, a primeira mulher a assumir o cargo.Veja também: Como funciona o SUS?

Estadão Notícias
O desastre econômico argentino e as promessas de Milei para salvação

Estadão Notícias

Play Episode Listen Later Sep 14, 2023 28:12


As previsões para a economia Argentina para o ano que vem não são nada animadoras. Já é dado como certo que o país enfrentará em 2024 mais um ano de inflação superior a 100%. O primeiro ano do novo governo também deverá ser marcado também por um Produto Interno Bruto (PIB) estagnado. O pleito presidencial argentino ocorre no dia 22 de outubro, e as pesquisas realizadas após as primárias apontam para um segundo turno entre o ministro da Economia, Sergio Massa, e o candidato libertário Javier Milei. Vários desses levantamentos dão vantagem ao chamado “Bolsonaro argentino” na disputa. Javier Milei promete fechar o Banco Central e dolarizar a economia, no quadro de uma grande reforma que incluiria uma redução acentuada da despesa pública, a privatização de empresas públicas e eliminação de qualquer tipo de tributo na importação de insumos. Por outro lado, Sergio Massa, candidato do governo, é o atual ministro da Economia de uma nação afundada em dívidas. Além das medidas que tomou até agora para tentar conter a inflação, como ajuste de gastos públicos, acordos de preços, entre outros, o ministro não se pronunciou sobre um projeto específico para baixar a inflação durante o que seria seu futuro governo. Independentemente das posições dos candidatos, os especialistas não têm dúvidas que a Argentina precisa passar por um amplo processo de reformas. Afinal, existe uma fórmula mágica para recuperar a economia argentina? Qual o impacto das eleições de outubro no futuro do país? No ‘Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o economista, consultor e ex-diretor de assuntos internacionais do Banco Central, Alexandre Schwartsman. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Laís Gottardo Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Estadão Notícias
Melhora econômica é passageira? Os desafios do governo até o fim do ano

Estadão Notícias

Play Episode Listen Later Jul 25, 2023 28:45


Mesmo com a melhora das expectativas econômicas no primeiro semestre, o governo Lula entra nos últimos cinco meses deste ano com desafios na área fiscal e uma dura batalha no Congresso para colocar de pé políticas fundamentais para a agenda do Ministério da Fazenda nos próximos anos. Na lista de prioridades estão medidas que garantam o aumento da arrecadação, a conclusão da votação do arcabouço fiscal, da reforma tributária sobre o consumo e o início do debate sobre a taxação da renda. Nesse contexto está também a taxa de juros. Há uma grande expectativa para a próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), que será realizada no início de agosto. O tema gerou trocas de farpas entre integrantes do governo e o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, pela queda da Selic, que hoje está em 13,75% ao ano. No primeiro trimestre, o governo já havia colhido uma boa notícia na economia. Entre janeiro e março, o Produto Interno Bruto (PIB) subiu 1,9% e veio bem acima do projetado pelos economistas. O resultado foi impulsionado pela agropecuária. No entanto, os números do Tesouro Nacional já mostram uma piora no resultado fiscal. Entre janeiro e maio deste ano, na comparação com o mesmo período de 2022, as receitas recuaram R$ 2 bilhões, enquanto que as despesas subiram R$ 38,6 bilhões. No ‘Estadão Notícias' de hoje, vamos analisar e situar sobre os principais desafios econômicos do governo para os próximos meses com a repórter de Economia do Estadão, Bianca Lima. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte  Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.

O Antagonista
Banco Central diz que Brasil vai crescer mais que o previsto

O Antagonista

Play Episode Listen Later Jun 29, 2023 1:28


O Banco Central revisou a estimativa de crescimento do PIB de 1,2% para 2% em 2023, conforme projeção publicada nesta quinta-feira (29) no Relatório de Inflação. “A projeção de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2023 passou de 1,2%, no Relatório de Inflação anterior, para 2,0% neste Relatório, em razão da surpresa positiva no primeiro trimestre”, afirmou o BC. Impulsionado pela agropecuária, o PIB brasileiro cresceu 1,9% nos três primeiros meses do ano, superando as expectativas. Apesar da elevação, a projeção continua refletindo o cenário prospectivo de desaceleração de atividade econômica. Para a inflação em 2023, o Banco Central reduziu a estimativa de 5,8%, em março deste ano, para 5% neste mês. Para 2024 e 2025, as projeções da autoridade monetária para o IPCA recuaram para 3,4% e 3,1%, respectivamente. Inscreva-se e receba a newsletter:  https://bit.ly/2Gl9AdL Você pode entrar em contato conosco pelo e-mail:  assinante@oantagonista.com Confira mais notícias em nosso site:  https://oantagonista.uol.com.br/ https://crusoe.uol.com.br/ Acompanhe nossas redes sociais:  https://www.fb.com/oantagonista​ https://www.twitter.com/o_antagonista ​https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista

Estadão Notícias
‘Geração nem-nem': os jovens que nem estudam e nem trabalham

Estadão Notícias

Play Episode Listen Later Jun 22, 2023 24:52


11,5 milhões de jovens entre 15 e 29 anos não trabalham nem estudam no Brasil. Chamado de “nem-nem”, esse grupo cresceu de forma exponencial nas últimas décadas até atingir o auge na pandemia, de cerca de 30% da faixa etária. Esse número caiu para 23% da população no primeiro trimestre deste ano, segundo dados da FGV Social. Reverter essa situação, no entanto, não é uma tarefa fácil nem rápida. Envolve uma mudança estrutural na educação do País, que há anos vem deixando a desejar, segundo especialistas. Com o avanço da escolaridade, o Brasil viu aumentar o números de jovens que completam o ensino médio, mas os estudantes acabam ficando num “limbo”. Outra forma de resolver a questão dos “nem-nem” está ligada ao crescimento da economia. Desde 2013, o País não consegue encontrar um caminho de retomada consistente. Entre 2017 e 2019, o Produto Interno Bruto (PIB) cresceu numa média de 1,4% ao ano – resultado muito abaixo da capacidade. Recentemente, em artigo publicado no Estadão, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o vice Geraldo Alckmin falaram sobre algumas medidas que estão sendo estudadas para a área de educação. Uma delas seria garantir a formação dos jovens para o mercado de trabalho, com uma política nacional de educação profissional e tecnológica, além da implementação do novo ensino médio e modernização do sistema de aprendizagem. Mas será que isso é suficiente para acabar com a geração “nem-nem”? Sobre o assunto, vamos conversar com Marcelo Neri, diretor da FGV Social. Além disso, vamos ouvir dois depoimentos de jovens que têm atravessado esse momento. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg, Gabriela Forte e Katarina MoraesSonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.