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O programa “Que praia é essa?” convida você a mergulhar na origem e nos significados dos nomes de algumas praias de Floripa. Além de explorar a história e a cultura da ilha, o podcast traz curiosidades que revelam a identidade de cada lugar. No quarto e último episódio da temporada, o programa mergulha na história da Praia do Sambaqui. Essa praia guarda vestígios deixados pelos povos construtores de sambaquis, que viveram há mais de 6.500 anos. O episódio também revela como a colonização açoriana moldou o bairro e trouxe tradições que resistem até hoje, como o Boi de Mamão, uma das manifestações culturais mais marcantes de Santa Catarina.Entre passado e presente, a Praia do Sambaqui mostra como a história da ilha continua viva nas suas praias, nas suas festas e na sua relação com o mar.Apresentação por Guilherme Kuhnen e Letícia Laura.Roteiro elaborado por Duda Duarte e Letícia Laura.Reportagem por Anne Correa, Duda Duarte, Isadora Pinheiro, Duda Fernandes, Ibrahim Khan, Júlia Sarmento, Guilherme Kuhnen, Letícia Laura, Matheus Locks, Olívia Scheel, Julia Luciana, Lorayne Carvalho e Niko Medeiros.Edição por Ibrahim Khan.Produção e Edição Geral por Anne Correa, Duda Duarte, Isadora Pinheiro, Duda Fernandes, Ibrahim Khan, Júlia Sarmento, Guilherme Kuhnen, Letícia Laura, Matheus Locks, Olívia Scheel, Julia Luciana, Lorayne Carvalho e Niko Medeiros.Orientação da professora Raphaela Ferro.Monitoria de Rafael Viegas.Coordenação técnica de Peter Lobo. Coordenação geral da professora Valci Zuculoto.
O Som da Notícia desta semana traz os destaques da UFSC: começa na segunda-feira (20) a 22ª Semana de Ensino, Pesquisa, Extensão e Inovação; relatório da UFSC e UDESC revela medo nas comunidades diante da violência policial; mestranda da UFSC é premiada em evento internacional sobre poluentes emergentes; professor Francisco Karam conquista o Prêmio Adelmo Genro Filho em pesquisa em jornalismo e a Moradia Estudantil segue com problemas de infraestrutura.A edição de hoje foi produzida pela Turma B da disciplina de Áudio e Radiojornalismo, no dia quatorze de outubro de 2025.Reportagem e redação de notícias por Bê Ricardo, Carol Gabilan, Ediane França, Karla Monare, Lilian Carlotto, Luisa Paz, Luiza Cardoso, Lully Salvador, Manuela Melo, Maria Moran, Nico Vieira, Olival Cristian, Rafael Silva, Raíssa Lemos, Rillary Souza e Tadeu Locatelli.Edição de Elis Virgilio e Paula de Milano. Locução de Karla Monare e Nico Vieira. Coordenação técnica de Roque Bezerra. Monitoria de Danielly Alves. Orientação da professora Valci Zuculoto.
Um novo medicamento de prevenção e tratamento do VIH/Sida vai entrar no mercado angolano em breve. Trata-se do Lenacapavir, que funciona com duas injecções por ano e poderá custar 28 mil dólares por ano e por pessoa, com ajuda de financiamentos estatais. Este medicamento foi aprovado na União Europeia há alguns anos para o tratamento de pacientes com o vírus. Em entrevista à RFI, Isabel Daniel, assessora de Informação Estratégica da ONU-Sida em Angola, explicou o funcionamento deste novo medicamente e as vantagens que representa para os cerca de 370 mil angolanos actualmente diagnosticados com o vírus. RFI: Quais são os dados actuais sobre o VIH/SIDA em Angola? Isabel Daniel: As estimativas da ONU-SIDA em Angola para 2024 são de cerca de 370.000 pessoas que vivem com VIH, ou seja, uma prevalência de 1,6%. Deste grupo, 70% são mulheres, e cerca de 10% são crianças abaixo de 14 anos. No país, a prevalência é maior em algumas zonas. RFI: Por exemplo? Angola tem 21 províncias. Lunda Sul, Lunda Norte, Cunene, Cubango, Moxico, todas estas províncias do Leste e Sul, têm uma maior prevalência do que o resto das outras províncias. RFI: Como se explica este facto? São províncias que fazem fronteira com países que têm uma prevalência maior que a nossa. Há também grupos mais vulneráveis em termos de comportamento e risco. Por serem províncias, por exemplo, com actividade de mineração, há então muita troca de bens e maior actividade sexual, o que aumenta o risco e os números. RFI: Relembremos como é que se transmite o vírus da SIDA? A principal transmissão é pela via sexual. Uma pessoa que vive com o vírus do VIH e que não faz tratamento, contém um alto número de vírus. Se tiver uma relação sexual desprotegida, pode então passar o vírus para outra pessoa. Pode ser também a contaminação de mãe para filho, durante a gestação, se não tiver a fazer o tratamento, a mãe pode transmitir o vírus através da placenta. RFI: O que se sabe sobre este novo medicamento, o Lenacapavir, que vai entrar no mercado angolano? De acordo com o Instituto Nacional de Luta Contra a Sida (INLS), trata-se de um medicamento injectável recentemente lançado pela farmacêutica norte americana Gilead e aprovado na União Europeia para o tratamento de pacientes com o vírus. Sim, é uma inovação. Trata-se de um medicamento de acção prolongada. Funciona com duas injeções por ano. Para a prevenção do VIH é muito importante, porque é mais fácil de modo geral. Os grupos de maior risco conseguem então se proteger melhor. RFI: Quem é que são os grupos de maior risco? São os adolescentes, meninas e mulheres entre 15 a 24 anos, trabalhadores de sexo - pela actividade económica que exercem, têm maior risco - Homens que têm relações sexuais com outros homens também apresentam uma prevalência maior, pessoas transgénero e também pessoas em prisões, por falta de higiene e outros comportamentos associados, como o uso de droga, e o acesso mais limitado aos serviços de saúde. RFI: Como é que será assumido o custo do medicamento para cada beneficiário? De acordo com os documentos nacionais disponíveis e as avaliações, sabemos que o Estado angolano custeia cerca de 80% dos custos no combate contra a propagação do VIH. Há depois um certo suporte dos parceiros. RFI: Mas se formos até ao fim da cadeia para chegarmos ao utente. Quanto irá custar para, por exemplo, uma mulher com VIH comprar o medicamento? Tem havido muita advocacia para que o preço inicial fosse reduzido. As últimas informações são de 28.000 dólares por ano e por pessoa. Então este seria um novo custo que o governo teria que incrementar dentro do plano estratégico para o combate do VIH. Lembrando sempre que um investimento agora é uma poupança no futuro. RFI: De acordo com o Plano Estratégico de Resposta ao VIH 2023-2026, Angola dispõe actualmente de 35 milhões de dólares. A ONU alerta que seriam preciso 145 milhões de dólares. Exacto. O plano estratégico do VIH de Angola para os três anos de 2023 a 2026 estima que sejam necessários cerca de 580 milhões de dólares para fazer face à doença. Ou seja, anualmente, seriam 145 milhões de dólares. O Grupo Técnico de Monitoria de Angola fez então a análise em 2024 de quanto conseguimos alocar para esta resposta, e foi reportado que são 35 milhões de dólares. RFI: O que quer dizer que é preciso um investimento muito maior ainda? Exacto. Não só para prevenir e tratar, mas também para combater as discriminações. Uma em três pessoas vivendo com VIH não procura ajuda e cuidados devido ao estigma. De forma geral, em Angola houve muito progresso nos últimos dez anos, mas em termos de tratamento, apenas 50% das pessoas que vivem com VIH recebem tratamento. Esse número é muito inferior à meta da ONU de 95% de pessoas com tratamento.
O programa “Que praia é essa?” convida você a mergulhar na origem e nos significados dos nomes de algumas praias de Floripa. Além de explorar a história e a cultura da ilha, o podcast traz curiosidades que revelam a identidade de cada lugar. No terceiro episódio, entenda sobre a praia da Joaquina, ou a famosa Joaca. Uma praia que é conhecida por sua água gelada, areia fina, costão de pedras e suas dunas. Conheça as lendas em torno de seu nome, problemas denunciados pelos moradores e a maior dádiva para quem frequenta a praia: o surf. Onde o esporte se une com magia, natureza e o meio ambiente, venha conhecer “Que praia é essa?”.Apresentação por Guilherme Kuhnen e Letícia Laura.Roteiro elaborado por Anne Correa e Isadora Pinheiro.Reportagem por Anne Correa, Duda Duarte, Isadora Pinheiro, Duda Fernandes, Ibrahim Khan, Júlia Sarmento, Guilherme Kuhnen, Letícia Laura, Matheus Locks, Olívia Scheel, Julia Luciana, Lorayne Carvalho e Niko Medeiros.Edição por Letícia Laura e Lorayne Carvalho.Produção e Edição Geral por Anne Correa, Duda Duarte, Isadora Pinheiro, Duda Fernandes, Ibrahim Khan, Júlia Sarmento, Guilherme Kuhnen, Letícia Laura, Matheus Locks, Olívia Scheel, Julia Luciana, Lorayne Carvalho e Niko Medeiros.Orientação da professora Raphaela Ferro.Monitoria de Rafael Viegas.Coordenação técnica de Peter Lobo. Coordenação geral da professora Valci Zuculoto.
No Senta que Lá Vem a Notícia de hoje: o Núcleo Onetti de Estudos Literários Latino-Americanos abre inscrições para o seminário Muitas tempestades: estudos literários e culturais no ecoceno; estudantes do curso de Economia organizam um abaixo-assinado pela reforma do estacionamento; o livro Primeiro de Abril: Narrativas da Cadeia está disponível gratuitamente em e-book; e o projeto de extensão “Nutrição é na cozinha!” da UFSC utiliza a gastronomia para ensinar sobre vida saudável.A edição de hoje foi produzida pela Turma A da disciplina de Áudio e Radiojornalismo, no dia dois de outubro de 2025. Boletins por Amanda Melo, Anna Vitória Lemos, Bela Nowalls, Camila Hasckel, Gio Tavares, Graziela Pasinatto, Gustavo Wendler, Helena Espezim, Joaquim Schil e Vic Cruz. Edição de Ana Gueiros e Dora Bringhenti. Locução de Heitor Augusto e Isa Rocha. Na coordenação técnica, Roque Bezerra. Monitoria de Danielly Alves. Estágio de docência de Luiza Zanotti. Orientação da professora Valci Zuculoto.
No episódio de hoje de O Som da Notícia, você confere: a restrição do acesso ao Restaurante Universitário do Centro de Ciências Agrárias, que a partir do dia 6 de outubro passa a atender exclusivamente seus estudantes; a conquista de 40 medalhas pela equipe de natação do Centro Paralímpico da UFSC no Parajasc; e a história de vendedores que transformam a venda de doces em fonte de renda junto ao Restaurante Universitário.Reportagem e redação de notícias por Nico Vieira, Lilian Carlotto, Luisa Paz, Tadeu Locatelli, Ediane França, Karla Monare, Lully Salvador, Maria Moran, Elis Virgílio, Rillary Souza, Carol Gabilan e Rafael Silva. Edição de Manuela Melo e Luiza Cardoso. Locução de Carol Gabilan e Elis Virgílio. Na coordenação técnica, Roque Bezerra. Monitoria de Danielly Alves. Orientação da professora Valci Zuculoto.
O programa “Que praia é essa?” convida você a mergulhar na origem e nos significados dos nomes de algumas praias de Floripa. Além de explorar a história e a cultura da ilha, o podcast traz curiosidades que revelam a identidade de cada lugar.No segundo episódio, falamos sobre a praia da Armação e a do Matadeiro. Praias que carregam no próprio nome as marcas de um período turbulento que movimentou a economia e a vida da região. Entre memórias de um passado duro e a força da natureza que hoje ressignifica esses espaços, descobrimos como a história continua presente na paisagem e no imaginário da ilha. Apresentação por Guilherme Kuhnen e Letícia Laura.Roteiro elaborado por Niko Medeiros e Ibrahim Khan.Reportagem, produção e edição por Anne Correa, Duda Duarte, Isadora Pinheiro, Duda Fernandes, Ibrahim Khan, Júlia Sarmento, Guilherme Kuhnen, Letícia Laura, Matheus Locks, Olívia Scheel, Julia Luciana, Lorayne Carvalho, Niko Medeiros e Igor Cardoso.Orientação da professora Raphaela Ferro.Monitoria de Rafael Viegas.Coordenação técnica de Peter Lobo. Coordenação geral da professora Valci Zuculoto.
No segundo episódio do Sabores em Pauta, viajamos pelos sabores da culinária russa em Florianópolis. Entre tradições, ingredientes marcantes e adaptações culturais, descobrimos histórias que atravessaram o tempo e chegaram até nossas mesas. E ainda falamos sobre o strogonoff, prato tão comum no Brasil, mas que tem origem russa. Tu sabia disso? Produção, Reportagem e Edição de: Bibi Giehl, Conrado Favaro, Julia Wust, Karina Malamud, Margarida Bonfim, Ricardo Verka e Wendel Baes.Técnica por Peter Lobo.Monitoria de Rafael Viegas.Orientação da professora Raphaela Ferro.Coordenação geral da professora Valci Zuculoto.
No episódio de hoje do Senta Que Lá Vem a Notícia, você confere: um produto desenvolvido pela UFSC que pode curar o vírus causador de diarreia; a queda de uma placa de gesso no Centro de Eventos e Cultura que interditou a passagem; a mostra fílmica promovida pela Secretaria de Cultura, Arte e Esporte em homenagem ao escritor Salim Miguel; e os detalhes sobre as inscrições do Vestibular Unificado UFSC, IFSC e IFC, abertas até o dia 8 de outubro. Dá o play e fique por dentro!A edição de hoje foi produzida pela Turma A da disciplina de Áudio e Radiojornalismo, no dia dezoito de setembro de 2025.Reportagem e redação de notícias por Amanda Melo, Ana Gueiros, Camila Hasckel, Dora Bringhenti, Gio Tavares, Graziela Pasinatto, Heitor Augusto, Isa Rocha, Joaquim Schil e Vic Cruz. Edição de Bela Nowalls e Gustavo Wendler. Locução de Anna Lemos e Helena Espezim. Na coordenação técnica, Roque Bezerra. Estagiária docente Luiza Zanotti. Monitoria de Danielly Alves. Orientação da professora Valci Zuculoto.
A primeira edição de O Som da Notícia deste semestre já está disponível!Você confere: estudantes de Jornalismo da UFSC conquistam um prêmio nacional de comunicação com trabalhos em áudio, enquanto o Vestibular Unificado UFSC, IFSC e IFC 2026 está com inscrições abertas. Também trazemos o esclarecimento do chefe de departamento sobre a depredação de um banheiro no campus e a abertura das inscrições para o curso gratuito de desenvolvimento de carreira profissional voltado a estudantes da UFSC.Produzido pela Turma B da disciplina de Áudio e Radiojornalismo, no dia dezesseis de setembro de 2025.Reportagem e redação de notícias por Elis Virgílio, Rafael Silva, Maria Moran, Wendlly Barborsa, Rillary Souza, Luiza Cardoso, Be Ricardo, Paula de Milano, Karla Monare, Ediane França, Carol Gabilan, Manuela Melo, Raíssa Lemos e Lillian Carlotto.Edição de Lully Salvador e Nico Vieira. Locução de Luisa Paz e Tadeu Locatelli.Na coordenação técnica, Roque Bezerra. Monitoria de Danielly Alves.Orientação da professora Valci Zuculoto.
O programa “Que praia é essa?” convida você a mergulhar na origem e nos significados dos nomes de algumas praias de Floripa. Além de explorar a história e a cultura da ilha, o podcast traz curiosidades que revelam a identidade de cada lugar.No episódio de estreia, contamos a história por trás do nome da praia Daniela. Hoje conhecida pelas águas calmas e pela presença de famílias, sua denominação guarda versões pouco lembradas e curiosidades sobre esse pedaço do norte da ilha.Este programa foi produzido pelos alunos da Turma A da disciplina de Laboratório de Áudio e Radiojornalismo do segundo semestre de 2025.Produção por Duda Fernandes, Isadora Pinheiro, Anne Correa, Duda Duarte, Ibrahim Khan, Júlia Sarmento, Guilherme Kuhnen, Igor Cardoso, Letícia Laura, Matheus Locks, Olívia Scheel, Julia Luciana e Lorayne Carvalho.Coordenação técnica de Peter Lobo.Monitoria de Rafael Viegas.Orientação da professora Raphaela Ferro.
No primeiro episódio do Sabores em Pauta, exploramos a culinária açoriana em Florianópolis. Com a conversa sobre alimentação, aprofundamos nossos conhecimentos sobre a história da imigração dos açorianos para a Ilha de Santa Catarina. O cardápio e as tradições que temos hoje mudaram muito desde a chegada dos colonos, e nesse episódio, você fica sabendo como e por que.Produção, reportagem e edição de: Bibi Giehl, Conrado Favaro, Julia Wust, Karina Malamud, Margarida Bonfim, Ricardo Verka e Wendel Baes.Técnica por Peter Lobo.Monitoria de Rafael Viegas.Orientação da professora Raphaela Ferro.
Neste podcast em dois episódios, mergulhamos na realidade da dupla jornada de trabalho enfrentada por milhões de mulheres brasileiras. No primeiro episódio, identificamos o que é a dupla jornada, ouvimos relatos de mulheres sobre os impactos físicos e psicológicos — como o burnout — e discutimos o papel do Ministério Público na fiscalização das condições de trabalho e na luta contra a desigualdade salarial.Roteiro e edição por Isadora Cristina;Locução e apresentação por Isadora Cristina e João Hasse;Vinheta por Duda Fernandes, Isadora Cristina, Karina Malamud, Olivia Scheel e Wendel Baes;Entrevistados: Monique Barcelos, Domenique Bitencourt e Jessica Gustafson;A edição deste programa foi produzida pelos alunos da Turma A da disciplina de Laboratório de Áudio e Radiojornalismo no primeiro semestre de 2025;Coordenação técnica por Peter Lobo e Roque Bezerra;Monitoria de Rafael Viegas;Orientação do professor Marcelo Barcelos;
A crise sanitária provocada pela pandemia de Covid-19 trouxe para a população brasileira, além dos riscos de contágio por um vírus, uma outra grave crise que nos segue até hoje: a crise de desinformação provocada pela disseminação em massa de fake news envolvendo vacinas. Desde então, essa crise, como um vírus, segue evoluindo e contaminando os brasileiros. Neste programa, você vai entender como aquelas notícias que têm cara de jornalismo sério, mas são apenas criadas para fortalecer alguma ideologia obsoleta, atingem a população e o trabalho de profissionais de saúde. Além de conhecer uma iniciativa que busca ajudar comunidades socialmente vulnerabilizadas a superarem os riscos da desinformação.Esse programa foi produzido para a disciplina de Laboratório Áudio e Radiojornalismo, do curso de Jornalismo, da Universidade Federal de Santa Catarina, no primeiro semestre de 2025.Roteiro, entrevistas, edição, locução e apresentação por Stefanie Calero e Warley Alvarenga;Coordenação técnica por Peter Lobo e Roque Bezerra;Monitoria de Rafael Viegas;Orientação do professor Marcelo Barcelos;
Com certeza você já deve ter ouvido falar ou até jogado em apostas online. Colocar dez reais em um time de futebol, ou girar a roleta do tigrinho parece inofensivo, mas o Brasil atualmente é o país com maior número de apostadores. Você já parou para pensar sobre como essa crescente de apostas começou? No primeiro episódio do Azar da Sorte, vou te explicar como e porquê as casas de apostas fazem tanto sucesso no nosso país.A edição deste programa foi produzida pelos alunos da Turma A da disciplina de Laboratório de Áudio e Radiojornalismo no primeiro semestre de 2025;Roteiro, edição, locução e apresentação por Iara Lima;Vinheta por Iara Lima;Coordenação técnica por Peter Lobo e Roque Bezerra;Monitoria de Rafael Viegas;Orientação do professor Marcelo Barcelos;
Com certeza você já deve ter ouvido falar ou até jogado em apostas online. Colocar dez reais em um time de futebol, ou girar a roleta do tigrinho parece inofensivo, mas o Brasil atualmente é o país com maior número de apostadores. Você já parou para pensar sobre como essa crescente de apostas começou? No segundo episódio do Azar da Sorte, vou te explicar os danos e as consequências que uma simples ação pode fazer no cérebro do apostador.A edição deste programa foi produzida pelos alunos da Turma A da disciplina de Laboratório de Áudio e Radiojornalismo no primeiro semestre de 2025;Roteiro, edição, locução e apresentação por Iara Lima;Vinheta por Iara Lima;Coordenação técnica por Peter Lobo e Roque Bezerra;Monitoria de Rafael Viegas;Orientação do professor Marcelo Barcelos;
O Coração da Universidade é um podcast que resgata a história de um dos espaços mais simbólicos da Universidade Federal de Santa Catarina: o Centro de Convivência. Palco de festas, arte, manifestações e resistência estudantil, o Conviva já foi o centro pulsante da vida universitária, mas hoje sobrevive entre rachaduras, promessas não cumpridas e a força de quem ainda ocupa o espaço. Por meio de relatos de quem viveu sua história e quem ainda insiste em ocupá-lo, nós te contamos a trajetória de um lugar que fala, mesmo em silêncio.Roteiro, locução e edição por Eduarda Faria, Estefany Martins e Isabella da Rosa.Entrevistas de Dalton Barreto, Fernando Crocomo, Eliana Santana, Joana dos Passos, Sofia Garcia, Lucas Jagiello e Irineu Manoel de Souza;A edição deste programa foi produzida pelos alunos da Turma A da disciplina de Laboratório de Áudio e Radiojornalismo no primeiro semestre de 2025;Coordenação técnica por Peter Lobo e Roque Bezerra;Monitoria de Rafael Viegas;Orientação do professor Marcelo Barcelos;
Num país onde o jornalismo sofre pressões externas, violências simbólicas e ataques sistemáticos, como está a saúde mental de quem se dedica à informação? Este programa busca compreender o impacto da rotina jornalística sobre o emocional dos profissionais e as possibilidades de resistência.A edição deste programa foi produzida pelos alunos da Turma B da disciplina de Laboratório de Áudio e Radiojornalismo no primeiro semestre de 2025;Roteiro, edição e locução por Arthur Ceccato, Igor Cardoso e Rafael Viegas;Coordenação técnica por Peter Lobo e Roque Bezerra;Monitoria de Rafael Viegas;Orientação do professor Marcelo Barcelos;
Quase metade das mulheres brasileiras nunca se masturbaram. Você é uma delas? Bem vinda ao Bora se tocar! Desmistificando a masturbação feminina. Esse programa é dedicado a todas as mulheres que já sentiram culpa ou vergonha por explorar o próprio prazer. Por meio de entrevistas, relatos pessoais e dados estatísticos, vamos desconstruir os tabus em torno da sexualidade feminina, especialmente em relação à masturbação, de maneira descomplicada e sensível. Esse programa foi produzido para a disciplina de Laboratório Áudio e Radiojornalismo, do curso de Jornalismo, da Universidade Federal de Santa Catarina, no primeiro semestre de 2025.Roteiro, entrevistas, edição, locução e apresentação por Olívia Geleilete;Entrevistas com Eduarda Faria, Estefany Martins, Juliana Vieira Honorato, Larissa Ely, Maria Clara de Farias, Nathalia Luna, Paula Coradine;Leitura das falas ditas pelas vítimas da mutilação genital feminina por Maria Clara de Farias, Nathalia Luna, Sarah Pretto;Na coordenação técnica Peter Lobo e Roque Bezerra;Monitoria de Rafael Viegas;Orientação do professor Marcelo Barcelos;
Neste podcast em dois episódios, mergulhamos na realidade da dupla jornada de trabalho enfrentada por milhões de mulheres brasileiras. No segundo episódio, buscamos caminhos para combater essas desigualdades, destacando as diferenças salariais entre mulheres brancas e negras, além de apresentar iniciativas dentro da universidade e relatos de resistência e superação. Um convite à reflexão e à mudança.A edição deste programa foi produzida pelos alunos da Turma A da disciplina de Laboratório de Áudio e Radiojornalismo no primeiro semestre de 2025;Roteiro, edição por João Hasse e Larissa Faria;Locução e apresentação por Isadora Cristina, João Hasse e Larissa Faria;Vinheta por Duda Fernandes, Isadora Cristina, Karina Malamud, Olivia Scheel e Wendel Baes;Entrevistados: Piero Menegazzi, Jessica Gustafsson, Leslie Chaves, Tayliny Battistella;Coordenação técnica por Peter Lobo e Roque Bezerra;Monitoria de Rafael Viegas;Orientação do professor Marcelo Barcelos;
Você sabe os dilemas enfrentados pela pesca artesanal em Florianópolis?A série de dois episódios, "Tradição que Vem do Mar", apresenta a cultura da pesca artesanal em Florianópolis, abordando a complexa relação entre os pescadores e o mar. Neste episódio, abordamos esses desafios que dependem não apenas das condições naturais, mas também de decisões externas. Com o turismo em alta, a especulação imobiliária e os conflitos com o surfe e a pesca industrial, os pescadores artesanais lutam para manter seu modo de vida. A temporada da tainha, que é crucial para a sobrevivência da pesca artesanal, é marcada por tensões entre pescadores e surfistas. Entrevistas com especialistas ajudam a esclarecer a situação atual e a importância das cotas de pesca. Ao final, refletimos sobre a necessidade de equilibrar desenvolvimento e sustentabilidade, ressaltando que a pesca é uma parte vital da identidade cultural das comunidades litorâneas e um patrimônio imaterial que deve ser preservado.Prepare-se para surfar nas ondas da resistência e descobrir como a pesca artesanal luta para se manter viva contra a maré.A edição deste programa foi produzida pelos alunos da Turma B da disciplina de Laboratório de Áudio e Radiojornalismo no primeiro semestre de 2025;Roteiro, locução e edição por Maria Clara de Farias, Sarah Pretto e Luiz Cucco.Vinhetas por Eduardo Tasca e Wendel Baes.Coordenação técnica por Peter Lobo e Roque Bezerra;Monitoria de Rafael Viegas;Orientação do professor Marcelo Barcelos;
A indústria da moda chama atenção, faz nossos olhos brilharem pelas peças únicas, nos ajuda a criar identidade, moldar nosso estilo e nos traz pertencimento. Mesmo que tudo isso pareça banal e cômodo, a moda não é um modismo, é o sintoma de algo maior.No primeiro episódio, “Consumismo versus sustentabilidade”, exploramos os efeitos da moda na natureza que nos cerca e as falhas nas leis que a protegem. Sendo uma das indústrias mais poluentes do mundo, e ao mesmo tempo uma das que mais movimenta a economia global, a indústria têxtil e da moda se mantém numa cadeia produtiva que depende da devastação do meio ambiente.A edição deste programa foi produzida pelos alunos da Turma B da disciplina de Laboratório de Áudio e Radiojornalismo no primeiro semestre de 2025;Roteiro, locução e edição por Nathalia Luna e Júlia Vicente;Locução das vinhetas por Maria Clara de Farias e Sarah Pretto;Dramatização por Maria Clara de Farias, Isabella da Rosa, Duda Duarte, Ingrid Calixto e Eduarda Faria; Coordenação técnica por Peter Lobo e Roque Bezerra;Monitoria de Rafael Viegas;Orientação do professor Marcelo Barcelos;
A indústria da moda chama atenção, faz nossos olhos brilharem pelas peças únicas, nos ajuda a criar identidade, moldar nosso estilo e nos traz pertencimento. Mesmo que tudo isso pareça banal e cômodo, a moda não é um modismo, é o sintoma de algo maior. No segundo episódio, “Quem paga o preço do que vestimos?”, abordamos as condições precárias de trabalho que estão escondidas por trás da indústria da moda e a exploração das trabalhadoras da área, que enfrentam jornadas exaustivas, condições insalubres e diversas formas de violência de gênero no expediente.A edição deste programa foi produzida pelos alunos da Turma B da disciplina de Laboratório de Áudio e Radiojornalismo no primeiro semestre de 2025;Roteiro, locução e edição por Nathalia Luna e Júlia Vicente;Locução das vinhetas por Maria Clara de Farias e Sarah Pretto;Dramatização por Maria Clara de Farias, Isabella da Rosa, Duda Duarte, Ingrid Calixto e Eduarda Faria;Coordenação técnica por Peter Lobo e Roque Bezerra;Monitoria de Rafael Viegas;Orientação do professor Marcelo Barcelos;
Como as redes sociais influenciam na vida de adolescentes? O podcast "Expostos: Adolescentes nas vitrines das redes sociais” apresenta as consequências da superexposição de crianças de 13 a 17 anos em redes sociais. Instagram, TikTok, Twitter e Whatsapp se tornaram lugar de disputa, perigo e manipulação. Somos usuários dessas plataformas desde o final da nossa infância e início de nossa juventude. Quais são os estigmas que os jovens hoje em dia passam ficando tanto tempo no celular? A Internet influencia na autoestima e nas suas construções pessoais? E quando a superexposição se torna um problema? Estas perguntas estão no centro desse importante debate. Neste episódio, vamos trazer entrevistas com adolescentes, psicóloga e dados de pesquisas que ajudam a explicar gatilhos, padrões comportamentais e os riscos que devem ser identificados. A edição deste programa foi produzida pelos alunos da Turma B da disciplina de Laboratório de Áudio e Radiojornalismo no primeiro semestre de 2025;Roteiro, locução e edição por Ayana Araújo e Ana Julia Graboski;Locução de Vinheta por Julia Vicente, Isabella da Rosa e Rafael Viegas;Dramatização por Júlia Vicente e Isabella da Rosa;Coordenação técnica por Peter Lobo e Roque Bezerra;Monitoria de Rafael Viegas;Orientação do professor Marcelo Barcelos;
No segundo episódio da série “Violência Legalizada”, subimos o Morro do Mocotó para entender como a violência policial atinge o cotidiano das comunidades de Florianópolis. Acompanhamos relatos de moradores e coletivos locais que, apesar do abandono estatal, constroem redes de cuidado, resistência e cultura. Conversamos com Gabriele Oliveira, Rodrigo Barbosa, Warley Alvarenga e Moisés Nascimento, que compartilham suas vivências e reflexões sobre a presença militarizada no morro, a criminalização da juventude negra e as estratégias de sobrevivência diante da repressão. Recebemos também Luan Renato, ator e integrante do coletivo de teatro negro Poeira, que transforma a dor em arte e propõe novas narrativas para a cidade por meio do teatro e da escuta nas escolas.Neste episódio, a favela mostra sua potência: onde o Estado impõe o silêncio, a comunidade responde com voz, arte e luta.A edição deste programa foi produzida pelos alunos da Turma B da disciplina de Laboratório de Áudio e Radiojornalismo no primeiro semestre de 2025;Roteiro, locução e edição por Felipe Paze, Ingrid Calixto e Rafaella Junkes.Vinhetas por Ayana Araújo e Warley Alvarenga. Coordenação técnica por Peter Lobo e Roque Bezerra;Monitoria de Rafael Viegas;Orientação do professor Marcelo Barcelos;
Florianópolis é reconhecida como a capital mais segura do Brasil, mas esses dados refletem a realidade de toda a população? Neste episódio, mergulhamos na contradição entre a imagem divulgada da cidade e os casos de violência policial contra jovens negros nas periferias da capital catarinense. Com as participações da assistente social Patrícia da Silva Lucia Abreu e da antropóloga Jo Klinkerfus, discutimos como o racismo estrutural, o uso das câmeras corporais, a interferência da Polícia Militar nas comunidades e a atuação da mídia moldam a noção de segurança em Florianópolis.A edição deste programa foi produzida pelos alunos da Turma B da disciplina de Laboratório de Áudio e Radiojornalismo no primeiro semestre de 2025;Roteiro, locução e edição por Felipe Paze, Ingrid Calixto e Rafaella Junkes.Vinhetas por Ayana Araújo e Warley Alvarenga. Coordenação técnica por Peter Lobo e Roque Bezerra;Monitoria de Rafael Viegas;Orientação do professor Marcelo Barcelos;
Eai, você conhece a origem e os principais aspectos da pesca artesanal na Ilha? A série de dois episódios, "Tradição que Vem do Mar", apresenta a cultura da pesca artesanal em Florianópolis, abordando a complexa relação entre os pescadores e o mar.Neste episódio, mergulhamos nas primeiras horas do dia em Florianópolis, onde a pesca artesanal se revela como uma prática que vai além da sobrevivência. Com o cheiro do café misturando-se à maresia, exploramos a tradição, cultura e herança que permeiam essa atividade. A pesca artesanal, transmitida de geração em geração, é praticada de forma manual e coletiva, utilizando técnicas simples e sustentáveis. Conhecemos os ranchos de pesca, onde os pescadores se reúnem e organizam suas saídas ao mar, e destacamos a importância da safra da tainha, que mobiliza as comunidades litorâneas. Através de entrevistas com pescadores locais e a exploração das raízes históricas da pesca na Ilha, entendemos como essa prática é um símbolo de identidade cultural e resistência.A edição deste programa foi produzida pelos alunos da Turma B da disciplina de Laboratório de Áudio e Radiojornalismo no primeiro semestre de 2025;Roteiro, locução e edição por Maria Clara de Farias, Sarah Pretto e Luiz Cucco;Vinhetas por Eduardo Tasca e Wendel Baes;Coordenação técnica por Peter Lobo e Roque Bezerra;Monitoria de Rafael Viegas;Orientação do professor Marcelo Barcelos;
Ocupação Contestado Vive surgiu em 2012, na cidade de São José, Santa Catarina. Desde então, os membros da ocupação lutam pelo seu direito a moradia, buscando pela construção de um conjunto habitacional. O programa "Contestado Vive: Pelo direito de morar" te conta mais sobre a origem dessa ocupação. E explora os motivos pelo qual os ocupantes ainda não conseguiram uma moradia digna, mesmo após mais de 12 anos. A rádio reportagem foi produzida para a disciplina de Áudio e Radiojornalismo do curso de Jornalismo da Universidade Federal de Santa Catarina, no primeiro semestre de 2025. Roteiro e Locução e Edição por Niko Medeiros. Locução da Vinheta por Matheus Locks Hasse. Monitoria de Danielly Alves. Coordenação técnica por Peter Lobo e Roque Bezerra. Orientação da professora Valci Zuculoto
As vilãs são personagens centrais nas novelas brasileiras, capazes de mover a trama com uma força que rivaliza (e muitas vezes supera) a das mocinhas. Com suas falas afiadas, planos mirabolantes e figurinos impecáveis, elas despertam tanto ódio quanto admiração. Mas afinal, por que as amamos tanto? O programa “As Vilãs que Amamos” investiga o papel dessas personagens na teledramaturgia nacional, analisando como a figura da vilã evoluiu ao longo do tempo e o que ela revela sobre o imaginário coletivo, os estereótipos de gênero e a representação das mulheres na mídia. Entre risos e vilanias, refletimos sobre como essas figuras femininas, muitas vezes tratadas com exagero e preconceito, também são espelhos das tensões sociais e culturais do Brasil. Prepare-se para revisitar algumas das vilãs mais icônicas da TV e repensar o que está por trás do fascínio que elas exercem sobre nós. Este episódio foi produzido como trabalho final da disciplina de Áudio e Radiojornalismo da turma do primeiro semestre de 2025 da Universidade Federal de Santa Catarina. Redação, locução e edição por Wendel Baes. Monitoria de Danielly Alves. Coordenação técnica por Roque Bezerra e Peter Lobo. Orientação da professora Valci Zuculoto. Vozes da vinheta, Nathalia Luna, Felipe Paze, Isadora Pinheiro, Lorayne Carvalho, Duda Duarte, Margarida Bomfim e Wendel Baes. Rádio Ponto UFSC, é rádio, é jornalismo, é novela e ponto.
O Programa Reprovados pelo Sistema surge a partir da pesquisa do INAF - Indicador de Analfabetismo Funcional, publicada em 2025. Nela é revelado uma porcentagem nacional que permanece quase a mesma nos últimos seis anos, mas um aumento de analfabetos funcionais entre jovens de 16 a 29 anos. Como essa realidade é exposta em Florianópolis e de que maneira isso interfere na idealização de um futuro acadêmico? Esse programa foi produzido como trabalho final para a disciplina de Áudio e Radiojornalismo do curso de Jornalismo da Universidade Federal de Santa Catarina, no primeiro semestre de 2025. Roteiro, edição e locução por Bibi Giehl. Coordenação técnica por Roque Bezerra e Peter Lobo. Monitoria de Danielly Alves. Orientação da professora Valci Zuculoto.
O episódio discute como os espaços verdes do campus da Universidade Federal de Santa Catarina se relacionam com o cotidiano universitário, a permanência estudantil e a saúde mental, abordando o papel dessas áreas no contexto da infraestrutura da universidade e na vivência acadêmica. Essa reportagem foi produzida para a disciplina de Áudio e Radiojornalismo do curso de Jornalismo da Universidade Federal de Santa Catarina, no primeiro semestre de 2025. Roteiro, locução e edição por Leticia Laura e Duda Fernandes. Locução da vinheta por Matheus Locks. Entrevistas com Marilucia Ramos Anselmo, Hieda Maria Pagliosa Corona, Albio Fabian Melchioretto, Katharyna Macedo e Marcos José de Abreu. Coordenação técnica por Peter Lobo e Roque Bezerra. Monitoria de Danielly Alves. Orientação da Professora Valci Zuculoto.
Os cinemas de rua marcaram gerações, construíram memórias e foram espaços de encontro, arte e resistência em Florianópolis. Mas, com o tempo, esses dispositivos culturais foram empurrados ao esquecimento. A cidade que já teve salas icônicas hoje assiste silenciosamente ao apagamento de parte de uma cultura. O programa “Cinemas de Rua, Memórias da Cidade” convida você a conhecer — ou relembrar — a trajetória dos cinemas de rua em Florianópolis. Além de explorar a importância desses espaços para a vida cultural da cidade, os motivos do seu desaparecimento e refletir sobre como o cinema é consumido hoje. Essa reportagem foi produzida para a disciplina de Áudio e Radiojornalismo do curso de Jornalismo da Universidade Federal de Santa Catarina, no segundo semestre de 2024. Roteiro, locução e edição por Olivia Scheel. Locução da vinheta por Ibrahim Khan. Locução da dramatização por Wendel Baes, Karina Malamud e Isadora Pinheiro. Entrevistas com o arquiteto e pesquisador Luis Candeia e a professora aposentada da UFSC Maria de Fátima Piazza. Coordenação técnica por Peter Lobo e Roque Bezerra. Monitoria de Danielly Alves. Orientação da Professora Valci Zuculoto.
Um antigo casarão guarda muitos segredos! Ainda mais quando esse casarão amarelo é a terceira casa de espetáculos mais antiga do Brasil e a primeira de Santa Catarina. Nesse programa você vai conhecer a história desse teatro, chamado caridosamente de “Theatro Adolpho Mello”. Sua memórias, sua comunidade e sua arte, é o que o mantém em pé. Porém, não são todos que o conhecem, assim, vamos embarcar na sua narrativa histórica e desvendar seus segredos. Vamos ser picado pela sua arte. Esse trabalho é dedicado a todas as pessoas que fizeram e ainda fazem parte da história do Theatro Adolpho Mello. A arte cura, salva, inclui, transforma, liberta, acolhe, educa e diverte. A rádio reportagem foi produzida como trabalho final da disciplina de Áudio e Radiojornalismo do primeiro semestre de 2025 da Universidade Federal de Santa Catarina. Redação, locução e edição por Matheus Locks. Locução de vinhetas por Leticia Laura, Julia Wust, Isadora Pinheiro, Wendel Baes e Maria Clara de Farias. Monitoria de Danielly Alves. Na coordenação técnica, Roque Bezerra e Peter Lobo. Orientação da professora Valci Zuculoto.
O programa “O que o mar não leva: A pesca artesanal na Praia da Galheta” te leva até o rancho tradicional de pesca do Lourival - o último ainda ativo na Galheta, em Florianópolis. É ali que pescadores compartilham suas histórias, revelando uma tradição que resiste ao tempo. Nesta escuta imersiva, apresentamos os desafios enfrentados por essa comunidade e as formas de resistência que mantêm viva uma prática ancestral. Aquilo que o mar não levou, a gente te conta aqui. Essa reportagem foi produzida como trabalho final da disciplina de Áudio e Radiojornalismo no primeiro semestre de 2025. Roteiro, locução e edição por Duda Duarte e Ibrahim Khan. Coordenação técnica por Peter Lobo e Roque Bezerra. Monitoria de Danielly Alves. Orientação da Professora Valci Zuculoto.
A educação pública brasileira convive, de forma geral, com o incessante desmonte de suas estruturas. Nas instituições federais de ensino, essa realidade se evidencia em cortes orçamentários e nas condições precárias de trabalho e estudo. Essa é uma realidade que não pode ser alterada sem luta. E para reivindicar as mudanças necessárias, nada melhor do que a organização da classe mais interessada: a comunidade acadêmica. "117 dias: a educação federal em luta" retoma os principais acontecimentos da greve geral da educação de 2024, com foco em seus desdobramentos na Universidade Federal de Santa Catarina. Essa reportagem foi produzida para a disciplina de Áudio e Radiojornalismo do curso de Jornalismo da Universidade Federal de Santa Catarina, no primeiro semestre de 2025.Roteiro, locução e edição por Guilherme Kuhnen. Locução das vinhetas por Mavi Araújo, Michelle Kuhnen e Thiago Rosa. Coordenação técnica por Peter Lobo e Roque Bezerra. Monitoria de Danielly Alves. Orientação da Professora Valci Zuculoto.
Estereótipos são a maneira como somos entendidos como povo. Se dizemos que "os japoneses são educados" e "os alemães parecem estar sempre gritando", essas são as características que escolhemos para determinar essas cultura. Analisamos outros países da mesma forma que também somos analisados: o Brasil é a terra do futebol, da Festa, da Floresta. Mas o que isso significa para a gente? É preciso entender esses estereótipos para comprender nossa posição no mundo e como essas determinações nos afetam. Essa reportagem foi produzida para a disciplina de Áudio e Radiojornalismo do curso de Jornalismo da Universidade Federal de Santa Catarina, no primeiro semestre de 2025. Roteiro, locução e edição por Karina Malamud. Participação na locução de vinheta por Wendel Baes. Entrevistas com a Antropóloga Carmen Rial e a intercambista Valéria Gutierrez. Coordenação técnica por Peter Lobo e Roque Bezerra. Monitoria de Danielly Alves. Orientação da Professora Valci Zuculoto.
O cineclubismo é uma atividade que une as pessoas e muda perspectivas através do cinema. Com sessões gratuitas e abertas ao público, o curso de Cinema da Universidade Federal de Santa Catarina promove essa atividade há décadas. No programa “Cinema Coletivo: cineclubes da UFSC”, os três cineclubes organizados por estudantes do curso em 2025 são apresentados: Cineclube Rogério Sganzerla, Groovy e Punctum!. Além de traçar a história da atividade dentro do curso, também mostra a importância social da atividade como uma forma de resistência e democratização do acesso à arte. Essa reportagem foi produzida para a disciplina de Áudio e Radiojornalismo do curso de Jornalismo da UFSC, no semestre 2025.1. Roteiro, locução e edição por Julia Wust. Locutora convidada para radioteatro, Letícia Laura. Locução da vinheta por Ibrahim Khan. Coordenação técnica por Roque Bezerra e Peter Lobo. Monitoria de Danielly Alves. Orientação da professora Valci Zuculoto.
A moda é uma linguagem, um código que comunica, representa e também movimenta a economia. A partir de olhares culturais e econômicos, precisamos refletir sobre como as roupas falam, constroem identidades e revelam tensões do nosso tempo. Porque moda não é só tendência: é discurso, é escolha, é poder. Essa reportagem foi produzida para a disciplina de Áudio e Radiojornalismo do curso de Jornalismo da Universidade Federal de Santa Catarina, no primeiro semestre de 2025. Roteiro, locução e edição por Isadora Pinheiro. Entrevistas com Monique Vandresen e Helberte Almeida. Monitoria de Danielly Alves. Coordenação técnica por Roque Bezerra e Peter Lobo. Orientação da professora Valci Zuculoto.
Na era da inteligência artificial, nem todo código é neutro. O programa “Racismo Algorítmico: o código da exclusão?” revela como algoritmos, tidos como objetivos, podem reproduzir e amplificar discriminações raciais, invisibilizando corpos negros e perpetuando desigualdades. Através de entrevistas com especialistas, representantes de iniciativas como a PretaLab, advogados da OAB/SC e fontes cidadãs diretamente impactadas, o programa desmascara a falsa neutralidade tecnológica e denuncia como a exclusão também pode estar embutida em linhas de código. O conteúdo é construído em formato de microdocumentário narrativo, com recursos de ambientação sonora, música original e vinhetas, buscando imersão e reflexão sobre a urgência de uma justiça algorítmica. Essa reportagem foi produzida como trabalho final das disciplinas de Áudio e Radiojornalismo, do curso de Jornalismo da Universidade Federal de Santa Catarina, no primeiro semestre de 2025. Roteiro, locução e edição por Margarida Bomfim. Entrevistas com Tarcízio Silva (pesquisador em políticas tecnológicas), Joice Santos e Laís Melo (PretaLab), Dr. Thiago Martinelli (OAB/SC), João Fonseca (educador físico) e Raquel Santos (estudante de Administração – UFSC). Monitoria de Danielly Alves. Coordenação técnica por Roque Bezerra. Orientação da Profa. Dra. Valci Regina Mousquer Zuculoto.
Em Moçambique, Fórum de Monitoria e Orçamento questiona que ativos o Estado já recuperou no caso dívidas ocultas. Na província angolana de Cabinda, cidadãos contestam fim dos subsídios à tarifa área na rota Luanda-Cabinda. Neste jornal registamos ainda o dia mundial do refugiado, com foco na África Ocidental e Austral. E no futebol, houve surpresas no Mundial de Clubes FIFA.
O Som da Notícia está no ar!No episódio de hoje: Projeto Rondon da UDESC promove cidadania e integração universitária em Florianópolis. O SINTUFSC organiza paralisação e novos atos pelo cumprimento do acordo da greve de 2024. E atenção: a sede histórica da APUFSC pode ser demolida e o sindicato já se mobiliza para decidir os próximos passos.A edição de hoje foi produzida pela Turma A da disciplina de Áudio e Radiojornalismo, no dia vinte e nove de maio de 2025.Reportagem e redação de notícias por Bibi Giehl, Duda Duarte, Guilherme Kuhnen, Ibrahim Khan, Bê Ricardo, Conrado Favaro, Igor Cardoso, Anne Correa, Julia Sarmento, Endel Baes e Isadora Pinheiro. Edição de Guilherme Kuhnen e Júlia Sarmento. Locução de Bibi Giehl e Igor Cardoso.Na coordenação técnica, Roque Bezerra. Monitoria de Danielly Alves. Orientação da professora Valci Zuculoto.
Senta que Lá Vem a Notícia está no ar!No episódio de hoje: Santa Catarina promove o 1º Fórum Estadual sobre gripe aviária e doença de Newcastle. Para quem vai prestar o vestibular, o livro Primeiro de Abril, leitura obrigatória da UFSC, já tem e-book gratuito disponível. Vem aí o Congresso Brasileiro de Arte, Cultura e Saúde Mental. E pra fechar, o Programa UFSC Sustentável completa 10 anos com uma programação especial pela Semana do Meio Ambiente. Tudo gratuito e aberto ao público! Essas notícias e muitas outras você confere aqui.A edição de hoje foi produzida pela Turma B da disciplina de Áudio e Radiojornalismo, em vinte e sete de maio de 2025.Reportagem e redação de notícias por Duda Fernandes, Julia Luciana, Julia Wust, Letícia Laura, Lorayne Carvalho, Margarida Bonfim, Niko Medeiros e Yan Calheiros.Edição de Lorayne Carvalho e Julia Luciana. Locução feita por Julia Wust e Letícia Laura. Na coordenação técnica, Roque Bezerra. Monitoria de Danielly Alves. E orientação da professora Valci Zuculoto.
Senta Lá Vem a Notícia está no ar!Aqui você confere: Hospital Universitário (HU) completa 45 anos de história. O nome do campus principal da UFSC, em Florianópolis, pode mudar: o Conselho Universitário debate a troca da denominação “Reitor João David Ferreira Lima”, em razão de denúncias de perseguições políticas atribuídas ao ex-reitor durante a ditadura civil-militar de 1964. A universidade lançou o Programa Escola de Gestores, com uma palestra sobre o futuro da educação superior na América Latina. E atenção: as inscrições para o Vestibular UFSC 2025.2 encerram nesta quinta-feira.Esta edição foi produzida pela Turma B da disciplina de Áudio e Radiojornalismo, em treze de maio de 2025. Reportagem e redação de notícias por Duda Fernandes, Julia Luciana, Karina Malamud, Letícia Laura. Lorayne Carvalho, Margarida Bonfim, Matheus Locks, Niko Medeiros e Olivia Scheel. Edição de Julia Wust e Yan Calheiros. Locução de Julia Luciana e Lorayne Carvalho. Na coordenação técnica, Roque Bezerra. Monitoria de Danielly Alves. Orientação da professora Valci Zuculoto.
Está disponível a segunda edição do O Som da Notícia!Aqui você confere: Juliana Dal Piva lança Crime sem castigo na Alesc; Semana do Livro Infantil encerra dia 18 no Museu de Florianópolis; UFSC abre vagas para estudos internacionais. Tudo isso e muito mais, já disponível!Este programa é produzido pela Turma A da disciplina de Áudio e Radiojornalismo do semestre 2025/1.Reportagem e redação de notícias por Duda Duarte, Conrado Fávaro, Ibrahim Khan, Júlia Sarmento, Anne Correa, Endel Baes, Igor Cardoso e Isadora Pinheiro. Edição de Bibi Guil e Isadora Pinheiro. Locução de Guilherme Kuhnen e Bê Ricardo.Na coordenação técnica, Roque Bezerra. Monitoria de Danielly Alves. Orientação da professora Valci Zuculoto.
Está disponível a segunda edição do Senta que Lá Vem a Notícia! No programa de hoje, você confere mais detalhes sobre a adoção de Ações Afirmativas pela Pró-Reitoria nos programas de permanência estudantil. Também traz a novidade do curso de Cinema, que inaugurou um novo cineclube e grupo de estudos neste mês. Em homenagem ao Abril Indígena, a universidade promove exposições e debates que valorizam os saberes dos povos originários. E ainda: uma pesquisa desenvolvida pela UFSC em parceria com a UFPA pode dar um destino inusitado à cannabis apreendida pela Polícia Federal.Este programa é produzido pela Turma B da disciplina de Áudio e Radiojornalismo do semestre 2025/1.Reportagem e redação de notícias por Duda Fernandes, Julia Luciana, Julia Wust, Letícia Laura, Lorayne Carvalho, Niko, Madeiros e Yan Calheiros. Edição de Karina Malamud e Margarida Bonfim. Locução de Matheus Locks e Olivia Scheel.Na coordenação técnica, Roque Bezerra. Monitoria de Danielly Alves. Orientação da professora Valci Zuculoto.
A primeira edição de 2025 do "O Som da Notícia" está no ar!Neste programa abordamos o ato em memória aos 61 anos do golpe militar, realizado no centro de Florianópolis. Falamos também sobre a baixa nos estoques de sangue do HEMOSC diante da alta demanda de transfusões e os atendimentos odontológicos gratuitos oferecidos pela UFSC à comunidade.Esta edição foi produzida pela turma A da disciplina de Áudio e Rádiojornalismo, em três de abril de 2025. Reportagem e redação de notícias por Anne Correa, Bê Ricardo, Bibi Giehl, Guilherme Kuhnen, Igor Cardoso, Julia Sarmento e Endel Baes. Edição de Duda Duarte e Ibrahim Khan. Locução por Conrado Favaro e Isadora Pinheiro. Na coordenação técnica, Roque Bezerra. Monitoria de Danielly Cardoso. Orientação da Professora Valci Zuculoto. Rádio Ponto UFSC, é rádio, é jornalismo e ponto.
A partir de entrevistas com especialistas em direito trabalhista e representantes sindicais, buscamos entender quais os motivos por trás da alta dos diagnósticos de burnout - Síndrome do Esgotamento Profissional - no Brasil, os impactos na vida dos trabalhadores, além dos agravamentos da precarização das condições de trabalho promovidos pela reforma trabalhista de 2017. Trabalho produzido como trabalho final da disciplina de Áudio e Radiojornalismo do segundo semestre de 2024 da Universidade Federal de Santa Catarina. Produção, locução e edição de Warley Alvarenga. Monitoria de Isa Morimoto. Coordenação técnica por Peter Lobo e Roque Bezerra. Orientação da professora Valci Zuculoto.
Protesto contra Presidente da Guiné-Bissau marca comemorações dos 50 anos do 25 de Abril em Portugal, onde Marcelo Rebelo de Sousa defende pagamento de reparações por crimes da era colonial. Fórum de Monitoria do Orçamento pergunta onde estão os 200 milhões de dólares do perdão da dívida de Moçambique pelo banco Credit Suisse. Será possível produzir mais arroz na Guiné-Bissau e baixar os preços?
Você já teve aquela dúvida, se a sua aplicação realmente tinha observabilidade ou era só monitoramento? Ou ainda... Qual é a diferença das duas??? Convidamos um time FERA para responder essas dúvidas e compartilhar muito conhecimento sobre Observabilidade e Monitoramento. Edição completa por Rádiofobia Podcast e Multimídia: https://radiofobia.com.br/ --- Nos siga no Twitter e no Instagram: @luizalabs @cabecadelab Dúvidas, cabeçadas e sugestões, mande e-mail para o cabecadelab@luizalabs.com Participantes: FERNANDO RAVAGNANI | https://www.linkedin.com/in/fernando-ravagnani/ ITHALO ALVES | https://www.linkedin.com/in/ithalo-theodoro-alves/ THYAGO MININELLI | https://www.linkedin.com/in/thyago-mininelli YOHAN RODRIGUES | instagram.com/yohanrodrigues/