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Senta Que La Vem Spoiler!
EP 436 - Herege

Senta Que La Vem Spoiler!

Play Episode Listen Later Nov 27, 2024 31:02


Em "Herege", a mais nova produção da A24 escrita e dirigida por Bryan Woods e Scott Beck - da franquia "Um Lugar Silencioso" e "65 - Ameaça Pré-Histórica" -  acompanhamos a história de duas missionárias mórmons que dedicam seus dias a tentar atrair novos fiéis. Em uma de suas visitas, elas encontram o Sr. Reed, um homem aparentemente receptivo e até mesmo inclinado a converter-se. Contudo, a acolhida amistosa logo se revela um engano, transformando a missão das jovens em uma perigosa armadilha. ::Passando pelo elenco, além do veterano Hugh Grant, temos também Chloe East ("Os Fabelmans"), Sophie Thatcher ("Maxxxine" ), Topher Grace ("That 70's Show") e Elle Young ("O Mundo de Sabrina").::Coloque seu fone, aumente o volume e Senta que lá vem Spoiler!

Gerais no g1
A disputa entre Brasil e Dinamarca por ossos pré-históricos

Gerais no g1

Play Episode Listen Later Aug 9, 2024 31:49


O vice-presidente do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia e Pesquisa em História Natural da UFMG, Luiz Antônio Cruz Souza, fala sobre acervo descoberto em Lagoa Santa, mas que está em museu de Copenhague.

Convidado
“Que força é essa” Sérgio Godinho?

Convidado

Play Episode Listen Later Apr 27, 2024 31:05


Sérgio Godinho criou canções que são símbolos de liberdade e de resistência, mas não se revê na etiqueta de música de intervenção. Diz simplesmente que se limita a falar da vida. Nos 50 anos do 25 de Abril, convidámos o músico, cantor, compositor, poeta, escritor, actor, “homem dos sete instrumentos”, para falar sobre os tempos da ditadura, do exílio e da criação dos seus primeiros discos. Sérgio Godinho é o nosso convidado desta edição, no âmbito das entrevistas que temos publicado em torno dos 50 anos do 25 de Abril.Foi em Paris que o músico começou a espelhar as dores e as esperanças dos “Sobreviventes” à ditadura portuguesa. Tinha deixado Portugal em 1965 com “sede de ter mundo” e porque estava determinado em não ir para a guerra colonial. Diz que encontrou a sua voz em português em Paris e foi aí que gravou os dois primeiros discos, “Os Sobreviventes” e “Pré-Histórias”. Ambos no Château d'Hérouville, onde José Mário Branco gravou “Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades”, em que Sérgio Godinho também participou e onde Zeca Afonso gravou o álbum "Cantigas do Maio", nomeadamente a “Grândola Vila Morena”.Sérgio Godinho esteve nove anos fora de Portugal durante a ditadura. Estudou psicologia em Genebra, trabalhou na cozinha de um barco holandês enquanto atravessava o Atlântico, viveu, entre tanta coisa, o Maio de 68 em Paris e no 25 de Abril de 1974 estava em Vancouver, no Canadá.Cinquenta anos depois da Revolução dos Cravos, vamos tentar perceber “que força é essa”, a da música e a das palavras de Sérgio Godinho, que fazem com que as suas canções sejam parte do imaginário colectivo da banda sonora das lutas do antes e do pós-25 de Abril.  RFI: Os seus dois primeiros discos, “Os Sobreviventes” e “Pré-Histórias”, são discos emblemáticos da canção de intervenção. Foram gravados em França. Qual era o estúdio e como é que decorreu toda esta fase? Sérgio Godinho, Músico: Foram gravados em Paris. O meu primeiro disco foi de 71. Quer dizer, gravei em 71. Gravei os dois discos antes do 25 de Abril, “Os Sobreviventes” e depois o “Pré-Histórias”. No “Pré-Histórias” já não estava a viver em França, estava a viver em Amesterdão, mas vim a França para gravar no mesmo estúdio.Eu depois vou falar desse epíteto "canção de intervenção", mas, para já, esse estúdio foi um estúdio que o Zé Mário [José Mário Branco] descobriu. É um estúdio que estava a estrear nos arredores de Paris, chamado Château d'Hérouville, onde também o Zeca [Afonso] gravou e onde se gravou o “Grândola Vila Morena”. Onde os Stones gravaram, o Elton John até tem um disco chamado “Honky Château”, que é uma homenagem, onde muitos depois gravaram porque era um estúdio que estava num sítio isolado e estava-se num bom ambiente.Agora, como parêntesis ou não, quanto a esse epíteto de canção de intervenção, isso é uma coisa que só surgiu a seguir ao 25 de Abril. E também que foi de vida muito curta, mas que deixou uma espécie de rasto como os cometas porque eu nunca compreendi muito bem e nunca me identifiquei muito bem com esse termo, canção de intervenção. Eu acho que é extremamente restritivo. O que é que é intervenção? Nós intervimos a vários níveis, não é?Prefere canção de protesto? Mas pode não ser de protesto. "A Noite Passada", que está no segundo disco, ou o "Pode alguém ser quem não é" não são de protesto. Algumas são canções que têm uma componente social, e até política, mas, sobretudo, são canções que contam o que é a vida e que contam muitas vezes histórias, têm muitas personagens. As minhas canções são canções também de interrogação, de percurso. Há muitas interrogações nas minhas canções. "Pode alguém ser quem não é" ou, nesse disco também, o "Barnabé". “O que é que tem o Barnabé que é diferente dos outros?” é uma interrogação e as respostas são dadas pelas pessoas que ouvem e parte das respostas são dadas por mim.Só para dizer que esse termo pode meter-nos assim numa etiqueta e arrumar convenientemente. Não consigo. Eu tenho canções que falam da vida, de questões sociais, políticas até, e que são canções íntimas. Eu tenho uma canção chamada 'Dancemos no mundo' que é uma canção que foi inspirada numa reportagem que houve na revista Expresso de casais separados por barreiras ideológicas, rácicas, políticas, etc, e do seu desejo de dançarem juntos neste mundo que é só um, no fim de contas, e que tem tantas fronteiras. Portanto, onde é que essa canção se vai posicionar? Isso insere-se nisso tudo, na vida.O disco “Os Sobreviventes” foi logo proibido pela PIDE em Portugal? Não é bem assim. Ele, depois de ter ganho um prémio de melhor letrista da Casa da Imprensa, foi retirado. Ele não foi proibido à partida. Repare que é assim: "Os Sobreviventes", todo "Os Sobreviventes" só saiu em 72 porque saiu em 71 quatro canções do disco, no formato que eles chamavam EP. Mas seja como for, o que acontece é que nessa altura estamos já no período de Marcello Caetano e, nessa altura, a própria censura já não sabia o que fazer com ela própria. Ou seja, havia uma incoerência muito grande. Por um lado, proibiam, mas depois permitiam outras coisas. Houve uma altura em que houve um abrandamento, digamos, naquilo que chamaram Primavera Marcelista, que eu nunca acreditei muito e provou-se.Primeiro sai o disco Os Sobreviventes, depois Pré-Histórias. São dois discos que têm músicas com mensagens muito claras. São discos bastante ousados, corajosos...Acho que sim, mas isso era a maneira como eu escrevia, era aquilo que eu queria dizer.  Quer dizer, a coragem do Zeca que vivia cá [em Portugal] e fez "Os Vampiros" aí sim. Eu estava no estrangeiro. Mas sim, claro que são discos que mexem com o status quo, como é evidente, mas que têm canções de vários géneros, canções mais satíricas, canções que falam de problemas políticos ou sociais. No segundo, talvez a canção que ficou mais seja "A Noite Passada", o "Pode alguém ser quem não é" e "O Homem dos Sete Instrumentos" e não são canções de teor político.E a música "Que força é essa"?"Os Sobreviventes" é começado com o "Que força é essa" e acaba com uma canção com uma letra muito curta chamada “Maré Alta”, em que eu digo “aprende a nadar companheiro, que a maré se vai levantar, que a liberdade está a passar por aqui”. Isto era, a liberdade não estava a passar por aqui, mas era não só um desejo, mas uma afirmação. No fim de contas, por outras palavras, é dizer que o solo que nós pisamos é livre, defendamo-lo!Foi muito emocionante, como é evidente, quando eu voltei, logo a seguir ao 25 de Abril, ter cantado essa canção que nunca tinha cantado em Portugal, para um público que conhecia já porque conheciam esses dois primeiros discos e organizaram-se quase espontaneamente aqueles cantos livres da altura, em que estávamos todos no palco, todos ao molho.O que eram os cantos livres? Foram coisas que foram quase improvisadas na hora, com vários cantores. Estávamos no palco, sentados no chão e depois levantámo-nos para cantar duas ou três canções cada um e depois tornávamo-nos a sentar. Às vezes colaborávamos nas canções uns dos outros, mas foram coisas que foram feitas quase… Há sempre gente que organiza, mas não havia agências organizadas, não havia nada disso, não é? Aliás, durante um tempo, nós andámos, e quando falo de mim, falo do Zé Mário, do Zeca, como é evidente, mais tarde o Fausto, também o Vitorino, o Manuel Freire, o Francisco Fanhais, cantámos em várias terras onde era solicitada a nossa presença.Voltemos a Paris. Que papel é que teve Paris na sua formação musical e também política? Paris, naquela altura, era o epicentro dos cantores que, mais tarde, se viriam a chamar "cantores de intervenção". Mais tarde foram chamados…Eu lá conheci o Luís Cília, de quem sou amigo, um amigo activo. O Zé Mário infelizmente já não está entre nós, mas continuei amigo toda a vida e tivemos muitas parcerias. Nos nossos primeiros discos há parcerias de canções. “O Charlatão” até é uma que é dos nossos primeiros discos e que é comum aos nossos primeiros discos. Mas, claro que o Zeca conheci-o porque ele foi a Paris, por exemplo.Mas há mais que isso porque eu cheguei a Paris já vindo de viagens. Porque, entretanto, eu tornei-me um vagabundo existencial. Andei à boleia por toda a Europa no Inverno. Trabalhei na cozinha de um barco holandês, atravessei o Atlântico, fui até às Caraíbas trabalhando, passando pelos Açores que não conhecia e, nessa altura, já não podia vir a Portugal porque tinha sido chamado para o serviço militar/guerra colonial e não tinha respondido e nunca tive a intenção de responder. Não só porque não me identificava com essa guerra, como realmente não queria fazer isso. E escrevi canções que também acabam por se ligar com isso, para mim e para o Zé Mário.O Zé Mário tem uma canção no primeiro disco que se chama “Cantiga de Fogo e da Guerra” que foi um poema que eu fiz quando tinha 19 anos e que depois mostrei ao Zé Mário e ele disse “Ah, mas eu quero pôr isso em música”. Repare, eu cheguei em 67 a Paris, portanto, levei em cheio com o Maio de 68. E vivi-o intensamente porque eu não tinha compromissos, praticamente vivia na rua e ia dormir a casa! Uma casa que era uma “chambre de bonne” em Paris, era pobrezinho - ainda não sou assim muito rico [risos]! Mas vivi muito do dia-a-dia, dormi várias vezes na Sorbonne, todo aquele movimento. Ocupámos a casa dos estudantes portugueses, eu e muitos outros. Depois, a certa altura, estavam dez milhões de trabalhadores em greve e cantei em fábricas ocupadas na Renault, Citroën, etc.Onde havia muitos portugueses.Onde havia muitos portugueses. Eu, o Luís Cília, com a Colette Magny, uma cantora francesa. E eu ainda não tinha material próprio. Tinha uma canção que fiz na altura até em francês, que sei parte dela, mas nunca a recuperei totalmente, mas era uma canção que falava um bocado de Maio de 68. Comecei a fazer canções e comecei a praticar também o que é fazer musicalmente uma canção e letra também. Mas comecei a escrever em francês ou comecei por escrever em francês.Isso é curioso. Porquê?Porque tudo o que eu fazia em português soava-me a José Afonso ou Alexandre O'Neill. Até encontrar uma voz própria, voz poética, uma voz própria, eu tive dificuldade. Então, comecei a fazer canções porque tinha a necessidade de fazer canções porque estava a descobrir essa arte, chamemos-lhe assim. Tive muitas influências, com certeza francesas, até porque estávamos numa altura em que apareceu o [Jacques] Brel, em que antes tinha havido o [Charles] Trenet que é o pai deles todos. Mas apareceu Brel, apareceu o [Georges] Brassens, que é um artífice de canções absolutamente extraordinário, o [Léo] Ferré. Depois, a seguir o [Serge] Gainsbourg, mas é um bocado mais tarde.E também tinha muitas influências brasileiras, sobretudo o Chico [Buarque] e Caetano [Veloso] e antes a bossa nova. E anglo-saxónicas, com o aparecimento dos Beatles, dos Stones, dos Kinks, do Bob Dylan. Foram extremamente importantes para mim, para a minha formação musical, para os meus gostos musicais.E o José Afonso, para mim, quando apareceu, eu tinha 17 ou 18 anos. Foi quando eu percebi que se podia escrever de outra maneira em português e uma canção, que eu acho que é a canção paradigmática como “Os Vampiros”, é uma canção que é extremamente bem feita, que é uma metáfora poderosa e muito corajosa porque não há nada de mais evidente do que o que é que ele está a falar. Está a falar do regime e dos vampiros que comem tudo e não deixam nada. Aliás, eu canto essa canção bastantes vezes. Este ano, que são os 50 anos do 25 de Abril, estamos a reformular o nosso espectáculo e eu já tinha cantado “Os Vampiros”, uma versão muito pessoal dos "Vampiros", muito diferente, bastante pesada, com guitarras eléctricas bastante densas, pesadas, mas que é muito forte.Todas essas influências cruzadas fizeram com que eu também tivesse vontade de experimentar a canção. E só um pouco mais tarde, antes do meu primeiro disco, é que houve assim uma espécie de dique que se abriu e em que eu, de repente, percebi que podia escrever em português e que era em português que eu queria escrever e que o significado das palavras e das frases e das frases feitas que eu uso muito, era também uma maneira de eu não perder a minha ligação à língua portuguesa e a Portugal. A língua portuguesa sempre foi muito importante para mim, foi algo que se venerou em minha casa.Em 1969, entrei no musical “Hair”. Fiz audições quando soube que havia, já tinha ouvido falar do “Hair” que estreou em Nova Iorque. Isto era a terceira cidade onde estava a estrear e era a encenação da Broadway. E foi um grande sucesso em Paris, no Théâtre de la Porte de Saint-Martin. Houve 6.000 ou 7.000 candidatos, eu fiz audições e acabei por ser escolhido e estive lá muito tempo. Foi um belo estágio do que é estar num palco e também cantar, representar, fazer papéis múltiplos, cantar em várias situações e estar à vontade com isso. E eu acho que, desde sempre, tive esse gosto dos palcos, continuo a ter e continuo a praticá-lo.Em Paris, em 1970, participa no concerto “La Chanson de Combat Portugaise” na Maison de la Mutualité. Foi polémico. Como foi?Quer dizer, o Zeca Afonso veio de Portugal. Havia uma grande contestação por esquerdistas de uma ala maoista ou coisa assim que fizeram inclusivamente um panfleto a denunciar, digamos, o carácter, sei lá, “revisionista” do Zeca, ou “pequeno-burguês” e coisas assim. Enfim, foi uma coisa que foi mesmo lamentável. O Zeca cantou, o Luís Cília, o Tino Flores, eu, não sei se o Vitorino - que ainda não tinha obra - se não cantou também nesse âmbito.E houve pancadaria na sala e contestações, pancadaria entre grupos. Porque depois eram os que eram a favor e os que eram contra, mas tudo portugueses, não é? Quer dizer, aquilo era uma coisa... Havia muito esta coisa dos grupúsculos políticos que se arvoravam em detentores da verdade. E o Zeca ficou bastante incomodado com isso e respondeu e outros responderam também.O Luís Cília já adaptava poemas, fazia música sobre poemas, como outros também fizeram, e sempre fez parte da sua obra. E cantou um poema qualquer e houve alguém que lhe diz “Os operários não percebem isso. Porque é que estás a cantar essas coisas? Os operários não percebem isso”. E o Luís respondeu: “Também há operários estúpidos!” O que eu achei uma resposta lapidar! Como é que a cantiga foi uma arma, como cantava o José Mário Branco, contra o fascismo?Foi uma arma? Não sei, não sei. Eu acho que essa afirmação, “a cantiga é uma arma”, eu acho que é uma afirmação que eu nunca subscrevi isso totalmente. Quer dizer, acho que foi um pauzinho na engrenagem, por um lado, e também foi uma contribuição logo a seguir ao 25 de Abril para congregar as pessoas. Eu acho que isso é útil, mas não acho que isso transforme as pessoas em si.Essas coisas todas juntas podem ter uma influência positiva. Por exemplo, eu sei de amigos meus, alguns até ainda nem os conhecia, só conheci depois, que estiveram na guerra em Angola ou em Moçambique e que levaram cassetes que fizeram com as nossas canções e que mostraram aos soldados e havia uma outra realidade. Isso sim. Aí há uma utilidade. Aí pode-se dizer que é uma arma, digamos, dentro do exército.Um cavalo de Tróia?Um cavalo de Tróia. Mas eu só estava a referir-me à canção especificamente porque é preciso cuidado com a arrogância. E é preciso cuidado com considerar que somos tão transformadores. Eu não sou missionário. Quer dizer, eu acho que todas as coisas juntas podem ter uma utilidade, não é? Eu tenho muita consciência do que também são os limites.Mas a música foi um marco e há músicas que ficaram como símbolos da resistência contra o fascismo. Sim. Sim. Sem dúvida.Portanto, esse papel também foi o vosso. Sim, completamente, foi.  E é por isso que eu continuo a cantar. E que, por exemplo, tenho grande prazer em cantar muitas vezes o “Maré Alta”. Aliás, quando falei de “Os Vampiros”, que canto e que não é meu, mas que é uma canção emblema. Sim, nesse aspecto é um emblema. Mas as canções estimulam as pessoas de tantas maneiras e isso dá-me alegria.Por exemplo, na canção “Espalhem a notícia”, há uma criança que nasce. Há muita gente que teve crianças e que me falou disso, das primeiras impressões e falou da alegria de vir ao mundo uma criança e que se relaciona muito com essa canção. Como é evidente, "O Primeiro Dia” é uma canção que diz muito a muitas pessoas de maneiras diferentes. Isso é o que me interessa. Sim, estimular as pessoas, com certeza, isso é o que me interessa e essas interpretações abertas também. O 25 de Abril foi "o primeiro dia do resto da vida" de muita gente…Sem dúvida, sem dúvida. Foi absolutamente transformador, é uma data charneira. E, para mim, que estive nove anos sem poder vir a este país, não é? Eu estava a viver, na altura, no Canadá, estava a viver em Vancouver, no Oceano Pacífico. Repare: estava pacífico e vim para a balbúrdia! [Risos] Voltei definitivamente em Setembro de 74.Essa data foi uma data em que há um antes e um depois. É o primeiro dia do resto das vidas de muita gente. Depois há muita gente que diz “Afinal de contas, o 25 de Abril não cumpriu todos os seus ideais”. Mas é um momento de revolução, é um momento utópico! Temos muitas insuficiências, estamos num país muito injusto ainda, com muitas desigualdades sociais, mas houve coisas que mudaram. Quando digo aos meus filhos que não havia escolas mistas no ensino oficial, é uma coisa que eles não concebem sequer porque cresceram em turmas que têm rapazes e raparigas! Agora, até há o género neutro.Será que, até certo ponto, também podemos dizer que o "À Queima Roupa" é um filho da Revolução dos Cravos?O “À Queima Roupa” foi gravado em 74 mas sai em 75, mas sim, de certo modo, é quando estava tudo "à queima roupa". De certo modo, é curioso que, sem eu querer, os títulos dos meus três primeiros discos reflectem um bocado um percurso porque “Os Sobreviventes” é todo aquele peso que está para trás…Quem eram “Os Sobreviventes”? Éramos todos nós. Todos nós. Depois, o “Pré-Histórias” é como se estivesse a anunciar que qualquer coisa vai acontecer, as Pré-Histórias. Mas eu, repito, isto não foi… Isto, aconteceu assim. E depois, o “À Queima Roupa” é um bocado tudo a acontecer ao mesmo tempo. Toda esta transformação cheia de erros, cheia de passos atrás e passos à frente.Estamos numa democracia para o bem e para o mal. Pode-se dizer que essa democracia não cumpriu tudo. Pois não, mas é por isso que é preciso continuar não só a votar - porque eu estava impedido de votar e muitos de nós ou então as eleições de Humberto Delgado foram completamente aldrabadas, não é? Portanto, estamos numa democracia com liberdade de imprensa, não há censura, digamos, em livros. Pode haver outros tipos mais insidiosos de censura, mas isso é outra conversa. E, de facto, não estamos nada no mundo ideal. Não. E a ascensão de forças de extrema-direita é muito preocupante pela maneira como se disseminam pela sociedade.O refrão de “Liberdade”, que é uma música que já tem 50 anos, “a paz, o pão, habitação, saúde, educação”… Como é que tanto tempo depois parece que a música foi escrita para os dias de hoje?É o que eu disse. Há muitas situações que continuam de uma extrema gravidade, mas cada um desses itens é um item para o qual se deve lutar para que haja um Portugal melhor, um país melhor. Esses itens e outros porque a justiça também não anda nada bem. Ainda há uma justiça de classe, por outro lado, há coisas que estão a ser feitas a nível da justiça que são corajosas, no desmantelar de muitas corrupções. Mas, isso é assim, é um longo caminho.Agora, eu até tenho composto menos, canto muito, mas tenho composto menos porque tenho estado mais virado, tive necessidade disso, para a ficção narrativa. Sai hoje, no dia em que estamos a fazer esta entrevista [8 de Fevereiro de 2024], o meu terceiro romance que se passa entre Portugal e França, que se chama “Vida e Morte nas Cidades Geminadas”. E essas cidades geminadas são Guimarães, de onde vem uma rapariga que emigrou com os pais para uma cidade perto de Paris chamada Compiègne, a 90 quilómetros de Paris, que é geminada, de facto, com Guimarães e que conhece um rapaz francês, Cédric. Ela chama-se Amália Rodrigues - porque o pai se chamava Rodrigues e adorava a Amália! E também canta fado nas horas vagas, embora esteja a tirar um curso de hotelaria e depois vem para Guimarães. Ele trabalha numa morgue. Fala-se muito da vida e fala-se muito da morte. Digamos que essa necessidade da ficção narrativa começou a aparecer também e não é incompatível com as canções porque as minhas canções também têm, muitas vezes, esboços de histórias, têm personagens, a Etelvina, Alice, Casimiro. O Casimiro é, enfim, uma personagem mítica. Mas fala-se muito de pessoas. Lá está, eu gosto de falar de pessoas.De pessoas e de situações sociais porque sente-se nas músicas esse cunho social e político… É por isso que são músicas intemporais?Mas a Etelvina não é uma canção política. No entanto, é uma canção que está no “À Queima Roupa” e é uma das canções mais fortes do “À Queima Roupa”. Acho que é importante não nos fixarmos num determinado… Continuo a dizer que não sou missionário.

radinho de pilha
Guerra Fria 2.0? a maquete gigante de Roma, a história da Pré-História

radinho de pilha

Play Episode Listen Later Apr 24, 2024 25:44


The largest handmade model of Imperial Rome https://youtu.be/Vs1J1hjtpYE?si=8-mJ3yYHqW5NNIkc You and the Atom Bomb https://www.orwellfoundation.com/the-orwell-foundation/orwell/essays-and-other-works/you-and-the-atom-bomb/ Stefanos Geroulanos on the Invention of Prehistory https://pca.st/ebw2jo88 leia, vale a pena: Civilização, de Niall Fergusson https://youtu.be/ha9e6OhAONc?si=9Tonk93XMnnrecQA canal do radinho no whatsapp!https://whatsapp.com/channel/0029VaDRCiu9xVJl8belu51Z meu perfil no Threads: https://www.threads.net/@renedepaulajr meu perfil no BlueSky https://bsky.app/profile/renedepaula.bsky.social meu perfil no t2: https://t2.social/renedepaula meu perfil no Post: ... Read more

Artes
Museu do Homem mostra como descoberta de pinturas e gravuras rupestres abalou o século XX

Artes

Play Episode Listen Later Feb 7, 2024 21:07


O Museu do Homem, em Paris, mostra como a descoberta de pinturas e gravuras rupestres abalou o início do século XX não só no âmbito da Ciência, mas também nas Artes e, sobretudo, na maneira como os homens primitivos eram vistos. A comissária da exposição, Egídia Souto, fez uma visita guiada, em exclusivo, para a RFI.  Até ao século XX nada se sabia no Mundo Ocidental sobre a faceta artística dos nossos antepassados. Graças a figuras como Henri Breuil ou Leo Frobenius, e às suas investigações no terreno, a sociedade dos anos 30 começou a interrogar-se sobre não só o que faziam, mas quem eram, o que sentiam e o que interpretavam artisticamente os primeiros homens que desenhavam nas cavernas.Esta mediatização das pinturas e gravuras rupestres e o frenesim que provocou na época está patente no Museu do Homem, em Paris, através da exposição Pre-Histomania que pode ser vista até ao dia 20 de Maio.A comissária da exposição. Egídia Souto, professora de literatura e historia da arte africana na Sorbonne, faz-nos a visita guiada a um passado mais próximo do que imaginamos."É uma exposição que retrato o percurso humano, de homens e mulheres, que acompanharam um etnólogo alemão, Leo Frobenius, que realizou 12 missões no início do século XX e que o acompanharam para fazer os levantamentos, fazer cópias, de grutas ou paredes rochosas onde havia pinturas da Pré-História. Copiaram-nas em tamanho real e trouxeram-nas para a Europa. Desde muito cedo, essas repoduções foram mostradas em mais de 30 cidades", explicou.Na primeira sala, as paredes estão cobertas de grandes desenhos na Vertical e horizontal. É a escala das diferentes grutas exploradas pela equipa de Leo Frobenius. Egídia Souto falou-nos das mais significativas encontradas nas missões ao Zimbabwe, África do Sul e Lesotho."As grutas viajam muito mal. Até ao início do século XX, a pré-história resumia-se a cilex ou a pedras, então Leo Frobenius pediu às equipas para copiarem e era a primeira vez que se via o que havia nessas paredes", disse a académica.Assim, depois de localizar as gravuras ou pinturas, a equipa tinha a tarefa de lá chegar. Muitas destas mulheres e homens, a maior parte muito jovem, tinham de aceder a grutas ou penhascos escalando ou caminhando longos período na floresta ou no deserto. Estas reproduções efetuadas na maior parte das vezes em condições adversas, são hoje o único registo do que existia nessas paredes, já que muitos destes lugares hoje já não existem.Se muitas missões levaram a equipa de Leo Frobenius ou de Henri Breuil para longe, outras fizeram-se na Europa. Uma das mais significativas foi à gruta de Alta-Mira, em Espanha, com os contemporâneos destes académicos a não acreditarem à primeira que os homens primitivos eram capazes de produzir arte com tanto detalhe e delicadeza.Egídia Souto explicou quem era afinal Leo Frobenius e qual o impacto das suas descobertas na Ciência, mas também nas artes e na percepção em geral do início da Humanidade."Leo Frobenius não era um especialista da pré-história, ele vai para África para fazer uma recolha de mitos e, desde logo, ele tem consciência que estes lugares [cavernas e/ou paredes com pinturas e gravuras] têm de ser copiados e preservados porque estão destinados a desaparecer", contou.Um pioneiro, mas também um alemão, algo muito importante temporalmente já que em 1933 Adolf Hitler sobe ao poder e seis anos mais tarde começa a Segunda Guerra Mundial. O estudo do homem primitivo e a anatomia comparada serviram de arma ao regime nacional socialista em Berlim para manipular a opinião pública alemã e comprovar, através de teorias enviesadas, a supremacia da raça ariana.Mesmo se Leo Frobenius foi dos primeiros estudiosos a falar sobre as civilizações africanas, mapeando os usos, costumes, mitos e arte de diferentes povos no continente, de forma a garantir a transparência sobre quem foi este homem e a sua proximidade ou não ao regime alemão, os comissários da exposição pediram uma avaliação independente sobre o envolvimento de Frobenius com os partidários do nazismo."Ele não era simpatizante, mas não se metia em questões políticas", explicou Egidia Souto.As imagens de Frobenius deram a volta ao Mundo e foram mostradas no anos 30 no próprio Museu do Homem, em Paris, mas também no Metropolitan Museum of Art, em Nova Iorque. Estima-se que mestres do século XX como Picasso ou Miró tenham visto estas imagens e se tenam inspirado para as suas próprias obras. Estão recenseadas atualmente no Mundo cerca de 45 milhões de pinturas e gravuras rupestres, espalhadas por 160 países e há constantemente novas descobertas. Os métodos de estudo hoje estão muito longe dos decalques ou reproduções feitas pelas equipas de Henri Breuil ou Leo Frobenius, com recurso a tecnologia de ponta para estudar estas imagens. No entanto, o objetivo continua a ser o mesmo, não deixar que estas imagens desapareçam.E, para isso, os artistas continuam hoje a interpreta-las, com a exposição a terminar com dois quadros de artistas contemporâneos: o senegalês Abdoulaye Diallo e a portuguesa Graça Morais.A exposição Pre-histomania está patente até 20 de Maio no Museu do Homem, em Paris. 

Fronteiras no Tempo
Fronteiras no Tempo: Giro Histórico #6 Fronteiras no continente africano

Fronteiras no Tempo

Play Episode Listen Later Jan 9, 2024 18:04


No sexto episódio do Fronteiras no Tempo: Giro Histórico, o seu museu de grandes novidades contamos com a presença do historiador Felipe Bastos que discute a questão da formação e consolidação das fronteiras políticas entre os países do continente africano, especialmente no processo de dominação colonial europeia. Arte da Capa   Arte da Capa: Beatriz Molina MENCIONADO NO EPISÓDIO Fronteiras no Tempo #14 – Partilha da África  Saiba mais sobre nosso convidado Felipe Barradas Correia Castro Bastos Currículo Profissional   Financiamento Coletivo   Ajude nosso projeto! Você pode nos apoiar de diversas formas: PADRIM  – só clicar e se cadastrar (bem rápido e prático) https://www.padrim.com.br/fronteirasnotempo PIC PAY [https://app.picpay.com/user/fronteirasnotempo]– Baixe o aplicativo do PicPay: iOS / Android PIX: [chave] fronteirasnotempo@gmail.com INSCREVA-SE PARA PARTICIPAR DO HISTORICIDADE   O Historicidade é o programa de entrevistas do Fronteiras no Tempo: um podcast de história. O objetivo principal é realizar divulgação científica na área de ciências humanas, sociais e de estudos interdisciplinares com qualidade. Será um prazer poder compartilhar o seu trabalho com nosso público. Preencha o formulário se tem interesse em participar. Link para inscrição: https://forms.gle/4KMQXTmVLFiTp4iC8 Selo saberes históricos   Agora o Fronteiras no Tempo tem o selo saberes históricos. O que é este selo? “O Selo Saberes Históricos é um sinal de reconhecimento atribuído a:● Práticas de divulgação de saberes ou produções de conteúdo histórico ou historiográfico● Realizadas em redes sociais ou mídias digitais, voltadas para públicos mais amplos e diversificados● Comprometidas com valores científicos e éticos.”Saiba mais: https://www.forumsabereshistoricos.com/ Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Como citar esse episódio Fronteiras no Tempo: Giro Histórico #6 Fronteiras no continente africano. Locução Cesar Agenor F. da Silva e  Felipe Barradas Correia Castro Bastos. [S.l.] Portal Deviante, 09/01/2024. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=61278&preview=true Expediente Produção Geral e Host: C. A. Arte do Episódio: Beatriz Molina. Edição: C. A. Material Complementar Mapas históricos  Mapa da Costa Ocidental da África, de Serra Leoa a Cabo Palmas, incluindo a Colônia da Libéria (1830). Disponível em: . Acesso em: 16 mar. 2012. Mapa da África de 1820, elaborado pelo cartógrafo e geógrafo francês Adrien Hubert Brué (1786-1832). Disponível em: . Acesso em: 16 mar. 2012. Coleção História Geral da África – Organizada pelo Comitê Científico da UNESCO  Edições completas em .PDF Volume 1 – Metodologia e Pré-História da África Volume 2 – África Antiga Volume 3 – África do século XVII ao XI Volume 4 – África do século XII ao XVI Volume 5 – África do século XVI ao XVIII Volume 6  – África do século XIX até 1880 Volume 7 – África sob domínio colonial 1880-1935 Volume 8 – África desde 1935 Síntese da coleção em 2 volumes Trilha sonora utilizada Birds – Corbyn Kites Wolf Moon – Unicorn Heads Dance, Don't Delay de Twin Musicom é licenciada de acordo com a licença Atribuição 4.0 da Creative Commons. https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ Fonte: http://www.twinmusicom.org/song/303/dance-dont-delay Artista: http://www.twinmusicom.org Madrinhas e Padrinhos  Alexsandro de Souza Junior, Aline Lima, Allen Teixeira Sousa, Anderson Paz, André Luiz Santos, Andre Trapani Costa Possignolo, Artur Henrique de Andrade Cornejo, David Viegas Casarin, Elisnei Menezes de Oliveira, Ettore Riter, Flavio Henrique Dias Saldanha, Klaus Henrique De Oliveira, Luciano Abdanur, Manuel Macias, Rafael Machado Saldanha, Ramon Silva Santos, Renata Sanches, Ricardo Augusto Da Silva Orosco, Rodrigo Olaio Pereira, Thomas Beltrame, Tiago Nogueira e Wagner de Andrade AlvesSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Podcast – Fronteiras no Tempo
Fronteiras no Tempo: Giro Histórico #6 Fronteiras no continente africano

Podcast – Fronteiras no Tempo

Play Episode Listen Later Jan 9, 2024 18:04


No sexto episódio do Fronteiras no Tempo: Giro Histórico, o seu museu de grandes novidades contamos com a presença do historiador Felipe Bastos que discute a questão da formação e consolidação das fronteiras políticas entre os países do continente africano, especialmente no processo de dominação colonial europeia. Arte da Capa   Arte da Capa: Beatriz Molina MENCIONADO NO EPISÓDIO Fronteiras no Tempo #14 – Partilha da África  Saiba mais sobre nosso convidado Felipe Barradas Correia Castro Bastos Currículo Profissional   Financiamento Coletivo   Ajude nosso projeto! Você pode nos apoiar de diversas formas: PADRIM  – só clicar e se cadastrar (bem rápido e prático) https://www.padrim.com.br/fronteirasnotempo PIC PAY [https://app.picpay.com/user/fronteirasnotempo]– Baixe o aplicativo do PicPay: iOS / Android PIX: [chave] fronteirasnotempo@gmail.com INSCREVA-SE PARA PARTICIPAR DO HISTORICIDADE   O Historicidade é o programa de entrevistas do Fronteiras no Tempo: um podcast de história. O objetivo principal é realizar divulgação científica na área de ciências humanas, sociais e de estudos interdisciplinares com qualidade. Será um prazer poder compartilhar o seu trabalho com nosso público. Preencha o formulário se tem interesse em participar. Link para inscrição: https://forms.gle/4KMQXTmVLFiTp4iC8 Selo saberes históricos   Agora o Fronteiras no Tempo tem o selo saberes históricos. O que é este selo? “O Selo Saberes Históricos é um sinal de reconhecimento atribuído a:● Práticas de divulgação de saberes ou produções de conteúdo histórico ou historiográfico● Realizadas em redes sociais ou mídias digitais, voltadas para públicos mais amplos e diversificados● Comprometidas com valores científicos e éticos.”Saiba mais: https://www.forumsabereshistoricos.com/ Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Como citar esse episódio Fronteiras no Tempo: Giro Histórico #6 Fronteiras no continente africano. Locução Cesar Agenor F. da Silva e  Felipe Barradas Correia Castro Bastos. [S.l.] Portal Deviante, 09/01/2024. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=61278&preview=true Expediente Produção Geral e Host: C. A. Arte do Episódio: Beatriz Molina. Edição: C. A. Material Complementar Mapas históricos  Mapa da Costa Ocidental da África, de Serra Leoa a Cabo Palmas, incluindo a Colônia da Libéria (1830). Disponível em: . Acesso em: 16 mar. 2012. Mapa da África de 1820, elaborado pelo cartógrafo e geógrafo francês Adrien Hubert Brué (1786-1832). Disponível em: . Acesso em: 16 mar. 2012. Coleção História Geral da África – Organizada pelo Comitê Científico da UNESCO  Edições completas em .PDF Volume 1 – Metodologia e Pré-História da África Volume 2 – África Antiga Volume 3 – África do século XVII ao XI Volume 4 – África do século XII ao XVI Volume 5 – África do século XVI ao XVIII Volume 6  – África do século XIX até 1880 Volume 7 – África sob domínio colonial 1880-1935 Volume 8 – África desde 1935 Síntese da coleção em 2 volumes Trilha sonora utilizada Birds – Corbyn Kites Wolf Moon – Unicorn Heads Dance, Don't Delay de Twin Musicom é licenciada de acordo com a licença Atribuição 4.0 da Creative Commons. https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ Fonte: http://www.twinmusicom.org/song/303/dance-dont-delay Artista: http://www.twinmusicom.org Madrinhas e Padrinhos  Alexsandro de Souza Junior, Aline Lima, Allen Teixeira Sousa, Anderson Paz, André Luiz Santos, Andre Trapani Costa Possignolo, Artur Henrique de Andrade Cornejo, David Viegas Casarin, Elisnei Menezes de Oliveira, Ettore Riter, Flavio Henrique Dias Saldanha, Klaus Henrique De Oliveira, Luciano Abdanur, Manuel Macias, Rafael Machado Saldanha, Ramon Silva Santos, Renata Sanches, Ricardo Augusto Da Silva Orosco, Rodrigo Olaio Pereira, Thomas Beltrame, Tiago Nogueira e Wagner de Andrade AlvesSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Filosoficamente Incorreto
Dividindo a história tradicional: Antigas gavetas; Escrevendo a pré-história

Filosoficamente Incorreto

Play Episode Listen Later Dec 30, 2023 4:48


Dividindo a história tradicional: Antigas gavetas; Escrevendo a pré-história --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/pedro-mendes-ju00fanior/message

Comentando no QG do Dollars
Comentando no QG #128 - Tê Rex, um Quadrinho Amado Desde a Pré-História!

Comentando no QG do Dollars

Play Episode Listen Later Dec 22, 2023 23:51


Neste Episódio: Cumprindo uma promessa que enrolei muito, eis que decidi falar sobre um quadrinho nacional que amo e merece todo carinho do mundo - desde a pré-história até o dia de hoje. Vamos para um papo sobre Tê Rex! Links Comentado no episódio: Instagram de Tê Rex Compre os quadrinhos da Tê Rex (Utilize o Cupom "Raposo" e tenha 20% de desconto nas compras pelo site da Avec) Apresentação: Paulo Raposo Duração: 23:51 Dúvidas, Sugestões, Críticas e Afins: paulo_rapozo@outlook.com Canal ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠The Raposo⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ Instagram: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠@sr_rapozo⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ Twitter: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠@paulo_rapozo⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ TikTok:  ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠@paulo_rapozo --- Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/comentando-no-qg/support

Filosoficamente Incorreto
A história mais remota ou pré-história: Havia história antes da história?

Filosoficamente Incorreto

Play Episode Listen Later Dec 20, 2023 2:16


A história mais remota ou pré-história: Havia história antes da história? --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/pedro-mendes-ju00fanior/message

História em Meia Hora
Povoamento da América

História em Meia Hora

Play Episode Listen Later Dec 2, 2023 34:54


Que a nossa espécie nasceu na África a gente já sabe. Mas como que de lá a gente foi parar aqui no nosso continente? Separe trinta minutos do seu dia e aprenda com o professor Vítor Soares (@profvitorsoares) sobre o povoamento da América. - Se você quiser ter acesso a episódios exclusivos e quiser ajudar o História em Meia Hora a continuar de pé, clique no link: www.apoia.se/historiaemmeiahora - Compre nossas camisas, moletons e muito mais coisas com temática História na Lolja! www.lolja.com.br/creators/historia-em-meia-hora/ - PIX e contato: historiaemmeiahora@gmail.com Apresentação: Prof. Vítor Soares. Roteiro: Prof. Vítor Soares e Prof. Victor Alexandre (@profvictoralexandre) REFERÊNCIAS USADAS - FUNARI, Pedro Paulo; NOELLI, Francisco Silva. Pré-História do Brasil. São Paulo: Editora Contexto, 2023. - MEGGERS, Betty. América pré-histórica. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979.

radinho de pilha
quem inventou as calças? São Paulo na pré-história, a maldição da pressa, populismo em Roma

radinho de pilha

Play Episode Listen Later Aug 28, 2023 33:49


Café Filosófico – https://bit.ly/reneCafeFilosofico Vida pré-histórica em SP ganha novas cores com trabalho de arqueólogos https://digital.estadao.com.br/article/281500755812958 How Pants Went From Banned to Required in the Roman Empire https://www.atlasobscura.com/articles/trousers-pants-roman-history-banned-trajan Gusttavo Lima lança perfume com ‘cheiro' de Miami https://www.estadao.com.br/cultura/gilberto-amendola/gusttavo-lima-lanca-perfume-com-cheiro-de-miami/ Em 60 anos, temperaturas máximas diárias avançaram até 3°C no País https://digital.estadao.com.br/article/281831468294750 The Fall of the Roman Republic ... Read more

BBC Lê
Megalodonte: o monstruoso tubarão pré-histórico que comia os irmãos no útero

BBC Lê

Play Episode Listen Later Aug 22, 2023 19:17


Os extintos megalodontes eram os principais predadores marinhos de sua época — e as versões criadas por computador para o cinema dão uma boa ideia do quanto eram aterrorizantes.

BBC Lê
Megalodonte: o monstruoso tubarão pré-histórico que comia os irmãos no útero

BBC Lê

Play Episode Listen Later Aug 22, 2023 19:17


Os extintos megalodontes eram os principais predadores marinhos de sua época — e as versões criadas por computador para o cinema dão uma boa ideia do quanto eram aterrorizantes.

Podcasts do Portal Deviante
O ressuscitamento de seres pré-históricos – 25 Helian (Spin#2086 – 10/08/2023)

Podcasts do Portal Deviante

Play Episode Listen Later Aug 10, 2023 31:08


Sejam bem-vindos ao segundo milésimo octogésimo sexto Spin de Notícias, o seu giro diário de informações científicas... em escala sub-atômica. E nesse Spin de Notícias falaremos sobre...Biotecnologia! *Este episódio, assim como tantos outros projetos vindouros, só foi possível por conta do Patronato do SciCast. Se você quiser mais episódios assim, contribua conosco!*

Spin de Notícias | Deviante
O ressuscitamento de seres pré-históricos – 25 Helian (Spin#2086 – 10/08/2023)

Spin de Notícias | Deviante

Play Episode Listen Later Aug 10, 2023 31:08


Sejam bem-vindos ao segundo milésimo octogésimo sexto Spin de Notícias, o seu giro diário de informações científicas... em escala sub-atômica. E nesse Spin de Notícias falaremos sobre...Biotecnologia! *Este episódio, assim como tantos outros projetos vindouros, só foi possível por conta do Patronato do SciCast. Se você quiser mais episódios assim, contribua conosco!*

RdMCast
Cabana RdM #36 - Megatubarão (2018): Jason Stateham contra criaturas pré-históricas

RdMCast

Play Episode Listen Later Aug 1, 2023 19:45


Desde o começo dos anos 2000, Jason Statham se consolidou como um dos grandes atores de ação da atualidade, estrelando filmes frenéticos como Carga Explosiva (2002) e Adrenalina (2006). Em 2018, no entanto, o ator britânico encarou o maior desafia de sua carreira: o megatubarão. Sucesso estrondoso de bilheteria em 2018, o filme de Jon Turteltaub ganhou uma sequência, que chega aos cinemas brasileiros nesta quinta-feira, 03 de Agosto. Seguindo na temática de terror aquático e tubarões, o Cabana RdM dessa semana explora as profundezas do oceano para conversar sobre o que achamos do filme de 2018 e o que esperamos de sua continuação. Se aconchegue para uma longa e turbulenta jornada, o Cabana RdM começa agora. O RdMCast é produzido e apresentado por: Thiago Natário, Gabriel Braga e Gabi Larocca. ARTE DA VITRINE: Estúdio Grim ESTÚDIO GRIM – Design para conteúdo digital Portfólio: https://www.behance.net/estudiogrim Instagram @estudiogrim designgrim@gmail.com PODCAST EDITADO POR Felipe Lourenço SEJA UM(A) APOIADOR(A) Apoie o RdM a produzir mais conteúdo e ganhe recompensas exclusivas! Acesse: https://apoia.se/rdm ou https://picpay.me/republicadomedo Conheça a Sala dos Apoiadores: https://republicadomedo.com.br/sala-dos-apoiadores/ CITADOS NO PROGRAMA Megatubarão (2018) Megatubarão 2 (2023) Episódios Cabana RdM #34 - horror embaixo d'água Cabana RdM #35 - 9 filmes de tubarão que você precisa assistir Outras citações Jamaica Abaixo de Zero (1993) A Lenda do Tesouro Perdido (2004) Enquanto Você Dormia (1995) Tem algo para nos contar? Envie um e-mail! contato@republicadomedo.com.br Twitter: @RdMCast Instagram: Republica do Medo Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices

PopCorn Cast
EP #138 65 - Ameaça Pré-Histórica: Mais um Filme de Pai Solteiro

PopCorn Cast

Play Episode Listen Later Jul 17, 2023 35:55


No programa de hoje vamos falar dessa nova pérola do cinema americano, mais um protagonista que passa uma aventura de pai solteiro, 65 - Ameaça Pré-Histórica, praticamente uma versão de Planeta dos Macacos, ao contrário. O Programa é apresentado por Ronaldo Ramos e Marcos Antonio Facebook: https://www.facebook.com/PopCornMoviesBR Instagram: https://www.instagram.com/popcornmoviesbr/ https://twitter.com/PopCornMoviesbr Nossas Redes Sociais: Ronaldo - https://www.instagram.com/roh_uchiha/ https://twitter.com/ronaldouchihax Marcos - https://www.instagram.com/maikinhoevarist/ https://twitter.com/Marcosevarist

Volta ao mundo em 180 segundos
06/06: Barragem destruída na Ucrânia e catástrofe em curso | Haiti sofre com inundações | Enterros da Pré-História descobertos na África

Volta ao mundo em 180 segundos

Play Episode Listen Later Jun 6, 2023 3:17


Barragem de Kakhovka foi parcialmente destruída por ataques, deixando cerca de 16 mil pessoas em uma zona considerada crítica. E ainda: - Forte chuvas do último fim de semana deixaram pelo menos 42 mortos e 11 desaparecidos no Haiti - 89 meninas de 6 a 12 anos foram envenenadas em duas escolas femininas no norte do Afeganistão - Ex-vice-presidente Mike Pence anuncia sua candidatura à Casa Branca - Apple apresenta seus primeiros óculos de realidade virtual - Na África do Sul, hominídeos foram encontrados em posição fetal e amontoados Tudo isso e muito mais você fica sabendo em headline.com.br. Ouça Território Livre, podcast Original Headline, com Felipe Paiva: https://open.spotify.com/episode/4qy6f65iaP2vMfAXOpWSiN?si=28ce2f2fe6854561 Assine nossa newsletter Mirante Headline acessando headline.com.br/mirante --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/voltaaomundoem180s/message

45 Graus
#144 João Zilhão - Uma revolução no nosso entendimento dos Neandertais (e de nós próprios)

45 Graus

Play Episode Listen Later May 3, 2023 78:52


(A 2ª parte da conversa sobre nutrição com Vítor Hugo Teixeira e Pedro Carvalho sai no episódio #145.) João Zilhão é arqueólogo, actualmente Investigador Coordenador na Universidade de Lisboa. Anteriormente, foi professor em várias universidades, incluindo a de Bristol e de Barcelona. Em 1996, foi nomeado pelo governo português para coordenar a criação do Parque Arqueológico do Vale do Côa e, em 1997, tornou-se Diretor do Instituto Português de Arqueologia. É conhecido por suas pesquisas sobre a arte rupestre paleolítica e por descobertas importantes, como os mais antigos restos de humanos anatomicamente modernos da Europa, encontrados na Roménia.  -> Apoie este projecto e faça parte da comunidade de mecenas do 45 Graus em: 45grauspodcast.com _______________ Índice (com timestamps): (4:46) Qual é, verdadeiramente, a relação entre sapiens e neandertais? | o problema de faltarem fosseis ‘no meio' | Richard Dawkins e a tirania da mente descontinua | Aborígenes da Tasmânia | América nunca esteve isolada? (um, dois, três) | Criança do Lapedo | Artigo de Trenton Holliday sobre o tempo necessário para a formação de uma espécie diferente (36:52) A importância da História para entender as ideias que se formaram sobre os Neandertais (frenologia) | Os Neandertais eram menos inteligentes? | Capa da revista Science | Porque predominam em nós os genes Neandertais? (56:26) Quando os geneticistas se juntaram ao jogo. (Svante Pääbo) ADN mitocondrial (1:06:36) Temos mais antepassados neandertais XX ou XY? | Houve confrontos entre sapiens e neandertais? (1:14:06) Grandes descobertas que podemos esperar no futuro? Enigmáticos vestígios Neandertais na gruta de Bruniquel, em França Filme recomendado: The Neanderthal Man (1953) _______________ O modo como olhamos para os Neandertais é das áreas da ciência em que as coisas mais mudaram ao longo das últimas décadas. Até há não muito tempo (e é essa ainda a imagem que persiste em muito do imaginário popular), acreditava-se que os neandertais eram, basicamente, hominídeos primitivos e abrutalhados, uns antepassados remotos da nossa espécie, ainda com um intelecto mais próximo dos animais do que do da nossa cognição avançada. Nas últimas décadas, várias descobertas arqueológicas (e a própria mudança mais ‘cultural' no modo como olhamos para a diversidade humana) têm vindo a mostrar que esse entendimento estava errado, de pelo menos duas formas. Primeiro, sabemos hoje que os Neandertais não são nossos antepassados, mas sim nossos primos: coexistiram com os humanos que vieram de África, e cuja morfologia se parece mais com a nossa. Segundo, e relacionado com isto, os Neandertais estavam longe de ser estúpidos, como até ali se pensava, e há cada vez mais vestígios arqueológicos, como arte rupestre, a mostrar que tinham cultura e eram capazes de pensamento simbólico. Mas talvez tenhamos de levar esta revisão do nosso entendimento sobre os Neandertais ainda mais longe. É isso que propõe o convidado deste episódio. João Zilhão é arqueólogo e um dos principais investigadores mundiais na área da paleoarquologia. Actualmente, é investigador coordenador na Universidade de Lisboa e foi anteriormente professor em várias universidades, incluindo Bristol e Barcelona. Em 1996, foi nomeado pelo governo português para coordenar a criação do Parque Arqueológico do Vale do Côa (onde estão as famosas gravuras) e, em 1997, tornou-se o primeiro Diretor do Instituto Português de Arqueologia.  O convidado propõe, então, uma interpretação ainda mais radical da nossa relação com o Neandertais. Primeiro, argumenta que quanto mais evidência arqueológica encontramos mais percebemos que os Neandertais não eram assim tão diferentes da população de sapiens da que veio de África, e, por isso, não os podemos verdadeiramente considerar uma espécie diferente. Segundo, diz que se olharmos sem preconceitos para os vestígios neandertais que nos chegaram, não há nenhuma razão para supor que fossem menos sofisticados cognitivamente do que os sapiens vindos de África. E, por isso, faz também sentido que tenha havido cruzamentos. É verdade que os genes que prevalecem no nosso genoma (entre 96 a 98%) são os dos sapiens vindos de África, mas isso, segundo o João, é meramente resultado da discrepância de números entre as duas populações. Esta tese do convidado é provocadora e está longe de ser consensual no meio da paleoarqueologia (a ver vamos o que as próximas descobertas trazem). Mas os argumentos em que ele a sustenta são, na minha opinião, um exemplo prático de pensamento crítico aplicado à Ciência e, também, já agora, dos deméritos da hiper-especialização que já abordei noutros episódios. _______________ Obrigado aos mecenas do podcast: Carla Caçote, Ana Rita Nogueira, Henrique Pais, Francisco Hermenegildo Diogo Ramos, Bruno Heleno, João Almeida Coelho, Henrique Valente, Catarina Pechincha, Paulo Encarnação , Sandra Ferreira , Hélio Bragança da Silva, João Domingues, Carlos Pires, Tiago Goncalves, Manuel Canelas, Fernando Nunes, Luis Fernambuco, Cesar Carpinteiro, Helder Miranda, João Ribeiro, Nuno e Ana, Miguel Marques, Corto Lemos, Galaró family, Carlos Martins, Tiago Leite, Abilio Silva, João Baltazar, BFDC, António Mexia Santos, Pedro Gaspar, Ivo Loureiro, Rita Carvalho Rodrigo Antunes, Pedro Lemos Silva, Andre Soares, Rui Caetano Garcês, Inês Águas, João Morais, Zé da Radio, Tiago Sequeira, Lígia Violas, Nuno Brites, Paulo Barros, Bernardo Vidal Pimentel, Carlos Nobre, Armindo Martins , João Vieira dos Santos, Ruben de Bragança, António Rocha Pinto, Alberto Alcalde, Joao Alves, Geoffrey Marcelino, Luis, Maria Pimentel, RB, Mário Lourenço, ARUNE BHURALAL, Ana Teresa Mota, Andreia Esteves, Rafael Santos, Francisco Fonseca, João Nelas, Carmen Camacho, Tiago Queiroz, António Padilha, Rita Mateus, Daniel Correia, Joao Saro, Tomás Costa, Bernardo Cortez Ana Padilha, Alexandre Pinto, Luís Viegas, Josué Amoroso, Miguel Santos, Nuno Germano, Rui Rodrigues, Luís Caldeira, Bruno Maia, afonsori 00, Luis, Pedro Manuel da Eira Coelho, Nuno Barbosa Morais, Margarida Pontes, Cristiana Campos, Elsa Caetano, Márcia Filipa Alves Serra, Miguel Duarte, Tiago Rodrigues, Cristina Loureiro, Joao Gama, José Alberto Gomes, Rodrigo Silva, Duarte Cameirão, Teresa Painho, Marta Mendonca, Paloma Nunes, Paulo Rafael, Filipa Portela, Diego Goulart, Andrzej Stuart-Thompson, Mariana Portela , Luís Machado, Ricardo Trindade, Ana Leal, Cláudia Gomes Batista, Alexandre Alves, Carlos Castro, David Palhota, Carlos Branco, Francisco Seabra Guimarães, RJ, Ricardo Sousa, Tomás Lucena, Fábio Videira Santos, Rui, Helena Pinheiro, Margarida Costa Almeida, Tiago Agostinho, Miguel Jacinto, Inês Ribeiro, Sofia Ferreira, JC Pacheco, Catarina Fonseca, Pedro On The Road, tati lima, Gonçalo Baptista, Joana Pereirinha, João Lopes, Bruno Pinto Vitorino, Zé, miguel farracho, Rita Noronha, Teresa Pimentel, Tiago Pedroso, Sérgio Nunes, Telmo Gomes, Inês Inocêncio, Hugo Ramos, Antonio Loureiro, Pedro Bravo, Beatriz Bagulho, Tiago Stock, Fábio Monteiro, paulo matos, Joao Barbosa, Cloé Leal de Magalhães, Tomás Saraiva, Rui Antunes, Nuno Malvar, Pedro L, Ana Rita Laureano, João Diamantino, João Farinha, Henrique Vieira, André Abrantes, Hélder Moreira, José Losa, João Ferreira, Rui Vilao, João Pereira, Maria Oliveira, Pedro Gaspar, Cristiano Tavares, Cesar Correia, Luis Gomes, Patrícia Esquível , Daniel Almeida, Bruno Lamas, Francisco Manuel Reis, Diogo Rombo, Paulo Ferreira, Macaco Quitado, Manuel Martins, Lara Luís, Francisco Santos, Ana Sousa Amorim, Antonio Albuquerque, Maria Francisca Couto, Renato Mendes, João Barbosa, Robertt Valente, Afonso Martins, João Pinho , João Crispim, Joao Diogo, Jose Pedroso, José Oliveira Pratas, Telmo , Vasco Lima, Tomás Félix, Duarte , Ricardo Duarte, Miguel Palhas, Pedro Rebelo, Nuno Gonçalves, Mariana Barosa, Francisco Arantes, João Raimundo, Luis Marques, Joana Margarida Alves Martins, Tiago Pires, David , Salvador Cunha, Vasco Sá Pinto, Ana Cantanhede, Artur Castro Freire, Rui Passos Rocha, Pedro Costa Antunes, Sofia Almeida, Ricardo Andrade Guimarães, Daniel Pais, Miguel Bastos, Luís Santos, Ricardo Migueis, Margarida Santos, João Ribeiro, Paolo Dal Maso, Nuno Costa _______________ Esta conversa foi editada por: Hugo Oliveira _______________ Bio: João Zilhão (Lisboa, 1957) é, desde 1 de Setembro de 2022, Investigador Coordenador na Universidade de Lisboa. Antes da actual nomeação, foi ICREA Research Professor na Universidade de Barcelona (2011-2022) e Professor of Palaeolithic Arqchaeology na Universidade de Bristol (2005- 2010). Anteriormente, leccionou na Universidade de Lisboa e, temporariamente, nas Universidades de Bordéus I, Paris I e Toulouse Le Mirail. Em Janeiro de 1996, foi nomeado pelo governo português para organizar a criação do Parque Arqueológico do Vale do Côa, coordenar a investigação científica realizada para estabelecer a cronologia da arte rupestre paleolítica do vale, e preparar a candiatura do sítio a Património Mundial (estatuto que viria a ser alcançado em Dezembro de 1998). Ainda em regime de comissão de serviço no Ministério, assumiu de seguida, em Maio de 1997, as funções de Director do Instituto Português de Arqueologia (IPA), direcção-geral então criada para supervisar a atividade arqueológica no país, funções que exerceu até regressar à vida académica a tempo inteiro, em Maio de 2002. Em 1998, dirigiu a escavação de salvamento da sepultura infantil de Lagar Velho (Portugal), datada do Paleolítico Superior inicial e, em 2004-2005, a investigação arqueológica da Peştera cu Oase (Roménia), onde foram encontrados os mais antigos restos de humanos anatomicamente modernos da Europa. Foi o Conference Organiser do Congresso Anual da Associação Europeia de Arqueólogos, realizado em Lisboa no ano 2000, e foi membro da Comissão Executiva dessa associação entre 2003 e 2006. Em 2003, foi galardoado com um Humboldt Foundation Research Award (instituição anfitriã: Universidade de Colónia) em reconhecimento dos seus "êxitos académicos (no ensino e na investigação)". Em 2005, foi galardoado com o Prémio Europa da Sociedade Pré-Histórica de  Londres, em reconhecimento pelo seu "contributo significativo e duradouro para o estudo da Pré- História europeia". Em 2012, o seu perfil de investigador foi publicado na revista "Science"  (https://doi.org/10.1126/science.337.6095.642).

Pistolando Podcast
Pistolando #187 - Sapiens

Pistolando Podcast

Play Episode Listen Later Apr 19, 2023 116:58


Se você é frequentador da podosfera brasileira, certamente já ouviu um monte de gente falando bem do livro do Harari. Chamamos o Victor Guida pra pistolar com a gente sobre todas as besteiras que o Yuvão da Massa fala no livro.   Ficha técnica Hosts: Thiago Corrêa e Leticia Dáquer  Convidado: Victor Guida Edição: Leticia Dáquer Capa: Leticia Dáquer Data da gravação: 13/04/2023 Data da publicação: 19/04/2023   Coisas mencionadas no ou relacionadas ao episódio: “Sapiens” não é uma breve história da humanidade The Dangerous Populist Science of Yuval Noah Harari (Current Affairs, 06/07/2022) A ocupação do continente americano à luz dos novos dados genéticos e o sensacionalismo midiático (Arqueologia e Pré-História, 30/03/2021)  Yuval Harari e a propaganda de guerra (video do canal do Jones Manoel)   Músicas/áudios:   Titãs - Homem Primata Elton John - Neanderthal Man Changemakers Publishing - If Neanderthals Come Back   A Balada do Pistoleiro Victor Livro: O despertar de tudo: Uma nova história da humanidade (David Graeber e David Wengrow) Livro: 1499: o Brasil antes de Cabral (Reinaldo José Lopes) Filme: A Grande Escavação (2021, Netflix) Jogo: Horizon Zero Down Jogo: Heaven's Vault   Leticia Dáquer Podcast: If Books Could Kill   Thiago Corrêa Filme: O Ilusionista (2010) Álbum: Märvel - Double Decade (exemplo: The Hills Have Eyes) Álbum: Child - Soul Murder Filme: Cocaine Bear (O Urso do Pó Branco) (2023)   Jabás Victor Twitter: @v_guida Site: Arqueologia e Pré-História Twitter do site: @ArqueoPreHist Instagram do site: @Arqueologiaeprehistoria   Leticia Dáquer Twitter: @pacamanca Blog: www.pacamanca.com    Thiago Corrêa Twitter: @thiago_czz Parceria com Veste Esquerda: Agora tem camiseta do Pistolando direto no site da Veste Esquerda! Mas o código de desconto PISTOLA10 dá 10% de desconto na sua compra da nossa e de outras camisetas maneiríssimas esquerdopatas!   Parceria com Editora Boitempo: compre livros por esse link aqui pra gente ganhar uns trocados de comissão :)   Esse podcast é produzido pelo Estopim Podcasts. Precisa de ajuda pra fazer o seu podcast? Chega mais, que a gente te dá uma mãozinha.     Links do Pistolando www.pistolando.com contato@pistolando.com Twitter: @PistolandoPod Instagram: @PistolandoPod   Apóie o Pistolando no Catarse, no Patreon e agora também no PicPay. Se preferir fazer um pix, nossa chave é contato@pistolando.com Descrição da capa: Foto do rosto reconstruído de um dos primeiros Homo sapiens segundo o Museu de História Natural de Londres. Trata-se de um homem negro, com a barba e os cabelos grisalhos, barba curta, rosto enrugado e olhos quase fechados pelo peso das pálpebras, bolsas abaixo dos olhos, pele em geral curtida pelo sol. Está com o que parece ser um gravetinho na boca. Ele está com o corpo quase de lado pra câmera, mas com o rosto virado de frente, olhando para o lado esquerdo. No alto, à esquerda, a logo do Pistolando, branca. Ao lado, número e título do episódio. Próximo da boca do homem há um balão de fala na cor bege com dentro o texto “Ruinzão esse livro”. A logo da Estopim, branca, está no canto inferior direito.

Literatura Viral
Urbanismo e saúde pública da pré-história ao presente

Literatura Viral

Play Episode Listen Later Apr 7, 2023 36:44


Chegou a hora falar de história! Neste episódio, o Áureo começa uma série sobre urbanismo e reformas sanitárias que discute a história da saúde desde a pré-história. Hoje, você descobrirá por que as cidades sempre foram vulneráveis às doenças contagiosas, quando os esgotos finalmente começaram a se espalhar pela Europa e, ainda, como Paris foi posta abaixo e reconstruida em meados de 1800. Depois deste episódio, você nunca dará a descarga da mesma maneira.

História em Meia Hora
Pré-História do Brasil

História em Meia Hora

Play Episode Listen Later Apr 5, 2023 33:21


Existia muita história aqui onde fica o Brasil, muito antes dos europeus chegarem. História que inclusive, revolucionou o que o mundo entendia como a origem do homem americano. Separe trinta minutos do seu dia e aprenda com o professor Vítor Soares (@profvitorsoares) sobre a Pré-História do Brasil. - Se você quiser ter acesso a episódios exclusivos e quiser ajudar o História em Meia Hora a continuar de pé, clique no link: www.apoia.se/historiaemmeiahora - Compre nossas camisas, moletons e muito mais coisas com temática História na Lolja! www.lolja.com.br/creators/historia-em-meia-hora/ - PIX e contato: historiaemmeiahora@gmail.com Apresentação: Prof. Vítor Soares Roteiro: Prof. Vítor Soares, Prof. Victor Alexandre (@profvictoralexandre). Edição: Victor Portugal. REFERÊNCIAS USADAS - Pré-HIstória do Brasil. Pedro Paulo Funari e Francisco Silva Noelli - A arte rupestre no Brasil. Madu Gaspar - O Brasil antes dos brasileiros. André Prous - O povo de Luzia. Walter Alves Neves e Luís Beethoven Piló.

DreamIsland- Podcast De Cinema
373- 65: Ameaça Pré Histórica (2023)

DreamIsland- Podcast De Cinema

Play Episode Listen Later Mar 30, 2023 5:51


O MAIOR FRACASSO DE 2023 (Até Agora) e um dos Piores Filmes do ano. Adam Driver completamente perdido em um filme genérico, mal escrito e com as piores ideias de concepções de atmosfera e mundo. Nos Acompanhe em Nossas Mídias: TWITTER CASTBOX KOO --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/dreamisland/message

Pensando em Cinema | Com Mário Abbade
65 - Ameaça Pré-Histórica

Pensando em Cinema | Com Mário Abbade

Play Episode Listen Later Mar 18, 2023 1:12


O colunista Mário Abbade fala sobre o filme 65 - Ameaça Pré-Histórica. Vem conferir!

Radar Agro
A pré-história da publicidade no Brasil | FC Especial de Sábado

Radar Agro

Play Episode Listen Later Mar 4, 2023 20:05


Fala Carlão Especial deste sábado mostra Lançamento do Livro do empresário, produtor rural e publicitário Geraldo Alonso no Instituto Tomie Ohtake, em São Paulo. Conversamos com muita gente e colocamos um pouco de luz na história da Pré-Propaganda no Brasil. Pra curtir demais!

Filosoficamente Incorreto
Calendário cristão: Periodização histórica; Pré-história

Filosoficamente Incorreto

Play Episode Listen Later Mar 1, 2023 4:36


Calendário cristão: Periodização histórica; Pré-história --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/pedro-mendes-ju00fanior/message

BoraPraCloud
De desenvolvedor pré-histórico a especialista em Cloud AWS | PodCast Rogerio Calixto

BoraPraCloud

Play Episode Listen Later Feb 20, 2023 32:25


. Descubra o mundo da nuvem e se inspire com a história de um desenvolvedor experiente! Com mais de 27 anos de experiência em desenvolvimento de software, nosso entrevistado começou sua carreira em 1994 e evoluiu com as tecnologias. Em 2017, ele teve seu primeiro contato com a nuvem quando trabalhou em um projeto para migrar uma aplicação de concessionárias para a nuvem. Desde então, ele se apaixonou pela nuvem e está constantemente aprendendo e se atualizando sobre as novas tecnologias. A transição para a nuvem foi motivada por um problema que a empresa enfrentava: eles tinham que ir a cada cliente e implantar um servidor para sincronizar a aplicação com o servidor da empresa. Isso era custoso e não oferecia alta disponibilidade. Com a nuvem, eles conseguiram oferecer alta disponibilidade e reduzir os custos. Nosso entrevistado sempre foi curioso e, depois de pesquisar na internet, encontrou nosso Bootcamp de Cloud. Ele fez o curso e comprou o curso completo. Se aprofundando no mundo da nuvem. Ele começou a trabalhar como freelancer e, em 2021, foi contratado por uma empresa que tinha um projeto de nuvem. O desenvolvedor é apaixonado por nuvem e está sempre se atualizando sobre as novas tecnologias. Ele acredita que a nuvem é o futuro e que as empresas que não migrarem para a nuvem ficarão para trás. Ele aconselha os desenvolvedores a não terem medo de se arriscar e a se aprofundarem na nuvem. Ele também incentiva a comunidade a compartilhar conhecimento e a ajudar uns aos outros. Para ele, a colaboração é essencial para o crescimento do setor. Se você está curioso sobre a nuvem e quer se aprofundar nesse mundo fascinante, siga o exemplo do nosso entrevistado e comece a aprender. A nuvem é o futuro e, com a ajuda da comunidade, podemos construir um mundo melhor e mais conectado. Não tenha medo de se arriscar e de experimentar novas tecnologias. Com dedicação e perseverança, você pode se tornar um especialista em nuvem e ajudar a construir um mundo melhor. Quer conhecer mais sobre como Cloud funciona do jeito certo? Permaneça aqui no nosso canal e participe dos nossos treinamentos. Quer aprender como utilizar Cloud do Jeito certo também?

Blitzkrieg Hoppy
T03EP01: Entenda a Pré História da Reinheitsgebot

Blitzkrieg Hoppy

Play Episode Listen Later Jan 18, 2023 27:05


Neste episódio falo um pouco sobre como as contaminações microbiológicas e químicas, das cervejas da Idade Média, interferiram no surgimento da Reinheitsgebot. Você pode ouvir o podcast Blitzkrieg Hoppy em várias plataformas de streaming que estão neste link abaixo: https://anchor.fm/blitzkrieghoppy Se você achou interessante os conteúdo deste podcast, por favor, avalie a possibilidade de nos ajudar financeiramente para mantermos este canal no ar: https://anchor.fm/blitzkrieghoppy/support Fale comigo pelo Intagram @a.bazzo --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/blitzkrieghoppy/message Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/blitzkrieghoppy/support

Filosofia e Ciências Humanas: Com o Professor Fabiano Lima
Da Pré-História para a Antiguidade: História nas Transições (Cap.1)

Filosofia e Ciências Humanas: Com o Professor Fabiano Lima

Play Episode Listen Later Jan 6, 2023 17:02


Chave Pix e contato: fabistoria@gmail.com | Neste áudio eu discuto qual foi o acontecimento que os Historiadores reconhecem como o ponto chave que inicia a Idade Antiga a separando da Pré-História! Referências: SCHMIDT, Maria Auxiliadora; CAINELLI, Marlene. Ensinar história. São Paulo: Scipione, 2004. GUARINELLO, N. L. Uma Morfologia da História: As Formas da História Antiga. Politeia - História e Sociedade, [S. l.], v. 3, n. 1, 2010. HAWKING, Stephen W. Uma breve historia do tempo. São Paulo: Círculo do livro S.A., 1988. --- This episode is sponsored by · Anchor: The easiest way to make a podcast. https://anchor.fm/app

Universo Generalista
#90 - Evolução Humana: Hominínios, Bipedalismo, Migrações e Cérebro (com Gabriel Rocha)

Universo Generalista

Play Episode Listen Later Dec 20, 2022 72:28


Nesse episódio, batemos um papo com o pesquisador Gabriel Rocha para falarmos sobre a longa jornada da Evolução Humana. Exploramos tópicos como os primeiros hominínios a habitar o planeta, origem do bipedalismo, dispersão humana no globo, tamanho do cérebro e aspecto da origem da cultura na nossa espécie e dos nossos ancestrais. Gabriel Rocha cursa Ciências Biológicas pela Unesp de Botucatu, é filiado ao Laboratório de Estudos Evolutivos Humanos, e ao Instituto de Estudos Avançados, ambos da Universidade de São Paulo. Desenvolve pesquisa sobre a morfologia craniana de hominínios fósseis e sobre o desenvolvimento evolutivo da linguagem humana. Atua na divulgação científica através do Twitter paleorocha, também integra o Núcleo de Popularização dos Conhecimentos sobre Evolução Humana da USP, e o coletivo de divulgação Arqueologia e Pré-História. ----------- REFERÊNCIAS DO EPISÓDIO ---------- Mais sobre o Gabriel Rocha Textos do Gabriel Rocha sobre evolução Twitter do Gabriel Rocha (@paleorocha) ----------- Cursos com Desconto ------------ http://www.universogeneralista.com.br/curadoria-de-cursos/ ------------------ Apoie o Canal ------------ https://apoia.se/universogeneralista ------------------ Youtube ------------------ https://www.youtube.com/c/UniversoGeneralista ------------------ Redes Sociais ------------ https://www.instagram.com/universogeneralista/ https://twitter.com/UGeneralista -------- Tratamento de áudio ----------- Allan Spirandelli - https://www.instagram.com/allanspirandelli/ Spotify - https://sptfy.se/7mFh -------- ASSUNTOS DO EPISÓDIO ------- (0:00) Introdução (1:36) Currículo de Gabriel Rocha (2:25) Histórico de Gabriel Rocha (9:24) O primeiro hominínio (ou hominídeo?) (19:24) Datação do Sahelanthropus (21:31) A origem do bipedalismo (31:22) Homo Erectus e o bipedalismo (34:16) Da África para o mundo: as primeiras migrações (38:28) Desafios da filogenia: qual a origem do homo sapiens? (43:28) Um breve relato da “colonização humana” (52:08) Neandertais, Denisovanos e Homo Sapiens: cruzamentos e complexidade: (56:57) As hipóteses sobre o crescimento do cérebro (1:04:12) Neandertais tinham cultura (comportamentos simbólicos)? (1:08:55) Qual hominínio você escolheria ver ao vivo? --- Send in a voice message: https://anchor.fm/universogeneralista/message

Radar Agro
A pré-história da publicidade no Brasil | FC Especial de Sábado

Radar Agro

Play Episode Listen Later Dec 17, 2022 20:05


Fala Carlão Especial deste sábado mostra Lançamento do Livro do empresário, produtor rural e publicitário Geraldo Alonso no Instituto Tomie Ohtake, em São Paulo. Conversamos com muita gente e colocamos um pouco de luz na história da Pré-Propaganda no Brasil. Pra curtir demais!

Balaio Podcast
#191 - Escavando memes pré-históricos

Balaio Podcast

Play Episode Listen Later Dec 9, 2022 52:24


Vai começar a escavação paleontológica arqueológica sarcófaga dos memes! Esse episódio é pra você que viveu a aurora memística e pra você que é de Bora Bill pra cá, mas deseja conhecer a ancestralidade da internet zueira. Chegue no play! // Sinal AMARELO de aleatoriedade. // =================== Bancada #191: Nathan Cirino / Gabriel Gaspar (Gaga) / Ian Costa // Montagem: Alexandre Feitosa Edição e Finalização: Nathan Cirino Arte de capa: Matheus Alves (Mac) // Conteúdo Creative Commons. Atribuição Não Comercial - Sem Derivações 4.0 Internacional (CC BY-NC-ND 4.0) // =================== *APOIE O BALAIO! Cadastre-se em uma assinatura do Balaio Podcast ou doe para @balaio.podcast no Pic Pay. Doações também para o PIX: balaiopodcast@gmail.com =================== Nossos contatos: Twitter: @balaiopodcast Instagram: @balaiopodcast Tik Tok / Kwai: balaiopodcast Telegram (canal): t.me/balaiopodcastcanal E-mail: balaiopodcast@gmail.com -------------------------- Músicas do #191 Jeremias - remix by viniciux Sabia Não Que merda, heim - Remix by AtilaKw BossaBossa - Kevin MacLeod Ai, pai para - Remix Atilakw Morre Djabo - Remix Atilakw Planet Hemp – Legalize Já Michael Jackson – Don't Stop til you get enough --- Send in a voice message: https://anchor.fm/balaiopodcast/message

radinho de pilha
maravilhas da evolução, fronteiras da cosmologia, apateísmo, matadouros pré-históricos no deserto!

radinho de pilha

Play Episode Listen Later Dec 7, 2022 56:25


Did Trees Cause a Mass Extinction? https://youtu.be/8kT89SJrGMQ Gaia Vince on how climate change will shape where people live https://pca.st/syfylxvh Crabs have evolved five separate times—why do the same forms keep appearing in nature? https://phys.org/news/2022-12-crabs-evolved-timeswhy-nature.html Brian Keating: Probing the Early Universe and Communicating about Science https://pca.st/261uywu4 Brian Keating https://en.wikipedia.org/wiki/Brian_Keating Apatheism https://en.wikipedia.org/wiki/Apatheism Un choc cataclysmique est à ... Read more

Falando de História
Miscelânea Histórica #37

Falando de História

Play Episode Listen Later Nov 28, 2022 10:23


Nesta Miscelânea falamos da nova exposição da Fundação Calouste Gulbenkian, Faraós Superstars, e chamamos a atenção para a série de pseudo-arqueologia/ciência da netflix Ancient Apocalypse / Revelações Pré-Históricas (referência aos artigos: The Conversation; Slate; The Guardian). Sugestões da semana Ciclo de cinema: Luz e Sombra - Representações da Idade Média no Cinema, Cinemateca Portuguesa - Museu do Cinema, 2 a 30 de Dezembro 2022; mais informações: https://iem.fcsh.unl.pt/section.aspx?kind=noticia&id=2426 Geoffrey Parker - O Rei Imprudente. A vida de Filipe I de Portugal e II de Espanha. Lisboa: Desassossego, 2022. >> Ouve e gosta do podcast? Se quiser apoiar o Falando de História, contribuindo para a sua manutenção, pode fazê-lo via Patreon: https://patreon.com/falandodehistoria Música: "Hidden Agenda" Kevin MacLeod (incompetech.com) - Licensed under Creative Commons: By Attribution 4.0 License, http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/

EM BUSCA DE UMA HISTÓRIA
A MAIS BREVE HISTÓRIA DE ESPANHA - DA PRÉ-HISTÓRIA ATÉ OS BOURBONS

EM BUSCA DE UMA HISTÓRIA

Play Episode Listen Later Oct 23, 2022 66:38


Povos pré-romanos da costa mediterrânea da Península Ibérica fizeram contato com os gregos e fenícios criando os primeiros sistemas de escrita conhecidos como paleo-hispânicos. Durante a Antiguidade Clássica, a península foi o local de múltiplas colonizações sucessivas de cartagineses e romanos. Povos nativos da península, misturaram-se com os colonizadores para criar uma cultura exclusivamente ibérica. Os romanos chamavam toda a Península de Hispânia, de onde se originou o nome moderno de Espanha. A região foi dividida em diferentes províncias romanas. Como foi o resto do Império Romano do Ocidente, a Espanha foi sujeita a inúmeras invasões de tribos germânicas resultando na perda do domínio romano e no estabelecimento de reinos germânicos, principalmente os visigodos e os suevos. Marcando o início da Idade Média na Espanha. Vários reinos germânicos foram estabelecidos na península ibérica no na sequência da queda do controle romano; o controle germânico durou cerca de 200 anos até que a conquista omíada da Hispânia começou em 711 e marcou a introdução do Islã na Península. A região ficou conhecida como Al-Andalus e, com exceção do pequeno Reino das Astúrias, um estado cristão no norte da Península Ibérica, a região permaneceu sob o controle de estados liderados por muçulmanos durante grande parte da Alta Idade Média. Na Alta Idade Média, os cristãos do norte expandiram gradualmente seu controle sobre a Península Ibérica, período conhecido como Reconquista. À medida que se expandiam para o sul, vários reinos cristãos foram formados, incluindo o Reino de Navarra, o Reino de León, o Reino de Castela e o Reino de Aragão. Que mais tarde se fundiriam para se tornarem nas Coroas de Castela e de Aragão, ocupando aproximadamente os terços central e oriental da Península Ibérica, respectivamente. Durante este período, o Reino de Portugal surgiria na porção sudoeste da Península. O início do período moderno é geralmente datado da união das Coroas de Castela e Aragão sob os Reis Católicos. Isso marcou o que é historiograficamente considerado a fundação da Espanha unificada, embora tecnicamente Castela e Aragão continuaram a manter instituições independentes por vários séculos. A conquista de Granada e a primeira viagem de Colombo, ambas em 1492, fizeram daquele ano um ponto de viragem na história espanhola. A vitória sobre Granada marcou o fim oficial da Reconquista e as viagens dos vários exploradores e conquistadores da Espanha durante as décadas seguintes ajudaram a estabelecer um império colonial espanhol. O rei Carlos I estabeleceu a dinastia espanhola dos Habsburgos. Foi sob o governo de seu filho Filipe II da Espanha que a Idade de Ouro espanhola floresceu, o Império Espanhol atingiu seu auge territorial e econômico durante esta altura. No entanto, o governo de Filipe também viu a destruição calamitosa da Armada Espanhola, juntamente com a má gestão financeira que levou a inúmeras falências estatais e à independência da Holanda do Norte, que marcou o início do lento declínio da influência espanhola na Europa. O poder da Espanha foi testado ainda mais pela sua participação na Guerra dos Oitenta Anos, pela qual eles tentaram e não conseguiram recapturar a recém-independente República Holandesa, e a Guerra dos Trinta Anos, que resultou no declínio contínuo do poder dos Habsburgos em favor da dinastia Bourbon francesa. Vários problemas vieram à tona durante o reinado de Carlos II da Espanha, cuja incapacidade mental e incapacidade de gerar filhos deixaram o futuro da Espanha em dúvida. Após sua morte, a Guerra da Sucessão Espanhola eclodiu entre os Bourbons franceses e os Habsburgos austríacos pelo direito de suceder Carlos II. Os Bourbons prevaleceram, resultando na ascensão de Filipe V da Espanha. Embora ele próprio um príncipe francês, Filipe rapidamente se estabeleceu como sua própria pessoa, levando a Espanha às várias guerras para recapturar as terras controladas pelos espanhóis no sul da Itália recentemente perdidas. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/manuel-velez61/message

Agenda Cultural
Música no Sesc, espetáculo no Basileu, histórias de Goiás e atrações pré-históricas e muito mais...

Agenda Cultural

Play Episode Listen Later Oct 18, 2022 4:59


Jornal da USP
Destaque do Ciência USP #39: Como um dos maiores répteis pré-históricos marinhos foi achado nos alpes suíços?

Jornal da USP

Play Episode Listen Later Sep 20, 2022 9:05


No episódio de hoje, conversamos com o paleontólogo Bruno Gonçalves Augusta, do Museu de Zoologia da USP, sobre a descoberta de um dente de ictiossauro, um dos maiores animais marinhos que habitaram oceanos pré-históricos

Ciência USP
Destaque do Ciência USP #39: Como um dos maiores répteis pré-históricos marinhos foi achado nos alpes suíços?

Ciência USP

Play Episode Listen Later Sep 20, 2022 9:05


No episódio de hoje, conversamos com o paleontólogo Bruno Gonçalves Augusta, do Museu de Zoologia da USP, sobre a descoberta de um dente de ictiossauro, um dos maiores animais marinhos que habitaram oceanos pré-históricos

EM BUSCA DE UMA HISTÓRIA
A MAIS BREVE HISTÓRIA DA ALEMANHA PARTE 1 - DA PRÉ-HISTÓRIA ATÉ A SOBERANIA IMPERIAL FRANCESA

EM BUSCA DE UMA HISTÓRIA

Play Episode Listen Later Sep 10, 2022 81:33


O conceito de Alemanha como uma região distinta na Europa Central pode ser atribuído a Júlio César, que se referiu à área invicta a leste do Reno como Germânia, distinguindo-a da Gália (França). A vitória das tribos germânicas na Batalha da Floresta de Teutoburgo (9 d.C.) impediu a anexação pelo Império Romano, embora as províncias romanas da Germânia Superior e da Germânia Inferior tenham sido estabelecidas ao longo do Reno. Após a queda do Império Romano do Ocidente, os francos conquistaram as outras tribos germânicas ocidentais. Quando o Império Franco foi dividido entre os herdeiros de Carlos, o Grande, em 843, a parte oriental tornou-se a Frância Oriental. Em 962, Otto I tornou-se o primeiro imperador do Sacro Império Romano. O período da Alta Idade Média viu vários desenvolvimentos importantes nas áreas de língua alemã da Europa. O primeiro foi o estabelecimento do conglomerado comercial conhecido como Liga Hanseática, dominado por várias cidades portuárias alemãs ao longo das costas do Báltico e do Mar do Norte. A segunda foi o crescimento de um elemento de cruzada dentro da cristandade alemã. Isso levou ao estabelecimento do Estado da Ordem Teutônica, estabelecido ao longo da costa do Báltico do que hoje é a Estônia, Letônia e Lituânia. Este estado cruzado levou à cristianização dessas regiões, bem como uma extensão da cultura e língua germânicas para o leste. Também durante este período, os imperadores alemães se envolveram em conflitos com a Igreja Católica sobre várias questões políticas, resultando na Controvérsia da Investidura. No final da Idade Média, os duques, príncipes e bispos regionais ganharam poder às custas dos imperadores. Martinho Lutero liderou a Reforma Protestante dentro da Igreja Católica depois de 1517, quando os estados do norte e do leste se tornaram protestantes, enquanto a maioria dos estados do sul e do oeste permaneceram católicos. As duas partes do Sacro Império Romano entraram em confronto na Guerra dos Trinta Anos (1618-1648), que foi ruinosa para os vinte milhões de civis que viviam em ambas as partes. A Guerra dos Trinta Anos trouxe uma tremenda destruição à Alemanha; mais de 1/4 da população nos estados alemães foram mortos pela guerra catastrófica. As propriedades do Sacro Império Romano alcançaram um alto grau de autonomia na Paz de Vestfália, algumas delas sendo capazes de suas próprias políticas externas ou controlar terras fora do Império, sendo as mais importantes a Áustria, a Prússia, a Baviera e a Saxônia. Com a Revolução Francesa e as Guerras Napoleônicas de 1803 a 1815, o feudalismo caiu por causa das reformas e da dissolução do Sacro Império Romano. Depois disso, o liberalismo e o nacionalismo entraram em confronto com a reação. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/manuel-velez61/message

EM BUSCA DE UMA HISTÓRIA
UMA BREVE HISTÓRIA DOS ESTADOS UNIDOS PARTE 1 - DA PRÉ-HISTÓRIA ATÉ O SUFRÁGIO FEMININO

EM BUSCA DE UMA HISTÓRIA

Play Episode Listen Later Sep 4, 2022 88:12


Começa-se com a chegada dos primeiros povos nas Américas por volta de 15.000 a. C. A colonização europeia das Américas começou no final do século 15, no entanto, a maioria das colônias no que mais tarde se tornaria os Estados Unidos foi estabelecida após 1600. Na década de 1760, as treze colônias britânicas continham 2,5 milhões de pessoas e foram estabelecidas ao longo da costa atlântica a leste de as Montanhas Apalaches. Depois de derrotar a França, o governo britânico impôs uma série de impostos, incluindo a Lei do Selo de 1765, rejeitando o argumento constitucional dos colonos de que novos impostos precisavam de sua aprovação. A resistência a esses impostos, especialmente o Boston Tea Party em 1773, levou o Parlamento a emitir leis punitivas destinadas a acabar com o autogoverno. O conflito armado começou em Massachusetts em 1775. Em 1776, na Filadélfia, o Segundo Congresso Continental declarou a independência das colônias como os "Estados Unidos". Liderado pelo general George Washington, ganhou a Guerra Revolucionária. O tratado de paz de 1783 estabeleceu as fronteiras da nova nação. Os Artigos da Confederação estabeleceram um governo central, mas foi ineficaz em fornecer estabilidade, pois não podia cobrar impostos e não tinha um executivo. Uma convenção redigiu uma nova Constituição que foi adotada em 1789 e uma Declaração de Direitos foi adicionada em 1791 para garantir direitos inalienáveis. Com Washington como o primeiro presidente e Alexander Hamilton como seu principal conselheiro, foi criado um governo central forte. A compra do território da Louisiana da França em 1803 dobrou o tamanho dos Estados Unidos. Encorajados pela noção de destino manifesto, os Estados Unidos expandiram-se para a costa do Pacífico. Embora a nação fosse grande em termos de área, sua população em 1790 era de apenas quatro milhões. A expansão para o oeste foi impulsionada pela busca de terras baratas para pequenos agricultores e proprietários de escravos. A expansão da escravidão foi cada vez mais controversa e alimentou batalhas políticas e constitucionais, que foram resolvidas por meio de compromissos. A escravidão foi abolida em todos os estados ao norte da linha Mason-Dixon em 1804, mas os estados do sul continuaram a instituição, para apoiar os tipos de agricultura em larga escala que dominavam a economia do sul. A divisão do país nestas linhas constituiu a grande questão política das primeiras oito décadas de crescimento dos Estados Unidos. Precipitada pela eleição de Abraham Lincoln como presidente em 1860, a Guerra Civil começou quando os estados do sul se separaram da União para formar seu próprio país pró escravidão, os Estados Confederados da América. A derrota dos confederados em 1865 levou à abolição da escravatura. Na era da Reconstrução após a guerra, os direitos legais e de voto foram estendidos aos escravos libertos. O governo nacional emergiu muito mais forte e ganhou o dever explícito de proteger os direitos individuais. No entanto, quando os democratas brancos do sul recuperaram seu poder político no sul em 1877, muitas vezes por supressão paramilitar da votação, eles aprovaram leis Jim Crow para manter a supremacia branca, bem como novas constituições estaduais que legalizaram a discriminação baseada em raça e impediram a maioria dos afro-americanos de participar da vida pública. Os Estados Unidos se tornaram a principal potência industrial do mundo na virada do século 20, devido a uma explosão de empreendedorismo e industrialização e a chegada de milhões de trabalhadores e agricultores imigrantes. Uma rede ferroviária nacional foi concluída e minas e fábricas de grande escala foram estabelecidas. A insatisfação em massa com a corrupção, a ineficiência e a política tradicional estimularam o movimento progressista, das décadas de 1890 a 1920, levando a reformas, incluindo o imposto de renda federal, eleição direta de senadores, concessão de cidadania a muitos indígenas, proibição do álcool e o sufrágio. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/manuel-velez61/message

BBC Lê
Como um bando de gênios pré-históricos lançou a revolução tecnológica

BBC Lê

Play Episode Listen Later Jun 18, 2022 9:52


Várias invenções como uso de fogo, machado e ponta de lança vieram de indivíduos — e foram depois compartilhadas.

BBC Lê
Como um bando de gênios pré-históricos lançou a revolução tecnológica

BBC Lê

Play Episode Listen Later Jun 18, 2022 9:52


Várias invenções como uso de fogo, machado e ponta de lança vieram de indivíduos — e foram depois compartilhadas.

O Amor é... (Diário)
Pré-históricas e polivalentes

O Amor é... (Diário)

Play Episode Listen Later May 10, 2022 5:53


Canal do Slow
Por Dentro do STONEHENGE!!! Parte 01 | Canal do Slow 124

Canal do Slow

Play Episode Listen Later Apr 11, 2022 9:47


O StoneHenge é considerado Patrimônio Mundial, sendo uma das estruturas mais famosas da Pré-História. Suas dezenas de pedras, que pesam várias toneladas, foram extraídas de bem longe e unidas pelos povos antigos por alguma razão naquele local. Quais povos realizaram esse feito? De onde essas rochas vieram? Qual o propósito dessa construção? Algumas dessas respostas vocês encontrarão no nosso primeiro episódio do "Por Dentro do StoneHenge"! Divirtam-se! ✌ Inscreva-Se ✔ Curtir ✔ Compartilhar✔ Comentar ✔ Seja um dos incríveis seguidores que apoiam e garantem a sobrevivência desse projeto! É só clicar em um dos links abaixo: ✅ APOIA SE: https://apoia.se/canaldoslow ✅ PATREON: https://www.patreon.com/canaldoslow ✅ PADRIM: https://www.padrim.com.br/canaldoslow Para contribuições avulsas:

radinho de pilha
César x Brutus x tiranos, os sons da Terra, a arte pré-histórica de crianças

radinho de pilha

Play Episode Listen Later Mar 15, 2022 52:33


Endless Forms Most Beautiful: Why Evolution Favors Symmetry https://scitechdaily.com/endless-forms-most-beautiful-why-evolution-favors-symmetry/ Animal sounds are a marvel of evolution. We can't afford to drown them out. https://www.vox.com/down-to-earth/22971739/david-george-haskell-sounds-wild-broken-sensory-extinction-crisis Opinion: Blood art has no place in museums https://www.washingtonpost.com/opinions/2022/03/14/smithsonian-benin-bronzes-stolen-art-british-museum/ A Study of Prehistoric Painting in Spain Has Come to a Startling Conclusion: Many Ancient Artists Were Tiny Children https://news.artnet.com/art-world/children-worlds-first-artists-new-study-finds-quarter-prehistoric-spanish-hand-paintings-kids-13-2084734 Baixada Santista ... Read more

radinho de pilha
inovação x pré-história, vida real x Metaverso, a câmera dos caranguejos, dica de saúde: vá passear

radinho de pilha

Play Episode Listen Later Mar 3, 2022 46:44


We Now Have The Largest Ever Human ‘Family Tree', With 231 Million Ancestral Lineages https://www.sciencealert.com/scientists-create-largest-ever-human-family-tree-using-two-decades-of-genomic-data Africa's oldest human DNA helps unveil an ancient population shift https://www.sciencenews.org/article/africa-oldest-human-dna-mating-long-distance-stone-age Massive solar telescope starts science observations https://www.space.com/dkist-sun-telescope-starts-science-commissioning A solar illusion: Coronal loops may not be what they seem https://phys.org/news/2022-03-solar-illusion-coronal-loops.html This is how journalists figure out if all those Ukraine ... Read more

Linhas Cruzadas
Nós os pré-históricos | 24/02/2022

Linhas Cruzadas

Play Episode Listen Later Feb 28, 2022 48:26


O Linhas Cruzadas desta semana vai falar de tema que parece estar muito distante de todos nós, mas que ainda tem muito a dizer dos seres humanos, a pré-história. Thaís Oyama e Luiz Felipe Pondé vão falar o que o homo sapiens do alto paleolítico tinha como rotina e de que forma ainda mantemos alguns dos seus hábitos. Eles discutem a importância da descoberta e domínio do fogo para os nossos antepassados e como o hábito de comer em família vem desde esse momento. E discutem também como as religiões e as experiências religiosas começam na pré-história e em muita medida ainda servem para os mesmos propósitos até hoje.

BBC Lê
As pegadas pré-históricas que põem em xeque ideias sobre origem da humanidade

BBC Lê

Play Episode Listen Later Feb 22, 2022 10:46


Pesquisa de equipe internacional desafia teoria mais aceita atualmente de que os hominíneos surgiram e evoluíram na África antes de qualquer outro lugar do planeta.

Colunas de Hércules
013 Pré-História do Brasil

Colunas de Hércules

Play Episode Listen Later Jan 18, 2021 48:40


O conceito de pré-história pode ser usado quando pensamos em termos históricos? Esse conceito se aplica ao Brasil? Este debate, e outros temas ligados ao que cronologicamente entendemos por História Antiga no território onde hoje, é o Brasil é o tema do Colunas de Hércules deste mês. Para termos esse importante e complexo debate conversamos com Pedro Paulo Funari, professor da Universidade de Campinas (UNICAMP), onde fazemos um voo panorâmico por esse importante debate e as suas implicações na nossa construção enquanto nação.