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Em Angola, analista afirma que a nova divisão administrativa não é prioridade para o país. Em Moçambique, o desaparecimento de bebés em hospitais públicos preocupa as mulheres e entidades de saúde. Enquanto Israel e Hamas negoceiam cessar-fogo, mais de 40 mil pessoas já morreram na Faixa de Gaza.
As ações de Musk, como críticas a autoridades brasileiras e a suspensão de contas pró-Palestina, levantam questões sobre sua consistência na defesa da liberdade de expressão. A seletividade e falta de transparência na moderação de conteúdo vem prejudicando o debate público, mostrando a dificuldade de equilibrar liberdade e responsabilidade nas mídias sociais.Entre o 8 de janeiro e o inquérito das milícias digitais, há um esforço em cortar o mal diretamente do seu nascedouro: as mídias sociais.O episódio de hoje reflete os últimos acontecimentos envolvendo Musk e Moraes, além de trazer algumas análises sobre liberdade e mediação nas redes.______Cast: Pablo Magalhães, Felipe Bonsanto e Cleber Roberto.Edição: Reverbere EstúdioCapa: imagem gerada por Ia (OpenAi)______Leia o artigo "Alambamento: o casamento tradicional Angolano", de Isaac Jorge, colunista do Portal Águia, nosso parceiro de conteúdos!______OUÇA O HISTORIANTE NA ORELO! A cada play nós somos remunerados, e você não paga nada por isso! https://orelo.cc/ohistoriante______APOIE O HISTORIANTE! No apoia.se/historiante ou no app da Orelo, contribua com R$4 mensais. Além de nos ajudar, você tem acesso ao nosso grupo de recompensas! Você também pode colaborar com qualquer valor em nosso PIX ohistoriante@gmail.com______OUÇA NOSSA PLAYLIST______PARTICIPE DA NOSSA PESQUISA DE OPINIÃO!______- OBRIGADO APOIADORES! Alex Andrade; Aldemir Anderson; Andreia Araujo de Sousa; Aciomara Coutinho; Arley Barros; Bruno Gouvea; Carolina Yeh; Charles Guilherme Rodrigues; Eduardo dos Santos Silva; Eliezer Gomes Fernandes; Frederico Jannuzzi; Flavya Almeida; Flávio José dos Santos; Helena de Freitas Rocha e Silva; Hélio de Oliveira Santos Junior; Jarvis Clay; João Victor Dias; João Vitor Milward; Jorge Caldas Filho; Juliana Duarte; Juliana Fick; Katiane Bispo; Marcelo Raulino Silva; Marco Paulo Figueiredo Tamm; Maria Mylena Farias Martins; Márcia Aparecida Masciano Matos; Núbia Cristina dos Santos; Poliana Siqueira; Raquel; Ronie Von Barros Da Cunha Junior; Sae Dutra.
Angola nos anos 1960/70 — FESTAC'77 e movimentos de autoafirmação africana — fim do salazarismo em Portugal — o conto angolano contra o colonialismo — Everdosa e Luandino Vieira. Música de desfecho: Trance to the Sun - August Rain (Volume 3) (1998)
Não rememorar e condenar a ditadura militar de 1964 no Brasil representa um grave risco. Esquecer os abusos e violações dos direitos humanos desse período nos levará à repetição de erros históricos. Condenar essa época sombria é essencial para fortalecer os alicerces democráticos e proteger as liberdades individuais. Neste ep, refletimos sobre como, através da memória coletiva e da justiça, podemos construir uma democracia vacinada contra retrocessos autoritários.______Cast: Pablo Magalhães, Felipe Bonsanto, Cleber Roberto e Larissa de CássiaEdição: Reverbere EstúdioCapa: imagem gerada por Ia (DallE 2)______Leia o artigo "Alambamento: o casamento tradicional Angolano", de Isaac Jorge, colunista do Portal Águia, nosso parceiro de conteúdos!______OUÇA O HISTORIANTE NA ORELO! A cada play nós somos remunerados, e você não paga nada por isso! https://orelo.cc/ohistoriante______APOIE O HISTORIANTE! No apoia.se/historiante ou no app da Orelo, contribua com R$4 mensais. Além de nos ajudar, você tem acesso ao nosso grupo de recompensas! Você também pode colaborar com qualquer valor em nosso PIX ohistoriante@gmail.com______OUÇA NOSSA PLAYLIST______PARTICIPE DA NOSSA PESQUISA DE OPINIÃO!______- OBRIGADO APOIADORES! Alex Andrade; Aldemir Anderson; Andreia Araujo de Sousa; Aciomara Coutinho; Arley Barros; Bruno Gouvea; Carolina Yeh; Charles Guilherme Rodrigues; Eduardo dos Santos Silva; Eliezer Gomes Fernandes; Frederico Jannuzzi; Flavya Almeida; Flávio José dos Santos; Helena de Freitas Rocha e Silva; Hélio de Oliveira Santos Junior; Jarvis Clay; João Victor Dias; João Vitor Milward; Jorge Caldas Filho; Juliana Duarte; Juliana Fick; Katiane Bispo; Marcelo Raulino Silva; Marco Paulo Figueiredo Tamm; Maria Mylena Farias Martins; Márcia Aparecida Masciano Matos; Núbia Cristina dos Santos; Poliana Siqueira; Raquel; Ronie Von Barros Da Cunha Junior; Sae Dutra.
A regulamentação da IA enfrenta desafios éticos complexos, buscando equilibrar inovação tecnológica e proteção dos direitos humanos. Aprovações legislativas recentes, como a Artificial Intelligence Act da União Europeia, destacam a necessidade de diretrizes claras para garantir o uso ético e responsável da inteligência artificial em benefício da sociedade.Este episódio é uma reflexão e uma análise do processo evolutivo da IA. Estamos diante do Robô Sapiens?______Cast: Pablo Magalhães, Felipe Bonsanto, Cleber Roberto e Eliezer FernandesEdição: Reverbere EstúdioCapa: imagem gerada por Ia (DallE 2)______Leia o artigo "Alambamento: o casamento tradicional Angolano", de Isaac Jorge, colunista do Portal Águia, nosso parceiro de conteúdos!______OUÇA O HISTORIANTE NA ORELO! A cada play nós somos remunerados, e você não paga nada por isso! https://orelo.cc/ohistoriante______APOIE O HISTORIANTE! No apoia.se/historiante ou no app da Orelo, contribua com R$4 mensais. Além de nos ajudar, você tem acesso ao nosso grupo de recompensas! Você também pode colaborar com qualquer valor em nosso PIX ohistoriante@gmail.com______OUÇA NOSSA PLAYLIST______PARTICIPE DA NOSSA PESQUISA DE OPINIÃO!______- OBRIGADO APOIADORES! Alex Andrade; Aldemir Anderson; Andreia Araujo de Sousa; Aciomara Coutinho; Arley Barros; Bruno Gouvea; Carolina Yeh; Charles Guilherme Rodrigues; Eduardo dos Santos Silva; Eliezer Gomes Fernandes; Frederico Jannuzzi; Flavya Almeida; Flávio José dos Santos; Helena de Freitas Rocha e Silva; Hélio de Oliveira Santos Junior; Jarvis Clay; João Victor Dias; João Vitor Milward; Jorge Caldas Filho; Juliana Duarte; Juliana Fick; Katiane Bispo; Marcelo Raulino Silva; Marco Paulo Figueiredo Tamm; Maria Mylena Farias Martins; Márcia Aparecida Masciano Matos; Núbia Cristina dos Santos; Poliana Siqueira; Raquel; Ronie Von Barros Da Cunha Junior; Sae Dutra.
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Um programa orientado aos países Lusófonos de África, Brasil e comunidades de língua portuguesa no mundo. Oferece noticias do dia, informação, analises, desporto, artes, entretenimento, saúde, questões em debate em África. Às sextas em especial um convidado explora vários ângulos de um tema.
Moçambique: FRELIMO defrauda expetativas ao não avançar os potenciais nomes para as presidenciais. Angolano lidera Arquitetura da Governação Africana, mas analista entende que Angola merece muito mais. Reconhecimento da Palestina como Estado não é a solução para a crise com Israel, entendem críticos
neste episódio dei a minha opinião sobre a forma como foi gerido o Beef, acho que ia ser um árbitro bastante coagido, e falei sobre o fim de semana rijo de HH que tive. Espero que gostem
“O futuro da língua portuguesa será brasileiro e africano: trocando por miúdos, o futuro da língua portuguesa será preto”. É o que crava Kalaf Epalanga em “Pretuguês”, texto que fecha “Minha Pátria é a Língua Pretuguesa” (Todavia). O livro carrega no título uma homenagem à filósofa e antropóloga Lélia Gonzales, que cunhou o termo “pretuguês”, o português marcado pela influência de idiomas de origem africana. “Minha Pátria é a Língua Pretuguesa” é uma reunião de 55 crônicas antes publicadas por Kalaf nos livros “Estórias de Amor Para Meninos de Cor” e “O Angolano que Comprou Lisboa (Por Metade do Preço)”, no jornal Rede Angola e na revista Quatro Cinco Um. Essa relação com a língua fez parte, claro, da conversa que vocês ouvirão a seguir. Também papeamos sobre a dificuldade de circulação da literatura africana, a falta de um diálogo direto mais intenso entre o Brasil e países como Angola e Moçambique e como o autor trata das questões raciais em diferentes gêneros. Angolano, Kalaf é autor do romance “Também os Brancos Sabem Dançar”, publicado por aqui em 2018. Gravamos enquanto o escritor estava em Nova York, após uma passagem por Acra, capital de Gana. Na hora da dica de leitura, Kalaf abriu sua mala e compartilhou uma série de recomendações que ainda não saíram no Brasil. Deixo o alerta para os editores que acompanham o podcast: deem uma boa atenção a essa parte do episódio. Parte dos livros indicados por Kalaf: “As Madames”, de Zukiswa Wanner, “The Deep Blue Between”, de Ayesha Harruna Attah, “Maceration”, de Jay Kophy, “Azúcar”, de Nii Ayikwei Parkes, e “For What Are Butterflies Without Their Wings”, de Troy Onyango. A foto de Kalaf usada na arte do podcast foi feita por Sara de Santis. * Aqui o caminho para a newsletter da Página Cinco: https://paginacinco.substack.com/' ** E aqui A Biblioteca no Fim do Túnel: https://www.livrariaarquipelago.com.br/a-biblioteca-no-fim-do-tunel-rodrigo-casarin
De um comediante angolano em Portugal a um dos nomes da comédia nacional. Nos últimos anos, Gilmário Vemba conquistou o país nos palcos, na televisão e na rádio. Com o mais recente espetáculo de stand-up comedy, “Temas”, fez 123 datas e prepara-se para uma celebração final na maior sala de espetáculos do país, no dia 1 de dezembro sobe ao palco da Altice Arena com um “Best Of Temas”. Depois de uma bem sucedida participação no “Taskmaster”, na RTP 1, continua pelo canal público ao assumir o comando do renovado “5 Para a Meia-Noite”. No seu regresso ao “Humor À Primeira Vista”, com Gustavo Carvalho, revisita o momento em que foi sequestrado e de que forma o transformou em comédia e realça também a necessidade de alternância política em Angola, onde chega a “temer pela integridade física” devido às suas posições políticas.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Can you imagine a time when women weren't breaking olympic records, running, practicing yoga, climbing, competing, serving, spiking, scoring goals and generally ROCKING the world of athletics? Can you imagine a world without the sports bra? Indeed, it wasn't long ago that Lisa Lindahl pursued that iconic idea - the sports bra - and positively changed women's lives forever. Today's episode is all about Lisa's inventions, realizations, authored works and important ideas. We cover many topics, including the importance of perseverance, the revolutionary act of becoming friends with your body, thriving with epilepsy, women in healthcare, beauty as a spiritual practice, the cultural impacts of the sports bra and how relationships are EVERYTHING. An accomplished visual artist and writer, Lisa is the author of: Minding Your Business, a guide book for women entrepreneurs in the Women's Small Business Program in Vermont, with Carminati and Angolano; "On Being a Woman with Epilepsy," the opening chapter in the collective work Women with Epilepsy: A Handbook of Health and Treatment Issues, Beauty as Action, the Way of True Beauty and How its Practice can Change our World, which outlines the important role of aesthetics in shifting the current cultural paradigm and how each of us might engage and embody such change, and most recently, her invaluable business memoir, Unleash the Girls, The Untold Story of the Invention of the Sports Bra & How It Changed the World (And Me), EZL Enterprises, 2019. You can find out more about this incredible woman and her creations at lisalindahl.com. If you love content on health, relationships, feminine empowerment and innovation, you won't want to miss these top rated Awakening Aphrodite episodes: 174. Effortless Green Nutrition for Beauty, Anti-Aging and Detoxification with ENERGYbits CEO & Wellness Visionary Catharine Arnston 160. What Men & Women Want Each Other To Know with Alison Armstrong 154. The Messages Of Who We Are: Discovering Astrological Cycles, Feminine Power and Energetic Precursors to Illness with Dr. Christine Page 119. Bras and Breast Cancer: Is There a Link? What Every Girl and Woman Needs to Know with Sydney Ross Singer TIME STAMPS 00:14:44 The Invention of the Sports Bra 00:19:33 Taking Back the Boobs 00:23:26 Everything Is About Relationships 00:29:25 Unleash the Girls 00:31:18 Second Wave Feminism 00:35:20 Cultural Impacts 00:37:08 Befriending Your Body 00:39:57 Our Flawed Healthcare System 00:44:07 Inventing The Compression Bra 00:47:23 Beauty as Action: The Way of True Beauty and How Its Practice Can Change Our World 00:50:45 The Lost Good News 00:55:10 Materialism 00:57:51 Self Care 01:02:53 Practices to Create Beauty in Your Life 01:09:17 The Barbie Movie 01:10:15 Sisterhood, Humanhood, and Speciesism 01:18:07 Where to Find Lisa Subscribing and sharing your kind thoughts & feedback in a review on iTunes is the ultimate way to support Amy and help Awakening Aphrodite in everyone...so thank you in advance!:) You can find all things Amy at: amyfournier.com Jump on Amy's email list where she shares her personal stuff and her newest health and wellness tips and favorite products, classes, course and events updates. For special discounts on Amy's favorite products, visit her estore. We appreciate and encourage you to reach out and interact with us by leaving a comment, following and sharing the episodes at @FitAmyTV on IG and Amy Fournier on FB and remember, you can also watch the episodes on YouTube at Awakening Aphrodite Podcast/FitAmyTV!
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Hoje teremos as presenças de Nuuh, youtuber e jogador profissional de Valorant e também teremos o Baptista Miranda, pela segunda vez no Groselha, youtuber lendário diretamente de Angola pro Brasil. Assista em vídeo pelo Spotify! (PUB) Utilize o cupom "GROSELHA" e ganhe 100% de bônus em seu depósito! --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/groselhatalk/message Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/groselhatalk/support
Mulher do angolano Man Gena acusa hospital de Maputo pela morte da filha. Na Guiné-Bissau, sociedade civil garante que crianças tabilés não estão mais nas ruas. Em Angola, o problema das ravinas preocupa no Cuando Cubango.
MISS YOLO NA CASA! Neste 14º Episódio A MINISTRA DAS FESTAS em Angola... BIBAAAAAA!!!!Recentemente acusada de burladora, o Ícone Angolano do momento dá que falar em tudo o que faz e abre-nos agora a porta para o seu MUNDO: Aceitação, Affairs, Negócios, Intimidade, Desilusões de Amor e muito GLOW, porque ELA NASCEU PARA BRILHAR!!!Prontos para sentir A PRÓPRIA TÓXICA? SAAAANGRA NA BATIDA!!!!SEGUE O NOSSO PODCAST
“Nunca se viu nada assim”, é a descrição feita aos tumultos que se sucederam à morte do artista angolano Nagrelha. Com o seu grupo Os Lambas, Nagrelha conquistou o mundo em 2000 e, já a solo, foi autor de vários sucessos como “Não Me Tarraxa Assim”, “Wamona” ou “Provou e Gostou”. No seu funeral, a polícia foi forçada a intervir com gás lacrimogéneo devido aos tumultos e roubos, havendo inclusive mortes e feridos. Nagrelha faleceu aos 36 anos vítima de cancro do pulmão.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Luis Esparteiro parece o Ed Sheeran, eu não sei dançcar o esquema mas curtia aprender e vim no autocarro com meninos do Restelo que me fizeram crer que eram provenientes do continente Africano.
O grupo de música tradicional angolana Nguami Maka vai actuar a 23 de Novembro no Festival Jazz Topad, na Polónia. O quinteto, que celebra 20 anos de carreira, vai apresentar o novo projecto "Fragmentos" em que os instrumentos de raiz de Angola entram num diálogo de improvisações. Oiça aqui a entrevista ao líder do grupo Nguami Maka, Jorge Mulumba. RFI: O que significa a ida ao festival Jazz Topad, na Polónia? Jorge Malumba, Músico: É uma mais-valia porque os festivais têm vários olhos do mundo. É um encontro a que nós vamos, com vários artistas do mundo, mas também ali cada um deixa a sua impressão digital daquilo que faz a nível da música e cultura de cada país. Estamos a levar Angola para ver se aparecem outras propostas para outros festivais ou eventos em que a música angolana possa respirar. Os Nguami Maka são convidados para um festival de jazz que reúne tendências contemporâneas, mas são um grupo de música tradicional. O que é que vão levar a este festival? Para este festival, nós fizemos um projecto denominado “Fragmentos”. Fizemos peças no formato quinteto, que é a nossa formação enquanto grupo, mas também há quartetos, trio, duos e também peças com um indivíduo apenas no palco. São estes momentos que vamos apresentar. Nós criámos peças que dão relevância, por exemplo, à improvisação da execução dos instrumentos e isso é uma visão muito forte dentro do jazz. Nós temos instrumentos mais cingidos à percussão e o jazz tem, por exemplo, mais harmonias, violino, saxofone … Então, nessas peças que nós criámos, criámos uma leitura musical que faz todo sentido num palco de jazz. Temos uma peça, por exemplo, “O Olhar das dicanzas”, que são duas dicanzas a fazerem execuções de improvisação. A “Batucada agitação” que são dois batuques a fazer improvisação. Eu tenho momentos com kalimba, que é um instrumento africano. Faço vários solos, um passeio em torno de um instrumento, tudo com improvisação. São instrumentos tradicionais, como a dikanza, mas também há a puíta, lata, hungo, mukindu… Todos eles vão estar em palco? Sim, todos vão estar em palco e com a grande improvisação. São instrumentos tradicionais e especificamente angolanos? Sim, especificamente angolanos. O que nós estamos a fazer pode ser muito novo agora, mas todos esses instrumentos, antes de se agregarem aos grupos, eram executados por elementos solistas e só depois é que eles se envolveram nos conceitos de turma, carnaval, conjunto. Nós, ao pensarmos no projecto de Fragmentos, começámos logo a recuperar esses elementos. Há um tema que nós fizemos que é a “Homenagem ao Kamosso” que era um executante de hungo e conseguiu criar um público naquele período dos anos finais de 70, inícios de 80 e bocadinho perto de 90 e deixou a sua marca. Nós criámos vários solos de Kamosso , mas fizemos uma componente quinteto. Nós só pegamos nesses elementos e começámos a reconstruir coisas que não foram acabadas, coisas que ficaram em pedaços, voltar a construir e, ao mesmo tempo, dar visibilidade a essas coisas. Ou seja, foram buscar raízes que já existiam para lhes dar um toque vosso, não é? Onde podemos ouvir este novo trabalho? Vai haver disco? Nós já temos duas peças gravadas que estamos a fazer circular para que as pessoas possam ouvir. Mas também, quando regressarmos, vamos fazer uma tournée por algumas zonas de Luanda, com o projecto Fragmentos. Estamos a pensar no Palácio de Ferro, na Casa da Cultura do Rangel, no Camões… O quinteto celebra 20 anos. Que balanço é que faz da carreira do grupo? Vinte anos de muita história, de momentos que passámos com muitas dificuldades. Não quer dizer que as dificuldades acabaram porque a vida é feita de dificuldades e são barreiras que temos de superar. Felizmente nós superámos, temos uma obra discográfica lançada em 2009, participação em vários concertos quer aqui, quer fora de Angola e todos eles foram bons e temos trabalhado cada vez mais para melhorar a nossa performance, quer individual, quer colectiva. Os 20 anos que nós celebramos, temos estado a reflectir muito na consistência, na resistência. Apesar de um elemento que faleceu em 2013, o grupo mantém-se sempre com a mesma dinâmica e dedicação porque não é fácil. É porque nós amamos, gostamos, temos uma paixão pela música de raiz, numa cidade em que, às vezes, a futilidade rouba a qualidade, mas nós temos estado a primar pela nossa qualidade, sem desprimor, sem chocar. Conseguimos, na verdade, fazer a nossa estrada e estar bem representados nesses 20 anos. Temos um público que nos apoia. Mas a grande reflexão desses 20 anos é começarmos a passar o testemunho para os mais novos, com ciclos formativos, ensinar a tocar os instrumentos todos que nós tocamos. Também dá aulas de instrumentos tradicionais, nomeadamente de dicanza... Sim. Eu dou aulas desse instrumento e faço também oficinas de quase todos os instrumentos. Mas, agora eu propus quinteto que temos de passar a formar - a começar pelo bairro a que nós pertencemos, que é o Marçal - e passar isso aos mais novos, começar a dar uma educação daquilo que são as nossas origens e raiz porque se não o fizermos agora, pode ser tarde depois. E se um dia nós não estivermos mais prontos, não conseguimos ter substituto. Então, estamos preocupados com isso em torno dos nossos 20 anos. Falou na palavra resistência. Como é que hoje está a música tradicional em Angola? A música tradicional de Angola está muito - será um termo pesado, mas eu vou usar – num estado péssimo. Ligo e estou constantemente a chatear os líderes dos grupos para fazermos mais coisas em prol da música tradicional porque eu, em 2002, decidi fundar o grupo Nguami Maka - depois de passar pelo grupo Kituxi que é dos maiores grupos - e, entretanto, as políticas do país mudaram completamente. Havia uma facilidade de os grupos tocarem nas instituições, irem para os palcos, irem para as actividades consulares fora de Angola. Mas toda essa política, em 2014, início de 2015, acabou. Então, os grupos deixaram de ter, por exemplo, contactos directos que terão feito e não criaram uma logística interna para continuar com as propostas musicais ou culturais. Então, deixaram de fazer parte das actividades consulares fora de Angola, das instituições que convidavam constantemente e de algumas actividades que eram criadas pelo ministério da Cultura, o Governo provincial ou a a direcção provincial da cultura. Tudo isso caiu e os grupos andam aí de rastos, completamente perdidos. Os grupos até têm dificuldade de ter redes sociais. Eu sou organizador do festival Balumuka e uma grande luta que nós tivemos foi ter acesso às biografias dos grupos. Isso acontece com grupos que têm mais anos que Nguami Maka, coisa que uma pessoa não consegue acreditar. Ou seja, é uma luta constante para manter viva a música tradicional angolana. É, é. Não há incentivos. Os grupos, por exemplo, não têm dinâmica de criar, por exemplo, alguma estrutura interna, conseguir algum meio para subsistência. É muito difícil. Sobretudo com a música tradicional que é quase olhada por algumas pessoas como enteada, não filha.
A Câmara de Lisboa (que aprovou um Canal de Denúncias), a ministra da Segurança Social (que assobia para o lado) e Marcelo (que desculpou o regime angolano usando Portugal) são o Bom, o Mau e o Vilão.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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As domingos, pode ouvir a abordagem de um tema social ou cultural em destaque na vida de Angola, A Sua Saúde com a Dra. Graça, oa rubrica "Fala África" e as notícias do dia Horário: Sáb-Dom Hora UTC: 1700 Duração: 60 min
Receber opiniões bacanas, afastarmo-nos de amigos e ser ok, dores de costas, ser angolano.
Estreia-se hoje no Festival de cinema de Locarno o filme angolano "Nossa Senhora da loja do chinês" do realizador Ery Claver. Esta sua primeira longa metragem está em competição na mostra paralela "Cineastas do presente". O palmarés será anunciado neste sábado na cidade suíça. O cineasta angolano Ery Claver de 36 anos afirmou ao nosso correspondente na Suíça, Rui Martins, que esta longa metragem testemunha do engajamento da juventude do seu país em prol de uma mudança. Fazer um filme feito por uma equipa muito pequena sem financiamento é um filme feito por um colectivo que acredita que para fazer histórias o maior fundo que nós podemos receber é o fundo criativo das pessoas com quem nós estamos propostos a trabalhar. Que é toda a juventude angolana que está disposta a fazer uma nova mudança uma nova geração e um novo tipo de cinema que seja feito por angolanos para angolanos e para o mundo. Nós estamos no Festival Internacional de Cinema de Locarno com Ery Claver. Que é o cineasta que foi convidado pela mostra “Cineastas do presente” e que apresentou aqui “Nossa Senhora da loja do chinês”. É a primeiro longa metragem de Ery Claver: um filme poético. É um dos poucos angolanos que chega ao Festival Internacional de Cinema de Locarno e ele vai-nos contar um pouco como é que fez o filme. Olá, eu sou o Ery Claver, realizador de “Nossa Senhora da Loja do chinês”, venho da parte de um colectivo “Geração 80”. Eu venho pessoalmente de algumas curtas metragens mas eu começámos de facto a nossa carreira cinematográfica com longas mensagens em com o filme “Ar condicionado” em que eu fui o roteirista e o director de fotografia. O filme foi um filme que estreou bem, estreou em Roterdão, teve alguma visibilidade passámos por alguns festivais, mas não tivemos tanta oportunidade de divulgar o filme presencialmente. Porque apareceu infelizmente, a pandemia do COVID o que nos obrigou a ficar em casa. Nesse tempo, que estaríamos a publicitar o filme “Ar condicionado”, nós parámos e eu comecei a escrever o filme “Nossa Senhora da Loja do Chinês”. Então foi uma premissa muito desafiante, feita pelo meu produtor Jorge Cohen que nós teríamos que fazer o filme em 6 meses. Escrever e realizar o filme em 6 meses que foram os meus primeiros meses de 2020 na pandemia. O processo de escrita do filme foi um pouco doloroso, mas também foi muito fácil porque eu juntei elementos das curtas metragens que eu tinha feito previamente. A ousadia principal foi quando decidi incorporar a narração chinesa no filme e criar esse elemento com a comunidade chinesa. O título do filme “A Nossa Senhora da Loja do chinês” tem alguma conotação com uma influência muito grande que vocês estão tendo em Angola pelos chineses ? No caso ele é o dono da loja, é o comerciante. Quando eu vi você fazendo esse filme com a língua cantonesa, eu imaginei, será que é um presságio do que poderá acontecer no futuro? Muito boa pergunta. Obviamente nós temos notado uma influência chinesa, não só em África, mas também em boa parte do mundo. Mas para nós, particularmente, tem sido com alguma estranheza e familiaridade ao mesmo tempo que temos acompanhado essa influência chinesa. Porque eles estão lá como comerciantes e estão a desenvolver de forma muito forte os seus negócios, mas, ao mesmo tempo, distanciam-se um pouco. O que eles têm apresentado: a sua proposta comercial com elementos ocidentais, no caso da santa. Eu escolhi um elemento que é ocidental que vem da colonização, pelo motivo religioso católico, que é bem reconhecido por nós. Nós temos essa afinidade religiosa, mas eles não têm. Mas eles usam esse elemento no filme para conquistar, de alguma forma, o povo, porque é um elemento que nós conhecemos. Mas, ao mesmo tempo, eles banalizam porque trata-se de uma massificação dessa figura religiosa, que é a santa, para um público ou para população negra. Então nós temos um caso interessante: que é um produto asiático com características ocidentais, mas vendida por uma população negra. Nós, como angolanos, ficamos sempre no caminho de identificação muito confuso. Nós nunca temos a nossa identidade intrínseca muito bem elaborada. Nós tanto estamos com a influência europeia, no caso portuguesa. Mas agora, que já não temos a colonização portuguesa, estamos a sofrer agora uma neo-colonização comercial, que é muito mais branda, mas que também com elementos que não são nossos. Então nós nos sentimos de alguma forma sempre apropriados na nossa própria situação social, no nosso próprio país. Ali você vê a mulher com uma goteira na casa e vem uma outra e lhe diz que com uma reza vai acabar com a goteira. E ela manda embora os responsáveis, as pessoas que realmente o poderiam modificar. Então há essa influência religiosa. Porém no filme eu escutei também falar em evangélicos. Eles também tão chegando lá ? As igrejas evangélicas têm tomado o espaço das igrejas católicas e, se calhar, os chineses não dão conta disso. Que a Igreja Católica já não os alude muito, como proposta de salvação. Já não tem os elementos cativantes que a outrora tinha. Então a própria imagem da santa passa a ser uma imagem meramente comercial. Já não tem o mesmo efeito ! E que para nós é um pouco mais difícil, porque ainda tem um outro elemento que é nós associarmos às nossas superstições. Que isso já é base da nossa cultura que nós temos o hábito de pensar que nada é por acaso. Se alguma coisa acontece, mesmo que seja um infortúnio técnico em casa, se o tecto cai é provindo de alguma força externa. O que nos obriga a procurar uma ajuda, também onírica, que se reflicta com a mesma capacidade de intervenção que o problema exige. Nós temos então a santa introduzida nesse meio de três formas. Tu tens a mãe que está a sofrer luto pela filha num trauma, num litígio com o próprio marido, e que, como conforto, acaba por ser levada a socorrer-se pela santa. Mas ela não sabe muito bem se aquilo realmente irá resultar. É só porque é o último recurso que ela vê. Do outro lado tens um rapaz, que não tem nada a ver com motivo religioso, mas que está à procura do cão. E o levam a acreditar que se calhar na Loja do Chinês tenham sido responsáveis pelo desaparecimento do cão por uma outra superstição. Que nem é superstição que é que os chineses todos comem cães. Foi a probabilidade mais fácil para ele e chega lá e decide vingar-se da forma mais rápida e fácil e foi atingir esse símbolo que é a santa vendida pelo chinês. E, temos, sim, o oportunismo do barbeiro que é o Mapele, que, este sim, acaba por aproveitar por motivos económicos a dor dos outros. E ele pega na santa do chinês e ele próprio decide fazer o seu próprio culto, e daí também lucrar um pouco. E nós ao mesmo tempo temos um prólogo,que faz um “breaking point” no filme. Para mostrar de facto em que nível de sociedade é que estamos a nível político ? Que governantes é que nós temos e como é que eles agem perante à sociedade? No filme eles quase que brincam de poder, num evento de fachada, onde o povo, o povo nem participa. O povo aparece lá como uma fotografia, uma moldura humana de forma fictícia através de roupas vazias. Que, ao mesmo ao mesmo tempo, é um símbolo, para mim, do descaso que eles têm com a própria população. Isso tudo o comerciante chinês observando de cima porque ele é que nos introduz Luanda dessa vez. Nós vemos esse banquete, mas a influência do Partido Comunista ainda é grande ? Como é que vai a democracia e a influência política chinesa e ao mesmo tempo essa comédia que foi esse banquete ? A situação política… para mim nós fizemos uma ficção, mas no filme é uma representação quase documental do que é a situação política. Ela é feita de símbolos vagos, de discursos vagos, de representações vagas: com muitas palavras e não dizem nada. Com muita grandeza, mas não há grandeza nenhuma. Então eu vejo também a Tourada, o próprio sítio onde nós ensinamos o banquete, como uma espécie de simbolismo de Luanda. Tens o lugar de grandeza, mas é inacabado. Um lugar que tentou ser alguma coisa! O que eu acho que foi a nossa proposta para o nosso país. Nós acabámos com o comunismo, e lançámo-nos para o mercado aberto. O mercado livre, com a promessa dum país rico, com muito petróleo e com a promessa de que talvez agora, sem as correntes do colonialismo, o país fosse, sim, se tornar para todos e com todos. Mas, obviamente não é o que aconteceu: os governantes enriqueceram e o povo foi ficando para trás. Mas as aparências não são o que significam. Da mesma forma que nós temos um comerciante chinês apelando pelo seu negócio, através de uma figura da santa. Eu vejo que quem se deslumbra mais pelo negócio do chinês são os próprios governantes no filme. Porque há um certo conluio. Se calhar não está bem descrito no filme, ou está muito nas entrelinhas, que é a própria elaboração no início do filme, do evento que é financiado pelo chinês. É o próprio evento da tourada. Ele é que promove aquilo. Então eles quase que entregam o país para alguém. E eles quase que festejam e divertem-se. E não têm de se preocupar, nem com a situação religiosa e nem com a situação popular, e fazem parecer que está tudo bem, mas não está.
Baptista Miranda é o lendário Youtuber angolano que vem conquistando o Brasil e o mundo com seus Vlogs, Reacts, e muuuita carisma, nos acompanhe na conversa de hoje, que tem muita boa! Assista a este episódio no YouTube: https://youtu.be/KRVJ2DShNcQ Inscreva-se no Blaze com o código Gros e receba um bônus de boas-vindas. Você deve ter mais de 18 anos para usar o aplicativo Blaze. Se você tem menos de 18 anos, não jogue. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/groselha-talk/message Support this podcast: https://anchor.fm/groselha-talk/support
A família do ex-presidente angolano vai hoje reunir-se com a equipa médica para abordar o seu estado de saúde.
Tchizé dos Santos afirmou que “não vai permitir que desliguem as máquinas” a José Eduardo dos Santos, seu pai, e acusou o atual chefe do executivo, João Lourenço, de estar a fazer uma gestão política do caso.
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As domingos, pode ouvir a abordagem de um tema social ou cultural em destaque na vida de Angola, o programa A Sua Saúde com a Dra. Graça, a rubrica "Fala África" e as notícias do dia Horário: Sáb-Dom Hora UTC: 1700-1800 Duração: 60 min
2022
O podcast Balada Musical destaca nesta edição um novato do french pop, Jules Jaconelli, e o novo trabalho do angolano Bonga. José Adelino Barceló de Carvalho, mais conhecido como Bonga, tem uma história de vida tão intensa que poderia até se tornar um filme. Nascido em 1942 na cidade de Kipiri, em Angola, foi atleta nos anos 60, correndo na categoria 200 e 400 metros por Portugal. Dez anos depois começou a se dedicar à música e hoje, chegando aos 80 anos, está lançando seu 32° álbum, "Kintal da Banda". “Kakibanga” é a faixa escolhida para a nossa playlist. Nossa balada continua na sequência com Jules Jaconelli, filho de um grande guitarrista francês, Pierre Jaconelli. Multi-instrumentista, o jovem talento vinha trabalhando para outros músicos, mas resolveu investir em um álbum solo que deve ser lançado em breve. Em seu novo single, "Ton oreille", que selecionamos para a nossa playlist, Jules se rende a sonoridades brasileiras. Aumente o som e confira! Ouça o podcast clicando no player ou acesse-o no Spotify ou no Deezer.
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Um programa de saúde visando Moçambique. Meia-hora duas vezes por Aos sábados, ouça uma mesa redonda sobre um tema dominante da política angolana, música americana e as notícias do dia. As domingos, pode ouvir a abordagem de um tema social ou cultural em destaque na vida de Angola, o programa A Sua Saúde com a Dra. Nídia, o correio do ouvinte e as notícias do dia Horário: Sáb-Dom Hora UTC: 1700 Duração: 60 min
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Aos sábados, ouça uma mesa redonda sobre um tema dominante da política angolana, música americana e as notícias do dia. As domingos, pode ouvir a abordagem de um tema social ou cultural em destaque na vida de Angola, o programa A Sua Saúde com a Dra. Nídia, o correio do ouvinte e as notícias do dia Horário: Sáb-Dom Hora UTC: 1700 Duração: 60 min
Neste episódio de Mambos Hip Hop falo sobre o rap angolano em tempo de paz, um episódio curto sem individualizar os feitos dos protagonistas da história do Hip Hop Angolano, apenas algumas referências dessa história para celebrar os 20 anos de paz em Angola e o impacto que esta cultura teve no dia-a-dia do povo angolano. Por favor apoie
Neste 53º episódio do "VOICES AND ECHOES PODCAST", tivemos o prazer de conversar com o Mauro Sérgio.05:23 Novo conceito de fit05:40 Apresentações06:47 Fitem14semanas08:30 Monetizar Ideias11:19 Team Mauro vs Team Ricardo14:15 Dieta não restrição alimentar16:39 2.000 Pessoas já passaram no Fit1417:30 Há uma crença que o ANgolano não é capaz22:19 Sector Fitness e o seu Ego24:56 Sair do Core Business26:20 Fit14 e tecnologia28:26 Mercado Angolano29:10 Soluções Tecnologicas29:40 Financiamentos e responsabilização30:40 Daqui a pouco vais cair31:30 Em ANgola enquanto estiver broke és startup32:25 Não se sabe avaliar uma startup34:51 O termo investidor foi muito usado para lavar dinheiro36:01 Mecanismo de Avaliação de Startups40:24 Não se tem importância do Trabalho e dinheiro41:32 As pessoas valorizam mais quando perdem43:00 Caracteristica do Empreendedor Angolano45:00 Aqui diamante parte45:37 Os aparecedores46:38 Os nossos maiores Impecilhos47:28 Sistema Bancario49:00 Não vamos sentar na mesma mesa50:45 Mimosos51:06 Tendências Técnologicas52:30 Não Temos sistema de pagamento online53:34 Não Adianta Falarmos do BitCoin55:16 Sugestões de Livros57:40 Em Africa o negócio ainda é Offline (Portal de TI)58:34 O sonho de Transformar Angola numa Potencia Europeia não morreu01:01:04 Penetração de Internet em Angola01:02:04 Dificuldades 01:03:00 Identificação de Quadros Angolanos01:04:04 Impostos 01:07:05 Pessoas excluidas01:11:20 Incentivos com Payper01:12:06 Pagamentos através de incentivos comportamentais01:13:30 Nossa MissãoNão se esqueça de nos dizer o que você achou deste episódio,atraves do nosso IG: @voicesandechoes_Support this podcast at — https://redcircle.com/voices-and-echoes/exclusive-content
Estados Unidos, França, Portugal… a lista é longa dos países que já começaram a vacinar as crianças dos 5 aos 11 anos. No entanto, o debate ainda está bem vivo entre aqueles que estão a favor dessa medida e aqueles que estão mais reticentes. Por isso, nas medidas implementadas, vários países organizam essa vacinação de forma opcional, na base da vontade dos pais. Os pais que tem receios sobre as consequências que essas vacinas poderão ter no organismo das crianças. A RFI falou com o Doutor Manuel Leite Cruzeiro, pediatra e chefe do serviço de neuroinfecciologia do Hospital Pediátrico David Bernardino de Luanda em Angola. Para o Doutor Manuel Leite Cruzeiro, a vacinação das crianças não é uma prioridade. A prioridade é vacinar os adultos e os idosos que têm maior risco de mortalidade perante a Covid-19. De referir que em França as crianças dos 5 aos 11 anos com riscos que apresentam factores de risco vão poder ser vacinadas a partir desta quarta-feira 15 de Dezembro de 2021. É o ponto final neste Magazine Ciência.
Tomás Kissamá de Castro, activista angolano que vive em Portugal, está em greve de fome há 15 dias em frente à Assembleia da República, em Lisboa. O activista denuncia as condições sociais "vulneráveis" em Angola e pede a intervenção do Presidente português, Marcelo Rebelo de Sousa, junto da União Europeia para que se enviem observadores para as próximas eleições presidenciais, de 2022. A fazer greve de fome em frente à Assembleia da República portuguesa, o activista pretende obter uma resposta clara por parte do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa. "Apelamos ao Presidente para intervir na União Europeia para enviar observadores justos, claros e transparentes para as eleições de 2022. Portugal tem uma palavra a dizer e pode fazer um papel extraordinário para os países PALOP, como árbitro da União Europeia", explicou. Em entrevista à RFI, Kissamá de Castro falou também sobre a realidade social que se vive em Angola. "Em pleno século 21, vemos pessoas a morrer de fome, vemos pessoas a não terem nada para comer, vemos pessoas a serem ignoradas na sua própria terra e vemos um governo ditatorial que mata jovens activistas. Por esse motivo, abri a greve de fome porque uma revolução africana tem de ser entendida numa revolução mundial", defendeu, referindo que as instituições europeias têm de perceber realmente o que está a acontecer em Angola, a nível social e político. O também autor do livro “O Corno de África” salientou que a situação tende a piorar cada vez mais em Angola, se não forem adoptadas políticas para solucionar os problemas do país. O activista deu o exemplo muito claro da região sul do país, local em que se vive um problema de escassez alimentar. "Esse panorama de fome, de miséria extrema agrava-se a cada dia que passa em Angola. Os direitos humanos estão a ser quebrados no sul de Angola. A situação social é muito frágil. Vemos crianças a comerem no lixo, vemos pessoas a morrerem por não terem nada para comer", acrescentou. Apesar das circunstâncias actuais, Kissamá de Castro acredita que o país tem recursos para ultrapassar esta crise social e reiterou o pedido de ajuda à comunidade internacional.
O artista angolano Né Gonçalves, que conta com uma carreira de mais de 5 décadas na área artística, vai lançar, no início do próximo ano, o seu 4° álbum intitulado "Undenge Wetu", que fala da sua infância no Prenda, bairro icónico de Luanda, na altura em que se deu a sua entrada no mundo da música com apenas 9 anos de idade. O lançamento do seu novo trabalho discográfico está previsto para o início do próximo ano e conta com a participação do cantor Yuri da Cunha. Em entrevista à RFI, o músico falou do seu percurso no mundo artístico e explicou-nos como é que esta aventura na música começou.
SONS COM VIDA : Todos Temos Interesse Numa História Atraente e Singular- Todas as Histórias Contam!
Seja bem-vinda e bem-vinda...O meu nome é Cristina Bota e este é o meu podcast (que também é um programa de Rádio)... por aqui passam pessoas cujas histórias podem tocar e inspirar outras vidas… desde artistas mundialmente conhecidos ou pessoas das quais nunca ouviste falar mas que são essenciais e fazem acontecer (...) Aqui todas as histórias contam! O meu convidado desta semana é o cantor e compositor angolano, Shane Maquemba. Nasceu e cresceu em Luanda, a paixão pela música despertou ainda em criança, por volta dos 11 anos, quando nos intervalos das aulas, interpretava canções de artistas como Michael Jackson. Era o animador dos grupos em que estava inserido: “sempre fui aparecedor”, acrescenta o próprio. Em 2011 deu início à sua carreira com a gravação do single Acredita que contou com a participação dos Senhores do Monte e do rapper angolano Dji Tafinha, que foi um dos mentores do concurso The Voice Angola, concurso em que Shane Maquemba coincidentemente participou com a música a música Happy de Pharrell Williams, uma interpretação que se tornou viral. Apesar de não passar para as “batalhas” finais, Shane considera que foi uma experiência importante para o seu percurso. Tendo iniciado a sua primeira turnê na Europa em 2017, colaborou com artistas como Rui Orlando, Edgar Domingos entre outros. Neste momento a viver em Portugal, Shane prepara-se para lançar Gênesis, um álbum surpreendente que traz um artista diferente do que conhecemos mas que sempre existiu: “é como voltar às minhas origens ao meu verdadeiro eu”, reforça o cantor. Nesta entrevista falamos das memórias de infância, dos bastidores do The Voice Angola, da nova fase na europa e dos artistas que o inspiram. Mais uma conversa animada que vão gostar de ouvir! Sigam : https://instagram.com/projecto_sonscomvida? --- Support this podcast: https://anchor.fm/cristina-adolfo/support
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Na oficina Cultural Mwana Afrika: Mandombe, uma ciência africana. Homenagem ao cantor angolano Jacinto Tchipa que perdeu a vida nesta semana vítima de doença e à cantora brasileira Marília Mendonça morta em acidente aéreo. No espaço de entrevista, o meu convidado desta semana é o cantor e compositor angolano, Shane Maquemba. Nasceu e cresceu em Luanda, a paixão pela música despertou ainda em criança, por volta dos 11 anos, quando nos intervalos das aulas, interpretava canções de artistas como Michael Jackson. Era o animador dos grupos em que estava inserido: “sempre fui aparecedor”, acrescenta o próprio. Neste momento a viver em Portugal, Shane prepara-se para lançar Gênesis, um álbum surpreendente que traz um artista diferente do que conhecemos mas que sempre existiu: “é como voltar às minhas origens ao meu verdadeiro eu”, reforça o cantor. Nesta entrevista falamos das memórias de infância, dos bastidores do The Voice Angola, da nova fase na europa e dos artistas que o inspiram. Mais um programa animado que vão gostar de ouvir! Sigam : https://instagram.com/projecto_sonscomvida? --- Support this podcast: https://anchor.fm/cristina-adolfo/support
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João Lourenço diz que o regresso de José Eduardo dos Santos a Angola é “bom para todos” e garante que o Estado angolano continua interessado em vender partes das empresas públicas Sonangol, Endiama e TAAG.
Esta semana, o Presidente de Angola, João Lourenço, avisou que “não há esconderijos seguros” para os bens adquiridos à custa do erário público. Em Moçambique, as atenções estiveram voltadas para a morte de Mariano Nhongo, líder da autoproclamada Junta Militar da Renamo, e em Cabo Verde foi a contagem decrescente para as presidenciais.
↪GoFund.Me (Donativos para o Evento ao Vivo): https://gofund.me/a7eff5ff Neste episódio, tivemos um convidado que dispensa apresentações, Gilmário Vemba, humorista angolano que conceituado em Angola que nos ultimos anos tem vindo a expandir cada vez mais o seu mercado trabalho em Portugal e muitos outros países. Seria de esperar um episódio de gargalhadas e piadas, contudo, a irreverência do podcast Idiossincrasia Africana é mesmo o oposto e com este episódio ficarão a conhecer um lado do Humorista, muito profundo, filosófico e muito assertivo nas perguntas que Rui Paquete teve para ele. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/idiossincrasia-africana/message
No vigésimo quarto episódio de Ao Mar! - podcast oficial do Instituto Brasileiro de Direito do Mar (IBDMAR) - entrevistamos Francisca Nassoma Kumandala Bentral sobre a ausência de uma política de ordenamento e de gestão do espaço marítimo angolano, a chamada governação "sombra", além da importância da geopolítica, geoeconomia e da identidade marítima para a concretização de disposições normativas existentes e os desafios relacionados à gestão sustentável dos recursos marinhos e à segurança marítima em Angola.
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O meu convidado desta semana é o cantor e compositor, Gonçalves António Correia, um cidadão do mundo que nasceu em Luanda, Angola há 52 anos. Desde a adolescência que sonha com o mundo artístico, teve influência de bandas como os Merengues, Kiezos e outros artistas da década de 70, que considera ser a época dourada da música angolana, entretanto, como não conseguiu entrar na escola de música em Luanda, encontrou em Portugal a liberdade e possibilidades que o seu país na altura não podiam oferecer. Chalo Correia como é conhecido no mundo artístico, saiu de Luanda muito jovem, aos 19 anos, mas não veio imediatamente para Lisboa, passou algum tempo no Zimbabwe mas foi em Portugal onde conseguiu realizar o sonho de se tornar cantor, desejo que despertou aos 5 anos quando ganhou da mãe um brinquedo musical. Já na europa, tornou-se num dos principais divulgadores de estilos como a massemba, Kilapanga, Kazucuta, Kabetula e Rebita, em 2015 depois de muitos desafios, lança, finalmente, o seu primeiro álbum de originais o Kudiholola, que na língua nacional kimbundu significa curar de uma ressaca, que para o artista representa um regresso às tradições e raízes que tinham ficado presas no passado. Encontrou na música a única maneira de se(re)conectar às suas raízes e assim começou a criar canções originais baseadas em estilos de música tradicional e urbana de Angola. Nesta conversa Chalo Correia falou das memórias de infância, do percurso e dos projectos. Uma história de vida que não vais querer perder! Sons Com Vida: https://instagram.com/projecto_sonscomvida sigam o Chalo aqui: https://www.instagram.com/chalo_correia/ https://pt-pt.facebook.com/chalocorreia/ --- Support this podcast: https://anchor.fm/cristina-adolfo/support
Bom dia Clubbers, Hoje foi Cláudio Kiala, mais conhecido como CFK que conversou com o clube visando nos elucidar sobre o seu grande empreendimento que é a Soba Store e sobre o ecossistema E-commerce Angolano. Continuamos gratos pela oportunidade e esperamos que todos estejam atentos e confortáveis com este podcast. Esperamos o vosso like e feedback. Subscreva o nosso Canal e siga as nossas páginas.
Confira os destaques do caderno Na Quarentena desta sexta-feira (27/11/20)See omnystudio.com/listener for privacy information.
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