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Now é um novo canal de informação.O Grupo do Correio da Manhã promete revolucionar o mercado.O Postal do Dia não é sobre o canal,mas sobre os jornalistas do Correio da Manhã,uma espécie rara e que se julgava em extinção
Lives Amorosidade
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Depois de se juntarem num voto sobre alterações ao IRS, PS e Chega voltaram a juntar-se para aprovarem o fim imediato das portagens. Será que estamos a assistir a um regime de “governo da Assembleia”?See omnystudio.com/listener for privacy information.
A autarquia diz que os Governos português e espanhol têm de resolver o problema do ferryboat parado há 5 anos e a instalação de um parque eólico junto ao troço internacional do Rio Minho. Edição de Cláudia Costa
Ali os caras iam pisar no seu dedo e roubar sua erva. Áudios em t.me/camaroncabron Pix no naovaiterfutebol@gmail.com @camaroncabron --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/camaroncabron/message
Abertura dos trabalhos, momento destinado a perguntas e comentários gerais, para compartilhar com todos os presentes
O protesto dos polícias, segundo várias fontes, tem passado por não atender ocorrências que não sejam consideradas graves. O governo e os comandantes estão a tratar o assunto com pinças e garantem que todas as ocorrências são atendidas. O Movimento Zero é apresentado como estando a liderar uma reivindicação que passa por equiparar o subsídio de risco da PSP e da GNR ao da PJ. O Chega e André Ventura já marcaram posição e parecem esperar por outras formas de luta. Neste episódio, conversamos com o jornalista Hugo Franco.See omnystudio.com/listener for privacy information.
123º capítulo de "Maquiavel para Principiantes", o podcast semanal do JE da autoria do especialista em comunicação e cronista do "Jornal Económico", Rui Calafate.
123º capítulo de "Maquiavel para Principiantes", o podcast semanal do JE da autoria do especialista em comunicação e cronista do "Jornal Económico", Rui Calafate.
Como chegámos aqui? Acordamos e vemos que o maior hospital do país declara contingência. Enquanto isso, o ministro da Saúde abana os pompons em vez de agir. Ecologia sem luta de classes é jardinagem.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Navegamos mais uma vez no espólio da Antena3 Docs para falar de um documentário que nos fala dos primeiros anos do punk português, desde o 25 de abril até ao final do século. Ênfase especial na cena punk/hardcore coimbrã na qual participei como espetador e como musico.
Aqui você encontra, em nossos programas, os bastidores do poder e análises exclusivas. Assine o combo O Antagonista + Crusoé https://bit.ly/assineoantagonista Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Você pode entrar em contato conosco pelo e-mail: assinante@oantagonista.com Confira mais notícias em nosso site: https://oantagonista.uol.com.br/ https://crusoe.uol.com.br/ Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
Miguel Sousa Tavares não poupa nas palavras para condenar os tumultos em França, depois de um jovem de 17 anos ter sido baleado e morto pela polícia. O cronista fala mesmo em "execução". A critica estende-se à violência nas ruas, justificada pela conjugação do descontentamento de jovens de origem argelina com franceses movidos pelas redes sociais, que fomentam "ódio e insulto". Na edição do podcast falamos ainda da recondução de Stoltenberg na NATO e do relatório preliminar da comissão da TAP. Sousa Tavares guarda reflexões finais para a versão definitiva, mas já vislumbra algumas falhas.See omnystudio.com/listener for privacy information.
SWAMI PURI (Srila Bhaktivedanta Puri Goswami Maharaj) é monge renunciante há 26 anos, mestre espiritual do Vaisnavismo e discípulo de Srila Bhakti Pramode Puri Goswami Maharaj. Construiu um monastério no sul de Minas Gerais onde se pratica bhakti yoga, a yoga da devoção. Sua dedicação, amizade e simplicidade o tornou muito querido, recebendo a todos que tem ido tomar refúgio nesse belo espaço chamado Vrinda Bhumi. CONHEÇA MAIS sobre B.V Puri Goswami Mahārāja https://instabio.cc/bvpurihttps://beacons.ai/bvpuriswami ACOMPANHE-NOS NAS REDES SOCIAIS - SEMEANDO DEVOÇÃO: https://biolinky.co/semeandodevocaolinks --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/semeandodevocao/message
Ucrânia diz que abateu um dos mísseis mais poderosos do mundo. Russos dizem que é impossível. Professor e historiador Bruno Cardoso Reis defende que "não podemos acreditar 100% em nenhum dos lados".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Os destaques do GP de Miami, com Colégio de Comissários. Alpine e Rossi. Mercedes 1.2. Memórias de F1. Com Luís Figueiredo, João Pedro Perdigão, Alexandre Carneiro e Vasco Pinheiro. Onde falamos apaixonadamente de F1! Patreon: https://www.patreon.com/vff1 Twitter: https://twitter.com/VamosFalardeFum Instagram: https://www.instagram.com/vamosfalardefum Substack Vamos Escrever de FUm: https://vff1.substack.com/
Projeto GFid vai unificar informações sobre as lavouras e pode ajudar a aprimorar rastreabilidade, crédito de carbono e outros temas
Marcelo centrou o discurso na falta de manutenção dos equipamentos, o almirante focou-se na disciplina, essencial nas Forças armadas e... no País. Argumentos ideais para um futuro candidato a Belém...Support the show
Figura mítica avistada de tempos a tempos ou o verdadeiro líder na sombra da direita portuguesa? No Olho Vivo desta semana, discutiu-se o eventual regresso de Pedro Passos Coelho à política nacionalSupport the show
No centenário de morte de Ruy Barbosa, o Conversas Com o Meio recebe o cientista político e colunista da casa, Christian Lynch - um dos maiores especialistas na biografia e na obra de Barbosa - para analisar a vida, o trabalho, as lições e o legado de um homem que dedicou 50 dos seus 74 anos à política nacional. Pedro Doria comanda o papo em homenagem a um dos maiores pensadores nascidos no Brasil.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Angélica Hellish e Marcos Noriega comentam o quarto episódio da quinta e última temporada de Além da Imaginação (The Twilight Zone) "Uma Espécie de Cronômetro" (A Kind Of a Stopwatch) onde veremos Patrick McNulty, um homem presunçoso e irritante, que vai ganhar um estranho cronômetro que pode parar o tempo e o mundo. Sua busca por aceitação e afeto, aliada a uma profunda incompetência vai levá-lo a uma tragédia sem precedentes. Mencionados: Episódio de The Twilight Zone dos anos 80 "A Little Peace And Quiet" / No Limite do Amanhã (2014) / Quadrinho "Castelo de Areia" que serviu de base para o filme "Tempo" (Time) NOSSA CAMPANHA E TODOS OS LINKS ESTÃO AQUI: https://linktr.ee/masmorracine SIGA A GENTE NO NOSSO CANAL NA TWITCH @AngelMasmorra ACESSE! Comente e não deixe de escutar o nosso podcast no site, assine o feed e nos procure nos aplicativos ou no Spotify para ouvir a canção final! AJUDE O NOSSO PODCAST A APARECER MAIS NO SPOTIFY DANDO ESTRELAS PARA A GENTE! Procure-nos lá como Cineclube da Masmorra ou como MasmorraCine Nosso canal no OK.RU!
Angélica Hellish e Marcos Noriega comentam o quarto episódio da quinta e última temporada de Além da Imaginação (The Twilight Zone) "Uma Espécie de Cronômetro" (A Kind Of a Stopwatch) onde veremos Patrick McNulty, um homem presunçoso e irritante, que vai ganhar um estranho cronômetro que pode parar o tempo e o mundo. Sua busca por aceitação e afeto, aliada a uma profunda incompetência vai levá-lo a uma tragédia sem precedentes. Mencionados: Episódio de The Twilight Zone dos anos 80 "A Little Peace And Quiet" / No Limite do Amanhã (2014) / Quadrinho "Castelo de Areia" que serviu de base para o filme "Tempo" (Time) NOSSA CAMPANHA E TODOS OS LINKS ESTÃO AQUI: https://linktr.ee/masmorracine SIGA A GENTE NO NOSSO CANAL NA TWITCH @AngelMasmorra ACESSE! Comente e não deixe de escutar o nosso podcast no site, assine o feed e nos procure nos aplicativos ou no Spotify para ouvir a canção final! AJUDE O NOSSO PODCAST A APARECER MAIS NO SPOTIFY DANDO ESTRELAS PARA A GENTE! Procure-nos lá como Cineclube da Masmorra ou como MasmorraCine Nosso canal no OK.RU!
Nop, não é clickbait. As conversas de café/rosé/tintol ou qualquer que seja a bebida que te acompanha, estão de volta. Dizem que as melhoras coisas levam o seu tempo, certo? Quero acreditar que foi o caso.
Live com o autor Pedro Santos - será uma espécie de Dom Quixote?
“O eleitor tratou, ele mesmo, de organizar o ambiente partidário brasileiro. E o resultado pedagógico destas eleições é que temos praticamente um bipartidarismo”, destaca em comentário o jornalista e advogado, Cleber Benvegnú. O quadro 'Outro Olhar', com Cleber Benvegnú é destaque diário no Folha 105, programa que é apresentado de segunda a sexta-feira, das 18h às 19h.
O eleitor tratou, ele mesmo, de organizar o ambiente partidário brasileiro. E o resultado pedagógico destas eleições é que temos praticamente um bipartidarismo.
Você sabe o que é o Tempo? Gustavo Maia Gomes e Christian Lynch buscam descobrir a resposta para essa pergunta a partir de diferentes perspectivas nesse episódio.
No Linhas Cruzadas desta semana, Thaís Oyama e Luiz Felipe Pondé discutem a “infelicidade estrutural” da população. Eles debatem como aspectos fundamentais da experiência humana no planeta, como a morte, por exemplo, contribuem para uma situação quase crônica de tristeza entre as pessoas. Os dois também apresentam algumas correntes filosóficas de pensadores sobre o tema. Tudo isso no Linhas Cruzadas!
Editora, revisora e tradutora, Madalena Alfaia é a convidada do episódio desta semana do podcast As Mulheres Não Existem. Em conversa com Carla Quevedo e Matilde Torres Pereira, revela pormenores e diferenças importantes e pouco conhecidos da maioria do trabalho com livros.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Diretamente de Gaia, falamos de samba ou como Felipe Vargas diz "o passaporte para andar pelo mundo". "O samba lida com a dor diretamente. É rir da desgraça", diz o guitarrista do Samba Sem FronteirasSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Rogério de Carvalho encenou “O Avarento”, “O Doente Imaginário” e “Tartufo” de Molière. Para este mestre do teatro, de 85 anos, “Molière sempre foi uma espécie de farol”. Nos 400 anos do dramaturgo francês, fomos ao Teatro Municipal Joaquim Benite, em Almada, falar com o encenador luso-angolano, um dos mestres do teatro português. É um homem-teatro a falar de outro homem-teatro. Um tem 85 anos, chama-se Rogério de Carvalho, é luso-angolano e continua a encenar; o outro tem 400 anos, chama-se Jean-Baptiste Poquelin, conhecido como Molière, é francês e a sua obra continua a ser encenada. Quatro séculos os separam, mas o tempo não conta em palco. Rogério de Carvalho já fez quase tudo, dos autores contemporâneos aos clássicos, há quem tenha escrito que ele vendeu a alma ao teatro e nesse pacto não faltam as homenagens a Molière. Fez “cinco vezes” Tartufo, encenou “O Avarento”, em 2009, numa adaptação que foi distinguida em 2010 com o Prémio do Público no Festival de Almada, e “O Doente Imaginário” em 2012. “Molière representa para mim o grande teatro. Uma espécie de máquina que mostra a pobreza e a humilhação do ser humano no seu processo de vida, de vida política, de controvérsia e de sensações. É um teatro altamente carnal onde as coisas são levadas às últimas consequências em termos de predestinação das virtudes e das desgraças do ser humano”, descreve Rogério de Carvalho, numa das salas do amplo Teatro Municipal Joaquim Benite, em Almada. O encenador recebe-nos neste teatro onde está a preparar “O Medo devora a alma”, de Rainer Werner Fassbinder, com a Companhia de Teatro de Almada, para subir a palco de 28 de Outubro a 27 de Novembro. E fala-nos de teatro, da vida, da arte, da palavra e do “edifício do texto”. O texto que é a base do seu trabalho e que é o monumento que atravessa séculos e mantém vivo e actual o teatro de Molière. É isso mesmo que explica: Molière resiste ainda hoje porque é o feito “dos grandes textos, das obras-primas”, como acontece com Shakespeare e com as obras gregas que ainda dizem “alguma coisa sobre a nossa visão do mundo”. Molière também resiste por causa das “personagens muito ricas do ponto de vista do carácter e que se projectam até agora”. Tem, ainda, a ver “com o seu estilo, leveza e virtuosidade”. “Os textos de Molière permitem uma grande inventividade, permitem um imaginário riquíssimo para o encenador e permitem também aquela satisfação que nós sentimos que estamos a trabalhar com coisas muito ricas, como se fossem pequenas jóias, pequenas pérolas encontradas no fundo para criarem objectos de joalharia muito ricos”, descreve, alertando que, como encenador, não ilustra tempos nem personagens. A dada altura, Rogério de Carvalho sentiu, simplesmente, “uma necessidade” de trabalhar Molière e encontrou um “teatro completamente profundo, aberto, iniciático e cheio de complexidades no que se refere à técnica do teatro”. “O espectáculo está lá, no próprio texto, mas, ao mesmo tempo, é preciso ter uma capacidade de reinvenção e de encontrar o lado fantasmagórico, o lado em que a encenação cobre o próprio mundo da vida, a crueldade da vida”, continua o encenador, rindo, de seguida, com a pergunta que se segue e com a finta que nos prega. À pergunta “Como é que se reinventa Molière sem perverter Molière?”, responde: “Sem perverter Molière? Molière é um bocado perverso. As coisas já estão lá. Nós quando caminhamos, caminhamos para um mundo desconhecido e depois esse mundo vai abrindo para a realidade da sociedade, para a realidade dos mecanismos da hipocrisia, etc, etc. O Molière é muito subtil porque detrás de Molière há sempre uma tragédia. Não posso dizer que seja trágico-cómico, mas, por exemplo, O Doente Imaginário é a última peça que ele escreveu e há um drama dele. Quando alguém está a pegar num texto daqueles sentimos logo esse lado da perversidade de o próprio autor morrer ao representar o seu texto.” Rogério de Carvalho é louvado pelo trabalho minucioso sobre a palavra e as suas sonoridades e é um arquitecto do “edifício do texto” que é sempre “a sustentação para tudo o que se produz nos processos de trabalho”. Molière “tem muita acção e essa acção é a acção do próprio discurso, da própria palavra”. “A palavra é uma realidade concreta em que a fisicalidade do que é dito é uma das coisas mais importantes e mais complexas que trabalhamos nos diálogos. A palavra tem que ter uma dimensão de criar, tal como acontece na ópera, uma certa musicalidade que atrai o público e o público é gratificado por isso. É um gozo dizer, falar. Fala-se hoje que já não se representa, incarna-se as personagens.” Pode ouvir a conversa neste programa.
Rogério de Carvalho encenou “O Avarento”, “O Doente Imaginário” e “Tartufo” de Molière. Para este mestre do teatro, de 85 anos, “Molière sempre foi uma espécie de farol”. Nos 400 anos do dramaturgo francês, fomos ao Teatro Municipal Joaquim Benite, em Almada, falar com o encenador luso-angolano. É um homem-teatro a falar de outro homem-teatro. Um tem 85 anos, chama-se Rogério de Carvalho, é luso-angolano e continua a encenar; o outro tem 400 anos, chama-se Jean-Baptiste Poquelin, conhecido como Molière, é francês e a sua obra continua a ser encenada. Quatro séculos os separam, mas o tempo não conta em palco. Rogério de Carvalho já fez quase tudo, dos autores contemporâneos aos clássicos, há quem tenha escrito que ele vendeu a alma ao teatro e nesse pacto não faltam as homenagens a Molière. Fez “cinco vezes” Tartufo, encenou “O Avarento”, em 2009, numa adaptação que foi distinguida em 2010 com o Prémio do Público no Festival de Almada, e “O Doente Imaginário” em 2012. “Molière representa para mim o grande teatro. Uma espécie de máquina que mostra a pobreza e a humilhação do ser humano no seu processo de vida, de vida política, de controvérsia e de sensações. É um teatro altamente carnal onde as coisas são levadas às últimas consequências em termos de predestinação das virtudes e das desgraças do ser humano”, descreve Rogério de Carvalho, numa das salas do amplo Teatro Municipal Joaquim Benite, em Almada. O encenador recebe-nos neste teatro onde está a preparar “O Medo devora a alma”, de Rainer Werner Fassbinder, com a Companhia de Teatro de Almada, para subir a palco de 28 de Outubro a 27 de Novembro. E fala-nos de teatro, da vida, da arte, da palavra e do “edifício do texto”. O texto que é a base do seu trabalho e que é o monumento que atravessa séculos e mantém vivo e actual o teatro de Molière. É isso mesmo que explica: Molière resiste ainda hoje porque é o feito “dos grandes textos, das obras-primas”, como acontece com Shakespeare e com as obras gregas que ainda dizem “alguma coisa sobre a nossa visão do mundo”. Molière também resiste por causa das “personagens muito ricas do ponto de vista do carácter e que se projectam até agora”. Tem, ainda, a ver “com o seu estilo, leveza e virtuosidade”. “Os textos de Molière permitem uma grande inventividade, permitem um imaginário riquíssimo para o encenador e permitem também aquela satisfação que nós sentimos que estamos a trabalhar com coisas muito ricas, como se fossem pequenas jóias, pequenas pérolas encontradas no fundo para criarem objectos de joalharia muito ricos”, descreve, alertando que, como encenador, não ilustra tempos nem personagens. A dada altura, Rogério de Carvalho sentiu, simplesmente, “uma necessidade” de trabalhar Molière e encontrou um “teatro completamente profundo, aberto, iniciático e cheio de complexidades no que se refere à técnica do teatro”. “O espectáculo está lá, no próprio texto, mas, ao mesmo tempo, é preciso ter uma capacidade de reinvenção e de encontrar o lado fantasmagórico, o lado em que a encenação cobre o próprio mundo da vida, a crueldade da vida”, continua o encenador, rindo, de seguida, com a pergunta que se segue e com a finta que nos prega. À pergunta “Como é que se reinventa Molière sem perverter Molière?”, responde: “Sem perverter Molière? Molière é um bocado perverso. As coisas já estão lá. Nós quando caminhamos, caminhamos para um mundo desconhecido e depois esse mundo vai abrindo para a realidade da sociedade, para a realidade dos mecanismos da hipocrisia, etc, etc. O Molière é muito subtil porque detrás de Molière há sempre uma tragédia. Não posso dizer que seja trágico-cómico, mas, por exemplo, O Doente Imaginário é a última peça que ele escreveu e há um drama dele. Quando alguém está a pegar num texto daqueles sentimos logo esse lado da perversidade de o próprio autor morrer ao representar o seu texto.” Rogério de Carvalho é louvado pelo trabalho minucioso sobre a palavra e as suas sonoridades e é um arquitecto do “edifício do texto” que é sempre “a sustentação para tudo o que se produz nos processos de trabalho”. Molière “tem muita acção e essa acção é a acção do próprio discurso, da própria palavra”. “A palavra é uma realidade concreta em que a fisicalidade do que é dito é uma das coisas mais importantes e mais complexas que trabalhamos nos diálogos. A palavra tem que ter uma dimensão de criar, tal como acontece na ópera, uma certa musicalidade que atrai o público e o público é gratificado por isso. É um gozo dizer, falar. Fala-se hoje que já não se representa, incarna-se as personagens.” Pode ouvir a conversa neste programa.
O Varal Celeste está no ar! E ai cruzeirense, tudo bem com vc? No episódio de hoje tivemos: Entrevistas do Willian Oliveira e Eduardo Brock. Diferença na tabela para o 2º e o 5º. Plano de credores apresentado. E a dívida? Quanto tempo para pagar ela inteira? Reunião do Ronaldo com Romeu Zema. Reforços chegando? Estádio vai sair? Cruzeiro e Paulo Pezzolano chegam a acordo e renovam contrato até o final de Dezembro de 2023. Pré-jogo: Cruzeiro x Ponte Preta (13ª rodada do Campeonato Brasileiro de 2022). Relacionados. Desfalques: Leo Pais, Jajá, Luvannor, Marco Antônio, João Paulo e Wagner. Dificuldades, preocupações e precauções. A derrota que o Bahia sofreu em casa pode servir de alerta, necessário abrir o olho. Casa cheia. Portais de notícias: https://ge.globo.com/futebol/times/cruzeiro/ https://deusmedibre.com.br/cruzeiro/ https://www.mg.superesportes.com.br/futebol/cruzeiro/ https://www.itatiaia.com.br/editoria/cruzeiro https://98live.com.br/esporte/cruzeiro https://www.otempo.com.br/superfc/cruzeiro E ai, curtiu o episódio? Compartilhe com a galera e vamos crescendo juntos! Se cuidem pessoal! Abraços! Redes sociais: Twitter pessoal: @VaralCeleste https://twitter.com/VaralCeleste?s=09 Instagram da coleção/podcast: @varalceleste https://instagram.com/varalceleste?utm_medium=copy_link
O que traz um irmão à nossa vida? Os irmãos competem pelo mesmo amor, o do pai e da mãe, mas a rivalidade entre eles não é natural. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Por que tem uma espécie de iglu na frente da prefeitura de PoA, ao lado do chafariz? - 09/04/2022 by Rádio Gaúcha
No Papo Antagonista dessa segunda-feira, Diogo Mainardi comentou as articulações para a consolidação do Centro Democrático, após a aproximação entre Sergio Moro (União Brasil), Simone Tebet (MDB) e Eduardo Leite (PSDB).
Óscares, Globos de Ouro, Baftas, who cares? A gala de prémios Isto Não é O que Parece está aqui. Com Carolina como mestre de cerimónias - sem cartões ou momentos de humor cringe - elegemos os melhores dos melhores: lançamentos, episódios e gafes do último ano de podcast. Sigam-nos no Instagram em @istonaoeoqueparecepod Enviem-nos um e-mail para istonaoeoqueparecepodcast@gmail.com com dúvidas, questões e sugestões. Sigam-nos também nas redes: @carolinaadaspereira @joanapem Mencionado no episódio: Pleasing https://pleasing.com/ Magic Water Elvive Dream Long https://www.lorealparis.pt/elvive/dream-long/magic-water “Bella Hadid Has a New Job: Cofounder of Kin Euphorics” https://www.vogue.com/article/bella-hadid-kin-euphorics Obrigada por ouvirem.
Esta semana debatemos a adesão da Ucrânia à UE, o aumento dos gastos em defesa, a estratégia para travar o aumento do preço dos combustíveis. As cartas estão lançadas. See omnystudio.com/listener for privacy information.
e as melhores sitcoms de sempre, já agora. sigam o nosso twitter, instagram e tal. é o mesmo nome, não me apeteceu ir buscar os links desta vez.
Em fim de semana de Conselho Nacional, o São Bento à Sexta analisou as implicações da "trapalhada eleitoral", expressão do jornalista Vítor Mesquita, que moderou o espaço semanal que passa em revista a semana dos partidos e dos políticos com a editora de Política da Renascença, Susana Madureira Martins, e a executiva executiva do jornal Público, Helena Pereira.
Os votos foram embora e agora começam a sair as pessoas. Dez demissões na direção lançam dúvidas sobre a sobrevivência do partido dos animais. See omnystudio.com/listener for privacy information.
No quinto episódio da série "Labirinto", a cantora Rita Redshoes fala de depressão pós-parto e do tabu à volta do tema. Chegou a ir às urgências com um ataque de ansiedade onde lhe recomendaram chá de tília. Só com ajuda especializada conseguiu sair da “fossa”.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Pois se vocês estão em teletrabalho ou isolamento e não tiveram com quem comentar as legislativas, nós tratamentos do assunto! E já sabem, qualquer coisinha programa.radiologia@gmail.com
Jorge Cordeiro, membro da comissão política do PCP e um dos elementos da equipa de negociação do Orçamento do Estado (OE) com o Governo, está convencido de que António Costa fez bluff nessas negociações porque queria eleições legislativas antecipadas, como diz em entrevista ao PÚBLICO e à Rádio Renascença que, neste P24, ouvimos em excerto.
"todo fim é uma espécie de renúncia", página 89 do livro "todas as coisas que eu te escreveria se pudesse".
Cresce a convicção de que vai existir uma terceira vaga em Janeiro, apressada pela flexibilidade concedida para o fim-de-semana do Natal. É de tal maneira que o Governo decidiu travar a fundo, retirando-nos a liberdade condicionada que nos tinha prometido para a passagem do ano. A jornalista Vera Lúcia Arreigoso está em permanente contacto com especialistas de diversas áreas e para ela, cientificamente, não há justificação para as facilidades que vão ser concedidas no Natal. David Dinis olha para a política e para a forma como a pandemia vai influenciar a campanha das presidenciais See omnystudio.com/listener for privacy information.
Quem o diz é Ricardo Araújo Pereira, tendo por base o Estado de Emergência que irá ser declarado mais uma vez em Portugal. A somar à "dimesão de carta branca passada ao governo" que parece ser algo "inquietante e perigosa", refere. A pandemia continua a progredir na Europa tendo já registado metade das mortes por covid-19 a nível mundial. Na semana em que se realizaram também as eleições americanas, foram chamados ainda a intervir João Miguel Tavares e Pedro Mexia. O programa foi moderado por Carlos Vaz Marques e emitido na SIC a 6 de Novembro See omnystudio.com/listener for privacy information.