POPULARITY
Luís Pais Antunes, presidente do Conselho Económico e Social, é o entrevistado desta semana do programa Hora da Verdade, uma parceria Renascença/Público. A lei da greve e a legislação laboral foram temas em destaque
Foram dois confinamentos que obrigaram o Museu Nacional de Arte Contemporânea (MNAC) a encontrar respostas inéditas para chegar ao público. A vertente digital do museu ganhou profundidade, apesar da escassez de recursos humanos qualificados para essa comunicação. Que estratégias foram seguidas? Que dúvidas assolam a cabeça de um responsável de um museu quando as portas estão fechadas? O que ficou da experiência pandémica?Para responder a estas e outras questões, o programa desta semana recebe Emília Ferreira, diretora do MNAC e autora do livro «Quando o Museu fechou», e José Soares Neves, diretor do Observatório Português das Atividades Culturais (OPAC).O Da Capa à Contracapa é uma parceria da Fundação com a Renascença.
A "Tertúlia Bola Branca" reúne-se para analisar a chegada ao Dragão do treinador italiano Francesco Farioli, um homem licenciado em Filosofia e que há pouco estava no Ajax. O comentador Francisco Guimarães e o editor de Desporto da Renascença, Luís Aresta, avaliam as palavras do italiano de 36 anos e de André Villas-Boas, o presidente do FC Porto. O programa, salpicado pelas novelas de mercado e pelas eleições no Benfica, é moderado por Hugo Tavares da Silva.
Será que a reforma, como a conhecemos, tem os dias contados? Neste episódio, Diogo Mendes e Filipa Galrão falam sobre o impacto da longevidade e do envelhecimento da sociedade na economia portuguesa, e mundial. Uma conversa obrigatória, para enfrentar o futuro com tranquilidade.A reforma representa, para a maioria dos cidadãos, uma merecida fase de descanso depois de uma vida de trabalho. Mas... será que estamos preparados para viver uma reforma sem preocupações financeiras? 81% dos portugueses espera financiar a reforma com os descontos que faz para a segurança social durante a vida ativa. No entanto, numa época em que a longevidade é cada vez maior e em que o envelhecimento da população não pára de aumentar, a sustentabilidade do sistema público de pensões está seriamente em risco.Mais do que nunca, é preciso agir cedo para garantir, mais tarde, uma vida confortável. Neste episódio, o especialista Diogo Mendes aponta caminhos alternativos para complementar as reformas convencionais. Já ouviu falar em ‘fundos de pensões corporativos'? Conhece o conceito de ‘juro composto'? Sabe quais são as vantagens, e desvantagens, de fazer um Plano Poupança Reforma?Não perca o próximo episódio de [IN]Pertinente e descubra porque é que a reforma é um tema para se debater na juventude.REFERÊNCIAS E LINKS ÚTEIS«Índice de envelhecimento e outros indicadores de envelhecimento» (Pordata)«A Long-Lived Bet» (Science)«Gross pension replacement rates» (OCDE)«Pensões arriscam cair para 38,5% do último salário em 2050, segundo Bruxelas» (ECO)«Pensões: sistemas de repartição vs sistema de capitalização» (Instituto BBVA)«3 soluções para uma boa reforma» (Deco PROteste)«O que é a nua-propriedade?» (Idealista)«Hipoteca reversa em Portugal: o que é e como funciona» (SuperIdeal)«Regra dos 4%: Ainda faz sentido nos dias de hoje?» (Doutor Finanças)BIOSDiogo MendesProfessor de Finanças na Stockholm School of Economics. Doutorou-se em finanças pela Nova School of Business and Economics, tendo passado pela London School of Economics e Imperial College London. Tem investigação nas áreas de literacia financeira, finanças da empresa e economia do desenvolvimento. Faz parte da equipa de coordenação do programa “Finanças para Todos” com o intuito de promover melhores práticas financeiras em Portugal.Filipa Galrão A Filipa vive no campo, mas é à cidade que vai quando precisa de euforia, seja em festivais de música ou no Estádio da Luz. Estudou Comunicação Social e Cultural na Universidade Católica. Em pequena, gravava o diário em K7, em graúda agarrou-se aos microfones da Rádio. Depois da Mega Hits e da Renascença, é agora uma das novas vozes da Rádio Comercial. Já deu à luz 1 livro infantil - Que Estranho! - e 2 filhos.
O presidente do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público (SMMP), Paulo Lona, é o convidado desta semana do programa Hora da Verdade, da Renascença e jornal Público. A polémica sobre o movimento de magistrados, um balanço do mandato do novo procurador-geral da República (PGR), Amadeu Guerra e o caso Anjos vs. Joana Marques são alguns dos temas abordados nesta entrevista.
O novo estudo da Fundação Francisco Manuel dos Santos, «Continuidade e Mudança nas Políticas Públicas em Portugal (1976-2020)» faz uma análise inédita sobre a estabilidade das políticas públicas em Portugal, ao longo de mais de 40 anos.Os investigadores António F. Tavares, Patrícia Silva e Pedro J. Camões analisaram a reorganização de estruturas públicas, a distribuição orçamental e as escolhas das lideranças.Como podemos aferir as mudanças de políticas públicas através destes indicadores? Qual o peso da ideologia e das distinções entre esquerda e direita?É o tema do programa desta semana, com Patrícia Silva, da Universidade de Aveiro, uma das coautoras do estudo, e ainda Ana Lourenço, professora e investigadora da Universidade Católica PortuguesaO Da Capa à Contracapa é uma parceria da Fundação com a Renascença.
Ana Galvão recorda "Simplesmente Maria", uma radionovela portuguesa transmitida pela Renascença na década de 70. Neste episódio, há ainda espaço para recordar dois anúncios dos anos 20 e 30 do século passado.Simplesmente Maria - As Descobertas da Analógica
O eurodeputado do PS e antigo líder parlamentar socialista descreve um candidato natural do centro-esquerda. Em entrevista ao Hora da Verdade, da Renascença e Jornal Público, critica o Governo na área da imigração e acusa a AD de instrumentalizar este tema.
O principal suspeito da mudança parece ser a digitalização na criação e divulgação da música. Os artistas deixaram de contar com as receitas da venda de discos e recebem hoje uma pequena fatia das receitas que a sua obra possa gerar. Os espetáculos persistem como a fonte incontornável de subsistência num mercado que oscila entre as festas das cidades e os festivais cujos cartazes não colocam portugueses à cabeça. Será que a conjugação entre os formatos digitais e a explosão da internet explica tudo? Os concertos são cada vez mais a tábua de salvação dos criadores musicais portugueses? Quais as principais fragilidades da indústria musical portuguesa?Numa edição gravada ao vivo na Feira do Livro de Lisboa, o «Da Capa à Contracapa» trouxe a debate o ensaio «Tira o Disco e Toca ao Vivo, A Indústria Musical em Portugal», de João Gobern, num painel em que se juntaram o músico Nuno Gonçalves e o editor discográfico David Ferreira. Moderação de José Pedro Frazão.O Da Capa à Contracapa é uma parceria da Fundação com a Renascença.
Os avós são muitas vezes os «historiadores» das famílias e uma rede de segurança emocional, logística e até financeira para o núcleo familiar. Avós e netos estabelecem uma relação diferente de qualquer outra nas famílias.Sabia que os netos tendem a ser mais próximos das avós maternas? E que a adolescência não degrada a visão que os netos têm dos avós, apesar destes se sentirem subalternizados pelos jovens nessas idades?Numa edição gravada ao vivo na Feira do Livro de Lisboa, o «Da Capa à Contracapa» debate o ensaio «Avós e Netos», de Ricardo Peixoto, numa conversa em que participam também a pediatra e professora catedrática Maria do Céu Machado e o padre jesuíta Paulo Duarte. Moderação por José Pedro Frazão. O programa «Da Capa à Contracapa» é uma parceria da Fundação Francisco Manuel dos Santos com a Renascença.
Mariana Leitão, candidata à liderança da Iniciativa Liberal (IL), é a convidada desta semana do programa Hora da Verdade, da Renascença e jornal Público.
Três anos depois da conferência da ONU sobre o oceano em Lisboa, mais de 80 chefes de Estado e de governo estão em Nice para, de 9 a 13 de junho, darem um novo impulso à governação internacional do oceano.A Europa leva um pacto para anunciar, mas existem ainda muitas pressões para a mineração em mar profundo e o Tratado do Alto Mar está ainda por ratificar pelo número suficiente de países para que seja uma realidade. O que esperar da conferência de Nice, conhecida como UNOC3? Será possível superar a linguagem diplomática da ONU e avançar decisivamente para ações que protejam o oceano? Como se estabelece o nexo entre oceano e alterações climáticas?O programa desta semana debate o desafio de proteção e gestão do oceano com os oceanógrafos Carlos Duarte e Ricardo Serrão Santos.O Da Capa à Contracapa é uma parceria da Fundação com a Renascença.
Jantelagen: Why Swedes won't talk about wealth https://www.bbc.com/reel/video/p07qgx5d/jantelagen-why-swedes-won-t-talk-about-wealth The Medici: Masters of Florence (Part 1) https://therestishistory.com/572-the-medici-masters-of-florence-part-1/ A 4,000-year old tale of trade and contraband I Curator's Corner S3 Ep9 #CuratorsCorner https://youtu.be/bQIBf7eeXG8?si=hRdG53pXblpnyDTq Assyria vs Elam: The battle of Til Tuba https://youtu.be/vpe7fevbReA?si=XSRHVr3qUIHSvr16 RFK Jr. purges every vaccine adviser on CDC panel, will pick replacements https://www.washingtonpost.com/health/2025/06/09/rfk-ousts-vaccine-advisory-committee-acip/ (via ChatGPT) ... Read more The post a glória da Renascença x a fúria religiosa, suecos x ostentação appeared first on radinho de pilha.
Portugal repetiu o triunfo no torneio, desta vez nos penáltis, contra a campeã europeia Espanha. Nuno Mendes foi o MVP, Diogo Costa voltou a ser protagonista, Cristiano Ronaldo molhou a sopa e, entre críticas e rumores, Roberto Martínez respira outro ar. Do estúdio, com Nuno Presume, vamos até Munique, onde está Luís Aresta, o editor de desporto da Renascença. Este programa é moderado pelo jornalista Pedro Castro Alves.
Quase metade dos portugueses têm pelo menos um produto de crédito, mas será que sabem a diferença entre TAN e TAEG? Quantos leem as letras pequenas dos contratos ou sabem que fatores devem ter em conta para escolher o crédito mais indicado?Além de permitir antecipar rendimentos individuais, o crédito é também uma ferramenta essencial do Banco Central Europeu para controlar a inflação. Estima-se, no entanto, que 1 em cada 5 pessoas no mundo não tenha acesso a crédito.Neste episódio, Filipa Galrão e o especialista Diogo Mendes conversam sobre as vantagens e desvantagens do crédito e o peso que pode ter no orçamento familiar. Exploram também estratégias e dicas práticas para lidar com situações de sobre-endividamento e para tomar decisões financeiras mais informadas.LINKS E REFERÊNCIAS ÚTEISBursztyn, Ferman, Fiorin, Kanz, Rao, (2018), «Status Goods: Experimental Evidence from Platinum Credit Cards», The Quarterly Journal of Economics, Vol 133, Issue 3, 1561–1595Agarwal, Sumit and Presbitero, Andrea and Silva, André F. and Wix, Carlo, (2025), «Who Pays For Your Rewards? Redistribution in the Credit Card Market», SSRN«How grocery shopping data is unlocking financial inclusion», Fórum Económico MundialBanco de Portugal: Central de Responsabilidades de CréditoBanco de Portugal: Taxas de juro no crédito aos consumidoresBanco de Portugal: Crédito à habitação (séries estatísticas)«International Survey of Adult Financial Literacy», OCDE Relatório do 4º inquérito à literacia financeira da população portuguesa (2023)«7 regras de ouro para usar o cartão de crédito», ECO«Why you should repay your mortgage early», The Economist«Juntar Créditos: Baixe a Prestação Com Crédito Consolidado», ObservadorBIOSDiogo MendesProfessor de Finanças na Stockholm School of Economics. Doutorou-se em finanças pela Nova School of Business and Economics, tendo passado pela London School of Economics e Imperial College London. Tem investigação nas áreas de literacia financeira, finanças da empresa e economia do desenvolvimento. Faz parte da equipa de coordenação do programa “Finanças para Todos” com o intuito de promover melhores práticas financeiras em Portugal.Filipa Galrão A Filipa vive no campo, mas é à cidade que vai quando precisa de euforia, seja em festivais de música ou no Estádio da Luz. Estudou Comunicação Social e Cultural na Universidade Católica. Em pequena, gravava o diário em K7, em graúda agarrou-se aos microfones da Rádio. Depois da Mega Hits e da Renascença, é agora uma das novas vozes da Rádio Comercial. Já deu à luz 1 livro infantil - Que Estranho! - e 2 filhos.
Do Rosmaninhal, concelho de Idanha-a-Nova a Oeiras, há 325 quilómetros de Tejo que, durante mais de um mês, são percorridos num Cruzeiro Religioso e Cultural.Descendo o Tejo em duas dezenas de etapas, a peregrinação fluvial transporta a imagem de Nossa Senhora dos Avieiros e do Tejo, fazendo escalas em mais de meia centena de localidades ribeirinhas, particularmente ligadas às comunidades avieiras.O que significa este cruzeiro para estas gentes do Tejo? Como se mantém a tradição e como persiste como expressão de religiosidade popular? Como se liga à história dos avieiros?O programa desta semana recebe Ana da Cunha, autora de «Tejo, Um cruzeiro religioso e cultural», publicado pela Fundação Francisco Manuel doa Santos, em conversa com José Gaspar, da Confraria Ibérica do Tejo.O Da Capa à Contracapa é uma parceria da Fundação com a Renascença.
A Tertúlia Bola Branca voltou a reunir-se para antecipar a participação de Portugal na final four da Liga das Nações e para olhar para o magnífico triunfo do PSG na Champions. Do estúdio, com Rui Miguel Tovar e o convidado Hélder Cristóvão, fomos até Munique, onde está Luís Aresta, o editor de desporto da Renascença. Este programa foi moderado pelo jornalista Hugo Tavares da Silva.
A saúde psicológica e o bem-estar motivam uma nova coleção da Fundação Francisco Manuel dos Santos. Se é algo que toca a todos, os seus impactos são sentidos de forma diferente em função do género, da idade ou dos contextos pessoais e profissionais.Os estudos mais recentes estimam que metade dos portugueses já sentiu pelo menos um sintoma de burnout, síndrome baseado em stress laboral crónico. O sinal prevalente é a exaustão, seguido da irritabilidade e da tristeza. A tristeza e a solidão fazem parte da experiência humana, mas podem tornar-se patológicas se não forem sujeitas a estratégias que respondam a esses estados emocionais.O que podemos fazer, como indivíduos ou comunidades, para travar estes fenómenos, antes que deixem marcas sérias em nós? O que está na mão das empresas e das políticas públicas? Que boas práticas podem ser seguidas?O tema é debatido por Tânia Gaspar, da Universidade Lusófona, autora do livro «Burnout: Uma pandemia» e Gina Tomé, da Faculdade de Motricidade Humana, que assina «Tristeza e Solidão», ambos publicados na nova coleção da Fundação Francisco Manuel dos Santos.O Da Capa à Contracapa é uma parceria da Fundação com a Renascença.
António Mendonça Mendes é o entrevistado desta semana do programa Hora da Verdade, da Renascença e jornal Público.
Cristina Castel-Branco começou o restauro dos jardins das Lágrimas a olhar para os canais construídos para fazer correr água num dos locais mais romantizados do país. No século XIV, a Rainha Santa Isabel construiu um canal para levar água das Lágrimas ao Convento de Santa Clara. O cenário da paixão de Pedro e Inês inclui hoje um anfiteatro, criado em 2008, a partir da necessidade de conter as cheias no local.Da água nasceu arte, mas de onde veio a inspiração? Como intervir num espaço carregado de memórias? De que árvores se faz a memória da Quinta das Lágrimas?O programa desta semana conta com Cristina Castel-Branco, autora do livro «A Água das Lágrimas», à conversa com Maria Matos Silva, professora do Instituto Superior de Agronomia da Universidade de Lisboa e dirigente da Associação Portuguesa de Jardins Históricos.O Da Capa à Contracapa é uma parceria da Fundação com a Renascença.
Uma campanha eleitoral contaminada por um almirante candidato, por espasmos esofágicos e pelos negócios das arábias de Trump, ao lado da tragédia de Gaza. São os temas do Eixo do Mal em podcast, com Daniel Oliveira, Luís Pedro Nunes, Pedro Marques Lopes e Clara Ferreira Alves. Gouveia e Melo terá reconhecido um erro de cálculo ao anunciar a data da sua candidatura presidencial em plena campanha legislativa, acreditando inicialmente que essa informação seria neutra e não interferente. A entrevista à Rádio Renascença, onde revelou que lançaria oficialmente a sua candidatura a 29 de maio, causou reações negativas e algum ruído no debate político de uma campanha que passou a ser feita à porta dos hospitais. O Eixo do Mal foi emitido a 15 de maio na SIC Notícias.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Henrique Gouveia e Melo confirmou que será candidato a Presidente da República nas eleições de Janeiro do próximo ano. Em declarações exclusivas à Renascença, o almirante na reserva desfez o tabu que alimentou nos últimos meses e o momento em que decidiu fazê-lo vai agitar as águas da campanha eleitoral em curso. "Não, não há dúvidas. Vou ser mesmo candidato", disse. O que passou pela cabeça de Gouveia e Melo para anunciar uma candidatura na semana das eleições legislativas? Nota: Áudio substituído às 20h36 depois de erro no upload.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A socialista Ana Catarina Mendes e o social-democrata Duarte Pacheco comentam a segunda semana de campanha e as crises em Gaza e na Ucrânia. O Casa Comum é um programa da Renascença em parceria com a Euranet - Rede Europeia de rádios, conduzido por José Pedro Frazão.
A ciência oferece respostas humanas ao curto e longo prazo, ao que é lucrativo e a domínios em que ninguém investe. No livro «Uma Ideia de Ciência», Joana Gonçalves de Sá defende mesmo que a ciência comporta uma benção e uma maldição. O financiamento de ciência é uma variável incontornável da análise à ciência que temos. Em Portugal, a precariedade laboral não poupa o sistema científico, onde também se instalaram sintomas de exaustão mental e até financeira.Porque fazemos a ciência que fazemos? Como decidir que ciência apoiar? Com que dinheiro? O que é preciso mudar no sistema científico português? Como valorizar as profissões científicas? Ouça a conversa de José Pedro Frazão com os cientistas Joana Gonçalves de Sá e David Marçal. O Da Capa à Contracapa é uma parceria da Fundação com a Renascença.
Por que razão achamos que um produto mais caro é sempre melhor? E que estratégia devemos seguir numa negociação salarial? Neste episódio, Filipa Galrão e o especialista Diogo Mendes exploram os mecanismos da economia comportamental, para lhe responder a esta e a outras questões.Descubra como o nosso cérebro, longe de ser uma máquina 100% racional, recorre a atalhos mentais que nos levam, muitas vezes, a tomar decisões financeiras pouco sensatas. As empresas conhecem bem essas vulnerabilidades - não é por acaso que a Amazon é hoje a segunda maior empregadora de economistas doutorados nos EUA.Ao longo da conversa, são desvendados alguns dos truques de marketing mais eficazes: o «efeito isco», por exemplo, que explica por que o pacote médio de pipocas no cinema existe apenas para nos fazer comprar o grande; ou a razão pela qual o antigo «leite gordo» passou a chamar-se «leite inteiro», mesmo sem qualquer alteração no produto.Uma conversa essencial para perceber como funciona o comportamento humano e para agir de forma informada na hora de consumir e investir.REFERÊNCIAS E LINKS ÚTEISARIELY, Dan, «Predictably Irrational: The Hidden Forces That Shape Our Decisions» (2008, HarperCollins)KAHNEMAN, Daniel, «Thinking, Fast and Slow» (2011, Farrar, Straus and Giroux)HARVARD BUSINESS REVIEW, «How to Answer 'What Are Your Salary Expectations?'» (2023, Harvard Business Review)OBSERVADOR, «As armadilhas mentais que os investidores enfrentam» (2022, Observador)THE STRATEGY STORY, «Economist Magazine: A Story of Clever Decoy Pricing» (2020, The Strategy Story)VOX, «Airport Prices Make No Sense, Except When You Consider the Monopoly Factor» (2023, Vox)BIOSDiogo MendesProfessor de Finanças na Stockholm School of Economics. Doutorou-se em finanças pela Nova School of Business and Economics, tendo passado pela London School of Economics e Imperial College London. Tem investigação nas áreas de literacia financeira, finanças da empresa e economia do desenvolvimento. Faz parte da equipa de coordenação do programa “Finanças para Todos” com o intuito de promover melhores práticas financeiras em Portugal.Filipa Galrão A Filipa vive no campo, mas é à cidade que vai quando precisa de euforia, seja em festivais de música ou no Estádio da Luz. Estudou Comunicação Social e Cultural na Universidade Católica. Em pequena, gravava o diário em K7, em graúda agarrou-se aos microfones da Rádio. Depois da Mega Hits e da Renascença, é agora uma das novas vozes da Rádio Comercial. Já deu à luz 1 livro infantil - Que Estranho! - e 2 filhos.
Renascença - Jogo de Palavra, As Entrevistas de Rui Miguel Tovar
Paulo Garcia aproveita o dia de folga na SIC para aparecer na Rádio Renascença e homenagear o mestre de todos nós, Aurélio Pereira, desaparecido há exactamente um mês. Então porquê?, pergunta (e bem) o espectador. Porque Paulo Garcia joga no Sporting, treinado por Aurélio, e até marca na final do distrital de Lisboa, vs. Belenenses, em Fevereiro 1975.
Ana Catarina Mendes e Duarte Pacheco analisam os primeiros dias de campanha oficial para as legislativas e avaliam o ciclo de debates pré-eleitores. Os comentadores do programa “Casa Comum”, da Renascença, analisam ainda as prioridades do Parlamento Europeu para o orçamento de longo prazo da União Europeia pós-2027.
Três décadas e meia após o Manifesto para a Ciência em Portugal, o investimento em ciência é guiado pela meta de 3% do PIB para investigação e desenvolvimento em 2030. No entanto, a fasquia está atualmente em 1,7%, maioritariamente garantidos por financiamento empresarial. O Estado deve aumentar significativamente o investimento em ciência? Os apoios à investigação em empresas devem ser revistos? Qual o papel da União Europeia? E, para lá do cálculo das verbas, que outras dimensões da política pública de ciência devem ser incrementadas?Ouça a conversa com Maria de Lurdes Rodrigues, autora do livro «Investimento em Ciência», lançado pela Fundação Francisco Manuel dos Santos, e com a cientista Maria Manuel Mota. O Da Capa à Contracapa é uma parceria da Fundação com a Renascença.
Em entrevista ao Hora da Verdade, da Renascença e jornal Público, o presidente da Comissão Nacional da Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente afirma que os incentivos a obstetras serão “altamente competitivos” com o que se paga no privado. Alberto Caldas Afonso defende a criação de um centro materno-infantil na Península de Setúbal.
O apagão ibérico e as diversas lições a retirar deste evento a diversas escalas são o tema do programa Casa Comum desta semana. O debate semanal da Renascença, em parceria com a Euranet - Rede Europeia de Rádios, conta com Ana Catarina Mendes, Duarte Pacheco e Catarina Martins e moderação de José Pedro Frazão.
A Comissão Europeia vai apresentar em julho uma proposta de Quadro Financeiro Plurianual que define os dinheiros comunitários entre 2028 e 2034. O debate está a correr na sociedade europeia, numa reflexão que percorre governos, parlamentos, instituições públicas e privadas e centros de reflexão. A repartição dos dinheiros comunitários terá de ponderar realidades como o novo alargamento da União Europeia, a necessidade de reforço da defesa e a aposta na competitividade económica. Deve Portugal preparar-se para receber menos verbas europeias no próximo ciclo comunitário? Os países vão ter de aumentar as suas contribuições? Onde estão os instrumentos financeiros e os novos recursos próprios de que a Europa precisa? Ouça a conversa de José Pedro Frazão com Elisa Ferreira e Henrique Burnay, os convidados desta edição do “Da Capa à Contracapa”, um programa da Renascença realizado em parceria com a Fundação Francisco Manuel dos Santos.
A Comissão Europeia vai apresentar em julho uma proposta de Quadro Financeiro Plurianual que define os dinheiros comunitários entre 2028 e 2034. O debate está a correr na sociedade europeia, numa reflexão que percorre governos, parlamentos, instituições públicas e privadas e centros de reflexão. A repartição dos dinheiros comunitários terá de ponderar realidades como o novo alargamento da União Europeia, a necessidade de reforço da defesa e a aposta na competitividade económica. Deve Portugal preparar-se para receber menos verbas europeias no próximo ciclo comunitário? Os países vão ter de aumentar as suas contribuições? Onde estão os instrumentos financeiros e os novos recursos próprios de que a Europa precisa? Ouça a conversa de José Pedro Frazão com Elisa Ferreira e Henrique Burnay, os convidados desta edição do “Da Capa à Contracapa”, um programa da Renascença realizado em parceria com a Fundação Francisco Manuel dos Santos.
A Comissão Europeia vai apresentar em julho uma proposta de Quadro Financeiro Plurianual que define os dinheiros comunitários entre 2028 e 2034. O debate está a correr na sociedade europeia, numa reflexão que percorre governos, parlamentos, instituições públicas e privadas e centros de reflexão.A repartição dos dinheiros comunitários terá de ponderar realidades como o novo alargamento da União Europeia, a necessidade de reforço da defesa e a aposta na competitividade económica.Deve Portugal preparar-se para receber menos verbas europeias no próximo ciclo comunitário? Os países vão ter de aumentar as suas contribuições? Onde estão os instrumentos financeiros e os novos recursos próprios de que a Europa precisa?São convidados deste programa Henrique Burnay, senior partner da Eupportunity, e a economista Elisa Ferreira, antiga vice-governadora do Banco de Portugal.O Da Capa à Contracapa é uma parceria da Fundação com a Renascença.
Patriarca de Lisboa, D. Rui Valério, em entrevista à Renascença em Roma668c7c46-e620-f01
Em entrevista ao Hora da Verdade, da Renascença e jornal Público, o antigo ministro da Saúde reconhece que não é fácil resolver o problema, nem acredita que ele possa ser resolvido em menos de um ano. No entanto, Manuel Pizarro acredita que a atual ministra da Saúde mergulhou o SNS num clima de instabilidade. O candidato à Câmara do Porto quer tirar carros da cidade e considera que o anterior Governo do PS esteve "muito mal" na demora na AIMA.
As imagens e as notícias sucedem-se e os números parecem confirmar a perceção. A delinquência juvenil mantém a tendência de subida desde 2021 em Portugal, atingindo no ano passado o valor mais elevado desde 2016.A violência ligada a grupos juvenis tem tido maior expressão na área Metropolitana de Lisboa, mas as ocorrências observam-se também nos distritos do Porto, Setúbal e Faro.A criminalidade juvenil inclui casos de abuso sexual cometido por menores ou partilha de pornografia de menores. O Relatório Anual de Segurança Interna aponta para crimes cada vez mais graves praticados por indivíduos cada vez mais jovens.Como se combate a delinquência juvenil de forma eficaz? Quais os fatores que potenciam esta criminalidade ? Que resposta reside nas dimensões extra-policiais deste combate?Este debate conta com o coronel Francisco Rodrigues, presidente do Observatório de Segurança, Criminalidade Organizada e Terrorismo, e com o superintendente António Leitão da Silva, membro da Comissão de Análise Integrada da Delinquência Juvenil e da Criminalidade Violenta.O Da Capa à Contracapa é uma parceria da Fundação com a Renascença.
Quem o diz é Filipe d'Avillez, antigo jornalista da Rádio Renascença. Destaca o legado deixado por Papa Francisco, que "levou muita a gente a dar uma segunda oportunidade à Igreja Católica."See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Presidente da Conferência Episcopal Portuguesa, e bispo da Diocese de Leiria-Fátima, comparou, em entrevista à Rádio Renascença, o Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, a Adolf Hitler. José Ornelas apelou a uma solução de “paz”, em alternativa à solução bélica e de corrida ao armamento.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Programa O Homem e a Terra desta terça-feira, 15.04.2025O programa traz informações sobre o Dia de Campo de Feijão que acontecerá em Renascença.O programa traz também uma entrevista com Edivan José Possamai.
Tudo começa nos bancos da escola. Um professor pode fazer a diferença no interesse de novas gerações pela literatura. Maria do Carmo Vieira, autora de «O Poder da Literatura», relata, neste livro, a sua experiência de contacto com alunos, em partilha de leituras e referências sobre textos literários. Como se faz esta ligação?E que exemplo nos traz o movimento pela defesa e salvaguarda do Café Martinho da Arcada, em meados dos anos 80 do século passado?As convidadas deste programa são Maria do Carmo Vieira, professora aposentada do Ensino Secundário e Sandra Barão Nobre, autora que se dedica à biblioterapia, fazendo a ponte entre leitura, literatura e terapia.O Da Capa à Contracapa é uma parceria da Fundação com a Renascença.
Imagine a sua riqueza a encolher silenciosamente, ano após ano. Não é ficção: é o que acontece ao dinheiro de 70% dos portugueses, «adormecido» em depósitos a prazo.Neste episódio, Filipa Galrão conversa com o especialista em finanças, Diogo Mendes, que nos explica por que motivo apenas 2% dos portugueses investem em ações, enquanto nos países nórdicos essa percentagem está próxima dos 20%.Se formos além da realidade europeia, os contrastes são ainda mais significativos: sem um Estado Social robusto, 62% dos americanos participam no mercado acionista.O que explica estas diferenças? Um fator-chave é precisamente o nível de literacia financeira. Mas há outros: o género, a educação e, naturalmente, o rendimento influenciam as nossas decisões financeiras e o nosso grau de aversão ao risco ao longo da vida.Quer seja um investidor experiente ou alguém que nunca comprou uma ação, junte-se à conversa e aprenda a navegar o mundo dos investimentos com mais conhecimento e confiança.REFERÊNCIAS E LINKS ÚTEISBANCO DE PORTUGAL, CMVM, ASF,«4º Inquérito à Literacia Financeira da População Portuguesa» (2023, Todos Contam)CMVM, «Perfil do Investidor» (2023, Comissão do Mercado de Valores Mobiliários)DECO PROTESTE, «Custos de corretagem: simulação Deco para corretoras online vs. Bancos» (2023, Deco Proteste)EFAMA, «Household participation in capital markets» (2023, European Fund and Asset Management Association)«MONSTER OF WALL STREET», Madoff: The (2023, Netflix)«THE MEASURE OF A PLAN, Investment returns by asset class - Last 50 years» (2023, The Measure of a Plan)«WORLD FEDERATION OF EXCHANGES, Number of listed companies» (2023, Focus World Federation of Exchanges)BIOSDiogo MendesProfessor de Finanças na Stockholm School of Economics. Doutorou-se em finanças pela Nova School of Business and Economics, tendo passado pela London School of Economics e Imperial College London. Tem investigação nas áreas de literacia financeira, finanças da empresa e economia do desenvolvimento. Faz parte da equipa de coordenação do programa “Finanças para Todos” com o intuito de promover melhores práticas financeiras em Portugal.Filipa Galrão A Filipa vive no campo, mas é à cidade que vai quando precisa de euforia, seja em festivais de música ou no Estádio da Luz. Estudou Comunicação Social e Cultural na Universidade Católica. Em pequena, gravava o diário em K7, em graúda agarrou-se aos microfones da Rádio. Depois da Mega Hits e da Renascença, é agora uma das novas vozes da Rádio Comercial. Já deu à luz 1 livro infantil - Que Estranho! - e 2 filhos.
Dalila Rodrigues à Renascença: "Há uma cultura machista" que deve ser combatidabefcf1ac-
A procissão sem padre organizada pelo PCP. A sátira ao cardeal Cerejeira. As ocupações armadas dos seminários, com Dinis Almeida a entrar "de metralhadora em riste". A perda temporária da Rádio Renascença. E o cerco ao Patriarcado. Tudo contado pelo padre Armando Duarte, último sacerdote ordenado antes do 25 de Abril.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Radialista da Renascença e agora a "máquina de pastilhas" do programa A Máscara, Ana Galvão fala de humor, mudanças, desafios, amor e rádio, numa conversa sincera e cheia de histórias inesperadas, com Daniel Oliveira, no Alta Definição em podcast. Nesta emissão de 08 de fevereiro, Ana Galvão reflete sobre a sua trajetória profissional e pessoal, marcada pelo amor à rádio e à leveza na vida. Fala sobre a influência do seu pai, um músico irreverente, e da sua mãe, uma presença constante e estruturante. Recorda a infância dividida entre Espanha e Portugal, a mudança difícil na adolescência e a descoberta da paixão pela rádio. Com humor, partilha histórias do seu percurso, como a rejeição inicial na rádio por não falar bem português e os desafios da sua carreira. Destaca a importância de relações leves e ambientes saudáveis no trabalho, e a sua sensibilidade para os direitos dos animais e o seu compromisso com o vegetarianismo. A maternidade transformou a sua visão do amor, trazendo desafios emocionais, como o impacto do divórcio no seu filho. Em conversa com Daniel Oliveira, revela o marco que foi a perda do pai em plena pandemia e como isso alterou a dinâmica familiar.See omnystudio.com/listener for privacy information.
As Três da Manhã fazem seis anos e os ouvintes enchem o auditório da Renascença para uma emissão muito especial
Os ouvintes pedem as canções que ouviam quando tinham seis anos, a Inês descobre que um dos filhos apoia Marques Mendes e as Três recebem as novas caras da Renascença, José Coimbra e Paulo Fragoso.
A Inês trocou um Uber pelo carro do administrador da Renascença, finalmente aprendemos a parar um soluço e descobrimos um casal que trocou etiquetas no IKEA e comprou mais de mil euros em mobília por vinte e dois euros e oitenta cêntimos.
Na penúltima manhã de 2024, a Inês Lopes Gonçalves perguntou aos ouvintes quais foram as melhores coisas que lhes aconteceram este ano e ficámos a saber onde é que ela vai passar a noite de 31 de dezembro. O Olivier Bonamici preparou um quizz que testou a atenção e o conhecimento da animadora sobre os “Jogos sem Fronteiras” e a Teresa Oliveira esteve connosco para contar o que preparou para a emissão de final de ano da Renascença!
Ouça, diariamente, o melhor do que se passou entre as 7h e as 10h, na Renascença. Com Ana Galvão, Joana Marques e Inês Lopes Gonçalves.
Joana Marques traz à antena da Renascença o direito de resposta de Gustavo Santos.