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Uma campanha eleitoral contaminada por um almirante candidato, por espasmos esofágicos e pelos negócios das arábias de Trump, ao lado da tragédia de Gaza. São os temas do Eixo do Mal em podcast, com Daniel Oliveira, Luís Pedro Nunes, Pedro Marques Lopes e Clara Ferreira Alves. Gouveia e Melo terá reconhecido um erro de cálculo ao anunciar a data da sua candidatura presidencial em plena campanha legislativa, acreditando inicialmente que essa informação seria neutra e não interferente. A entrevista à Rádio Renascença, onde revelou que lançaria oficialmente a sua candidatura a 29 de maio, causou reações negativas e algum ruído no debate político de uma campanha que passou a ser feita à porta dos hospitais. O Eixo do Mal foi emitido a 15 de maio na SIC Notícias.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A socialista Ana Catarina Mendes e o social-democrata Duarte Pacheco comentam a segunda semana de campanha e as crises em Gaza e na Ucrânia. O Casa Comum é um programa da Renascença em parceria com a Euranet - Rede Europeia de rádios, conduzido por José Pedro Frazão.
A ciência oferece respostas humanas ao curto e longo prazo, ao que é lucrativo e a domínios em que ninguém investe. No livro «Uma Ideia de Ciência», Joana Gonçalves de Sá defende mesmo que a ciência comporta uma benção e uma maldição. O financiamento de ciência é uma variável incontornável da análise à ciência que temos. Em Portugal, a precariedade laboral não poupa o sistema científico, onde também se instalaram sintomas de exaustão mental e até financeira.Porque fazemos a ciência que fazemos? Como decidir que ciência apoiar? Com que dinheiro? O que é preciso mudar no sistema científico português? Como valorizar as profissões científicas? Ouça a conversa de José Pedro Frazão com os cientistas Joana Gonçalves de Sá e David Marçal. O Da Capa à Contracapa é uma parceria da Fundação com a Renascença.
Por que razão achamos que um produto mais caro é sempre melhor? E que estratégia devemos seguir numa negociação salarial? Neste episódio, Filipa Galrão e o especialista Diogo Mendes exploram os mecanismos da economia comportamental, para lhe responder a esta e a outras questões.Descubra como o nosso cérebro, longe de ser uma máquina 100% racional, recorre a atalhos mentais que nos levam, muitas vezes, a tomar decisões financeiras pouco sensatas. As empresas conhecem bem essas vulnerabilidades - não é por acaso que a Amazon é hoje a segunda maior empregadora de economistas doutorados nos EUA.Ao longo da conversa, são desvendados alguns dos truques de marketing mais eficazes: o «efeito isco», por exemplo, que explica por que o pacote médio de pipocas no cinema existe apenas para nos fazer comprar o grande; ou a razão pela qual o antigo «leite gordo» passou a chamar-se «leite inteiro», mesmo sem qualquer alteração no produto.Uma conversa essencial para perceber como funciona o comportamento humano e para agir de forma informada na hora de consumir e investir.REFERÊNCIAS E LINKS ÚTEISARIELY, Dan, «Predictably Irrational: The Hidden Forces That Shape Our Decisions» (2008, HarperCollins)KAHNEMAN, Daniel, «Thinking, Fast and Slow» (2011, Farrar, Straus and Giroux)HARVARD BUSINESS REVIEW, «How to Answer 'What Are Your Salary Expectations?'» (2023, Harvard Business Review)OBSERVADOR, «As armadilhas mentais que os investidores enfrentam» (2022, Observador)THE STRATEGY STORY, «Economist Magazine: A Story of Clever Decoy Pricing» (2020, The Strategy Story)VOX, «Airport Prices Make No Sense, Except When You Consider the Monopoly Factor» (2023, Vox)BIOSDiogo MendesProfessor de Finanças na Stockholm School of Economics. Doutorou-se em finanças pela Nova School of Business and Economics, tendo passado pela London School of Economics e Imperial College London. Tem investigação nas áreas de literacia financeira, finanças da empresa e economia do desenvolvimento. Faz parte da equipa de coordenação do programa “Finanças para Todos” com o intuito de promover melhores práticas financeiras em Portugal.Filipa Galrão A Filipa vive no campo, mas é à cidade que vai quando precisa de euforia, seja em festivais de música ou no Estádio da Luz. Estudou Comunicação Social e Cultural na Universidade Católica. Em pequena, gravava o diário em K7, em graúda agarrou-se aos microfones da Rádio. Depois da Mega Hits e da Renascença, é agora uma das novas vozes da Rádio Comercial. Já deu à luz 1 livro infantil - Que Estranho! - e 2 filhos.
Ana Catarina Mendes e Duarte Pacheco analisam os primeiros dias de campanha oficial para as legislativas e avaliam o ciclo de debates pré-eleitores. Os comentadores do programa “Casa Comum”, da Renascença, analisam ainda as prioridades do Parlamento Europeu para o orçamento de longo prazo da União Europeia pós-2027.
Três décadas e meia após o Manifesto para a Ciência em Portugal, o investimento em ciência é guiado pela meta de 3% do PIB para investigação e desenvolvimento em 2030. No entanto, a fasquia está atualmente em 1,7%, maioritariamente garantidos por financiamento empresarial. O Estado deve aumentar significativamente o investimento em ciência? Os apoios à investigação em empresas devem ser revistos? Qual o papel da União Europeia? E, para lá do cálculo das verbas, que outras dimensões da política pública de ciência devem ser incrementadas?Ouça a conversa com Maria de Lurdes Rodrigues, autora do livro «Investimento em Ciência», lançado pela Fundação Francisco Manuel dos Santos, e com a cientista Maria Manuel Mota. O Da Capa à Contracapa é uma parceria da Fundação com a Renascença.
Em entrevista ao Hora da Verdade, da Renascença e jornal Público, o presidente da Comissão Nacional da Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente afirma que os incentivos a obstetras serão “altamente competitivos” com o que se paga no privado. Alberto Caldas Afonso defende a criação de um centro materno-infantil na Península de Setúbal.
O apagão ibérico e as diversas lições a retirar deste evento a diversas escalas são o tema do programa Casa Comum desta semana. O debate semanal da Renascença, em parceria com a Euranet - Rede Europeia de Rádios, conta com Ana Catarina Mendes, Duarte Pacheco e Catarina Martins e moderação de José Pedro Frazão.
A Comissão Europeia vai apresentar em julho uma proposta de Quadro Financeiro Plurianual que define os dinheiros comunitários entre 2028 e 2034. O debate está a correr na sociedade europeia, numa reflexão que percorre governos, parlamentos, instituições públicas e privadas e centros de reflexão. A repartição dos dinheiros comunitários terá de ponderar realidades como o novo alargamento da União Europeia, a necessidade de reforço da defesa e a aposta na competitividade económica. Deve Portugal preparar-se para receber menos verbas europeias no próximo ciclo comunitário? Os países vão ter de aumentar as suas contribuições? Onde estão os instrumentos financeiros e os novos recursos próprios de que a Europa precisa? Ouça a conversa de José Pedro Frazão com Elisa Ferreira e Henrique Burnay, os convidados desta edição do “Da Capa à Contracapa”, um programa da Renascença realizado em parceria com a Fundação Francisco Manuel dos Santos.
A Comissão Europeia vai apresentar em julho uma proposta de Quadro Financeiro Plurianual que define os dinheiros comunitários entre 2028 e 2034. O debate está a correr na sociedade europeia, numa reflexão que percorre governos, parlamentos, instituições públicas e privadas e centros de reflexão. A repartição dos dinheiros comunitários terá de ponderar realidades como o novo alargamento da União Europeia, a necessidade de reforço da defesa e a aposta na competitividade económica. Deve Portugal preparar-se para receber menos verbas europeias no próximo ciclo comunitário? Os países vão ter de aumentar as suas contribuições? Onde estão os instrumentos financeiros e os novos recursos próprios de que a Europa precisa? Ouça a conversa de José Pedro Frazão com Elisa Ferreira e Henrique Burnay, os convidados desta edição do “Da Capa à Contracapa”, um programa da Renascença realizado em parceria com a Fundação Francisco Manuel dos Santos.
A Comissão Europeia vai apresentar em julho uma proposta de Quadro Financeiro Plurianual que define os dinheiros comunitários entre 2028 e 2034. O debate está a correr na sociedade europeia, numa reflexão que percorre governos, parlamentos, instituições públicas e privadas e centros de reflexão.A repartição dos dinheiros comunitários terá de ponderar realidades como o novo alargamento da União Europeia, a necessidade de reforço da defesa e a aposta na competitividade económica.Deve Portugal preparar-se para receber menos verbas europeias no próximo ciclo comunitário? Os países vão ter de aumentar as suas contribuições? Onde estão os instrumentos financeiros e os novos recursos próprios de que a Europa precisa?São convidados deste programa Henrique Burnay, senior partner da Eupportunity, e a economista Elisa Ferreira, antiga vice-governadora do Banco de Portugal.O Da Capa à Contracapa é uma parceria da Fundação com a Renascença.
Patriarca de Lisboa, D. Rui Valério, em entrevista à Renascença em Roma668c7c46-e620-f01
Em entrevista ao Hora da Verdade, da Renascença e jornal Público, o antigo ministro da Saúde reconhece que não é fácil resolver o problema, nem acredita que ele possa ser resolvido em menos de um ano. No entanto, Manuel Pizarro acredita que a atual ministra da Saúde mergulhou o SNS num clima de instabilidade. O candidato à Câmara do Porto quer tirar carros da cidade e considera que o anterior Governo do PS esteve "muito mal" na demora na AIMA.
As imagens e as notícias sucedem-se e os números parecem confirmar a perceção. A delinquência juvenil mantém a tendência de subida desde 2021 em Portugal, atingindo no ano passado o valor mais elevado desde 2016.A violência ligada a grupos juvenis tem tido maior expressão na área Metropolitana de Lisboa, mas as ocorrências observam-se também nos distritos do Porto, Setúbal e Faro.A criminalidade juvenil inclui casos de abuso sexual cometido por menores ou partilha de pornografia de menores. O Relatório Anual de Segurança Interna aponta para crimes cada vez mais graves praticados por indivíduos cada vez mais jovens.Como se combate a delinquência juvenil de forma eficaz? Quais os fatores que potenciam esta criminalidade ? Que resposta reside nas dimensões extra-policiais deste combate?Este debate conta com o coronel Francisco Rodrigues, presidente do Observatório de Segurança, Criminalidade Organizada e Terrorismo, e com o superintendente António Leitão da Silva, membro da Comissão de Análise Integrada da Delinquência Juvenil e da Criminalidade Violenta.O Da Capa à Contracapa é uma parceria da Fundação com a Renascença.
Quem o diz é Filipe d'Avillez, antigo jornalista da Rádio Renascença. Destaca o legado deixado por Papa Francisco, que "levou muita a gente a dar uma segunda oportunidade à Igreja Católica."See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Presidente da Conferência Episcopal Portuguesa, e bispo da Diocese de Leiria-Fátima, comparou, em entrevista à Rádio Renascença, o Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, a Adolf Hitler. José Ornelas apelou a uma solução de “paz”, em alternativa à solução bélica e de corrida ao armamento.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Programa O Homem e a Terra desta terça-feira, 15.04.2025O programa traz informações sobre o Dia de Campo de Feijão que acontecerá em Renascença.O programa traz também uma entrevista com Edivan José Possamai.
Tudo começa nos bancos da escola. Um professor pode fazer a diferença no interesse de novas gerações pela literatura. Maria do Carmo Vieira, autora de «O Poder da Literatura», relata, neste livro, a sua experiência de contacto com alunos, em partilha de leituras e referências sobre textos literários. Como se faz esta ligação?E que exemplo nos traz o movimento pela defesa e salvaguarda do Café Martinho da Arcada, em meados dos anos 80 do século passado?As convidadas deste programa são Maria do Carmo Vieira, professora aposentada do Ensino Secundário e Sandra Barão Nobre, autora que se dedica à biblioterapia, fazendo a ponte entre leitura, literatura e terapia.O Da Capa à Contracapa é uma parceria da Fundação com a Renascença.
Imagine a sua riqueza a encolher silenciosamente, ano após ano. Não é ficção: é o que acontece ao dinheiro de 70% dos portugueses, «adormecido» em depósitos a prazo.Neste episódio, Filipa Galrão conversa com o especialista em finanças, Diogo Mendes, que nos explica por que motivo apenas 2% dos portugueses investem em ações, enquanto nos países nórdicos essa percentagem está próxima dos 20%.Se formos além da realidade europeia, os contrastes são ainda mais significativos: sem um Estado Social robusto, 62% dos americanos participam no mercado acionista.O que explica estas diferenças? Um fator-chave é precisamente o nível de literacia financeira. Mas há outros: o género, a educação e, naturalmente, o rendimento influenciam as nossas decisões financeiras e o nosso grau de aversão ao risco ao longo da vida.Quer seja um investidor experiente ou alguém que nunca comprou uma ação, junte-se à conversa e aprenda a navegar o mundo dos investimentos com mais conhecimento e confiança.REFERÊNCIAS E LINKS ÚTEISBANCO DE PORTUGAL, CMVM, ASF,«4º Inquérito à Literacia Financeira da População Portuguesa» (2023, Todos Contam)CMVM, «Perfil do Investidor» (2023, Comissão do Mercado de Valores Mobiliários)DECO PROTESTE, «Custos de corretagem: simulação Deco para corretoras online vs. Bancos» (2023, Deco Proteste)EFAMA, «Household participation in capital markets» (2023, European Fund and Asset Management Association)«MONSTER OF WALL STREET», Madoff: The (2023, Netflix)«THE MEASURE OF A PLAN, Investment returns by asset class - Last 50 years» (2023, The Measure of a Plan)«WORLD FEDERATION OF EXCHANGES, Number of listed companies» (2023, Focus World Federation of Exchanges)BIOSDiogo MendesProfessor de Finanças na Stockholm School of Economics. Doutorou-se em finanças pela Nova School of Business and Economics, tendo passado pela London School of Economics e Imperial College London. Tem investigação nas áreas de literacia financeira, finanças da empresa e economia do desenvolvimento. Faz parte da equipa de coordenação do programa “Finanças para Todos” com o intuito de promover melhores práticas financeiras em Portugal.Filipa Galrão A Filipa vive no campo, mas é à cidade que vai quando precisa de euforia, seja em festivais de música ou no Estádio da Luz. Estudou Comunicação Social e Cultural na Universidade Católica. Em pequena, gravava o diário em K7, em graúda agarrou-se aos microfones da Rádio. Depois da Mega Hits e da Renascença, é agora uma das novas vozes da Rádio Comercial. Já deu à luz 1 livro infantil - Que Estranho! - e 2 filhos.
Em entrevista ao programa Horada Verdade, da Renascença e do jornal Público, o ex-presidente do Parlamento e antigo líder socialista, considera que o país pode estar a caminhar para uma situação limite que pode exigir uma solução desse género. O antigo líder socialista diz-se ainda convicto que António Vitorino irá mesmo avançar com uma candidatura às eleições presidenciais de 2026
Parabéns, Renascença - 88 Anos0a0d0691-e715-f011-8b3d-000d3abf7ae9Thu, 10 A
A mudança tecnológica associada à digitalização tem dois caminhos possíveis: pode substituir o trabalho humano ou pode potenciá-lo.A Fundação Francisco Manuel dos Santos publica agora o primeiro policy paper sobre os impactos da digitalização, da inteligência artificial e da automação em todo o mercado de trabalho português. Que profissões serão mais afetadas? Que desafios traz a inteligência artificial para trabalhadores e empregadores? E que papel está reservado para as políticas públicas?São convidados deste programa Hugo Castro Silva, professor e investigador do Instituto Superior Técnico e um dos co-autores deste estudo – com Rui Baptista, Pablo Casas e António Sérgio Ribeiro – e Maria Manuel Leitão Marques, professora jubilada da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra e ex-ministra da Modernização Administrativa.O Da Capa à Contracapa é uma parceria da Fundação com a Renascença.
Em entrevista ao programa Hora da Verdade, da Renascença e jornal Público, o antigo ministro de Passos Coelho pede ao primeiro-ministro que tenha "abordagem mais humilde" em relação ao tema Spinumviva e lamenta que Luís Montenegro olhe para "o escrutínio como uma ofensa". Miguel Poiares Maduro acredita que caso Gouveia e Melo vença as presidenciais, pode ser criado um novo partido "populista de centro" que ameace a "sobrevivência" do PS e PSD.
O primeiro dia de abril popularizou o jogo da mentira. Mas, na era atual de desinformação, distorcer a verdade passou a não ser uma brincadeira inofensiva. E na sociedade da imagem, emerge o poder de esconder as realidades atrás das aparências.Já no discurso político, a verdade pode ser manipulada muito além dos limites tradicionais da propaganda, mesmo para quem afirma ser detentor exclusivo dessa mesma verdade.Como se relativiza a verdade na sociedade contemporânea? Estamos condenados a um constante trabalho de deteção de mentiras? Onde entra a ética, pessoal e profissional, neste debate? São convidados deste programa o politólogo João Pereira Coutinho e Isabel Capeloa Gil, professora catedrática e reitora da Universidade Católica Portuguesa.O Da Capa à Contracapa é uma parceria da Fundação com a Renascença.
Renascença - Jogo de Palavra, As Entrevistas de Rui Miguel Tovar
Voz inconfundível da Renascença, além de recordista de jogos do Sp. Braga na primeira divisão até há um mês (274 jogos), por força da regularidade de Ricardo Horta. Lateral formado no FC Porto, e campeão português de juniores, José Nuno Azevedo fala de mil e uma peripécias numa carreira bem bonita e exemplar.
A Renascença tem Tudo das Três às Tantas31c303b4-020b-f011-aaa7-000d3aaf59e6
A dirigente socialista garante que a sua “prioridade” é a candidatura à Câmara de Lisboa e esclarece que não irá integrar as listas de candidatos a deputados do PS. Em entrevista ao Hora da Verdade, da Renascença e jornal Público. Alexandra Leitão não afasta a possibilidade de um dia avançar para a corrida à liderança do PS e acredita que partido "não vai centralizar" campanha no caso da empresa do primeiro-ministro, mas avisa: "Não podemos ignorar".
Nada sobre a Ucrânia sem a Ucrânia. É o mantra que se ouve de novo nestes dias de negociação para que as armas se calem pelo tempo possível na Ucrânia. Mas são os Estados Unidos que estão a conduzir conversas bilaterais enquanto a Europa decide como vai avançar no passo seguinte do conflito.Os europeus respondem à incerteza do apoio americano com planos de manutenção de paz na Ucrânia, de reforço da defesa no Leste, de uma nova arquitetura de defesa nuclear do continente.Será que nada sobre a Europa vai ser discutido sem a Europa? Que impacto terá a aposta na Defesa Europeia? Que escolhas tem a Europa que fazer? E como isso se liga aos outros desafios continentais?São convidados deste programa Bruno Cardoso Reis, professor e investigador do Iscte-IUL e a embaixadora Ana Martinho, investigadora do Instituto de Estudos Políticos na Universidade Católica.O Da Capa à Contracapa é uma parceria da Fundação com a Renascença.
Maria do Rosário Palma Ramalho, ministra Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, é a entrevistado desta semana do Hora da Verdade, da Renascença e jornal Público. A saúde da Segurança Social e a polémica em torno do primeiro-ministro que levou à queda do Governo são alguns dos temas da entrevista.
Surpreendemos os pais da Renascença - Feliz Dia do Pai!050fe66d-2004-f011-aaa7-000d3aaf59e6
Pesca, conservas, turismo... de tudo um pouco o areal de Monte Gordo já viu em 600 anos. Junto a Espanha, este litoral tem um passado que vai do Marquês de Pombal a Ingrid Bergman. E o presente, de que é feito em Monte Gordo? O que sobra de mais de meio milénio de cruzamento entre povo e elites nesta língua de terra do Algarve?É o tema deste programa, que junta José Carlos Barros, romancista e arquitecto paisagista, autor de «Os Filhos de Monte Gordo» e Neto Gomes, jornalista e historiador local, nascido em Vila Real de Santo António.O Da Capa à Contracapa é uma parceria da Fundação com a Renascença.
Quanto estaria disposto a pagar por um bilhete para um grande jogo de basquetebol? E será que o método de pagamento – dinheiro físico ou cartão – influencia essa decisão?Neste episódio, Filipa Galrão e o especialista em finanças Diogo Mendespartilham estratégias para criar um orçamento familiar equilibrado, incluindo a regra 50/30/20 e a técnica «Pay Yourself First» – capazes de transformar as nossas fragilidades psicológicas numa motivação para poupar.À boleia da neurociência, exploram ainda como a desmaterialização do dinheiro está a transformar os nossos hábitos de consumo.Se quer saber como passar de um gasto de 72 para 4 euros num ano, mas ainda acha que «no poupar é que está o ganho», então esta é mesmo a conversa certa para si.REFERÊNCIAS E LINKS ÚTEISWARREN, Elizabeth & TYAGI, Amelia Warren, «All your worth: The Ultimate Lifetime Money Plan», 2005, Free Press. (livro que populariza a regra 50/30/20)PRELEC, Drazen & SIMESTER, Duncan, «Always Leave Home Without It: A Further Investigation of the Credit-Card Effect on Willingness to Pay», 2001, Marketing LettersBANKER, Sachin & Prelec, Drazen, «How credit cards activate the reward center of our brains and drive spending», 2021, MIT Sloan«Mais de metade dos portugueses têm serviços de streaming», jornal Público (Marktest)«Salário médio subiu para 1142€», Rádio RenascençaRelatório do 4º Inquérito à Literacia Financeira da população portuguesaBIOSDiogo MendesProfessor de Finanças na Stockholm School of Economics. Doutorou-se em finanças pela Nova School of Business and Economics, tendo passado pela London School of Economics e Imperial College London. Tem investigação nas áreas de literacia financeira, finanças da empresa e economia do desenvolvimento. Faz parte da equipa de coordenação do programa “Finanças para Todos” com o intuito de promover melhores práticas financeiras em Portugal.Filipa Galrão A Filipa vive no campo, mas é à cidade que vai quando precisa de euforia, seja em festivais de música ou no Estádio da Luz. Estudou Comunicação Social e Cultural na Universidade Católica. Em pequena, gravava o diário em K7, em graúda agarrou-se aos microfones da Rádio. Depois da Mega Hits e da Renascença, é agora uma das novas vozes da Rádio Comercial. Já deu à luz 1 livro infantil - Que Estranho!- e 2 filhos.
Nuno Melo admite o envio de militares portugueses para a Ucrânia e a aquisição de caças europeus. Em entrevista ao programa Hora da Verdade, da Renascença e do Público, o ministro da Defesa ressalva que uma eventual missão será sempre num contexto de paz. Diz-se ainda convicto que o primeiro-ministro não cometeu nenhuma ilegalidade e que não há mais explicações a dar sobre a empresa de família. Melo reconhece ainda que preferia ir para eleições sem a atual polémica que envolve Luís Montenegro.
Portugal tem uma das maiores taxas da União Europeia de participação feminina no mercado de trabalho. No entanto, uma em cada cinco mulheres tem um contrato precário. Quase metade trabalha em profissões com salários particularmente baixos. Em cada 10 trabalhadores não qualificados, há sete mulheres.Comparando com os homens, em média, elas ganham menos 238 euros por mês. A desigualdade aumenta à medida que sobem na hierarquia das empresas.Como combater a desigualdade de género no mundo do trabalho? É a pergunta de base para a edição do programa desta semana, que junta Teresa Fragoso, antiga presidente da Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género e Sara Falcão Casaca, do Observatório Género Trabalho e Poder do Instituto Superior de Economia e Gestão.O Da Capa à Contracapa é uma parceria da Fundação com a Renascença.
O ministro da Economia, Pedro Reis, é o convidado desta semana do programa Hora da Verdade, da Renascença e jornal Público. Perante a crise política que se instalou, o governante considera que o PSD pode sair reforçado das eleições legislativas antecipadas. Pedro Reis considera que o primeiro-ministro deu ao Parlamento todas as explicações possíveis e que se trata de um caso político e não judicial.
No espaço de uma década, as tiragens dos jornais diminuíram dois terços, as redações emagreceram ou perderam cabelos brancos, as redes sociais tornaram-se fonte principal de informação para milhares de pessoas, as notícias falsas explodiram na sociedade e os modelos de negócio tornaram-se também eles precários. Ser jornalista tornou-se um ofício maltratado e mal pago. Rui Frias, autor do livro “O jornal”, e Pedro Leal, diretor-geral da Renascença, são os convidados do programa Da Capa à Contracapa desta semana.
No espaço de uma década, as tiragens dos jornais diminuíram dois terços, as redações emagreceram, as redes sociais tornaram-se a principal fonte de informação para milhares de pessoas, as notícias falsas explodiram na sociedade e os modelos de negócio tornaram-se também eles precários. Ser jornalista tornou-se um ofício maltratado e mal pago. É este o retrato social do jornalismo em Portugal que se pode ler no livro «O Jornal», de Rui Frias, agora editado pela Fundação Francisco Manuel dos Santos. O modelo digital do jornalismo é o mau da fita ou a oportunidade que muitos media têm de agarrar? Porque se perderam as referências e porque tantos jornalistas decidiram deixar a profissão? Há esperança para o jornalismo no meio da instabilidade e da fragilidade financeira da comunicação social portuguesa? Este é o tema que junta Rui Frias à conversa com Pedro Leal, diretor-geral da Renascença.O Da Capa à Contracapa é uma parceria da Fundação com a Renascença.
Dalila Rodrigues à Renascença: "Há uma cultura machista" que deve ser combatidabefcf1ac-
A eurodeputada do PS, Marta Temido, defende que “não se pode afastar em definitivo” o envio de tropas da União Europeia fora de eventuais missões de paz. Em entrevista ao programa Hora da Verdade, da Renascença e do jornal Público, critica a atual ministra da Saúde, devido à situação no Amadora-Sintra, e a falta de “coerência" Gouveia e Melo rumo às eleições presidenciais de 2026.
Em meados do século XX, a construção da Nova Cidade Universitária de Coimbra implicou a demolição da Alta de Coimbra. Três mil pessoas foram distribuídas por vários bairros da cidade dos estudantes. Mas a memória dos habitantes da Alta – os chamados salatinas – permaneceu nas novas comunidades e vive hoje os momentos mais evocativos das últimas décadas. O que resta desse tempo de Coimbra? Que futuro tem este património afetivo da cidade? Rafael Vieira, o autor do livro «Os Salatinas, Coimbra da Saudade», junta-se à conversa com Maria de Lurdes Dias, uma das sobreviventes dos salatinas do século XX.O Da Capa à Contracapa é uma parceria da Fundação com a Renascença.
Em meados do século XX, a construção da Nova Cidade Universitária de Coimbra implicou a demolição da Alta de Coimbra. Três mil pessoas foram distribuídas por vários bairros da cidade dos estudantes. Mas a memória dos habitantes da Alta – os chamados salatinas – permaneceu nas novas comunidades e vive hoje os momentos mais evocativos das últimas décadas. O que resta desse tempo de Coimbra? Que futuro tem este património afetivo da cidade? Para responder a estas perguntas, o “Da Capa à Contracapa” recebe Rafael Vieira, autor de “Os Salatinas: Coimbra da Saudade” e Maria de Lurdes Dias, uma das sobreviventes dos salatinas do século XX. O Da Capa à Contracapa é um programa da Renascença em parceria com a Fundação Francisco Manuel dos Santos.
A procissão sem padre organizada pelo PCP. A sátira ao cardeal Cerejeira. As ocupações armadas dos seminários, com Dinis Almeida a entrar "de metralhadora em riste". A perda temporária da Rádio Renascença. E o cerco ao Patriarcado. Tudo contado pelo padre Armando Duarte, último sacerdote ordenado antes do 25 de Abril.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Radialista da Renascença e agora a "máquina de pastilhas" do programa A Máscara, Ana Galvão fala de humor, mudanças, desafios, amor e rádio, numa conversa sincera e cheia de histórias inesperadas, com Daniel Oliveira, no Alta Definição em podcast. Nesta emissão de 08 de fevereiro, Ana Galvão reflete sobre a sua trajetória profissional e pessoal, marcada pelo amor à rádio e à leveza na vida. Fala sobre a influência do seu pai, um músico irreverente, e da sua mãe, uma presença constante e estruturante. Recorda a infância dividida entre Espanha e Portugal, a mudança difícil na adolescência e a descoberta da paixão pela rádio. Com humor, partilha histórias do seu percurso, como a rejeição inicial na rádio por não falar bem português e os desafios da sua carreira. Destaca a importância de relações leves e ambientes saudáveis no trabalho, e a sua sensibilidade para os direitos dos animais e o seu compromisso com o vegetarianismo. A maternidade transformou a sua visão do amor, trazendo desafios emocionais, como o impacto do divórcio no seu filho. Em conversa com Daniel Oliveira, revela o marco que foi a perda do pai em plena pandemia e como isso alterou a dinâmica familiar.See omnystudio.com/listener for privacy information.
As Três da Manhã fazem seis anos e os ouvintes enchem o auditório da Renascença para uma emissão muito especial
Os ouvintes pedem as canções que ouviam quando tinham seis anos, a Inês descobre que um dos filhos apoia Marques Mendes e as Três recebem as novas caras da Renascença, José Coimbra e Paulo Fragoso.
A Inês trocou um Uber pelo carro do administrador da Renascença, finalmente aprendemos a parar um soluço e descobrimos um casal que trocou etiquetas no IKEA e comprou mais de mil euros em mobília por vinte e dois euros e oitenta cêntimos.
Na penúltima manhã de 2024, a Inês Lopes Gonçalves perguntou aos ouvintes quais foram as melhores coisas que lhes aconteceram este ano e ficámos a saber onde é que ela vai passar a noite de 31 de dezembro. O Olivier Bonamici preparou um quizz que testou a atenção e o conhecimento da animadora sobre os “Jogos sem Fronteiras” e a Teresa Oliveira esteve connosco para contar o que preparou para a emissão de final de ano da Renascença!
Ouça, diariamente, o melhor do que se passou entre as 7h e as 10h, na Renascença. Com Ana Galvão, Joana Marques e Inês Lopes Gonçalves.
Morreu Magalhães Crespo, presidente emérito do Grupo Renascença Multimédia81e543ac
Joana Marques traz à antena da Renascença o direito de resposta de Gustavo Santos.