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Renascença - Jogo de Palavra, As Entrevistas de Rui Miguel Tovar
Memorável, a presença de Valdo na Renascença. Todas as respostas têm um enquadramento, o facto em si e a estória associada. Começámos por falar da seleção brasileira e só muito depois é que chegámos à final da Taça dos Campeões pelo Benfica em 1990. Com o tempo já a derrapar, o ás de trunfo com a aventura no PSG, ao lado de Artur Jorge.
A tensão parece estar sempre latente no dia a dia. No trânsito, nas filas de serviços públicos e privados, em muitas notícias que escutamos e em tanto que lemos nas redes sociais.Vivemos mesmo numa sociedade cada vez mais violenta ou será apenas uma percepção? A que se deve esta irritabilidade que parece generalizada? Onde acaba a tensão e começa a violência? As redes sociais e o contexto político são alheios a esta realidade?Para responder a estas questões, o programa desta semana recebe o psicólogo social André Mata e o psiquiatra Gustavo Jesus.O Da Capa à Contracapa é uma parceria da Fundação com a Renascença.
Mais de mil milhões de pessoas em todo o mundo vivem em pobreza multidimensional, que inclui dimensões como as privações materiais e sociais, a saúde ou a habitação. Os dados do mais recente Índice publicado pelo Programa de Desenvolvimento Humano das Nações Unidas apontam para cerca de 887 milhões de pessoas expostas a pelo menos um risco climático, entre secas, calor extremo, inundações ou poluição do ar.A cooperação internacional tem sido identificada como uma ferramenta chave para ajudar os países mais pobres a superarem este quadro. A ajuda internacional aos países mais pobres passa apenas pela transferência de dinheiro e tecnologia? Como reforçar o papel das sociedades civis nestes países?A poucos dias do arranque na Amazónia da 30ª Conferência das Nações Unidas para as Alterações Climáticas, o programa desta semana recebe Nelvina Barreto, ex-ministra da Agricultura da Guiné-Bissau e, atualmente, diretora da Unidade de Ambiente do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento no escritório local, e Sílvia Santos, gestora dos projetos da Fundação Fé e Cooperação (FEC) - em Angola.O Da Capa à Contracapa é uma parceria da Fundação com a Renascença.
No retrato «Um Tesouro no Deserto, O Algarve entre montes e memórias», o jornalista Rui Araújo percorre montes e lugares do interior do Algarve, em particular no concelho de Alcoutim, conversando com quem ali vive num cenário marcado pela solidão e pelo despovoamento. Longe do mar, este é um Algarve que raramente vem às notícias. Como se vive nestes lugares? Como valorizar estes territórios? Como convive com a região mais turística do país? Neste programa conversamos com o autor e com o antigo reitor da Universidade do Algarve, João Pinto Guerreiro. O Da Capa à Contracapa é uma parceria da Fundação com a Renascença.
Objetos inesperados que as Três da Manhã têm em casa (o vídeo está nas redes da Renascença), fobias de ouvintes e um especial “Hoje há cozido”, dedicado a Francisco Pinto Balsemão.
No programa Hora da Verdade, da Renascença e do Público, o líder parlamentar do PS fala de eleições presidenciais, mas também de Orçamento do Estado para 2026: "PS nunca será álibi" para Governo ter défice orçamental, avisa Eurico Brilhante Dias.
O que disse Pinto Balsemão no programa "A Três Dimensões" da Renascença?1f9e9a43-59af-f
Quanto vale o nosso trabalho hoje... e amanhã? Diogo Mendes e Filipa Galrão analisam o mercado de trabalho em Portugal - dos salários à produtividade, das profissões do futuro aos desafios de criar um negócio.Mais do que um número, o salário é a remuneração do nosso capital humano. Mas porque é que este capital tem tendência a perder valor? O especialista em finanças, Diogo Mendes, identifica as oportunidades e as fragilidades do nosso mercado laboral.Num país onde as diferenças salariais entre quem tem e quem não tem ensino superior estão entre as maiores da Europa, investir na educação faz a diferença. Mas não só. Ter experiência e mudar de emprego também pode trazer grandes vantagens na progressão da carreira.A conversa explora ainda as profissões que vão crescer e as que tendem a desaparecer até 2030, os riscos e oportunidades de criar empresas, e os desafios de uma geração de jovens adultos que continua longe da independência financeira.Há também espaço para discutir o ‘brain drain' – a fuga de talento para o estrangeiro – e desfazer mitos sobre o impacto da imigração no mercado de trabalho português.Um retrato incisivo e realista de um país em que a maioria da população ativa trabalha muito, mas nem sempre se sente valorizada.Mais um episódio do [IN]Pertinente a não perder, desta vez para se situar no atual mapa do mercado de trabalho nacional.LINKS E REFERÊNCIAS ÚTEIS«Ganho médio mensal por nível de escolaridade» (Pordata)«Automação e inteligência artificial no mercado de trabalho português: desafios e oportunidades» (FFMS)«Ganho médio mensal» (INE)«The future of jobs report 2025» (World Economic Forum)«The case for job hopping» (BBC)«How many hours per week do Europeans work?» (Eurostat)«Want A Pay Raise? Switching Jobs Has Much More Upside Amid Soaring Inflation, Report Finds» (Forbes)«Especialistas alertam para a escassez do talento em Inteligência Artificial» (Sapo)«Nunca houve tantas pessoas a trabalhar em Portugal» (SIC Noticias)«Education at a Glance» (OECD, 2024)BIOSDiogo MendesProfessor de Finanças na Stockholm School of Economics. Doutorou-se em finanças pela Nova School of Business and Economics. Tem investigação nas áreas de literacia financeira, finanças da empresa e economia do desenvolvimento. Filipa Galrão Estudou Comunicação Social e Cultural na Universidade Católica. Depois da Mega Hits e da Renascença, é agora uma das novas vozes da Rádio Comercial. Já deu à luz 1 livro infant
Pelo segundo ano consecutivo, assinala-se o Dia Nacional da Banda Desenhada a 18 de Outubro, a poucos dias também do lançamento mundial de «Asterix na Lusitânia».São apenas dois pretextos entre muitos para debater a relevância da banda desenhada no mundo das artes, na sociedade e até na educação de milhões de seguidores desta área criativa.Quem são os leitores e criadores de hoje e o que mudou neste mundo particular? Como se vive a banda desenhada no ambiente digital? O programa desta semana recebe Pedro Vieira de Moura, o investigador e especialista em BD, e Joana Mosi, artista visual e autora de banda desenhada. O Da Capa à Contracapa é uma parceria da Fundação com a Renascença.
Frei Bento Domingues escondia presos políticos no convento, o Cardeal Cerejeira incentivou os jovens a contornar a censura e Pedro Roseta percorreu o País, após o 25 abril, a explicar à população como se votava. “Igreja e Liberdade” é um podcast da Renascença, da autoria da jornalista Ana Catarina André, com contextualização histórica de Paula Borges Santos, sobre o papel dos católicos na transição democrática em Portugal e as transformações ocorridas na Igreja neste período, numa parceria com o IPRI - Instituto Português de Relações Internacionais.
Recuperado da pandemia, o mundo da aviação retomou desafios antigos como a sustentabilidade e mais modernos como a inteligência artificial. De que forma a tecnologia está a mudar o setor? E como é que os desafios geopolíticos se refletem na indústria? E o que tem mudado no ato de viajar de avião?Para uma conversa do cockpit aos gabinetes de gestão, este episódio conta com José Correia Guedes, comandante da TAP na reforma, e Pedro Castro, especialista em aviação comercial.O Da Capa à Contracapa é uma parceria da Fundação com a Renascença.
Conheça a trajetória de Gabriel da Muda, sambista carioca que transformou sua paixão em quase três décadas de carreira. Nascido Gabriel Cavalcante, ele adotou como nome artístico a identidade da região onde cresceu, na Tijuca.Criador do tradicional Samba da Ouvidor, Gabriel também brilha às segundas-feiras no Samba do Trabalhador, ao lado de Moacyr Luz, no Renascença Clube. No bate-papo com o Câmara Rio Entrevista, ele relembra o início no samba aos 16 anos, histórias com mestres como Paulinho da Viola, e fala sobre sua indicação ao Grammy Latino em 2019.Com o cavaquinho sempre em mãos, Gabriel já levou o samba do Rio a São Paulo, Florianópolis, Paris, Nova Iorque, Japão e tantos outros palcos pelo mundo. E como bom carioca, revela também sua paixão pelo Carnaval.
D. Matteo Zuppi à Renascença: “A guerra é o contrário da humanidade”4b76c846-a1a6-f
Como se vota, como se contam os votos e o que fariam os mais novos se mandassem no país? As respostas estão no “Pensar Pequenino”. Vasco Pereira Coutinho estreia-se na Renascença e quem assina o novo espaço de comentário de quinta-feira às 9h15 é a Tia Bli, porque… “As pessoas têm de se acalmar, imediatamente!”
Mariana Vieira da Silva e Duarte Pacheco antecipam as autárquicas de domingo, a possível aprovação do Orçamento do Estado e o caso da investigação ao juiz Ivo Rosa. No programa Casa Comum da Renascença, os comentadores abordam ainda a polémica em torno da Flotilha para Gaza e a fronteira entre a crítica a Israel e o antissemitismo na Europa.
Veja o trailer do novo filme Renascença:The Salt Path - O Caminho do Amorfac3824f-5fa4-f011-
É muito mais que a presença francesa no nosso país. É a língua que nos leva a África, ao Caribe e até à América do Norte, num cruzamento de culturas e artes que também chega a Portugal.De que forma os fluxos migratórios mexeram com o peso da língua francesa em Portugal? O francês é uma língua em perda ou em alta no quotidiano português?Este Da Capa à Contracapa recebe a jornalista Helena Tecedeiro, autora de «A Francofonia em Portugal, Está bem e recomenda-se» numa conversa a que se junta Laetitia Casanova, uma consultora francesa que vive há mais de 15 anos no país.O Da Capa à Contracapa é uma parceria da Fundação com a Renascença.
Em entrevista à Renascença e jornal Público, a presidente da Associação Nacional de Farmácias defende o aumento do preço para os medicamentos mais baratos não faltarem. Ema Paulino considera que os farmacêuticos podem tratar doentes com infeções ligeiras e, assim, tirar muitos doentes da urgências.
A pergunta surge à cabeça do novo livro da Fundação Francisco Manuel dos Santos, da autoria de Nelson Nunes, intitulado “O tanto que grita este silêncio”. É um retrato que dá voz aos abstencionistas que traz rostos a uma realidade geralmente circunscrita a estatísticas e percentagens. É nesse cruzamento entre números e vozes que o Da Capa à Contracapa se centra esta semana, juntando os resultados do estudo «Abstenção Eleitoral em Portugal: Mecanismos, Impactos e Soluções» que pretende analisar a evolução da participação, os mecanismos que explicam a decisão de não votar e os efeitos políticos dessa escolha. Um dos co-autores desta investigação, João Cancela, junta-se a Nelson Nunes nesta conversa sobre a abstenção em Portugal. O Da Capa à Contracapa é uma parceria da Fundação com a Renascença.
Qual é o papel dos seguros na nossa vida financeira? O especialista Diogo Mendes e Filipa Galrão dão a resposta e refletem sobre o que estamos dispostos - e obrigados - a pagar, em troca de proteção na adversidade.Os acidentes são, por definição, imprevisíveis. A melhor solução é estarmos precavidos contra despesas inesperadas que podem resultar em altos danos patrimoniais. Neste episódio, ficamos a par de quais são os seguros obrigatórios, e os facultativos, em Portugal. O que devemos ter em conta quando contratamos um seguro, seja automóvel, de vida ou de habitação? Sabemos o que está incluído, por exemplo, num seguro de acidentes de trabalho? E como é que as seguradoras calculam os prémios que pagamos? A conversa também descodifica conceitos como o ‘known unknowns' e o ‘unknown unkonwns' – os riscos previsíveis e os completamente imprevisíveis – que estabelecem os limites entre o que a seguradoras podem, ou não, antecipar.Apesar de haver quem ainda prefira criar fundos de emergência a fazer seguros, há produtos cada vez mais procurados: só a subscrição de seguros de saúde cresceu 17% nos últimos anos. A dupla analisa ainda porque é que quem tem mais escolaridade recorre mais ao seguro, o que são os riscos ‘não seguráveis' e o que é a chamada “seleção adversa”.No fim, coloca-se a questão: que influência têm os seguros no nosso comportamento? Para não arriscar repostas e jogar pelo seguro, ouça este episódio [IN]Pertinente.LINKS E REFERÊNCIAS ÚTEISBonfim, D., Santos, J. A. C. (2020), «The Importance of Insurance Credibility», Banco de PortugalGropper, M., Kuhnen, C. (2025), «Wealth and Insurance Choices: Evidence from U.S. Households», Journal of Finance Panhans, M. T. (2019). «Adverse Selection in ACA Exchange Markets: Evidence from Colorado». American Economic Journal: Applied Economics«Global Insurance Market Trends 2024», OCDE 2024Plano Nacional de Formação Financeira. «Seguro automóvel», Todos Contam Plano Nacional de Formação Financeira. (2024). «Inquérito à Literacia Financeira da População Portuguesa 2023». Relatório da plataforma Todos Contam.Observador (2025). «Subscrição de seguros de saúde aumentou mais de 17% em 2024, revela supervisora do setor»DECO Proteste. (2025). «ADSE ou seguro de saúde: qual a melhor opção?»BIOSDiogo MendesProfessor de Finanças na Stockholm School of Economics. Doutorou-se em finanças pela Nova School of Business and Economics. Tem investigação nas áreas de literacia financeira, finanças da empresa e economia do desenvolvimento. Filipa Galrão Estudou Comunicação Social e Cultural na Universidade Católica. Depois da Mega Hits e da Renascença, é agora uma das novas vozes da Rádio Comercial. Já deu à luz 1 livro infantil - Que Estranho! - e 2 filhos.
Em entrevista ao programa Hora da Verdade, da Renascença e jornal Público, o líder do Partido Comunista diz que o primeiro-ministro já “anunciou” o sentido de voto contra do PCP no Orçamento do Estado com as opções políticas que tem tomado. Sobre as presidenciais, Paulo Raimundo afirma: "mal do nosso povo" se tiver de escolher entre Gouveia e Melo e André Ventura numa segunda volta.
Portugal tem das mais baixas taxas de associativismo na Europa. Há estudos europeus que também colocam o país abaixo da média europeia em prática de voluntariado. Apesar de tudo, mecanismos como os orçamentos participativos generalizaram-se pelo país ao longo dos últimos vinte anos. Será que há um «problema português» em matéria de participação cívica? Devemos começar a olhar para a qualidade da intervenção cidadã mais do que para a quantidade?Os convidados desta semana são José Carlos Mota, professor na Universidade de Aveiro e autor do ensaio «A Participação Cívica em Portugal», editado pela Fundação Francisco Manuel dos Santos, e Nelson Dias, coordenador da Rede de Autarquias Participativas.O Da Capa à Contracapa é uma parceria da Fundação com a Renascença.
Janeiro foi convidado especial da Emissão Renascença num autocarro por Lisboa!7a02239d-cd97
Pedro Andersson visitou o autocarro da Renascença!cf767da2-8595-f011-b484-000d3abebee6
Hoje vamos viajar até o início do século XVII para conhecer um dos nomes mais fascinantes da música da Renascença e do início do Barroco: Michael Praetorius.Nascido em 1571, na Alemanha, Praetorius era filho de um pastor luterano e carregava originalmente o nome Michael Schultze. Mas, como era costume na época, ele latinizou o sobrenome para Praetorius – o que soava muito mais elegante no meio acadêmico e musical.Foi organista, maestro, compositor e também um verdadeiro enciclopedista da música. Seu tratado Syntagma Musicum, por exemplo, é uma das fontes mais ricas que temos sobre a prática musical e os instrumentos da sua época.Mas entre suas inúmeras composições sacras, voltadas sobretudo para a tradição protestante, existe uma obra que escapou do ambiente da igreja e se tornou até hoje a mais conhecida de seu catálogo: a coleção Terpsichore, publicada em 1612.Apresentado por Aroldo Glomb com Aarão Barreto na bancada. Seja nosso padrinho: https://apoia.se/conversadecamara RELAÇÃO DE PADRINS Aarão Barreto, Adriano Caldas, Gustavo Klein, Fernanda Itri, Eduardo Barreto, Fernando Ricardo de Miranda, Leonardo Mezzzomo,Thiago Takeshi Venancio Ywata, Gustavo Holtzhausen, João Paulo Belfort , Arthur Muhlenberg e Rafael Hassan.
O ministro da Presidência, António Leitão Amaro, é o convidado desta semana do programa Hora da Verdade, da Renascença e do jornal Público. Imigração, eleições presidenciais e Orçamento do Estado são alguns dos temas em destaque.
Portugal apresenta uma esperança média de vida acima de países como a Alemanha ou os Países Baixos. Tem também índices de mortalidade infantil em linha com os países mais desenvolvidos do mundo. No entanto, apresenta ainda desigualdades que implicam, por exemplo, que as famílias suportem 30% dos gastos em saúde em Portugal, muito acima do praticado nos países da vanguarda europeia.Onde estão os fatores que levam a desigualdades no acesso à saúde? Os problemas estão no sistema de saúde e em especial no SNS? Qual a importância das desigualdades educativas e económicas, das assimetrias regionais ou do envelhecimento da população? Como podemos fazer melhor promoção da saúde e prevenção da doença?Neste episódio, o novo ensaio da Fundação «Desigualdades em Saúde» vai a debate com o autor Ricardo de Sousa Antunes, sociólogo e enfermeiro, e com Sara Valente de Almeida, especialista em economia da saúde.O Da Capa à Contracapa é uma parceria da Fundação com a Renascença.
Recomendo que conheçam esta jornalista da Rádio Renascença pelas entrevistas que tem feito e, nesta conversa, pelo óptimo vislumbre enquanto leitora. Gostei muito e acredito que também vão gostar.Os livros que a jornalista escolheu:O impostor, Javier Cercas;Deus na Escuridão, Valter Hugo Mãe Pés de barro, Nuno Duarte;Aberto todos os dias, João Luís Barreto Guimarães.Outras referências:Pátria, Fernando Aramburu;Ensaio sobre a Cegueira, José Saramago;Somos o Esquecimento que Seremos, Héctor Abad Faciolince;Terra Alta, Javier Cercas;Tolentino Mendonça;Poesia de Pedro Mexia;Os poemas que a Maria João leu de João Luís Barreto Guimarães:Gostaria de partilhar comigo o resto da sua vida?;O Incêndio.Alguns dos livros infanto-juvenis que escreveu:"Chamo-me Beethoven";"Chamo-me Wagner".Projectos na Rádio Renascença:Ensaio Geral: dedicado à cultura e às artes, emitido às sextas-feiras, 23h30;Podcast Avenida da Liberdade: para assinalar os 50 anos do 25 de Abril.O que ofereci:Recurso e Pobreza, Tatiana Faia.Os livros aqui:www.wook.pt
O novo barómetro da Fundação mostra que os residentes em Portugal têm uma imagem globalmente positiva do poder local. No entanto, querem mais influência das autarquias em áreas como a Saúde ou a Habitação. O poder do presidente da Câmara é reconhecido nos municípios, mas a influência dos cidadãos, das associações ou das oposições nas políticas concelhias é diminuta aos olhos dos munícipes.Porque razão a democracia local parece ainda distante de muitos cidadãos? O que determina o voto dos munícipes? Que qualidades procuram nos autarcas? É desejável um aumento das competências no plano regional? Algumas destas questões vêm a debate com Filipe Teles, investigador da Universidade de Aveiro e coautor deste Barómetro, e Paulo Fernandes, presidente da Câmara do Fundão.O Da Capa à Contracapa é uma parceria da Fundação com a Renascença.
Vem aí um teste de fogo para a equipa de António Barbosa - depois de duas semanas de pausa internacional, a equipa vai receber o CF Belenenses em casa para a 4.ª jornada da Liga 3, esperando os adeptos uma resposta firme e convincente após o desastre frente aos Marialvas. Terá a equipa sido preparada para apresentar melhorias dentro das quatro linhas?Neste episódio recebemos o Francisco Sousa - comentador da DAZN e Rádio Renascença - que regressa à Bancada para nos ajudar a olhar para aquilo que tem sido feito esta época, e para aquilo que ainda está por vir.
Muito mais do que uma mera coleção de tendências estéticas, a moda é uma arena cultural que marca distinções sociais e económicas e afirma mensagens e identidades de todas as espécies. Da roupa de consumo rápido à alta costura, a moda acompanha as transformações da sociedade a múltiplos níveis. Mas até que ponto conseguimos ler os dias de hoje na moda produzida na atualidade? A moda é alheia à emergência dos populismos e das desigualdades? E que peso social tem afinal nos tempos que correm?Para refletir sobre este fenómeno, o programa recebe a socióloga Cristina L. Duarte, que acompanha de perto a moda em Portugal há mais de 30 anos, e a antropóloga Filomena Silvano, investigadora da Universidade Nova de Lisboa e a autora de «Antropologia da Moda».O Da Capa à Contracapa é uma parceria da Fundação com a Renascença.
Os impostos são um mal necessário ou um bem comum? Diogo Mendes e Filipa Galrão exploram o mundo dos impostos em Portugal: para que servem, como nos afetam e por que mexem tanto com as nossas carteiras.Ninguém gosta de pagar impostos, mas todos querem ter acesso à saúde, à educação e ao progresso. Num país de ‘taxas e taxinhas' – ao todo, são mais de 4.300! – resta saber como lidam os portugueses com as obrigações fiscais e contributivas.O professor de Finanças analisa para onde vai o dinheiro que entregamos ao fisco, quanto pagamos em média ao longo da vida, e qual é a satisfação dos contribuintes com os serviços públicos que recebem em troca.A dupla fala também sobre ‘moral tributária' – a motivação (ou falta dela) para cumprir com o dever fiscal – e de como a ‘dívida pública de hoje são os impostos de amanhã'.Portugal tem o 4º pior desempenho fiscal da OCDE, e isso levanta questões: quais são os impostos que mais pesam no Orçamento de Estado? O que significa ‘regressividade fiscal'? E que distorções a carga fiscal pode criar na economia? Entre conceitos e estudos recentes, há ainda espaço para dicas práticas sobre como pagar menos impostos... dentro da legalidade, claro.Não perca este [IN]Pertinente e descubra as vantagens de se manter informado, sem pagar imposto.LINKS ÚTEIS«Tax Morale: What Drives People and Businesses to Pay Tax» (OCDE)«OECD Survey on Drivers of Trust in Public Institutions – 2024 Results. Building Trust in a Complex Policy Environment» (OCDE)«Despesas dedutíveis no IRS» (Todos Contam, Plano Nacional de Formação Financeira)«Benefícios de IRS para jovens» (Todos Contam, Plano Nacional de Formação Financeira)«A taxa média do IVA em Portugal é semelhante à da área do euro, mas o imposto pesa mais no rendimento das famílias mais pobres» (Banco de Portugal)«Porque é que aceitamos pagar impostos?» (revista Visão)«Fundos Europeus. Quanto damos e quanto recebemos da UE?» (rádio Renascença)«Portugal tem o quarto pior sistema fiscal da OCDE» (ECO)«A curva de Laffer» (jornal Expresso)BIOSDiogo MendesProfessor de Finanças na Stockholm School of Economics. Doutorou-se em finanças pela Nova School of Business and Economics. Tem investigação nas áreas de literacia financeira, finanças da empresa e economia do desenvolvimento. Filipa Galrão Estudou Comunicação Social e Cultural na Universidade Católica. Depois da Mega Hits e da Renascença, é agora uma das novas vozes da Rádio Comercial. Já deu à luz 1 livro infantil - Que Estranho! - e 2 filhos.
Acredita que jogar é uma forma de ganhar dinheiro? Diogo Mendes e Filipa Galrão analisam o impacto do jogo na vida financeira – e na saúde – dos portugueses. Será que o jogo pode ser um investimento? Quais são as verdadeiras probabilidades de ganhar ou perder dinheiro em apostas?Entre ilusões de lucro rápido e riscos muito reais, a dupla examina a relação entre o jogo e as nossas finanças, do Euromilhões à raspadinha, dos casinos às criptomoedas.Sabia que cada português gasta, em média, por mês, 184€ em jogo? E que se estima que mais de 30 mil pessoas estejam ‘viciadas' na raspadinha? O jogo não é só uma questão financeira mas também de saúde pública.Entenda o conceito de ‘margem da casa' e porque é que é uma armadilha insisitir no jogo com o intuito de obter retorno financeiro. A conversa explora ainda o universo especulativo das criptomoedas: será um jogo moderno ou uma nova forma de investir? Entre ‘regras de ouro' para jogar no Euromilhões e conselhos para ser um jogador saudável, prepare-se para ficar perplexo com o ‘Paradoxo do Aniversário', que ilustra bem como o nosso cérebro tem dificuldade em calcular probabilidades.Apostamos que não vai querer perder este episódio.LINKS ÚTEIS«Spain's huge Christmas lottery spreads riches worth almost €3bn», The Guardian«Why gamblers get high even when they lose», BBC«Why Does the House Always Win? A Look at Casino Profitability», Investopedia«How Often Do Gamblers Really Win?», The Wall Street Journal«Jogo online: registos de jogadores auto-excluídos cresceram 36%», Público«Mais de 40% dos investidores nacionais tem criptoativos», ECO«Quem paga as raspadinhas?», Universidade do Minho«Gen Z and Investing: Social Media, Crypto, FOMO, and Family», CFA InstituteFontes usadas para chegar ao valor de 184EUR/mês:«Jogos da Santa Casa batem recorde de prémios e vendas superam 3.000 milhões de euros», RTP Madeira«Apostas no jogo online sobem 31% num ano para mais de 20 mil milhões de euros» Executive DigestServiço de Regulação de Inspeção de JogosBIOSDiogo MendesProfessor de Finanças na Stockholm School of Economics. Doutorou-se em finanças pela Nova School of Business and Economics. Tem investigação nas áreas de literacia financeira, finanças da empresa e economia do desenvolvimento. Filipa Galrão Estudou Comunicação Social e Cultural na Universidade Católica. Depois da Mega Hits e da Renascença, é agora uma das novas vozes da Rádio Comercial. Já deu à luz 1 livro infantil - Que Estranho! - e 2 filhos.
Recebemos João Carlos Martins, vice-presidente cultural do Renascença Clube , fundado em 1951, no Rio de Janeiro. O clube é um dos mais importantes espaços de valorização da cultura afro-brasileira, reconhecido como patrimônio cultural imaterial da cidade por seu papel histórico como território de resistência, pertencimento, tradição e ancestralidade negra. Engenheiro de formação, João atua há décadas na articulação cultural e política do clube, fortalecendo redes de memória e impulsionando ações de musealização comunitária.Neste episódio, João reflete sobre a trajetória do Renascença como quilombo urbano e espaço de memória viva, destaca iniciativas como a criação de um museu no clube, a preservação de acervos através de plataformas como o Tainacan, e compartilha vivências que atravessam samba, black music, beleza negra, arte cênica e redes de solidariedade. A conversa também aborda parcerias institucionais com museus e universidades, além dos desafios enfrentados para garantir a continuidade dessas ações.Você pode acessar este e outros episódios no link no perfil. Siga nossa newsletter
No ano em que se completam as terceiras eleições legislativas em quatro anos, os portugueses vão ser ainda chamados a votar nas eleições autárquicas de outubro e nas presidenciais, a realizar-se no início de 2026.Da imigração, à habitação e à saúde, dos baixos salários aos problemas da justiça e aos desafios para a juventude, o programa desta semana reflete sobre o estado do país.Com Mónica Ferro, diretora do escritório de londres do Fundo das Nações Unidas para a População, e Mafalda Rebordão, a economista que lidera a estratégia de transformação digital da Microsoft para as Nações Unidas.O Da Capa à Contracapa é uma parceria da Fundação com a Renascença.
«Diploma de Saída», o novo documentário da Fundação Francisco Manuel dos Santos, aborda a saída de jovens qualificados para o estrangeiro.Como reter os que formamos no nosso país? A resposta está apenas nos salários praticados em Portugal? Usamos todo o potencial de qualificações dos estrangeiros em Portugal? Podemos atrair mais talento?Para responder a estas questões são convidados João Cerejeira, economista, professor da Universidade do Minho e um dos coordenadores do documentário, e ainda Pedro Teixeira, professor da Faculdade de Economia da Universidade do Porto.O Da Capa à Contracapa é uma parceria da Fundação com a Renascença.
Um Anda Paula com muito rock and roll, o mistério das cócegas desvendado, com a médica Margarida Graça Santos e uma conversa com um escritor premiado, que é comentador da Renascença: Henrique Raposo.
Quatro em cada 10 alunos do secundário frequenta o ensino e formação profissionais em Portugal. Embora abaixo da média europeia, Portugal observou uma expansão dos cursos profissionais a partir de 2006, estabilizando na atual fasquia nos últimos 15 anos.Será que essa expansão teve impacto no emprego nas profissões específicas abrangidas por esses cursos? E na criação de empresas e no empreendedorismo? O que podem fazer as políticas públicas para manter e aumentar o peso do sistema de ensino profissionalizante?Para responder a estas e outras questões, a Fundação Francisco Manuel dos Santos lança agora um policy paper, com base em microdados, que permite fazer um diagnóstico da realidade do ensino e formações profissionais em Portugal. O estudo é assinado por Luis Catela Nunes, Pedro Martins, Pedro Reis e Teresa Thomas.Para debater os seus resultados, é convidado um dos autores do estudo e professor da Nova SBE, Pedro Martins, e João Santos, antigo alto quadro da Comissão Europeia especializado em educação e formação profissional.O Da Capa à Contracapa é uma parceria da Fundação com a Renascença.
Ana Galvão recorda "Simplesmente Maria", uma radionovela portuguesa transmitida pela Renascença na década de 70. Neste episódio, há ainda espaço para recordar dois anúncios dos anos 20 e 30 do século passado.Simplesmente Maria - As Descobertas da Analógica
Jantelagen: Why Swedes won't talk about wealth https://www.bbc.com/reel/video/p07qgx5d/jantelagen-why-swedes-won-t-talk-about-wealth The Medici: Masters of Florence (Part 1) https://therestishistory.com/572-the-medici-masters-of-florence-part-1/ A 4,000-year old tale of trade and contraband I Curator's Corner S3 Ep9 #CuratorsCorner https://youtu.be/bQIBf7eeXG8?si=hRdG53pXblpnyDTq Assyria vs Elam: The battle of Til Tuba https://youtu.be/vpe7fevbReA?si=XSRHVr3qUIHSvr16 RFK Jr. purges every vaccine adviser on CDC panel, will pick replacements https://www.washingtonpost.com/health/2025/06/09/rfk-ousts-vaccine-advisory-committee-acip/ (via ChatGPT) ... Read more The post a glória da Renascença x a fúria religiosa, suecos x ostentação appeared first on radinho de pilha.
Uma campanha eleitoral contaminada por um almirante candidato, por espasmos esofágicos e pelos negócios das arábias de Trump, ao lado da tragédia de Gaza. São os temas do Eixo do Mal em podcast, com Daniel Oliveira, Luís Pedro Nunes, Pedro Marques Lopes e Clara Ferreira Alves. Gouveia e Melo terá reconhecido um erro de cálculo ao anunciar a data da sua candidatura presidencial em plena campanha legislativa, acreditando inicialmente que essa informação seria neutra e não interferente. A entrevista à Rádio Renascença, onde revelou que lançaria oficialmente a sua candidatura a 29 de maio, causou reações negativas e algum ruído no debate político de uma campanha que passou a ser feita à porta dos hospitais. O Eixo do Mal foi emitido a 15 de maio na SIC Notícias.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Dalila Rodrigues à Renascença: "Há uma cultura machista" que deve ser combatidabefcf1ac-
A procissão sem padre organizada pelo PCP. A sátira ao cardeal Cerejeira. As ocupações armadas dos seminários, com Dinis Almeida a entrar "de metralhadora em riste". A perda temporária da Rádio Renascença. E o cerco ao Patriarcado. Tudo contado pelo padre Armando Duarte, último sacerdote ordenado antes do 25 de Abril.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Radialista da Renascença e agora a "máquina de pastilhas" do programa A Máscara, Ana Galvão fala de humor, mudanças, desafios, amor e rádio, numa conversa sincera e cheia de histórias inesperadas, com Daniel Oliveira, no Alta Definição em podcast. Nesta emissão de 08 de fevereiro, Ana Galvão reflete sobre a sua trajetória profissional e pessoal, marcada pelo amor à rádio e à leveza na vida. Fala sobre a influência do seu pai, um músico irreverente, e da sua mãe, uma presença constante e estruturante. Recorda a infância dividida entre Espanha e Portugal, a mudança difícil na adolescência e a descoberta da paixão pela rádio. Com humor, partilha histórias do seu percurso, como a rejeição inicial na rádio por não falar bem português e os desafios da sua carreira. Destaca a importância de relações leves e ambientes saudáveis no trabalho, e a sua sensibilidade para os direitos dos animais e o seu compromisso com o vegetarianismo. A maternidade transformou a sua visão do amor, trazendo desafios emocionais, como o impacto do divórcio no seu filho. Em conversa com Daniel Oliveira, revela o marco que foi a perda do pai em plena pandemia e como isso alterou a dinâmica familiar.See omnystudio.com/listener for privacy information.
As Três da Manhã fazem seis anos e os ouvintes enchem o auditório da Renascença para uma emissão muito especial
Os ouvintes pedem as canções que ouviam quando tinham seis anos, a Inês descobre que um dos filhos apoia Marques Mendes e as Três recebem as novas caras da Renascença, José Coimbra e Paulo Fragoso.
A Inês trocou um Uber pelo carro do administrador da Renascença, finalmente aprendemos a parar um soluço e descobrimos um casal que trocou etiquetas no IKEA e comprou mais de mil euros em mobília por vinte e dois euros e oitenta cêntimos.
Na penúltima manhã de 2024, a Inês Lopes Gonçalves perguntou aos ouvintes quais foram as melhores coisas que lhes aconteceram este ano e ficámos a saber onde é que ela vai passar a noite de 31 de dezembro. O Olivier Bonamici preparou um quizz que testou a atenção e o conhecimento da animadora sobre os “Jogos sem Fronteiras” e a Teresa Oliveira esteve connosco para contar o que preparou para a emissão de final de ano da Renascença!
Ouça, diariamente, o melhor do que se passou entre as 7h e as 10h, na Renascença. Com Ana Galvão, Joana Marques e Inês Lopes Gonçalves.
Joana Marques traz à antena da Renascença o direito de resposta de Gustavo Santos.