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A delegação em França da Fundação Calouste Gulbenkian faz 60 anos e o programa de aniversário apoia vários eventos com artistas lusófonos. Há parcerias com o Festival de Avignon, o Festival de Outono, o Théâtre de la Ville de Paris e a Bienal de Dança de Lyon, mas há, também, dois novos festivais: um de músicas da diáspora ("Lisboa nu bai Paris") e outro de dança, filme e artes visuais ("Les Jardins de l'Avenir"). Na prática, a agenda cultural francesa vai contar, ao longo do ano, com nomes como Marlene Monteiro Freitas, Tânia Carvalho, Vera Mantero, Joana Craveiro, Dino D'Santiago, Branko, Maro, Camané, Mário Laginha, B Fachada e muitos mais. O programa foi apresentado esta segunda-feira, no Théâtre de la Ville, em Paris, por Miguel Magalhães, director da delegação em França da Fundação Gulbenkian. Há teatro e dança, com Marlene Monteiro Freitas, Tânia Carvalho, Vera Mantero e Joana Craveiro, música com Dino D'Santiago, Branko, Maro, Camané, Mário Laginha e B Fachada. Há, ainda, cinema, conferências, residências e exposições, entre muitos eventos.Um dos momentos centrais é o apoio ao espectáculo de Marlene Monteiro Freitas que vai abrir a edição deste ano do Festival de Avignon, dirigido pelo português Tiago Rodrigues. A peça vai estar, mais tarde, no Festival de Outono, em Paris, com o qual a delegação francesa da Gulbenkian volta a colaborar. Além da programação de Marlene Monteiro Freitas nesse festival, há, ainda, um espectáculo de dança de Tânia Carvalho e Israel Galvan e outra performance encenada por Tânia Carvalho com alunos dos conservatórios de Paris e Lyon em torno do centenário de Pierre Boulez.No Théâtre de la Ville - Sarah Bernhardt, a Gulbenkian vai apoiar o festival de artes do palco Chantiers d'Europe, que nesta edição reúne artistas de sete países, incluindo de Portugal. A 9 de Junho, o Théâtre de la Ville –Sarah Bernhardt, é palco de um encontro entre música clássica e fado tradicional, com a Orquestra Filarmónica Portuguesa, Camané e Mário Laginha. O autor e compositor B Fachada sobe a palco a 5 de Junho no Théâtre de la Ville-Les Abbesses. De 10 a 15 de Junho, Joana Craveiro apresenta-se, pela segunda vez, neste festival, agora com a peça de teatro “Intimidades com a Terra”. Na dança, Tânia Carvalho e um bailarino do Ballet National de Marselha / (La) Horde sobem ao palco a 28 e 29 de Junho.Ainda no Théâtre de la Ville - Sarah Bernhardt, em Maio e Setembro, estão previstas leituras, encontros e criações em torno da obra que, em 1972, abalou e foi proibida pela ditadura - “Novas Cartas Portuguesas” - de Maria Isabel Barreno, Maria Teresa Horta e Maria Velho da Costa. A delegação em França da Gulbenkian também apoiou uma nova tradução para francês da obra, por Ilda Mendes dos Santos e Agnès Levecot, a qual chega às livrarias a 18 de Abril.A 7 e 8 de Junho, no Parque Enclos Calouste Gulbenkian, em Deauville, acontece a primeira edição de “Les Jardins d'Avenir”, um festival entre dança, filme e artes visuais. Nestes jardins, vão ser apresentadas, por exemplo, a peça “L'oracle végétal” das coreógrafas Ola Maciejewska e Vera Mantero e a performance participativa de Ana Rita Teodoro e Alina Folini. Há, ainda, uma projeção de filmes de Jorge Jácome e Ana Vaz e obras plásticas de Christodoulos Panayotou e Elsa Sahal.A encerrar o programa de aniversário, está o festival de músicas urbanas de inspiração africana “Lisboa nu bai Paris”, comissariado por Dino D'Santiago e que vai decorrer na Gaité Lyrique, em Paris, no final do ano.Nas artes visuais, a delegação promove várias residências artísticas e curatoriais em França para artistas e comissários lusófonos. Este ano, por exemplo, a artista moçambicana Lizette Chirrime vai estar três meses em Paris no âmbito do programa Gulbenkian -Thanks for Nothing.Para reforçar a divulgação da criação portuguesa em França, a delegação continua o programa “Expositions Gulbenkian”, um apoio que se destina às instituições culturais que pretendam mostrar artistas portugueses.A Biblioteca Gulbenkian de Paris vai organizar, ainda, conferências e jornadas de estudo em torno dos 500 anos do nascimento de Luís de Camões. Por outro lado, a realizadora francesa Claire Denis está a preparar um filme sobre a “Ode Marítima” de Fernando Pessoa.A agenda dos 60 anos conta, também, com o lançamento do podcast “Parcours d'artistes”, uma série sobre histórias de artistas portugueses que viveram ou vivem entre Paris e Lisboa.
A delegação em França da Fundação Calouste Gulbenkian faz 60 anos e o programa de aniversário apoia vários eventos com artistas lusófonos. Há parcerias com o Festival de Avignon, o Festival de Outono, o Théâtre de la Ville de Paris e a Bienal de Dança de Lyon, mas há, também, dois novos festivais: um de músicas da diáspora ("Lisboa nu bai Paris") e outro de dança, filme e artes visuais ("Les Jardins de l'Avenir"). Na prática, a agenda cultural francesa vai contar, ao longo do ano, com nomes como Marlene Monteiro Freitas, Tânia Carvalho, Vera Mantero, Joana Craveiro, Dino D'Santiago, Branko, Maro, Camané, Mário Laginha, B Fachada e muitos mais. O programa foi apresentado esta segunda-feira, no Théâtre de la Ville, em Paris, por Miguel Magalhães, director da delegação em França da Fundação Gulbenkian. Há teatro e dança, com Marlene Monteiro Freitas, Tânia Carvalho, Vera Mantero e Joana Craveiro, música com Dino D'Santiago, Branko, Maro, Camané, Mário Laginha e B Fachada. Há, ainda, cinema, conferências, residências e exposições, entre muitos eventos.Um dos momentos centrais é o apoio ao espectáculo de Marlene Monteiro Freitas que vai abrir a edição deste ano do Festival de Avignon, dirigido pelo português Tiago Rodrigues. A peça vai estar, mais tarde, no Festival de Outono, em Paris, com o qual a delegação francesa da Gulbenkian volta a colaborar. Além da programação de Marlene Monteiro Freitas nesse festival, há, ainda, um espectáculo de dança de Tânia Carvalho e Israel Galvan e outra performance encenada por Tânia Carvalho com alunos dos conservatórios de Paris e Lyon em torno do centenário de Pierre Boulez.No Théâtre de la Ville - Sarah Bernhardt, a Gulbenkian vai apoiar o festival de artes do palco Chantiers d'Europe, que nesta edição reúne artistas de sete países, incluindo de Portugal. A 9 de Junho, o Théâtre de la Ville –Sarah Bernhardt, é palco de um encontro entre música clássica e fado tradicional, com a Orquestra Filarmónica Portuguesa, Camané e Mário Laginha. O autor e compositor B Fachada sobe a palco a 5 de Junho no Théâtre de la Ville-Les Abbesses. De 10 a 15 de Junho, Joana Craveiro apresenta-se, pela segunda vez, neste festival, agora com a peça de teatro “Intimidades com a Terra”. Na dança, Tânia Carvalho e um bailarino do Ballet National de Marselha / (La) Horde sobem ao palco a 28 e 29 de Junho.Ainda no Théâtre de la Ville - Sarah Bernhardt, em Maio e Setembro, estão previstas leituras, encontros e criações em torno da obra que, em 1972, abalou e foi proibida pela ditadura - “Novas Cartas Portuguesas” - de Maria Isabel Barreno, Maria Teresa Horta e Maria Velho da Costa. A delegação em França da Gulbenkian também apoiou uma nova tradução para francês da obra, por Ilda Mendes dos Santos e Agnès Levecot, a qual chega às livrarias a 18 de Abril.A 7 e 8 de Junho, no Parque Enclos Calouste Gulbenkian, em Deauville, acontece a primeira edição de “Les Jardins d'Avenir”, um festival entre dança, filme e artes visuais. Nestes jardins, vão ser apresentadas, por exemplo, a peça “L'oracle végétal” das coreógrafas Ola Maciejewska e Vera Mantero e a performance participativa de Ana Rita Teodoro e Alina Folini. Há, ainda, uma projeção de filmes de Jorge Jácome e Ana Vaz e obras plásticas de Christodoulos Panayotou e Elsa Sahal.A encerrar o programa de aniversário, está o festival de músicas urbanas de inspiração africana “Lisboa nu bai Paris”, comissariado por Dino D'Santiago e que vai decorrer na Gaité Lyrique, em Paris, no final do ano.Nas artes visuais, a delegação promove várias residências artísticas e curatoriais em França para artistas e comissários lusófonos. Este ano, por exemplo, a artista moçambicana Lizette Chirrime vai estar três meses em Paris no âmbito do programa Gulbenkian -Thanks for Nothing.Para reforçar a divulgação da criação portuguesa em França, a delegação continua o programa “Expositions Gulbenkian”, um apoio que se destina às instituições culturais que pretendam mostrar artistas portugueses.A Biblioteca Gulbenkian de Paris vai organizar, ainda, conferências e jornadas de estudo em torno dos 500 anos do nascimento de Luís de Camões. Por outro lado, a realizadora francesa Claire Denis está a preparar um filme sobre a “Ode Marítima” de Fernando Pessoa.A agenda dos 60 anos conta, também, com o lançamento do podcast “Parcours d'artistes”, uma série sobre histórias de artistas portugueses que viveram ou vivem entre Paris e Lisboa.
Muitos parecem deslumbrados com a época e a sua tolerância, o seu enredo caprichoso, a sua ânsia de tudo deglutir, de acolher todos os deserdados, todos esses que vão sendo empurrados para o amontoado, formando a grande pilha, nessa construção que ganha altura apenas para que tudo fique confinado à sombra que projecta. A imensa variedade de que as comunidades se compunham, as periferias com as suas diferenças, tudo se vê invadido pelo centro, que produz uma lei da gravidade que tudo desfigura. Como assinalava Pasolini, "as estradas, a motorização, etc., uniram estreitamente a periferia ao centro, abolindo qualquer distância material". "Mas a revolução dos meios de informação foi ainda mais radical e decisiva. Por meio da televisão, o centro assimilou o país inteiro, que era historicamente tão diferenciado e rico em culturas originais." Isto significa que, hoje, todos aqueles que provêm de alguma região distante, de um tempo distante, de uma outra relação ou convicção, estão sujeitos a ser acusados de um desvio, um efeito de perturbação. Dentro dos elementos a partir dos quais o centro organiza a sua rede de influência e coação, qualquer diferença é vista como suspeita, e gera sobre o estranho algum tipo de caricatura ou preconceito. As variações culturais, de linguagem, os sotaques, os elementos que são específicos de zonas delimitadas, onde foi possível produzir algum devaneio, oscilações, metamorfoses difíceis de situar ou capturar, tudo isso vem sendo denunciado à medida que o centro os cobre na sua sombra, procurando dar lugar "a uma cultura homogénea, estática, onde a linguagem oral é, agora, semelhante à linguagem escrita - e ambas igualmente pobres, sem exuberância, sem margem para a improdutividade", nota João Oliveira Duarte. "Continua a haver 'cultura popular'. Mas observemos o que se passa hoje sob esse nome um pouco por toda a Europa, os programas de televisão, os concursos, o divertimento para ocupação das horas vazias: onde havia exuberância, mesmo convivendo com a miséria, com violência, há hoje uma igualdade monótona e uma lógica do pastiche." A cultura passou a funcionar como uma forma de arrogância, com as suas sínteses descaradas, procurando nivelar e suprimir todos os elementos que lhe resistam, que lhe ofereçam atrito. O consumo acelerado exige um mesmo regime de processamento, de tal modo que o farisaísmo triunfou em toda a linha, e aquilo que esta feição cultural pretende é gerar esse ser que se contenta com qualquer coisa, que não procura dores de cabeça, antes conciliando a practicidade da vida quotidiana com a incontestabilidade da religião do lucro, limitando-se a dar uma no cravo e outra na ferradura, e, no fim, submete-se. Como lembra Pasolini, a luta progressista pela democratização expressiva e pela liberação sexual foi brutalmente superada e tornada vã pela decisão do poder consumista de conceber uma vasta (e, ao mesmo tempo, falsa) tolerância". Contra o desespero e as formas de desacato, contra a desilusão que hoje se exprime de forma suicidária, os nossos democratas continuam a pregar a moderação, as velhas fantasias hipócritas, a paciência, a tolerância. Mas a cólera tem vindo a contagiar tudo, num esforço comum, ainda que tão desorientado, no sentido de despedaçar este tempo morto. Enquanto isso, vendem-nos um conformismo e um bem-estar que descura inteiramente a génese cultural do desejo: "a liberdade humana é consciência, imaginação, construção linguística na ausência de alicerces ontológicos", diz-nos 'Bifo' Berardi. "É nessa dimensão que se dá a aventura moderna: só em segunda instância tem que ver com liberdade política; em primeiro lugar, tem que ver com indeterminação ontológica, autonomia em relação ao Ser." Mas, hoje, os fascismos são antes de tudo esses programas aspiracionais, esse enredo que procura a dissolução dos elementos de comunhão, de coesão social, instituindo um quadro de competição pelo sucesso, e ligando a realização pessoal ao dramatismo insonso identitário, em que cada um se sujeita a existir num perpétuo casting, tentando provar a genuinidade entre a sua realidade e o personagem que gostaria de representar. Neste episódio, contámos com o ídolo do avesso, um bruxo que fez da música esse ouvido encostado ao chão do mundo como a um peito, a refazer a infinitude plena da imperfeição, do gozo sideral que se obtém por meio da errância. B Fachada gosta dos mundos possíveis, não abdica dos processos falíveis nem vive para as gerais abébias, mas vem praticando uma experimentação comprometida com este tempo e este lugar, e revelando uma consistência crítica e uma habilidade extraordinária para se libertar dessa sórdida tristeza dos que acham que está tudo feito, e só resta ir ensaiando ao espelho uns esgares e expressões de enfado.
B Fachada admite que as canções deste disco estão mais bem escritas do que as mais antigas. O cabeça de cartaz do Festival A Porta diz que o estilo dos álbuns "está sempre mais ou menos programado".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Em dia da liberdade recebemos B Fachada para Zeca, Zeca e mais Zeca.
Numa altura em que está de regresso aos palcos, B Fachada vem ao Posto Emissor falar do seu processo criativo, da forma totalmente independente como gere a sua carreira e do seu papel de pai de família. Neste episódio do podcast da BLITZ, falamos ainda dos Grammys, da ‘guerra' Waters-Gilmour, do aumento do preço dos bilhetes e do disco novo de Élida Almeida.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Em mês de Santos Populares, o Isto Não Passa na Rádio dança o bailarico. Pensámos em seis canções que gostaríamos de ouvir nas festas: de Fausto, José Pinhal, B Fachada, Doce, Tom Zé e Carlos Paião. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Lazy Sessions Guadalupe continuam amanhã, com B Fachada como cabeça de cartaz; «Sometimes, Forever» é o novo disco de Soccer Mommy; Começa hoje o Rock Nordeste, em Vila Real.
O B Fachada é um excelente representante dos artistas independentes portugueses. Trilhou o seu percurso musical seguindo somente as suas próprias vontades e desafia-se constantemente a fazer diferente e melhor. Chegou a lançar 3 projetos num só ano, é um amante da nossa língua e já escreveu uma banda desenhada. Tudo isto e muito mais n'O Avesso da Canção desta semana.
As broadcast January 27, 2022 with plenty of portugues audio portions to feast on for your evening meal. Tonight we flew off to Lisbon with Lizz Kalo for her final round trip until March as she's on like, REAL ACTUAL vacation. However, in continuing with our efforts to get away from winter's cold in our minds, we went to the country named after the city of Porto and had a great time rocking some newer psyche & indie rock along with paying homage to some of the older fado innovators like Amalia Rodrigues and rock innovators like Rui Veloso. Desfrute!#feelthegravityTracklisting:Part I (00:00)Wilco – Jesus, Etc.Doismileoito – Volta ao mundoGanso – PistoleiraLuis Severo – Boa CompanhiaB Fachada – Cancao de RejeicaoBest Youth – Midnight Rain Part II (32:10)Amalia Rodrigues – Fado portuguesRui Veloso – A paixao (Segundo Nicolau da Viola)Mariza – Quem Me DeraSara Tavares – BalanceMinta & The Brook Trout – FalconRapaz Ego – Crime em TangerFilho de Mae – Encontrei os Teus Dentes Part III (62:39)Madrepaz - BonanzaJP Simoes - AlvorocoSurma - MaasaiLuis Severo - Planicie (Tudo Igual)Filipe Sambado - Deixem LaDoismileoito - Quinta-feira Part IV (92:42)Sara Tavares - GingaLura - Fitiço Di FunanaBana - Cor di RosaSOLUTIONS - In My CityKIRARA - Worries
Um showcase num ambiente intimista, onde só se sente o que é preciso sentir.
O PBX de Novembro questiona a simplicidade da paixão relatada por Annie Ernaux no livro que viria a ser um marco na literatura francesa e chegou agora aos cinemas pela mão da franco-libanesa Danielle Arbid. Talvez no século passado ainda não se falasse de relações tóxicas como agora, mas elas já nos acompanhavam. "Uma paixão simples" em destaque nesta edição onde se juntam B Fachada e Benjamim a cantar sobre um amor que perderam: era a mesma mulher que deixaria dois homens de coração partido. 'Olá, então como vais?' clássico de Tozé Brito de 1979 vê agora nova forma num tributo que sai ainda este mês. E há o novo álbum dos americanos Parquet Courts, "Sympathy for life" onde os descobrimos a querer chegar a mais públicos. Entre a simpatia pela vida e a toxicidade de uma relação, assim vai o PBX de Inês Meneses e Pedro Mexia See omnystudio.com/listener for privacy information.
Na crónica desta semana, Patrícia Portela lança um conjunto de questões sobre a comunicação da humanidade com a natureza. A reflexão que propõe surge a partir da programação conjunta do Teatro Viriato e do FITEI – Festival Internacional de Teatro de Expressão Ibérica que tem início já este fim-de-semana com o espetáculo “Estado Vegetal”, da encenadora e dramaturga chilena Manuela Infante. Na rubrica “Na Boca do Mundo”, entrevistamos Sérgio Hydalgo, programador musical, que na companhia da Galeria Zé dos Bois programou um ciclo de música especial para o Teatro Viriato, no qual já foi possível assistir ao concerto de Ricardo Toscado Double Trio. Em breve, ao abrigo desta parceria iremos ainda apresentar os concertos de B Fachada e de Gabriel Ferrandini. Mas são muitas as sugestões que, ao longo da próxima semana, ocupam o Teatro Viriato. Na rubrica “À Boca da Bilheteira” partilhamos todos os pormenores das mesmas. "Boca a Boca" é o magazine radiofónico semanal do Teatro Viriato para ouvir em todo o lado, na Rádio Jornal do Centro (à quarta-feira, às 08h45 com repetição às 12h00 e às 18h10) e para ler também no site do Jornal do Centro e no Blogue do Teatro Viriato. A voz de um Teatro que vai à montanha porque não pode esquecer a mais elementar premissa de uma casa de espetáculos: a partilha. Fique à escuta. Boca a Boca podcast do Teatro Viriato Crónica "Boca a Boca": Patrícia Portela "Na Boca do Mundo": Ana Filipa Rodrigues entrevista Sérgio Hydalgo "À Boca da Bilheteira": Liliana Rodrigues Apresentação: Ana Filipa Rodrigues Jingles: Nuno Veiga e Virgílio Oliveira Edição: Tomás Pereira Parceria: Rádio Jornal do Centro Apoio: BPI - Fundação “la Caixa” Produção: Teatro Viriato O Teatro Viriato é uma estrutura financiada pela República Portuguesa - Cultura/Direção Geral das Artes e pelo Município de Viseu
01 - Rui Veloso - Presepio de Lata 4 11 02 - B Fachada - fond Dia de Natal 8 44 03 - Os Azeitonas - Natal de Verdade 3 12 04 - Dazkarieh - Fond Bulkai 7 27 05 - Luisa Sobral - Natal Mais Uma Vez 2 41 06 - Dazkariek - Fond Senhora da Azenha 11 02 07 - Lua Extravagante - Serra da Lapa 2 26 08 - Dazkarieh - Fond Caminhos Turvos 6 24 09 - Dazkarieh - Eras Tao Bonita 4 39
01 - Rui Veloso - Presepio de Lata 4 11 02 - B Fachada - fond Dia de Natal 8 44 03 - Os Azeitonas - Natal de Verdade 3 12 04 - Dazkarieh - Fond Bulkai 7 27 05 - Luisa Sobral - Natal Mais Uma Vez 2 41 06 - Dazkariek - Fond Senhora da Azenha 11 02 07 - Lua Extravagante - Serra da Lapa 2 26 08 - Dazkarieh - Fond Caminhos Turvos 6 24 09 - Dazkarieh - Eras Tao Bonita 4 39
B-Fachada, cantautor e multinstrumentalista, reflete regularmente sobre a democracia, a política e a organização social de Portugal, da Europa e do mundo. Nesta entrevista fala sobre tudo isto, e ainda sobre o 25 de abril, a história Portuguesa, e o papel da música de intervenção nesta. Support the show: https://www.patreon.com/fumaca See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ningue Ningue ― Ningue Ningue, 2020. B Fachada ― Rapazes e raposas, 2020. Pedra d'Hera ― Suor da terra, 1984. João Paulo Esteves da Silva ― Bela senão sem, 2013. Mariana Root ― Água, 2019. Edição nº 331, de 10 de outubro de 2020
01 - Eugenia Melo & Castro - Meu a Assim 3 08 02 - Emmy Curl - Euridice 3 00 03 - Dazkarieh - Rumba Cega 3 48 04 - Antonio Zambujo - Chamateia 4 53 05 - B Fachada& Minta Joao Correia - Cantiga da Velha Mae 4 09 06 - Brigada Victor Jara - Moda do Pastor 3 42 07 - Brigada Victor Jara - Cant's 3 50
01 - Eugenia Melo & Castro - Meu a Assim 3 08 02 - Emmy Curl - Euridice 3 00 03 - Dazkarieh - Rumba Cega 3 48 04 - Antonio Zambujo - Chamateia 4 53 05 - B Fachada& Minta Joao Correia - Cantiga da Velha Mae 4 09 06 - Brigada Victor Jara - Moda do Pastor 3 42 07 - Brigada Victor Jara - Cant's 3 50
O português surpreendeu com a edição de um disco novo, revelado na madrugada. Já o ex-Pulp editou o esperado “Beyond the Pale” com a sua banda nova. Outra boa novidade: as canções de Lianne La Havas. See omnystudio.com/policies/listener for privacy information.
1 - Capitao Fausto Faco as Vontades 2 - Fausto Bordalo Dias A Nau Catrineta 3 - Bevinda Fatum 4 - Quadrilha História da Minhota 5 - Jorge Palma O Bairro do Amor 6 - Vitorino Menina Estás à janela 7 - Xutos & Pontapés Menina Estás à Janela 8 - Carlos do Carmo No Teu Poema 9 - Radar Kadafi 40º Graus a Sombra 10 - Da Weasel Dialectos da Ternura 11 - B Fachada Dá Mais Música À Bófia 12 - António Zambujo A Deusa da Minha Rua 13 - Sergio Godinho&Hervé Wattine&Henry Hay J'suis Fana 14 - Revoluçao do Amor Aquarius e Deixa Entrar o Sol
Não há “All I Want For Christmas”, mas neste episódio especial do “Isto Não Passa na Rádio” temos Elvis Presley, Coro de Santo Amaro de Oeiras, The Pogues, Run DMC, B Fachada e Eartha Kitt
1 - B Fachada - Velha Europa 2 24 2 - Antonio Chainho - Balada do Adeus 4 39 3 - Amália Rodrigues - Lisboa dos Manjericos 2 37 4 - Marchas Populares - Mix 9 35 5 - Luiz Gonzaga - Fogueira de Sao Joao 2 39 6 - Aurélio Malva - Chula da Liberdade 3 42 7 - Katia Guerreiro - Perdigao 1 31 8 - Emmy Curl - Se Vieres Amanha 2 38 9 - Emmy Curl & Vicente Palma - Danca da Lua e Do Sol 3 53 10 - Luisa Sobral - O Engraxador 3 03 11 - Ana Moura & Idan Raichel - Sabe Deus 4 21 12 - Antonio Zambujo - Fado da vida bela 3 35 13 - Lena Dagua - Desalmadamente 4 29 14 - Lena Dagua - Minutos 3 42 15 - Emmy Curl - Meu Redor 3 30 16 - Madredeus - Na Estrada de Santiago 8 51 17 - Ana Bacalhau - Ciúme 3 43
Ele é um dos mais interessantes e promissores músicos da nova geração. É conhecido por Benjamim, já foi Walter Benjamin e, na verdade, chama-se Luís Nunes. Em pequeno estudou música clássica, viveu 4 anos em Londres, onde se formou engenheiro de som, mas decidiu regressar em tempos de crise porque tinha muito para cantar na sua língua. Foi no Alvito, Alentejo, onde criou o primeiro disco de canções pop em português, “Auto-Rádio”, depois andou em digressão durante 33 dias seguidos pelo país a bordo do seu velho Volkswagen. No ano passado lançou novo disco, “1986”, desta vez bilingue, com o inglês Barnaby Keen e adianta que o próximo álbum será mais eletrónico. Além disso, tem produzido discos de outros artistas como Márcia, Noiserv, B Fachada ou, mais recentemente, Joana Espadinha - que concorreu este ano ao Festival RTP da Canção com um tema seu, 'Zero a Zero'. Se nunca escutou Benjamim descubra aqui a sua história e a sua música que é “anarquia", "verdade", "liberdade”. Para ouvir neste episódio do podcast “A Beleza das Pequenas Coisas”
Com Domingo à Tarde, o terceiro álbum, prestes a sair, falei com o Éme, com quem não conversava no podcast desde o final de 2015 e que tem vindo a ser mencionado em vários episódios, em particular os com colaboradores dele como o B Fachada, que produziu o disco, e a Moxila, que tocou e […]
Esta semana a fumaça faz-se com o B Fachada, cantor, músico e escritor de canções, num episódio que nos trocou as voltas. Isto porque na altura em que convidámos o B Fachada o plano era falar sobre música de intervenção. Mas, na verdade, este plano só se manteve até ao momento em que começámos a gravar. É que assim que a conversa começou logo percebemos que não nos ficaríamos por ali. Da música de intervenção ao Estado Novo, dos Vampiros do Zeca aos Lusíadas do Camões, do Trump aos movimentos sociais na Europa, entrámos numa conversa que foi mais ou menos como calha. Ouve aqui o episódio que bem poderia ter sido numa mesa de café, com um músico que muito tem a dizer sobre o mundo. Support the show.
Foi a primeira cantautora da pop portuguesa. São várias as canções de Dina que nos ficaram no ouvido. Hinos ao amor e à vida. Foi três vezes ao Festival da Canção e acabou por vencer com “Amor de Água Fresca”. Mas a sua obra vai muito além dos festivais. Tem seis discos gravados e músicas que atravessam a pop, a folk, o funk e o rock. Em 2012 despediu-se do público porque a saúde obrigou-a a mais recato. Agora que completa 40 anos de carreira, será homenageada no dia 25 de Novembro no Festival Vodafone Mexefest por Ana Bacalhau, B Fachada, Best Youth, Da Chick, D´Alva, Márcia, Mitó e Tocha Pestana. A poucas semanas desse concerto (que promete encher sorrisos e corações), Dina abriu-nos a porta de casa e falou da sua obra, da sua vida, das suas escolhas, vitórias e arrependimentos. Uma conversa sem filtros para ouvir neste episódio do podcast “A Beleza das Pequenas Coisas”
Não é uma emissão especial sobre colaborações, mas poderia muito bem ser: Amy Winehouse com Nas, B Fachada com Ola Innset, Flaming Lips com Neon Indian, Frankie Chavez com Emmy Curl, James Blake com Bon Iver, Jay-Z com Kanye West, Lou Reed com Metallica… Para ouvirem a sós ou muito bem acompanhados. Neon Indian / […]