Podcasts about orquestra filarm

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Fica a Dica
Fica a Dica - Que tal curtir a Filarmônica nesse mês de abril?

Fica a Dica

Play Episode Listen Later Apr 2, 2025 1:15


No episódio de hoje, Isabela Lapa te indica os concertos da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais, que se apresentarão cinco vezes em abril. Confira! See omnystudio.com/listener for privacy information.

Artes
Delegação em França da Gulbenkian apresentou programa dos 60 anos

Artes

Play Episode Listen Later Mar 3, 2025 10:14


A delegação em França da Fundação Calouste Gulbenkian faz 60 anos e o programa de aniversário apoia vários eventos com artistas lusófonos. Há parcerias com o Festival de Avignon, o Festival de Outono, o Théâtre de la Ville de Paris e a Bienal de Dança de Lyon, mas há, também, dois novos festivais: um de músicas da diáspora ("Lisboa nu bai Paris") e outro de dança, filme e artes visuais ("Les Jardins de l'Avenir"). Na prática, a agenda cultural francesa vai contar, ao longo do ano, com nomes como Marlene Monteiro Freitas, Tânia Carvalho, Vera Mantero, Joana Craveiro, Dino D'Santiago, Branko, Maro, Camané, Mário Laginha, B Fachada e muitos mais. O programa foi apresentado esta segunda-feira, no Théâtre de la Ville, em Paris, por Miguel Magalhães, director da delegação em França da Fundação Gulbenkian. Há teatro e dança, com Marlene Monteiro Freitas, Tânia Carvalho, Vera Mantero e Joana Craveiro, música com Dino D'Santiago, Branko, Maro, Camané, Mário Laginha e B Fachada. Há, ainda, cinema, conferências, residências e exposições, entre muitos eventos.Um dos momentos centrais é o apoio ao espectáculo de Marlene Monteiro Freitas que vai abrir a edição deste ano do Festival de Avignon, dirigido pelo português Tiago Rodrigues. A peça vai estar, mais tarde, no Festival de Outono, em Paris, com o qual a delegação francesa da Gulbenkian volta a colaborar. Além da programação de Marlene Monteiro Freitas nesse festival, há, ainda, um espectáculo de dança de Tânia Carvalho e Israel Galvan e outra performance encenada por Tânia Carvalho com alunos dos conservatórios de Paris e Lyon em torno do centenário de Pierre Boulez.No Théâtre de la Ville - Sarah Bernhardt, a Gulbenkian vai apoiar o festival de artes do palco Chantiers d'Europe, que nesta edição reúne artistas de sete países, incluindo de Portugal. A 9 de Junho, o Théâtre de la Ville –Sarah Bernhardt, é palco de um encontro entre música clássica e fado tradicional, com a Orquestra Filarmónica Portuguesa, Camané e Mário Laginha. O autor e compositor B Fachada sobe a palco a 5 de Junho no Théâtre de la Ville-Les Abbesses. De 10 a 15 de Junho, Joana Craveiro apresenta-se, pela segunda vez, neste festival, agora com a peça de teatro “Intimidades com a Terra”. Na dança, Tânia Carvalho e um bailarino do Ballet National de Marselha / (La) Horde sobem ao palco a 28 e 29 de Junho.Ainda no Théâtre de la Ville - Sarah Bernhardt, em Maio e Setembro, estão previstas leituras, encontros e criações em torno da obra que, em 1972, abalou e foi proibida pela ditadura - “Novas Cartas Portuguesas” - de Maria Isabel Barreno, Maria Teresa Horta e Maria Velho da Costa. A delegação em França da Gulbenkian também apoiou uma nova tradução para francês da obra, por Ilda Mendes dos Santos e Agnès Levecot, a qual chega às livrarias a 18 de Abril.A 7 e 8 de Junho, no Parque Enclos Calouste Gulbenkian, em Deauville, acontece a primeira edição de “Les Jardins d'Avenir”, um festival entre dança, filme e artes visuais. Nestes jardins, vão ser apresentadas, por exemplo, a peça “L'oracle végétal” das coreógrafas Ola Maciejewska e Vera Mantero e a performance participativa de Ana Rita Teodoro e Alina Folini. Há, ainda, uma projeção de filmes de Jorge Jácome e Ana Vaz e obras plásticas de Christodoulos Panayotou e Elsa Sahal.A encerrar o programa de aniversário, está o festival de músicas urbanas de inspiração africana “Lisboa nu bai Paris”, comissariado por Dino D'Santiago e que vai decorrer na Gaité Lyrique, em Paris, no final do ano.Nas artes visuais, a delegação promove várias residências artísticas e curatoriais em França para artistas e comissários lusófonos. Este ano, por exemplo, a artista moçambicana Lizette Chirrime vai estar três meses em Paris no âmbito do programa Gulbenkian -Thanks for Nothing.Para reforçar a divulgação da criação portuguesa em França, a delegação continua o programa “Expositions Gulbenkian”, um apoio que se destina às instituições culturais que pretendam mostrar artistas portugueses.A Biblioteca Gulbenkian de Paris vai organizar, ainda, conferências e jornadas de estudo em torno dos 500 anos do nascimento de Luís de Camões. Por outro lado, a realizadora francesa Claire Denis está a preparar um filme sobre a “Ode Marítima” de Fernando Pessoa.A agenda dos 60 anos conta, também, com o lançamento do podcast “Parcours d'artistes”, uma série sobre histórias de artistas portugueses que viveram ou vivem entre Paris e Lisboa.

Em directo da redacção
Delegação em França da Gulbenkian apresentou programa dos 60 anos

Em directo da redacção

Play Episode Listen Later Mar 3, 2025 10:14


A delegação em França da Fundação Calouste Gulbenkian faz 60 anos e o programa de aniversário apoia vários eventos com artistas lusófonos. Há parcerias com o Festival de Avignon, o Festival de Outono, o Théâtre de la Ville de Paris e a Bienal de Dança de Lyon, mas há, também, dois novos festivais: um de músicas da diáspora ("Lisboa nu bai Paris") e outro de dança, filme e artes visuais ("Les Jardins de l'Avenir"). Na prática, a agenda cultural francesa vai contar, ao longo do ano, com nomes como Marlene Monteiro Freitas, Tânia Carvalho, Vera Mantero, Joana Craveiro, Dino D'Santiago, Branko, Maro, Camané, Mário Laginha, B Fachada e muitos mais. O programa foi apresentado esta segunda-feira, no Théâtre de la Ville, em Paris, por Miguel Magalhães, director da delegação em França da Fundação Gulbenkian. Há teatro e dança, com Marlene Monteiro Freitas, Tânia Carvalho, Vera Mantero e Joana Craveiro, música com Dino D'Santiago, Branko, Maro, Camané, Mário Laginha e B Fachada. Há, ainda, cinema, conferências, residências e exposições, entre muitos eventos.Um dos momentos centrais é o apoio ao espectáculo de Marlene Monteiro Freitas que vai abrir a edição deste ano do Festival de Avignon, dirigido pelo português Tiago Rodrigues. A peça vai estar, mais tarde, no Festival de Outono, em Paris, com o qual a delegação francesa da Gulbenkian volta a colaborar. Além da programação de Marlene Monteiro Freitas nesse festival, há, ainda, um espectáculo de dança de Tânia Carvalho e Israel Galvan e outra performance encenada por Tânia Carvalho com alunos dos conservatórios de Paris e Lyon em torno do centenário de Pierre Boulez.No Théâtre de la Ville - Sarah Bernhardt, a Gulbenkian vai apoiar o festival de artes do palco Chantiers d'Europe, que nesta edição reúne artistas de sete países, incluindo de Portugal. A 9 de Junho, o Théâtre de la Ville –Sarah Bernhardt, é palco de um encontro entre música clássica e fado tradicional, com a Orquestra Filarmónica Portuguesa, Camané e Mário Laginha. O autor e compositor B Fachada sobe a palco a 5 de Junho no Théâtre de la Ville-Les Abbesses. De 10 a 15 de Junho, Joana Craveiro apresenta-se, pela segunda vez, neste festival, agora com a peça de teatro “Intimidades com a Terra”. Na dança, Tânia Carvalho e um bailarino do Ballet National de Marselha / (La) Horde sobem ao palco a 28 e 29 de Junho.Ainda no Théâtre de la Ville - Sarah Bernhardt, em Maio e Setembro, estão previstas leituras, encontros e criações em torno da obra que, em 1972, abalou e foi proibida pela ditadura - “Novas Cartas Portuguesas” - de Maria Isabel Barreno, Maria Teresa Horta e Maria Velho da Costa. A delegação em França da Gulbenkian também apoiou uma nova tradução para francês da obra, por Ilda Mendes dos Santos e Agnès Levecot, a qual chega às livrarias a 18 de Abril.A 7 e 8 de Junho, no Parque Enclos Calouste Gulbenkian, em Deauville, acontece a primeira edição de “Les Jardins d'Avenir”, um festival entre dança, filme e artes visuais. Nestes jardins, vão ser apresentadas, por exemplo, a peça “L'oracle végétal” das coreógrafas Ola Maciejewska e Vera Mantero e a performance participativa de Ana Rita Teodoro e Alina Folini. Há, ainda, uma projeção de filmes de Jorge Jácome e Ana Vaz e obras plásticas de Christodoulos Panayotou e Elsa Sahal.A encerrar o programa de aniversário, está o festival de músicas urbanas de inspiração africana “Lisboa nu bai Paris”, comissariado por Dino D'Santiago e que vai decorrer na Gaité Lyrique, em Paris, no final do ano.Nas artes visuais, a delegação promove várias residências artísticas e curatoriais em França para artistas e comissários lusófonos. Este ano, por exemplo, a artista moçambicana Lizette Chirrime vai estar três meses em Paris no âmbito do programa Gulbenkian -Thanks for Nothing.Para reforçar a divulgação da criação portuguesa em França, a delegação continua o programa “Expositions Gulbenkian”, um apoio que se destina às instituições culturais que pretendam mostrar artistas portugueses.A Biblioteca Gulbenkian de Paris vai organizar, ainda, conferências e jornadas de estudo em torno dos 500 anos do nascimento de Luís de Camões. Por outro lado, a realizadora francesa Claire Denis está a preparar um filme sobre a “Ode Marítima” de Fernando Pessoa.A agenda dos 60 anos conta, também, com o lançamento do podcast “Parcours d'artistes”, uma série sobre histórias de artistas portugueses que viveram ou vivem entre Paris e Lisboa.

Agenda Cultural
Concerto da Orquestra Filarmônica de Goiás com Neil Thomson, Show do Dom Barão com Leandro Machado, Metamorfose com Gustavo Silvestre e muito mais...

Agenda Cultural

Play Episode Listen Later Feb 28, 2025 5:34


Um pulo em Paris
Onda de calor: o que a França tem a ensinar ao Brasil?

Um pulo em Paris

Play Episode Listen Later Feb 21, 2025 14:48


O Brasil enfrenta uma onda de calor sem precedentes, com sensação térmica superior a 60°C em algumas cidades. Esse fenômeno não se restringe à América do Sul: a cada verão, a Europa também registra temperaturas cada vez mais elevadas. A França, que poderá lidar com um calor de 50°C daqui a duas décadas, vem implementando alguns projetos para tentar aliviar o fenômeno. A França acompanha com preocupação a onda de calor no Brasil. Jornais, rádios e TVs francesas repercutem diariamente as temperaturas extremas que várias regiões brasileiras têm enfrentado.A rede BFMTV explica em uma reportagem veiculada nesta semana que as temperaturas recordes que atingem várias regiões brasileiras são anormais “até mesmo nos trópicos”. O jornal francês Le Parisien fez entrevistas com especialistas em calor do Brasil e destaca que, apenas em janeiro, na cidade do Rio, mais de 3 mil pessoas foram levadas a emergências de hospitais da capital por causa das temperaturas extremas.As mídias francesas também têm atendido ao pedido de cientistas e especialistas em clima para mostrar imagens que destaquem o lado grave desses fenômenos, evitando mostrar apenas imagens de praias lotadas. Portanto, a cobertura da imprensa da França também trouxe imagens impressionantes do sofrimento dos trabalhadores brasileiros no sol, com termômetros marcando mais de 40°C e até mesmo os serviços de emergência prestando atendimento às pessoas.Cada vez mais ondas de calor na EuropaAs ondas de calor vêm começando mais precocemente na Europa, se repetem várias vezes a partir da primavera, com durações cada vez maiores e mais intensas. A França, particularmente, viveu uma onda de calor traumática em 2003, que durou 15 dias, e foi considerada a pior em 150 anos, com os termômetros chegando aos 44°C. Os efeitos desse calor extremo resultaram, nessa época, na morte de 15 mil pessoas, principalmente pessoas idosas.Mas em junho de 2019, a França bateu outro recorde de temperatura: 46°C. Outros países europeus registram um calor ainda maior: Portugal registrou 47°C em julho de 2022, quando o país viveu que foi o ano mais quente já registrado lá. A Espanha teve 47,6°C em agosto de 2021. Nesse mesmo ano, a Itália registrou o recorde de temperatura na Europa: 48,8°C.Além disso, no continente europeu, regiões e países que raramente viveram ondas de calor, como os países escandinavos, agora enfrentam esse fenômeno frequentemente. Em 2021, os termômetros chegaram a marcar 35°C na região do Artico, no extremo norte, onde a temperatura média no verão é de cerca de 16°C.Como a França gerencia as ondas de calorNos últimos anos, as principais cidades francesas vêm investindo em várias alternativas para tentar aliviar os chamados “îlots de chaleur” (ilhas de calor), um termo técnico para designar os pontos mais que mais esquentam em uma cidade. A primeira das 19 soluções sugeridas pela Agência de Transição Ecológica da França é a construção de mais espaços verdes, novos parques e muitas árvores – inclusive nos próprios prédios. Várias cidades francesas vêm implementando projetos de vegetalização nos terraços e até nas fachadas das residências.Outras alternativas empreendidas têm sido instalar mais fontes de água nas cidades, investir em espaços cobertos que criem sombra nas ruas e onde os pedestres possam se proteger da exposição solar direta. Vários distritos de Paris também investem na diminuição dos espaços de circulação de carros e em áreas exclusivas para pedestres arborizadas – medidas nem sempre populares entre motoristas.Outras solução na moda nesses últimos anos na França e que reúne também opiniões contra é pintar os tetos de construções, prédios comerciais e públicas e residências de branco: os chamados “cool roof” (“tetos gelados”). Um projeto-piloto em Paris também testa a pintura do asfalto de algumas ruas de branco: uma medida que já é aplicada em algumas cidades americanas e australianas e que trazem bons resultados.Rio Sena e a rede urbana de frioO rio Sena é o responsável pelo maior sistema de resfriamento público da França. Cerca de 90 quilômetros de tubulações passam por debaixo de grandes monumentos e prédios públicos de Paris - como o museu do Louvre, a prefeitura da capita, a Assembleia de Deputados, a Orquestra Filarmônica - levando a água resfriada do rio parisiense.Esse projeto revolucionário e pouco conhecido até mesmo pela população local é uma solução que as autoridades pretendem estender para toda Paris até 2040. O objetivo, no futuro, é beneficiar também escolas, hospitais, estações de metrô e se tornar a maior rede pública de resfriamento urbano do mundo.

Saturday Morning with Jack Tame
Neil Thomson: Music Conductor on Gene Kelly: A Life in Music

Saturday Morning with Jack Tame

Play Episode Listen Later Nov 23, 2024 14:25 Transcription Available


Next year, the Auckland Philharmonia will perform an incredible one-night-only performance of ‘Gene Kelly: A Life in Music'. The show is a mesmerising trip down memory lane, with a combination of film clips, stories and live performance highlighting the legendary dancer, director and choreographer Gene Kelly – who celebrated and popularised dance within mainstream cinema. Leading the orchestra, is musical conductor extraordinaire Neil Thomson, who has worked with orchestras across the world. He's currently Principal Conductor and Artistic Director at Orquestra Filarmônica de Goiás (Philharmonic Orchestra of Goiás). Thomson told Jack Tame he has a personal connection with this show, having done a many of the films live with symphony orchestra around 10-15 years ago. “I was booked to do Singing in the Rain at the Albert Hall,” he said, explaining that it was the first time the film had been done in that format. “About a month before the show, I got this email and the title was ‘From Mrs Gene Kelly',” he revealed. “And I had this very friendly note just saying she was going to be introducing the show, and it would be nice to meet me, and everything.” Thomson says that he and Patricia got on rather well, and began to work together more often, leading to this very show highlighting the extent of Gene Kelly's musical talent. “The films have been absolutely scrubbed up,” he told Tame. “You've never seen prints like it. I mean, it's fantastic, they're so clean. The sound is so clean.” LISTEN ABOVE See omnystudio.com/listener for privacy information.

Jornal das comunidades
Músico português compõe para Orquestra Filarmónica de Londres

Jornal das comunidades

Play Episode Listen Later Sep 26, 2024 12:31


Jovem de Braga selecionado para Programa Jovens Compositores, vai criar nova obra musical. PM português no novo espaço do consulado de NY, promete estudar condições salariais dos funcionários. Edição Isabel Gaspar Dias

Vida em França
Clarinetista português vai tocar na abertura dos Jogos Olímpicos de Paris

Vida em França

Play Episode Listen Later Jul 25, 2024 27:19


Carlos Ferreira é Clarinete Principal numa das mais conhecidas orquestras mundiais, a Orchestre National de France, e é com esta orquestra que o jovem de 30 anos vai tocar na abertura dos Jogos Olímpicos de Paris, esta sexta-feira. É simplesmente “algo incrível”, resume o músico, que nos falou sobre a sua carreira iniciada aos cinco anos numa banda filarmónica do norte de Portugal e que tem passado pelas mais prestigiadas orquestras do planeta. Carlos Ferreira é Clarinete Principal na Orchestre National de France que, esta sexta-feira, vai tocar na abertura dos Jogos Olímpicos de Paris. É um concerto histórico para o clarinetista português multipremiado, que estudou em diferentes cidades europeias, entrou em algumas das mais prestigiadas orquestras do mundo e vive entre Lille e Paris.Carlos Ferreira foi academista da Orquestra Royal Concertgebouw, em Amesterdão, continuou o seu percurso orquestral na Orchestre Philharmonique de Monte Carlo e depois ocupou o lugar de Clarinete Principal na Orchestre National de Lille e também na Philharmonia Orchestra de Londres.Também tocou como solista com diversos ensembles e formações, como a Orquestra Filarmónica Portuguesa, a Transylvania State Philharmonic Orchestra, a Orchestre de Chambre de Genève, a Münchener Kammerorchester, a Münchener Rundfunkorchester, a Orchestre National de France e a Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música.Em 2022, Carlos Ferreira lançou o seu primeiro álbum intitulado “XX-XXI”, com obras para clarinete e piano, com o pianista e compositor Pedro Emanuel Pereira.Fomos falar com ele num parque de Paris, na véspera da cerimónia inaugural dos Jogos Olímpicos, um evento que se anuncia como “algo incrível”, resume o músico. Pela primeira vez fora de um estádio e ao longo de seis quilómetros no rio Sena e nas suas margens, o espectáculo está envolto em mistério e medidas de segurança, contando com a participação de artistas de todo o mundo e esperando-se cerca de 300.000 pessoas. Por outro lado, milhões vão poder assistir em directo pela televisão."Estamos muito entusiasmados com este evento. Pensamos que vai ser algo único na história dos Jogos Olímpicos", começa por contar o músico na entrevista que pode ouvir neste programa e em que ele percorre as principais etapas de uma carreira que começou ainda menino numa banda filarmónica do norte de Portugal.

Rádio BandNews BH
Filarmônica na Praça - Parque Lagoa do Nado

Rádio BandNews BH

Play Episode Listen Later Jul 22, 2024 1:52


A Orquestra Filarmônica de Minas Gerais faz mais um concerto em praças, desta vez no Parque Lagoa do Nado. A entrada é franca e não é necessário retirada de ingressos.

Agenda Cultural
Relembre o Futuro com a Orquestra Filarmônica de Goiás, Novidades no Cine Cultura e muito mais...

Agenda Cultural

Play Episode Listen Later Jul 17, 2024 4:36


Vida em França
Madalena Trabuco publicou novos singles "Senhora Lua" e "Pura Energia"

Vida em França

Play Episode Listen Later Apr 11, 2024 19:18


A cantora luso-francesa Madalena Trabuco publicou recentemente dois singles; "Senhora Lua" e "Pura Energia" nas plataformas de streaming. Os dois títulos marcam uma nova etapa da carreira de Madalena Trabuco que se adaptou às mudanças da indústria da música, lembrando que sua aposta é estrear as músicas quando quiser. "Sou produtora das minhas músicas e interessa-me estar directamente ao contacto com o público", defende. RFI: Publicou em Fevereiro o single "Senhora Lua" nas plataformas de streaming. Como foi escrever e gravar este single?Este single é uma canção de amor. Numa noite de reflexão profunda, onde não tinha respostas certas em relação a uma paixão amorosa e pedi à senhora a lua e às estrelas para me ajudar, virei-me para o céu para ter um conselho divino.No ano passado gravou no Studio K novas canções, entre elas "Senhora Lua". Parte das suas experiências para escrever?Não escrevo sempre da mesma forma, mas para este projecto tive a oportunidade de escrever com pormenores o que queria na minha música. Queria uma onda mais pop, com electro, com uma música também que chama a atenção sobre o Brasil, com ritmos de vez em quando reggae. Foi essa mistura que foi criada pelo Lionel Achenza , um compositor do sul da França. Depois eu escrevi as letras deste EP. Foram seis músicas e cada uma delas vão estrear a cada mês.Fala das sonoridades do pop, do electro e do estilo do Brasil. Essa sonoridade do Brasil também se sente ouve no seu sotaque. É propositado?Sim, porque eu gosto muito da música brasileira. Escuto muitas coisas diferentes, mas gosto muito da música brasileira. Para mim foi uma influência directa. Para mim era importante também fazer essa ponte entre França, Portugal e Brasil.Quais é que são as suas influências.Para o Brasil? Vou dizer que é a Maria Bethânia, o Lenine que eu adoro, mas também música reggae do Brasil, como Natiruts ou Cidade Negra que eu gosto muito.Qual é o método que usa para escrever e qual é que é o tempo de gestão das suas músicas?Depende, vai ser muito diferente para cada projecto, mais ou menos um dia ou dois para escrever a letra. Depois temos a elaboração em colaboração com compositores e esse é um aspecto mais mais longo. Depois vamos trabalhar também no estúdio e essa parte pode ser também um, dois dias de gravação  de voz e depois de trabalho de mixagem. Portanto, vamos dizer que para este álbum foi uma reflexão de um ano entre o momento em que eu escrevi, o momento onde eu entrei em estúdio [para gravar] e o momento onde eu estou aqui a falar contigo.Faz música há mais de 20 anos. De onde é que surgiu este desejo de música?Acho que tem a ver com a minha mãe que cantava muito em casa. Tinha sempre muita música, o António Variações e havia também música francesa do Joe Dassin. Os clássicos franceses e também a nossa Linda de Suza que passava muito na rádio nessa altura.Aqui em França?Sim porque eu nasci em França, sou de origem portuguesa porque os meus pais são portugueses, mas eu nasci aqui e cheguei a viver no Porto três anos, na altura de 2000 a 2003.Como é que olha para o seu percurso?Muito cativante com subidas e com descidas. Como se fosse um percurso num monte, mas vejo [o meu percurso] com muita gratidão tudo o que eu vivi, todas as experiências que eu tive e várias e ricas, passando pelas bandas de reggae que eu tive quando eu era muito mais nova no sul da França, mas também no Porto, estive numa banda que se chamava Sativa e eu era vocalista desta banda. Não havia muitos franco-portugueses a fazer reggae. Nessa altura era muito mais rock e era uma época muito mais nesse estilo de música. Foi um momento muito forte para mim começar a música com o Sativa.Uma proposta alternativa na altura?Exactamente. Mais tarde, de volta a França, tive a oportunidade de trabalhar com outros músicos. Criei "Iluminada Sabedoria", que é o primeiro primeiro EP que escrevi também numa vertente mais reggae e mais tarde tive a oportunidade de viver em Paris, escrevi "L'invitation au voyage", que é um outro álbum que me levou a trabalhar com o Warner Music em França, e tive dois temas fortes e bem divulgados na altura nas rádios.Os encontros fizeram com que eu tivesse a oportunidade de fazer o Festival da Canção em 2014 e tive a oportunidade de cantar para esta grande emissão. Foi também um momento de gratidão para mim de viver isso. Mais tarde tive a oportunidade de encontrar um outro músico entre Paris e Marselha no comboio. Esse músico é o criador das guitarras de Tiquetaque dessa música muito conhecida: "Bate forte o tambor" e é a parte da guitarrada era ele que tocava na altura.O contacto foi muito bom, a comunicação foi muito boa e portanto começámos a criar música juntos também e nessa altura estreou "Le Bateau des rêves" com outras sonoridades. Desse encontro com ele, tive a oportunidade de ir para Manaus e cantar com o Orquestra Filarmónica, no Teatro Amazonas. Encontros que nos levam muito longe e que me levou a viver coisas muito bonitas, coisas lindas, como dizia a Sara Tavares.O segundo single que lançou recentemente chama-se "Pura Energia". Depois do EP "Iluminada Sabedoria", "L'invitation au Voyage" em 2012, "Transição" em 2015, muitas colaborações. Está a preparar o próximo disco. Esta é uma nova etapa?É uma nova etapa. Comecei este ano no 2 de Fevereiro com uma música que ouvimos no início da entrevista, que é "Senhora Lua". Este tema que ouvimos agora, "Pura energia", estreou o 20 de Março, como disse um bocado e também regressar à língua portuguesa.Vindo a cantar muito em francês.Canto também em francês e escolhi a língua portuguesa exclusivamente para estas seis músicas. "Pura a energia" tem a ver com a energia pura, a energia que temos em nós, que é para mim a energia do amor, essa energia que vai unir, que vai fazer com que as pessoas fiquem juntas e fujam do medo. Muitas vezes, infelizmente, nós ficamos sempre com medo em relação à actualidade. Tivemos essa guerra com o coronavírus. Para mim, unir-se é pensar que podemos estar juntos, em vez de nos separar e criar uma distância entre populações e entre as pessoas.Os seus dois singles estão disponíveis em streaming. O streaming mudou a forma como a indústria audiovisual se organiza para o bem, mas também para o mal. A abertura de novos canais de transmissão e divulgação da música surgiu como um mercado de produção alternativo, iniciou. Começou a sua carreira há mais de 20 anos, em 1998, acompanhou toda esta transformação da indústria musical. Quais é que são as vantagens e desvantagens neste novo meio que é sua aposta neste momento?Nós somos obrigados, como músicos, de nos adaptar do que está a acontecer hoje em dia. Não temos o controlo realmente nesse movimento de música, de indústria musical. A minha aposta é estrear as músicas como eu quero. Eu sou produtora hoje das minhas músicas, estar directamente em contacto com o público e também com os médias para mim é muito importante. Acho que o que estamos a viver agora é extraordinário porque da possibilidade de independência e liberdade. Mas, paradoxalmente, temos 70.000 músicas que saem todos os dias. Uma música minha ou a música de qualquer outra cantora ou outro cantor é muito difícil de se destacar.Há muita concorrência?Muita.Hoje é preciso um simples toque no telefone para ouvir todas as músicas que quisermos por pouco mais de 10 euros, que é a mensalidade destas aplicações. As plataformas representam hoje 80% do consumo de música, geram 65% das receitas da indústria de música. Há cada vez menos pessoas a comprarem discos. Do que é que vivem os músicos? É suficiente estar nas plataformas? Existe um equilíbrio de receitas entre difusores, produtores, músicos?A difusão não leva a ganhar dinheiro para o artista, realmente não. O Snoop Dogg, que é um grande cantor americano que toda a gente, mais ou menos toda a gente conhece, anunciou há poucos dias atrás. 'Eu já tenho não sei quantos milhares de streaming, só recebi 10.000 $'. Em relação ao dinheiro, é muito pouco, não é? E as vistas que nós temos nas plataformas. Hoje em dia para se viver e se viver bem e ir ao contacto do público no palco.Dar concertos?Exactamente.E qual é que é o lugar da mulher nesta indústria da música?É uma indústria muito masculina ainda e acho que tem cada vez mais mulheres que se destacam, mas não é assim tão fácil.Continua a ser mais difícil do que para músicos homens?Eu sempre caminhei na música desde os meus 16 anos, tenho essa capacidade de me adaptar em relação à vida, em relação às épocas e também em relação aos músicos que eu encontro. Eu acho que tem muito a ver também com a capacidade de puxar para si as pessoas certas, Tudo é complicado hoje em dia, eu não acho que tenho uma profissão mais fácil do que uma outra. Também não é? E temos que insistir para guardar ou manter o nosso lugar como mulher e como mulher que tem qualquer coisa a dizer e tem mensagens para divulgar. Portanto, que seja na música ou num outro sistema ou outra profissão para mim não é sempre fácil, mas temos que ir para a frente."Via da Missão" vai ser publicada no próximo dia 25 de Abril. Que mensagem é esta? Eu queria falar do nosso caminho de vida, onde vamos estar muito preocupados com tristeza ou dificuldades numas experiências de vida e não vamos entender o que estamos a viver nesse momento. Eu acho que a alma sabe muito bem, o que estamos a experimentar, o que estamos a viver e portanto, a nossa alma vai gostar do processo da experiência e vai gostar de viver isso tudo porque vamos sair mais, mais fortes, mesmo que seja difícil. Muitas vezes não temos essa capacidade de ver, mas é só depois de ter experimentado umas coisas difíceis ou bonitas que vamos conseguir ter uma outra visão da nossa vida.Essa música "Via da missão" é a via de missão que nós temos todos. Eu fui apanhada pela música, mas poderia ter sido muitas outras coisas, pode ser a missão de ser uma boa mãe, um bom pai, um bom Presidente, um bom padeiro. Para mim, cada um temos uma missão e temos que ser conscientes de cada passo par ser cada vez melhor.A música sai a 25 de Abril, porque?Nós não estaríamos aqui se não tivesse havido esta história. Somos franco-portugueses a ter essa dupla nacionalidade. Todo esse movimento de imigração passou por um momento muito difícil, que nós não queríamos mais viver. Temos essa força de olhar o passado. Portanto, 25 de Abril, para mim tem tudo a ver com a via da missão, a nossa missão de aceitar os momentos, as experiências, quando elas estão presentes.

Alysson Mascaro
Marx, Engels e Heine - Filosofia, Música e Poesia

Alysson Mascaro

Play Episode Listen Later Aug 18, 2023 69:06


No dia 13 de outubro de 2020, Alysson Mascaro realizou conferência à Orquestra Filarmônica da USP. Na ocasião, Mascaro foi recebido pelo Maestro Rubens Russomanno Ricciardi e falou sobre marxismo, filosofia, música e poesia. Originalmente postado em: https://www.youtube.com/live/CMVAMhB1fOw?feature=share #ouçamascaro

Agenda Cultural
Inicio da turnê da Orquestra Filarmônica de Goiás no Teatro Goiânia, águas na história goiana com Doutor Givaldo e muito mais...

Agenda Cultural

Play Episode Listen Later Jul 13, 2023 5:32


#MulherDeFibra
Antonia Brico

#MulherDeFibra

Play Episode Listen Later Mar 20, 2023 3:06


Antonia Brico foi uma regente e pianista neerlandesa. Ela foi a primeira maestrina a conquistar respeito internacional e conduzir importantes orquestras sinfônicas. Nascida em 1902, filha de uma mãe solteira em Rotterdam, Antonia Brico foi acolhida por uma família adotiva, com a qual migrou para os Estados Unidos em 1908. Ao se formar no Ensino Médio, Antonia Brico já era uma pianista talentosa, e começava a dar seus primeiros passos rumo à carreira de regente. Durante seus anos estudando na Universidade da Califórnia, em Berkeley, Antonia Brico trabalhou como assistente do diretor da Ópera de São Francisco. Depois, ingressou na Escola Estatal de Música e Belas Artes de Berlim, tornando-se a primeira americana a se formar em regência pela instituição. Durante esse período, foi aluna e pupila de Karl Muck, maestro da Orquestra Filarmônica de Hamburgo. Em 1930, Brico fez sua estreia profissional regendo a Orquestra Filarmônica de Berlim. Esse evento, e suas aparições subsequentes junto às orquestras de Los Angeles, São Francisco e Hamburgo, foram aclamadas por crítica e público. Em 1934, ela foi nomeada regente da Orquestra Sinfônica das Mulheres que, em 1939 (após a admissão de homens), passou a se chamar Orquestra Sinfônica Brico. Em 1938, AB se tornou a primeira mulher a reger a Orquestra Filarmônica de Nova Iorque. Em 1946, Brico fez uma longa turnê pela Europa, como pianista e também como regente. Ainda assim, foi na década de 1940 que sua popularidade começou a diminuir, e as oportunidades de trabalho de Brico começaram a desaparecer, sendo seu meio quase que dominado por homens. Em ‘42, se estabeleceu no Colorado, em '48 a maestrina fundou a que viria a ser a Orquestra Filarmônica de Denver, que regeu até se aposentar, em 1985. Antonia Brico faleceu em 1989, aos 87 anos.

Culturadoria NO AR
Processo Criativo com Maestro Fabio Mechetti

Culturadoria NO AR

Play Episode Listen Later Feb 24, 2023 25:33


Desvendando a batuta: no novo episódio do podcast Processo Criativo, conversamos com o maestro Fabio Mechetti, regente titular e diretor artístico da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais. Ele nos conta sobre o próprio processo criativo como regente e ainda revela os bastidores da temporada comemorativa de 15 anos da Orquestra. Não perca essa conversa inspiradora sobre música e arte!

Rádio BandNews BH
Orquestra Filarmônica de Minas Gerais 20/12/22

Rádio BandNews BH

Play Episode Listen Later Dec 20, 2022 2:23


Gustavo Ziller destaca a apresentação da Filarmônica na Sala Minas Gerais em Belo Horizonte.

Vento da Liberdade
Mozart: Concerto for Flute, Harp, and Orchestra Canção de Emmanuel Pahud e Orquestra Filarmônica de

Vento da Liberdade

Play Episode Listen Later Nov 21, 2022 7:34


Vento da Liberdade
Emmanuel Pahud e Orquestra Filarmônica de Berlim (Mozart: Concerto for Flute, Harp, and Orchestra)

Vento da Liberdade

Play Episode Listen Later Nov 9, 2022 7:34


Vento da Liberdade
Claudio Abbado e Orquestra Filarmônica de Viena

Vento da Liberdade

Play Episode Listen Later Sep 9, 2022 12:28


Música da Casa
Música da Casa 05.09 - 11.09

Música da Casa

Play Episode Listen Later Sep 5, 2022 3:34


A Música da Casa começa amanhã com a Orquestra Filarmônica de Minas Gerais. Quinta-feira, às 22:00, prosseguem os concertos de entrada livre na esplanada da Casa da Música, com a actuação de Esteves. Os concertos na esplanada continuam na sexta feira, também às 22:00, com um cantor e compositor de referência no mundo: Patche di Rima. Sábado marca o regresso da Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música à Avenida dos Aliados no Porto, num grande concerto de entrada livre. Oiça estas e outras propostas nesta edição da Música da Casa.  locução: Sónia Borges · produção e sonoplastia: Miguel Sousa 

Hoje na História - Opera Mundi
16 de julho de 1989 - Morre o maestro austríaco Herbert von Karajan

Hoje na História - Opera Mundi

Play Episode Listen Later Jul 16, 2022 9:44


Herbert von Karajan, um dos maestros de maior destaque do período pós-guerra, morre em Anif, Áustria em 16 de julho de 1989. Nascido em Salzburgo em 5 de abril de 1908, Karajan passou 35 anos à frente da Orquestra Filarmônica de Berlim. Seu estilo na regência foi marcado por perfeccionismo, intensidade e uma certa dose de exibicionismo.Veja a matéria completa em: https://operamundi.uol.com.br/politica-e-economia/23048/hoje-na-historia-1989-morre-o-maestro-austriaco-herbert-von-karajan----Quer contribuir com Opera Mundi via PIX? Nossa chave é apoie@operamundi.com.br (Razão Social: Última Instancia Editorial Ltda.). Desde já agradecemos!Assinatura solidária: www.operamundi.com.br/apoio★ Support this podcast ★

Clássicos CBN - Helder Trefzger
Música clássica é 'pop': artistas populares que se apresentaram com orquestras

Clássicos CBN - Helder Trefzger

Play Episode Listen Later Mar 15, 2022 12:34


Duas bandas famosas e duas orquestras igualmente famosas! Os encontros da banda Metallica com a Orquestra Sinfônica de San Francisco, e da banda Scorpions com a Orquestra Filarmônica de Berlim, resultaram em shows épicos que marcaram gerações e continuam a empolgar plateias. Nesta edição do "Clássicos CBN", o Maestro Helder Trefzger traz um pouco do resultado desses encontros, em clássicos do rock como Nothing Else Matters, Enter Sandman e Still Loving You. Ouça a conversa completa!

Brasil-Mundo
Aprovada em audição, oboísta brasileira fará concertos com Orquestra Filarmônia de Londres

Brasil-Mundo

Play Episode Listen Later Feb 20, 2022 5:50


Do Brasil para a Inglaterra, passando pela Suíça. A musicista Erica Smetak, de 23 anos, que é de Salvador e estudou em Genebra, na Escola de Altos Estudos de Música, foi aprovada em audição da Orquestra Filarmônia de Londres, uma das mais importantes do mundo. Em conversa com a RFI, a oboísta explicou como foi o processo seletivo. Valéria Maniero, correspondente da RFI na Suíça Erica contou que o teste para integrar a Orquestra Filarmônia em Londres foi por vídeo. A Covid-19 atrapalhou um pouco o processo, mas não impediu que a baiana fosse selecionada. "Eu aceitaram o meu dossiê, o meu pedido. Mas viram que eu morava na Suíça e que, por conta da Covid, não poderia estar lá na prova. Então, eles falaram que aceitariam uma candidatura por vídeo com os determinados trechos de orquestra que estavam pedindo para a vaga de corne inglês", diz. Quinze dias depois, Erica recebeu uma resposta positiva da orquestra. "Eles me aceitaram para fazer um 'trial', que é como se fosse um tempo probatório na orquestra. Você toca com eles, faz alguns concertos, ensaios e programas com eles. Depois, eles decidem se você tem um contrato prolongado definitivo, com uma duração maior”, explica. Por enquanto, a oboísta ainda não sabe como será o contrato, quanto tempo vai durar e quando começará, mas Erica não esconde a felicidade com a conquista. “Significa o início de uma longa caminhada na vida profissional, que está só começando”, afirma. Na Bahia, onde tudo começou  Erica ingressou no mundo da música aos quatro anos, quando entrou no curso de iniciação musical para crianças na Universidade Federal da Bahia. Aos oito, já integrava o Neojiba - projeto que promove a inserção social por meio da música - onde ela começou tocando flauta doce e depois flauta transversal. “Eu fiquei um ano na flauta transversal até que eu mudei para o oboé - aí que foi o início do meu instrumento. Depois de três meses, eu estava na orquestra 2 de Julho, que é a orquestra principal do projeto, onde toquei durante oito anos", relembra. Aos 17, Erica viajou à Suíça para realizar a prova da Escola de Altos Estudos de Música de Genebra. "Fui aprovada, mas não tinha bolsa, não tinha nada. Felizmente, eu consegui uma bolsa de excelência aqui na Suíça, da Fundação Hans Wilsdorf”, conta.  Atualmente a jovem faz um estágio com a Orquestra do Teatro de Solothurn/Bienne, na Suíça, com a qual tem contrato até junho.  Principal conselho: disciplina O principal conselho de Erica para quem quer seguir carreira na música é ter disciplina. "A gente não chega a lugar nenhum sem disciplina. E cada derrota é um passo mais próximo da nossa vitória, se nós não desistirmos." A jovem encara todas as suas experiências como um aprendizado. "No grande plano, até o que parece negativo é só uma parte do caminho, é só algo pequeno que estamos passando naquele momento para nos ajudar a chegar onde almejamos”, diz a musicista. 

Agenda Cultural
Agenda Cultural - Cine Santa Tereza exibe a mostra “Animação para toda a família”; Inscrições para o Laboratório de Regência e o Festival Tinta Fresca da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais estão abertas

Agenda Cultural

Play Episode Listen Later Jan 17, 2022 1:20


Acompanhe as principais informações, destaques, novidades e dicas culturais da semana. “Animação para toda a família”: A seleção de filmes integra a programação fixa do espaço, e neste mês conta com títulos como “Turma da Mônica em uma aventura no tempo”, “O grilo feliz e os insetos gigantes” e “O garoto cósmico”. As entradas são gratuitas, mas devem ser retiradas previamente pelo site: diskingressos.com.br Laboratório de Regência e o Festival Tinta Fresca da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais: As iniciativas visam contribuir para a descoberta de novos talentos da criação musical sinfônica, como jovens maestros e compositores brasileiros. As inscrições para o Laboratório de Regência vão até 18 de fevereiro, enquanto as do Festival Tinta Fresca se encerram em 25 de março. Mais informações você encontra no nosso site: alvoradafm.com.br/   See omnystudio.com/listener for privacy information.

Filarmônica no Ar
Orquestra contemporânea | A orquestra no tempo | um podcast da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais

Filarmônica no Ar

Play Episode Listen Later Dec 1, 2021 20:51


Neste episódio, encerramos nossa viagem pela história da orquestra. Chegamos à orquestra contemporânea, período marcante pelas inovações melódicas e instrumentais. Finalizamos o percurso junto com os concertos da série Fora de Série, que também tiveram seus repertórios guiados pela história da música sinfônica. Neste episódio, nosso Principal Percussionista, Rafael Alberto, conversa com Ricardo Bologna, percussionista da Osesp e Diretor Artístico e Regente do Percorso Ensemble. Conheça os compositores que se destacaram no período contemporâneo e suas influências na música de orquestra. Ouça o episódio e confira também nossa playlist no Spotify, com obras importantes de cada período da história da orquestra. Acesse fil.mg/playlist . Para conhecer a linha do tempo com vídeos no YouTube, acesse fil.mg/linhadotempo . Esta temporada do podcast Filarmônica no Ar é apresentada pelo Ministério do Turismo, Governo de Minas Gerais e Aliança Energia por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura. Realização: Instituto Cultural Filarmônica, Secretaria Estadual de Cultura e Turismo de MG, Governo do Estado de Minas Gerais, Secretaria Especial da Cultura, Ministério do Turismo e Governo Federal.

Filarmônica no Ar
Orquestra moderna II | A orquestra no tempo | um podcast da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais

Filarmônica no Ar

Play Episode Listen Later Nov 3, 2021 20:31


Chegamos ao penúltimo episódio da nossa temporada de podcasts “A orquestra no tempo”! Nossa viagem pela história da música de concerto segue explorando o período moderno e os compositores que marcaram a época. Neste oitavo episódio, falamos de influentes compositores que estão no repertório do concerto da Filarmônica deste sábado, 6 de novembro, com o mesmo tema: A orquestra moderna. O compositor e professor Leonardo Martinelli é o convidado da semana e, ao lado do nosso Principal Percussionista, Rafael Alberto, contará mais sobre a vida de Maurice Ravel, Serguei Prokofiev e Bela Bartók. Ouça o episódio e confira também nossa playlist no Spotify, com obras importantes de cada período da história da orquestra. Acesse fil.mg/playlist . Para conhecer a linha do tempo com vídeos no YouTube, acesse fil.mg/linhadotempo . Esta temporada do podcast Filarmônica no Ar é apresentada pelo Ministério do Turismo, Governo de Minas Gerais e Aliança Energia por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura. Realização: Instituto Cultural Filarmônica, Secretaria Estadual de Cultura e Turismo de MG, Governo do Estado de Minas Gerais, Secretaria Especial da Cultura, Ministério do Turismo e Governo Federal.

Filarmônica no Ar
Orquestra moderna I | A orquestra no tempo | um podcast da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais

Filarmônica no Ar

Play Episode Listen Later Oct 10, 2021 21:02


Diferente de revoluções marcadas por grandes embates, agitos e provocações, a passagem entre os períodos romântico e moderno na música de concerto, pode ser considerada até um tanto sutil. O francês Claude Debussy é o compositor que ficou marcado como um dos precursores desta transição com seu “Prelúdio à tarde de um Fauno”. Em suas composições, Debussy rompe com as sonoridades que seguem uma única tonalidade. No sétimo episódio da nossa temporada de podcasts "A orquestra no tempo", a musicóloga e jornalista Camila Fresca se une ao nosso Principal Percussionista, Rafael Alberto, para conversar sobre Debussy e outros compositores que marcaram a chegada da música orquestral no século XX. Este episódio acompanha o repertório do concerto que será realizado pela Filarmônica no sábado, dia 16 de outubro. Confira também nossa playlist no Spotify, com obras importantes de cada período da história da orquestra. Ouça em fil.mg/playlist . Para acessar a linha do tempo com vídeos do YouTube, acesse fil.mg/linhadotempo . Esta temporada do podcast Filarmônica no Ar é apresentada pelo Ministério do Turismo, Governo de Minas Gerais e Aliança Energia por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura. Realização: Instituto Cultural Filarmônica, Secretaria Estadual de Cultura e Turismo de MG, Governo do Estado de Minas Gerais, Secretaria Especial da Cultura, Ministério do Turismo e Governo Federal.

Filarmônica no Ar
Orquestra Romântica III| A orquestra no tempo | um podcast da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais

Filarmônica no Ar

Play Episode Listen Later Sep 8, 2021 20:17


A jornada da atual temporada do nosso podcast Filarmônica no Ar chega ao final do período romântico. Esta época, na história da formação das orquestras, foi marcada pela grande exploração da expressividade dos instrumentos e pelo fortalecimento da orquestra como conjunto. Neste episódio, nosso Principal Percussionista, Rafael Alberto, conversa com o maestro Fabio Mechetti sobre os compositores que marcaram o final do Romantismo. Da Alemanha, Wagner e Richard Strauss, e da Áustria, Mahler. No sábado, dia 11 de setembro, a Filarmônica de Minas Gerais fará um concerto dedicado a obras destes compositores. Assista em fil.mg/youtube e pela Rede Minas. Confira também nossa playlist no Spotify, com obras importantes de cada período da história da orquestra. Ouça em fil.mg/playlist . Para acessar a linha do tempo com vídeos do YouTube, acesse fil.mg/linhadotempo . Esta temporada do podcast Filarmônica no Ar é apresentada pelo Ministério do Turismo, Governo de Minas Gerais e Aliança Energia por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura. Realização: Instituto Cultural Filarmônica, Secretaria Estadual de Cultura e Turismo de MG, Governo do Estado de Minas Gerais, Secretaria Especial da Cultura, Ministério do Turismo e Governo Federal.

Composer Happy Hour - Presented by whateverandeveramen.

Welcome to the Composer Happy Hour episode nine. Thank you so much for listening. If you haven't already, consider giving us a follow on Instagram. We'd love to have you as a part of our online community. Our guest for this episode is Saunder Choi. Saunder is based in Los Angeles, and he writes beautiful, challenging, and timely music. He also knows how to make a mean cocktail. I was very much looking forward to this conversation as Saunder and I had only previously chatted via email. He is a very kind and gracious guest, and I am sure that - if you haven't already - you are going to fall in love with his music. In today's episode we discuss taco trucks, growing up in the Philippines, and getting a flat tire in the desert. As always, if you like what you hear - buy us a beer! Your contributions will help to fund future projects by whateverandeveramen. Saunder Choi is a Los Angeles-based Filipino composer and choral artist. His works have also been performed by the Philippine Madrigal Singers, the Crossing Choir, the LA Master Chorale Chamber Singers, Sacra Profana, Tonality, Indianapolis Symphonic Choir, World Youth Choir, Asia Pacific Youth Choir and many others. He has been commissioned by the L.A. Choral Lab, Andrea Veneracion International Choral Festival, SYC Ensemble Singers (Singapore), Choral Arts Initiative, the Earth Choir (Taiwan), Taipei Philharmonic Choir and Women's Choir, Archipelago Singers (Indonesia), Los Angeles Master Chorale, and many others. As an arranger and orchestrator, Saunder has written for Tony-Award winner Lea Salonga, Singapore Symphony Orchestra, Orquestra Filarmónica Portuguesa, ABS-CBN Philharmonic Orchestra, Mid-Atlantic Symphony Orchestra, the New York Gay Men's Chorus, Gay Men's Chorus of Los Angeles, the Tim Janis Christmas Shows at Carnegie Hall, Ballet Philippines, etc. He won the 2017 Indianapolis Symphonic Choir Carol Commission competition and awarded the 1st prize in the 2014 American Prize for Choral Composition (student division). He was also a finalist for the 2012 and 2015 ASCAP Morton Gould Young Composer Award and was one of the five composition fellows at the 2016 Big Sky Choral Initiative, where he worked with the Grammy-award winning choir, The Crossing. More recently, he was one of three composers chosen to participate in Pacific Chorale's Choral Sketches Workshop, with renowned composer Tarik O'Regan. Born in Manila, Philippines, Saunder holds degrees from De La Salle University – Manila, Berklee College of Music, and the USC Thornton School of Music. His works are published with See-A-Dot Music Publishing, Santa Barbara Music Publishingand Earthsongs. Select works are also distributed by MusicSpoke and MuzikSea. www.saunderchoi.com All Recordings Used by Permission of the Composer: "Ang Tren" UA&P Chorale "The New Colossus" LA Choral Lab "Invitation to Love" UUSM Voices "American Breakfast" C3LA

Filarmônica no Ar
Orquestra Romântica II | A orquestra no tempo | um podcast da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais

Filarmônica no Ar

Play Episode Listen Later Jun 30, 2021 23:58


O romantismo marcou a história da orquestra não só pelo seu estilo carregado de emoção, mas também pela quantidade de produções realizadas na época e o legado deixado para as futuras gerações. Por isso, em nossa temporada do Podcast Filarmônica no Ar – A orquestra no tempo, teremos mais dois episódios sobre o assunto! Nesta semana, nosso Principal Percussionista, Rafael Alberto, conversa com Yara Caznok, professora do Instituto de Artes da Universidade Estadual Paulista, sobre os compositores que estão no repertório do nosso concerto deste sábado, dia 3, que também tem como tema a orquestra romântica. Ouça o episódio e prepare-se para o concerto da série Fora de Série, que terá transmissão ao vivo em fil.mg/youtube e também pela Rede Minas de Televisão. Confira a playlist que montamos no Spotify, com obras importantes de cada período da história da orquestra. Acesse fil.mg/playlist Para acessar a linha do tempo, acesse fil.mg/linhadotempo Esta temporada do podcast Filarmônica no Ar é apresentada pelo Ministério do Turismo, Governo de Minas Gerais e Aliança Energia por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura. Realização: Instituto Cultural Filarmônica, Secretaria Estadual de Cultura e Turismo de MG, Governo do Estado de Minas Gerais, Secretaria Especial da Cultura, Ministério do Turismo e Governo Federal.

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Orquestra Romântica | A orquestra no tempo | um podcast da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais

Filarmônica no Ar

Play Episode Listen Later Jun 1, 2021 23:34


Nossa jornada pela história da orquestra chega ao período inaugurado por Beethoven! Ao se opor às convenções clássicas, o gênio de Bonn impulsionou uma nova geração de compositores a escreverem obras carregadas de originalidade e emoção. No episódio desta semana, quem conta mais sobre este período tão marcante para a música que ouvimos hoje é o nosso Percussionista Principal, Rafael Aberto, e o nosso Regente Assistente, José Soares, como convidado. Ouça nosso podcast e já prepare seus ouvidos para o concerto deste sábado, dia 05, com o repertório completo de obras românticas. Confira nossa playlist com obras selecionadas no Spotify: http://fil.mg/playlist Acesse nossa linha do tempo com vídeos selecionados do YouTube: http://fil.mg/linhadotempo Esta temporada do podcast Filarmônica no Ar é apresentada pelo Ministério do Turismo, Governo de Minas Gerais e Aliança Energia por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura. Realização: Instituto Cultural Filarmônica, Secretaria Estadual de Cultura e Turismo de MG, Governo do Estado de Minas Gerais, Secretaria Especial da Cultura, Ministério do Turismo e Governo Federal.

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Orquestra Clássica | A orquestra no tempo | um podcast da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais

Filarmônica no Ar

Play Episode Listen Later May 3, 2021 21:04


Terceira parada da nossa viagem musical pela história da música! "A orquestra no tempo" é a nova temporada do podcast "Filarmônica no Ar". Nesta edição, recebemos Hilo Carriel, pianista e regente amazonense, para uma conversa sobre as características e a evolução da orquestra clássica. Com apresentação de Rafael Alberto, percussionista principal da Orquestra, e narração de Ana Kobayashi, arquivista da Filarmônica, este episódio ilustra o Classicismo musical com obras de Mozart, Haydn e Beethoven. José Soares, nosso regente assistente, traz informações sobre o contexto histórico da época no quadro “Situe-se”. Confira nossa playlist com obras selecionadas no Spotify: http://fil.mg/playlist Acesse nossa linha do tempo com vídeos selecionados do YouTube: http://fil.mg/linhadotempo Esta temporada do podcast Filarmônica no Ar é apresentada pelo Ministério do Turismo, Governo de Minas Gerais e Aliança Energia por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura. Realização: Instituto Cultural Filarmônica, Secretaria Estadual de Cultura e Turismo de MG, Governo do Estado de Minas Gerais, Secretaria Especial da Cultura, Ministério do Turismo e Governo Federal.

Filarmônica no Ar
Orquestra Pré-Clássica | A orquestra no tempo | um podcast da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais

Filarmônica no Ar

Play Episode Listen Later Apr 20, 2021 25:47


Na atual temporada do nosso podcast Filarmônica no Ar, que traz o tema “A orquestra no tempo”, fazemos uma parada no período Pré-clássico, responsável por importantes alterações na música barroca que levaram ao desenvolvimento da música orquestral. Para nos ajudar a contar este novo capítulo da história, nosso Percussionista Principal, Rafael Alberto, conversa com Celso Antunes, regente e professor da Escola Superior de Música de Genebra. Complementando as informações, nosso Regente Assistente, José Soares, fala do contexto histórico da época no quadro “Situe-se”. Neste episódio, narrado pela nossa arquivista Ana Kobayashi, você ouvirá trechos de obras de compositores marcantes do período, como Luigi Boccherini, Johann Christian Bach e Carl Stamitz. Confira nossa playlist com obras selecionadas no Spotify: http://fil.mg/playlist Acesse nossa linha do tempo com vídeos selecionados do YouTube: http://fil.mg/linhadotempo Esta temporada do podcast Filarmônica no Ar é apresentada pelo Ministério do Turismo, Governo de Minas Gerais e Aliança Energia por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura. Realização: Instituto Cultural Filarmônica, Secretaria Estadual de Cultura e Turismo de MG, Governo do Estado de Minas Gerais, Secretaria Especial da Cultura, Ministério do Turismo e Governo Federal.

Filarmônica no Ar
Orquestra Barroca | A orquestra no tempo | um podcast da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais

Filarmônica no Ar

Play Episode Listen Later Apr 14, 2021 33:10


Toda história tem um começo! Você é nosso convidado/a para uma viagem de quatro séculos ao passado para conhecer a primeira grande formação orquestral: a orquestra barroca. "A orquestra no tempo" é a nova temporada do podcast "Filarmônica no Ar". Neste primeiro episódio, nosso Percussionista Principal, Rafael Alberto, recebe Paulo Castagna, musicólogo, pesquisador e professor do Instituto de Artes da Universidade Estadual Paulista. Com a ajuda de Castagna, vamos entender as práticas musicais anteriores ao Barroco, do período renascentista, e conhecer os motivos que levaram ao surgimento da orquestra no início do século XVII. O episódio, que traz nossa arquivista Ana Kobayshi como narradora, fala também de alguns compositores representativos da época, como Lully, Bach, Haendel e Vivaldi. Nosso regente assistente, José Soares, também participa do podcast no quadro “Situe-se”, trazendo informações sobre o contexto histórico daquele momento. Para ouvir o episódio "A orquestra barroca" no Spotify, Deezer, Google Podcasts, Apple Podcasts e Soundcloud, é só pesquisar por "Filarmônica no Ar"; ou acesse anchor.fm/filarmonicamg. . Confira nossa playlist com obras selecionadas no Spotify: http://fil.mg/playlist Acesse nossa linha do tempo com vídeos selecionados do YouTube: http://fil.mg/linhadotempo Esta temporada do podcast Filarmônica no Ar é apresentada pelo Ministério do Turismo, Governo de Minas Gerais e Aliança Energia por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura. Realização: Instituto Cultural Filarmônica, Secretaria Estadual de Cultura e Turismo de MG, Governo do Estado de Minas Gerais, Secretaria Especial da Cultura, Ministério do Turismo e Governo Federal.

Filarmônica no Ar
Prelúdio | A orquestra no tempo | um podcast da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais

Filarmônica no Ar

Play Episode Listen Later Apr 6, 2021 10:26


Ouça e navegue pela história da orquestra! Confira a estreia da nossa nova temporada do podcast “Filarmônica no Ar''. Em 2021, faremos uma viagem ao longo de 400 anos para conhecer como foi formada a orquestra que conhecemos hoje. “A orquestra no tempo” é o tema da série Fora de Série neste ano, e esta história será contada também no nosso podcast. A cada episódio, nosso Percussionista Principal, Rafael Alberto, receberá um convidado para falar sobre os diversos estilos musicais, do Barroco ao contemporâneo, e de como esse contexto contribuiu para o desenvolvimento da música orquestral. Esta nova temporada está cheia de novidades e participações especiais, como a do nosso Regente Assistente, José Soares, no quadro “Situe-se”, e da nossa arquivista Ana Kobayshi como narradora. Neste episódio inaugural, “Prelúdio”, ouça como será esta nova temporada nas palavras do nosso Diretor Artístico e Regente Titular, Fabio Mechetti. Confira nossa playlist com obras selecionadas no Spotify: http://fil.mg/playlist Acesse nossa linha do tempo com vídeos selecionados do YouTube: http://fil.mg/linhadotempo Esta temporada do podcast Filarmônica no Ar é apresentada pelo Ministério do Turismo, Governo de Minas Gerais e Aliança Energia por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura. Realização: Instituto Cultural Filarmônica, Secretaria Estadual de Cultura e Turismo de MG, Governo do Estado de Minas Gerais, Secretaria Especial da Cultura, Ministério do Turismo e Governo Federal.

Filarmônica no Ar
Uma história da orquestra | Encontros na música | um podcast da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais

Filarmônica no Ar

Play Episode Listen Later Jan 5, 2021 36:53


Já imaginou como eram as formações musicais das primeiras orquestras, no século XVI? A história da orquestra caminhou junto com o desenvolvimento da música instrumental e dos próprios instrumentos, já que, antes, a música vocal era predominante. Nosso contrabaixista Marcelo Cunha e nosso percussionista Werner Silveira se uniram à nossa arquivista Ana Lúcia Kobayashi para contar um pouco mais sobre a origem das orquestras até os dias de hoje. Este projeto é apresentado pelo Ministério do Turismo, Governo de Minas Gerais e Cemig por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, e conta com recursos da Lei Estadual de Incentivo à Cultura. Realização: Instituto Cultural Filarmônica, Secretaria Estadual de Cultura e Turismo de MG, Governo do Estado de Minas Gerais, Secretaria Especial da Cultura, Ministério do Turismo e Governo Federal.

Filarmônica no Ar
Partituras | Encontros na música | um podcast da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais

Filarmônica no Ar

Play Episode Listen Later Dec 28, 2020 50:42


Você já parou para pensar quantas partituras as orquestras precisam encomendar para uma nova temporada? Tem muita história por trás das partituras que ficam nas estantes dos musicistas. Por isso, nossa arquivista, Ana Lúcia Kobayashi, convidou Carô Tenório, arquivista da Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas, e César Petená, também arquivista da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo, para nos contar como são os processos dos arquivos e partituras.

Filarmônica no Ar
Aberturas | Formas Musicais | um podcast da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais

Filarmônica no Ar

Play Episode Listen Later Dec 23, 2020 11:00


No dia 12 de dezembro de 2020, tivemos um concerto da Maratona Beethoven dedicado às aberturas escritas pelo compositor. Tais peças foram elaboradas inicialmente com objetivo de introduzir alguma obra maior. Porém, com tamanha beleza, elas ganharam espaço nas orquestras como peças isoladas. No podcast desta semana, nosso percussionista Rafael Alberto e nossa arquivista, Ana Lúcia Kobayashi, contam mais curiosidades sobre as aberturas que executamos no concerto do dia 12.

Filarmônica no Ar
Formas Livres | Formas Musicais | um podcast da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais

Filarmônica no Ar

Play Episode Listen Later Nov 24, 2020 12:28


Músicas escritas em formas livres (como fantasias, tocatas, caprichos, entre várias) se organizam a partir do espírito de espontaneidade e improvisação do compositor. Por incrível que pareça, este tipo de estrutura acaba sendo muito complexo, porque as melodias e seções são independentes entre si – e apenas com muita maestria, de compositor e intérpretes, soam como um todo orgânico. No novo episódio do podcast "Filarmônica no Ar", nossos músicos Flávia Motta (viola) e Pablo Guinez (contrabaixo) falam sobre as formas livres, ouvindo trechos da "Serenata nº 12" de Mozart com a Scottish National Orchestra Wind Ensemble sob a direção de Paavo Järvi; a "Rapsódia em lá menor" com a Filarmônica Eslovaca e Libor Pések; e, ainda, "Frates", de Arvo Pärt, com a Tapiola Sinfonietta e Jean-Jacques Kantorow.

Filarmônica no Ar
Mulheres nas orquestras | Encontros na Música | podcast da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais

Filarmônica no Ar

Play Episode Listen Later Nov 17, 2020 51:47


Até o final do século passado, ainda existiam orquestras pelo mundo que não contratavam mulheres instrumentistas. Este cenário, felizmente, está em rápida transformação. Neste episódio, nossas musicistas Roberta Arruda (violinista) e Catherine Carignan (fagotista), nossa arquivista Ana Lúcia Kobayashi e a convidada Patricia Weitzel (contrabaixista e professora na Columbus State University) conversam sobre história, o cenário atual e perspectivas inspiradoras para mulheres no meio orquestral.

Filarmônica no Ar
Transformação social através da música | Encontros na música | podcast da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais

Filarmônica no Ar

Play Episode Listen Later Nov 3, 2020 50:37


Ideias provocativas e inovadoras que a música transmite através dos séculos moldaram culturas, narraram guerras e revoluções, contaram o inexplicável através das composições de artistas que vivenciaram anos tanto tenebrosos quanto gloriosos. E, além da transformação como indivíduos (compositor, intérprete, ouvinte), a educação musical também pode ser um agente transformador de uma comunidade, como uma via de inclusão social e educacional. Ouça a discussão inspiradora entre os contrabaixistas Walace Mariano (Filarmônica de Minas Gerais) e Pedro Gadelha (Osesp), apresentada e mediada por Ana Lúcia Kobayashi (nossa arquivista). Neste terceiro episódio da segunda temporada do podcast "Filarmônica no Ar", apresentado pela Cemig, ouvimos trechos das seguintes obras: "Trenodia para as vítimas de Hiroshima", de Krzysztof Penderecki, com a Orquestra da Rádio Nacional da Polônia, sob regência do compositor. "Sinfonia nº 7, 'Leningrado'", de Dmitri Shostakovich, com a Orquestra Sinfônica da NBC, regência de Arturo Toscanini. Prelúdio das "Bachianas Brasileiras nº 4", Heitor Villa-Lobos, executada pelos artistas do Festival Ilumina. "Uma vida de herói, op. 40", Richard Strauss, com a Orquestra Sinfônica de Heliópolis, regida por Isaac Karabtchevsky.

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Villa-Lobos e Modernismo | Encontros na música | podcast da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais

Filarmônica no Ar

Play Episode Listen Later Oct 20, 2020 36:46


A partir da obra do maestro Heitor Villa-Lobos, nossos músicos Werner Silveira (percussão) e Rossini Parucci (contrabaixo) conversam sobre modernismo e nacionalismo na música. Neste segundo episódio da segunda temporada do podcast "Filarmônica no Ar", apresentado pela Cemig, ouvimos trechos das seguintes obras: "Série Brasileira, 4º mov: Batuque", de Alberto Nepomuceno; Filarmônica de Minas Gerais; Fabio Mechetti, regente. "Tributo a Portinari", de César Guerra-Peixe; Orquestra Petrobras Sinfônica; Carlos Prazeres, regente. "Choros nº 1", de Heitor Villa-Lobos; Fabio Lima, violão. Floresta do Amazonas, de Heitor Villa-Lobos; Filarmônica de Minas Gerais; Fabio Mechetti, regente. "O Uirapuru", Heitor Villa-Lobos; Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal de São Paulo; Rodrigo de Carvalho, regente.

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Variações | Formas Musicais | um podcast da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais

Filarmônica no Ar

Play Episode Listen Later Oct 9, 2020 16:00


A partir de uma melodia popular, uma linha de baixo ou uma progressão harmônica, compositores criam metamorfoses musicais, ou variações. Neste episódio de nosso podcast, apresentado por nosso violoncelista Eduardo Swerts e nossa flautista Cássia Lima, desvendamos as infinitas possibilidades dessa forma musical. Ouvimos trechos das seguintes obras: "Variações sobre 'La ci darem la mano" de Chopin, com a Orquestra Filarmônica de Londres e Claudio Arrau; "Variações sobre um tema de Haydn" de Brahms, com a Filarmônica de Berlim e Claudio Abbado; e as "Variações Concertantes" de Ginastera, com a Orquestra de Câmara de Israel.

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Música e Cinema | Encontros na Música | podcast da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais

Filarmônica no Ar

Play Episode Listen Later Sep 14, 2020 37:06


Este é o primeiro episódio da nova temporada do podcast "Filarmônica no Ar": Encontros na música! A música é um importante recurso no cinema, que atua reforçando emoções e/ou adicionando novos significados às cenas. Neste episódio, nossos músicos Marcelo Cunha (contrabaixo) e Werner Silveira (percussão) falam sobre essa relação, em especial nos filmes de dois grandes diretores: Stanley Kubrick e Woody Allen.

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Música Vocal | Formas Musicais | um podcast da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais

Filarmônica no Ar

Play Episode Listen Later Aug 31, 2020 18:08


A música vocal é o tema deste episódio, apresentado por nosso contrabaixista Rossini Parucci e nossa harpista Clémence Boinot. A conversa entre os dois costura obras de Ravel, Chausson e Fauré escritas para vozes e orquestra. Ouvimos neste podcast excertos do Requiem de Faure, com o King's College Cambridge; trechos de "Três poemas de Stéphane Mallarmé” de Ravel, com Anne Sofie von Otter; e "Poema do amor e do mar, op. 19” de Ernest Chausson, com Jessye Norman e a Orquestra Filarmônica de Monte Carlo.

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Concertos | Formas Musicais | um podcast da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais

Filarmônica no Ar

Play Episode Listen Later Jul 24, 2020 15:53


Quem está com saudades de ir a um concerto? E de ouvir um concerto ao vivo? "Concerto” em português pode ser tanto o evento onde tocamos sinfonias, sonatas e obras sinfônicas (ah, que saudades de apresentar um concerto...) quanto uma forma musical específica, em que um instrumento solista desafia, confronta e dialoga com uma orquestra. Neste episódio do podcast “Filarmônica no ar”, falamos sobre o segundo significado de “concerto" e comentamos as características desta forma musical tão querida pelo público. Afinal, eles são uma ótima oportunidade para apreciar a virtuosidade de um instrumentista. Este programa é apresentado por Hyu-Kyung Jung (violino) e Eduardo Swerts (violoncelo). Você ouve trechos de: Concerto para piano nº 5, "O Imperador", de Beethoven, com Alfred Brendel e a Orquestra Filarmônica de Londres sob a regência de Bernard Haitink. "Concertos de Brandemburgo" de Bach, com a Orquestra Mozart dirigida por Claudio Abbado. "Concerto para madeiras e harpa" de Hindemith com Werner Andreas Albert dirigindo a Orquestra Sinfônica da Rádio de Frankfurt.

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Sinfonias | Formas Musicais | um podcast da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais

Filarmônica no Ar

Play Episode Listen Later Jun 8, 2020 17:32


Neste episódio, os músicos de nossa Orquestra Renata Xavier (flauta) e Rodrigo Bustamante (violino) falam sobre Sinfonias. Você ouve trechos de: Sinfonia Mannheim nº 1, de Stamitz, pela Orquestra de Câmara Eslovaca Sinfonia nº 94, de Haydn, com a Filarmônica de Berlim sob a regência de Mariss Jansons Sinfonia nº 4, de Richard Schumann, com John Eliot Gardiner e a Orquestra Sinfônica da Rádio da Baviera Sinfonia clássica, de Prokofiev, com a Filarmônica de Viena sob regência de Valery Gergiev

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Música Programática | Formas Musicais | um podcast da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais

Filarmônica no Ar

Play Episode Listen Later Apr 20, 2020 16:10


Neste episódio, os músicos de nossa Orquestra Marlon Humphreys (trompete) e Israel Muniz (oboé/corne inglês) falam sobre a Música Programática, forma musical que classifica obras que contam histórias através de melodia e ritmo. Você ouve trechos de: "Quiet City", de Aaron Copland, com a Filarmônica de Nova York sob regência de Leonard Bernstein. "O Campo de Wallenstein" de Smetana, com a Filarmônica Tcheca sob regência de Vaclav Neumann. "Mamãe Gansa" de Ravel, com a Filarmônica de Berlim sob regência de Sir Simon Rattle. "O Naufrágio de Kleônicos", de Villa-Lobos, com a Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal do Rio de Janeiro sob regência de Sílvio Barbato. "As alegres travessuras de Till Eulenspiegel", de Richard Strauss, com a Orquestra Sinfônica da Rádio Bávara sob regência de Lorin Maazel. Esta temporada é realizada pelo Instituto Cultural Filarmônica, com oferecimento da Aliança Energia.

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Ópera | Formas Musicais | um podcast da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais

Filarmônica no Ar

Play Episode Listen Later Mar 30, 2020 19:07


Neste episódio, os músicos de nossa Orquestra, Cássia Renata Lima, flautista, e Marcus Julius Lander, clarinetista, falam sobre a Ópera, um gênero que há mais de 400 anos encanta plateias de todo o mundo. Você ouve trechos de: "Rosa del Ciel", da ópera "Orfeu", de Monteverdi, com Concerto Vocale sob a regência de René Jacobs. "Dança das escravas persas”, da ópera "Khovantchina" de Mussorgsky, com a Orquestra Filarmonia sob a regência de Herbert von Karajan “Abertura” da ópera "Idomeneo", de Mozart, com a Academia de Saint Martin in the Fields sob a regência de Sir Neville Marriner "Recitativo" e "Ária" da ópera "Cinderela", de Rossini, com orquestra e coro do Teatro Regio di Parma sob a regência de Maurizio Barbacini "Marcha triunfal e balé", da ópera "Aida", de Verdi, com orquestra e coro do Teatro La Fenice sob a regência de Riccardo Frizza e a torcida do Urawa Reds “Intermezzo” da ópera "Cavalleria Rusticana" de Mascagni, com a Orquestra da Filadélfia sob a regência de Eugene Ormandy "Noturno" da ópera "Condor", de Carlos Gomes, com a Orquestra do Teatro Amazonas sob a regência de Luiz Fernando Malheiros “Abertura” da ópera "A viúva alegre", de Lehár, com a Orquestra Sinfônica de Nurnberg sob a regência de Hanspeter Gmür. Esta temporada é realizada pelo Instituto Cultural Filarmônica, com o oferecimento da Aliança Energia.

Filarmônica no Ar
Suítes | Formas Musicais | um podcast da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais

Filarmônica no Ar

Play Episode Listen Later Mar 13, 2020 11:17


Começamos a primeira temporada de nosso podcast falando sobre as Suítes, uma das formas musicais mais conhecidas e simples. As suítes também são o tema do primeiro concerto da série Fora de Série deste ano, apresentado no dia 14 de fevereiro de 2020. Rafael Alberto, percussionista, e Joanna Bello, violinista, apresentam este episódio. Neste programa, você ouve trechos de: Suíte nº 4 em Ré maior, de Johann Sebastian Bach. Interpretada pela NDR Symphony Orchestra, com regência de Thomas Hengelbrock Suíte de O Cavaleiro da Rosa, de Richard Strauss. Interpretada pela Philadelphia Orchestra, com regência de Eugene Ormandy Suíte de Danças, de Béla Bartók. Interpretada pela London Symphony Orchestra, com regência de Georg Solti. Suíte Masquerade, de Aram Khatchaturian. Interpretada pela Scottish National Orchestra, com regência de Neeme Järvi Esta temporada é realizada pelo Instituto Cultural Filarmônica, com o oferecimento da Aliança Energia.