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En este episodio hablamos sobre:El testimonio personal de María Teresa desde su diagnóstico de cáncer.Herramientas emocionales, espirituales y prácticas que la sostuvieron en su proceso.Aprendizajes profundos que obtuvo gracias a la enfermedad.Cómo cambió su perspectiva sobre la vida, la gratitud y lo verdaderamente importante.Consejos prácticos para seres queridos que acompañan a personas enfermas.¡Comparte este episodio con alguien que pueda necesitarlo!
¿Qué harías si el dolor complicara tu movimiento y no te dejara dormir, tragar, ni disfrutar las cosas que más te gustan? Este episodio es una invitación a tener una conversación difícil, pero urgente, sobre los cuidados paliativos. Con el testimonio de Emma Cavazos, una paciente de cáncer que recurrió a ellos por sugerencia de su oncóloga, y la guía de especialistas, exploramos, por qué aliviar el sufrimiento no es rendirse, sino otra forma de proteger la vida. En este episodio entrevistamos a Felicia Knaul, de la Escuela de Medicina David Geffen de la Universidad de California Los Ángeles, al doctor Héctor Arreola Ornelas, profesor investigador de la Escuela de Gobierno y Transformación Pública del Tec de Monterrey y al doctor José Alberto Flores Cantisani, anestesiólogo y pionero en el desarrollo de políticas y programas de cuidados paliativos en México. En TecScience puedes leer el artículo "Los cuidados paliativos que transforman la vida, no solo la muerte"
Olá, ouvintes! Neste novo episódio do Abrale Cast, falamos sobre os cuidados paliativos na área da onco-hematologia. Tivemos os convidados: ◾ Dra. Cecília Emerick: médica paliativista e Coordenadora do Comitê de Hematologia da Academia Nacional de Cuidados Paliativos (ANCP). ◾ Dr. Paulo Novita: médico hematologista especializado em cuidados paliativos. Vem conferir! ⬜ Hosts: Tatiane Mota e Heitor Assumpção
O ex-presidente do Uruguai José "Pepe" Mujica está em estado terminal e sob cuidados paliativos. Em entrevista a um jornal local, a esposa dele Lucía Topolansky disse que os médicos estão "tentando fazer com que isso aconteça da melhor forma possível" e acrescentou que "este já é um final anunciado". Mujica tem 89 anos e já havia anunciado que seu câncer no esôfago tinha se espalhado.O Giro de Notícias mantém você por dentro das principais informações do Brasil e do mundo. Confira mais atualizações na próxima edição.
El libro digital 'Atención Paliativa en Menores. Reflexiones desde la experiencia' del hasta ahora jefe de pediatría en atención paliativa en el Hospital de Cruces nos sirve de guía ante el desconocimiento general de una situación tan dolorosa. El doctor Sánchez Etxániz lleva más de una década conociendo y trabajando con casos en los que acompaña a las familias, "siempre inundadas por el dolor y necesitadas de ayuda en el final del viaje de sus pequeños". No es un libro para profesionales, si no para cualquier persona interesada en participar en los cuidados y acompañamiento de estos menores y sus familias. ¿Cómo buscar paz entre tanto dolor?
La Sociedad Española de Oncología Médica estima que este 2025 se diagnosticarán cerca de 300 MIL casos de cáncer en España... la tasa de incidencia de la enfermedad aumenta año a año desde 2016 y para el año el año 2030 será el principal problema de salud en nuestro país... en la Región de Murcia, la Asociación Española Contra el Cáncer colabora con el Servicio Murciano de Salud desde hace 4 años dentro del Programa Regional de Cuidados Paliativos para ofrecerle al paciente oncológico una mejor calidad de vida... Escuchar audio
Com o primeiro romance, “Nem Todas as Árvores Morrem de Pé”, nas lojas, Luísa Sobral veio ao Posto Emissor falar sobre a inspiração do seu livro, mas também sobre a sua relação com a fé e a forma como recentemente passou a ver a morte. O festival Sónar, a ‘festa’ dos Blasted Mechanism, música nova e os concertos dos próximos dias fazem também parte do podcast desta semana da BLITZ.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Durante dos días, jueves y viernes, Murcia se convierte en el epicentro de los cuidados paliativos pediátricos. Conocemos de primera mano cuál es la situación actual de los cuidados paliativos pediátricos en la Región, cuáles son los principales desafíos en este campo, cómo es el trabajo en una unidad de cuidados paliativos pediátricos y cómo se gestiona el apoyo psicosocial para pacientes, familias y profesionales.
Neste novo episódio, discutimos a importância dos cuidados paliativos na medicina veterinária, destacando o bem-estar dos animais e o impacto emocional para suas famílias.####Destaques
Hablamos con Carmen Yélamos, de AECC, y con Paula Jiménez, psicóloga en el hospital pamplonés de San Juan de Dios, sobre la importancia de que tanto el paciente de paliativos como su familia tengan un apoyo psicológico durante la última etapa vital de la persona
Jessica Román, Nutricionista y Dietista de Hospicio & Home Care San Lucas
Fundación Hospitalarias Madrid -antes Hospital Beata María Ana- es un centro con “especialidades y profesionales que se hallan a la vanguardia, como demuestran nuestras unidades de Oncología Médica, Traumatología o Neurorrehabilitación, además de contar con una unidad de Cuidados Paliativos que es un referente, entre otras razones, por la cantidad de la actividades que organiza y en las que, de hecho, todo el mundo está invitado”, sostiene la doctora María Jesús González Hernández, subdirectora médica de Fundación Hospitalarias Madrid. El centro recoge la labor que han llevado a cabo las Hermanas Hospitalarias desde 1881, “en la que, además, la cooperación internacional para el desarrollo no ha sido precisamente menor”, tal y como detalla nuestra entrevistada.
Sob a égide da iniciativa portuguesa '3 M' que desde 2021 desenvolve acções de voluntariado nos PALOP, uma equipa de quatro especialistas portugueses vai dar formação sobre a dor e os cuidados paliativos a 200 profissionais de saúde em Luanda, a convite do Instituto Angolano do Controlo do Cancro e do Ministério da Saúde de Angola, entre os dias 22 de Fevereiro e 1 de Março. Para além de uma formação básica na área da dor e dos cuidados paliativos, nomeadamente com pacientes que sofrem de cancro, o grupo vai procurar fortalecer as pontes entre as academias de Coimbra, Porto e Angola, como já aconteceu em formações anteriores ministradas em Cabo Verde e Moçambique.Hugo Ribeiro, médico paliativista e professor das faculdades de Medicina da Universidade de Coimbra e do Porto, é quem coordena esta equipa de especialistas. A pretexto desta formação, a RFI focou com ele os cuidados paliativos, o tratamento da dor e, para começar, o que se entende por dor.De acordo com dados oficiais, pelo menos uma em cinco pessoas no mundo vive com dores crónicas moderadas a fortes, estas últimas sendo frequentemente o primeiro sintoma da presença de uma doença.RFI: O que se entende por dor?Hugo Ribeiro: Nós temos dois tipos de dor aguda e crónica. Eu julgo que aquilo que nós vamos tentar passar mais será uma formação na área da dor crónica. Portanto, nós temos dor crónica do foro oncológico e não oncológico. É a dor crónica. É uma dor que ocorre há mais de três meses. É isso que está descrito, embora o tempo, na minha opinião, possa não ser tão significativo. O que é mais significativo é que uma dor durante um determinado período de tempo ou com uma intensidade tal justifica que a multidimensão de uma pessoa começa a ficar afectada. Ou seja, "eu já não tenho só dor. Eu já me sinto irritado. Eu já não consigo dormir. Eu já tenho o meu foro sócio familiar afectado. Eu já não consigo ser produtivo no trabalho". E, portanto, isto gera um sofrimento global. E é por isso que nós vamos abordar, sobretudo este contexto da dor total. Dor associada a doenças graves. Mas uma dor que, sendo mal controlada, acaba por afectar o indivíduo como um todo e, portanto, o nosso objetivo é controlar a dor, mas também controlar as consequências que a dor crónica traz para a pessoa e para a sua família.RFI: Como é que um médico consegue medir a dor de um paciente?Hugo Ribeiro: Nós, neste momento, estamos totalmente dependentes do auto relato. Na grande maioria dos doentes, nós temos que confiar na intensidade da dor relatada pelo próprio doente. Também temos formas de avaliar, através da heteroavaliação, com escalas que estão validadas para as diferentes populações. Em Portugal, temos escalas validadas, em França terão outras validadas aí, e enfim, em todos os países nós temos escalas de hetero-avaliação que nos permitem olhar para uma pessoa e através da sua face, uma face de sofrimento, através de uma posição antialérgica, através da respiração, através de uma série de factores que nos podem indiciar a existência ou não da dor. Portanto, é parte da avaliação. É muito importante. "A sua dor, de zero a 10 quanto é que é? Zero? E inexistência de dor é dez. É uma dor máxima? Quanto é que classificaria neste momento da sua dor?" Esta é uma pergunta bastante simples, mas que nos permite fazer depois um follow-up daquilo que é a intervenção terapêutica e se tem ou não tem o resultado pretendido. É apenas numa única dimensão, neste caso, a intensidade. Mas temos outras dimensões. Temos, no fundo, os sintomas associados. Nós caracterizamos bem a dor e por isso é fundamental formarmos os profissionais para estarem alerta para esta importância, porque só assim é que depois vamos conseguir, do ponto de vista terapêutico, ser mais incisivos, mais rápidos e mais eficazes e também mais seguros no tratamento da dor.RFI: Como é que se trata a dor?Hugo Ribeiro: Trata-se também de uma perspectiva multidisciplinar. Particularmente a dor crónica. A dor aguda terá um tratamento sobretudo mais farmacológico. A dor crónica tem uma importância muito grande. Os tratamentos farmacológicos, sem dúvida. Nós vamos efectuar treino durante esta semana naquilo que é o tratamento ou a abordagem terapêutica multimodal. Portanto, com a utilização de vários fármacos que possam ser sinérgicos entre si. E o objectivo é que o doente não tenha efeitos adversos, ou atenuar ao máximo a possibilidade de termos um efeito secundário associado a um fármaco. Mas, por outro lado, também termos uma perspectiva de tratamento multidisciplinar a várias terapêuticas não farmacológicas, com evidência científica robusta da sua utilização, também com sinergias com terapêuticas farmacológicas e que nós temos que estar com muita atenção e tentar reforçar o seu papel no âmbito de todos os sistemas de saúde, particularmente a psicoterapia, a terapia cognitiva comportamental, a fisioterapia, as massagens de relaxamento, as terapêuticas, a eletroestimulação. Portanto, temos uma série de terapêuticas que vamos abordar um pouco mais ao de leve, porque numa semana não vai ser possível abordar todas estas questões de uma forma pormenorizada. Mas vamos, pelo menos do ponto de vista terapêutico farmacológico, dar uma série de ferramentas, de conhecimentos para que uma gestão eficaz de terapêuticas básicas e intermédias seja efectuada por todos os profissionais que estejam presentes.RFI: A seu ver, o que é que poderia ainda ser melhorado nessa área da gestão da dor e dos cuidados paliativos?Hugo Ribeiro: Nós consideramos que é absolutamente fundamental que tenhamos em todas as faculdades de medicina, de enfermagem, de psicologia, pelo menos nestas profissões, formação pré-graduada, acentuada na área da dor e dos cuidados paliativos. Acreditamos que é só assim será possível que toda a gente tenha formação básica em cuidados paliativos e que, portanto, tenha estas ferramentas bem sedimentadas na comunicação até às terapêuticas farmacológicas básicas para o controlo destes sintomas e para depois também estarem mais preparados para identificarem doentes com alta complexidade clínica que precisem, aí sim, de equipas especializadas, em cuidados paliativos. No fundo, estamos focados em doentes com sofrimento, mas um sofrimento mais complexo, que não está a responder a terapêuticas de primeira linha. E então precisamos de uma equipa focada e diferenciada, que utilize várias estratégias farmacológicas e não farmacológicas para tentar atenuar esse sofrimento, quer seja ele relacionado com dor ou quer seja ele relacionado com outro tipo de sintoma, seja ele existencial, seja ele cultural, seja ele laboral, social, familiar. Portanto, há uma série de sofrimentos associados a uma perda de autonomia ou uma perda relacionada com a evolução de uma doença crónica que progride e que, em muitas situações de doença avançada, acaba por afectar a nossa esfera pessoal.RFI: Vão dar a essa formação relativa à dor e aos cuidados paliativos em Angola. Já deram essa formação em Moçambique, em 2021, e também em Cabo Verde, em 2023 e no ano passado. Globalmente, qual foi o feedback depois dessas formações?Hugo Ribeiro: Nós continuamos com uma ligação forte tanto a Moçambique como a Cabo Verde. O nosso objectivo é desenvolver condições para que haja formação básica. Continuamos com uma ligação. Praticamente todos os colegas que estiveram connosco a formação, continuam a partilhar connosco experiências, casos clínicos, tirar dúvidas ou pedir segundas opiniões. E, portanto, esse é um crescimento que acreditamos que é frutífero para ambos os lados. Acabamos também nós por ser confrontados com situações, com desafios, com obstáculos que não temos no nosso contexto e com outras situações, porventura, que podemos aprender também nos nossos próprios locais de trabalho, a lidar melhor do que se não tivéssemos esta ligação com os colegas de Moçambique e Cabo Verde. Por outro lado, temos um objectivo secundário que eu julgo que poderá vir a ser possível já no ano lectivo de 2025 / 2026, que é a abertura de uma pós-graduação em Cuidados Paliativos em Cabo Verde, com a colaboração da Universidade de Cabo Verde e a Universidade de Coimbra, promovida precisamente pelas nossas intervenções em que, no fundo, tornemos Cabo Verde e espero que também todos os PALOPs autossustentáveis no sentido da formação diferenciada. Portanto, nós estamos aqui focados em formação básica, mas também queremos que os colegas tenham a possibilidade de ter acesso à formação avançada, tenham as suas próprias equipas especializadas e que depois também promovam mais e melhor medicina da dor e cuidados paliativos nestes países.RFI: Quais são as vossas expectativas relativamente à formação que vão dar em Angola daqui a uns dias?Hugo Ribeiro: A nossa expectativa é que, no fundo, possamos ser mais uma parte da solução, que sejamos uma centelha de esperança para tantas pessoas que, já em Angola e Luanda, particularmente, tentam desenvolver os cuidados paliativos. Tentaremos reforçar a importância destas áreas da medicina da dor e dos cuidados paliativos junto dos outros colegas. E, portanto, temos a esperança de que, sendo essa centelha de esperança, acabemos por estimular que mais colegas procurem a formação mais diferenciada para estas áreas, para que haja um novo impulso, sobretudo dos cuidados paliativos em Angola. Isso seria o fundamental. Haver mais colegas, mais pessoas disponíveis para se especializarem nos cuidados paliativos e poderem dar um novo rumo também para esta área em Angola.
Entrevista a Fernando Izquierdo, vicepresidente de Afanion en la provincia de Ciudad Real y Concha Moreno, trabajadora social de la Asociación con motivo del Día Internacional del Niño con Cáncer
El presidente de la Asociación de Familias de Niños con Cáncer de Castilla-La Mancha, Juan García Gualda, hace balance del 2024 y previsiones para 2025 de cara a la conmemoración del Día internacional de lucha contra el cáncer infantil
Durante o Global Forum Fronteiras da Saúde, a jornalista e moderadora do #LadoaLadoCast Andressa Simonini recebeu o Dr. Flávio Noronha, médico especialista em cuidados paliativos, explica mais sobre esse tema e a sua importância. #saúde #cuidadospaliativos #câncer #podcast #globalforum
Olá, ouvintes! Neste novo episódio do Abrale Cast, falamos sobre o Janeiro Branco e saúde mental. Nossos convidados são Dr. Alfredo Simonetti, médico psiquiatra e psicanalista, professor de psiquiatria da Faculdade de Medicina São Camilo (SP), Coordenador da Pós Graduação Psicanálise e Saúde do Hospital Albert Einstein-SP, Palestrante do Programa Café Filosófico (TV CULTURA/CPFLP) E apresenta o canal Pílulas e Palavras: A psiquiatria e psicanalise no século 21 (YouTube) e Luciana Telles, Psicóloga clínica, especialista em Psico-Oncologia e Cuidados Paliativos e Coordenadora do Comitê de Cuidados Paliativos da Abrale. Confira!
O tema do janeiro branco deste ano, é: o que fazer pela sua saúde mental? Neste episódio, falamos sobre autoconhecimento, cuidados para a saúde mental e quando procurar ajuda. Entrevistamos a Luciana Telles, psicóloga clínica, especialista em psico-oncologia e cuidados paliativos e Coordenadora do Comitê de Cuidados Paliativos da Abrale. Confira! Host: Bárbara Fernandes e Ezabely Lopes Site: https://www.abrale.org.br/ Instagram: www.instagram.com/abraleoficial/ Youtube: www.youtube.com/AbraleSP Facebook: www.facebook.com/abrale Twitter: https://twitter.com/abraleoficial Tiktok: https://www.tiktok.com/@abraleoficial
La doctora Mónica Ochagavía detalla el funcionamiento de la unidad de cuidados paliativos en La Rioja.
Marisa Villafranca de la AECC en Navarra y Miren Martínez, secretaria de la Sociedad Navarra de Cuidados Paliativos, explican la situación de los pacientes
Locución: Mayra Carrillo y el Doctor Miguel Ángel Ochoa. Sistema Jalisciense de Radio y Televisión. Visita: www.jaliscoradio.com
La muerte es un fenómeno tan natural como el nacimiento, pero en las sociedades occidentales se ha convertido en un tema tabú del que normalmente incomoda hablar. Si hay algo seguro hasta el día de hoy es que todos vamos a morir y por eso muchos expertos consideran necesario reflexionar y normalizar este hecho pues podemos aprender más de nosotros mismos y de la propia vida. Y al final del camino se trata también de evitar el sufrimiento y facilitar los cuidados paliativos necesarios.Esta semana hablamos de cómo afrontar la muerte con Paola Rivera, directora del proyecto Al final de la vida, de la Fundación Vivo Sano y de la Red Española de Recursos en Cuidados Paliativos y Final de Vida; Helena García Llana, vicepresidenta de Psicología de la Sociedad Española de Cuidados Paliativos (SECPAL); Ariane Gómez, portavoz de la Asociación Vivir Para Bien Morir, y Xusa Serra, antropóloga, enfermera de la Unidad de Acompañamiento en la Enfermedad, Duelo y Final de vida y fundadora de la Associació GestDol para la atención al duelo.Escuchar audio
¿Sabías que los cuidados paliativos van mucho más allá del alivio del dolor físico? Estos cuidados están diseñados para mejorar la calidad de vida de personas que enfrentan enfermedades graves o avanzadas, abarcando aspectos emocionales, sociales y espirituales. Pero, ¿qué significa realmente recibir este tipo de atención? ¿Quiénes pueden acceder a ella y en qué momento es más adecuada? La Dra. Celina Castañeda nos visitó en el programa para decirnos todo lo que debemos saber de los cuidados paliativos. Si quieres saber más del trabajo de la Dra. Celina, puedes seguirla en redes sociales: https://www.instagram.com/cecasta67 -- ¡Síguenos en redes sociales!: https://www.instagram.com/soylakikis https://www.instagram.com/tengomuchaspreguntasalrespecto https://www.tiktok.com/@temupar Tengo Muchas Preguntas Al Respecto Porque... Kikis: Producción Ejecutiva: Sonogami.art OHIO 404: Producción: Fer Villegas Dirección: Jorge Castro Director de cámaras: Rodrigo Álvarez Sonido: Israel García Edición: Caleb López
En este episodio conversamos con dos especialistas del programa PALIATIVISSSTE sobre los cuidados paliativos, un enfoque de atención médica que se centra en mejorar la calidad de vida de pacientes con enfermedades graves o terminales. Descubre cómo este tipo de atención dignifica cada etapa del proceso, respetando la autonomía y las necesidades individuales de cada persona. ¡Acompáñanos!
Los cuidados paliativos están diseñados para ayudar a las personas con enfermedades graves a sentirse mejor previniendo o tratando los síntomas y efectos secundarios de la enfermedad y el tratamiento. A través de los cuidados paliativos también se tratan los problemas emocionales, sociales, prácticos y espirituales provocados por la enfermedad. Cuando las personas se sienten mejor en estas áreas, su calidad de vida es mejor. Hoy en El Expresso de las 10 conversamos con el Dr. Jorge Luis Garavito Espinoza especialista en Medicina Paliativa y del Dolor y la Mtra. Andriette Estephania Gálvez Acosta, Psicóloga del servicio de Neuropsicología del Hospital Civil de Guadalajara Fray Antonio Alcalde en torno al manejo del dolor en la enfermedad y cómo dar malas noticias.
+ La Asociación Española de Enfermería en Cuidados Paliativos denuncia las consecuencias que se derivan de la inexistencia de una ley nacional de cuidados paliativos. La distancia moral entre morir y matar es infinita. + Documental emitido en el programa “Salvados” del canal televisivo LA SEXTA, en el que se recoge la denuncia de Arturo Bejar, anteriormente Jefe de Protección de Contenidos de META + Proximidad del DOMUND + Preguntas de los oyentes
Recuperamos este episódio publicado em setembro de 2021, no meio da pandemia de Covid-19, para explicar o que são cuidados paliativos. O assunto volta ao debate público e, de novo, cercado por desinformação. Pra tirar algumas dúvidas, o Finitude recebe a advogada, bioeticista e pesquisadora Luciana Dadalto.
En Femenino - Cuidados paliativos en la tercera edad by CCRTV
Cuidados paliativos são uma abordagem multidisciplinar com o foco em proporcionar alívio da dor e outros sintomas, bem como oferecer suporte emocional e social a pacientes com doenças que ameacem a continuidade da vida.Neste episódio, Dr. Drauzio conversa com o fundador do Movimento inFINITO, empreendedor social e ativista, Tom Almeida e com a médica clínica geral e paliativista, Dra. Milena Reis sobre cuidados paliativos e a necessidade de priorizar a saúde mental ao enfrentar doenças graves.Veja também: Saúde lança portaria que institui os cuidados paliativos no SUS
No sexto (e último) episódio da temporada Cuidados Paliativos para Todos, do podcast Conversas Sinceras, falamos sobre os diferentes tipos de luto que o paciente, sua família e seus amigos podem passar em meio a um diagnóstico de doença grave. Como sociedade, estamos acostumados a pensar em luto só diante de uma morte concreta. Mas, muitas vezes, ele aparece bem antes. O luto é a quebra do mundo como a gente conhecia, ou mesmo uma quebra de expectativa. Mas o luto de quem tem acesso aos Cuidados Paliativos pode ser bem diferente. Em seis episódios, Tom Almeida, fundador do Movimento inFINITO, e Juliana Dantas, jornalista e Diretora de Comunicação do Movimento inFINITO, destrincham conceitos dos Cuidados Paliativos para que todos saibam sobre o direito de ser bem cuidado. Todos os episódios contam também com dicas para pessoas que não têm acesso aos Cuidados Paliativos na rede de saúde a que têm acesso. Em cada um dos episódios, um profissional que integra a Frente Paliativistas dá alguns caminhos possíveis para ter mais conforto em uma jornada de tratamento mesmo sem uma equipe de Cuidados Paliativos. Central de Cuidados Paliativos Com o podcast, também lançamos a Central de Cuidados Paliativos: um ambiente online e orgânico, que será atualizado frequentemente e que agrega conteúdos de fontes confiáveis, como as nossas cartilhas, reportagens importantes publicadas na imprensa, podcasts, em mapas de serviços de Cuidados Paliativos já existentes no Brasil, informações sobre o Instituto Ana Michelle Soares e material gráfico que pode ser espalhado em postos de saúde de todo Brasil, assim como consultórios e demais lugares de interesse. https://movimentoinfinito.notion.site/8683a6436f0045379c1714c62e40d734 Agradecemos ao A.C.Camargo Cancer Center pelo patrocínio durante toda essa temporada. Uma parceria e tanto de quem acredita nesta causa e incentiva essa conversa! Realização: Movimento inFINITO Co-produção: Instituto Ana Michelle Soares Patrocínio: A.C.Camargo Cancer Center Apoio: Quebrando o Tabu e Frente Paliativistas Produção: Júpiter Conteúdo em Movimento E não deixe de acompanhar a gente em todos os nossos canais, ajudando a fortalecer essa comunidade inFINITA! instagram.com/infinito.etc facebook.com/infinito.etc https://infinito.etc.br https://open.spotify.com/show/3Q3aqwpREIkHQfg7VhH2w5 https://www.youtube.com/@MovimentoinFINITO Nosso e-mail é contato@infinito.etc.br
No quinto (e penúltimo) episódio da temporada Cuidados Paliativos para Todos, do podcast Conversas Sinceras, falamos sobre tomada de decisões. Durante a jornada de uma doença grave, nos deparamos com a necessidade de fazer escolhas muito complexas, cheias de nuances e riscos, ganhos e perdas. Quando caímos em uma bifurcação, podemos ficar em dúvida sobre o melhor caminho. E só conseguimos traçar uma rota mais significativa quando o nosso objetivo está claro. Os Cuidados Paliativos são fundamentais para que decisões compartilhadas entre paciente, familiares e equipes de saúde sejam pesadas e alinhadas. Em seis episódios, Tom Almeida, fundador do Movimento inFINITO, e Juliana Dantas, jornalista e Diretora de Comunicação do Movimento inFINITO, destrincham conceitos dos Cuidados Paliativos para que todos saibam sobre o direito de ser bem cuidado. Todos os episódios contam também com dicas para pessoas que não têm acesso aos Cuidados Paliativos na rede de saúde a que têm acesso. Em cada um dos episódios, um profissional que integra a Frente Paliativistas dá alguns caminhos possíveis para ter mais conforto em uma jornada de tratamento mesmo sem uma equipe de Cuidados Paliativos. Central de Cuidados Paliativos Com o podcast, também lançamos a Central de Cuidados Paliativos: um ambiente online e orgânico, que será atualizado frequentemente e que agrega conteúdos de fontes confiáveis, como as nossas cartilhas, reportagens importantes publicadas na imprensa, podcasts, em mapas de serviços de Cuidados Paliativos já existentes no Brasil, informações sobre o Instituto Ana Michelle Soares e material gráfico que pode ser espalhado em postos de saúde de todo Brasil, assim como consultórios e demais lugares de interesse. https://movimentoinfinito.notion.site/8683a6436f0045379c1714c62e40d734 Agradecemos ao A.C.Camargo Cancer Center pelo patrocínio durante toda essa temporada. Uma parceria e tanto de quem acredita nesta causa e incentiva essa conversa! Realização: Movimento inFINITO Co-produção: Instituto Ana Michelle Soares Patrocínio: A.C.Camargo Cancer Center Apoio: Quebrando o Tabu e Frente Paliativistas Produção: Júpiter Conteúdo em Movimento E não deixe de acompanhar a gente em todos os nossos canais, ajudando a fortalecer essa comunidade inFINITA! instagram.com/infinito.etc facebook.com/infinito.etc https://infinito.etc.br https://open.spotify.com/show/3Q3aqwpREIkHQfg7VhH2w5 https://www.youtube.com/@MovimentoinFINITO Nosso e-mail é contato@infinito.etc.br
No quarto episódio da série Cuidados Paliativos para Todos, do podcast Conversas Sinceras, do Movimento inFINITO, falamos sobre comunicação: um dos pilares fundamentais em saúde e que é visto com uma lente de aumento pela filosofia dos Cuidados Paliativos. O diagnóstico de uma doença grave é algo que ninguém quer dar ou receber. Porém, quando essa situação se apresenta, infelizmente, não existe para onde escapar. A ausência de comunicação clara e honesta pode tornar o que já é difícil em algo ainda pior. Em seis episódios, Tom Almeida, fundador do Movimento inFINITO, e Juliana Dantas, jornalista e Diretora de Comunicação do Movimento inFINITO, destrincham conceitos dos Cuidados Paliativos para que todos saibam sobre o direito de ser bem cuidado. Todos os episódios contam também com dicas para pessoas que não têm acesso aos Cuidados Paliativos na rede de saúde a que têm acesso. Em cada um dos episódios, um profissional que integra a Frente Paliativistas dá alguns caminhos possíveis para ter mais conforto em uma jornada de tratamento mesmo sem uma equipe de Cuidados Paliativos. Central de Cuidados Paliativos Com o podcast, também lançamos a Central de Cuidados Paliativos: um ambiente online e orgânico, que será atualizado frequentemente e que agrega conteúdos de fontes confiáveis, como as nossas cartilhas, reportagens importantes publicadas na imprensa, podcasts, em mapas de serviços de Cuidados Paliativos já existentes no Brasil, informações sobre o Instituto Ana Michelle Soares e material gráfico que pode ser espalhado em postos de saúde de todo Brasil, assim como consultórios e demais lugares de interesse. https://movimentoinfinito.notion.site/8683a6436f0045379c1714c62e40d734 Agradecemos ao A.C.Camargo Cancer Center pelo patrocínio durante toda essa temporada. Uma parceria e tanto de quem acredita nesta causa e incentiva essa conversa! Realização: Movimento inFINITO Co-produção: Instituto Ana Michelle Soares Patrocínio: A.C.Camargo Cancer Center Apoio: Quebrando o Tabu e Frente Paliativistas Produção: Júpiter Conteúdo em Movimento E não deixe de acompanhar a gente em todos os nossos canais, ajudando a fortalecer essa comunidade inFINITA! instagram.com/infinito.etc facebook.com/infinito.etc https://infinito.etc.br https://open.spotify.com/show/3Q3aqwpREIkHQfg7VhH2w5 https://www.youtube.com/@MovimentoinFINITO Nosso e-mail é contato@infinito.etc.br
No terceiro episódio da série Cuidados Paliativos para Todos, do podcast Conversas Sinceras, do Movimento inFINITO, desvendaremos a importância de um time multidisciplinar no cuidado de pessoas com doenças graves. O trabalho em equipe se torna crucial, pois os desafios que acompanham esses diagnósticos vão além das dores físicas e exigem um olhar completo. Uma doença grave impacta diversos aspectos da vida, desde a saúde física até a emocional, a social e a espiritual. Por isso, um grupo de especialistas, cada um em sua área de atuação, é essencial para oferecer o máximo de conforto e suporte ao paciente e aos familiares durante essa jornada desafiadora. Quanto mais abrangente for o cuidado, melhor. E, mesmo na ausência de uma equipe de Cuidados Paliativos completa, o paliativista, com sua visão abrangente de cuidado a um ser humano, atua em diversas frentes para atender às diferentes demandas do paciente. Nomear e validar as dores é o início de como proporcionar um alívio significativo. Em seis episódios, Tom Almeida, fundador do Movimento inFINITO, e Juliana Dantas, jornalista e Diretora de Comunicação do Movimento inFINITO, destrincham conceitos dos Cuidados Paliativos para que todos saibam sobre o direito de ser bem cuidado. Todos os episódios contam também com dicas para pessoas que não têm acesso aos Cuidados Paliativos na rede de saúde a que têm acesso. Em cada um dos episódios, um profissional que integra a Frente Paliativistas dá alguns caminhos possíveis para ter mais conforto em uma jornada de tratamento mesmo sem uma equipe de Cuidados Paliativos. Central de Cuidados Paliativos Com o podcast, também lançamos a Central de Cuidados Paliativos: um ambiente online e orgânico, que será atualizado frequentemente e que agrega conteúdos de fontes confiáveis, como as nossas cartilhas, reportagens importantes publicadas na imprensa, podcasts, em mapas de serviços de Cuidados Paliativos já existentes no Brasil, informações sobre o Instituto Ana Michelle Soares e material gráfico que pode ser espalhado em postos de saúde de todo Brasil, assim como consultórios e demais lugares de interesse. https://movimentoinfinito.notion.site/8683a6436f0045379c1714c62e40d734 Agradecemos ao A.C. Camargo Cancer Center pelo patrocínio durante toda essa temporada. Uma parceria e tanto de quem acredita nesta causa e incentiva essa conversa! Realização: Movimento inFINITO Co-produção: Instituto Ana Michelle Soares Patrocínio: A.C.Camargo Cancer Center Apoio: Quebrando o Tabu e Frente Paliativistas Produção: Júpiter Conteúdo em Movimento E não deixe de acompanhar a gente em todos os nossos canais, ajudando a fortalecer essa comunidade inFINITA! instagram.com/infinito.etc facebook.com/infinito.etc https://infinito.etc.br https://open.spotify.com/show/3Q3aqwpREIkHQfg7VhH2w5 https://www.youtube.com/@MovimentoinFINITO Nosso e-mail é contato@infinito.etc.br
No segundo episódio da nova temporada de Conversas Sinceras, o fundador do Movimento inFINITO, Tom Almeida, e a diretora de comunicação do inFINITO, a jornalista Juliana Dantas, explicam o conceito de Ser Biográfico. E é mais simples do que parece: somos seres únicos, com necessidades, valores, histórias e limites. Tudo isso varia de pessoa para pessoa e é fundamental olharmos para esse todo, principalmente diante do diagnóstico de uma doença grave. Na grande maioria das vezes, durante o tratamento, perdemos nossa identidade e nos transformamos só em um diagnóstico. Os Cuidados Paliativos se preocupam em resgatar esse indivíduo, honrar a história dele e dar espaço para que ele seja o protagonista de sua jornada. Infelizmente, esse espaço de o paciente ser ouvido, ser visto por completo não é garantido: ainda precisamos brigar por ele. Mas já avançamos muito! E esses avanços muitas vezes aconteceram pelo esforço dos próprios pacientes, que reivindicaram - e seguem reivindicando - seu direito de serem vistos além do diagnóstico. Em seis episódios, Tom e Juliana destrincham os principais conceitos dos Cuidados Paliativos para que todos saibam sobre o direito de ser bem cuidado. Todos os episódios contam também com dicas para pessoas que não têm acesso aos Cuidados Paliativos na rede de saúde em que se tratam ou mesmo na própria cidade. Em cada um dos episódios, um profissional que integra a Frente Paliativistas dá alguns caminhos possíveis para ter mais conforto em uma jornada de tratamento mesmo sem uma equipe de Cuidados Paliativos para chamar de sua. Central de Cuidados Paliativos Com o podcast, também lançamos a Central de Cuidados Paliativos: um ambiente online e orgânico, que será atualizado frequentemente e que agrega conteúdos de fontes confiáveis, como as nossas cartilhas, reportagens importantes publicadas na imprensa, podcasts, em mapas de serviços de Cuidados Paliativos já existentes no Brasil, informações sobre o Instituto Ana Michelle Soares e material gráfico que pode ser espalhado em postos de saúde de todo Brasil, assim como consultórios e demais lugares de interesse. https://movimentoinfinito.notion.site/8683a6436f0045379c1714c62e40d734 Agradecemos ao A.C. Camargo Cancer Center pelo patrocínio durante toda essa temporada. Uma parceria e tanto de quem acredita nesta causa e incentiva essa conversa! Realização: Movimento inFINITO Co-produção: Instituto Ana Michelle Soares Patrocínio: A.C. Camargo Cancer Center Apoio: Quebrando o Tabu e Frente Paliativistas Produção: Júpiter Conteúdo em Movimento E não deixe de acompanhar a gente em todos os nossos canais, ajudando a fortalecer essa comunidade inFINITA! instagram.com/infinito.etc facebook.com/infinito.etc https://infinito.etc.br https://open.spotify.com/show/3Q3aqwpREIkHQfg7VhH2w5 https://www.youtube.com/@MovimentoinFINITO Nosso e-mail é contato@infinito.etc.br
A gente estava só esperando a boa nova sair: agora os Cuidados Paliativos são uma política pública do SUS. Um passo histórico rumo à garantia da dignidade do brasileiro que for diagnosticado com uma doença grave. O Movimento inFINITO se dedica há sete anos à difusão de informação e acolhimento sobre Cuidados Paliativos. E agora não poderia ser diferente. “Cuidados Paliativos para todos” é a nova temporada do podcast Conversas Sinceras, agora também em vídeo. Em seis episódios, o fundador do Movimento inFINITO, Tom Almeida, e a diretora de comunicação do inFINITO, a jornalista Juliana Dantas, destrincham conceitos como o de Ser Biográfico e Dor Total, a importância das equipes multidisciplinares, a relevância de Comunicação e Bioética para tomadas de decisão e também sobre luto. Todos os episódios contam também com dicas para pessoas que não têm acesso aos Cuidados Paliativos na rede de saúde a que têm acesso ou mesmo na própria cidade. Em cada um dos episódios, um profissional que integra a Frente Paliativistas dá alguns caminhos possíveis para ter mais conforto em uma jornada de tratamento mesmo sem uma equipe de Cuidados Paliativos para chamar de sua. Central de Cuidados Paliativos Com o podcast, lançamos também a Central de Cuidados Paliativos: um ambiente online e orgânico, que será atualizado frequentemente e que agrega conteúdos de fontes confiáveis, como as nossas cartilhas, reportagens importantes publicadas na imprensa, podcasts, em mapas de serviços de Cuidados Paliativos já existentes no Brasil, informações sobre o Instituto Ana Michelle Soares e material gráfico que pode ser espalhado em postos de saúde de todo Brasil, assim como consultórios e demais lugares de interesse. https://movimentoinfinito.notion.site/8683a6436f0045379c1714c62e40d734 Agradecemos o patrocínio do AC Camargo Cancer Center durante toda essa temporada. Uma parceria e tanto de quem acredita nessa causa e incentiva essa conversa! Realização: Movimento inFINITO Coprodução: Instituto Ana Michelle Soares (@paliativas ) Patrocínio: AC Camargo Cancer Center (@accamargocancercenter ) Apoio: Quebrando o Tabu (@quebrandootabu ), Frente Paliativistas (@frentepaliativistas ) e Instituto Olga Rabinovich Produção: Júpiter Conteúdo em Movimento (@jupiterconteudo) E não deixe de acompanhar a gente em todos os nossos canais, ajudando a fortalecer essa comunidade inFINITA! instagram.com/infinito.etc facebook.com/infinito.etc https://infinito.etc.br https://open.spotify.com/show/3Q3aqwpREIkHQfg7VhH2w5 https://www.youtube.com/@MovimentoinFINITO Nosso e-mail é contato@infinito.etc.br
Está chegando a nova temporada do Conversas Sinceras e, dessa vez, vamos embarcar no mundo dos Cuidados Paliativos. A Política Nacional de Cuidados Paliativos acaba de ser publicada pelo Ministério da Saúde e aqui na série Cuidados Paliativos para Todos você vai ficar por dentro dos principais pontos dessa abordagem em saúde. O que são Cuidados Paliativos? Quem se beneficia deles? Cuidados Paliativos são só para casos terminais? Qual é o diferencial dos Cuidados Paliativos? O primeiro episódio estreia no dia 28 de maio, uma terça-feira, às 18h. Os outros cinco episódios serão lançados nas terças-feiras seguintes, no mesmo horário. Chegaremos em áudio e vídeo, no Youtube e nos principais tocadores de podcast. A gente vai estar te esperando! Realização: Movimento inFINITO Coprodução: Instituto Ana Michelle Soares Apoio: Quebrando o Tabu e Frente Paliativistas Patrocínio: AC Camargo Cancer Center Siga a gente em outras redes sociais e nos ajude a fortalecer essa comunidade inFINITA! instagram.com/infinito.etc https://www.youtube.com/@MovimentoinFINITO facebook.com/infinito.etc https://infinito.etc.br/ Fale com a gente: contato@infinito.etc.br
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