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São elogiadas por dizerem o que pensam. Chamam-lhes autênticas, verdadeiras, diretas. Mas será que as “pessoas sem filtros” confundem sinceridade com falta de empatia? E podem parecer mal educadas?See omnystudio.com/listener for privacy information.
O nome que carregamos diz muito do que somos. Já pensou no seu nome quando o chamam? O Postal do Dia é sobre as nossas vidas e os nossos nomes.
lectio divina Agora, ao entrar em oração, faço uma pausa para ficar quieto, respirar devagar e recentrar os meus sentidos dispersos na presença de Deus. (pausa) leitura e silêncio Palavra: João 13.12b-14 Compreendem o que eu acabo de vos fazer? Chamam-me Mestre e Senhor e têm toda a razão, porque o sou. Se eu, que sou Senhor e Mestre, vos lavei os pés, também de agora em diante devem lavar os pés uns aos outros. escreve a tua oração (resume a tua Lectio numa palavra ou frase) Oramos para que este tempo com Deus te encoraje e inspire. Dá a ti próprio espaço para processar as tuas notas e a tua oração e sai apenas quando te sentires preparado.
Nascido em Mirassol d’Oeste, no interior de Mato Grosso, ele até tentou resistir ao chamado do campo. Adolescente, gostava mesmo era da cidade, queria curtir os finais de semana e manter distância da lida no mundo rural. Mas a raiz falou mais alto. Filho de pai goiano e mãe paulista,, o o Aparecido Flávio de Souza é neto de produtores rurais e carrega no sangue a força do agro. Hoje tem orgulho em se considerar um exemplo de sucessão familiar. Com atuação na pecuária de cria, encontrou na atividade não só um negócio, mas uma paixão. No bate-papo, relembra as voltas que a vida deu até que ele se reencontrasse com a terra e fala sobre os aprendizados e alegrias de quem escolheu permanecer no agro. Atual presidente do Sindicato Rural de Pontes e Lacerda, fala sobre as novas perspectivas para o futuro do município e da região, que vivem um momento de transformação: áreas de pasto degradado estão sendo convertidas em lavouras produtivas, fortalecendo a integração entre pecuária e agricultura. Realidade que deu ainda mais destaque à Oeste Rural Show, maior feira agropecuária do Vale do Guaporé, que chega este ano à 5ª edição, gerando oportunidades e aquecendo a economia local.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O post Comissões temáticas chamam Ministros para prestar esclarecimentos diversos no Congresso apareceu primeiro em Conteúdo Brasil 2025.
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Prestes a editar “Lado B”, o novo álbum, Blaya regressa ao Posto Emissor para se reapresentar numa conversa sobre o “amor-ódio” com o sucesso ‘Faz Gostoso’, os tempos loucos dos Buraka Som Sistema ou o dia em que conheceu Madonna. No 230ª episódio do podcast da BLITZ, falamos ainda da visita-relâmpago dos U2 a Lisboa, do processo que opõe Anjos e Joana Marques e do novo álbum de Rão Kyao.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Sintonía: "Tipo bichio" - Yamandú Costa"El negro del blanco" - "Mafuá" (Armandinho Neves) - "Samba pro Rafa" - "Bachbaridade" - "Choro loco" - "¿Quem e voce?" (Zé Gomes) - "Lalao" (Lalao). Todas las músicas extraídas del álbum "Mafuá" (Acoustic Music Records, 2008), del guitarrista brasileño Yamandú Costa. Todas las músicas compuestas (mientras no se diga lo contrario) e interpretadas por Yamandú Costa"Chamamé" - "Shiawase" - "Escorregando" - "Samba Pro Rapha", extraídas del álbum grabado en directo "Luz da Aurora" (Eldorado, 2010) de Yamandú Costa (guitarra de 7 cuerdas) y Hamilton De Holanda (mandolina) Relación de fechas de los tres programas anteriores de este coleccionable de Yamandú Costa:1.- "Miscelanea de novedades", con Rio 18, Les Hommes, The Boom Yeh y al final del programa, Jan Lundgren con Yamandú Costa. Emitido el 13-11-20242.- Yamandú Costa con Jazz Cigano Quinteto y el álbum "Yamandú" del 2001. Emitido el 20-01-20253.- Yamandú Costa con Dominguinhos y el álbum "Ida e volta", ambos discos del 2007 Millón de gracias a María Mozos por descubrirme a semejante artistazo y a mi hermano Klaus, por la busca y captura de 5 álbumes del guitarrista brasileño.Escuchar audio
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quinta-feira (27/02/2025): Em publicação no X (o antigo Twitter), o Departamento de Estado dos EUA chamou de “censura” o bloqueio de redes sociais americanas pelo Brasil. O órgão afirmou que tais medidas são “incompatíveis com os valores democráticos”. A postagem foi compartilhada pela Embaixada dos EUA em Brasília. “O respeito à soberania é uma via de mão dupla com todos os parceiros dos EUA, incluindo o Brasil”, afirma o texto. Apesar de não citar Alexandre de Moraes, a manifestação faz referência implícita à decisão do ministro do STF de bloquear a plataforma Rumble. A Trump Media e a Rumble processaram Moraes nos EUA, acusando-o de violar a soberania americana. A ação tramita em tribunal federal da Flórida. Em reação, o Itamaraty afirmou que o governo brasileiro rejeita “qualquer tentativa de politizar decisões judiciais” e que a manifestação do Departamento de Estado “distorce o sentido das decisões do Supremo Tribunal Federal”. E mais: Economia: Com inflação e juro em alta, bancos projetam menos crédito em 2025 Metrópole: Número de pessoas com ensino superior completo no Brasil triplica em 22 anos Internacional: Trump rejeita garantir segurança da Ucrânia em troca de explorar minerais Política: Dino dá aval a plano do Congresso e do governo e libera parte de emendasSee omnystudio.com/listener for privacy information.
La diputada Noelia Taborda se refirió a la edición dorada del Festival Nacional del Chamamé, declarado de interés por la Cámara baja, que se realizó el fin de semana en Federal. También habló del trabajo previsto para este año en la comisión que preside, de Obras Públicas y Planeamiento.
Cuidam das nossas casas, dos nossos filhos, das nossas famílias. São presença constante, mas raramente faladas. Chamam-lhes “quase da família”, mas vivem à margem dos direitos que qualquer trabalhador devia ter. Neste episódio, conversamos com Maria Almeida, jornalista do Fumaça e autora da série Quase da Família — uma investigação profunda sobre o trabalho doméstico em Portugal —, a partir da peça “Monólogo de uma mulher chamada Maria com a sua patroa”. Entre histórias de exploração e resistência, falamos sobre a precariedade, a imigração e a luta destas mulheres por reconhecimento. No final, questionamos: que país somos quando quem cuida de nós continua invisível?
Chamam-se Martim e Francisco e no mundo andebol não há quem não os cobice. São um milagre, dois dos melhores jogadores do mundo. Mas o postal é sobre Cândida, a sua mãe.
Alicia Oviedo, intendenta de Federal, habló con Radio Diputados sobre la programación de la 50° edición del Festival Nacional del Chamamé que se realizará del 1 al 9 de febrero, con apoyo de la Cámara baja entrerriana.
devocional Lucas leitura bíblica João dizia às multidões que iam ter com ele para serem batizadas: «Que raça de víboras! Quem vos disse que podiam escapar ao castigo de Deus, que se aproxima? Mostrem pelas ações que estão verdadeiramente arrependidos, em vez de andarem a dizer: “Somos descendentes de Abraão.” Pois eu garanto-vos que Deus até destas pedras pode fazer descendentes de Abraão. O machado já está pronto para cortar as árvores pela raiz. Toda a árvore que não der bons frutos será abatida e lançada no fogo.» O povo perguntava a João Batista: «Que devemos então fazer?» E ele respondia: «O que tem duas túnicas deve dar uma a quem não tem nenhuma, e o que tiver comida, reparta-a com os outros.» Também lá foram cobradores de impostos para serem batizados e perguntaram a João: «Mestre, que devemos nós fazer?» Ele respondeu: «Não cobrem mais do que está determinado.» Houve também soldados que lhe perguntaram: «E nós, que devemos fazer?» «Não roubem a ninguém, usando a força ou fazendo falsas acusações, mas contentem-se com o que ganham», continuou a responder. O povo estava na expectativa e cada um se interrogava a si próprio se João não era o Messias. Mas ele explicou a todos: «Eu batizo-vos em água, mas está a chegar quem tem mais autoridade do que eu, e a esse eu nem sequer mereço a honra de lhe desatar as correias das sandálias. Ele há de batizar-vos no Espírito Santo e no fogo. Tem nas mãos a pá para separar, na eira, o trigo da palha. Guardará o trigo no seu celeiro e queimará a palha numa fogueira que não se apaga.» Era com estas e outras exortações que João Batista anunciava ao povo a boa nova. Lucas 3.7-18 devocional Há vozes que parecem estar a pregar no deserto, mas na verdade acabam por ser ouvidas ao longo dos séculos. Erguem a voz destemidamente. Colocam o dedo na ferida sem hesitações. Chamam os bois pelo nome, com o único intuito de parar a tourada religiosa. É que ainda hoje existem muitas pessoas a presumir que se safam espiritualmente à boleia da tradição. Pavoneiam-se em vez de “mostrarem pelas acções que estão verdadeiramente arrependidas”. Daí a necessidade de lhes avivar a memória, já que Deus atenta exclusivamente para os “bons frutos”, jamais para linhagens e brasões. Exactamente por causa disto importa que cada ser humano interiorize “o que deve fazer”: Agir com generosidade, integridade e simplicidade. Sirva-se, pois, a Deus com excelência no modo como se interage com os outros. Mais, honre-se quem “anuncia a boa nova”, mas sem endeusamentos. Até porque só Jesus, que “guardará o trigo no seu celeiro e queimará a palha numa fogueira que não se apaga”, é merecedor de adoração. - jónatas figueiredo Oramos para que este tempo com Deus te encoraje e inspire. Da a ti próprio espaço para processar as tuas notas e oração e sai só quando se sentires preparado.
En Radio Diputados, el director de Cultura de Federal, Flavio Márquez, contó cómo serán las 24 Horas de Chamamé que se realizarán este fin de semana en la ciudad. El espectáculo fue declarado de interés por la Cámara de Diputados, por una propuesta de Noelia Taborda.
As protagonistas do podcast Lei da Paridade, duas delas também comentadoras na televisão e a terceira antropóloga e política, foram recentemente vítimas do uso indevido da sua imagem para criar “deepfakes” sexualizados. No passado recente, também foram insultadas e até ameaçadas de violação. A intolerância à presença de mulheres no espaço público, expondo as suas opiniões, faz temer que o país esteja a regredir onde conquistou grandes avanços nas últimas décadas. Neste episódio, falamos com Adriana Cardoso e Maria Castello Branco. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Os relatos ganham volume na Europa, nos Estados Unidos e até na China. Chamam-lhes «pais-helicóptero», «limpa-neves», «bulldozers» ou «tigres». Há várias definições que descrevem estilos e atitudes parentais marcadas pela forte proteção e intervenção na vida social e escolar dos filhos, mesmo na maioridade.Quando é que o acompanhamento intenso da atividade dos filhos deixa de ser saudável para o crescimento equilibrado das crianças e jovens? A resposta está no estímulo à autonomia desde idades mais tenras? Com que ajudas podem os pais contar? E que estratégias podem ser seguidas pelos próprios jovens?Para este debate, chamamos a psicoterapeuta Ana Moniz e a psicóloga Maria Amélia Amorim. O Da Capa à Contracapa é uma parceria da Fundação com a Renascença.
Os relatos ganham volume na Europa, nos Estados Unidos e até na China. Chamam-lhes “Pais-Helicóptero”, mas os progenitores também podem ser apelidados de “limpa-Neves”, “bulldozers” ou “tigres”. São cada vez mais e descrevem estilos e atitudes parentais marcadas pela forte proteção e intervenção na vida social e escolar dos filhos, mesmo na maioridade. Em que ponto o acompanhamento intenso da atividade dos filhos deixa de ser saudável para o crescimento equilibrado das crianças e jovens? A resposta está no estímulo à autonomia desde idades mais tenras? Com que ajudas podem os pais contar? E que estratégias podem ser seguidas pelos próprios jovens?
Chamam à reconstrução de Notre Dame de Paris a obra do século. Uma obra que demorou cinco anos e devolveu o esplendor a uma das catedrais mais emblemáticas do Mundo. Para este esforço de restauro contribuiu a CentralPose, uma empresa liderada pelo franco-português, Arthur Machado, que refez o adro deste monumento. Para este empresário, trata-se da obra da sua vida. Este fim de semana, a Catedral de Notre Dame reabre ao público, após cinco anos de obras de fundo para recuperar este monumento histórico devastado por um incêndio em 2019. Mais de 2 mil pessoas trabalharam dia e noite para restaurar esta igreja emblemática, desde a estrutura de madeira onde se apoia o telhado ao pináculo, passando pela limpeza do órgão e dos vitrais até ao à reconstrução do adro.A entrada da Catedral foi restaurada pela empresa CentralPose, dirigida pelo franco-português Arthur Machado. Com décadas de experiência no sector dos pavimentos, Arthur Machado disse em entrevista à RFI que esta foi a obra mais importante da sua vida."Foi um concurso público no qual participámos e que ganhámos. Somos uma das principais empresas em França de assentamento de paralelos e já temos algumas obras míticas, como a Praça da República, que tinha sido uma praça para nós muito importante. E agora vem Notre Dame, que é a do século XXI. Toda a gente que trabalhou nesta obra fica com ela gravada na memória para toda a sua vida", declarou este empresário das obras públicas em França.A pedra utilizada no adro da Catedral veio da região da Borgonha e foram assentados cerca de 5 mil metros de pavimento, um projecto concebido também por um engenheiro português e calceteiros portugueses que trabalharam nesta obra cerca de um ano. De forma a trabalharem nesta obra e devido à presença de chumbo no antigo pavimento, os trabalhadores foram submetidos a regras restritas de trabalho, incluindo análises antes e depois desta empreitada.Ao saber que participaria neste projecto de reconstrução após um incêndio "chocante", Arthur Machado já tinha a noção da importância deste projecto."Nós concorremos e tínhamos 90% de certeza que este projecto viria para a CentralPose porque temos referências, temos a capacidade humana e temos o saber fazer. Começámos a preparar-nos com engenheiro, calceteiros. E quando tivemos a confirmação, sabíamos que seria a obra mais importante que fizemos em toda a nossa vida", indicou.Arthur Machado marcou presença há uma semana na cerimónia de inauguração e agradecimento do Presidente da República Emmanuel Macron a todas as empresas e trabalhadores que participaram na reconstrução e o empresário congratula-se que toda a gente que entre nesta Catedral tenha de passar pelo pavimento que ajudou a colocar."O sentimento quando se está agora na Catedral é de tranquilidade. E depois, claro, o sentimento de ver aquelas pessoas andarem por cima daquele chão que nós fizemos e toda a gente olhar. É maravilhoso. E eu acho que agora, no dia oito, que é a inauguração oficial oficial, teremos presidentes do Mundo inteiro que vão lá estar", concluiu.
O filme Banzo, passado no início do século XX em São Tomé e Príncipe, de Margarida Cardoso estreia este mês em França. No entanto, temas como migrações forçadas, a impossibilidade do retorno e a impotência de quem não detém o poder nem a autoridade são temas cada vez mais actuais. O médico português Afonso Paiva chega em 1907 a São Tomé e Príncipe e é confrontado com uma misteriosa doença, que faz com que um grupo de contratados vindos de Moçambique deixem de comer e passem os seus dias prostrados, sem capacidade para trabalhar. Chamam-lhe a esta doença nostalgia, ou banzo. Um sentimento cunhado pelos escravos levados nos séculos precedentes de forma forçada de África para o Brasil.É assim que começa a história do filme de Margarida Cardoso, Banzo, que foi mostrado em antestreia no Festival Olá Paris!, que decorreu na capital francesa. O filme tem saída oficial em França no dia 25 de Dezembro e a ideia para esta longa-metragem tem como partida relatórios médicos que Margarida Cardoso encontrou enquanto fazia pesquisa sobre a planta de cacau no arquipélago, como descreveu em entrevista à RFI."A ideia deste filme surgiu pelos tempos que passei em São Tomé e Príncipe para fazer um documentário que até na realidade era uma encomenda sobre a planta de cacau e eu comecei a investigar sobre a planta de cacau que veio da Amazónia e depois acabei por passar muito tempo pensando como é que era a relação que tínhamos mais próxima com essa planta e nos arquivos encontrei muitos relatórios médicos onde fiquei intrigada com uma lista que faziam das pessoas que eram internadas nos hospitais, das roças onde havia pessoas que morriam, do que se chamava nostalgia. E aquilo começou intrigar-me. E eu sabia que a nostalgia é o que se chama depressão no fundo. E tentei então fazer este filme inspirado nessa relação, porque a relação das roças também com os hospitais e com a questão de manterem a mão de obra sempre muito oleada é uma coisa que nos faz pensar sobre estes sistemas coloniais. E foi daí que nasceu essa ideia de criar o Doutor como personagem principal", disse Margarida Cardoso.Mesmo sendo um filme de época, passado no início do século XX, Margarida Cardoso diz que a situação destes contratados forçados a deslocarem-se se assemelha muito aos actuais movimentos de migrações em que quer por razões económicas quer para fugir à guerra, muitas pessoas partem dos seus países em África, Ásia ou América do Sul para tentar uma vida melhor nas potencias ocidentais."Tentei no filme mostrar várias imagens ou algumas analogias com o que se passa hoje. Tanto o barco onde as pessoas estão, como o sistema de 'importação' das pessoas, onde os passadores são pessoas que mudam de nome, mudam de lugar, mas são sempre os mesmos e que, no fundo, todo esse lado mais de escravatura que existe hoje e que é uma escravatura moderna e contemporânea, ela existe exactamente nos mesmos sistemas", declarou.O filme fala também da situação de São Tomé e Príncipe há mais de 100 anos, quando ainda era uma colónia portuguesa e vivia sob o domício das grandes empresas detentoras das roças de cacau,noutra analogia com o que é hoje São Tomé e Príncipe."Eu tenho muita consciência do que se passa em São Tomé. É uma espécie de, pelo menos no meu ponto de vista e pode ser às vezes um pouco injusto, mas é como se fosse um limbo. Está tudo parado e tudo à espera de que alguma coisa se movimente, aconteça e não está a acontecer nada. [...] Eu acho que São Tomé foi quase sempre um entreposto e uma terra que serviu para ser explorada. E hoje, já não havendo essa exploração, acabamos por ficar numa espécie de um limbo, no sítio, em lado nenhum. E eu não vejo muitas perspectivas, mas tenho a certeza que haverá solução para muitas das coisas que acontecem no país", declarou a realizadora.Esta película foi rodada em São Tomé e Príncipe, com a equipa a deslocar-se até lá, levando com ela a logística necessária para filmar. No entanto, a chuva não deu tréguas à rodagem assim como outras peripécias, algo que acabou por unir a equipa e os habitantes locais que participaram no filme."Eu acho que não houve nenhum dia no filme que não houvesse uma grande catástrofe, Mas é mesmo verdade e sempre conseguimos ultrapassar essa catástrofe. E isso foi muito bom. Realmente a nível técnico, fazer chuvas em São Tomé é muito difícil. Chegámos a encher piscinas porque a chuva no cinema não pode esperar, tem de ser contínua. Foi tudo muito difícil, mas a própria natureza às vezes estava contra nós. Mas no fundo, num balanço geral, acho que até esteve a favor", concluiu.O filme tem estreia prevista em São Tomé e Príncipe para o mês de Maio.
Abertura dos Trabalhos na Amorosidade
Abertura dos Trabalhos na Amorosidade
Gast von Heidi Abel in dieser historischen Aufnahme der Musik-für-einen-Gast-Sendung vom 19. September 1982 ist Pfarrer Hans Schneider. In seiner offenen, reflektiven und selbstkritischen Art zeigt er sich als Geistlicher, der seine Aufgabe weniger im Belehren als im Selberlernen sieht. Hans Schneider, zum Zeitpunkt der Aufnahme reformierter Pfarrer in Regensdorf, hätte auch Künstler oder Lehrer werden können. Dass er sich nach der Matura für ein Theologiestudium entscheidet, hat mit zwei einschneidenden Erlebnissen als der Kindheit und Pubertät zu tun. Der Tod seines Vaters, der starb, als Hans Schneider elf Jahre alt war und dringende Fragen nach dem Sinn des Lebens auslöste. Und die Begegnung mit einem jungen Pfarrer im Religionsunterricht, der ihm vorlebte, wie man den Beruf auch ausüben kann: Nicht als eine Art erhabener Übermensch, der alles im Griff hat, sondern als jemand, der das weitergibt, das er selbst ausprobiert hat. Nach dem Gespräch mit Heidi Abel, das sechs Jahre nach dem Dienstantritt in Regensdorf stattgefunden hat, bleibt Hans Schneide noch weitere acht Jahre Pfarrer der Gemeinde treu und zieht nach seiner Pensionierung im Jahr 1990 zusammen mit seiner Frau Anita Schneider-Müller in seine Heimatgemeinde Holderbank zurück. Die Musiktitel: 1. Franz Schubert – Das Fischermädchen Ernst Häfliger Tenor / Erik Werba, Klavier 2. W.A. Mozart- 2. Romance aus dem Konzert für Klavier und Orchester Nr. 20 d-Moll Svjatoslav Richter, Klavier / Warsaw Philharmonic Orchestra / Stanislaw Wislocki 3. Radio Operette – Komm Kleine, süsse Liftmamsell: Hörspiel-Klassiker - «Susi erobert Zürich» - Radio SRF Musikwelle - SRF Arthur Welti, Gesang / Radio-Orchester Beromünster / Hans Steingruber, Leitung 4. J.S. Bach – «7. Fecit potentiam» aus Magnificat für Soli, Chor und Orchester D-Dur (BWV 243) Münchner Bachchor /Münchner Bachorchester / Karl Richter, Leitung 5. Jacques Loussier Trio - Gavotte en si mineur von Johann Sebastain Bach. Transcription pour piano, contrebasse et batterie 6. Ben Zimet – Youss Yiddish vert no 7. Ariel Ramírez & Los Fronterizos – La Anunciación ( Chamamé)
Escolher o cachorro mais bonito do mundo pode ser muito difícil, afinal todos os cães são lindos, não é mesmo? Algumas raças chamam atenção por causa da pelagem abundante ou porte atlético e elegante. A seguir, saiba mais sobre as 11 raças que são vistas como as mais belas entre os peludos. Confira! Esperamos que você goste!
Por que as notícias violentas e ruins chamam tanto a atenção? Você já se perguntou por que tantas pessoas se sentem atraídas por notícias violentas? O que nos leva a consumir esse tipo de conteúdo, mesmo sabendo que ele nos faz mal? Uma explicação para o interesse por situações de violência pode estar ligada ao nosso instinto de sobrevivência. Durante a evolução humana, prestar atenção a potenciais ameaças foi crucial para garantir a vida. Hoje, mesmo que muitas vezes não estejamos em perigo iminente, o cérebro ainda procura sinais de risco, o que mantém nosso interesse por eventos chocantes e traumáticos. 00:10 – Introdução 00:57 – O fascínio pelo perigo: raízes psicológicas e biológicas 01:54 – O que é catarse? 02:52 – Como se dá o ciclo vicioso de quem assiste notícias violentas? 03:38 – A exploração da violência pela mídia 06:42 – O impacto psicológico do vício em notícias violentas 08:35 – O conteúdo violento pode gerar mais violência? 10:23 – Como sair desse ciclo vicioso? 11:13 – Um resumo didático... 12:07 – Devemos ignorar o que acontece no mundo? 13:17 – O que a mídia e os governos podem fazer? E que nós podemos fazer? Leia AQUI o meu artigo publicado no Portal Muita Informação! com outros detalhes do mesmo tema. ✅PODCAST PSICOLOGIA COTIDIANA Seja bem-vindo! Seja bem-vinda! O podcast Psicologia Cotidiana nasceu das compilações dos programas de rádio ao vivo. onde respondo perguntas dos ouvintes, ou falo sobre um tema específico. O objetivo é informar, esclarecer, aumentar o conhecimento e o autoconhecimento. Os assuntos abordados são os mais diversos e relacionados com o dia-a-dia das pessoas. Alguns temas são: ciúme; narcisismo, sociopatia; depressão e a família; síndrome do pânico; inveja; ética e moral; síndrome de burnout; relacionamentos amorosos; transtorno bipolar; TDAH; racismo; ódio nas redes sociais; medos e fobias; luto e perdas; fanatismo religioso; drogas e dependência química; famílias tóxicas; assédio moral; abuso sexual; machismo; discriminação social; bullying; suicídio; mentira, entre outros temas sempre presentes em nossas vidas, direta e ou indiretamente. Não deixe de ouvir, e divulgue para poder ajudar alguém. =================================== ✅SOBRE O AUTOR Sergio Manzione é psicólogo clínico, especialista em avaliação psicológica, psicoterapeuta, escritor, administrador, mestre em engenharia da energia, e tem mais de 35 anos de atividades profissionais. É o autor do livro “Viva Sem Ansiedade – Oito Caminhos para uma Vida Feliz”. Acredita que quanto maior for o autoconhecimento, menor será o sofrimento, pois, ao compreender como somos, podemos interpretar a realidade exterior com mais suavidade, e não como um conjunto de ameaças. Atualmente, atende em seu consultório e on-line, faz palestras, é colunista do Portal Muita Informação. O site tem vários de seus artigos publicados, vídeos de entrevistas, “lives” gravadas, programas de TV, e diversas informações. Seus projetos atuais incluem novos livros e cursos, sempre preparados para que as pessoas possam se conhecer cada vez mais, e viver de forma mais leve, harmoniosa, alegre e com muito amor por si mesmas e pelas demais. =================================== ✅Clique para comprar o livro “Viva sem Ansiedade: Oito Caminhos para uma Vida Feliz” na Amazon: Aqui o Livro ✅Instagram: @psicomanzione ✅Site: www.sergiomanzione.com.br ✅Podcast (escolha seu app): Escolha seu tocador aqui ✅Artigos: Leia Aqui =================================== ✅PROCURE AJUDA Caso você tenha pensamentos suicidas ou qualquer tipo de sofrimento, procure ajuda especializada com o CVV e nos CAPS (Centros de Atenção Psicossocial). O CVV funciona 24 horas por dia (inclusive aos feriados) pelo telefone 188, e também atende por e-mail, chat e pessoalmente. São mais de 120 postos de atendimento em todo o Brasil. =================================== Se gostou do conteúdo, indique aos amigos e, se não gostou, indique aos inimigos...
Te chamaram pra gravar um podcast e você aceitou? Excelente! Neste episódio, uma dica de comportamento: tudo aquilo que você não deve fazer quando te convidam pra uma gravação. Quais os erros mais comuns? Como fugir deles? Ouça agora mesmo e boa gravação!
La cantante correntina tenía 74 años y se encontraba internada en el Sanatorio Güemes de Buenos Aires. Familiares de la artista, referente del chamamé, confirmaron su fallecimiento ocurrido ayer 24 de septiembre, por una septicemia. Su última presentación en vivo fue en enero pasado, durante la Fiesta Nacional del Chamamé que se celebra en Corrientes, en el anfiteatro Cocomarola. Ofelia Leiva, nacida en la capital correntina el 7 de noviembre de 1950, descubrió su pasión como cantante a los 8 años, y su debut a escala nacional fue a los 15, en Canal 13. En 1968 integró la delegación de Corrientes que se presentó en Cosquín, donde conoció al cordobés Domingo Raúl Palacios, conocido como Rosendo Arias. Ambos fueron premiados y grabaron un disco, con todos los ganadores de ese año en el Festival Nacional de Folclore, que los unió en la vida y en la música. Conformaron así el dúo Rosando y Ofelia que terminó grabando más de 15 discos, participando activamente en el movimiento conocido como “Canción Nueva Correntina”. Rosendo murió en Buenos Aires el 30 de abril de 2007 pero Ofelia siguió con su carrera artística, pese a las dolencias físicas que tenía. "La música es sanadora. Vivo con una sonrisa. A mí arriba del escenario no me pasa nada, como que no me duele nada. Soy la persona más sana, se me llena el corazón, es una sensación mágica. Mi médico me pidió: 'No dejes nunca de cantar'", solía declarar. La recordamos a través del fragmento de una entrevista que le realizara en 2021 el periodista Norberto Passera por Nacional Folklórica FM 98.7, y conservada en el Archivo Histórico de Radio Nacional.
La fecha se estableció en homenaje al músico correntino Mario del Tránsito Cocomarola, fallecido el 19 de septiembre de 1974. El “Taita” -por su significado en guaraní- del chamamé fue sin dudas el mayor exponente de este género y el que marcó el inicio de un estilo que sigue vigente. Nació el 15 de agosto de 1918 en un paraje de San Cosme, en la provincia de Corrientes, llamado “El albardón”. Con una extensa trayectoria, llegó a registrar doscientos temas, fue compositor de grandes clásicos del género y, como parte de una generación de grandes músicos, logró que los sonidos de su región se escucharan en todo el país. “Retorno”, “Puente Pexoa”, “El zaino”, “Mírame, “Virgencita de Itatí”, “La Picada”, “Amor supremo” y “Camino del Diablo”, "Las tres Marías", son sólo algunas de las piezas clásicas de su repertorio. En 2009, se estableció la fecha de muerte como el Día Nacional del Chamamé a partir de la aprobación de la Ley Nacional 26.558. En tanto, el 16 de diciembre de 2020 el 15° Comité Intergubernamental para la Salvaguardia del Patrimonio Cultural Inmaterial (PCI), que funciona en la órbita de la Organización de Naciones Unidas para la Educación, la Ciencia y la Cultura (UNESCO), aprobó la incorporación del chamamé a la Lista Representativa del PCI. Este elemento –que abarca música, letra, danza y demás formas de manifestación artística– fue propuesto para la inscripción por el Estado argentino y la gobernación de la Provincia de Corrientes. La adecuación de la postulación a las recomendaciones del Órgano de Evaluación de la Convención para la Salvaguardia del PCI (2003) estuvo a cargo del Instituto de Cultura de Corrientes. Nuestro país adoptó la Convención para la Salvaguardia del PCI en 2006, mediante la Ley N° 26.118. Recordamos esta fecha a partir de registros sonoros conservados en el Archivo Histórico de Radio Nacional. FICHA TÉCNICA Música y testimonios 2009-12-16 Chamamé declarado Patrimonio Cultural Inmaterial de la Humanidad por la UNESCO El Toro (Pedro Sánchez - Alberto Castillo) por Antonio Tarragó Ros [1975 del Álbum “Taipero Poriahu”] 2000-06-26 Tarragó Ros, Antonio (Musico) Coustarot, Teté (Conductora) El Sapucay (LRA1) La Cau (Mario Valenzuela - Porfirio Zappa) Juanjo Domínguez y Raúl Barboza [2000 del Álbum “Pájaro Chogui”] 2020-12-17 Gómez Castañón, Oscar (Conductor) UNESCO declaró al Chamamé Patrimonio Cultural Inmaterial de la Humanidad (Informativo LRA1) 2020-12-16 Barboza, Raúl (Músico) Origen del Chamamé (LRA1) La Bailanta (Heraclio Pérez - Isaco Abitbol) por Isaco Abitbol [1994 del Álbum “El Último Patriarca”] 1996 Pérez, Heraclio (Poeta) Rébori, Blanca (Periodista) Entrevista (Retrato Sonoros - Sec de Cultura de la Nación) La Colonia (Mario Millán Medina) por Chango Spasiuk [1996 del Álbum “La Ponzoña”] Spasiuk, Chango (Músico) El Chamamé (LRA1) 2020-12-16 Barboza, Raúl (Músico) Origen del Chamamé (LRA1) Kilómetro 11 (Tránsito Cocomarola - Constante Aguer) por Antonio Tarrago Ros y Ramona Galarza [1976 del Álbum “Los Grandes del Litoral”] Maradona, Diego Armando (Futbolista) El Chamamé (LRA1) Edición: Fabián Panizzi
No Fórum Onze e Meia de hoje: Bolsonaro e Malafaia chamam Marçal de "arregão" e a descoberta de Moraes sobre o X. E ainda: efeito Lula X efeito Milei. Presidente da Argentina enfrenta dificuldades com política neoliberal. Participam do programa o publisher da Jacobin Brasil Hugo Albuquerque e a jornalista Cynara Menezes. Apresentação de Dri Delorenzo e Luiz Carlos Azenha.Become a supporter of this podcast: https://www.spreaker.com/podcast/forum-onze-e-meia--5958149/support.
Hoy Nahuel Rey nos trajo Franco (2018) de Lucas Monzon. Chamamé, rasguido doble, tango y jazz desde el sudeste chaqueño
Vlamir Brandalizze, da Brandalizze Consulting, destaca a espera dos produtores de soja argentinos pelo fim das retenciones, que é a tarifa cobrada sobre as exportações agrícolas argentinas, cujo objetivo é controlar a inflação interna do país. No Brasil, os negócios estão acomodados, porém com possibilidades mais interessantes nos contratos futuros.
E começa uma nova série de três conversas com dois novos conspiradores: Maria Eduarda Titosse, Pastora da Igreja Presbiteriana em Portugal e Abel Pego, Pastor da Igreja Baptista de Cedofeita durante muitos anos, agora já reformado. A eles juntam-se o Rui Santiago e o Timóteo Cavaco para mais uma boa conversa. Desta vez o mote foi dado pelo Timóteo: vamos falar da Bíblia? E todos concordaram com o repto. Juntem-se a nós em mais um momento de .... conspirações.
Ouça o que movimentou o mercado nesta quarta-feira.
Lício Pena, diretor-executivo da AMIPA (Associação Mineira dos Produtores de Algodão), comenta sobre a produção nacional de algodão e os números cada vez mais expressivos atingidos.
Veja nesta edição do JR 24 Horas: comerciantes promovem dia sem impostos e chamam atenção para carga tributária no Brasil. E também: mais 61 mil famílias do RS recebem Auxílio Reconstrução nesta quinta (6).
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Psicóloga de formação e especialista em desenvolvimento humano, Flávia Camanho reflete sobre o novo mundo do trabalho “Essa premissa de metas, de avaliação de desempenho vai criando um sentimento de exaustão que é contraproducente e incoerente com o momento que vivemos hoje. Ninguém quer mais fazer 60 anos rico e jogar golfe, as pessoas têm uma ótica de viver uma vida de qualidade e as empresas não estão proporcionando isso”, diz Flávia Camanho. Em um papo com Paulo Lima no Trip FM, a psicóloga de formação e especialista em desenvolvimento humano que coleciona credenciais de dar inveja a qualquer CEO refletiu sobre um novo mundo do trabalho que emerge no pós-pandemia, onde as empresas precisam valorizar o tempo de seus funcionários. “Há um desafio enorme de repensar o que é uma dinâmica saudável de atuação e principalmente de conexão com o ecossistema. Parte de uma sociedade com impacto nessa sociedade. Chamam isso de ESG [governança ambiental, social e corporativa], mas é apenas uma clareza de que não existe plano B.” Flávia também é uma referência na discussão do papel das mulheres nas grandes corporações. "Na história das empresas familiares, os homens recebiam ações e as mulheres uma máquina de costura. E, quando chegavam no auge da carreira, a família chamava a mulher de volta", explica. "O caminho incentivado no empreendedorismo, até hoje, não é o primeiro para elas. O primeiro plano é a governança da própria família. Os negócios são sempre ofertados primeiro aos meninos.” No papo, ela ainda falou das tensões entre gravidez e trabalho, respondeu se riqueza estraga as pessoas e contou por que a profissão de coach virou piada pública. Confira no play aqui da página ou no Spotify. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2024/05/66479fd31a389/flavia-camanho-coach-psicologa-empresas-rh-mentora-tripfm-mh.jpg; CREDITS=; LEGEND=; ALT_TEXT=] Trip. Depois de trabalhar muito com famílias donas de empresas, como você enxerga a forma como a sucessão é apresentada para os meninos e para as meninas herdeiras? Flávia Camanho. Na história antiga das empresas familiares, os homens recebiam ações e as mulheres uma máquina de costura. Existia um conceito de que a mulher não é naturalmente uma sucessora. Isso gerou um caminho forte pelo empreendedorismo, ou seja, essas meninas sempre começam por um caminho externo ao negócio. Quando chegam no auge da carreira, a família chama de volta. Mas o caminho incentivado, até hoje, não é o primeiro para elas. Os negócios são sempre ofertados primeiro aos meninos. Ainda é muito infantil a maneira como as corporações enxergam o papel feminino e masculino? Antigamente, para chegar chegar às cadeiras de poder, a mulher ia para um caminho masculinizado e masculinizante. Ela usava das habilidades ditas masculinas para se sentir legitimada naquela cadeira. Usar das habilidades femininas significava perder credibilidade. Hoje em dia, se um homem chora em uma reunião é lindo, sensível. Se uma mulher chora é porque não dá conta. Para ele, a skill feminino é um adicional. Mas isso tem sido questionado, o mundo está exigindo as características ditas femininas. Visto os índices de estresse, o mundo do trabalho está doente? Essa premissa de metas, de avaliação de performance, vai criando um sentimento de exaustão que é contraproducente e incoerente com o momento que vivemos hoje. Ninguém quer mais fazer 60 anos rico e jogar golfe. As pessoas tem uma ótica de viver uma vida de qualidade, e as empresas não estão proporcionando isso. Há um desafio enorme de repensar o que é uma dinâmica saudável de atuação e, principalmente, de conexão com o ecossistema. Chamam isso de ESG, mas é apenas uma clareza de que não existe plano B. Somos do mesmo planeta e impactamos ele, então eu também tenho responsabilidade. Gravidez no trabalho ainda é um tabu? As empresas ainda cobram esse pênalti das mulheres que querem engravidar. É uma dor presente na construção da carreira. Depois que você passa desse primeiro momento, você volta uma mulher muito mais potente, mais interessante, ponderada. Eu tenho certeza de que mulheres voltam da licença com muito mais qualidade, mas o dado que não é publicado em lugar nenhum é que 45% das mulheres são desligadas após a licença. Esse pênalti não é uma fantasia, ele é grande e ainda existe. O que as grandes empresas precisam fazer para conseguir manter esse novo tipo de funcionário, que não vai aturar deixar a sua vida na empresa? Em um outro momento de vida, nós vivíamos o isolamento corporativo, eramos abduzidos pela corporação. Aquilo era valioso: contar que dormiu na empresa era muito legal. Hoje isso é divergente, as redes mostram um mundo de possibilidades, de ter uma vida equilibrada. As empresas estão tendo que humanizar o processo de gestão. A geração mais nova não está a fim nem de começar essa conversa sobre a modelagem antiga. E não é colocar mesa de pingue pongue e fliperama pra dizer que ali é mais equilibrado. É abrir mão de horário de trabalho para que o funcionário tenha outra composição de vida. Riqueza estraga as pessoas? O exercício de criar uma criança na riqueza é fazer ela entender que vive numa bolha e que precisa de um esforço maior de compreensão de mundo. A riqueza faz você ficar ensimesmado. E nem sempre é culpa da pessoa.
The 4 biggest ideas in philosophy, with legend Daniel Dennett for Big Think+ https://youtu.be/nGrRf1wD320?si=imMQC96Vxm6hrs9c (via ChatGPT) how many gospels were available before the New Testament was consolidated? https://chat.openai.com/share/ad3951f2-2f99-45b1-bfa1-229fc52ea931 How the New Testament Canon Was Formed (Interview with Dr. Bart Ehrman) https://youtu.be/2ALK1j-v_RA?si=7FRq_7YARecZPK0Q (via ChatGPT) Friendship Circles by Dunbar https://chat.openai.com/share/8931b791-392e-4467-a4ec-6a16c7ff5b9e Dolphins learn the ‘names' of their friends ... Read more
A Estônia, país amplamente reconhecido como um dos mais avançados digitalmente do planeta, voltou seus olhos para talentos brasileiros na área de tecnologia. Mais de 99% dos serviços públicos estonianos são entregues através da internet, e o cenário de startups de tecnologia no país ostenta um valor agregado que ultrapassa a marca de US$ 1 bilhão. Para falar sobre a procura por esses talentos brasileiros para trabalhar no exterior, eu recebo hoje aqui no Podcast Canaltech a Isabela Castilho, CEO da Rocketseat. Este é o Podcast Canaltech, publicado de terça a sábado, às 7h da manhã no nosso site e nos agregadores de podcast. Conheça o Porta 101. Entre nas redes sociais do Canaltech buscando por @Canaltech nelas todas. Entre em contato pelo nosso e-mail: podcast@canaltech.com.br Entre no Canaltech Ofertas. Este episódio foi roteirizado e apresentado por Gustavo Minari. O programa também contou com reportagens de Guilherme Haas, Felipe Demartini e Nathan Vieira. Edição por Yuri Souza. A revisão de áudio é do Wallace Moté. A trilha sonora é uma criação de Guilherme Zomer e a capa deste programa é feita por Erick Teixeira.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Qatar confirma entrada em vigor da trégua entre Israel e Hamas e libertação de reféns. E estatais federais vão voltar a ter déficit com rombo projetado de R$ 4,5 bilhões.See omnystudio.com/listener for privacy information.
As imagens de rios icônicos e lagos da Amazônia quase desaparecendo, de botos-cor-de-rosa mortos nas margens e de comunidades ribeirinhas angustiadas pelo desabastecimento soam mais um alerta sobre os riscos de colapso da maior floresta tropical do planeta. O quanto esse episódio está relacionado com o chamado 'ponto de não retorno' do bioma amazônico? Já faz mais de 30 anos que cientistas brasileiros e estrangeiros alertam que o avanço do desmatamento e as mudanças climáticas afetariam a tal ponto a dinâmica da floresta que ela não conseguiria mais se regenerar e ‘morreria'. No lugar, uma vegetação empobrecida de tipo savana emergiria. A morte em massa de árvores gigantescas ainda geraria uma verdadeira bomba de emissões de carbono, o que agravaria o aquecimento do planeta.A cientista Luciana Gatti, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, é uma das maiores especialistas do Brasil sobre o tema. Ela explica que a floresta tropical úmida opera 'como um grande air bag climático', um desacelerador da mudança do clima."É difícil. Mesmo a gente sabendo que chegaria numa situação de colapso como a gente está assistindo hoje, nunca estamos preparados o suficiente”, lamenta. "A gente vem alertando que isso que se chama de progresso, não é. Chamam de desenvolvimento econômico destruir a floresta e substituir por pastagens, plantações de milho e soja, extração de madeira, enquanto que isso causa um prejuízo para toda a coletividade, todos que vivem no Brasil e nesse planeta”, constata. Desmatamento é o principal causadorO desmatamento acelerado tem levado menos vapor de água para a atmosfera – do lado oeste da Amazônia, o mais preservado, a perda de precipitações na estação seca, que ocorre agora, já chega a 20%. Para evitar o colapso, ressalta Luciana Gatti, a promessa de fim do desmatamento da Amazônia em 2023 não é mais suficiente."Uma vez que uma região chega no ponto de não retorno, ela vai contaminando as demais”, explica. "A gente precisa de uma ação urgente, decretar calamidade na Amazônia, principalmente na região sudeste, que é a mais próxima do ponto de não retorno, e a segunda é a nordeste. O lado leste emite oito vezes mais carbono, porque a floresta já está numa condição de extremo estresse." Nestas áreas mais suscetíveis, a devastação da região oscila entre 30 e 40%, e mais de 2 milhões de quilômetros quadrados do bioma estariam muito próximos do ponto de não retorno. O aumento das temperaturas só torna esse coquetel mais perigoso – e é por isso que o fenômeno El Niño desempenha um papel importante no que ocorre agora, aponta Ane Alencar, especialista do IPAM (Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia) em degradação florestal."Normalmente ele causa uma seca mais severa na Amazônia. Entretanto, o que a gente tem visto é que esse El Niño é muito forte. O aquecimento das águas do Pacífico, na região do Equador, tem sido muito intenso”, afirma. "Isso causa efeitos sinérgicos com outros fenômenos, como o aquecimento das águas do Atlântico, que também impacta na seca na Amazônia. E o que tem acontecido é que as mudanças climáticas têm intensificado esse fenômeno e às vezes aumentado a sua frequência também”, salienta a geógrafa.Efeito das queimadasOs fenômenos El Niño costumam durar entre um e dois anos, o que leva os especialistas a esperarem por uma agravação ainda maior do estresse hídrico na Amazônia em 2024. Alencar ressalta que a floresta tem resiliência para suportar períodos de seca, mas essa capacidade acaba limitada quando o clima está desestabilizado e também pelas intervenções humanas – em especial as queimadas, que deixam a floresta inflamável em caso de estiagem.“Quando a gente fala de ponto de não retorno, a gente fala de uma mortalidade tão intensa e de condições que não deixem as árvores retornarem. O fogo é um elemento muito transformador e, com certeza, na equação que pode levar a um ponto de não retorno, ele é um elemento fundamental: ele pode vir a inibir o retorno de um certo tipo de vegetação que não resiste ao às chamas”, aponta Alencar."As árvores da Amazônia não são como as do Cerrado, que tem a casca grossa, adaptada ao fogo. Os incêndios levam a uma alta mortalidade na Amazônia”, adverte.No Amazonas, milhares de focos de queimadas na última semana deixaram Manaus sob uma espessa camada de fumaça, que chegou a paralisar o transporte fluvial do porto Bertolini. A Polícia Federal realiza operações para combater o fogo ilegal.
Em certos momentos nos encontramos em problemas que parecem chamar mais problemas para a nossa vida. Precisamos nos fortalecer e entender que a vida com Deus é de glória em glória. Mensagem compartilhada na noite do dia 03 de Setembro, pelo Rafael Alves, na Nova Igreja Ipanema.
Atenção (disclaimer): Os dados aqui apresentados representam minha opinião pessoal. Não são de forma alguma indicações de compra ou venda de ativos no mercado financeiro. Seleção das partes mais interessantes das Lives de segunda. Live 215 - Visão do Estrategista https://youtube.com/live/8jj9pEcGx_c
O termo pode acabar sendo mais uma arapuca do que um elogio para mulheres sobrecarregadas de tarefas. O Mulheres Reais vai ao ar sempre às segundas-feiras, agora a partir das 8h, no Jornal Eldorado. O quadro é apresentado por Luciana Garbin e Carolina ErcolinSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Comunidade Online - Tutoria Sobre Budismo: https://tutoriasobrebudismo.com.br/pid Instagram do Monge Butsukei: https://www.instagram.com/mongebutsukei/ Instagram Sobre Budismo: https://www.instagram.com/sobrebudismo/
The Quarantine Tapes es un podcast diario de Onassis LA y dublab. El programa es presentado por Paul Holdengräber. Artistas, escritoras y escritores, activistas, líderes, trabajadores y trabajadoras, pensadoras y pensadores charlan con Paul acerca de cómo pasan el tiempo en este momento histórico sin precedentes. Es una crónica de paradigmas cambiantes en la era del distanciamiento social, que destaca las afinidades universales en esta experiencia humana mundial.La edición Argentina presentada por el periodista Sergio Cohen convoca a invitados con enfoque en América Latina y comunidades de habla hispana alrededor del mundo. The Quarantine Tapes se emite los días de semana a las 9.30 PT en DUBLAB.com; a partir de las 12 pm PT está disponible en todas las plataformas de podcasts. The Quarantine Tapes Argentina transmite todos los Jueves a las 9.30 PST en DUBLAB.comNo pudo escuchar la transmisión en vivo? Escúchela como podcast en quarantinetapes.com~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~Esta vez, la anfitriona invitada Gabriela Bissaro, le da la bienvenida a la cantautora Teresa Parodi, para desandar un nuevo episodio de “Las cintas de la cuarentena” Argentina, con la intención de examinar los tumultuosos tiempos que nos están tocando atravesar, a causa de está pandemia que viene azotando el mundo y que modificó sustancialmente la existencia de cada uno de los que habitamos esta tierra.La conversación transcurre en un tono agradable y aborda las disímiles circunstancias que signaron la vida de la invitada. Dueña de un gran poder narrativo y de una agudeza analítica, Teresa Parodi, conducida por Gabriela Bissaro, detalla la desgarradora época del Golpe Militar de 1976, que ensombreció a nuestro país, reflexiona sobre la necesidad de no olvidar el pasado para construir un futuro mejor, realza la trascendencia de la música y la poesía, que ayudan a dejar registro de los sucesos que nos atravesaron, hablan sobre el proceso de creación, la toma de conciencia de lo que nos edifica como seres humanos y otras cuestiones que hacen que valga la pena descubrir esta nueva entrega. Teresa Parodi nació en Corrientes el 30 de diciembre de 1947. Es cantante, guitarrista, autora, compositora, docente y maestra rural. A lo largo de su labor profesional, ha compuesto más de quinientas obras, entre las que se destacan “Pedro canoero”, “Cielo del albañil” y “Cielo de Mantilla”, y lleva grabados más de una treintena de discos Durante el 2006 y el 2007, ejerció el cargo de Directora de Música de la Ciudad de Buenos Aires. En el 2008 creó y dirigió el Espacio Cultural Nuestros Hijos (ECuNHj) de las Madres de Plaza de Mayo. Más tarde, integró el Consejo Directivo de la Asociación Argentina de Intérpretes (AADI) y el directorio de la Sociedad Argentina de Autores y Compositores (SADAIC). En el 2014 se desempeñó como Ministra de Cultura de la Nación, constituyéndose en la primera mujer en ostentar dicho rol. Recibió galardones tales como el Premio Consagración Cosquín; el Disco de Oro y de Platino, por su primer trabajo discográfico; el Premio ACE a la mejor solista femenina y el Estrella de Mar; el premio Carmín de Oro a la Trayectoria y el Gran Premio Nacional de las Artes y Ciencias. La trayectoria musical de esta protagonista del movimiento “Canción Nueva Correntina” que le dio un impulso al chamamé, género declarado recientemente Patrimonio inmaterial de la humanidad, la posiciona como una de las cantautoras más importantes de Latinoamérica.Gabriela Bissaro nació en la provincia de Corrientes hace 38 años, lugar donde reside. Es Periodista recibida en la Universidad Nacional del Nordeste y Psicóloga Social, cuyo título fue expedido por el Instituto de Formación Superior San José. Como periodista trabajó en diversos medios de comunicación correntinos, cubriendo temas vinculados a las agendas de género, cultura y desarrollo humano. Se ha desempeñado como productora de distintos eventos culturales y artísticos en su provincia; integró la producción ejecutiva del Festival del Chamamé; coordinó el programa de Experimentación Artística, impulsado por la Subsecretaría de Cultura de Corrientes; tuvo a su cargo la coordinación del Programa Nacional de Centros de Actividades Infantiles en escuelas de su provincia. Actualmente, es parte del proyecto “Final Abierto”, una propuesta de contenidos para redes sociales y plataformas Web, al que nutre con contenido local y se dedica, esencialmente, a contar historias e investigar las fronteras y sus cruces culturales. ~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~Este podcast puede ser subscripto en apple podcast, simplecast, spotify o cualquier otro medio como escuche sus podcasts. Para ver otros podcasts producidos por dublab visite: dublab.com/podcasts.