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O líder do PSD agradece a Cavaco Silva pela "lucidez e discernimento" no artigo publicado no site do Observador na sequência da "campanha de suspeitas e insinuações" de que diz ter sido alvo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Cavaco Silva e Sá Carneiro entram na campanha e apostam na credibilidade de Luís Montenegro, mas há um ausente: Pedro Passos Coelho. Ainda a morte do Papa Francisco e as políticas migratórias dos EUA.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Montenegro ainda não teve oportunidade para lutar contra a vitimização de que é.... vítima. O que pensará Cavaco Silva? Fica a pergunta: alguém conhece políticos? Já não os há como antes.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Aguiar Branco pediu menos comissões de inquérito mas em menos de um ano, Parlamento já vai na terceira. Cavaco Silva viu 26 durante os 10 anos como primeiro-ministro. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Na audição desta terça-feira, Mário Centeno revelou que o Banco de Portugal tem, atualmente, seis consultores, o equivalente a 0,35% da força de trabalho da instituiçãoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Mais uma sessão solene não é já uma sessão solene a mais? Nota positiva para Mário Soares; já Cavaco Silva não chumba por sorte. Ainda, Passos Coelho continua sem saber o que fazer com a porta.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio a palavra escolhida é necear. Rita Taborda Duarte vai falar do livro Nada, da escritora catalã Carmen Laforet, editado em 1945 e que foi agora reeditado em Portugal. Francisco Louçã trata de duas formas de necear: trumpizar (enquanto comenta a cadeira de cidadania para a AD), e usar o Chat GPT para saber se o Orçamento do Estado é de esquerda ou de direita. Fernando Alves destaca o momento em que Luís Montenegro neceou, ao associar Cavaco Silva ao transformismo, uma disciplina na qual, seguramente, o professor não se reconhecerá.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Para o major-general Vítor Viana, Netanyahu faz da guerra no Médio Oriente uma tábua de salvação política. Luís Marques Mendes acha que o país político e mediático desvaloriza Luís Montenegro, tal como o fez com Cavaco Silva, na sua opinião, o melhor primeiro-ministro da democracia portuguesa. Cecília Meireles diz que o IRC é um imposto que se reflecte na vida das pessoas, e, por isso, é preciso deixar a iniciativa privada crescer. A estes temas, juntamos, na rubrica Papel Selado, a opinião de Pedro Adão e Silva sobre a importância do que não está no Orçamento. São os comentadores, hoje em dupla, com Pedro Tadeu e Paula Cardoso. Já podes ver e ouvir nestas plataformas. Segue-nos!
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, está confiante de que o Orçamento de Estado para 2025 vai ser aprovado e rejeita a hipótese de um rectificativo como propunha o Partido Socialista. Marcelo diz não ser viável ter o país a viver em duodécimos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Este verão o Expresso recupera o melhor do primeiro semestre de 2024: oiça aqui o podcast de Pedro Coelho sobre Ricardo Salgado e a queda do BES. A 15 de setembro de 2023, no dia em que Cavaco Silva lançou o livro “O Primeiro-ministro e a Arte de Governar”, o autor poderia ter sido o único protagonista. E, mesmo que a divisão do palco não seja o forte do homem que, a seguir a António de Oliveira Salazar, mais anos esteve no centro do poder, naquele dia, Cavaco partilhou as honrarias com uma antiga criação sua, José Manuel Durão Barroso. Há 48 referências a José Manuel Durão Barroso na agenda de Ricardo Salgado. Na maioria delas, o, à época, presidente da Comissão Europeia é apresentado, apenas, pelas iniciais – JMDB. Quatro dezenas das referências ao nome de Durão Barroso na agenda de Ricardo Salgado correspondem a reuniões ou a notas que o banqueiro ia escrevendo. Em algumas delas, Salgado convocava Barroso para lhe dar conselhos, noutras pré-anunciava pedidos de ajuda muito concretos. Oiça aqui o terceiro episódio da Agenda de Ricardo Salgado, um podcast sobre 2268 dias de vida do velho banqueiro, originalmente publicado a 21 de maio de 2024.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Não se deixem enganar: Luís Montenegro veio tanto para ficar, como a presença de Cavaco Silva nas decisões do novo Executivo. Ainda, há ideias para a crise na saúde, mas não chega.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Há 10 anos, o Grupo Espírito Santo faliu e arrastou com ele o BES. Milhares de milhões de euros depois, ainda se procura perceber como foi possível que tudo tivesse acontecido como aconteceu, inclusive com o Presidente da República Cavaco Silva a garantir que os portugueses podiam “confiar no Banco Espírito Santo”. Duas semanas depois, o banco caiu com estrondo e hoje pergunta-se se tudo poderia voltar a acontecer. Perguntas à procura de resposta numa conversa com o director do Expresso, João Vieira Pereira. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Cavaco diz que "não há nenhum drama” se o OE para 2025 não for aprovado, mas acredita que PS vai ceder. Qual será a estratégia do Governo? E da oposição? O editor Rui Pedro Antunes é o nosso convidadoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O antigo Presidente da República deu uma entrevista ao Observador e falou-se dela todo o dia. Para estar de acordo? Nem sempre, mas a verdade é que quando Cavaco Silva fala damos atenção. Porque será?See omnystudio.com/listener for privacy information.
O artigo de Cavaco Silva no Expresso, na edição da última sexta-feira, reabriu a discussão: serão precisas novas eleições para desbloquear o impasse político? Marcelo respondeu que não. E o PS, pode votar contra sem que Pedro Nuno tema eleições antecipadas e pela sua liderança? Ou deve aceitar negociar com Montenegro? Neste episódio, Ascenso Simões, ex-dirigente do PS, explica por que razão os socialistas não devem ser o parceiro negocial e não deve temer eleições. Com conselhos ao líder socialista, defende que a AD deve aprovar o Orçamento com o Chega.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Costa em Bruxelas? As negociações e os jogos de poder em análise no Antes Pelo Contrário em podcast, com Daniel Oliveira e Francisco Mendes da Silva. António Costa citou Cavaco Silva ao comentar a ausência de acordo entre líderes europeus sobre cargos de topo na União Europeia, dizendo: "Deixem o Conselho Europeu trabalhar." O antigo primeiro-ministro socialista, apontado como futuro escolhido à presidência do Conselho Europeu, recusou-se a falar sobre sua candidatura ou o processo em curso, destacando a complexidade das decisões daquele órgão. Entre jantares e negociações de bastidores, o debate sobre os cargos de topo deverá culminar na próxima cimeira europeia. O Antes Pelo Contrário foi emitido na SIC Notícias a 18 de junho.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A 15 de setembro de 2023, no dia em que Cavaco Silva lançou o livro “O primeiro-ministro e a Arte de Governar”, o autor poderia ter sido o único protagonista. E, mesmo que a divisão do palco não seja o forte do homem que, a seguir a António de Oliveira Salazar, mais anos esteve no centro do poder, naquele dia, Cavaco partilhou as honrarias com uma antiga criação sua, José Manuel Durão Barroso. Há 48 referências a José Manuel Durão Barroso na agenda de Ricardo Salgado. Na maioria delas, o, à época, presidente da Comissão Europeia é apresentado, apenas, pelas iniciais – JMDB. Quatro dezenas das referências ao nome de Durão Barroso na agenda de Ricardo Salgado correspondem a reuniões ou a notas que o banqueiro ia escrevendo. Em algumas delas, Salgado convocava Barroso para lhe dar conselhos, noutras pré-anunciava pedidos de ajuda muito concretos. Oiça aqui o terceiro episódio da Agenda de Ricardo Salgado, um podcast sobre 2268 dias de vida do velho banqueiroSee omnystudio.com/listener for privacy information.
A 15 de setembro de 2023, no dia em que Cavaco Silva lançou o livro “O primeiro-ministro e a Arte de Governar”, o autor poderia ter sido o único protagonista. E, mesmo que a divisão do palco não seja o forte do homem que, a seguir a António de Oliveira Salazar, mais anos esteve no centro do poder, naquele dia, Cavaco partilhou as honrarias com uma antiga criação sua, José Manuel Durão Barroso. Há 48 referências a José Manuel Durão Barroso na agenda de Ricardo Salgado. Na maioria delas, o, à época, presidente da Comissão Europeia é apresentado, apenas, pelas iniciais – JMDB. Quatro dezenas das referências ao nome de Durão Barroso na agenda de Ricardo Salgado correspondem a reuniões ou a notas que o banqueiro ia escrevendo. Em algumas delas, Salgado convocava Barroso para lhe dar conselhos, noutras pré-anunciava pedidos de ajuda muito concretos. Oiça aqui o terceiro episódio da Agenda de Ricardo Salgado, um podcast sobre 2268 dias de vida do velho banqueiro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A Agenda de Ricardo Salgado é uma espécie de manual de influência política. Os alicerces da história são construídos ainda na década de 80, quando Mário Soares convida a família Espírito Santo a regressar a Portugal. Em 1986, os Espírito Santo criam um pequeno banco, o Banco Internacional de Crédito. Em 1991, sob a égide de Cavaco Silva e depois da alteração legislativa que permite as reprivatizações, a família recompra, sem oposição, o banco nacionalizado em 1975. Ricardo Salgado assume o comando do BES. Neste podcast, para lá do relato fiel do objeto 'agenda' e das suas causas e consequências, trazemos-lhe pedaços da extraordinária meta-história que foi esta investigação jornalística. Em seis episódios vamos desbravar, igualmente, os sinais que dão contornos ao oculto que fomos encontrar nas trevas de Ricardo Salgado. Oiça aqui a Agenda de Ricardo Salgado, um podcast sobre 2 268 dias de vida do velho banqueiro. O primeiro episódio será publicado a 7 de maio na SIC Notícias, no Expresso e em todas as plataformas de podcast.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Na semana que celebra os 50 anos do 25 de Abril, Miguel Sousa Tavares elabora, no Expresso, uma lista de A a Z. No podcast explica o critério de escolha e algumas opções: porque Cavaco Silva, por exemplo, ficou de fora e a razão que o leva a optar por Jardel em vez de Ronaldo. E ainda porque só nove são mulheres. Sobre os cabeças de lista escolhidos pelo PS e pela AD para as europeias, sobram críticas para Marta Temido e a "surpresa" de ver Francisco Assis em segundo lugar. Sobre Sebastião Bugalho, o cronista lamenta "a perda" de uma personalidade "bem preparada" no mundo da comunicação.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Cavaco Silva publicou ontem a segunda parte do seu artigo de memórias de um “governo cansado e arrogante”, mas o que vale a pena é perceber como compara o seu reformismo com o dos anos de Costa.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Tempo de Antena de Cavaco Silva.
Pedro Nuno Santos anunciou a ambição de tornar Portugal “grande outra vez”. Já só lhe falta encomendar bonés com a frase - e pagar os royalties devidos a Donald Trump. A semana política ficou marcada pela aprovação das listas de candidatos a deputados da AD e pelo Congresso do Chega, onde Ventura foi brindado com uma reeleição albanesa e onde o próprio Ventura brindou os portugueses com promessas em que talvez nem ele acredite. Pelo meio, o “avô fascista” sentiu necessidade de voltar com a palavra atrás e vir dizer que “fascista” era ironia. Enquanto isso, um jornalista foi arrastado à força para fora de uma sala onde Ventura se reuniu com estudantes e Cavaco Silva foi muito elogiado num artigo de opinião na imprensa. Por quem? Por Cavaco Silva.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Cavaco Silva publica um artigo no Observador em que defende o legado dos últimos anos no governo. O que move o histórico líder do PSD, que no último ano reforçou o apoio à liderança de Montenegro?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Luís Montenegro quer mais uma comissão. Cavaco Silva diz coisas.
Miguel Sousa Tavares traça um retrato crítico do percurso político de Pedro Nuno Santos. Considera que se trata de um político "hábil" embora "sem experiência de vida no mundo real" e "sem respeito pelo dinheiro dos contribuintes". Na semana marcada pelo artigo de opinião de Cavaco Silva onde o Governo foi acusado de utilizar a ideia das contas certas para desviar as atenções para o que corria mal na governação, o cronista do Expresso confessa-se "pasmado" e critica o ex-Presidente (pessoa de responsabilidade acrescida) por misturar "argumentos de campanha" com questões de ciência financeira. Sobre as explicações do PR em relação ao tratamento das gémeas luso-brasileiras, Sousa Tavares diz que Marcelo "meteu os pés pelas mãos" e fica fragilizado "na sua autoridade moral e política".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Afinal, que é isso de "contas certas"? Depende do que se fizer com o dinheiro ou com o orçamento, dirá Cavaco Silva, que escreveu um artigo no "Público" onde até parece que lemos aquilo que Pedro Nuno Santos também defende, mas não será bem assim... Com Cavaco a entrar pela luta do PS dentro - José Luís Carneiro agora também terá de explicar melhor a sua defesa das "contas certas" - acaba igualmente por condicionar Luís Montenegro. Que ainda terá de avaliar se tem vantagem em ir coligado às eleições com o CDS. Ouça o novo episódio de Comissão Política.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Terminou em grande o congresso do Partido Social Geriátrico com um jantar em casa da Maria. Cavaco Silva não gostou muito da ideia, pois acabaram-lhe com o bolo rei. A Noite da Má Língua saúda ainda o novo líder eleito no congresso do PSD: Pedro Nuno Santos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Miguel Sousa Tavares seguiu o conselho de Durão Barroso e foi ler antes de comentar o livro de Cavaco Silva: deu-lhe “zero estrelinhas”. E também olhou para as eleições da Madeira, em que políticos “brincaram à política”, e escutou umas escutas transcritas da Tempestade Perfeita para chegar a uma conclusão sobre a profissão mais antiga do mundo. E ainda aterrou na TAP.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Foi ministro da Justiça na década de 90, quando Cavaco Silva era primeiro-ministro, e é atualmente juiz conselheiro jubilado do Supremo Tribunal de Justiça e escritor. Autor de quatro romances, publicou em 2022 “As Sombras de Uma Azinheira”, sobre o confronto de um país antes e depois da revolução. Nesta conversa em podcast, Laborinho Lúcio, deixa um olhar crítico sobre o estado da Justiça em Portugal e após integrar a Comissão Independente para o Estudo dos Abusos Sexuais de Crianças na Igreja Católica, reflete sobre o que falta fazer para haver uma efetiva mudança numa certa cultura de silêncio e ocultaçãoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Chama-se “O primeiro-ministro e a arte de governar”, o autor garante que estava pensado há 20 anos e que em nada foi influenciado pela desgovernação do último ano. Chegou para encher o Grémio Literário com (quase) todos os nomes mais importantes do PSD presente e futuro, mas sobretudo do passado. O fantasma de Cavaco Silva voltou, cheio de leituras nas entrelinhas. Nesta Comissão Política discutimos os seus efeitos, assim como das decisões do BCE, que meteram o Governo a cozinhar mais umas medidas. Será esta a arte de governar? Comentários de Vítor Matos, Eunice Lourenço e João Vieira Pereira, moderação de David Dinis. A sonoplastia é de João Martins e a ilustração de Carlos Paes.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O novo livro de Cavaco Silva, os restaurantes de Isaltino e o derramamento de vinho em Anadia não são temas deste Eixo do Mal em podcast, com Daniel Oliveira, Luís Pedro Nunes e Clara Ferreira Alves. Vladimir Putin e Kim Jong-Un partilharam bolinhos de caranguejo, peixe, vitela, vinho russo e dois brindes, com tempo ainda para oferecem um fuzil um ao outro. Não se sabe oficialmente sobre o que foi acordado por ambos neste encontro, mas há suspeitas neste Eixo do Mal de 14 de setembro, na SIC Notícias.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Luís Filipe Menezes foi o convidado especial de uma Vichyssoise onde se discutiram os pré-anúncios de António Costa, o reaparecimento de Cavaco Silva e a valsa das moções de censura à direita.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O novo livro do ex-presidente da República transmite uma série de conselhos ou críticas ao chefe de Governo? Uma conversa com Miguel Santos Carrapatoso, editor adjunto de Política do Observador.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Durão Barroso apresenta esta sexta-feira o novo livro de Cavaco Silva. Em “O Primeiro-Ministro e a Arte de Governar” há conselhos que se encaixam como uma luva tanto em António Costa como em Marcelo Rebelo de Sousa. Neste episódio, conversamos com o colunista do Expresso e comentador da SIC Sebastião Bugalho. See omnystudio.com/listener for privacy information.
“Quando aparece o Marques Mendes só me apetece pegar na metralhadora”, diz Miguel Esteves Cardoso, que afirma que o então ministro-adjunto do Primeiro-Ministro Cavaco Silva provoca-lhe um efeito perverso. Isto a propósito de uma proposta para diminuir a violência na televisão que, na lógica de Miguel Esteves Cardoso, iria proporcionar mais aparições televisivas do atual comentador e conselheiro de estado. A julgar pelo corrente ano de 2023, a proposta teve sucesso. Mais um divertido regresso a 1994 a provar que, no nosso país, há coisas que não mudam. Manuel Serrão, Alberto Pimenta, Miguel Esteves Cardoso, Constança Cunha e Sá são os convidados de Júlia Pinheiro na Noite da Má Língua #vintage.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No terceiro episódio da Noite da Má Língua, os temas em destaque foram a polémica sobre a abertura dos hipermercados aos domingos; a caça e a ideia da União Europeia da povoação de galinholas; e ainda os boletins de votos falsificados no Brasil. A comentar estiveram Manuel Serrão, Miguel Esteves Cardoso, Alberto Pimenta e a atriz Graça Lobo. Na moderação, como sempre, Júlia Pinheiro, num episódio emitido na SIC a 4 de outubro de 1994, no qual se afirmou: "O país devia parar até se resolverem os problemas de fome em Portugal. Todos os dinheiros públicos deviam ser para resolver esse problema gravíssimo". Soa familiar? Pois é, 1994 foi ontem. Este verão vai ter a oportunidade de ouvir uma série de episódios #vintage, que provam que, ontem como hoje, há coisas que nunca mudam. Ou mudam devagarinho...See omnystudio.com/listener for privacy information.
O segundo episódio da Noite da Má Língua foi emitido em direto na madrugada de 27 de setembro de 1994. Ainda se ouvia, ao fundo, o buzinão na ponte 25 de Abril, mas os temas em destaque eram outros: a prestação do presidente Mário Soares como 'único contraponto político' ao primeiro-ministro Cavaco Silva; o 'caso Parmalat' e a 'máfia do leite' derramado; e ainda a doação de orgãos de defuntos. Miguel Esteves Cardoso vota no leite fresco, Manuel Serrão revela-se um dador desconfiado, com medo de ser perseguido por cangalheiros à procura de rins e fígados, Helena Sanches Osório passa o programa inteiro a sentir-se entrincheirada pelo camarada nortenho, e Alberto Pimenta cita Júlio Dantas e provérbios suecos... em sueco. Na moderação esteve, como sempre, Júlia Pinheiro, e José Cid aparece como convidado especial para reclamar (falsa) gratidão pelo prémio 'Vómito' da Má Língua, atribuído no episódio anterior. Naquela altura, Portugal parecia 'um infantário, uma escola cheia de crianças'. Soa familiar? Pois é, 1994 foi ontem. Este verão vai ter a oportunidade de ouvir uma série de episódios #vintage, que provam que, ontem como hoje, há coisas que nunca mudam. Ou mudam devagarinho...See omnystudio.com/listener for privacy information.
Cavaco Silva e outros especialistas falam sobre inteligência artificial.
É caso para dizer que o diabo está nos detalhes. Embora o primeiro-ministro, depois de se ter mostrado agastado com os “casos e casinhos”, queira evitar que se entre na discussão em torno de “horas e horinhas”. Por estas e por outras, Cavaco Silva veio sugerir um acto de eutanásia política a António Costa. A reacção nas hostes socialistas não se fez esperar. Talvez esquecendo o que Mário Soares disse, em tempos, do governo da altura. Para lá disto, há vários cacharoletes na ordem do dia: o tutti-fruti reunindo suspeitas sobre os dois maiores partidos do sistema; aquele que junta vários protagonistas de notícias em que os novos proibicionistas estão nas suas sete quintas; e o de António Costa, ainda ele, vendo populistas em tudo o que mexe.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Miguel Sousa Tavares regressa à CPI da TAP para criticar a valorização de um debate em torno de incidentes que “não interessam ao país”, nem ao próprio comentador que assume não “aguentar mais” continuar a ouvir falar de um assunto que lhe causa “vómito”. O cronista do Expresso diz que gostaria de ter uma oposição que questionasse e fiscalizasse a governação e que assim desgastam-se todos: Governo, oposição e a Democracia. Não faltam críticas à intervenção de Cavaco Silva que, em vez de falar para o país, refugiou-se no “ciclo partidário de onde veio”. O PSD conseguiu ganhar algum “falso ânimo”, uma vez que a iniciativa não veio do líder, Luis Montenegro “chega a ser penoso”. A investigação na Operação Tutti Frutti, que deixa os visados sem defesa, também merece nota negativa. A gravidade do racismo no futebol em Espanha, diz Sousa Tavares, devia resultar numa condenação pesada: “eu expulsava o clube do futebol por vários anos”.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Sete anos de Operação Tutti Frutti, que investiga alegados crimes de corrupção na Câmara Municipal de Lisboa e alegados pactos de não agressão e de dividir para empregar, entre PSD e PS. Sem serem arguidos ou acusados, mas Fernando Medina, Duarte Cordeiro e Carlos Eduardo Reis veem novamente os seus nomes a abrir telejornais. Uma violação do segredo de justiça e atuação do Ministério Público, segundo os comentadores do Eixo do Mal desta semana, emitido na SIC Notícias a 25 de maio. Entretanto, Cavaco Silva voltou, discursou e criticou o governo de António Costa por "incompetência", "hipocrisia", "mentira" e "propaganda para desinformar".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio há quatro penáltis bem assinalados: Júlia Pinheiro, que confessa o seu amor com outra personalidade da estação rival, Rui Zink, que escreveu (com a ajuda do ChatGPT) os discursos de Mariana Mortágua e Cavaco Silva, Manuel Serrão, que é o emissário do PS e Rita Blanco, a espiã de serviço que tem um relacionamento amoroso com o Presidente da República. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Cavaco Silva e os segredos de Estado revelados por Jack Teixeira.
Quem nunca cantou por amor? Rui Zink, o poeta da Má Língua, recorda os seus tempos de trovador enquanto Manuel Serrão ensaia um soneto a Luís Montenegro. Júlia Pinheiro revela que já teve admiradores secretos e Rita Blanco, como é vegan, não revela pormenores carnais. Entre Boaventura e a Bastonária da ordem dos Enfermeiros não há Lula que cale a Má Língua, um podcast que não dá Cavaco a ninguém.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Espionagem chinesa e felicidade finlandesa.
Enquanto não segue a marinha (diz que é por falta de pilhas), somam-se candidatos a Belém. Quem vai suceder a Marcelo? Júlia Pinheiro oficializou a sua candidatura, visto que é uma pessoa muito bem colocada e conhece as figuras públicas mais influentes. Rui Zink, eterno candidato ao Nobel, promete melhor educação nas escolas mas só para as disciplinas de português. O único candidato do PS, Manuel Serrão, promete aumentar o horário de trabalho semanal enquanto Rita Blanco promete oferecer os melhores ministérios aos seus amigos: os animais. Neste podcast reina sempre a insobordinação e a boa disposição.See omnystudio.com/listener for privacy information.