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Presidente do Sindicato de Técnicos de Emergência Hospitalar revela que Ventura usufruiu da única ambulância que existe em Odemira para este tipo de ocorrências. See omnystudio.com/listener for privacy information.
A jornalista do Observador Inês André Figueiredo acompanhou o momento em que André Ventura voltou a sentir-se mal, desta vez numa arruada em Odemira. O líder do Chega foi transportado para o hospital.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Devido ao aumento da cota da barragem de Santa Clara. O autarca de Odemira mostra-se preocupado, teme o regresso aos níveis de armazenamento muito baixos. Edição de Cláudia Costa
Portugal tem um novo acordo para a migração laboral regulada. O objectivo é acelerar o processo de entrega dos vistos de trabalho para a contratação dos cidadãos estrangeiros. Que vantagens e desvantagens? O especialista das migrações Rui Pena Pires diz que “é um acordo que não resolve o essencial dos problemas que existem na imigração” e não vê garantias sobre um recrutamento seguro para os trabalhadores, alertando para a existência de agências de contrabando de pessoas nos países de origem. Por outro lado, o sociólogo teme que os imigrantes fiquem “amarrados” à empresa recrutadora e que os seus direitos não sejam garantidos. A seu ver, a solução para resolver a imigração irregular passa por aumentar, e muito, a emissão de vistos, mas - diz - “o sistema não funciona”. RFI: Como vê este acordo de migração laboral?Rui Pena Pires, especialista em migrações: "É um acordo que não resolve o essencial dos problemas que existem na imigração, na regulação da imigração em Portugal. O problema principal que existe é que nós não temos um sistema de vistos que funcione. Foi essa, aliás, a razão porque a certa altura se abusou da figura da “manifestação de interesse”, que era uma forma de regularizar imigrantes que já estavam em Portugal, sem os documentos necessários para trabalhar. Nunca se passaram mais de 3.000 vistos de trabalho por ano em Portugal. Ora, 3.000 vistos de trabalho é uma gota de água naquilo que é o fluxo normal de imigração para Portugal."Qual é esse fluxo?"O que seria normal em Portugal era termos um fluxo de imigração da ordem das 40.000 a 60.000 pessoas, quando saem de Portugal cerca de 65.000 pessoas por ano - em média, até um pouco mais, depende se fizermos a média com os anos de maior emigração, quando foi a crise das dívidas soberanas. O que é normal num país que tem a sua natalidade em declínio é que a imigração, pelo menos, cubra - se não totalmente, em grande parte - a emigração, compense a emigração."Então quantos imigrantes é que entram por ano em Portugal?"Em média, neste século, têm entrado um terço dos que tem saído. Nós temos um défice demográfico que não é só o resultado do declínio da natalidade, é também o resultado do saldo migratório negativo na maior parte dos anos em Portugal.É verdade que, nos últimos anos, esse saldo migratório deixou de ser negativo, mas os dados são um bocadinho difíceis de analisar porque como se passou a usar a manifestação de interesse em vez do visto, a manifestação de interesse é feita por pessoas que já cá estão. Ou seja, o facto de num ano ter não sei quantas mil manifestações de interesse não diz quantas pessoas é que nesse ano entraram em Portugal. E depois, como ela demora dois a três anos a ser despachada, quando no final eu tenho autorizações de residência, eu tenho autorizações de residência para pessoas que tanto podem ter entrado nesse ano como há quatro anos.Ou seja, neste momento é muito difícil sabermos quantas pessoas na realidade estão a entrar em Portugal por ano, embora desde o Covid, o saldo migratório tem sido positivo. Quanto positivo é que é mais difícil de medir."Se o saldo migratório nem é assim tão positivo, o que é que justifica que haja um discurso anti-imigração, ainda mais em períodos eleitorais?"Por um lado, há uma tentativa de aproveitar a questão da imigração para competir eleitoralmente com a extrema-direita. É um problema que existiu em vários países da Europa, Portugal não é o único, a ideia de que se combate a extrema-direita se se conseguir adoptar alguns dos seus temas, mesmo que de uma forma mais moderada.A história de que há imigração a mais em Portugal é recorrente. Mais ou menos de dez em dez anos, o discurso político sobre a imigração é de que há imigrantes a mais. Como já tivemos muito menos imigrantes do que agora, há sempre uma descoincidência grande entre o discurso e a realidade.É verdade que, nos últimos anos, a imigração aumentou muito. Também é verdade que uma parte das manifestações de interesse - uma parte que ninguém sabe quanto representa - são processos de regularização de pessoas que não vivem em Portugal e que não querem viver em Portugal, estão é a usar a manifestação de interesse como forma de obterem documentos portugueses que lhes permitem estar em qualquer país do espaço Schengen e não propriamente para se fixarem em Portugal.E isso acontece porquê? Porque quando nós não temos um sistema de vistos a funcionar, as pessoas para entrarem irregularmente e arranjarem emprego em Portugal, precisam do apoio de alguém. No caso do Brasil, dos PALOP, são os próprios imigrantes que cá estão que ajudam os que estão na origem a vir e que passam a informação sobre as oportunidades de emprego. Mas nos outros casos, como é o caso da mais recente imigração do subcontinente indiano, quem faz esta ponte são agências de contrabando de pessoas."Como é que este acordo pode garantir fiscalização relativamente a estas “agências de contrabando” de trabalhadores?"Eu não sei. Sabe porquê? Porque o que está escrito no acordo é uma coisa um bocado estranha que é que as empresas precisam de pessoas e entregam os processos à AIMA [Agência para a Integração, Migrações e Asilo] que depois os envia aos consulados. A minha pergunta é: de onde é que aparecem essas pessoas? Quem é que nos países de origem passa essa informação às empresas? Elas têm que ter um contacto local qualquer. Eu quero ir buscar 30 imigrantes ao Nepal, mas quem é que me diz quais são essas 30 pessoas e me organiza os processos para eu depois os entregar aqui às autoridades portuguesas que tratam da sua documentação e imigração regular?"O que quer dizer com isso?"Quero dizer que tenho muitas dúvidas que isto elimine a intermediação das agências porque alguém vai ter que intermediar na mesmo isto. Este sistema é possível quando nós estamos a fazer recrutamento de emigrantes com agências locais no terreno. Por exemplo, durante anos havia uma forte emigração de enfermeiros portugueses para o Reino Unido, mas eles não iam para o Reino Unido nem através de uma agência de contrabando de pessoas, nem irregularmente, nem à aventura. O Serviço Nacional de Saúde Inglês tinha duas delegações em Portugal que iam às escolas de enfermagem tratar dos processos das pessoas.Agora, se nós nem consulado temos, por exemplo, no Nepal, são as empresas que vão constituir agências de recrutamento nos países de origem? São as associações empresariais? Isto é um processo organizado, mas a que lhe falta um elo chave, que é o elo no país de onde as pessoas são originárias. Portanto, eu tenho as maiores dúvidas sobre se isto vai ou não retirar as agências da intermediação da imigração.E depois ainda não vi esclarecidas muitas dúvidas que tenho sobre este sistema. Quem tem um sistema muito parecido com este são os países do Golfo - a Arábia Saudita, o Qatar, os Emirados Árabes Unidos - em que as empresas organizam o recrutamento, trazem os imigrantes, etc. A seguir, os imigrantes ficam amarrados a essa empresa, não podem mudar de emprego. A minha pergunta é: uma empresa promove a entrada de imigrantes e esses imigrantes, depois, arranjando outro emprego, podem sair? Constitucionalmente podem, não há nada que permita impedir a mobilidade profissional de quem está a residir legalmente em Portugal, mas vão poder? Os empregadores fazem um investimento na habitação e depois? Isso significa que ele está preso ao contrato? Constitucionalmente não é possível. A habitação é considerada como parte do pagamento em espécie, descontada no salário. Mas é descontada sem limites, com limites?"Ou seja, teme que haja ainda uma maior exploração dos trabalhadores imigrantes?"Temo que, pelo menos, ela não desapareça. É muito provável que nós tenhamos empresas a funcionar muito bem, como tivemos até agora. A Vitacress em Odemira, tanto quanto eu sei, tem uma política de acolhimento de imigrantes nas estufas que não tem nada a ver com grande parte das outras empresas mais pequenas, que exploram muito mais os seus trabalhadores. Portanto, eu acredito que vai haver muitas diferenças."Falou-me só das reservas. Não há nada de positivo, para si, neste acordo?"Há. Eu acho que é vantajoso se este acordo for uma via e não a via, ou uma das vias para a imigração. O que nós não podemos deixar perder de vista é que uma parte substancial dos imigrantes vem individualmente, há uma pessoa que vive no país X e resolve ir para o país Y. Eu tenho os meus filhos emigrados. Como é que eles emigraram? Resolveram emigrar por sua iniciativa. Nós temos que manter essa possibilidade de as pessoas chegarem por sua iniciativa.O que nós temos que resolver é o sistema de vistos. Esse é o problema-chave e andamos a meter permanentemente a cabeça debaixo da areia para não resolver esse problema. E esse problema é resolúvel. Nós temos exemplos na Europa sobre como é que esse problema se resolve."Como é que se resolve então o problema dos vistos?"Temos o exemplo do sistema holandês, em que há uma agência com a AIMA que faz a aprovação ou a reprovação dos pedidos de visto que depois são emitidos pelos consulados. Mas não são os consulados que decidem. Se nós continuamos à espera que os consulados ou os serviços consulares decidam, nós vamos continuar a ter 2.000 ou 3.000 vistos de trabalho por ano e isso é completamente irrealista como resposta a uma imigração regulada.Se não aumentarmos muito a emissão de vistos, nós vamos continuar a ter imigração irregular. Há é debaixo do tapete. Nós temos que resolver o problema dos vistos porque senão vamos ter um sistema mais organizado a funcionar um pouco melhor e ao lado vamos continuar a ter imigração irregular. Estou disponível para fazer uma aposta com quem quiser de que nós, dentro de dois ou três anos, vamos ter uma regularização extraordinária de imigrantes, porque sempre que se apertou mecanismos de regularização - como a manifestação de interesses, mas com outros nomes no passado - sem resolver o problema dos vistos, uns anos depois fez-se uma regularização extraordinária. Sempre."
Neste Tanque d'ideias Fernando Almeida, João Quaresma e Miguel Machado, mostram que o melhor comentário político e assuntos internacionais pode sair da periferia. Um programa "made in Odemira" porque toda gente sabe que o que é cá da terra é sempre melhor ;). Se os "rogeiros" e "milhazes" deste mundo podem, nós também!https://linktr.ee/odemiralivrepodcast #israelhamaswar #nato #palestine #regimechange #assad #politicalnews #esquerda #esquerdaunida #direitabacoca #neoliberalismo #portugal #geopolitica #nato #warmongers #israelhamaswar #palestine Canal membro da CMC - Convenção Multipolar de Canais
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Esta semana, um episódio especial do ‘Doa a Quem Doer' dedicado ao mau tempo que atingiu o País este domingo. Um especial com reportagens em vários pontos do País e ainda o último adeus a Dinis Conceição, o bombeiro que morreu após um acidente em Odemira.
A Síria - caiu um dos bastiões da resistência ao Império liderado EUA. O que vem a seguir? No Tanque d'ideias Fernando Almeida e João Quaresma mostram que o melhor comentário político e assuntos internacionais pode sair da periferia. Um programa "made in Odemira" porque toda gente sabe que o que é cá da terra é sempre melhor ;). Se os "rogeiros" e "milhazes" deste mundo podem, nós também! https://linktr.ee/odemiralivrepodcast #israelhamaswar #nato #palestine #regimechange #assad #politicalnews #esquerda #esquerdaunida #direitabacoca #neoliberalismo #portugal #geopolitica #nato #warmongers #israelhamaswar #palestine Canal membro da CMC - Convenção Multipolar de Canais
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#politica #esquerda #esquerdaunida #direitabacoca #neoliberalismo #portugal #guerranuclear #ameaça #ameaçanuclear João Quaresma e Fernando Almeida discutem a atualidade numa perspectiva "perigosamente subversiva" O comentário e entrevistas made in Odemira" ! Se os bugalhos e Milhazes desta vida podem, nós também! #politica #guerra #governo #jornalixo #banca #bancos #neoliberalismo
É inaugurado este sábado, em Odemira, o Centro de Valorização da Viola Campaniça e Canto de Improviso. Hélder Guerreiro, o presidente da autarquia, olha para esta viola como uma forma de expressão. See omnystudio.com/listener for privacy information.
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#politica #guerra #portugal#politica #esquerda #esquerdaunida #direitabacoca #neoliberalismo #portugal É urgente o debate sobre o debate :) politico, numa óptica de esclarecimento de muitas concepções erradas cujo o efeitp na sociedade é de fractura, ódio ao próximo e incapacidade de refletir sobre os problemas reais. O comentário e entrevistas made in Odemira" ! Se os bugalhos e Milhazes desta vida podem, nós também! #politica #guerra #governo #jornalixo #banca #bancos #neoliberalismo
#guerra #politica #bancosA banca está presente em todos os aspetos das nossas vidas e é importante compreender a sua atuação em Portugal. O comentário e entrevistas made in Odemira" ! Se os bugalhos e Milhazes desta vida podem, nós também! #politica #guerra #governo #jornalixo #banca #bancos #neoliberalismo
110 views Streamed live on May 12, 2024 #guerra #politica #governoComo se se fala de politica Os media portugueses as redes sociais O comentário "made in Odemira" ! Se os bugalhos e Milhazes desta vida podem, nós também! #politica #guerra #governo #jornalixoTranscript
Ataques a imigrantes Ucrânia Balanço de governação O comentário "made in Odemira" avança no dia da Vitória! Se os bugalhos e Milhazes desta vida podem, nós também! #politica #guerra #governo
Voltando aos trocadilhos fracos, este resultado foi um castigo pesado ao que se viu no início da segunda parte, em que tivemos uma ode à falta de mira. Já estamos em fase se resignação e mesmo assim dói na mesma...
The ‘Raspberry Visa' is the colloquial name given to the Portuguese passport that workers picking berries in Western Portugal can apply for after 7 years of work. Bhrikuti Rai and Fabian Federl visit Odemira, where the raspberries are grown, to find out what life is like for the workers here and whether their dream of earning an EU passport is worth the toil. Is this system the answer to the lack of workers in the West or simply another means for the unscrupulous to exploit the hopes of migrants with dreams of a better life?
A ministra da Coesão (que falou sobre o fogo em Odemira), os opositores de Moedas (que estão a fazer um aproveitamento político) e o Livre (que quer uma barriga de aluguer) são o Bom, o Mau e o Vilão.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Odemira, no sudoeste alentejano que faz fronteira com o Algarve, o Portugal mais a sul, foi durante cinco dias, palco do maior incêndio deste ano em terras portuguesas, neste agosto que arrancou com muita chama, com 643 fogos e 1818 hectares perdidos a cada 24 horas.
A ministra da Agricultura não equaciona o corte do abastecimento de água à noite, como em Espanha. Maria do Céu Antunes garante que vão apoiar os agricultores de Monchique, Aljezur e Odemira.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O tanque de ideias regressa e vai largadinho para assuntos que têm estado na boca do povo - Reabrimos as "hostilidades" a falar de imigração e seus impactos! Não aconselhado aos mais sensíveis. O professor Fernando Almeida e João Quaresma, cidadão do concelho de Odemira, serão os anfitriões!
Alastair Leithead, former BBC foreign correspondent, now living in Odemira in Portugal, reports on efforts to battle wildfires raging across parts of the country.
Mais de 1400 pessoas retiradas devido ao aproximar das chamas em Odemira, Portugal. Chamas já chegam no Algarve. Ouça esta e outras notícias do dia.
O stress hídrico em Odemira continua um assunto na ordem do dia. Muitas veses revestido de controvérsia e informação pouco clara. Esta conversa pretende trazer alguma luz sobre que aquilo que já foi apelidado de "o conflito insanável".
A subinspetora geral da ACT, Cristina Rodrigues, dá conta de que uma das quatro empresas envolvidas no caso é identificada por habitualmente "incumprir as obrigações dos seus trabalhadores".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Agricultura intensiva em Odemira.
O factor agrícola no concelho de Odemira é um tema sempre atual, sobre o qual exustem diversos pontos de vista! No centro da conversa está o Diagnóstico Rural Participativo da autoria de Lanka Horstink, Miguel Encarnação e Kaya Schwemmlein.
Imigração em Odemira, Geopolitica e o camandro!
Imigração no concelho de Odemira, política nacional e internacional e se ainda houver fim do mundo a acontecer, nós estremos lá para comentar!
Carlos Moedas transformou um caso de más condições e falta de fiscalização na habitação em Lisboa numa discussão sobre políticas de imigração. Na mesma semana em que anunciou cortes nos custos com os altares da Jornada Mundial da Juventude 2023. Duas razões para o chamar ao palco da Comissão Política.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Para Ana Gomes, não há forma de olhar para os problemas de direitos humanos no mundo sem olhar para o que se passa por cá: “Em Portugal não há falta de questões de direitos humanos para onde olhar”. A comentadora ressalva que só este ano foram assassinadas 28 mulheres e acrescenta que “é um combate que não é só para as mulheres, é para os homens todos”. As condições de escravatura dos trabalhadores em Odemira merece especial indignação: Ana Gomes ressalva que o Presidente da República nunca visitou Odemira, onde houve várias denúncias de exploração e escravatura dos trabalhadores imigrantes. O comentário foi exibido na SIC Notícias a 27 de novembro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio viajámos até ao Qatar para falar de direitos humanos, migrantes, e do direito ou não de Marcelo gritar golo pela seleção das quinas. Metemos o pé em Odemira, no Irão e no livro do Carlos Costa. não fomos a feiras, mas conseguimos uma estrela Michelin, não fosse este um podcast de comer e chorar por mais. Contámos novamente com a ajuda do Diogo Noivo.
Ana Pereira, João Quaresma e Manuel Serralha fazem a sua "vaza" de comentário de largo espectro da actualidade! Midterms, Ucrânia e como não podia faltar, Odemira!
Em que Hugo e Martim visitam Christiania, descobrindo com amarga surpresa que onde outrora viveram hippies agora moram reformados com rótulas prostéticas, indo por isso a Odemira, onde a vida comunal ainda é o que era.
Uma sessão da verborreia do costume: alguns dos acontecimentos marcantes de 2021 e quais as possíveis consequências para o novo patch da humanidade(0:00) Preliminares(5:16) Pessoas isoladas nas redes sociais, a verdadeira pandemia(12:48) Ataque ao Capitólio e mentalidade de culto // QAnon e Jake Angeli(20:51) Violência gera violência?(27:00) O braço violento do Estado // GNR de Odemira(43:43) Declínio do Império Americano? // China IN, EUA OUT(1:00:36) O Val€r dos princípios(1:10:10) 3ª Guerra Mundial, para quando?APRENDE MANDARIM EM 12 MESEShttps://www.isabelfigueiredopaula.com/mandarim_12_meses_21aAos 50 patronos mostramos as extremidadeshttps://www.patreon.com/nuancepodcastJunta-te ao nosso DISCORD: https://discord.gg/jhsHPww5FJESTAMOS EM:Spotify https://open.spotify.com/show/3wC6cw4k3jjcqzSLlwgWs5Apple Podcasts https://podcasts.apple.com/pt/podcast/nuance/id1542526434Google Podcasts https://podcasts.google.com/feed/aHR0cHM6Ly9mZWVkcy5idXp6c3Byb3V0LmNvbS8xNTE5NTcwLnJzcw==PASTAMOS NOS SEGUINTES PRADOSInstagram:http://www.instagram.com/nuancepodcasthttp://www.instagram.com/by.castrohttp://www.instagram.com/holdennevermoreTwitter:http://www.twitter.com/nuance_podcasthttp://www.twitter.com/goodboycastrohttp://www.twitter.com/holdennevermoreSentidos agradecimentos a quem torna isto possível:GoBig Studio - http://www.instagram.com/gobigstudioRui "Pack" Oliveira - http://www.instagram.com/ruioliveira_packLuís Bessa - http://www.instagram.com/luisamadobessa
No Sem Moderação desta semana, Francisco Mendes da Silva, José Eduardo Martins, Daniel Oliveira e Pedro Delgado Alves comentam a notícia do tratamento "chocante" de imigrantes pelas forças de segurança portuguesas. Depois da revalidação da sua liderança, Rui Rio resolveu contra-atacar e virar o jogo contra António Costa. O Sem Moderação foi emitido a 21 de dezembro na SIC Notícias.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Na semana em que surgiram denúncias de alegadas agressões, assédio no trabalho e comportamentos abusivos, Ricardo Araújo Pereira foi ministro do "eu também". As eleições em Madrid levaram Pedro Mexia a ser ministro da navalha e, a propósito do caso dos imigrantes em Odemira e consequente braço de ferro no Zmar, João Miguel Tavares diz-se ministro do "ZzZZzz". O Governo Sombra foi moderado por Carlos Vaz Marques e emitido na SIC Notícias a 07 de maio See omnystudio.com/listener for privacy information.