POPULARITY
Na arruada na Graça, Alexandra Leitão responsabiliza Carlos Moedas, um autarca sem "peso político", pelos problemas de Lisboa. Mas em São Vicente há um socialista que corre em pista independente.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ao lado de Isabel Dias Ayuso, Carlos Moedas arrancou a campanha autárquica com uma sala a meio gás e apelos à bipolarização com o PS. O atual presidente acusa os socialistas de "acharem que são donos disto tudo". See omnystudio.com/listener for privacy information.
Entre debates azedos, a corrida às autárquicas já tem derrotados antecipados - e Carlos Moedas soma pontos sem grande esforço. Já Montenegro, garante que Almada pode vir a sua próxima conquista.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Lisboa, és um bom partido? Primeira parte do 'Bom Partido' em Lisboa, com Carlos Moedas. Os políticos não se cansam de fazer campanhas eleitorais, o Guilherme Geirinhas não se cansa de conversar com eles sobre tudo menos a campanha eleitoral. A 4.ª temporada do Bom Partido regressa a tempo das Autárquicas, e passa pelos dois principais municípios do país (Lisboa e Porto), o mais pequeno, com cerca de 400 habitantes (Ilha do Corvo), e também aquele cujo critério é ser o local de residência do apresentador (Oeiras), que prefere não se afastar muito de casa para trabalhar. Mais uma vez, os políticos portugueses vão mostrar o seu lado menos conhecido, e partilhar as suas lições de vida. Pode ver o 'Bom Partido' no YouTube, e ouvir, nos dias seguintes, em podcast no Expresso. Também sairá na SIC Notícias, ainda em data a anunciar. Esta temporada tem o apoio do Meo e da Sword, e é uma produção KILT FILM.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Lisboa, és um bom partido? Primeira parte do 'Bom Partido' em Lisboa, com Carlos Moedas. Os políticos não se cansam de fazer campanhas eleitorais, o Guilherme Geirinhas não se cansa de conversar com eles sobre tudo menos a campanha eleitoral. A 4.ª temporada do Bom Partido regressa a tempo das Autárquicas, e passa pelos dois principais municípios do país (Lisboa e Porto), o mais pequeno, com cerca de 400 habitantes (Ilha do Corvo), e também aquele cujo critério é ser o local de residência do apresentador (Oeiras), que prefere não se afastar muito de casa para trabalhar. Mais uma vez, os políticos portugueses vão mostrar o seu lado menos conhecido, e partilhar as suas lições de vida. Pode ver o 'Bom Partido' no YouTube, e ouvir, nos dias seguintes, em podcast no Expresso. Também sairá na SIC Notícias, ainda em data a anunciar. Esta temporada tem o apoio do Meo e da Sword, e é uma produção KILT FILM.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Os políticos não se cansam de fazer campanhas eleitorais, o Guilherme Geirinhas não se cansa de conversar com eles sobre tudo menos a campanha eleitoral. A 4ª temporada do Bom Partido regressa a tempo das Autárquicas, e vai passar pelos dois principais municípios do país (Lisboa e Porto), o mais pequeno, com cerca de 400 habitantes (Ilha do Corvo), e também aquele cujo critério é ser o local de residência do apresentador (Oeiras), que prefere não se afastar muito de casa para trabalhar. Mais uma vez, os políticos portugueses vão mostrar o seu lado menos conhecido, e partilhar as suas lições de vida. “Aprendi a rir com Isaltino Morais, a ressuscitar os mortos com Manuel Pizarro, e a escavacar placas de esferovite à martelada com Carlos Moedas”, confessa Guilherme. Estreia-se no dia 25 de Setembro no YouTube, e no dia seguinte em podcast no Expresso. Também sairá na SIC Notícias, ainda em data a anunciar. Esta temporada tem o apoio do Meo e da Sword, e é uma produção KILT FILM. NOTA: Todos os partidos com representação nas câmaras municipais foram convidados.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Os políticos não se cansam de fazer campanhas eleitorais, o Guilherme Geirinhas não se cansa de conversar com eles sobre tudo menos a campanha eleitoral. A 4ª temporada do Bom Partido regressa a tempo das Autárquicas, e vai passar pelos dois principais municípios do país (Lisboa e Porto), o mais pequeno, com cerca de 400 habitantes (Ilha do Corvo), e também aquele cujo critério é ser o local de residência do apresentador (Oeiras), que prefere não se afastar muito de casa para trabalhar. Mais uma vez, os políticos portugueses vão mostrar o seu lado menos conhecido, e partilhar as suas lições de vida. “Aprendi a rir com Isaltino Morais, a ressuscitar os mortos com Manuel Pizarro, e a escavacar placas de esferovite à martelada com Carlos Moedas”, confessa Guilherme. Estreia-se no dia 25 de Setembro no YouTube, e no dia seguinte em podcast no Expresso. Também sairá na SIC Notícias, ainda em data a anunciar. Esta temporada tem o apoio do Meo e da Sword, e é uma produção KILT FILM. NOTA: Todos os partidos com representação nas câmaras municipais foram convidados.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Os políticos não se cansam de fazer campanhas eleitorais, o Guilherme Geirinhas não se cansa de conversar com eles sobre tudo menos a campanha eleitoral. A 4ª temporada do Bom Partido regressa a tempo das Autárquicas, e vai passar pelos dois principais municípios do país (Lisboa e Porto), o mais pequeno, com cerca de 400 habitantes (Ilha do Corvo), e também aquele cujo critério é ser o local de residência do apresentador (Oeiras), que prefere não se afastar muito de casa para trabalhar. Mais uma vez, os políticos portugueses vão mostrar o seu lado menos conhecido, e partilhar as suas lições de vida. “Aprendi a rir com Isaltino Morais, a ressuscitar os mortos com Manuel Pizarro, e a escavacar placas de esferovite à martelada com Carlos Moedas”, confessa Guilherme. Estreia-se no dia 25 de Setembro no YouTube, e no dia seguinte em podcast no Expresso. Também sairá na SIC Notícias, ainda em data a anunciar. Esta temporada tem o apoio do Meo e da Sword, e é uma produção KILT FILM. NOTA: Todos os partidos com representação nas câmaras municipais foram convidados.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Os políticos não se cansam de fazer campanhas eleitorais, o Guilherme Geirinhas não se cansa de conversar com eles sobre tudo menos a campanha eleitoral. A 4ª temporada do Bom Partido regressa a tempo das Autárquicas, e vai passar pelos dois principais municípios do país (Lisboa e Porto), o mais pequeno, com cerca de 400 habitantes (Ilha do Corvo), e também aquele cujo critério é ser o local de residência do apresentador (Oeiras), que prefere não se afastar muito de casa para trabalhar. Mais uma vez, os políticos portugueses vão mostrar o seu lado menos conhecido, e partilhar as suas lições de vida. “Aprendi a rir com Isaltino Morais, a ressuscitar os mortos com Manuel Pizarro, e a escavacar placas de esferovite à martelada com Carlos Moedas”, confessa Guilherme. Estreia-se no dia 25 de Setembro no YouTube, e no dia seguinte em podcast no Expresso. Também sairá na SIC Notícias, ainda em data a anunciar. Esta temporada tem o apoio do Meo e da Sword, e é uma produção KILT FILM. NOTA: Todos os partidos com representação nas câmaras municipais foram convidados.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Os debates arrancaram, as sondagens prometem lutas disputadas. Neste episódio, analisamos o arranque da última eleição do ano — que se multiplica por 308 concelhos. Houve debate com os candidatos ao Porto, também já em Lisboa. As sondagens publicadas em Lisboa, Porto, Sintra, Faro, mas também em Gaia e Setúbal indicam vantagens curtas e algumas possíveis surpresas. A dias do arranque da campanha oficial, fazemos um ponto de situação. Com Eunice Lourenço, Paula Varela e Margarida Coutinho e moderação de David Dinis. A sonoplastia é de Salomé Rita e a ilustração de Carlos Paes.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Os vereadores sem pelouro na Câmara Municipal de Lisboa queriam uma reunião de câmara no dia 25 de Setembro para discutir acidente no elevador da Glória. Carlos Moedas agendou para dia 13 de Outubro um depois das eleições autárquicas. De que tem medo Carlos Moedas?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Susana Peralta considera que a tragédia do elevador da Glória marca a liderança de Carlos Moedas em Lisboa. Carlos Magno questiona os valores europeus de Pedro Sanchéz, por causa do seu posicionamento sobre Gaza, acusando-o de estar num labirinto populista. Daniel Oliveira defende que o assassinato de Charlie Kirk representa um ataque à democracia.Neste regresso de "Os Comentadores", com Nuno Ramos de Almeida, Paula Cardoso e Pedro Tadeu, teremos ainda espaço para analisar os “tempos sombrios” que, segundo Manuel Carvalho, a política nos reserva.Já podes ver e ouvir nestas plataformas. Segue-nos!
Os drones foram protagonistas numa semana em que continuaram a cair sobre Ucrânia; em que invadiram o território polaco, numa acção russa cujas intenções ainda não são claras; e em que mesmo a chamada flotilha humanitária a navegar para Gaza denunciou ter sido vítima do ataque de um drone ao largo da Tunísia. O mundo está perigoso e a América viveu mais um momento de tragédia com a morte de um apoiante de Trump. À escala nacional, no rescaldo do desastre do elevador da Glória, Carlos Moedas tem estado debaixo de fogo depois da entrevista que deu à SIC. Protagonista da semana, André Ventura atirou-se ao Presidente da República num momento burlesco: confundiu “cidadãos” com “hambúrgueres” e pôs os 60 deputados a votarem contra um requerimento que não perceberam. Como disse o próprio Ventura, sem se dar conta de que estava a legendar-se a si próprio: “quão estúpido é isto”?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Sem sicários, mas com Clara Ferreira Alves, Daniel Oliveira, Luís Pedro Nunes e Pedro Marques Lopes, o Eixo do Mal faz o rescaldo político da tragédia do Elevador da Glória. Carlos Moedas disse, em entrevista à SIC, que não há motivos para se demitir e invocou o ministro Jorge Coelho com informações inexatas, para não dizer outra coisa, sobre a queda da ponte de Entre-os Rios. Na Polónia, vários drones alegadamente russos invadiram o espaço aéreo. A NATO prepara uma resposta, mas receia uma escalada do conflito. O Eixo do Mal foi emitido na SIC Notícias a 11 de setembro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Sousa Tavares critica a entrevista que o autarca deu à SIC. Considera que Moedas disse “tudo o que não pode”, ficou “prisioneiro” das suas palavras sobre Medina e foi “lastimável” ao falar de Jorge Coelho. Por comparação, o PS merece elogios. Em análise ainda a invasão do espaço aéreo da Polónia por drones russos. O cronista continua a acreditar que Putin não está interessado num conflito na Europa, “a menos que o homem seja doido” See omnystudio.com/listener for privacy information.
A entrevista de Carlos Moedas à SIC continua a provocar ondas de choque e até o presidente do Conselho Europeu, António Costa, assinou uma nota acusando o autarca de Lisboa de mentir e ofender a memória de Jorge Coelho. Disparar para todo o lado, mesmo com acusações sem adesão à realidade, foi uma estratégia que provocou um efeito bumerangue ou cumpre o duplo propósito de desviar as atenções e mobilizar o seu eleitorado? Neste episódio, conversamos com a coordenadora de política do Expresso, Liliana Valente.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Chega apresentou uma moção de censura a Carlos Moedas, que como era expectável foi chumbada. A atuação do líder da Câmara de Lisboa, após o acidente no Elevador da Glória, tem despertado várias críticas. Deve Moedas pedir a demissão? Daniel Oliveira considera que está em causa a responsabilidade política e não a culpa perante o sucedido, Francisco Mendes da Silva afirma que a moção de censura é “extemporânea e desproporcionada”. Ouça a análise dos dois comentadores no Antes Pelo Contrário em podcast, emitido na SIC Notícias a 9 de setembro. Para ver a versão vídeo deste episódio, clique aquiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Carlos Moedas quer "ressuscitar dos mortos" Jorge Coelho? E ainda, Mariana Mortágua devia deixar as águas internacionais e voltar para a assembleia portuguesa?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Carlos Moedas quer "ressuscitar dos mortos" Jorge Coelho? E ainda, Mariana Mortágua devia deixar as águas internacionais e voltar para a assembleia portuguesa?See omnystudio.com/listener for privacy information.
No Casa Comum desta semana, Mariana Vieira da Silva e Duarte Pacheco debatem o acidente do elevador da Glória e as responsabilidades políticas de Carlos Moedas. No plano europeu, em análise está o discurso do Estado da União de Ursula von der Leyen.
O presidente da câmara de Lisboa insiste não ser politicamente responsável pelo acidente com o elevador da Glória, e queixa-se dos ataques políticos. Que impacto terá este caso nas eleições?See omnystudio.com/listener for privacy information.
É assim como a argumentação apresentada por Carlos Moedas na entrevista à SIC este domingo. Para o autarca de Lisboa, só há responsabilidade política no caso de se provar que algum erro “possa ser imputado ao Presidente da Câmara”. A opinião de Marcelo Rebelo de Sousa é exatamente a contrária. Levada ao exagero, se esta filosofia fizer escola, um político que não saiba de nada, que não oiça nada nem veja nada, está protegido de toda e qualquer responsabilização política. Carlos Moedas também usou argumentos falsos e manipulados durante a sua entrevista. Aproveitou-se politicamente da tragédia, como já foi acusado?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Carlos Moedas caiu numa armadilha. Adotou um discurso de vitimização nas entrevistas, mas saiu-se melhor na Assembleia Municipal. Com sarilhos económicos na UE, quem não correr vai ficar para trás?See omnystudio.com/listener for privacy information.
“Não falo por interposta pessoa.” É desta forma que, logo a abrir a entrevista na SIC, a candidata socialista à Câmara de Lisboa responde aos ataques feitos por Carlos Moedas que, no mesmo canal de televisão, a acusou de encarregar “todos os seus sicários” de pedir a demissão do presidente da Câmara. Além de dizer o que faria diferente e sair em defesa da memória de Jorge Coelho, Alexandra Leitão acusou Moedas de ser falacioso na carta que escreveu aos trabalhadores da autarquia e de se esconder atrás do Presidente da República e do primeiro-ministro. Carlos Moedas está a falhar na estratégia de considerar Alexandra Leitão uma radical?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Como avaliar a prestação de Carlos Moedas? Após todas as críticas nos últimos dias, nomeadamente a respeito do apuramento de responsabilidades políticas, a posição de Moedas encontra-se frágil perante Lisboa. Qual a real responsabilidade a atribuir ao representante máximo da capital após o trágico acidente no elevador da Glória? Ouça o comentário de Cecília Meireles e de Miguel Prata Roque na versão podcast do programa Linhas Vermelhas, emitido na SIC Notícias a 8 de setembro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A "assassina dos cogumelos" Erin Patterson é condenada à prisão perpétua. Governo inicia consulta pública para tornar lei que obriga companhias aéreas e reembolsar passageiros em voos atrasados. Em Portugal, Carlos Moedas sob pressão sobre suposta resonsabilidade na tragédia do Elevador da Glória. No Brasil, manifestantes pró e contra Bolsonaro vão às ruas no Dia da Independência.
Eurico Brilhante Dias, líder parlamentar do PS, não pede demissão de Moedas, mas diz que "momento vai ficar conhecido como paradoxo de Moedas" face à "falta de coerência com o que pediu no passado".See omnystudio.com/listener for privacy information.
O presidente da Câmara de Lisboa sacudiu responsabilidades políticas no acidente do Elevador da Glória e afastou um pedido de demissão, até prova de culpa. Em entrevista à SIC Notícias nesta noite de domingo, Carlos Moedas reconheceu que o que aconteceu “terá seguramente responsabilidade técnica e poderia também ter responsabilidade humana”, mas afastou, para já, responsabilidades. “Nesta tragédia não há nenhum erro que possa ser imputado ao presidente da Câmara de Lisboa”, declarou o autarca. No final de alguma insistência, assumiria: "Se alguém provar que houve um erro político, eu demito-me, obviamente". As autárquicas vão ser, em Lisboa, um referendo à responsabilidade política que Carlos Moedas não quer assumir?See omnystudio.com/listener for privacy information.
O autarca de Lisboa "vitimou-se" e "atirou farpas" a Alexandra Leitão, mas onde fica a responsabilidade política? E ainda o "desastre" da crise de França para o impacto europeu. See omnystudio.com/listener for privacy information.
A candidata do PS à câmara de Lisboa tem sido alvo de elogios pela reação e gestão do acidente com o elevador da Glória. Já Carlos Moedas tem um alvo nas costas. See omnystudio.com/listener for privacy information.
O PS (que insiste no "cartel da banca"), Carlos Moedas (que devia ter um plano e um calendário) e os ideólogos (que usam a tragédia para a luta entre o público e o privado) são o Bom, Mau e Vilão.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O comentador defende que Carlos Moedas será “avaliado” pela forma como geriu esta tragédia do Elevador da Glória. Contudo, dada as primeiras conclusões, argumenta que o presidente da Câmara de Lisboa não tem de se demitir. “A responsabilidade, vê-se aqui com toda a clareza, é técnica”, afirma. Neste “Global”, debruça-se sobre a cimeira de segurança da China, a política norte-americana e sobre como Putin mostrou à Europa que não é confiável.See omnystudio.com/listener for privacy information.
João Ferreira, candidato do PCP à câmara de Lisboa, afirma que Carlos Moedas tem de tirar responsabilidades políticas. Também critica Anacoreta Correia por ter assumido "culpa" pelo acidente. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Bruno Mascarenhas, candidato do Chega à câmara de Lisboa, acusa o autarca da capital de ser o "responsável máximo" do acidente e de ter já conhecimento da situação há mais de dois anos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Vitalino Canas (PS) acredita que não existe grande alternativa para o autarca. Duarte Pacheco (PSD) defende que se deve aguardar pelos resultados das investigações.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O descarrilamento do Elevador da Glória, em Lisboa, que provocou 16 mortos e mais de 20 feridos, abalou profundamente a sociedade portuguesa e lançou um debate urgente sobre responsabilidade política, comunicação em tempos de crise e gestão urbana. Neste episódio do Expresso da Meia-Noite, José Eduardo Martins, comentador da SIC, Pedro Delgado Alves, também comentador SIC, Fernando Nunes da Silva, catedrático do Instituto Superior Técnico e antigo vereador da Mobilidade e dos Transportes na Câmara de Lisboa, e António Gomes, director geral da GFK Metris, discutem temas como a assunção de responsabilidade política por parte de Carlos Moedas, o papel da comunicação institucional após tragédias, o impacto emocional e a formação da opinião pública, as falhas na manutenção e os contratos com empresas externas, as consequências eleitorais e o jogo político em torno da tragédia, a confiança nas instituições e decisões preventivas como a suspensão de outros elevadores, e o efeito da sobrecarga turística na infraestrutura urbana de Lisboa.* A sinopse deste episódio foi criada com o apoio de IA. Saiba mais sobre a aplicação de Inteligência Artificial nas Redações da Impresa ----O link para o estatudo editorial do Expresso: https://expresso.pt/sobre/estatuto-editorial/2020-01-20-estatuto-editorial-3c79f4ec O link para o estatudo editorial da SIC Notícias: https://sicnoticias.pt/institucional/2013-12-27-estatuto-editorial-sic-noticias-e84e2755 See omnystudio.com/listener for privacy information.
Carlos Moedas tem a cabeça prestes a "rolar", mas será que realmente é essa a solução para evitar novos acidentes? Uma coisa é certa: explicações são necessárias.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Carla Madeira (PS) refere que apuramento de responsabilidades deve ser célere. Já Ricardo Mexia (PSD) elogia decisão de Carlos Moedas ao suspender restantes elevadores e funiculares de Lisboa.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O elevador da Glória, um dos símbolos históricos de Lisboa, descarrilou esta quarta-feira provocando 15 mortos e 18 feridos, cinco deles em estado grave, num acidente que ocorreu ao fim da tarde na Calçada da Glória e que mobilizou dezenas de operacionais de emergência que trabalharam durante horas no local para estabilizar a situação e transportar as vítimas para vários hospitais da cidade, incluindo o Hospital de Santa Maria que já confirmou ter recebido dois dos feridos mais graves e que poderá receber mais nas próximas horas, numa operação complexa que envolveu INEM, bombeiros e forças de segurança. Ouça aqui a primeira parte do Jornal da Noite da SIC, conduzido por Clara de Sousa, emitida entre as 19h50 e as 21h10. O responsável da UPPEC do INEM, Tiago Augusto, confirmou o número de mortos às 20h30, enquanto o presidente da Câmara de Lisboa, Carlos Moedas, declarou que Lisboa está de luto e preferiu não comentar questões relacionadas com a segurança do equipamento, sublinhando apenas que há muitas vítimas em estado grave. A diretora da Proteção Civil, Margarida Castro Martins, indicou que as primeiras investigações apontam para possíveis problemas nos cabos e no sistema de funcionamento do funicular, que opera de forma compensada, e que essa poderá ter sido a causa do descarrilamento.See omnystudio.com/listener for privacy information.
PSD, Livre e PCP são contra mudança defendida por Carlos Moedas para polícias municipais alargarem âmbito das detenções. Chega critica autarca, mas defende revisão da lei.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O presidente de Lisboa continua a defender a medida, apesar de a prática ser ilegal. Carlos Moedas pressiona a MAI a mudar a legislação, apesar de ter homologado parecer da PGR em sentido contrário.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O presidente da câmara de Lisboa lidera as intenções de voto na capital, cinco pontos à frente da candidata da coligação PS-Livre-BE, na sondagem ICS/ISCTE para o Expresso e a SIC. Carlos Moedas também lidera em todas as categorias de perceções sobre qualidades pessoais em relação a Alexandra Leitão. A socialista ainda tem hipóteses ou são favas contadas para o social-democrata? Em Lisboa, o seguro morreu de velho... Os comentários deste episódio são de Rita Dinis e Margarida Coutinho, jornalistas do Expresso e de David Dinis, diretor-adjunto, com a moderação de Vìtor Matos. A sonoplastia é de João Martins e Salomé Rita, e a ilustração é da autoria de Carlos Paes.See omnystudio.com/listener for privacy information.