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E Freideg de Moie waren d'Lëtzebuerger Arméi an déi nei NATO-Ziler Thema an der Emissioun "Invité vun der Redaktioun".
D'Iwwerschëldung ass ee schlëmme Probleem an dobäi ass et nëmmen d'Spëtzt vum Äisbierg. Ganz vill Leit liewen a ganz prekäre finanzielle Bedingungen a riskéieren all Ament, kuerz oder laangfristeg an d'Laberenten ze kommen. Wichteg ass eng finanziell Gesondheet. An dëser Carte Blanche gëtt gefuerdert, datt duerfir eng ausféierlech finanziell Bildung an de Schoulen ageféiert gëtt. An och déi eeler Generatioune solle gutt Informatioune kréie fir hir Finanze laangfristeg gesond ze verwalten.
Selbstjustiz am Internet stellt net nëmmen de Rechtsstaat a Fro, mä geet dacks Hand an Hand mat der Manipulatioun vu jonke Leit, déi vun extremistesche Gruppen ausgenotzt ginn.
A juíza do caso Sócrates (que tem de gerir um circo), o segredo (que só prejudica Montenegro) e Mariana Leitão (que quer confundir o povo angolano com a Sonangol) são o Bom, o Mau e o Vilão.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Medicina regenerativa.
Nos 50 anos da independência de Cabo Verde, a RFI publica várias reportagens sobre o tema. Neste nono episódio, falamos da luta política no pós-25 de Abril que se travou dentro e fora de Cabo Verde para culminar no Acordo de Lisboa rumo à independência de 5 de Julho de 1975. Nesta reportagem, vamos ao encontro de Pedro Pires, um dos arquitectos do Acordo de 19 de Dezembro de 1974, e de Silvino da Luz, também dirigente do PAIGC que dirigiu a luta política em Cabo Verde nos meses que se seguiram ao 25 de Abril de 1974. O Acordo de Lisboa foi assinado a 19 de dezembro de 1974 entre o Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) e o governo Português. O documento representava uma meta histórica na luta de libertação e fixava os termos em que iria decorrer a independência do arquipélago seis meses depois, a 5 de Julho de 1975. Este era o culminar de um intenso processo negocial entre as duas partes e de uma desgastante luta armada, na Guiné- Bissau, de 11 anos. O protocolo de Lisboa surgia meses depois da assinatura dos Acordos de Argel (26 de Agosto), em que o Estado português reconhecia a independência da Guiné-Bissau, proclamada unilateralmente pelo PAIGC, a 24 de Setembro de 1973, reconhecendo também o direito de Cabo Verde à autodeterminação e independência. O Acordo de Lisboa foi rubricado, da parte do PAIGC, por Pedro Pires, Amaro da Luz e José Luís Fernandes Lopes; e, do Estado português, pelos ministros Melo Antunes, Mário Soares e Almeida Santos. O comandante Pedro Pires, hoje com 91 anos, entende que foi feito um “excelente trabalho” por se ter resolvido o conflito e se terem criado condições para relações “amistosas e úteis” com Portugal. “Apesar da nossa inexperiência em matéria de negociações, a nossa inexperiência em matéria de preparação técnica e jurídica para negociações, apesar disso, entendo que fizemos um bom trabalho. Fizemos um excelente trabalho. Está claro que não fizemos o trabalho sozinhos. Tivemos uma assessoria pela qual tenho também muito respeito. Nessa equipa de negociadores, havia duas pessoas que estavam à frente do processo. Eu era o líder ou chefe da delegação, portanto o estratega, e o nosso jurista era o Dr. José Araújo. Eu entendo - é um juízo em causa própria - mas eu entendo que fizemos um bom trabalho porque fizemos duas coisas importantes: resolvemos o conflito, mas, ao mesmo tempo, criámos as condições políticas para o desenvolvimento de relações amistosas com o Estado português, amistosas e úteis com o Estado português”, explica Pedro Pires. Pouco antes do 25 de Abril, em Março de 1974, tinha havido um encontro secreto, em Londres, entre o enviado do governo português, José Manuel Villas-Boas, e três elementos do PAIGC, nomeadamente Silvino da Luz, então representante da Guiné Bissau junto das Nações Unidas. O objectivo era tentar pôr fim à guerra na Guiné, abrir caminho ao reconhecimento da independência desse país, mas a questão de Cabo Verde era colocada na gaveta, conta Silvino da Luz. “Há um facto importantíssimo de que não se fala, um célebre encontro com o enviado de Marcello Caetano em Londres, que teve lugar em Março de 1974. Porque é que não prosseguiu? Porque a nossa delegação continuou as discussões, mas o mandatário não estava legitimado, não tinha instruções para falar de Cabo Verde, só queria falar da Guiné-Bissau e encontrar um meio termo para pôr fim à guerra na Guiné. Quando eu levanto o problema de Cabo Verde, ele diz-me que não tinha instruções, não podia falar sobre isso, e nós, para não dar a missão por falhada, ele aceitou o princípio de regressar a Lisboa, receber instruções, e marcámos a próxima reunião para as primeiras duas semanas de Maio. Isso já não se pôde cumprir porque, entretanto, dá-se o 25 de Abril”, conta Silvino da Luz. Pedro Pires acrescenta, justamente, que “as negociações só foram possíveis com a mudança de regime em Portugal”. “O regime anterior, dirigido por Marcello Caetano e pelo Presidente da República, Américo Tomás, não aceitaria de maneira nenhuma negociar ou, pelo menos, resistiram e não quiseram aceitar. Perderam o poder, foram destituídos e instala-se em Portugal um novo regime e é esse novo regime que decidiu, corajosa mas também inteligentemente, ir para as negociações”, afirma o comandante que tinha participado na luta de libertação de Cabo Verde e Guiné-Bissau e que chefiou a delegação do PAIGC nas conversações de Londres e Argel. O 25 de Abril de 1974 vai acelerar o calendário da história. O Acordo de Lisboa é assinado oito meses depois e, à semelhança dos acordos para os outros territórios independentistas, eles só foram possíveis depois da publicação, a 27 de Julho, em Portugal, da Lei da Descolonização que revogava a norma que impedia o Estado português de qualquer cedência do seu ultramar, conforme a Constituição de 1933. Até à publicação dessa lei, a parte portuguesa tinha dúvidas quanto à forma como realizar essa descolonização: a questão era se deveria consultar as populações, no quadro da chamada autodeterminação dos povos ou se deveria negociar directamente e apenas com os movimentos históricos armados, declarados pela Organização da Unidade Africana e pelas Nações Unidas como os representantes legítimos dos seus povos. De um lado, estavam as forças conservadoras chefiadas pelo general António de Spínola e Presidente da República (a partir de 15 de Maio), que defendera meses antes a tese da federação no livro “Portugal e o futuro”. Do outro, estavam as forças “progressistas” do Movimento das Forças Armadas (MFA), integradas pelos Capitães de Abril. Venceu a tese do MFA no sentido de uma descolonização a mais rápida possível, com a publicação, a 27 de Julho, da Lei da Descolonização. Um diploma que Spínola dirá mais tarde ter sido publicado sem o seu conhecimento prévio e, o mais grave, sem a sua assinatura. Os que hesitavam em entregar o poder ao PAIGC, como Spínola, mas também Mário Soares, argumentavam que do ponto de vista cultural, Cabo Verde estava mais próximo de Portugal que da Guiné e duvidava-se da viabilidade económica do novo Estado, a braços com uma seca desde 1967 e inteiramente dependente de Lisboa para a sua sobrevivência. Por outro lado, no contexto da Guerra Fria, a posição geoestratégica do arquipélago atraía as atenções internacionais e havia quem temesse a sua sovietização. Por isso, o acordo para “Cabo Verde não foi tão fácil como parecia à primeira vista”, admite Pedro Pires. “Cabo Verde não foi tão fácil como parecia à primeira vista porque tendo nós negociado em Argel e fixado algumas ideias no acordo, Cabo Verde era a continuação das negociações de Argel. Ora, só sete meses depois é que conseguimos reiniciar as relações que tinham sido suspensas depois de Argel. Em Cabo Verde entrou um outro factor que durante muito tempo não sei se esteve ausente, mas esteve quase ausente, que é a questão da posição geoestratégica do Cabo Verde. A grande questão dos responsáveis portugueses na altura era: ‘o que é que o PAIGC vai fazer com Cabo Verde? Vai entregar isso aos russos ou aos Soviéticos?'. Porque dentro da campanha de deslegitimação do regime português da altura contra os movimentos de libertação e contra o PAIGC em particular, nós éramos agentes do estrangeiro, serviçais ou serventuários dos comunistas, anticristãos... E subjacente a isso, na mentalidade dos próprios dirigentes ou de alguns dirigentes portugueses, a situação continuava, o risco de nós sermos agentes da Rússia ou da União Soviética e entregássemos essa posição geoestratégica importantíssima ao inimigo ou ao adversário. Isso complicou bastante o processo negocial. Foi precisa muita persistência do nosso lado para vencer esses posicionamentos”, conta o também antigo Presidente de Cabo Verde. Depois de uma guerra de 11 anos, com milhares de mortos, feridos e mutilados, Pedro Pires tinha para a sua orientação, que a soberania da Guiné-Bissau não era negociável e o direito à independência de Cabo Verde também não era negociável. O PAIGC também exigia ser considerado como o único interlocutor válido nos dois territórios. O PAIGC tinha sido o único movimento de libertação a proclamar, ainda que unilateralmente, a independência de uma das colónias portuguesas, a Guiné, e a reivindicar, desde os finais da década de 1960, o controlo de uma parte significativa do território guineense. Porém, não tendo havido luta armada dentro do território de Cabo Verde, os meses que antecederam a proclamação da independência do arquipélago foram de trabalho político intenso e de confronto entre forças políticas nas ilhas. É que se a nível internacional, o PAIGC era reconhecido tanto pela Organização das Nações Unidas (ONU) como pela Organização da Unidade Africana (OUA) como o único e legítimo representante do povo de Cabo Verde, dois outros partidos queriam mostrar que existiam e participar no futuro do arquipélago: a União do Povo das Ilhas de Cabo Verde (UPICV) e a União Democrática Cabo Verdiana (UDC). Para Pedro Pires, quem lutou pela independência foi o PAIGC e o resto é “fantasia”: “Lutar pela independência é o PAIGC. O resto é fantasia. Toda a gente quer, mas essa coisa é com provas, não basta dizer 'aqui estou eu', mas é preciso provar se fez alguma coisa que credibilize, que dê legitimidade.” Também a historiadora Ângela Benoliel Coutinho, autora de “Os Dirigentes do PAIGC - Da Fundação à Ruptura 1956-1980” diz que falta documentação para se fundamentar a existência enquanto partidos constituídos da UPICV e da UDC e lembra que “o PAIGC foi reconhecido pela OUA como o único legítimo representante dos cabo-verdianos e também foi reconhecido pelas Nações Unidas no dia 5 de Abril de 1974 como o único legítimo representante dos cabo-verdianos”. “Temos conhecimento da actuação de José André Leitão da Graça. Terá fundado a UPICV - a União dos Povos Independentes de Cabo Verde - que tinha como principal objectivo obter a independência política de Cabo Verde, e não estava de acordo com o PAIGC relativamente ao projecto de unidade com a Guiné-Bissau. E sabemos que José André Leitão da Graça actuou com a sua esposa, viveu muito tempo em Dacar, viveu também no Gana, mas eu desconheço um levantamento de arquivo de documentação relativa a esse partido, se é que foi um partido, porque conhecemos duas pessoas, não é? Fala-se de outros militantes sem que se saiba o que terão feito (…) É-nos difícil para nós, como historiadores, compreender a natureza, a actuação desses movimentos, quando são escassos os próprios depoimentos. Não temos livros de memórias, entrevistas das pessoas que terão estado envolvidas no outro dito partido que terá sido criado depois do 25 de Abril, a UDC. São referidos alguns nomes, mas essas pessoas nunca deram uma entrevista longa. Não temos documentos nenhuns. Temos uma ou outra notícia, um panfleto”, explica à RFI, por telefone, Ângela Benoliel Coutinho. No livro “Cabo Verde – Os Bastidores da Independência”, o jornalista José Vicente Lopes foi pioneiro a falar dessas forças políticas que tentavam rivalizar com o PAIGC. Também o historiador José Augusto Pereira fala disso na obra “O PAIGC perante o dilema Cabo-Verdiano”. A UPICV era uma organização fundada em 1959, liderada pelo nacionalista José Leitão da Graça, que teria mais presença em Santiago e um pouco na ilha do Fogo, era a favor da independência mas contra a unidade com a Guiné. A UDC, criada em Maio de 1974, estava localizada em São Vicente e um pouco em Santo Antão, sendo chefiada pelo advogado João Baptista Monteiro e estando inicialmente contra a independência, mas a favor do projecto federativo do general Spínola, ou seja, defendia o estatuto de adjacência para Cabo Verde, como o caso dos Açores e da Madeira. Entre o 25 de Abril e o 19 de Dezembro de 1974, houve meses quentes de intensa luta política. Logo após a Revolução dos Cravos, Silvino da Luz foi o primeiro dirigente do partido a ser enviado para Cabo verde para organizar as estruturas do partido. Ele conta-nos que foi designado como o primeiro responsável do PAIGC a ir para Cabo Verde fazer a luta política e tirar o partido da clandestinidade. Era “o homem do terreno”, como nos conta, em sua casa, no Mindelo. “Nessa altura fui designado como o primeiro responsável do PAIGC que vinha para Cabo Verde para fazer a luta política e tirar o partido da clandestinidade. E depois o 25 de Abril, eu fui o primeiro dirigente a ser enviado e aqui estive até à independência nacional. Criou-se na altura uma comissão de três membros, em Conacri, que eram eu, o Comandante Osvaldo Lopes da Silva e o Comandante Carlos Reis, mas eu era o primeiro responsável, eu é que praticamente dirigia. Regressei à minha terra com essa missão e, felizmente, foi missão cumprida. Eu era o homem encarregado de criar as condições localmente, de fazer a manifestação de forças do PAIGC, tornar o PAIGC o único a ser visto. Eu é que dirigi essa campanha”, descreve. Quanto aos outros partidos, Silvino da Luz afirma que “o UDC foi uma criação do Spínola”. Sobre o UPICV, diz ter “muito respeito” por Leitão da Graça, “um homem sério, nacionalista convicto, africano de gema”, mas que esteve “sempre no exterior, [o partido] era quase um grupo familiar e não tinha bases significativas em Cabo Verde”. Perante a posição de Portugal, o PAIGC vai tentar dominar a situação interna, a nível social e político. Foram criadas milícias pelo PAIGC, integradas também por mulheres, e os quadros do partido regressaram em força para concentrar os seus esforços em Cabo Verde. O braço-de-ferro durou entre Maio e Dezembro e culminou no dia 9 de Dezembro com a tomada, por dirigentes e apoiantes do PAIGC, da Rádio Barlavento que difundia as ideias da UDC, no Mindelo. Por essa altura, eram detidas 70 pessoas para averiguações, a grande maioria era alegadamente da UPICV e da UDC. Eram retidas no temporariamente no reaberto campo do Tarrafal. Silvino da Luz lembra que o PAIGC ainda não estava no poder e diz que o facto de as forças armadas portuguesas as terem colocado no Tarrafal era uma forma de “garantir a segurança” de tanta gente. Reitera, ainda, que essas pessoas estavam guardadas por militares portugueses. Também o jornalista José Vicente Lopes destaca que “a responsabilidade primeira foi das autoridades portuguesas” no que toca aos adversários do PAIGC presos no Tarrafal, admitindo que “são as autoridades portuguesas que acabaram por ajudar o PAIGC a neutralizar os seus adversários políticos”. Com o PAIGC a dominar e a neutralizar as outras forças políticas, a 19 de Dezembro é assinado o Acordo de Lisboa. Determinam-se os termos da transferência da soberania portuguesa para o Estado cabo-verdiano. É estabelecido um governo de transição, chefiado por um alto-comissário português com a categoria de primeiro-ministro, Vicente de Almeida d'Eça, e composto por três ministros escolhidos pelo PAIGC, Carlos Reis, Amaro da Luz e Manuel Faustino, e dois por Portugal. Ficam, também, previstas eleições para uma assembleia constituinte que deveria proclamar a independência a 5 de Julho de 1975. Nesse dia, é proclamada a República de Cabo Verde como Estado Independente e Soberano. Era o fim de cinco séculos de dominação colonial portuguesa. Se quiser aprofundar este assunto, pode ouvir aqui as entrevistas integrais a Pedro Pires e a Silvino da Luz.
O Chega (que "sabe de que lado está"), Mariana Leitão (que trabalhou 13 anos numa empresa da Sonangol) e o SNS (que continua a não conseguir atrair médicos) são o Bom, o Mau e o Vilão.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Mit seiner Formation “Eine kleine Dorfmusik” begeistert Jonny Bauer seit 17 Jahren das Blasmusik-Publikum. Ihr klingender, weicher Sound und vor allem auch der samtweiche Gesang sind das Markenzeichen der Dorfmusik. Im Podcast erzählt Jonny über ihre “Fiata-Tracht”, die Unität für schwererziehbare Musikanten und warum die Weinpresse eine entscheidende Rolle für eine Komposition gespielt hat. Jetzt in Servus Musilosn. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Lëtzebuerg um Wee fir en Iwwerwaachungsstaat ze ginn, ëmmer méi Leit bezuelen hir Protokoller net, an den Dammefussball zu Lëtzebuerg steet net gutt do.
Mariana Leitão, candidata à liderança da Iniciativa Liberal (IL), é a convidada desta semana do programa Hora da Verdade, da Renascença e jornal Público.
Apresentado e criado por Maria Giulia Pinheiro, Zona Lê Dramaturgia propõe, nesta edição enquadrada no programa de Discursos do TBA, um encontro através da leitura das obras de duas autoras fundamentais. Começamos por desenrolar o percurso, ideias e inspirações que Sara Barros Leitão e Raquel Lima abordam nas suas criações. O que é dramaturgia contemporânea, no olhar de uma mulher, mãe, filha e amiga, criativa e investigadora? As memórias e experiências definem a voz que retrata não apenas a sua geração e contexto, mas assuntos globais como o feminismo, a descolonização, o capitalismo, a política e o futuro dos seus, filhos e projetos, que nascem neste contexto de criação emergente. O TBA acolhe este projeto, que celebra a dramaturgia contemporânea para lá de barreiras e oceanos, de São Paulo até o agora em Lisboa, demarcando a necessidade de continuar a falar, ouvir e perceber o papel de uma dramaturga. Diferentes percursos e histórias, as mesmas metas e responsabilidades. Ler dramaturgia, ser dramaturgia, repensar dramaturgia. Maria Giulia Pinheiro é poeta. Sendo poeta, também escreve dramaturgia, encena, cria, pesquisa, dá aulas e promove encontros. Criou e coordena o Núcleo de Dramaturgia Feminista no Pequeno Ato desde 2016, onde ministrou aulas de dramaturgia por 3 anos. Em 2021, lançou o álbum de spokenword "RãCô", junto com Marcus Groza, premiado pelo Fundo Municipal de Cultura de São José dos Campos. Trabalha na criação de comunidades de escuta e ternura radical através da poesia falada e da dramaturgia, criando, conduzindo e produzindo vários eventos. Raquel Lima é poeta, artista transdisciplinar e investigadora de Estudos Pós-Coloniais com particular interesse na oratura, na memória intergeracional e nos movimentos afrodiaspóricos. Tem apresentado o seu trabalho artístico e académico em eventos e conferências internacionais. Publicou o livro Ingenuidade Inocência Ignorância e cofundou a UNA – União Negra das Artes. No TBA, participou no projeto Essenciais em 2020 e estreia Úlulu em abril deste ano. Sara Barros Leitão nasceu no Porto, em 1990. Formou‐se em Interpretação pela Academia Contemporânea do Espetáculo, iniciou a licenciatura de Estudos Clássicos na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e iniciou o Mestrado em Estudos sobre as Mulheres – Género, Cidadania e Desenvolvimento, na Universidade Aberta. Não concluiu nenhum. É atriz, encenadora e dramaturga e trabalha regularmente em televisão, cinema e teatro. Ficha Artística Conversa com: Maria Giulia Pinheiro, Raquel Lima e Sara Barros Leitão Introdução: Melissa Rodrigues Gravação: Teatro do Bairro Alto Edição e mixagem: Joana Linda Foto promocional: Luana Santos Produção: Teatro do Bairro Alto
Hablamos con la campeona olímpica en París 2024 que, tras conquistar una histórica medalla de oro para el waterpolo español, tuvo que enfrentarse a críticas sobre su cuerpo. En esta entrevista, Paula Leitón reflexiona sobre su trayectoria, su lucha contra la violencia estética y la importancia de representar cuerpos diversos en la élite del deporte.
Mário Amorim Lopes declara apoio a Mariana Leitão e admite que sempre lhe reconheceu características de uma boa líder. O liberal deixa elogios a Rui Rocha, que não podia ter feito mais pelo partido.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Anthony Kates hosts the latest episode of Fantasy MLB Today, "Blinded by the Leit." There are only 12 games on Thursday and only 10 arms that are available to stream, but only one arm worth streaming. So after Anthony discusses his lone stream he covers five prospects in his upcoming Updated Top 100 Prospects List that have jumped his rankings. SUBSCRIBE, Rate and Review on Apple and Spotify! Follow us on Twitter: @EthosFantasyBB Follow us on Bluesky: @ethosfantasymlb Join our Fantasy Sports Discord Server: https://discord.gg/jSwGWSHqaV
Theeme vun haut: Xavier Bettel iwwer Palästina, Leit riskéieren ze vill um Zuchiwwergang, Futtballnationalekipp, Fête pensionnaires an international Noriichten.
Theeme vun haut: Xavier Bettel iwwer Palästina, Leit riskéieren ze vill um Zuchiwwergang, Futtballnationalekipp, Fête pensionnaires an international Noriichten.
Mariana Leitão, a agora reeleita líder parlamentar da IL, garante que é necessário aproveitar a oportunidade de rever para constituição. Quanto à demissão de Rui Rocha, "não é altura para comentar".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Luis Leitão, coordenador da Construarte e Multifeira de Santa Cruz, faz uma avaliação do evento, ressaltando os principais resultados, desafios superados e o impacto para o setor e para a comunidade.
Rui Rocha deixa a liderança da Iniciativa Liberal para fugir ou para tentar salvar o partido? Mariana Leitão segue-se na lista? E ainda, um Rui Rio que renasce das cinzas para apoiar Gouveia e Melo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Luis Leitão, coordenador da Construarte e Multifeira de Santa Cruz, faz uma avaliação do evento, ressaltando os principais resultados, desafios superados e o impacto para o setor e para a comunidade.
Feira inicia na quinta-feira, dia 29 de maio, no Parque da Oktoberfest.
Feira inicia na quinta-feira, dia 29 de maio, no Parque da Oktoberfest.
Bei deene meeschte Klassik-begeeschterte Leit wäert den Titel "Johannespassioun" intuitiv den Numm Johann Sebastian Bach matschwénge loossen. Den 31. Mee an den 1. Juni kann een hei zu Lëtzebuerg Liveopféierunge vun enger Lëtzebuerger Johannespassioun lauschtere goen. Et ass déi vum Jean-Pierre Kemmer. Domat ass d'Johannespassioun ganz sécher net klassesch. De Christophe Mirkes huet sech mat der Dirigentin Steffi Schlink iwwert d'Wierk ënnerhalen, an ënner anerem och wéi een un d'Noute vun dëser Passioun kënnt.
De Robert Weber beschäftegt sech mat der Investitiounspolitik vun de Betriber a vun de schaffende Leit.
Paul Williamson discusses his two recommended streaming options for Saturday. He also gives two deep league options that are not highly recommended for 12-teamers. SUBSCRIBE, Rate and Review on Apple and Spotify! Follow us on Twitter: @EthosFantasyBB Follow us on Bluesky: @ethosfantasymlb Join our Fantasy Sports Discord Server: https://discord.gg/jSwGWSHqaV
Eng rezent Etüd vum Observatoire de la politique climatique huet d’Leit zu Lëtzebuerg gefrot, wéi si zur Klimapolitik stinn. An d’Majoritéit vun der Bevëlkerung ass fir méi Klimaschutz. D’María Elorza huet sech d’Etüd ugekuckt a schwätzt am Podcast iwwert d’Detailer vun de Resultater. Sou gëtt et net nëmmen Ënnerscheeder tëscht jonk an al, mä och tëscht aarm a räich. Dës Resultater spigelen sech och international erëm: Do sinn et 89 Prozent, déi méi staark Klimaschutzmoossname wëllen. Den Artikel, iwwert dee mir geschwat hunn: Meinungsumfrage: Der KlimaschutzkonsensThe post Wéi vill Klimaschutz wëll d'Lëtzebuerger Bevëlkerung? first appeared on Radio ARA.
D'DP huet hir Positioun zu Israel geännert, dee Reproche gëtt et haut an der geschriwwener Press, donieft geet een der Fro no, firwat ëmmer méi Leit am Führerschäin duerchfalen.
An senger Carte Blanche beschreift de Paul Hammelmann e banalen Dag, sou wéi vill Leit en kéinten erliewen. Hie weist awer drop hin, dass dëse Bäitrag ausser wat den internationale Kontext ubelaangt, eng Fiktioun ass, déi leider vill ze vill oft Realitéit gëtt.
Fala, pirataria! Está no mar um dos nossos mais aguardados podcasts! Neste episódio, Daniel Gomes de Carvalho (@danielgomesdecr) e Rafael Santesso Verdasca (@rafaverdasca) recebem Marcos Abreu Leitão de Almeida (@marcosrrs21) para uma conversa sobre a História da África em Longa Duração, tendo em vista, sobretudo, a abordagem linguística. Canal do História Pirata no YouTube: www.youtube.com/@historiapirata chave pix: podcast.historiapirata@gmail.com Livro do Prof. Daniel sobre a Revolução Francesa: www.editoracontexto.com.br/produto/rev…esa/5105603
Hoje você vai ficar por dentro do trabalho da equipe da área de armazenamento e servidores da Diretoria de Tecnologia da Informação e Comunicação (DTIC) da Secretaria da Fazenda e Planejamento (Sefaz-SP). O convidado deste 12º episódio é o auditor fiscal Ricardo Duailibe Leitão, líder dessa área. “A área de armazenamento é responsável pela guarda dos dados digitais através de storages e pela realização das cópias de segurança, os conhecidos backups, aqui da Sefaz”, explica. “Fora das tarefas afeitas à liderança da equipe, faço a gerência de alguns contratos e elaboro artefatos para contratação de equipamentos e serviços. Por se tratar de uma área de infraestrutura, precisamos sempre estar atentos à nossa gerencia de capacidade, precavidos com pelo menos aproximadamente três anos de margem de segurança”, complementa. Ricardo assumiu o cargo de auditor fiscal no ano de 2013 e de lá pra cá sempre trabalhou na área de armazenamento da DTIC, onde hoje conta com ajuda de outros dois auditores e 10 colaboradores terceirizados. “Nossa área tem que ter a certeza de que sempre teremos espaço disponível para armazenamento dos dados, realização das cópias de segurança, além de manter todos os equipamentos com o suporte devido”, diz. Antes de entrar na Sefaz-SP, Duailibe morou em Brasília e trabalhou em vários órgãos públicos, como o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, Ministério Público do Distrito Federal e Territórios e no Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), órgão responsável pelo Exame Nacional do Ensino Médio, o Enem - uma prova que contou com a ajuda cibernética de Ricardo logo nas primeiras edições a nível nacional. Entre seus hobbies estão aulas de violão, em busca de tocar um afinado “choro”, aulas de alemão e francês e treino de jiu jitsu. Conecte-se com a gente, no Sefaz Conecta desta semana com choro e sem ranger de dentes!
Hoy hablamos de medicina regenerativa.
Vu senger Konscht kënnen ze liewen – de groussen Dram vun all Kënschtler erweist sech zu Lëtzebuerg zumindest um Pabeier als méiglech: 107 Leit hunn hei am Land de Statut d'artistes, 268 Leit dee vum Intermittent du spectacle. An der Praxis gesäit d'Saach allerdéngs e bësse méi schwiereg aus, dat net just zu Lëtzebuerg, ma och am Ausland. Am Frankräich ass beispillsweis de Prozentsaz vu Schrëftsteller:innen, déi vun hirem literaresche Schreiwen eleng liewe kënnen, zimmlech geréng. Virun e bësse méi wéi engem Mount huet een Artikel an der Luxembourg Times, an deem zwee Kulturschafender iwwert de Seeldanz tëschent Broutjob a Konscht geschwat hunn, fir ee (klenge) Shitstorm gesuergt, dat well de Journalist op eng liicht naiv Manéier e Portrait gezeechent huet vu Leit, déi daagsiwwer schaffen an nuets kreativ ginn, ouni ze hannerfroen, wéi et kéint sinn, dass deels renomméiert Kulturschafend et nawell net packen, vun hirer Musek, hirer Konscht, hirem Schreiwen, bref vun hirer Aarbecht ze liewen. Fir e bësse mat där Manéier, de kreative Beruff ze verklären, opzeraumen, hunn d'Kerstin Thalau an de Jeff Schinker haut véier Leit agelueden, déi mat eis iwwert d'Erausfuerderung vum onofhängege Schaffen diskutéieren: d'Kënschtlerin Julie Wagener, déi transdisziplinaresch Kënschtlerin Clio van Aerde, de Museker Tun Biever an de Schrëftsteller Antoine Pohu.
Após decisão de Moraes, Collor deixa presídio para cumprir pena domiciliar. Míriam Leitão é eleita para a vaga de Cacá Diegues na ABL. China diz estar avaliando possibilidade de negociações comerciais com EUA. Morre Nana Caymmi, uma das vozes mais importantes da música brasileira, aos 84 anos. Meta quer usar IA para resumir conversas no WhatsApp. Direita e esquerda dão ‘match’? A resposta em ‘Pedro+Cora’! E o Rio de Janeiro aguarda Lady Gaga em Copacabana. Essas e outras notícias, você escuta No Pé do Ouvido, com Yasmim Restum.See omnystudio.com/listener for privacy information.
António Leitão Amaro (AD), Elza Pais (PS) e João Tilly (CH) debatem a paternidade sobre as obras no IP3, e a conclusão das melhorias, bem como o estado da saúde na região de Viseu.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A alegria libertadora dos abraços a desconhecidos no 1º de Maio e nas filas para votar nas primeiras eleições livres. Os dilemas antes de aderir ao PPD e os boicotes da esquerda aos comícios. As perguntas bizarras nas sessões de esclarecimento em que ensinava como se votava. O plano insensato para defender a sede do PSD no 11 de março, em que adormeceu de cansaço. As discussões épicas e os bastidores dos meses na Assembleia Constituinte, sem receber salário nos primeiros meses. O privilégio de ajudar a escrever a Constituição. E o encontro inesperado com os outros deputados esfomeados no Leitão da Mealhada, depois do cerco ao parlamento, quando iam levar a Constituinte para o Porto.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Það er aðeins einn dagur í það að Besta deild kvenna fari af stað; fyrstu tveir leikirnir eru á morgun. Við höldum áfram að telja niður en í þriðja sæti í spánni er Víkingur. Selma Dögg Björgvinsdóttir og Erna Guðrún Magnúsdóttir, leikmenn liðsins, komu í heimsókn í dag og fóru yfir stöðu mála í Víkinni.
The Odd Tandem Cycling Podcast with Bobby Julich and Jens Voigt
Rui Oliveira made history this summer when he won Portugal's 6th ever Olympic gold medal and their first in the sport of cycling alongside teammate Iúri Leitão. He's also one of the longest serving riders in UAE Emirates XRG's lineup - joining the team alongside his twin brother Ivo back in 2019. Now he joins the Odd Tandem to reflect on his career so far and gives us an insight into the dynamics of the modern peloton. This episode of the Odd Tandem is also available ad free on our Patreon page - just head to Patreon.com/OddTandemThe Odd Tandem was produced by Shocked Giraffe by Mark Payne. The music was provided by Taylor Phinney. Follow the OddTandem on social media!
Eleições antecipadas e a “armadilha” da governabilidade em debate no Antes Pelo Contrário em podcast, com Daniel Oliveira e Francisco Mendes da Silva. António Leitão Amaro afirmou que o PSD poderá não viabilizar um governo minoritário do PS, recusando a lógica da reciprocidade. Em entrevista ao Público, o ministro da Presidência justificou que essa questão não se aplica, pois foi o PS quem derrubou o governo. Leitão Amaro evitou comentar cenários pós-eleitorais, mas acusou os socialistas de promoverem instabilidade. O Antes Pelo Contrário foi emitido a 01 de abril, na SIC Notícias.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Hoy hablamos de medicina regenerativa.
Radioestadio noche entrevista a Paula Leitón, campeona olímpica con la Selección Española femenina de waterpolo
O ministro da Presidência acusa o PS de ter "intransigente". Leitão Amaro considera ainda que, caso o Governo não tivesse caído, a CPI ao caso de Montenegro teria avançado "na próxima semana".See omnystudio.com/listener for privacy information.
This episode features a conversation with Letitia Bullard and Nathan Leitão about their new musical, Magia. With book, music, and lyrics by Letitia Bullard and Nathan Leitão, Magia (magic) follows Leilani, a teen girl who attempts to save her ailing father by stealing a wish from the magical island, Tekoha. With a Latin-Caribbean fusion score, Magia asks the question “What is real magic and how can we access it in a society that accepts the status quo?” Magia is a welcoming celebration of Afro-Latino-Caribbean culture and experiences in an imaginative fantasy musical with spices from the countries that represent the writers: The Bahamas and Brazil. This episode features demo recordings of the songs “Mama, Tell Me” performed by Letitia Bullard, Nathan Leitão, and Tamieyah Johnson and “Mangoes” performed by Letitia Bullard and Nathan Leitão. Connect with Letita Bullard: Instagram: @letitiab242 Connect with Nathan Leitão: Instagram: @nathan.leitao Connect with New York Theatre Barn: Twitter: @nytheatrebarn Instagram: @newyorktheatrebarn Facebook.com/nytheatrebarn nytheatrebarn.org Pauls's personal instagram: @paulsmacs Teresa's personal instagram: @terijoyeaux Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Folha de Leitão Amaro falava de nós.
Hoy hablamos de Pérdida de peso y Medicina Regenerativa.
Qual é a pauta, nerds? Azaghal versus Wicked, memórias de shows especiais, musicais que deram errado, hábitos fitness, agrotóxicos, a vida depois do whey protein e outra fofocas dignas de um Mau Acompanhado. AIRBNB Conheça a campanha Fique em um Airbnb: https://jovemnerd.page.link/Airbnb_Noite_NC https://jovemnerd.page.link/Airbnb_Mais_Espaco_NC TEM ALIEXPRESS NO MAGALU Conheça o Mundo Aliexpress no Magalu: https://jovemnerd.page.link/Magalu_Mundo_Aliexpress_NerdCast NERDSTORE Use o cupom NERD10 e garanta seu estilo Nerd Natalino na NerdStore: https://nerdstore.page.link/Natal_Ano_Novo_NerdCast FIQUE POR DENTRO DO JOVEM NERD CINEMATIC UNIVERSE Assista ao NerdOffice especial da CCXP: https://jovemnerd.page.link/NerdOffice_CCXP_JNCU Confira o Episódio Perdido de Caverna do Dragão: https://jovemnerd.page.link/Caverna_do_Dragao_Episodio_Perdido Assista ao trailer de A Própria Carne: https://jovemnerd.page.link/Trailer_A_Propria_Carne PEDIDOS DE DOAÇÃO Pedido de Doação de Sangue para Danilo Delgado Teixeira em tratamento de câncer de medula. Local: H.Hemo, na Av. Leitão da Silva, 1.089, Gurigica - Vitória - ES. Próximo ao Hospital MedSênior. Pedido de Doação de Sangue para Edmar Pereira de Souza. Local: Banco de Sangue de Brasília - SGAS 915 - Asa Sul, 2º Subsolo, 915 Centro Clínico Advance I -Próximo ao DF Star - Brasília - DF Maria Rosângela da Silva (Código HEMOAM: 1208353).Precisa de doações de sangue de qualquer tipo. Local: HEMOAM - Av. Constantino Nery, 4397 - Chapada, Manaus - AM CONFIRA OS OUTROS CANAIS DO JOVEM NERD E-MAILS Mande suas críticas, elogios, sugestões e caneladas para nerdcast@jovemnerd.com.br APP JOVEM NERD: Google Play Store | Apple App Store ARTE DA VITRINE: Randall Random Baixe a versão Wallpaper da vitrine EDIÇÃO COMPLETA POR RADIOFOBIA PODCAST E MULTIMÍDIA