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A gente tenta fazer um episódio mais curto, mas o Brasil não deixa! Nesse #60, um resumo do depoimento do líder do MST, João Pedro Stédile, na CPI que tenta criminalizar o movimento, além dos detalhes da importantíssima Marcha das Margaridas, com participação da militante ecofeminista Michelle Muriel (@michelle.Muriel). No segundo bloco, promessa feita é promessa cumprida: os resultados da Cúpula da Amazônia. ___ Pra comentários e sugestões, escreva pra jornaldoveneno@gmail.com. Pra acompanhar outros conteúdos do Comida Saudável pra Todos, acesse o Instagram (@comidasaudavelpratodos) e o blog (www.comidasaudavelpratodos.com.br). ___ Apoie o Jornal do Veneno. Para doações via pix, o endereço é jornaldoveneno@gmail.com. Para receber a nossa newsletter mensal, é só apoiar o podcast na plataforma do Catarse. Você ainda pode ouvir o podcast pela Orelo onde seu play remunera o produtor de conteúdo. ___ Informações do episódio: Ouça Suraras do Tapajós, aqui. Projeto Sumaúma aqui. Projeto Amazônia Real, aqui.
No FECHAMENTO desta semana, a equipe de CartaCapital comenta a participação de Walter Delgatti Neto na CPMI do 8 de Janeiro. O 'Hacker de Araraquara' foi um dos principais personagens da 'Vaza Jato', a divulgação de mensagens dos procuradores da Operação Lava Jato pelo portal Intercept. Mais recentemente, Delgatti afirmou ter recebido pagamentos da deputada bolsonarista Carla Zambelli (PL-SP) com o objetivo de invadir sistemas do Judiciário e descreditar o processo eleitoral brasileiro. Em depoimento nesta quinta-feira, o hacker disse que o ex-presidente Jair Bolsonaro prometeu lhe conceder um indulto caso assumisse a autoria de um suposto grampo telefônico com “conversas comprometedoras” do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal. Veja também: CPI do MST deve se encerrar em frustração para a bancada bolsonarista, ainda abalada pela 'aula' de João Pedro Stédile ao deputado Ricardo Salles. Nova pesquisa Quaest indica o aumento da aprovação de Lula até mesmo entre os eleitores evangélicos. As negociações entre governo e Centrão para a reforma ministerial. Tarcísio de Freitas, governador de São Paulo, é obrigado pela Justiça a recuar do plano de utilizar material didático 100% digital nas escolas do estado. E o sucesso eleitoral de Javier Milei, o 'Bolsonaro argentino'. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/cartacapital/message
Tema de abertura de Claudio Zaidan no programa Bandeirantes Acontece.
O economista João Pedro Stédile, fundador e dirigente nacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), criticou o agronegócio brasileiro depois que deputado Ricardo Salles (PL-SP), relator da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do MST, saiu em defesa do modelo de produção, nesta terça-feira (15). O dirigente ainda afirmou que as "grandes propriedades" não são as mesmas que sofrem com a ausência de infraestrutura e apoio estatal. Ao fim e ao cabo, a CPI, criada para ser palanque da bancada do agronegócio, acabou se transformando numa oportunidade para o movimento e os parlamentares de esquerda defenderem a reforma agrária popular. Outros destaques desta quarta-feira, 16/08/2023: - Preço da gasolina subiu 16,3% do diesel 25,8% nas refinarias, após empresas privadas ameaçarem desabastecimento. - Cientistas propõem monitoramento mundial por DNA para combater a dengue, zika e chikungunya. Isso e muito mais. Fique ligado! Foto: Myke Sena / Câmara dos Deputados --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/programabrasildefatomg/message
O líder nacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra João Pedro Stédile foi ouvido na qualidade de testemunha, nesta terça-feira, na CPI do MST na Câmara dos Deputados.
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O deputado Kim Kataguiri (UNIÃO-SP), um dos parlamentares a solicitar a convocação de Rainha e Stédile, citou denúncias ligadas aos movimentos que justificam a ida dos mesmos à comissão.
Confira na edição do Jornal da Record desta terça (20): CPI que investiga os ataques às sedes dos Três Poderes é marcada por bate boca. Ex-diretor da PRF nega interferência no segundo turno das eleições. João Pedro Stédile e José Rainha são convocados para depor como testemunhas. Restam poucas horas de oxigênio para tripulantes do submarino desaparecido no Oceano Atlântico. Exclusivo: cambistas usam dados de servidores públicos federais para comprar ingressos do show da Taylor Swift em São Paulo. Na série especial, a falta de energia atrasa os estudos das crianças no norte do Maranhão.
A terceira edição do Salão da Pâtisserie francesa, que acontece de 17 a 19 de junho em Paris, acolhe em 6.000 m² os melhores confeiteiros da França e apenas um estrangeiro: o chef glacier - também conhecido como sorveteiro - brasileiro Francisco Sant'Ana. Em parceria com o Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra (MST), Sant'Ana traz à terra da gastronomia o que há de melhor no Brasil, com frutas e matérias-primas orgânicas produzidas nos assentamentos do MST. Paloma Varón, da RFI, em ParisPara Zakari Benkhadra, fundador e diretor do Salão, convidar Francisco para um evento essencialmente francês foi natural, devido à excelência do brasileiro: "Eu conheço o Francisco há dez anos. Nos encontramos quando eu era diretor-geral da Escola Nacional Superior de Pâtisserie e ele veio estudar nesta escola, onde ficou três anos. Ele adorou, virou parte da nossa família, encontrou os melhores chefs da França na nossa escola e estabeleceu uma ótima relação com eles. Então ele rodou todo o país para aprender as técnicas e o savoir faire de cada região, de cada chef"."Depois, ele voltou ao Brasil para fundar a sua própria escola de chef glacier, a Escola do Sorvete. Eu tive a honra e o privilégio de visitar sua escola duas vezes e a achei formidável. Eu fiquei muito orgulhoso de Francisco ter realizado isso em São Paulo. Ele sempre teve uma preocupação com o natural, o orgânico, o sustentável, o local, então esta parceria com o MST vem ao encontro de seu ideal", continua o diretor do evento, sobre seu ex-pupilo.Amor pelo sorvete e pelos produtos naturais Para Francisco, "é uma honra ser convidado ao salão em Paris e poder contar um pouco de sua história com produtos nacionais". A Escola de Sorvete, que forma de 500 a 600 alunos por ano, "demonstra o meu amor pelo sorvete e pelos produtos naturais". Ele conta que a parceria com o MST surgiu quando já tinha fundado a Escola do Sorvete e era cliente do movimento. "Eu já comprava os produtos deles há um bom tempo e o [João Pedro] Stédile ficou encantado com a Escola do Sorvete. Então pensamos juntos: por que não fazer uma sorveteria popular, uma sorveteria que venha da agricultura familiar, que tenha produtos orgânicos, que seja única no mundo? Porque não existe uma sorveteria com ideologia, a nossa vai ser a única no mundo, tratando sempre o homem do campo com o respeito que ele merece". Para Benkhadra , "Francisco é alguém que vai à fonte para buscar o melhor. E eu acho que o fato de ele destacar os bons produtos do Brasil para um público apaixonado pela confeitaria é extraordinário", completa, sem esconder o orgulho. Do campo para o freezerFrancisco, que antes de ser sorveteiro estudou Geografia na USP, já trabalhou com sua arte de fazer sorvetes em países como Espanha, França, Rússia, Itália, El Salvador e Azerbaijão, conta a sua rotina atualmente no Brasil. "Eu dou aulas presenciais por seis meses por ano e nos outros seis meses dou aulas on-line e passo os dias nos diferentes assentamentos do MST, nos laticínios, nas zonas de produção de fruta, tudo para criar um produto único no mundo. A Gelado do Campo vai ser a primeira loja de sorvete de um movimento popular no mundo: do campo ao freezer", diz, confiante. Francisco, que voltou da França para o Brasil há oito anos, diz que tem planos de expandir este projeto em parceria com o MST para a capital francesa. "Eu vim para o salão cheio de polpa de cupuaçu, cajá, manga, etc. e já pensando na possibilidade de a médio, longo prazo abrir uma loja em Paris também. Eu acho que seria incrível Paris receber uma loja com produtos da agricultura familiar brasileira, com os nossos chocolates, as polpas exóticas, juntando com o leite daqui", completa o chef, que estudou a arte do sorvete na França e também na Itália. Diferentes biomas brasileiros representadosFrancisco aposta nos seus produtos com valor agregado para deixar os parisienses, habituados ao melhor no universo dos doces refinados, com água na boca. "Os franceses gostam muito da manga e do maracujá do Brasil, mas eu trouxe nesta bagagem uvaia, cupuaçu, jabuticaba... Por exemplo, jabuticaba não existe aqui. Para explicar, eu mostro uma foto, e as pessoas se surpreendem... jabuticaba é uma coisa tão nossa! E temos produtos dos diferentes biomas brasileiros, nos quais o MST atua". Além disso, Sant'Ana utiliza um copinho biodegradável feito de mandioca. "Já fui mandioca" é o nome do copinho, que é comestível e, segundo ele, se decompõe em três dias se exposto ao ambiente. "É uma tecnologia 100% brasileira", celebra.
A terceira edição do Salão da Pâtisserie francesa, que acontece de 17 a 19 de junho em Paris, acolhe em 6.000 m² os melhores confeiteiros da França e apenas um estrangeiro: o chef glacier - também conhecido como sorveteiro - brasileiro Francisco Sant'Ana. Em parceria com o Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra (MST), Sant'Ana traz à terra da gastronomia o que há de melhor no Brasil, com frutas e matérias-primas orgânicas produzidas nos assentamentos do MST. Paloma Varón, da RFI, em ParisPara Zakari Benkhadra, fundador e diretor do Salão, convidar Francisco para um evento essencialmente francês foi natural, devido à excelência do brasileiro: "Eu conheço o Francisco há dez anos. Nos encontramos quando eu era diretor-geral da Escola Nacional Superior de Pâtisserie e ele veio estudar nesta escola, onde ficou três anos. Ele adorou, virou parte da nossa família, encontrou os melhores chefs da França na nossa escola e estabeleceu uma ótima relação com eles. Então ele rodou todo o país para aprender as técnicas e o savoir faire de cada região, de cada chef"."Depois, ele voltou ao Brasil para fundar a sua própria escola de chef glacier, a Escola do Sorvete. Eu tive a honra e o privilégio de visitar sua escola duas vezes e a achei formidável. Eu fiquei muito orgulhoso de Francisco ter realizado isso em São Paulo. Ele sempre teve uma preocupação com o natural, o orgânico, o sustentável, o local, então esta parceria com o MST vem ao encontro de seu ideal", continua o diretor do evento, sobre seu ex-pupilo.Amor pelo sorvete e pelos produtos naturais Para Francisco, "é uma honra ser convidado ao salão em Paris e poder contar um pouco de sua história com produtos nacionais". A Escola de Sorvete, que forma de 500 a 600 alunos por ano, "demonstra o meu amor pelo sorvete e pelos produtos naturais". Ele conta que a parceria com o MST surgiu quando já tinha fundado a Escola do Sorvete e era cliente do movimento. "Eu já comprava os produtos deles há um bom tempo e o [João Pedro] Stédile ficou encantado com a Escola do Sorvete. Então pensamos juntos: por que não fazer uma sorveteria popular, uma sorveteria que venha da agricultura familiar, que tenha produtos orgânicos, que seja única no mundo? Porque não existe uma sorveteria com ideologia, a nossa vai ser a única no mundo, tratando sempre o homem do campo com o respeito que ele merece". Para Benkhadra , "Francisco é alguém que vai à fonte para buscar o melhor. E eu acho que o fato de ele destacar os bons produtos do Brasil para um público apaixonado pela confeitaria é extraordinário", completa, sem esconder o orgulho. Do campo para o freezerFrancisco, que antes de ser sorveteiro estudou Geografia na USP, já trabalhou com sua arte de fazer sorvetes em países como Espanha, França, Rússia, Itália, El Salvador e Azerbaijão, conta a sua rotina atualmente no Brasil. "Eu dou aulas presenciais por seis meses por ano e nos outros seis meses dou aulas on-line e passo os dias nos diferentes assentamentos do MST, nos laticínios, nas zonas de produção de fruta, tudo para criar um produto único no mundo. A Gelado do Campo vai ser a primeira loja de sorvete de um movimento popular no mundo: do campo ao freezer", diz, confiante. Francisco, que voltou da França para o Brasil há oito anos, diz que tem planos de expandir este projeto em parceria com o MST para a capital francesa. "Eu vim para o salão cheio de polpa de cupuaçu, cajá, manga, etc. e já pensando na possibilidade de a médio, longo prazo abrir uma loja em Paris também. Eu acho que seria incrível Paris receber uma loja com produtos da agricultura familiar brasileira, com os nossos chocolates, as polpas exóticas, juntando com o leite daqui", completa o chef, que estudou a arte do sorvete na França e também na Itália. Diferentes biomas brasileiros representadosFrancisco aposta nos seus produtos com valor agregado para deixar os parisienses, habituados ao melhor no universo dos doces refinados, com água na boca. "Os franceses gostam muito da manga e do maracujá do Brasil, mas eu trouxe nesta bagagem uvaia, cupuaçu, jabuticaba... Por exemplo, jabuticaba não existe aqui. Para explicar, eu mostro uma foto, e as pessoas se surpreendem... jabuticaba é uma coisa tão nossa! E temos produtos dos diferentes biomas brasileiros, nos quais o MST atua". Além disso, Sant'Ana utiliza um copinho biodegradável feito de mandioca. "Já fui mandioca" é o nome do copinho, que é comestível e, segundo ele, se decompõe em três dias se exposto ao ambiente. "É uma tecnologia 100% brasileira", celebra.
O UOL Entrevista desta quinta-feira (25) recebe João Pedro Stedile, integrante da direção nacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). A entrevista é conduzida pela apresentadora do Fabíola Cidral e pelos colunistas do UOL Leonardo Sakamoto e Chico Alves.
A presença do vice-presidente Geraldo Alckmin e ministros de Lula na feira do MST, em São Paulo, incomodou integrantes da bancada ruralista no Congresso. O deputado Evair de Melo, segundo vice-presidente da Frente Parlamentar do Agronegócio, já fala em rompimento com a gestão petista. Ele disse ao Estadão: “O governo arrancou a ponte com o agro e não tem mais diálogo. É a fotografia que nós precisávamos para poder provar o envolvimento do governo com o MST nessas invasões de terra.” Evair se refere às imagens de Alckmin ao lado do líder do MST, João Pedro Stédile. Como mostramos, integrantes do governo Lula participaram do evento do MST, no Parque da Água Branca. Dentre eles o ministro do Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira, o ministro de Portos e Aeroportos, Márcio França, e o ministro do Trabalho, Luiz Marinho. Leia também: “Sou muito cauteloso com essa história”, diz Alckmin sobre CPI do MST Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://oantagonista.uol.com.br/ https://crusoe.uol.com.br/ Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
A presença do vice-presidente Geraldo Alckmin e ministros de Lula na feira do MST, em São Paulo, incomodou integrantes da bancada ruralista no Congresso. O deputado Evair de Melo, segundo vice-presidente da Frente Parlamentar do Agronegócio, já fala em rompimento com a gestão petista. Ele disse ao Estadão: “O governo arrancou a ponte com o agro e não tem mais diálogo. É a fotografia que nós precisávamos para poder provar o envolvimento do governo com o MST nessas invasões de terra.” Evair se refere às imagens de Alckmin ao lado do líder do MST, João Pedro Stédile. Como mostramos, integrantes do governo Lula participaram do evento do MST, no Parque da Água Branca. Dentre eles o ministro do Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira, o ministro de Portos e Aeroportos, Márcio França, e o ministro do Trabalho, Luiz Marinho. Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://oantagonista.uol.com.br/ https://crusoe.uol.com.br/ Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
De janeiro a abril, foram 45 invasões a imóveis rurais no Brasil no total, sendo 12 sedes estaduais do Incra. A ideia da oposição é convocar, logo no início dos trabalhos da CPI, nomes como José Rainha Júnior, o Zé Rainha, e João Pedro Stédile. A intenção é convocar os dois líderes do MST no colegiado antes mesmo de ministros de Lula. As informações são do Canal Rural e do site Metrópoles.
O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) anunciou nesta semana o Abril Vermelho, com eventuais invasões de terras. Repercutindo o tema, a CNA e a FPA entraram na Justiça para tentar impedir invasões e investigar João Pedro Stédile, líder do movimento. O MST está de volta ao jogo político? Confira!
Enquanto os agricultores precisam recorrer à Justiça para tentar obter providências e frear crimes de invasões em propriedades rurais, o líder do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), João Pedro Stédile, tem lugar privilegiado ao lado de Lula. Stédile embarcou com a comitiva presidencial para a China.
O vice-líder do PP, deputado Evair Melo (ES), encaminhou nesta quarta-feira (12) pedido de investigação contra João Pedro Stedile, líder do Movimento dos Sem Terra, à Procuradoria-Geral da República (PGR). O parlamentar argumenta que existem indícios de crime nas declarações da liderança do MST ao incitar e anunciar a ocupação de terras em todos os estados brasileiros em abril do corrente ano. "As palavras João Pedro Stédile ecoam como uma incitação à ação criminosa, como convocação de uma força invisível que se levanta para perpetrar delitos [...] É como se as propriedades privadas fossem uma herança para os sem-terra, um território que por desvairo lhes pertence e que estão dispostos a conquistar, custe o que custar", pontuou o deputado no pedido à PGR. Melo aponta que Stedile estaria cometendo os crimes de incitação pública a prática de crime (art. 186 do Código Penal), apologia de fato criminoso (art.187) e associação criminosa (art. 288). "João Stédile, sob a perspectiva da teoria do domínio do fato, pode ser responsabilizado não pela sua participação direta no delito, mas sim pelo fato de ter emitido ordens para os demais envolvidos ou, mesmo tendo o poder de fazê-lo, ter se abstido de impedir o resultado criminoso que eventualmente ocorrer", explicou o parlamentar capixaba. Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://oantagonista.uol.com.br/ https://crusoe.uol.com.br/ Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
*) Parecia claro que a eleição de Lula daria uma espécie de gás novo para o Movimentos dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra, o MST. Em entrevista concedida ainda durante a campanha eleitoral, em setembro do ano passado, o próprio líder do Movimento, João Pedro Stédile, havia dado sinais de que uma eventual vitória de Lula poderia representar uma intensificação de ações e, consequentemente, invasões. E isso aconteceu. Integrantes do MST invadiram três fazendas da Suzano, empresa que atua no setor de papel e celulose, no sul da Bahia, no final de fevereiro. Como será a atuação do MST durante o governo Lula? Este episódio do podcast 15 Minutos analisa o assunto e recebe o Diogo Schelp, colunista da Gazeta do Povo.
JOÃO PEDRO STEDILE: O POVO SERÁ PROTAGONISTA DO GOVERNO LULA? - 20 Minutos EntrevistaO programa 20 MINUTOS desta quinta-feira (22/12) conta com a presença de João Pedro Stédile, líder do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), para uma entrevista com Breno Altman sobre a participação do povo no governo Lula em 2023. ----Quer contribuir com Opera Mundi via PIX? Nossa chave é apoie@operamundi.com.br (Razão Social: Última Instancia Editorial Ltda.). Desde já agradecemos!Assinatura solidária: www.operamundi.com.br/apoio ★ Support this podcast ★
Conversamos con Pedro Stéffano, que fue reelecto en la terna del CDA y dijo que "se trabaja en los consensos necesarios" para mejorar la situación. Ver más
Tras el Plenario realizado en la Sala Camacuá, conversamos con Hebert Díaz, Pedro Stéffano y Eduardo Larralde, quienes coincidieron en la importancia de defender a la Caja Bancaria. Ver más
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O ex-senador Roberto Requião e João Pedro Stédile, fundador do do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), são os convidados do programa FECHAMENTO desta semana para comentar a explosão de violência política contra as campanhas da esquerda. Depois de um ataque com drone em um comício de Lula em Uberlândia e da explosão de um artefato em uma manifestação na Cinelândia, centro do Rio de Janeiro, o bolsonarismo fez uma vítima fatal no domingo 10: Marcelo Arruda, guarda municipal da cidade de Foz do Iguaçu (PR) e dirigente do PT local, foi morto a tiros em sua própria festa de aniversário de 50 anos. O autor do crime, o policial penal José da Rocha Guaranho, se apresentava como simpatizante de Bolsonaro nas redes sociais. A militância bolsonarista, insuflada pelas palavras do ex-capitão, deve preparar novos ataques contra a oposição durante a campanha eleitoral deste ano? Ao mesmo tempo, os militares aumentam a pressão contra a Justiça Eleitoral e o Supremo Tribunal Federal (STF) e planejam uma "apuração paralela" dos votos, enquanto o próprio Jair Bolsonaro continua a desmerecer as urnas eletrônicas. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/cartacapital/message
Pesquisadores e ativistas avaliam que redistribuição de terras para agricultura familiar conteria o avanço do agronegócio e, consequentemente, o aquecimento global. O teólogo Leonardo Boff, o economista João Pedro Stédile e a dirigente do Movimento dos Sem-Terra (MST) Marina dos Santos expõem o contexto de urgência que vivemos e as possíveis saídas para mudar esse cenário. Reportagem: Letícia PiresEdição: Vinícius Piedade
Neste episódio, cobrimos a vinda de Lula (PT) a Londrina. O ex-presidente participou do encontro "Jornadas da Solidariedade: rumos aos Comitês Populares", organizado pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) no assentamento Eli Vive, distrito de Lerroville. Líder nas intenções de voto para 2022, Lula retorna ao Paraná dois anos após sua soltura pela Superintendência da Polícia Federal em Curitiba, onde passou 580 dias preso. Outro motivo da visita foi a filiação de Roberto Requião a sigla. Além deles, estiveram na cidade Gleisi Hoffmann (PT), João Pedro Stédile (MST), Bela Gil, entre outros nomes. Acompanhe nossa análise sobre o evento que despertou tensões, mobilizou afetos e, ainda, nos permitiu vislumbrar quais pautas serão mais exploradas pelo petista na corrida presidenciável já em curso.
Neste episódio trazemos as falas dos representantes da Contraf Brasil, Josena Lima, do MPA, Leomárcio Araújo e do MST, João Pedro Stédile, sobre as Perspectivas para a Agricultura Familiar para 2022. Este será um ano de tomada de decisões, o que influencia diretamente na organização da produção e da vida dos agricultores familiares. As estudantes Mayza Gandêlha e Júlia Samara apresentam o episódio que foi editado por Danilo Araujo e produzido pelo professor Paulo Cabral. Músicas: Obrigado ao homem do campo - Dom & Ravel Matança - Xangai Vamos pra luta - Marquinhos Monteiro --- Send in a voice message: https://anchor.fm/chacomagroecologia/message
JOÃO PEDRO STEDILE: QUAIS OS CAMINHOS PARA MUDAR O BRASIL? - 20 Minutos EntrevistaNo programa 20 MINUTOS ENTREVISTAS desta segunda-feira (13/12), o jornalista Breno Altman entrevistou o economista e dirigente histórico do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) João Pedro Stédile sobre o presente e futuro do Brasil. ----Quer contribuir com Opera Mundi via PIX? Nossa chave é apoie@operamundi.com.br (Razão Social: Última Instância Editorial Ltda.). Desde já agradecemos!Assinatura solidária: www.operamundi.com.br/apoio★ Support this podcast ★
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CANTOS DO SABIÁ | Essa semana o Cantos do Sabiá debate sobre o Dia Internacional da Luta Camponesa! Conversamos sobre perspectivas, luta, e também sobre resistência em tempos de pandemia do Coronavírus, a COVID-19. E para falar de um tema tão importante é que convidamos um nome importantíssimo para a nossa mesa virtual! Participou conosco João Pedro Stédile, economista, militante da reforma agrária e escritor brasileiro. #CentroSabiá #podcast #CantosdoSabiá #pandemia #covid19 #umanopandemia
No 20 MINUTOS ENTREVISTA desta sexta-feira (16/04), Breno Altman conversa com João Pedro Stédile, fundador e membro da direção nacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), sobre os 25 anos do massacre de Eldorado dos Carajás, durante o qual 21 trabalhadores rurais foram barbaramente assassinados por policiais militares durante uma operação ordenada pelo governo do Pará.----Quer contribuir com Opera Mundi via PIX? Nossa chave é apoie@operamundi.com.br (Razão Social: Última Instância Editorial Ltda.). Desde já agradecemos!★ Support this podcast ★
O diretor de redação de CartaCapital Mino Carta conversa com João Pedro Stédile - economista e uma das principais lideranças do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, o MST. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/cartacapital/message
Trajetória histórica, teórica e política da questão agrária brasileira: conversa com João Pedro Stédile Em nosso último episódio dessa temporada, contamos com a participação mais que especial de João Pedro Stédile, da direção nacional do MST, que a partir da economia política, nos traz uma excelente análise da questão agrária brasileira. Assim, fechamos com chave de outro nossa temporada, renovando nossas energias para as próximas temporadas que virão.
José Schulman, Director de La Liga Argentina por los Derechos Humanos entrevistó a João Pedro Stédile, dirigente del Movimiento de Trabajadores Rurales sin Tierra de Brasil sobre la situación del país y el Bolsonarismo.