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Com matriz em Santa Rosa do Sul e filial em Lauro Müller, a Raupp Topografia é uma empresa familiar especializada em cartografia, topografia e geodésia, com atuação destacada na regularização de imóveis urbanos e rurais. A empresa oferece uma ampla gama de serviços, como desmembramentos, projetos para usucapião, retificação administrativa, loteamentos, demarcações, estremação e topografia com drone, além de emissão de certificados junto ao Incra. Na manhã desta terça-feira (6), a Engenheira Agrimensora Chirli Raupp, proprietária da empresa, participou do programa Cruz de Malta Notícias, onde detalhou os principais serviços prestados pela Raupp em Lauro Müller, com destaque para o trabalho em Reurb (Regularização Fundiária Urbana), um processo fundamental para garantir o direito à moradia e a legalização de imóveis em áreas urbanas. “Nosso objetivo é facilitar o acesso da população à regularização, oferecendo um trabalho técnico com segurança jurídica e precisão. A Reurb tem sido uma demanda crescente, especialmente em cidades com ocupações consolidadas que ainda não têm registro formal”, destacou Chirli durante a entrevista. A filial de Lauro Müller está localizada na rua Orleans, próximo à Escola Visconde de Taunay, e atende pelo telefone e WhatsApp (48) 9 9908-0300. A Raupp Topografia reforça seu compromisso com o desenvolvimento urbano e rural da região, atuando com responsabilidade técnica e atendimento personalizado para pessoas físicas, jurídicas e órgãos públicos. Ouça a entrevista completa:
A Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara dos Deputados aprovou projeto de lei que acaba com a exigência de georreferenciamento para a regularização fundiária de lotes em assentamentos demarcados pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). O texto altera a Lei 11.952/09, que trata da regularização fundiária de imóveis da União. Entre outros pontos, a lei exige que a regularização seja precedida de memorial descritivo com as coordenadas dos limites do lote ocupado.
A Raupp Topografia é uma empresa familiar especializada em serviços de cartografia, topografia e geodésia. A matriz da empresa está localizada em Santa Rosa do Sul, e a filial em Lauro Müller. A empresa oferece serviços de Regularizações Urbanas e Rurais, Desmembramento, Projetos para usucapião, retificação administrativa, loteamentos, Topografia com Drone, Demarcações, Estremação e certificado junto ao Incra. Chirli Raupp, Engenheira Agrimensora da Raupp Topografia, participou de entrevista no programa Cruz de Malta Notícias desta quarta-feira (2) e falou mais sobre os serviços ofertados pela empresa na cidade.
This Episodes Questions: Brian's Questions: I know planing before face jointing is sacraledge but I was recently visiting with an older experienced wood worker who noted he never face joints. Planes both sides then edge joints and it's fine. Thoughts? Thinking if you want it dead flat perfect or board is not great to start with jointing certainly makes sense. But anybody just plane it? Perhaps starting with a decent board it would work for most applications? My 20” planer is a breeze to put wood through, the jointer is great but takes more effort/time if it's not needed would be a nice step to drop. Curious on your thoughts, Matt Wendig I'm preparing to build a set of kitchen cupboards from white oak. The style will be Mission, with some Frank Lloyd Wright Prairies Style touches. I have several questions. I need to cut up a lot of 3/4" plywood. I have a good track saw and a cabinet tablesaw with side and outfeed tables. When watching videos of some people constructing kitchen cabinets, I'm surprised that they cut the sheet goods with the track saw but then cut them again, to final size, on the table saw. I imagined myself using the track saw only—to do very precise cuts to final size and not cutting the panels twice. What is your process? Any advice on maximizing my chances of getting near-perfect panels with the track saw only and avoiding the two-cuts process? Darrin Guy's Questions: Hey guys, love the podcast. I'm making a screen door for the porch out of cedar that is 1.5” thick, 36” x 84” with 5.5” wide stiles and rails (top, middle and bottom). I have a festool DF500, if I used 10 x 50 dominoes for the joinery would that be strong enough or should I use traditional mortise and tenons? I've read that cedar is pretty dimensionally stable. I was thinking about just staining or oiling the door (I don't want it to turn gray) but does it need an actual topcoat to help keep it from warping? Just don't want to use a finish that is going to flake off and I will have to sand and refinish every year or so. If it needs a topcoat could you recommend a finish? Thanks, Scott in Birmingham. Throughly enjoy the pod cast. I am almost up to date on all past episodes and they hve been quite informative. Little back story on my question. Had a client contact me about repairing a dinning table they had built for their home. For clarity I didn't build the table. The top is a solid wood glue up with breadboards on the ends. On one end of the top the breadboard sticks out about 1/16” past the rest of the top. On the other end 2 boards have a split between the glue line that stretches roughly 2 feet along their length. I'm sure it is from the wood contracting. Any pointers on how to repair the issue? I'm 99.9% sure the table top is made from southern yellow pine. It is stained with a top coat of poly acrylic. Robert Huy's Questions: Hello guys, I love the podcast and have learned a ton from you. Keep up the great work and thank you for your time. I have a question on how you store your tools that require precision/calibration. Specifically, I have an Incra 5000 cross cut sled. When not in use, I store it standing on its side on the shop floor. Is there a better / more correct way? Similar question goes for any other shop made sled / jig that you expect to use over and over again. How do you store it? Max Greddie Woodworks It was mentioned that one of you repalced the wheels on his band saw, do to it wearing out and it was a pain. I have bought a used 14 inch delta bandsaw, and I have no idea how to know if parts are worn out beside the obvious part being the blade. So how can I figure out parts are worn out, sources to shop for replacements ( no home depo in Okinawa) tips and or youtube videos on how to do these maintainance tasks? Oh and what you do to increase the function of a band saw, like would you buy a bow system fence for it? Many thanks, Paul Mitchell Oki Mitch Crafts
O Movimento Sem Terra (MST) realizou uma nova invasão na manhã da última terça-feira, 03 de dezembro. Duas fazendas no município de Pedras Altas, no Rio Grande do Sul, foram alvos do grupo. Cerca de 300 pessoas, que compunham 180 famílias, ficaram acampadas nas duas propriedades. De acordo com os líderes da ação, o objetivo é pressionar o Incra a acelerar o processo de desapropriação de terras improdutivas.
Os Ministérios do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA) e do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA) junto com o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), a Agência Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural (Anater) e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) lançaram um pacote de medidas para combater o desmatamento. Entre elas, está o investimento de R$700 milhões para fortalecer e estruturar o combate aos incêndios florestais, bem como recuperar áreas degradadas em municípios da Amazônia. Entre as ações previstas estão a regularização fundiária e a compensação a produtores rurais que preservarem e ajudarem na recuperação de áreas degradadas.
No 'TV Elas Por Elas Formação' desta quinta-feira (12/09), acompanhe a apresentação da aula “O papel das mulheres no fortalecimento da agricultura familiar”, ministrada pela Rose Rodrigues, assistente social, advogada, Secretária Agrária Nacional do PT e, atualmente, Diretora de Desenvolvimento e Consolidação de Projetos de Assentamentos do Incra.
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC) participou, na última sexta-feira (30), da instalação do mais novo Ponto de Inclusão Digital (PIDJus) na Vila do Incra, em Porto Acre. A iniciativa, liderada pelo Tribunal de Justiça do Acre (TJAC), tem como objetivo facilitar o acesso dos cidadãos aos serviços judiciários e envolve a colaboração de diversas instituições, incluindo ainda o Tribunal Regional do Trabalho da 14ª Região (TRT14), o Tribunal Regional Eleitoral do Acre (TRE-AC), a Justiça Federal, além do Governo do Estado em algumas unidades.
Criado em1970, o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária depende da *vontade política e da pressão dos movimentos sociais* para promover a democratização da terra para quem vive nela. A *reforma agrária* é fundamental para que a comida de verdade chegue à mesa do povo, com preço acessível.
Foi iniciado no último dia 18/06/2024 o prazo para o produtor rural emitir o Certificado de Cadastro de Imóvel Rural (CCIR) 2024. O documento está disponível no portal do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) e o prazo para emissão é dia 18 de julho.
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da Promotoria de Justiça Cumulativa de Porto Acre, realizou nesta quinta-feira (23) uma visita institucional às escolas Edmundo Pinto de Almeida Neto, localizada na Vila do Incra, e Jader Saraiva Machado, na Vila do V.
This Episodes Questions: Guy's Questions: With mothers day around the corner, I plan on knocking out a couple of small jewelry boxes. Mitered corners and book matched grain for a seamless look. 2 questions leading into this project. The first is more likely for Guy. In the past my boxes have been cut to 45.1 degrees to ensure a closed outside corner. My table saw is a jobsite saw and setting a precise angle is extremely difficult. I recently set up a router table and have seen guy use a 45 degree chamfer bit to cut miters this way. How close to 45 degree do these bits actually get? Is there a brand you recommend for better accuracy? How bad is the tear out? 2nd question. In the past I used a wiping poly to finish the boxes. However VOC's are a concern for these boxes. I'd like to finish the boxes with a base coat of shellac and finish with beeswax top coat. I purchased a block of beeswax but didn't really think about how to dissolve it for quick finish. Seems like mineral spirits are the leading candidate but I'm curious if anyone has used natural oil citrus solvent for the same task (I'd likely by the version from milk paint company). Jose Gentlemen, thank you for all you do to support and educate the woodworking community through this podcast and other platforms. I'm planning out a full kitchen remodel for our home and will be building the cabinets myself. The style of cabinets will be frameless/euro style which means all the plywood will need to be edge banded. The plywood will be pre-finished, but the doors and drawer fronts will be painted. How would you recommend finishing the edge banding to match the door and drawer front color? Would you do hardwood edge banding and paint it? That seems like it would take a lot of taping which leaves room for lots of error. Is there such a thing as custom colored edge banding for cabinets that is either iron-on or peel-and-stick? I don't have an edge banding machine so that probably limits my options. Thanks in advance for your help! Joel Hi guys, Thanks for providing some great knowledge for fellow woodworkers. My question is around drum sanders and the usefulness of them in a hobby shop. When do you use a drum sander and what type of projects are you using a drum sander on? I just purchased a 20” bandsaw and would like to start resawing veneers for projects. In the past I would buy 1/16” thick veneers from a commercial veneer shop which worked well. But I question if a drum sander is actually required/desired for this operation. I've read a bunch about troubles with drum sander's and really question if it speeds up the work. Could I just joint a fresh face, resaw. Then joint another fresh face and so on. Then glue up the panel. And either clean up the panel on the planner or ROS? In my future I probably have a set of kitchen cabinets and various built in cabinets(which I would either buy plywood or use commercial veneer and glue my own). I normally make freestanding furniture as well. This isn't a production shop, and I have all the normal tools for dimensioning lumber, TS, Jointer, and planer. Feel free to summarize my question, just wanted to give you guys enough context. Thanks,Jesse Beechland Furniture Huys Questions: Hi Guys Have known of & liked Guy's YT channel for a number of years and recently came across this podcast which I'm really enjoying as I go through the back catalogue. I must be on similar wavelength to you Guy as I love (& own a lot / most of) the Incra stuff, saw your MFT style outfeed which I'm about to build a copycat of (just awaiting delivery of the aluminium extrusion) and am in the midst of milling the timber to start building your mini workbench, the plans for which I recently bought. I then happened on your YT channel the other day Huy and whilst watching the 6yo shop tour video was interested to see your boom arm. Could you tell me a bit more about it. Is it bought as is, or built up from tubing etc? Keep up the good work. Thanks Andy I love your podcast, particularly that you spend the time talking about woodworking without a lot of jibber-jabber about unrelated stuff. I'm sorry to hear about Brian's accident, and appreciate very much that he was willing to share about it so we could all learn. Could you possibly send me the 10 safety rules from the Purposeful Design shop? Also, here's my question: are there any general rules for how much clamping pressure is advisable when doing a glue-up? Is it just enough to close the joint? Or does glue work better when extra clamping pressure is applied? I realize this is a broad question and the answer may differ depending on the situation, but any guidance you can provide would be much appreciated. Thanks for all you do! Jimmy B, Los Angeles CA. Hello Guys, I recently found your podcast and I love it. Great content and great chemistry between you all. I will be sad when I catch up on all the past episodes because then I will have or wait to listen to new episodes. I am new to woodworking and I currently use a Dewalt 8 1/4 inch job site table saw. For my 50th birthday I am looking to upgrade to a larger table saw. I am economically challenged so my budget is around $1000. I am looking at 2 different saws the first one is the Delta 36-725T2 for $699 and the other one is the Laguna Fusion F1 for $1080. Is the Laguna worth $300 more? Do you have any other suggestions? I would prefer to buy new. Thanks you all are awesome have a great day. Korey
Tema de abertura de Claudio Zaidan no programa Bandeirantes Acontece.
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O MST invadiu nesta semana áreas em 11 estados brasileiros, no chamado Abril Vermelho. De acordo com o movimento, mais de 22 mil famílias estiveram envolvidas na ação. As invasões ocorrem na mesma semana que o governo federal lançou o programa Terra da Gente, que tem como objetivo destinar áreas à reforma agrária. A meta é atender 295 mil famílias até 2026. A Federação da Agricultura do Rio Grande do Sul afirma que o plano do governo acende um alerta no agro, já que abre espaço para interpretações do Incra. Confira a análise!
As críticas do presidente da Câmara ao ministro Alexandre Padilha (PT) – responsável pela articulação política do governo com o Congresso – datam de meses. Mas, na última semana, Arthur Lira (PP) subiu o tom e chamou o ministro de “incompetente”: disparo dado depois de ser questionado sobre uma possível fragilidade de sua liderança à frente da Casa. Ao saber do bombardeio sofrido por seu ministro, o presidente Lula (PT) entrou em cena e dobrou a aposta: defendeu Padilha abertamente, e o governo exonerou um primo de Lira da superintendência regional do Incra em Alagoas. Do outro lado, Lira abriu sua caixa de ferramentas: ele ameaça com uma série de “pautas-problema” para o Executivo, entre elas a instalação de CPIs – um incômodo às vésperas das eleições municipais. “É o pior momento, sem dúvida alguma”, afirma o cientista político Fernando Abrucio, professor da FGV-SP, sobre a relação entre o comando da Câmara e o Planalto. Em entrevista a Natuza Nery, Abrucio analisa a guerra deflagrada e avalia o que cada lado tem a ganhar e a perder: “Há uma dissonância cognitiva entre os dois. Lira não será o primeiro-ministro que foi com Bolsonaro, e Lula 3 não será como foi Lula 1 e Lula 2”, resume.
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Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Apoie o jornalismo Vigilante: https://bit.ly/planosdeassinatura Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
No AGU Brasil desta sexta-feira (12): Aquisição de terreno pelo Incra põe fim à disputa de 30 anos na Zona da Mata de Pernambuco; AGU bloqueia 69 milhões em bens de petroleira para proteger meio ambiente; AGU defende cooperação internacional no combate à desinformação.
O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) reconheceu formalmente as terras do Quilombo Pitanga dos Palmares, na região metropolitana de Salvador. No local viveu a líder quilombola Mãe Bernadete, assassinada em agosto de 2023 na presença dos netos. Saiba mais no Brasil de Fato. Confira os destaques da quinta-feira, 11/04/2024: - Projeto Encontros percorre municípios de Minas Gerais atingidos pela mineração- Bancos financiam expansão ilegal do agronegócio na AmazôniaIsso e muito mais. Fique ligado! --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/programabrasildefatomg/message
pessoas em diversas regiões do país. Realizada entre os dias 6 e 8 de março, Dia Internacional da Luta das Mulheres, a mobilização foi organizada pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), e suas principais pautas foram a luta pela reforma agrária e a denúncia das opressões do capitalismo. Com o lema “Lutaremos: Por nossos corpos e territórios, nenhuma a menos!”, o conjunto de atos realizou protestos em frente a sedes estaduais do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), para cobrar reforma agrária, e na Embaixada de Israel, para denunciar o genocídio na Faixa de Gaza. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/programabrasildefatomg/message
Uso do instrumento contribuirá para a recuperação do crédito público e a realização da reforma agrária
No AGU Brasil desta terça-feira (20): Parecer da AGU simplifica procedimento que transfere ao INCRA imóveis para reforma agrária; AGU confirma na Justiça necessidade de pagamento de taxa de ocupação por uso de imóveis do INSS
No AGU Brasil desta quinta-feira (28): Compra de terreno pelo Incra põe fim à briga judicial de 30 anos em Pernambuco ; E mais. Direto da nossa redação: compartilhamento de dados entre órgãos federais vai facilitar cobrança de dívidas com a União; E você, sabe o que são “Unidades de Conservação”? #A AGU Explica!
USDA aponta para maior aumento na produção brasileira de arroz desde a safra 2004/2005. Preço dos alimentos sobe no Paraná devido aos impactos das chuvas na agricultura do estado. Governo paranaense orienta produtores rurais a renegociarem dívidas com bancos. Incra apresenta o novo Sistema de Mercado de Terras. Semana começa com temperaturas acima dos 40ºC.
Obras na rede de distribuição pode afetar abastecimento de água em Irati na terça-feira; Produtos são furtados de farmácia em Irati; Mega-Sena acumula e prêmio passa para R$ 52 milhões; Empresa inicia obras de recuperação na BR-476, entre União da Vitória e Paula Freitas; MST decide não fazer mais bloqueios em rodovia de Guarapuava após reunião com Incra
Mineiro de Itambacuri, Técnico Agrícola (Formadopela EMAF/UFV), Geógrafo (Formado pela PUC/MG). Funcionário aposentado do INCRA e Professor aposentado da Rede Municipal de Educação de Belo Horizonte, cidade onde reside desde 1977. Já publicou: A Fábula de Gato Aldo, A Borboleta Tita, O Tempo Chama a Poesia, A Abelha Zizi, Repouso Outonal e Oeste. ============= Somos um podcast literário. O Pod Ler e Escrever conversa com autores, produtores de conteúdo e demais profissionais do livro. Sempre de forma livre, descomplicada e leve. Toda semana, dois novos convidados ao vivo!
Relator da CPI do MST, o deputado federal Ricardo Salles (PL-SP) iniciou por volta das 8h desta quarta-feira (21) a leitura do parecer final da comissão que investiga as invasões do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra. O parlamentar pediu o indiciamento de onze pessoas, entre as quais estão o general Gonçalves Dias, ex-ministro do Gabinete Institucional de Segurança (GSI), e José Rainha, líder da Frente Nacional de Luta (FNL). Segundo a CNN Brasil, Salles tirou o deputado Valmir Assunção (PT-BA) da lista de pedidos de indiciamento para garantir a aprovação do relatório. Como mostrou O Antagonista, o petista era visto pelo relator da CPI do MST como o “mentor, líder e grande beneficiário” de todas as ações do Movimento Sem Terra no sul da Bahia. “Não há a menor dúvida de que o atual governo não é apenas omisso em relação aos inúmeros crimes perpetrados nestes primeiros meses de mandato, como é conivente e partícipe dessas ações e incentiva as invasões”, disse Salles ao ler seu relatório. Ele também disse que o loteamento do comando das superintendências do Incra para pessoas ligadas aos sem-terra “é a entrega do galinheiro para o lobo tomar conta”. Apoie o jornalismo independente. Agora você também pode nos acompanhar pelo WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo... e muito mais. Link do nosso canal: https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Assine o combo O Antagonista + Crusoé: https://assine.oantagonista.com/ Siga O Antagonista nas redes sociais e cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/newsletter-oa Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Podcasts do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil
O Ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, com os ministros do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias; e do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Paulo Teixeira, apresentam uma série de ações em Mato Grosso. Na região do Araguaia, serão entregues Títulos de Domínio do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). Segundo o Carlos Fávaro, essa será uma agenda intensa de entregas do governo do presidente Lula no estado de Mato Grosso.
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Não bastassem as críticas e o desgaste político devido à retomada de invasões de terra por parte de integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) agora tem uma preocupação a mais. O órgão tenta organizar um novo projeto de assentamentos rurais no país. O objetivo é atender a uma determinação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva de se criar uma “prateleira de terras improdutivas” em parceria com os Estados. Até aqui, o que parece é que o governo pretende fazer uma manobra de retorno a um modelo de reforma agrária adotado até o início dos anos 2000 e que depois foi abandonado justamente porque se tornou inviável diante da realidade competitiva da agropecuária brasileira. Na época, o governo teve que assentar famílias em imóveis comprados pela União, o que encareceu a operação em 70%. Para falar sobre esse assunto, este episódio do Podcast 15 Minutos conta com a participação do Editor de Agronegócio da Gazeta do Povo, Marcos Tosi.
O engenheiro agrônomo, produtor rural e ex-deputado federal pelo PSDB Francisco Graziano Neto, conhecido como Xico Graziano, estuda a reforma agrária desde o seu doutorado, em 1989, na Fundação Getúlio Vargas. Hoje, ele dá aulas no curso de MBA dessa instituição. Graziano conhece com profundidade o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra, o MST, com quem negociava na época em que era o presidente do Instituto da Reforma Agrária, o Incra, em 1995, no governo de Fernando Henrique Cardoso. Segundo ele, o movimento atualmente não passa de uma fábrica de sem-terras. “Não são mais trabalhadores rurais que querem trabalhar. Eles são desempregados, desajustados urbanos ou oportunistas, que pegam carona e invadem terras”, diz Graziano. No Crusoé Entrevistas, ele afirma que é falsa a ideia, muito difundida pelo presidente Lula e pelo PT, de que a produção de alimentos por agricultores familiares pode reduzir a fome no Brasil. LEIA MAIS AQUI; assine Crusoé e apoie o jornalismo independente. Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Aqui você encontra, em nossos programas, os bastidores do poder e análises exclusivas. Assine o combo O Antagonista + Crusoé https://bit.ly/assineoantagonista Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Você pode entrar em contato conosco pelo e-mail: assinante@oantagonista.com Confira mais notícias em nosso site: https://oantagonista.uol.com.br/ https://crusoe.uol.com.br/ Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
Brians Questions: Hi guys, I'm a hobbyist woodworker on the gold coast Australia. I have slowly acquired all the tools I feel are necessary to build those pieces that my children will one day inherit/sell in a yard sale
Desde a posse de Lula (PT), a bancada da oposição no Congresso se articula para criar uma comissão parlamentar de inquérito contra o Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST). O ambiente político para isso se fortaleceu no mês passado: em abril - mês no qual o MST realiza ações para lembrar o massacre de Eldorado dos Carajás (PA), em 1996 – foram registradas ao menos 12 invasões, entre elas em terras do Incra e da Embrapa. Nesta terça-feira (23), a CPI foi aberta com os bolsonaristas Coronel Zucco (Republicanos-RS) e Ricardo Salles (PL-SP), respectivamente, na presidência e na relatoria da comissão. Para analisar impactos políticos e sociais da CPI, Natuza Nery conversa com Luiz Felipe Barbiéri, repórter do g1 em Brasília, e com o sociólogo Celso Rocha de Barros, colunista do jornal Folha de S. Paulo e autor do livro “PT, uma história”. Neste episódio: - Luiz Felipe conta como os deputados bolsonaristas se organizaram para abrir a CPI e “tirar a atenção da comissão sobre os atos golpistas de 8 de janeiro”, na qual muitos deles são alvo. E relata que os deputados governistas veem a CPI do MST como um “termômetro” para as investigações sobre os atos golpistas; - Ele descreve o “clima tenso” do primeiro dia da comissão: deputados bateram boca, tiveram microfone cortado e deram até tapas na mesa. Para os próximos passos, ele antecipa que ministros do governo serão convocados à comissão para “levar pra frente a narrativa bolsonarista”; - Celso corrobora a análise de que os deputados bolsonaristas irão instrumentalizar a CPI para “ganhar a visibilidade que não tinham conseguido até agora” - e que a oportunidade para debater a sério a reforma agrária no país será perdida. “Se os parlamentares conseguirem usar a CPI para se blindarem vai ser muito ruim”; - O sociólogo explica como PT e MST, que nasceram no mesmo período histórico e tinham forte aproximação ideológica, cultivaram a tensão entre si: “Na década de 90, o PT se modera e o MST se radicaliza mais”. Ainda assim, partido e movimento se mantiveram próximos, numa relação que afasta o agronegócio do governo petista. A única alternativa a Lula, afirma, “é apresentar políticas bem boladas para os dois setores”.
O Podcast do PublishNews recebe uma figura com presença constante nos prêmios literários e também na lista de mais vendidos dos últimos anos: Itamar Vieira Junior. O escritor baiano está lançando seu segundo romance, Salvar o fogo, depois do sucesso absoluto de Torto Arado, ambos publicados pela Todavia.Divulgador entusiasmado da própria obra e do ofício do escritor, e entrevistado mais do que simpático, Itamar conta como se deu o início da sua vida de leitor, e também da presença constante da escrita em sua trajetória. Salvar o fogo, explica Itamar com exclusividade ao PN, não deixa de representar uma migração da sua própria literatura para um ambiente mais urbano – a ser abordado em um próximo livro, depois da profunda exploração rural realizada em Torto arado.Itamar ainda comentou os aspectos da sua vida profissional, agora exclusivamente como escritor, e de como seu tempo como servidor público no Incra lhe deu ferramentas para a produção dos seus romances e demais escritos.Este podcast é um oferecimento da MVB Brasil, empresa que traz soluções em tecnologia para o mercado do livro. Além da Metabooks, reconhecida plataforma de metadados, a MVB oferece para o mercado brasileiro o único serviço de EDI exclusivo para o negócio do livro. Com a Pubnet, o seu processo de pedidos ganha mais eficiência. https://brasil.mvb-online.com/homeJá ouviu falar em POD, impressão sob demanda? Nossos parceiros da UmLivro são referência dessa tecnologia no Brasil, que permite vender primeiro e imprimir depois; reduzindo custos com estoque, armazenamento e distribuição. Com o POD da UmLivro, você disponibiliza 100% do seu catálogo sem perder nenhuma venda. http://umlivro.com.bre também com o apoio da CBLA Câmara Brasileira do Livro representa editores, livreiros, distribuidores e demais profissionais do setor e atua para promover o acesso ao livro e a democratização da leitura no Brasil. É a Agência Brasileira do ISBN e possui uma plataforma digital que oferece serviços como: ISBN, Código de Barras, Ficha Catalográfica, Registro de Direito Autoral e Carta de Exclusividade. https://cbl.org.brEste é o episódio número 270 do Podcast do PublishNews do dia 22 de maio de 2023 gravado no dia 15. Eu sou Fabio Uehara e esse episódio conta com a participação de Guilherme Sobota . E a edição de Fabio Uehara. E não se esqueça de assinar a nossa newsletter, nos seguir nas redes sociais: Instagram, Linkedin, YouTube, Facebook, Tiktok e Twitter. Todos os dias com novos conteúdos para você. E agora Itamar Vieira Junior --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/podcast-do-publishnews/message
O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, instalou nesta semana a Comissão Parlamentar de Inquérito que vai apurar a atuação do MST. A CPI tem como objetivo investigar as invasões de terras e os financiadores do movimento sem terra. Dados do Incra revelam só neste ano, 33 invasões de terras já ocorreram, o maior número desde 2017.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo' desta quarta-feira (19/04/2023): Após invasões de prédios públicos e de fazendas produtivas para cobrar a substituição de nomes indicados pela gestão de Jair Bolsonaro (PL), o governo cedeu à pressão do Movimento dos Sem Terra (MST), que reivindicava “pessoas comprometidas com a reforma agrária”, e nomeou sete novos superintendentes regionais do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). Dos sete novos nomes, cinco são indicações do MST. E mais: Metrópole: Plano contra violência nas escolas é de R$ 3 bi; e 756 perfis online já foram removidos Política: Lula muda tom e condena invasão da Ucrânia após críticas de EUA e Europa Economia: Nova âncora fiscal fixa exceções ao limite de gastos Esportes: Brasileirão da Série A de 2022 tem seis jogos suspeitos de manipulaçãoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
A sede do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) Minas Gerais, em Belo Horizonte, amanheceu, nesta segunda-feira (17) ocupada por mais de 400 membros do Movimento de Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). Na data que se comemora o Dia Internacional de Luta pela Terra, os manifestantes cobram a nomeação de um novo superintendente para o Incra no estado, que ainda está sob comando de dirigentes indicados pela gestão de Jair Bolsonaro (PL). Os manifestantes, bem como outras organizações e parlamentares do campo progressista em Minas, reivindicam que a assistente social Neila Batista, conhecida pelo compromisso com as pautas dos trabalhadores, seja nomeada para o cargo no instituto. Foto: Maria José e Elias Miguel
O MST e outros movimentos sociais invadiram a sede do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), em Alagoas, hoje. Eles querem que o governo Lula troque o superintendente atual, César Lira, que é primo do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP). Os outros grupos que participam da ação são: Frente Nacional de Lutas (FNL), do Movimento de Libertação dos Sem Terra (MLST), Movimento da Terra, Trabalho e Liberdade (MTL) e da Comissão Pastoral da Terra (CPT). “É inaceitável a continuidade de uma gestão bolsonarista. Por que o governo Lula mantém por tanto tempo (mais de cem dias de governo) um superintendente inimigo da Reforma Agrária e com um histórico de violência junto a lideranças e comunidades?”, afirmam os movimentos, em nota conjunta. Eles também defendem que o ministro do Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira (PT), “tome as medidas administrativas, retome a pauta da reforma agrária, assuma a melhoria das estruturas das áreas reformadas e apoie a produção de alimentos sadios”. As invasões promovidas pelo MST desde o início do ano têm desgastado o governo Lula, em decorrência da proximidade histórica do PT com o grupo. Recentemente, a bancada do agronegócio deu início a uma contraofensiva contra o MST, para contrapor o discurso do movimento nas redes sociais. O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), já deu o sinal verde para a instalação de uma CPI do MST. Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://oantagonista.uol.com.br/ https://crusoe.uol.com.br/ Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
Brian's Questions: Hey Guys! Love the podcast. Long time listener, first time asking a question! I am looking for recommendations on how to remove saw marks after ripping pieces to final width on the table saw. I recently built a couple rocking chairs for my kiddos, and was looking for a super smooth surface finish on all four sides. My solution was to joint and plane the parts on 3 sides and then rip a 1/32 or so oversized. After that I set my jointer to 1/32 and ran the cut edge back over the jointer to remove the saw. This m I recently scored a router table on Facebook marketplace for $500. Woodpecker PRL 1 lift, Incra jig ultra fence, and Porter Cable 3.25 horse router. 1, what's your favorite lubricant for threaded parts like router lifts and table saw arbor tilts? 2, Other than keeping them clear of dust so they don't over heat is there any other maintenance to extend the life of a router? They don't make the Porter Cable routers anymore so I want to keep it in top condition. - Tylerethod seems to work nicely. I am using a Jet cabinet saw and not matter how much I try to adjust it, I can never seem to get a rip without at least a few saw marks. Just looking for ways to improve my efficiency while in the shop! Thanks again Dylan. Hey guys, You said you needed more questions so here ya go... I have a couple hundred bucks left over from my December birthday and Christmas haul that I plan to spend on woodworking supplies/tools. I keep a running wish list throughout the year of various woodworking things I "need" So there is no shortage of things I could spend it on, however I don't want to waste it. That has encouraged me to just sit on it for now and I feel like I'm at a bit of a crossroads. Do I simply save it and put it towards a big more expensive tool down the road (for example I don't currently have any kind of planer or joiner). Or do I use it to buy some of the less sexy but more useful day to day items that every shop should have (i.e. better bits, blades, consumables, jigs, etc...) For reference: At this point in my woodworking career I do mostly hobbyist/DIY level work. I have either budget or second hand versions of most basic hand and power tools and the basic bigger tools (Benchtop Drill Press, Contractor Saw, Miter Saw) I would love to delve in to the more serious side of woodworking one day, so I do have a goal of getting a planer and joiner down the road. But realistically I know if one fell down from the heavens in to my shop tomorrow it wouldn't get used immediately. Regardless of my own personal decisions I thought it would be cool to get y'alls take on what you would consider the top small ticket items that every shop should have. I think we all get more excited about big expensive tools, because frankly it's more fun, but for people like myself just getting started on this journey it can be easy to miss the basics as a result of that excitement. Thanks for being so awesome, Jon Guy's Questions: Good day fellas, Been listening for a while, and really enjoy the podcast. Here is my problem/question. For Christmas this past year I made a few cutting boards as gifts using Maple, Walnut and a few pieces of Purple Heart. In my design process I managed to make one of the cutting boards slightly too big to fit (on first glue up) through my Dewalt DW735 planer. In order to save some time, I just ran the piece through the table saw to get the over width down to just under 13". On the first pass through the planer, everything went as planned. The second pass through didnt go so great. At around ¾ of the way through, the planer dug into the piece and put some pretty nasty snipe into the piece. Id say around 4-5" from the end of the board, and almost 1/8" deep. What would cause that to happen? Narrower pieces that ive ran through after havent given me any snipe since. Is it due to me using the entire 13" of the cutter head? Because of my snipe issue, im really hesitant on running anything wide through the planer now. I want to experiment using some cheaper wood, but just havent found the time to do so yet. Thanks for the help. - Dwayne Hey guys, heard you are in need of some questions from the last show, so thought I would send one your way. What do you think is the best paint for furniture that will see use and abuse? I've been experimenting with some different options and haven't found anything that I think I will stick with, and I do not want to put a clear coat over the paint. Looking for something very hard and durable, as the next time I need it will be for chairs. Any suggestions would be much appreciated. Thanks! Huy's Questions: When does something cross the line between being 'handmade' and 'machine made'? My nephew had a CNC machine and advertised the products as 'handmade.' Is this all subjective anyways? Have a great day Chuck
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou um Projeto de Lei que estabelece igualdade salarial para homens e mulheres que exerçam a mesma função no trabalho. O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra ocupou, no começo desta manhã, o pátio dos prédios do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária e da Receita Federal, no bairro Praia de Belas, em Porto Alegre. O presidente do Tribunal Superior Eleitoral, ministro Alexandre de Moraes, homenageou o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, com a medalha da Ordem do Mérito Assis Brasil. O ministro também libertou mais 149 mulheres presas por causa dos atos golpistas de 8 de janeiro, quando as sedes dos três poderes foram invadidas e depredadas. A Americanas anunciou que se reuniu com os credores em busca de um entendimento para quitar as dívidas. Mais notícias em gzh.com.br
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo' desta quinta-feira (02/03/2023): A invasão de três fazendas de cultivo de eucalipto da Suzano Papel e Celulose por cerca de 1,7 mil integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) no sul da Bahia provocou reação do agronegócio e a desconfiança do setor sobre a garantia de segurança jurídica no campo. O MST cobra do governo a nomeação do presidente do Incra. A Coalizão Brasil Clima, Florestas e Agricultura, que reúne entidades e empresas do agronegócio e do setor financeiro, disse em nota que a invasão de áreas produtivas pode “alimentar a traumática polarização ideológica” no País e “os enormes desafios fundiários existentes no Brasil não devem ser enfrentados a partir de ações ilegais”. O governo não se manifestou sobre a invasão. E mais: Política: Deputados do União Brasil, com 3 pastas, pedem CPI do golpe criticada por Lula Economia: Dividendo de 2022 da Petrobras pode ir a R$ 200 bi; Gleisi fala em ‘indecência' Internacional: FBI diz que covid veio de laboratório chinês e abre nova crise com Pequim Metrópole: Anvisa derruba obrigatoriedade do uso de máscara em avião e aeroporto Esportes: Futebol pode ter mudança no impedimento e tempo de jogo Caderno 2: Chico Buarque e Mônica Salmaso chegam a São Paulo com o canto ressignificado pelo tempoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Além do 'jabuti do Mercadante', o projeto de lei que a Câmara aprovou ontem na calada da noite prevê a expansão do gasto com propaganda de estatais, dos atuais 0,5% para 2% da receita bruta operacional das empresas públicas e de economia mista. Em 2021, o faturamento das estatais bateu quase R$ 1 trilhão (R$ 999,8 bilhões), segundo o relatório agregado das empresas federais, referente a 2021 e divulgado em setembro passado. Partindo desses números, o governo pode ter de orçamento para propaganda cerca de R$ 20 bilhões. É mais que os R$ 16,5 bilhões que Arthur Lira teve de orçamento secreto em 2022. Assim como as emendas RP-9, contratos de propaganda são de dificílima fiscalização e já foram usados no passado pelo PT e pelo PSDB para o escoamento de propina -- vide Marcos Valério e o esquema do mensalão. Em fevereiro de 2014, a imprensa descobriu que BNDES, Caixa, Petrobras e Incra haviam usado a rubrica de publicidade para patrocinar, sem licitação, o 6º Congresso Nacional do MST. Bancos, estatal e autarquia destinaram R$ 1,6 milhão para o evento, que culminou com uma tentativa de invasão do Supremo Tribunal Federal e quebra-quebra na Praça dos Três Poderes, com 32 feridos -- na época, os fascistas eram de esquerda. A estatal petrolífera, alvo da maior rapinagem da história, ainda bancou a produção e o lançamento de CD, DVD e caderno de canções infantis no meio rural, "como estímulo à preservação e difusão da cultura tradicional e popular brasileira". Em abril de 2015, a Lava Jato deflagrou sua 11ª etapa, dedicada a contratos de marketing suspeitos no Ministério da Saúde e na Caixa Econômica Federal. A mais forte manifestação cultural brasileira é a corrupção e a história é cíclica. Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
O Escritório Nacional de Estatísticas da China divulgou nesta segunda-feira (16) uma série de indicadores econômicos referentes ao mês de abril. Na comparação com 2021, houve queda de vendas no varejo, da produção industrial e de negócios no mercado imobiliário. O resultado é impactado diretamente pela política local de “covid zero”. O “Durma com essa” mostra como os movimentos chineses mexem com a economia global. O programa traz também a redatora Mariana Vick falando sobre a paralisação do Incra no governo Bolsonaro e o repórter especial João Paulo Charleaux comentando a corrida presidencial na Colômbia.
Finlândia abandona neutralidade e oficializa candidatura à Otan. E FBI investiga motivação racial de ataque a tiros em mercado de Buffalo. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Na madrugada do domingo, 15, um comboio de caminhões que seguia pela BR-155, em Marabá, no Pará, foi abandonado às pressas na BR-155, no Pará. Todos transportavam centenas de toneladas de manganês extraído ilegalmente da região. Para escapar da Polícia Rodoviária Federal (PRF), que realizou uma operação na região, dez motoristas pararam seus veículos no acostamento, trancaram os caminhões e fugiram às pressas para o mato, conforme relatos feitos à reportagem pelo delegado e chefe-substituto da PRF em Marabá, Geraldo Almeida. O presidente Jair Bolsonaro (PL) disse neste domingo, 15, que vai falar com o ministro da Economia, Paulo Guedes, para destinar recursos do Orçamento ao Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). Nesta sexta-feira, 13, a autarquia suspendeu todas as atividades que envolvem deslocamento para eventos por falta de verba. Com a decisão, estão canceladas, inclusive, as entregas de títulos de propriedade, que têm sido uma das principais bandeiras na campanha de Bolsonaro em relação ao agronegócio. E ainda: uma pesquisa que mostra a migração de eleitores que mudam de lado na corrida presidencial. E as investigações sobre uma hepatite de origem misteriosa. Ouça estas e outras notícias desta segunda-feira, 16, no “Eldorado Expresso”. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Saudações pessoas! No Viracasacas dessa semana recebemos Elisângela Machado Côrtes, Defensora Regional de Direitos Humanos no Pará, e Elielson Pereira da Silva, Pesquisador no NAEA/UFPA, para uma conversa sobre os projetos de mineração em andamento na região da Volta Grande do Xingu, no Estado do Pará. A Volta Grande, área do Rio Xingu já castigada pelos impactos da represa de Belo Monte, há alguns anos também é ameaçada por mirabolantes projetos minerários que visam transformar aquela área numa enorme mina a céu aberto. Começamos discutindo a história dos projetos para a região começando pelas hidroelétricas pensadas no período da Ditadura Militar. Depois falamos sobre mineração e o que seria o carro chefe desse empreendimento, uma grande mina de ouro a céu aberto pela empresa canadense Belo Sun Mining Corporation. O processo de licenciamento desse projeto de altíssimo impacto está sendo, na melhor das hipóteses, criminosamente negligente com relação aos impactos presentes e futuros. Falamos dos impactos diretos sobre assentamentos do Incra e como o órgão fundiário, agora aparelhado pelos ruralistas, opera numa sinergia nefasta coma mineradora para oprimir moradores de modo a expulsá-los. Por último falamos como os moradores locais resistem e tentam viver nesses espaços da morte que hoje são um grande produto nacional.
Militares do 3º Batalhão de Engenharia de Construção iniciaram o trabalho de perfuração e instalação de poços artesianos tubulares em assentamentos do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA), localizados em dezenove municípios da Paraíba. O objetivo da missão é amenizar os efeitos da seca nessas regiões.