POPULARITY
No “Estadão Analisa” desta sexta-feira, 19, Carlos Andreazza comenta sobre o relator do projeto de lei da anistia para beneficiar condenados do 8 de janeiro, o deputado Paulinho da Força (Solidariedade-SP). O parlamentar afirmou que quer ajuda do ex-presidente Michel Temer na elaboração do texto. Paulinho da Força também vai procurar governadores e personalidades neste fim de semana para tentar construir um relatório com apoio amplo. Ele disse, ainda, que irá falar com as bancadas de todos os partidos, antes de fechar a proposta que irá a voto. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta quinta-feira, 18, Carlos Andreazza comenta sobre a costura no Congresso para aprovar a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) da Blindagem, que cria uma série de empecilhos para a prisão e a abertura de processos contra parlamentares. A PEC da Blindagem pode atingir 36 inquéritos que envolvem 108 parlamentares no Supremo Tribunal Federal (STF). Pela redação atual, esses casos só poderão avançar para se tornarem ações penais com aval do Congresso. A proposta beneficia diretamente Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e alcança tanto aliados do governo quanto opositores, especialmente em investigações sobre desvios de emendas parlamentares. O texto, articulado pelo Centrão, foi aprovado por 344 votos a 133 e segue para o Senado. A PEC altera a Constituição ao transferir para a Câmara ou o Senado a prerrogativa de autorizar o processamento criminal de deputados e senadores. Na prática, o STF terá de pedir esse aval à Casa em que o parlamentar exerce mandato para dar continuidade a uma ação penal. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta quarta-feira, 17, Carlos Andreazza comenta sobre a costura entre o Centrão e o PT para aprovar a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) da Blindagem, que cria uma série de empecilhos para a prisão e a abertura de processos contra parlamentares.Em troca, partidos do grupo – que em público juram fidelidade ao ex-presidente – ofereceram apoio aos petistas para derrotar o PL de Bolsonaro no plenário da Câmara. Traduzindo: o Centrão aceita votar contra o requerimento de urgência do projeto que prevê anistia ampla, geral e irrestrita a Bolsonaro e aos envolvidos na trama golpista do 8 de Janeiro, mas quer ajuda para se livrar de investigações da Polícia Federal autorizadas pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Pós-produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 16, Carlos Andreazza comenta sobre a condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e as movimentações no Congresso para anistiar os condenados pelos atentados à democracia de 8 de janeiro de 2023. Mais de dois anos e meio após deixar o poder Bolsonaro foi condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) a 27 anos e 3 meses de prisão por comandar uma tentativa de golpe, numa sessão marcada por uma tentativa de enterrar os planos de anistiar o ex-presidente. O julgamento na Primeira Turma do STF teve fim na última quinta-feira, 11, após duas semanas. Na sessão final, a Corte teve os últimos dois votos restantes, definiu o tamanho das penas de Bolsonaro e outros sete réus e rechaçou a brecha para perdoar crimes cometidos contra a democracia. Bolsonaro foi tornado culpado pelos crimes de organização criminosa, golpe de Estado, abolição do Estado Democrático de Direito, dano qualificado e deterioração de patrimônio tombado. Antes de sugerir a pena, Moraes defendeu uma “resposta estatal” dura para inibir novas intenções golpistas. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraFoto: Wilton Junior/EstadãoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 15, Carlos Andreazza comenta sobre a condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e as movimentações no Congresso para anistiar os condenados pelos atentados à democracia de 8 de janeiro de 2023. Mais de dois anos e meio após deixar o poder Bolsonaro foi condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) a 27 anos e 3 meses de prisão por comandar uma tentativa de golpe, numa sessão marcada por uma tentativa de enterrar os planos de anistiar o ex-presidente. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta sexta-feira, 12, Carlos Andreazza comenta sobre a condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e de outros sete réus acusados de integrar o núcleo central da trama golpista. O julgamento na Primeira Turma do STF teve fim nesta quinta-feira, 11, após duas semanas. Na sessão final, a Corte teve os últimos dois votos restantes, definiu o tamanho das penas de Bolsonaro e outros sete réus e rechaçou a brecha para perdoar crimes cometidos contra a democracia. Veja o julgamento: https://youtu.be/4s9Wvxm-ASU Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta quinta-feira, 11, Carlos Andreazza comenta sobre o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e de outros sete réus acusados de integrar o núcleo central da trama golpista. O voto do ministro Luiz Fux, que acolheu grande parte das preliminares, o que levaria à anulação do julgamento, e também rejeitou a maioria das imputações aos réus tem mais efeito político do que jurídico. Ministro que tinha condenado presos do 8 de Janeiro sem qualquer questionamento, teve postura bem distinta com os réus mais poderosos do núcleo crucial. Quando recebeu a denúncia, Fux também divergiu na questão da competência da Primeira Turma do STF para julgar o caso. A nova divergência aí, portanto, não é surpreendente. Contudo, o tom foi muito acima das apostas. É como se o Tribunal estivesse em julgamento. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Acompanhe AO VIVO o julgamento de Bolsonaro no YouTube do Estadão: https://youtu.be/dadGErkXh4E No “Estadão Analisa” desta quarta-feira, 10, Carlos Andreazza comenta sobre o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e de outros sete réus acusados de integrar o núcleo central da trama golpista. No primeiro dia de votação, Moraes e Dino votaram pela condenação do ex-presidente e de outros sete réus. Os votos ainda pendentes são de Luiz Fux, Cármen Lúcia e Cristiano Zanin. A expectativa inicial é que somente Fux vote nesta quarta. Como são cinco ministros na Turma, eventual voto por condenação formaria maioria contra os réus. O resultado deve ser proclamado na sexta-feira, 12. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 09, Carlos Andreazza comenta sobre o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e de outros sete réus acusados de integrar o núcleo central da trama golpista que será retomado na terça-feira, 9, às 9h, no Supremo Tribunal Federal (STF), quando o relator, ministro Alexandre de Moraes, dará início à leitura de seu voto. O voto começará pelas chamadas questões preliminares, como a competência do STF para julgar o processo e a validade da delação premiada de Mauro Cid. Esses pontos poderão ser analisados também por todos os demais ministros antes da fase de mérito, isto é, a decisão sobre condenar ou absolver os réus. Na sequência, após essa primeira votação, Moraes abrirá a etapa decisiva, com a análise do mérito do processo. Depois dele, votam, nessa ordem, Flávio Dino, Luiz Fux – que já divergiu em decisões anteriores, como nas cautelares impostas a Bolsonaro –, a decana Cármen Lúcia e, por último, o presidente da Primeira Turma, Cristiano Zanin. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 08, Carlos Andreazza comenta sobre o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, que adotou tom mais duro ao discursar no 7 de Setembro e disse que manifestação dá força à anistia no Congresso Nacional. Ele disse que o tom do seu discurso na Avenida Paulista durante o ato pela anistia do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) reflete o sentimento popular. Tarcísio criticou abertamente o STF e disse que “ninguém aguenta mais a tirania de um ministro como Moraes” e que não irá aceitar a “ditadura de um Poder sobre o outro”. As declarações marcam uma mudança de postura do chefe do Executivo paulista, que normalmente evita criticar diretamente o Supremo, o que já lhe rendeu diversas críticas de bolsonaristas no passado. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta sexta-feira, 05, Carlos Andreazza comenta sobre anistia dentro do Congresso. Aliados do presidente Luiz Inácio Lula da Silva apostam na “confusão” para barrar o avanço do projeto de lei a anistia no Congresso. Um dos textos articulados pelo bolsonarismona Câmara dos Deputados para anistiar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL)e outros condenados pelo 8 de Janeiro prevê perdão completo a todos os alvos do Supremo Tribunal Federal (STF) por atos antidemocráticos desde 2019. Neste momento, quatro partidos já sinalizam apoio à anistia: PL, Republicanos, União Brasil e PP. Esse grupo espera ainda ter o apoio do PSD. Cálculos internos feitos por líderes do União Brasil estimam apoio de entre 320 e 330 parlamentares, com maciço apoio do Centrão. Um dos articuladores do texto é o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos). Ele viajou a Brasília na terça-feira para negociar a pauta, e teve uma conversa com o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB) e o presidente do partido, Marcos Pereira (SP), fora da agenda. Na noite da quarta-feira, 3, ele recebeu o pastor Silas Malafaia e o líder do PL na Câmara, Sóstentes Cavalcante, num jantar no Palácio dos Bandeirantes. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta quinta-feira, 04, Carlos Andreazza comenta sobre anistia dentro do Congresso. Aliados do presidente Luiz Inácio Lula da Silva apostam na “confusão” para barrar o avanço do projeto de lei a anistia no Congresso. Passado o susto com o aumento repentino da pressão para que o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), coloque a proposta em pauta, os governistas dizem agora que farão exposição pública nas redes sociais de deputados e partidos a favor do perdão para gerar constrangimento. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta quarta-feira, 03, Carlos Andreazza comenta sobre o julgamento de Jair Bolsonaro por tentativa de golpe na Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF). Assim como ocorreu com outros réus no primeiro dia de julgamento, a defesa de Bolsonaro deve reforçar teses já apresentadas anteriormente. Como mostrou o Estadão, os advogados Celso Vilardi e Paulo Cunha Bueno apostam em duas frentes. Na processual, especialidade de Vilardi, vão insistir na anulação da delação de Mauro Cid e alegar cerceamento à defesa em razão de prazos reduzidos. O objetivo é explorar supostos vícios processuais capazes de anular a cadeia de provas formada durante o inquérito e a ação penal. Na frente de mérito, a defesa deve tentar desvincular Bolsonaro dos atos de 8 de janeiro, já que as acusações de deterioração de patrimônio tombado e dano qualificado contra o patrimônio da União nesse episódio são usadas pela PGR para sustentar os crimes mais graves de golpe de Estado e abolição violenta do Estado Democrático de Direito. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 02, Carlos Andreazza comenta sobre o julgamento de Jair Bolsonaro por tentativa de golpe na Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF). As sinalizações do ministro Luiz Fux nos últimos meses alimentam a aposta das defesas de que ele abra divergência e um voto nessa direção teria, segundo eles, potencial para abrir caminho aos embargos infringentes, recurso que leva o processo ao Plenário, adia os efeitos da sentença e reabre a discussão sobre o mérito. Mesmo reconhecendo as grandes chances de condenação, as defesas ouvidas pelo Estadão apostam que Fux pode divergir na dosimetria das penas ou na absorção de crimes, como já fez em julgamentos de réus do 8 de janeiro. Juristas, por sua vez, avaliam que o tema dos embargos infringentes terá de ser enfrentado pelo STF diante da falta de precedentes claros, da lacuna no regimento interno e do fato de que as interpretações sobre o caso não estão pacificadas na Corte. Há possibilidade de que sejam exigidos dois votos para o cabimento desse tipo de recurso, como já exigido em outros casos. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 01, Carlos Andreazza comenta a fala do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) que disse que todos os governadores que tiverem interesse devem se candidatar à Presidência nas eleições de 2026, mas provocou o chefe do Executivo de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos) e debochou do de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), pré-candidato ao Planalto. Segundo Lula, o governador de São Paulo “não é nada” sem o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). “Temos que reconhecer que o Bolsonaro tem uma força no setor de extrema direita muito forte. Ele (Tarcísio) vai fazer o que o Bolsonaro quiser. Sem o Bolsonaro ele não é nada”, disse o presidente, em entrevista à Rádio Itatiaia, em Belo Horizonte (MG). Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta sexta-feira, 29, Carlos Andreazza fala sobre a polêmica capa da edição desta semana da revista britânica The Economist, com o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). O brasileiro é retratado com um chapéu igual ao que usava o “Viking do Capitólio”, um dos apoiadores do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, na invasão do Congresso americano em 6 de janeiro de 2021. O “Viking do Capitólio”, como passou a ser chamado o ativista de extrema direita Jake Chansley, tornou-se um dos símbolos do ataque à sede do Poder Legislativo do país. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta quinta-feira, 28, Carlos Andreazza volta a falar sobre a afirmação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em reunião ministerial, que disse que o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), será seu adversário nas eleições de 2026. Andreazza também comenta sobre o debate reaberto por líderes do Centrão sobre tributação da alta renda. PP insiste em subir contribuição de grandes bancos e PL fala em taxar bets ou derrubar todo tipo de compensação para cobrir a renúncia fiscal no projeto da isenção do IR. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta quarta-feira, 27, Carlos Andreazza fala sobre a afirmação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em reunião ministerial, que disse que o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), será seu adversário nas eleições de 2026. Foi a primeira vez que Lula mencionou publicamente a entrada de Tarcísio no páreo. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 26, Carlos Andreazza fala sobre o presidente nacional do Partido Liberal (PL), Valdemar Costa Neto, que comparou o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) ao líder de esquerda Che Guevara ao citar a capacidade de transferência de votos do político para as eleições do próximo ano. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 25, Carlos Andreazza fala sobre mudança no discurso do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, que calibra comunicação, ouve marqueteiros e busca projeção nacional, mas evita dar sinais de campanha antecipada para não virar alvo do bolsonarismo. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta quinta-feira, 21, Carlos Andreazza fala sobre a ação da Polícia Federal que encontrou na residência do ex-presidente Jair Bolsonaro uma minuta de pedido de asilo político na Argentina. Para os investigadores, o documento indica que Bolsonaro planejou uma fuga para o país vizinho. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta quarta-feira, 19, Carlos Andreazza fala sobre decisão do ministro Flávio Dino, que proferiu despacho nesta terça-feira, 19, para esclarecer pontos da sua decisão sobre a impossibilidade de aplicar ordens estrangeiras no Brasil. De acordo com ele, a exigência de homologação para cumprir decisões de tribunais estrangeiros se limita a órgãos do Poder Judiciário, e não atinge tribunais internacionais, como a Corte Interamericana de Direitos Humanos. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 19, Carlos Andreazza fala sobre decisão do ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), que provocou uma “situação inédita, complexa, sensível e insolúvel”. Além disso, levou os bancos brasileiros “à estaca zero” sobre o que pode ou não ser feito no relacionamento comercial com o magistrado que foi punido pelo governo dos Estados Unidos. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 18, Carlos Andreazza fala sobre o vereador pelo Rio de Janeiro Carlos Bolsonaro (PL), filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, que utilizou sua conta no X para dizer que tentou ser a pessoa mais paciente possível diante dos chamados “governadores democráticos”, sem citar nomes. E acrescentou que os fatos provam a ele que não há como levar “nenhum desses sujeitos a sério”. Disse ainda que tais governadores se comportam “como ratos”. Carlos Bolsonaro disse também que, enquanto Jair Bolsonaro está preso, doente e sendo lentamente assassinado a cada dia que passa, “Clezão está morto, Silveira (ex-deputado Daniel Silveira) à beira do colapso, Filipe Martins (ex-assessor para Assuntos Internacionais da Presidência da República) torturado diariamente, milhares de presos políticos sangrando a alma na cadeia e os tais ‘direitistas’ se calam”. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta sexta-feira, 15, Carlos Andreazza fala sobre os dilemas do governo Lula, com os problemas no Congresso dividido, Tarifaço de Trump e a oposição belicosa que não dá nem um dia de paz para o presidente. O presidente americano, Donald Trump, afirmou, nesta quinta-feira, 14, que o Brasil é um dos “piores parceiros comerciais” dos EUA. “O Brasil tem sido horrível em relações comerciais conosco”, disse. O colunista comenta ainda sobre o julgamento de Bolsonaro, que já pode ser realizado após a entrega das alegações finais, agora a conclusão depende de Alexandre de Moraes e Cristiano Zanin. O programa diário traz uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao See omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta quinta-feira, 14, Carlos Andreazza fala sobre como o governo Lula vem lidando com o tarifaço de Donald Trump, e a “MP do Tarifaço”, que vai tramitar no Congresso e tenta apoiar exportadores, mas sem solução dos problemas entre os países no curto prazo. O governo federal conseguiu montar um programa de socorro que atende às principais demandas dos setores atingidos pelo tarifaço e a um custo fiscal relativamente contido, de R$ 9,5 bilhões em dois anos. O problema é que esses gastos ficarão de fora da meta fiscal- ao contrário do queprometera o ministro da Fazenda, Fernando Haddad- e as medidas foram anunciadas com pouco detalhamento. Parlamentares da cúpula da Câmara dos Deputados veem clima de aprovação da Medida Provisória (MP) de resposta ao “tarifaço” dos Estados Unidos, mas apontam “descompasso” nas ações do Executivo sobre o tema e se queixam de atraso na execução das emendas parlamentares - fatores que podem influenciar o andamento das discussões. Acompanhe Estadão Analisa com o colunista Carlos Andreazza, de segunda a sexta-feira, com uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao See omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta quarta-feira, 13, Carlos Andreazza fala sobre o anúncio da presidência da Câmara sobre as prioridades de votação da Casa para o segundo semestre deste ano. Na lista estão propostas do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e temas que podem incomodar o Palácio do Planalto. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 12, Carlos Andreazza fala sobre o cancelamento do governo americano de uma reunião que estava prevista entre o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e o secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Scott Bessent. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 11, Carlos Andreazza fala sobre a obstrução das Mesas Diretoras da Câmara e do Senado por parlamentares bolsonaristas que decidiram rasgar o Regimento de ambas as Casas, afrontar a Constituição e manchar a história do Congresso fazendo-o refém de uma chantagem. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta sexta-feira, 08, Carlos Andreazza fala sobre a obstrução das Mesas Diretoras da Câmara e do Senado por parlamentares bolsonaristas que decidiram rasgar o Regimento de ambas as Casas, afrontar a Constituição e manchar a história do Congresso fazendo-o refém de uma chantagem. Durante mais de 30 horas, os trabalhos legislativos foram suspensos na marra por deputados e senadores que puseram seus mandatos a serviço da impunidade de Jair Bolsonaro, e não do melhor interesse do Brasil. O que se viu não foi nada menos do que uma nova tentativa de golpe no coração da democracia representativa. Leia a coluna completa: https://www.estadao.com.br/opiniao/golpismo-explicito/ Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta quinta-feira, 07, Carlos Andreazza fala sobre volta do legislativo que após dois dias de obstrução protagonizada pela oposição na Câmara dos Deputados, o presidente da Casa, Hugo Motta, retomou a cadeira para abrir a sessão plenária proposta para a noite desta quarta-feira, 6. Houve resistência por parte dos bolsonaristas que, inicialmente, não queiram deixar o presidente iniciar os trabalhos. A sessão foi iniciada e encerrada após discurso de Motta que deu um recado aos oposicionistas: “País deve estar em primeiro lugar e não projetos pessoais”. E de acordo com pesquisa Datafolha divulgada esta semana, 35% dos brasileiros consideram a atuação do Congresso Nacional ruim ou péssima. Ao mesmo tempo, os entrevistados que acham o trabalho dos parlamentares regular somaram 41%. Apenas 18% dos participantes afirmaram que o Legislativo é ótimo ou bom, enquanto 6% não opinaram. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta quarta-feira, 06, Carlos Andreazza fala sobre a prisão antecipada do ex-presidente Jair Bolsonaro por ação dos filhos que aumentou o desconforto da centro-direita com a imprevisibilidade do clã e ameaça minar as chances de a família encabeçar a chapa da oposição na disputa pelo Planalto em 2026. É também a partir de hoje que os produtos brasileiros embarcados para os Estados Unidos ficam mais caros. Entrou em vigor a tarifa de 50% sobre as exportações do Brasil. Além disso, Andreazza comenta sobre ação de parlamentares bolsonaristas que tentaram obstruir trabalhos da Câmara em protesto contra prisão domiciliar do ex-presidente. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 05, Carlos Andreazza fala sobre a prisão antecipada do ex-presidente Jair Bolsonaro por ação dos filhos que aumentou o desconforto da centro-direita com a imprevisibilidade do clã e ameaça minar as chances de a família encabeçar a chapa da oposição na disputa pelo Planalto em 2026. O deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) já havia se tornado “tóxico” ao gerar, com sua atuação nos EUA, as primeiras medidas cautelares impostas a Bolsonaro. Agora, avaliam caciques da política, quem errou foi o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), cujo nome chegou a crescer nas apostas para disputar a Presidência, mas perdeu força. Um dos motivos apontados pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), para a prisão domiciliar do ex-presidente foi um discurso de Bolsonaro postado nas redes sociais do parlamentar. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 04, Carlos Andreazza fala sobre as manifestações pró-Bolsonaro realizadas no último domingo, 03. O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foram os principais alvos do ato realizado na Avenida Paulista, por apoiadores do ex-presidente. Sem a presença do ex-presidente, impedido de deixar sua residência aos finais de semana por determinação do STF, o pastor Silas Malafaia acabou sendo o principal orador do ato realizado num dos principais cartões postais da capital paulista. Andreazza também fala sobre a ordem assinada por Trump que define a tarifa adicional de 40% sobre o Brasil (além dos 10% inicialmente aplicados como tarifa recíproca), apontando especialmente razões políticas em seu comunicado, com ataques ao governo brasileiro e ao ministro Alexandre de Moraes, em razão do julgamento de Jair Bolsonaro e da regulação das big techs. Apesar disso, quase 700 produtos brasileiros foram isentos da tarifa. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta sexta-feira, 01, Carlos Andreazza comenta sobre a aplicação, da Lei Magnitsky sobre Moraes. Dispositivo legal acionado por Donald Trump nunca havia sido utilizado contra membros de uma Suprema Corte; decisão escala a disputa entre autoridades brasileiras e norte-americanas em torno do julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta quinta-feira, 31, Carlos Andreazza fala do comunicado publicado pelo governo dos Estados Unidos, nesta quarta-feira, 30, que anunciou tarifas de 50% sobre os produtos brasileiros e colocou o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes como inimigo, atribuindo a decisão a ordens judiciais direcionadas a plataformas digitais no Brasil. O comunicado reforça o recado dado com a aplicação, horas antes, da Lei Magnitsky sobre Moraes. Antes de publicar o decreto detalhando o tarifaço e os bens brasileiros que devem se livrar do imposto, a Casa Branca divulgou uma nota de aproximadamente 5 mil caracteres intitulada “Presidente Donald Trump aborda ameaças do governo brasileiro aos Estados Unidos”. O comunicado diz que as tarifas servem para lidar com “ações do governo do Brasil” contra a segurança nacional, a política externa e a economia dos Estados Unidos — entretanto, nenhuma medida descrita é de responsabilidade do Poder Executivo brasileiro. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta quarta-feira, 30, Carlos Andreazza fala da guerra comercial criada por Trump e seus impactos na economia brasileira. Visão do presidente para remodelar o comércio global está se encaixando, mas ele está embarcando em um experimento que, segundo os economistas, ainda pode produzir resultados prejudiciais à economia. Economias, como União Europeia e Japão, fizeram as pazes abruptamente com tarifas mais altas sobre suas exportações, aquiescendo às exigências do presidente Trump para evitar guerras comerciais prejudiciais e para reduzir um pouco as tarifas americanas ainda mais altas. No caso brasileiro, porém, essas negociações têm se mostrado mais difíceis, principalmente por conta do viés político que reveste a decisão americana. Tecnicamente falando, a tarifa nem se justificaria, porque os EUA são superavitários há muitos anos na relação comercial com o Brasil. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 29, Carlos Andreazza fala da taxa de 50% sobre produtos brasileiros importados pelos Estados Unidos. Desde então, o governo Lula afirma ter tentado negociar, mas sem nenhum sinal de avanço. Tarifas de 15% têm sido a base dos acordos fechados recentemente por Trump. Esse é o número, por exemplo, dos acertos anunciados com o Japão, na semana passada, e com a União Europeia, neste domingo, 28. No caso brasileiro, porém, essas negociações têm se mostrado mais difíceis, principalmente por conta do viés político que reveste a decisão americana. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 28, Carlos Andreazza fala sobre a tarifa de 50% imposta a produtos brasileiros pelo presidente americano, Donald Trump, com previsão de começar a valer em 1º de agosto. Ao aventar a possibilidade de aplicar a Lei Magnitsky contra autoridades brasileiras, a Casa Branca ameaça atravessar uma linha que poderá forçar a redefinição do equilíbrio entre as democracias aliadas. A medida ainda não foi oficializada e Trump não se pronunciou diretamente sobre o assunto. Mas a hipótese já circula nos bastidores, e sua eventual adoção colocará aliados históricos dos Estados Unidos diante de um dilema inédito. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadaoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta sexta-feira, 25, Carlos Andreazza fala sobre a declaração do ministro Alexandre de Moraes que disse que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) cometeu uma “irregularidade isolada” e, portanto, não caberia decretar prisão preventiva. Moraes afirmou no despacho que a “JUSTIÇA É CEGA MAS NÃO É TOLA!!!!!”. Na semana passada, Moraes impôs uma série de medidas cautelares de Bolsonaro – entre elas, o uso de tornozeleira eletrônica e a proibição de frequentar redes sociais. Diante da divulgação de declarações de Bolsonaro em plataformas da internet, Moraes pediu explicações aos advogados. Em resposta, a defesa disse que Bolsonaro não teve a intenção de burlar medidas cautelares e questionou se Bolsonaro poderia dar entrevistas, desde que ele não publicasse o conteúdo em redes sociais. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta quinta-feira, 24, Carlos Andreazza fala sobre Tarifaço de Trump, censura de Moraes e também do roubo aos aposentados. A devolução dos descontos indevidos feitos por entidades associativas nos benefícios de aposentados e pensionistas começará a ser feita a partir de hoje, 24, para quem tiver aderido, até esta segunda-feira, 21, de acordo com o proposto pelo governo federal. O prazo de adesão vai até 14 de novembro, e o reembolso será feito na conta em que o benefício é pago, por ordem de adesão – quem aderiu primeiro, receberá primeiro. O pagamento será em parcela única, com correção pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que é a inflação oficial do país. Segundo o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), cerca de 600 mil aposentados e pensionista já aderiram ao acordo. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta quarta-feira, 23, Carlos Andreazza fala sobre a manifestação da defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) que prestou esclarecimento nesta terça-feira, 22, após o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes falar em risco de prisão por descumprimento de medidas cautelares e alegou não ter conhecimento de que ele estava proibido de conceder entrevistas. Os advogados do ex-presidente sustentam que ele não descumpriu as ordens do ministro e prometeram que Bolsonaro permanecerá calado, sem fazer “qualquer manifestação” sobre o caso. “Cabe esclarecer que o Embargante (Jair Bolsonaro) não descumpriu o quanto determinado e jamais teve a intenção de fazê-lo, tanto que vem observando rigorosamente as regras de recolhimento impostas por este Tribunal”, escreveu a defesa do ex-presidente. Bolsonaro esteve na Câmara na tarde desta segunda-feira, 21, e, na saída, mostrou aos jornalistas a tornozeleira eletrônica que utiliza desde semana passada como parte das medidas cautelares impostas por Moraes. O ex-presidente declarou que o dispositivo simbolizava a “máxima humilhação”. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 22, Carlos Andreazza fala sobre novo despacho de Alexandre de Moraes, ministro relator, que reforça uma das medidas cautelares interpostas na sexta e dá mais detalhes; especialistas divergem sobre alcance. Bolsonaro já não podia deixar o País, pois teve seu passaporte apreendido em fevereiro do ano passado. Agora, também não pode conversar com o filho, deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), que se mudou para os Estados Unidos e é investigado por articular sanções estrangeiras contra autoridades brasileiras para atrapalhar a ação penal na qual o pai é réu por golpe de Estado. Moraes também determinou o bloqueio de contas bancárias e chave Pix de Eduardo Bolsonaro, para tentar dificultar as ações dele no país americano. Bens móveis, imóveis e o recebimento de seu salário como parlamentar também foram alvo de bloqueio. Nesta segunda-feira, 21, o ministro reforçou uma das restrições decretadas por ele, que diz respeito ao uso das redes sociais. Em um segundo despacho, Moraes cobrou explicações da defesa de Bolsonaro pela exibição da tornozeleira eletrônica que foi parar em redes sociais. O ministro falou de risco de prisão por conta do indício de descumprimento das medidas que havia decretado. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 21, Carlos Andreazza fala sobre a decisão que determinou a colocação de uma tornozeleira eletrônica no ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), e que proibiu o político de utilizar as redes sociais e de se comunicar com o filho Eduardo Bolsonaro, também investigado por obstrução de Justiça. A crescente pressão de Trump, instrumentalizando o poder comercial dos EUA contra a economia do Brasil, foi chamada por Lula de ‘chantagem inaceitável em forma de ameaça às instituições brasileiras’. Trata-se também de uma resposta às ações de Alexandre de Moraes e do STF. Enquanto isso, o país se cansa de tanto vai-e-vem, que acaba prejudicando somente a própria população. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta sexta-feira, 18, Carlos Andreazza fala sobre o pronunciamento do presidente em rede nacional de rádio e televisão. Lula voltou a criticar o tarifaço do presidente dos EUA, Donald Trump, sobre os produtos brasileiros, que chamou de “chantagem inaceitável”. Ele afirmou que o País usará de todos os instrumentos legais para defender sua economia, “desde recursos à Organização Mundial do Comércio até a Lei da Reciprocidade, aprovada pelo Congresso Nacional”. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta quinta-feira, 17, Carlos Andreazza fala sobre a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, que validou a maior parte do decreto do governo Lula e aumentou o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), que havia sido derrubado pelo Congresso, revogando apenas a tributação das operações de risco sacado. O risco sacado consiste na antecipação de pagamentos de empresas a seus fornecedores. A companhia paga seus fornecedores à vista, mesmo sem ter todo o dinheiro – e, para isso, conta com a antecipação dos valores pelo banco. Essas operações não eram caracterizadas como operações de crédito e não recolhiam imposto. No decreto que aumentou o IOF, porém, o governo estipulou que se tratava de uma operação de crédito e que, assim, seria passível de tributação – tese não acatada por Moraes. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta quarta-feira, 16, Carlos Andreazza comenta a tentativa frustrada de conciliação no Supremo Tribunal Federal (STF) entre o governo Lula e o Congresso Nacional sobre aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), após o caso o ministro Alexandre de Moraes pode tomar uma decisão intermediária, que atenda a interesses parciais de ambos os lados. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 15, Carlos Andreazza comenta sobre novo capítulo do IOF. O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, recebe integrantes do Executivo e do Legislativo para tentar aplacar a crise entre os poderes criada após o decreto que aumentou as alíquotas do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). A audiência de conciliação ocorre após uma decisão liminar do próprio Moraes suspender tanto o aumento do tributo, pelo governo, quanto a decisão do Congresso que derrubou a medida. Na prática, o IOF permaneceu como queria o Congresso, sem aumento de alíquotas, mas a decisão de Moraes também colocou um freio na aprovação do Projeto de Decreto Legislativo (PDL), instrumento usado pelo Legislativo para sustar decretos do poder Executivo Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 14, Carlos Andreazza volta das férias para tirar a espuma do tema da taxação de Trump ao Brasil. Trump mirou no Brasil, alertando que as exportações para os Estados Unidos poderiam sofrer uma tarifa de 50% a partir de 1º de agosto. A alta taxa foi notável, assim como o fato de ele ter vinculado essa taxa punitiva ao tratamento dado pelo Brasil ao ex-presidente Jair Bolsonaro. Trump atacou duramente as autoridades brasileiras pela forma como trataram Bolsonaro, que enfrenta acusações de ter tentado orquestrar um golpe e permanecer no poder após uma derrota nas eleições de 2022. Para Trump, as alegações equivaliam a uma “caça às bruxas”. Ele pareceu exigir que os tribunais brasileiros tomassem medidas em nome de Bolsonaro; caso contrário, o País enfrentaria severas penalidades comerciais em breve. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta sexta-feira, 27, Carlos Andreazza comenta sobre o julgamento do STF que verificou a constitucionalidade do artigo 19 do Marco Civil da Internet e ampliou as responsabilidades das plataformas digitais pelo conteúdo publicado por usuários na internet. Especialistas em internet e plataformas digitais lamentaram que o Supremo tenha sido levado a fazer uma espécie de regulação das plataformas e demonstram preocupação com pontas soltas deixadas por ministros, mas enaltecem avanços na mudança da legislação. Leia mais: https://www.estadao.com.br/politica/especialistas-lamentam-regulacao-via-stf-tem-preocupacao-em-brechas-e-saudam-avancos-no-marco-civil/ Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraFoto: Ton Molina/STFSee omnystudio.com/listener for privacy information.