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Convidados: Ricardo Balestreri, coordenador do Núcleo de Urbanismo Social e Segurança Pública do Insper Cidades; e Bernardo Mello Franco, colunista do jornal O Globo e comentarista da rádio CBN. Uma imagem marcou o dia seguinte à operação mais letal da história do Rio de Janeiro. Dezenas de corpos enfileirados foram colocados por moradores em uma praça do Complexo da Penha, na Zona Norte do Rio. Com os corpos retirados da mata, o número de mortos na megaoperação contra o Comando Vermelho saltou para 121 – entre eles, 4 policiais. Para o governador do RJ, Cláudio Castro (PL), a megaoperação foi “um sucesso”. O dia seguinte à operação revelou também detalhes de como a polícia conduziu a ação: traficantes foram atraídos para o topo da mata, em uma espécie de “muro do Bope”, como detalhou a polícia. Também na quarta-feira (29), o ministro da Justiça se reuniu com o governador do Rio, e novos embates políticos sobre a segurança pública foram registrados entre os governos federal e do Estado. Neste episódio, Natuza Nery recebe Ricardo Balestreri, coordenador do Núcleo de Urbanismo Social e Segurança Pública do Insper Cidades. É ele quem analisa as declarações de Cláudio Castro e a estratégia adotada pela polícia do Rio na operação da última terça-feira. Balestreri reforça a necessidade de atuação conjunta entre todos os entes da federação no combate ao crime organizado. Depois, Natuza conversa com o jornalista Bernardo Mello Franco para explicar quais foram as respostas dadas por Cláudio Castro sobre a atuação das forças de segurança e como política e polícia se misturam no Rio de Janeiro. Bernardo avalia também a condução do governo federal no caso e que tipo de impacto esse tipo de conflito tem na condução das políticas de segurança pública - tema que mais preocupa a população brasileira.
No 3 em 1 desta quinta-feira (30), o destaque foi a criação de um gabinete para analisar a segurança pública no Rio de Janeiro, após a megaoperação que já soma mais de 120 mortos e é considerada a mais letal do país. Familiares das vítimas comparecem ao Instituto Médico Legal (IML) para o reconhecimento dos corpos. Reportagem: Rodrigo Viga. O ministro Alexandre de Moraes cobrou explicações do governador Cláudio Castro (PL) sobre a megaoperação no Rio de Janeiro, marcando audiência para segunda-feira (3) no âmbito da ADPF. Em Brasília, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) trata a PEC da Segurança Pública como prioridade e deve se reunir ainda nesta quinta com o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos), para discutir o tema. Reportagem: Janaína Camelo e Victoria Abel. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) marcou o julgamento de um processo que apura suspeitas de uso de cargos para favorecer campanhas políticas e que pode cassar o mandato do governador Cláudio Castro (PL). Já o ministro Alexandre de Moraes determinou que o ex-ajudante de ordens Mauro Cid comece a cumprir a pena no caso da trama golpista. Reportagem: Janaína Camelo. A deputada Carla Zambelli (PL) foi condenada a cinco anos e três meses de prisão por perseguição armada. A decisão é final e não cabem mais recursos. O caso é distinto da investigação sobre a invasão do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Reportagem: Lucas Martins. A Câmara dos Deputados evitou detalhar a situação da participação remota do deputado Eduardo Bolsonaro (PL), que alega estar impedido de participar das sessões porque seu aplicativo de votação e registro de presença estaria bloqueado. Reportagem: André Anelli. O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, reduziu o número de refugiados aceitos no país: a cota anual, antes de 125 mil pessoas, foi limitada a 7.500. Reportagem: Eliseu Caetano. Tudo isso e muito mais você acompanha no 3 em 1. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Confira os destaques do Jornal da Manhã desta quinta-feira (30): O Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) anunciou que vai abrir uma investigação sobre as circunstâncias das mortes ocorridas durante a operação nos complexos da Penha e do Alemão. Três médicos legistas acompanharão os exames dos corpos no Instituto Médico Legal (IML). Após a grande repercussão da ação policial, o governo federal publicou um vídeo nas redes sociais criticando a megaoperação no combate ao crime organizado. Segundo o material divulgado, “matar 120 pessoas não adianta nada”. A CPI do Crime Organizado será instalada na próxima terça-feira, no Senado Federal. A comissão é uma resposta do Congresso ao avanço das facções criminosas no país, que colocam milhões de brasileiros em meio a uma guerra. O senador Alessandro Vieira (MDB-SE) detalha o que esperar dos trabalhos. O projeto que tipifica o crime organizado como terrorismo avançou na Câmara dos Deputados. O autor da proposta, deputado Danilo Forte (União Brasil-CE), explicou as possíveis consequências da aprovação. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) vai julgar na próxima terça-feira (4) o recurso que pode cassar o mandato do governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL). O caso ganhou novo impulso após a repercussão da megaoperação policial que deixou 120 mortos. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) adotou tom cauteloso ao se manifestar sobre a megaoperação no Rio. A mudança ocorre após a repercussão negativa de declarações anteriores em que classificou o traficante como vítima. Assessores recomendaram que o presidente evite comentários diretos sobre o caso. A Polícia Civil cumpre mandados de prisão preventiva e de busca e apreensão contra suspeitos de envolvimento em um esquema de lavagem de dinheiro do tráfico de drogas. Entre os investigados estão integrantes do PCC (Primeiro Comando da Capital), empresários, agiotas, influenciadores e dois dos maiores traficantes do país. No cenário internacional, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou ter fechado um acordo com o presidente da China, Xi Jinping, para reduzir tarifas e manter o fornecimento de terras raras, insumos estratégicos para a indústria tecnológica. Essas e outras notícias você acompanha no Jornal da Manhã. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Confira no Morning Show desta quinta-feira (30): A megaoperação policial contra o Comando Vermelho, no Rio de Janeiro, é a mais letal da história do estado, com 119 mortos — entre eles, quatro policiais — e mais de cem prisões. O governo fluminense classifica a ação como um “duro golpe no crime organizado”, enquanto o governo federal e entidades de direitos humanos cobram explicações sobre a letalidade. Governadores de outros estados manifestaram apoio a Cláudio Castro (PL), reacendendo o debate sobre segurança pública e possível intervenção federal. Reportagem: Rodrigo Viga. Durante coletiva de imprensa, o diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, afirmou que a PF foi avisada sobre a operação, mas decidiu não participar após analisar o plano de ação. O episódio gerou constrangimento quando o ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, interrompeu Andrei ao vivo e assumiu a fala, dizendo que operações desse porte devem ser comunicadas ao presidente, ao vice-presidente ou ao próprio ministério. O caso expôs divergências internas em meio à repercussão da operação mais letal da história fluminense. O coronel Fernando Príncipe comentou a megaoperação no Complexo do Alemão e da Penha e elogiou o trabalho das forças de segurança, afirmando que “a estratégia foi perfeita” e que as ações devem continuar “até que todos os delinquentes sejam presos”. Os presidentes Donald Trump e Xi Jinping anunciaram um acordo para reduzir as tensões comerciais entre Estados Unidos e China. Washington vai diminuir parte das tarifas sobre produtos chineses, enquanto Pequim manterá o fornecimento de terras raras, insumos estratégicos para a indústria americana. Reportagem: Eliseu Caetano. Trump também determinou o início de testes com armas nucleares, em resposta ao avanço militar de China e Rússia. Segundo ele, os EUA possuem “mais armas nucleares que qualquer outro país” e modernizaram o arsenal durante seu primeiro mandato. Reportagem: Eliseu Caetano. Essas e outras notícias você confere no Morning Show.
Convidados: Henrique Coelho, repórter do g1 Rio; e Carolina Ricardo, diretora-executiva do Instituto Sou da Paz. A megaoperação contra o Comando Vermelho nos complexos do Alemão e da Penha terminou com mais de 60 mortos. Uma guerra entre policiais e traficantes, que se transformou na operação mais letal da história do Rio de Janeiro. Durante a operação - iniciada ainda na madrugada da terça-feira na Zona Norte do Rio -, bandidos espalharam barricadas pela cidade. Na ofensiva contra policiais, criminosos lançaram drones com bombas e usaram armamento de guerra: mais de 90 fuzis foram apreendidos. A terça-feira de caos no Rio de Janeiro expôs a capacidade bélica das facções. Um estudo do Instituto Sou da Paz calcula que, só no ano de 2023, 1.655 fuzis foram apreendidos na região Sudeste - berço das principais organizações criminosas do Brasil. Neste episódio, Natuza Nery recebe Henrique Coelho, repórter do g1 Rio, para relatar como foi o dia de caos na capital fluminense. Henrique explica as particularidades geográficas dos complexos do Alemão e da Penha, onde o Comando Vermelho tem raízes. Ele fala também sobre como a operação se transformou em motivo de desavença entre o governador do RJ, Cláudio Castro (PL), e o governo federal. Depois, Natuza conversa com Carolina Ricardo, diretora-executiva do Instituto Sou da Paz. Carolina traça um retrato do tipo de armamento que está sob o poder de facções criminosas – e explica o caminho que elas fazem até chegar às mãos do crime. E conclui que tipo de medidas é preciso tomar para que armamentos de guerra não circulem no país.
No 3 em 1 desta quarta-feira (29), o destaque foi a megaoperação no Rio de Janeiro, que já soma mais de 120 mortos, incluindo quatro policiais, e reacendeu o debate sobre segurança pública e integração entre os governos federal e estadual. O episódio deve acelerar a tramitação da PEC da Segurança Pública, apesar da falta de consenso em Brasília. Reportagem: Victoria Abel e Rodrigo Viga. Em meio à repercussão da operação, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) reuniu ministros no Palácio do Planalto para discutir medidas de resposta e monitorar a situação no Rio. A Argentina, por sua vez, anunciou alerta em sua fronteira com o Brasil diante da escalada da violência. Reportagem: André Anelli. Moradores do Complexo da Penha e do Alemão realizaram uma manifestação pacífica de motociclistas em frente ao Palácio Guanabara, sede do governo do Rio de Janeiro. Por precaução, os funcionários do prédio foram liberados. Reportagem: Rodrigo Viga. O especialista em segurança pública Fernando Capano analisou as regras da ADPF das Favelas, do Supremo Tribunal Federal (STF), que impõem restrições à atuação policial em comunidades. A medida foi criticada pelo governador Cláudio Castro (PL), que a classificou como “maldita”. Tudo isso e muito mais você acompanha no 3 em 1. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Confira os destaques do Jornal da Manhã desta quarta-feira (29): Ministros e o governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), devem se reunir nesta quarta-feira (29) para discutir novas medidas após a operação mais letal da história do estado, que deixou 64 mortos e 80 presos. Uma das primeiras ações será a transferência de presos perigosos para presídios federais. Após a megaoperação, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) convocou uma reunião com ministros para organizar as ações do governo no Rio. O encontro ocorre um dia depois de o presidente não ter participado da reunião de emergência por estar em voo internacional. O governador Cláudio Castro (PL) acusou o governo federal de negar assistência ao estado durante a operação. Horas depois, ele ligou para a ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann (PT), para se justificar após a repercussão da declaração. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), comentou sobre a operação no Rio e criticou a postura de Cláudio Castro, dizendo que o governador “não tem feito praticamente nada” em relação à segurança pública. O deputado Mendonça Filho (União Brasil), relator da PEC da Segurança, afirmou que deve apresentar o parecer até o fim de novembro. A expectativa é que o texto seja votado na Comissão Especial no início de dezembro e, em seguida, analisado em plenário. O parlamentar detalhou o andamento da proposta em entrevista exclusiva ao Jornal da Manhã. O programa também recebeu o ex-secretário Nacional de Segurança Pública, Coronel José Vicente, que avaliou os impactos da megaoperação no Rio de Janeiro e discutiu os desafios da segurança pública no país. A CPMI do INSS ouviu nesta terça-feira (29) um empresário ligado ao “Careca do INSS” e um piloto investigado no escândalo de fraudes em benefícios. O depoimento do piloto frustrou parte dos parlamentares, que esperavam novas revelações. O governo brasileiro abriu diálogo com a China para evitar impactos da crise global dos semicondutores. O vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB), também ministro da Indústria, se reuniu com representantes do setor e conversou com o embaixador chinês. O Exército de Israel lançou novos ataques à Faixa de Gaza após ordem do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, que acusou o Hamas de violar o acordo de cessar-fogo. O grupo terrorista, por sua vez, nega a violação e acusa Israel de romper o pacto. Essas e outras notícias você acompanha no Jornal da Manhã. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Confira no Morning Show desta quarta-feira (29): Moradores do Complexo da Penha, na Zona Norte do Rio de Janeiro, levaram cerca de 60 corpos a uma praça da comunidade, um dia após a Operação Contenção, a mais letal da história da cidade. As vítimas foram encontradas em uma área de mata no alto do morro, onde ocorreram os confrontos mais intensos entre policiais e criminosos. Segundo a Polícia Civil, os corpos foram encaminhados ao IML, e a perícia vai confirmar se há relação direta com os embates da operação, que já contabiliza mais de 130 mortos e gerou forte repercussão nacional. Após a megaoperação nos Complexos do Alemão e da Penha, o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) deve se reunir com o governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), para discutir a escalada da violência no estado. Participam da comitiva os ministros Ricardo Lewandowski (Justiça e Segurança Pública), Rui Costa (Casa Civil) e o diretor-executivo da Polícia Federal, William Marcel Murad. O encontro deve tratar da atuação integrada das forças de segurança estaduais e federais após a operação. Com a aposentadoria de Luís Roberto Barroso, o ministro Alexandre de Moraes assumiu interinamente a relatoria da ADPF das Favelas, que trata da atuação policial nas comunidades do Rio de Janeiro. Moraes determinou que a Procuradoria-Geral da República (PGR) se manifeste sobre a operação que deixou mais de 130 mortos nos complexos da Penha e do Alemão. O sociólogo Eduardo Matos de Alencar, especialista em políticas públicas e segurança, analisou no programa as razões que levaram ao fracasso das UPPs (Unidades de Polícia Pacificadora) no Rio de Janeiro. Criadas para retomar territórios dominados pelo tráfico e promover integração social, as UPPs acabaram apresentando resultados contrários ao esperado, com aumento da violência e perda de credibilidade junto à população. Essas e outras notícias você confere no Morning Show.
O governo federal aguarda a autorização da Justiça para transferir lideranças do Comando Vermelho para presídios de segurança máxima. O pedido foi feito pelo governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), após a megaoperação que deixou 64 pessoas mortas. O analista de Política da CNN Caio Junqueira, Rodrigo Pimentel, ex-capitão do Bope, e Raul Jungmann, ex-ministro da Defesa e da Segurança Pública, debatem o assunto.
No 3 em 1 desta terça-feira (28), o destaque foi a megaoperação realizada nos Complexos do Alemão e da Penha, no Rio de Janeiro, que resultou em 64 mortos e 81 prisões. A ação, considerada a mais letal da história do estado, mirava alvos ligados ao tráfico de drogas e roubos violentos. Reportagem: Rodrigo Viga. O ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, comentou a operação e negou ter recebido qualquer pedido do governador Cláudio Castro (PL). Lewandowski expressou solidariedade às famílias dos policiais e civis inocentes mortos durante a ação e falou sobre a possibilidade de decretar uma GLO (Garantia da Lei e da Ordem). O ex-deputado federal Coronel Tadeu (PL) analisou a megaoperação e afirmou que “a ação do Estado precisa ser feita”, mas ponderou que “se houvesse cooperação política, poderia ser diferente”. Em Brasília, o deputado Lindbergh Farias (PT) classificou a postura do governador Cláudio Castro (PL) como “vergonhosa”, ao comentar a PEC da Segurança Pública, também defendida pela ministra Gleisi Hoffmann (PT) nas redes sociais. Reportagem: Rodrigo Viga. Tudo isso e muito mais você acompanha no 3 em 1. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Confira os destaques do Jornal da Manhã deste sábado (18): O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou nesta sexta-feira (17) que o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, não quer “se meter” com os Estados Unidos, em meio à escalada das tensões entre Washington e Caracas. O ex-deputado republicano George Santos, filho de brasileiros, deixou a prisão após receber perdão de Donald Trump. Ele havia sido condenado a sete anos por fraude e roubo de identidade. Uma família pode estar por trás de ao menos três casos de intoxicação por metanol em São Paulo. Segundo a polícia, as contaminações tiveram origem em dois postos de combustíveis na região metropolitana. Reportagem: Julia Fermino. O setor de serviços cresceu 0,1% entre julho e agosto de 2025, atingindo o sétimo mês consecutivo de alta e acumulando expansão de 2,6% no ano. Tecnologia e transporte foram os principais destaques do levantamento. Reportagem: Rodrigo Viga. O encontro entre Mauro Vieira e Marco Rubio (Republicano-EUA) segue repercutindo, e os olhares se voltam para uma possível reunião entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Donald Trump. Ainda sem data definida, o mercado financeiro acompanha o cenário com otimismo. O economista-chefe da MB Associados e consultor da Abag, Sérgio Vale, analisou o tema. As mudanças nas regras para saídas temporárias de detentos podem impactar milhares de presos no Rio de Janeiro. O projeto, sancionado pelo governador Cláudio Castro (PL), reacende o debate sobre segurança pública. Reportagem: Rodrigo Viga. Essas e outras notícias você acompanha no Jornal da Manhã. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Os dois policiais militares que abordaram cinco adolescentes em Ipanema, na zona sul do Rio de Janeiro, no começo do mês, prestaram novos depoimentos nesta quinta-feira (11). Os meninos, com idades entre 13 e 14 anos, relataram truculência apenas com os negros: três deles, filhos de diplomatas do Gabão, de Burkina Faso e do Canadá, que estavam de férias na capital fluminense. O Durma com Essa conta o caso e mostra como o governador do Rio, Cláudio Castro (PL), vem defendendo a ação dos agentes. O episódio tem ainda a participação de Marcelo Roubicek falando sobre a aprovação da regulamentação da reforma tributária na Câmara. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Israel encontra corpo do brasileiro que foi feito refém na Faixa de Gaza. Após um mês de onda de calor, Brasil deve ter chuva e frio nos próximos dias. TRE-RJ absolve Cláudio Castro (PL), Thiago Pampolha (MDB) e Rodrigo Bacellar (União Brasil). Azul e Gol anunciam acordo e irão compartilhar voos domésticos. Argentina pode eleger modelo de 60 anos para representar o país no Miss Universo 2024.
O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo; foto à esquerda), que apoiou Jair Bolsonaro no segundo turno das eleições de 2022, marcou presença em um evento do presidente Lula (foto à direita) no estado. O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), também estava presente.“Em nome dos mineiros, o povo mais acolhedor do Brasil, presidente, dou as boas-vindas ao senhor em sua primeira visita a Minas neste mandato”, disse Zema a Lula.Durante seu discurso, o governador demonstrou abertura ao diálogo e afirmou que aprendeu a trabalhar com pessoas que possuem pensamentos diferentes dos seus. Ele mencionou políticos aliados a Lula com quem mantém boas relações, elogiou adversários políticos e ressaltou sua intenção de entregar ao presidente uma lista com demandas urgentes de Minas Gerais.“Estou muito satisfeito com a sua visita, pois temos muito o que conversar para melhorar a vida dos mineiros. Vou entregar ao senhor uma lista de ações e obras emergenciais que dependem do governo federal e que esperamos solução, como por exemplo as BR-381 e 262“, afirmou Zema.Encontro inéditoO evento, realizado pela manhã, foi marcado um encontro inédito entre Romeu Zema, Lula e Pacheco, que namora candidatura ao governo de Minas.Em seu discurso, Lula repetiu a ladainha de construir uma relação civilizada no país, independentemente das diferenças políticas.Zema também enfatizou a importância das obras de infraestrutura e da geração de empregos em seu discurso. Segundo ele, a boa convivência, sem extremismos, aliada a uma conversa transparente e republicana, é o que fará com que a vida dos mineiros melhore.A dívida de Minas GeraisDurante o evento, Zema aproveitou para agradecer a Pacheco pela apresentação de alternativas para a renegociação da dívida de Minas Gerais com a União.O governador reforçou seu apoio à adesão ao Regime de Recuperação Fiscal.Pacheco, por sua vez, manteve um tom sereno em seu pronunciamento, elogiando e agradecendo a presença do governador. Ele expressou sua esperança de encontrar a melhor solução para os mineiros no que diz respeito à negociação da dívida.Lula destacou que o evento teve um começo equivocado, uma vez que seria mais adequado que a União apresentasse suas propostas antes do governo estadual expor suas demandas.ArmadilhaEsta foi a primeira visita do presidente Lula a Minas Gerais desde o início de seu terceiro mandato. Anteriormente, ele havia se reunido com Zema apenas em eventos de âmbito nacional e com a presença de outras autoridades. Lula está se aproximando dos governadores dos três principais colégios eleitorais do país — São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro — mesmo sendo estes opositores políticos.A troca de amabilidades de Lula com adversários políticos é uma armadilha do petista.Em São Paulo, ele usou Tarcísio de Freitas, ex-ministro de Bolsonaro, como escada para bancar o estadista, num discurso que o presidente da República faz de forma recorrente, mas que é contrariado pelos seus próprios atos — e por outros discursos menos calculados.No Rio de Janeiro, junto ao governador Cláudio Castro (PL), Lula posou de pacificador mais uma vez e, sem mencionar o nome de Bolsonaro, defendeu uma “sociedade sem raiva, sem ódio, sem mentira, sem fake news, sem ofensa às pessoas”.Enquanto o presidente simula urbanidade com um ex-ministro de seu principal adversário, a Secretaria de Comunicação Social (Secom) da Presidência da República ataca os adversários por meios dos canais oficiais do governo.E até a Agência Brasil tem se prestado a fustigar desafetos do governo, com publicações que destoam do resto do conteúdo publicado pelo órgão oficial.Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo... e muito mais. Link do canal: https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Aqui você encontra os bastidores do poder e análises exclusivas. Apoie o jornalismo independente assinando O Antagonista | Crusoé: https://hubs.li/Q02b4j8C0 Não fique desatualizado, receba as principais notícias do dia em primeira mão se inscreva na nossa newsletter diária: https://bit.ly/newsletter-oa Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
No tarde desta sexta-feira (06), o governador do Rio de Janeiro Cláudio Castro (PL), juntamente com o secretário-executivo do Ministério da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Cappelli, concedeu entrevista coletiva para abordar o assassinato de três médicos ortopedistas em um quiosque na praia da Barra da Tijuca ocorrido na madrugada de quinta-feira (05). Ambos abordaram temas como cooperação e justiça, mas não detalharam a investigação.
Ele fala sobre quase sete meses do governo Lula 3, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e o bolsonarismo,o governo Cláudio Castro (PL), a pacificação entre Bacellar e Garotinhos e os limites do decoro que vem sendo riscados à política de Campos e por fim, analisa a gestão Wladimir Garotinho (PP
O governador Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP) se transformou no fiel da balança das negociações da reforma tributária, ao tomar para si a tarefa de formular propostas que podem alterar o texto final do relator na Câmara, deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB). Nesse esforço, Tarcísio conta com o apoio de setores econômicos críticos à mudança, como o de serviços, e também de governadores de peso eleitoral, como o de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo) e o do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL). "Tarcísio é, hoje, segundo as pesquisas de opinião, o nome mais forte para substituir o ex-presidente Jair Bolsonaro na liderança da direita. É mais preparado e menos beligerante que Bolsonaro, abriu uma ponte de negociação com o governo Lula e está usando a Reforma para discutir não só os interesses de São Paulo, mas para impor-se como liderança nacional; está fazendo do limão uma limonada. Da Reforma uma alavanca para asumir liderança nacional e se habilitar ao espólio de Bolsonaro na Direita", opina Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O governador Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP) se transformou no fiel da balança das negociações da reforma tributária, ao tomar para si a tarefa de formular propostas que podem alterar o texto final do relator na Câmara, deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB). Nesse esforço, Tarcísio conta com o apoio de setores econômicos críticos à mudança, como o de serviços, e também de governadores de peso eleitoral, como o de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo) e o do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL). "Tarcísio é, hoje, segundo as pesquisas de opinião, o nome mais forte para substituir o ex-presidente Jair Bolsonaro na liderança da direita. É mais preparado e menos beligerante que Bolsonaro, abriu uma ponte de negociação com o governo Lula e está usando a Reforma para discutir não só os interesses de São Paulo, mas para impor-se como liderança nacional; está fazendo do limão uma limonada. Da Reforma uma alavanca para asumir liderança nacional e se habilitar ao espólio de Bolsonaro na Direita", opina Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Para surpresa de zero pessoas, o União Brasil tem sido alvo de uma rebelião interna e seis integrantes da bancada fluminense já falam em deixar a sigla. O partido também é alvo de dissidências em outros estados como Pernambuco, Bahia e São Paulo, registra O Globo. No Rio de Janeiro, os integrantes do União pressionam por cargos no governo Cláudio Castro (PL), como Rioprevidência e Detran, e ficaram incomodados quando o vice-presidente da sigla, Antonio Rueda, bloqueou o acesso do presidente estadual, Wagner dos Santos Carneiro, o Waguinho, ao sistema que libera o fundo partidário aos integrantes da agremiação. Em Pernambuco, Luciano Bivar e Mendonça Filho disputam o controle do diretório estadual. Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://oantagonista.uol.com.br/ https://crusoe.uol.com.br/ Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
Hablamos con el actor Gonzalo de Castro, protagonista de "Plátanos, Cacahuetes y lo que el Viento se Llevó", una delirante comedia y una fascinante historia sobre el dorado Hollywood de los años 30. Teatro Principal, del jueves 9 de marzo al domingo 12 de marzo.
Declarado presidente eleito por duas vezes neste ano na Câmara de Campos Marquinho Bacellar (SD), comenta sobre a polêmica que durou mais de nove meses, em relação primeira votação anulada para presidente da Casa, e todos os fatos que se desenrolaram a partir desse episódio. Marquinho também faz uma projeção sobre sua gestão à frente do Legislativo campista e avalia o governo Wladimir Garotinho (sem partido).A possibilidade de pacificação política na cidade, que teria envolvido o governador Cláudio Castro (PL) e o secretário estadual de Governo, o deputado estadual Rodrigo Bacellar (PL), irmão de Marquinho, também é tema da conversa com o presidente eleito da Câmara.
Participantes: Fernanda César Francisco Deymis Larissa Lima Raquel Alves No último domingo (30), nas palavras do presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Alexandre de Moraes, a democracia venceu novamente no Brasil com a eleição de mais um Presidente da República. As Eleições de 2022 ficarão na história pela grande polarização política entre os eleitores e outros acontecimentos importantes que se sucederam ao anúncio do vencedor. Para analisar esse cenário, convidamos nossos consultores, Fernanda César, Francisco Deymis, Larissa Lima e Raquel Alves. Neste bate-papo, trazemos um panorama geral sobre a eleição de Lula da Silva (PT) e os desafios com o próximo governo. Ainda na noite de domingo, Lula discursou duas vezes: uma para a comitiva de jornalistas e políticos que o acompanhou durante a apuração, e outra para os apoiadores que celebravam a vitória na Avenida Paulista. Apesar de terem tons distintos, houve um ponto em comum que foi bastante mencionado durante a campanha: a necessidade de reunificar. Lula assume um país dividido, polarizado e com pouco apoio no Congresso Nacional. Para governar, ele precisará colocar em prática ampla coalização e já organiza o governo de transição, que será comandado por Geraldo Alckmin. Apesar da demora de Jair Bolsonaro para fazer um pronunciamento, ministros e autoridades parabenizaram Lula e demonstraram a defesa pelo cumprimento da eleição. Na lista estão os presidentes Arthur Lira (Câmara dos Deputados) e Rodrigo Pacheco (Senado), além do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes. Por outro lado, os apoiadores de Jair Bolsonaro foram às ruas para protestar contra o resultado e causaram paralisações em estradas importantes do país. O movimento já está enfraquecido, mas o silêncio de Bolsonaro foi um fator de influência. Nossos especialistas analisam as motivações dos manifestantes e os impactos para o mercado brasileiro após os dias mais afetados. Por fim, também analisamos qual deve ser o apoio dos governadores eleitos aos planos futuros de Lula da Silva. O presidente eleito já sinalizou que quer trabalhar em conjunto, independentemente de partido. No total, Lula tem o apoio de 11 governadores, enquanto 14 apoiaram a candidatura de Bolsonaro, incluindo dois dos maiores colégios eleitorais do Brasil, Minas Gerais com Romeu Zema (Novo) e Rio de Janeiro com Cláudio Castro (PL). Todos esses aspectos são analisados neste episódio por nossos consultores, confira!
Ele comenta sobre os últimos fatos e o cenário eleitoral no país, que está na reta final de um pleito polarizado en-tre Lula (PT) e Jair Bolsonaro (PL). O professor da Universidade Federal Fluminense (UFF) ainda fala sobre o resultado do primeiro turno, com Cláudio Castro (PL) reeleito governador e as novas composi-ções da Assembleia Legis-lativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) e do Congresso Nacional.
Ele comenta sobre o mandato na atual legislatura, cercada de polêmicas em relação à eleição da Mesa Diretora, a campanha à Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), o apoio do prefeito Wladimir Garotinho (sem partido) e vereadores da base, além dos seus projetos para Alerj. Também fala do resultado geral das urnas na cidade e os seus impactos para 2024, além da vitória do governador Cláudio Castro (PL) no primeiro turno e a disputa presidencial, em segundo turno, entre Lula (PT) e Bolsonaro (PL).
Favorecido pelo impeachment de Wilson Witzel em 2021, Cláudio Castro (PL), então vice, garantiu mais quatro anos à frente do governo do estado do Rio de Janeiro sem a necessidade de um segundo turno. Com 58,67% dos votos válidos (quase 5 milhões de votos) contra 27,38% (2,3 milhões) do candidato Marcelo Freixo (PSB), Cláudio Castro conseguiu vencer mesmo com as acusações de corrupção na máquina estadual, como, por exemplo, as denúncias da existência de funcionários fantasmas na estrutura de governo. Nos legislativos estadual e federal, destaque para a eleição de figuras do chamado Bolsonarismo e a recondução do ex-jogador Romário (PL) ao Senado Federal. O cronista Arthur Luiz, editor de Política no Rio de Janeiro, explica os resultados do último domingo 2/10 e o comportamento do estado no 2º turno da corrida presidencial. A melhor e mais completa cobertura independente das eleições de outubro você encontra no Eleições no JC, com programas especiais, transmissões AO VIVO de eventos de campanha e o acompanhamento em tempo real da apuração no dia do pleito. Torne-se membro(a) do canal: https://bit.ly/3cs3Mfe PIX: pix@jcronistas.com. IBAN: BR8733923798000000473970238C1.
Dois dias depois de fechadas as urnas, Jair Bolsonaro (PL) já obteve a adesão declarada dos governadores dos três maiores colégios eleitorais do país. Uma movimentação rápida que busca reverter, pela via das alianças, a vantagem de cerca de 6 milhões de votos obtida nas urnas por Lula (PT). Neste episódio, Renata Lo Prete conversa com Bernardo Mello Franco sobre a importância das máquinas públicas locais para dar capilaridade e tração às campanhas. “São Paulo é decisivo”, afirma o colunista do jornal O Globo e comentarista da rádio CBN. Bolsonaro precisa aumentar sua vantagem no Estado e, para isso, conta com a associação ao favorito na disputa local, Tarcísio de Freitas (Republicanos), e o recém-conquistado “apoio incondicional” do atual governador, Rodrigo Garcia (PSDB). Do outro lado, Lula enfrenta um “uma situação crítica” para conquistar novos votos dos paulistas, dada a força demonstrada pelo bolsonarismo, especialmente no interior. No Rio, Cláudio Castro (PL) deve mobilizar “a maioria esmagadora dos prefeitos e deputados estaduais” em favor do presidente. Em Minas, avalia Bernardo, o empenho real do reeleito Romeu Zema (Novo) ainda “é uma incógnita”. O jornalista analisa também a situação na Bahia e no Rio Grande do Sul.
Passado o primeiro turno, os dois candidatos à presidência começam a negociar apoios e reunir figuras importantes em seus palanques de olho no eleitorado que ficou órfão após o último domingo. O candidato do PT, Lula, conseguiu trazer para o seu lado alguém que parecia impossível: Ciro Gomes. E ele não veio sozinho, seu partido, o PDT, também vai apoiar o petista. Ainda na onda de apoio, Lula contará com o Cidadania no seu palanque e, provavelmente, o da terceira colocada nas eleições presidenciais, Simone Tebet (MDB). Apesar de ainda não ter feito o anúncio oficialmente, a senadora deixou nas entrelinhas que deve seguir com o petista, no próximo dia 30. Jair Bolsonaro (PL), também reuniu importantes apoios para o segundo turno. Os governadores eleitos em Minas Gerais e Rio de Janeiro, Romeu Zema (Novo) e Cláudio Castro (PL), respectivamente, anunciaram que estarão com o atual presidente, após reunião no Palácio do Planalto. Mas não parou por aí, o governador de São Paulo, que saiu derrotado nas urnas, Rodrigo Garcia, disse que vai apoiar "incondicionalmente" Bolsonaro, e seu candidato no Estado, Tarcísio de Freitas (Republicanos) em encontro no aeroporto de Congonhas, na capital paulista. Afinal, o quanto esses apoios são revertidos em votos? Qual a importância de ter esses políticos no palanque? No Estadão Notícias de hoje, vamos analisar esse assunto com o cientista político da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Eduardo Grin. O Estadão Notícias está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg, Gabriela Forte, Milena Félix. Sonorização/Montagem: Moacir Biasi.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Com olhos voltados ao segundo turno da eleição presidencial, iniciou-se a corrida por apoios políticos. Nesta terça, 4, o presidente Jair Bolsonaro (PL) recebeu apoios de peso, como dos governadores reeleitos de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), e do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL). Já o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) conta com o PDT, de Ciro Gomes, e aguarda outros importantes posicionamentos.
Nesta edição, o WW analisa os apoios aos dois presidenciáveis. Romeu Zema (Novo) e Cláudio Castro (PL), os governadores reeleitos de Minas Gerais e do Rio de Janeiro, e Rodrigo Garcia (PSDB), atual governador de São Paulo, declararam apoio ao presidente Jair Bolsonaro (PL). Já o ex-presidente Lula (PT), recebeu apoio formal de Ciro Gomes e o PDT, do Cidadania e do economista e ex-presidente do Banco Central, Armínio Fraga. O WW aborda ainda a nova configuração da Câmara dos Deputados. Graças à cláusula de barreira, a casa terá menos - e maiores - partidos. A retomada da cidade de Lyman dos russos, pelos ucranianos, também é assunto desta edição.
Nesta edição, o WW analisa os apoios aos dois presidenciáveis. Romeu Zema (Novo) e Cláudio Castro (PL), os governadores reeleitos de Minas Gerais e do Rio de Janeiro, e Rodrigo Garcia (PSDB), atual governador de São Paulo, declararam apoio ao presidente Jair Bolsonaro (PL). Já o ex-presidente Lula (PT), recebeu apoio formal de Ciro Gomes e o PDT, do Cidadania e do economista e ex-presidente do Banco Central, Armínio Fraga. O WW aborda ainda a nova configuração da Câmara dos Deputados. Graças à cláusula de barreira, a casa terá menos - e maiores - partidos. A retomada da cidade de Lyman dos russos, pelos ucranianos, também é assunto desta edição.
Esta edição do WW analisa os primeiros passos das campanhas dos candidatos Lula (PT) e Jair Bolsonaro (PL) para o segundo turno. Enquanto o petista deve se concentrar no sudeste do país, o candidato à reeleição quer contar com o apoio de governadores já eleitos, também no sudeste: Cláudio Castro (PL), no Rio, e Romeu Zema (Novo), em Minas. O WW aborda ainda as diferenças nos números indicados pelas pesquisas de intenção de votos para o resultado das urnas. O caso mais emblemático é o do estado de São Paulo: Fernando Haddad (PT) aparecia na frente em todas as pesquisas, e quem ficou em primeiro lugar foi Tarcísio de Freitas (Republicanos). Waack e os analistas ainda falam sobre candidatos que se elegeram na esteira dos trabalhos da Lava Jato, como Sergio Moro (União Brasil) para o Senado e Deltan Dallagnol (Podemos) para a Câmara.
Esta edição do WW analisa os primeiros passos das campanhas dos candidatos Lula (PT) e Jair Bolsonaro (PL) para o segundo turno. Enquanto o petista deve se concentrar no sudeste do país, o candidato à reeleição quer contar com o apoio de governadores já eleitos, também no sudeste: Cláudio Castro (PL), no Rio, e Romeu Zema (Novo), em Minas. O WW aborda ainda as diferenças nos números indicados pelas pesquisas de intenção de votos para o resultado das urnas. O caso mais emblemático é o do estado de São Paulo: Fernando Haddad (PT) aparecia na frente em todas as pesquisas, e quem ficou em primeiro lugar foi Tarcísio de Freitas (Republicanos). Waack e os analistas ainda falam sobre candidatos que se elegeram na esteira dos trabalhos da Lava Jato, como Sergio Moro (União Brasil) para o Senado e Deltan Dallagnol (Podemos) para a Câmara.
O presidente Jair Bolsonaro ganhou, nesta terça-feira (4), apoios importantes na disputa para o segundo turno. O governador de Minas Gerais, Romeu Zema, reeleito em primeiro turno, e do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), declararam apoio ao atual presidente.
Para quem esperava uma eleição mais previsível, neste domingo, se enganou. O resultado das urnas mostrou um voto muito diferente das pesquisas eleitorais. A aguardada vitória no primeiro turno de Lula (PT) não veio, longe disso, o petista ficou apenas 5% à frente do atual presidente. Agora, o pleito será decidido no próximo dia 30 de outubro. Mas o bolsonarismo pode comemorar, não apenas pelo feito de levar Jair Bolsonaro (PL) para o segundo turno, mas também por conseguir eleger vários apoiadores do presidente, tanto para governador, como para senador. Um dos exemplos foi Cláudio Castro (PL), que venceu no Rio de Janeiro. Já em São Paulo, além de levar seu candidato Tarcísio de Freitas (REP) para o segundo turno, conseguiu emplacar o astronauta Marcos Pontes no Senado. Para o PT, sobrou a esperança de ter obtido mais votos que Bolsonaro e uma possível conquista de votos de Ciro Gomes (PDT) e Simone Tebet (MDB). Além disso, Lula confirmou o seu amplo favoritismo no Nordeste e tem a missão de melhorar seu desempenho no Sul e Sudeste. Na edição de hoje do podcast ‘Estadão Notícias', vamos analisar os resultados das urnas com Luiz Bueno - professor de Filosofia da FAAP e Coordenador do Núcleo de Filosofia Política do Laboratório de Política, Comportamento e Mídia da PUC-SP e com Tathiana Chicarino, Cientista Política. Professora de pós- graduação da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo. O Estadão Notícias está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte. Sonorização/Montagem: Moacir Biasi.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O atual governador do Rio de Janeiro Cláudio Castro (PL) votou no início da manhã deste domingo (02) na Escola Municipal Golda Meir, na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro. O candidato foi recebido em meio a manifestações pacíficas dos eleitores a favor e contra.
A pesquisa Ipec divulgada nesta terça-feira (27) mostra o candidato Cláudio Castro (PL) com 38% das intenções de votos, ficando 13 pontos à frente de Marcelo Freixo (PSB).
A sexta-feira foi movimentada para a campanha do candidato à reeleição Cláudio Castro (PL). Começou com a prisão do ex-secretário da Polícia Civil, e candidato a deputado federal pelo PL, Allan Turnowski, por envolvimento com o crime organizado. E é o 2º nome forte que o PL forte para a Câmara, depois de Gabriel Monteiro. Castro mostra ter azar e sorte, apesar das questões éticas envolvidas nesta semana, com a impugnação de seu vice e prisão de seu ex-secretário de segurança, não há outro candidato para que ele perca seus votos consolidados. Vinicius Farah deve ser o novo candidato a vice-governador, apesar de alguns políticos contra. Confirmado, o ex-prefeito de Três Rios já se torna um favorito para candidato a governador em 2026 e já pode começar a imprimir seus santinhos. Eduardo Paes vai assumindo o papel de líder estadual no Rio de Janeiro, especialmente com as várias mudanças que a política fluminense vai tendo para 2023.
O "Desenrola, Rio" faz uma série de entrevistas com os candidatos ao Governo do RJ nas eleições deste ano. A entrevista foi transmitida ao vivo pelo g1 na tarde da terça-feira (23/08) e publicada na íntegra como episódio especial.
Uma corrida com 3 candidatos, esta é a eleição de 2022 no Rio de Janeiro. Cláudio Castro (PL), @Marcelo Freixo (PSB) e Rodrigo Neves (PDT) são os únicos com potenciais de ir para o 2º turno, apesar disso @Paulo Ganime (NOVO) e mesmo @Wilson Witzel (PMB) podem surpreender.Além disso há os candidatos que estão apenas para constar como Cyro Garcia (PSTU), Eduardo Serra (PCB), Juliete Pantoja (UP) e Luiz Eugênio Honorato (PCO).Veja a análise de Quintino Gomes Freire sobre as chances de cada um neste Papo com Quintino especial.
Bruna Camargo e Cristiane Sousa falam sobre a última chacina feita pela polícia de Cláudio Castro (PL), que deixou 19 mortos no Complexo do Alemão (RJ) na semana passada.
Se a ética dominou o cenário eleitoral de 2018, o que levou a eleição de um juiz desconhecido, Wilson Witzel (PSC), em 2022 essa questão não deve ser tocada. Os 3 principais candidatos a governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), Marcelo Freixo (PSB) e Rodrigo Neves (PDT), tem problemas nesta seara. Se forem acusar envolvimento com Sérgio Cabral, ex-governador do Rio e que está preso preventivamente, todos tem algum pezinho lá. Castro tem entre seus apoiadores o filho de Sérgio, Marco Antônio Cabral (MDB), pré-candidato a deputado federal, além de Leonardo Picciani (MDB), também tentará voltar a Brasília e é filho do infame Jorge Picciani. Já Freixo tem na sua coligação o PT, que fez parte do governo Cabral, e este era unha e carne com Lula. Já Neves tem apoio de Eduardo Paes (PSD) que era o prefeito de Cabral, ligado umbilicalmente e não faltam provas. Se a questão for prisão, Neves passou 90 dias em prisão preventiva. Lula meses, e só foi solto devido a um erro processual e não foi inocentado no Judiciário. Enquanto o PL de Castro tem como presidente Valdemar da Costa Neto envolvido em vários escândalos, também foi preso, além de vários deputados que passaram um tempo no xilindró. Ninguém poderá apontar o dedo para ninguém, talvez Paulo Ganime (Novo), mas esse tem pouquíssimas chances de vitória. Os outros, estes vão ter de evitar entrar neste papo.
Cinco ex-governadores presos no passado recente. O atual herdou a cadeira do titular da chapa vitoriosa em 2018, alvo de impeachment. Crises agudas na economia e na segurança pública. E um desenho de disputa que espelha a polarização do quadro nacional. No terceiro maior colégio eleitoral do país, o incumbente Cláudio Castro (PL) e o deputado federal Marcelo Freixo (PSB) estão tecnicamente empatados, segundo o Datafolha mais recente. "O Rio é o berço político de Bolsonaro, das milícias e da mistura entre religião e política no país", contextualiza o jornalista Bernardo Mello Franco. Na conversa com Renata Lo Prete, o colunista do jornal O Globo e comentarista da rádio CBN analisa as situações de Castro e Freixo. O primeiro tem o apoio de mais de uma dezena de partidos na Assembleia e “a máquina na mão”. O segundo aposta na associação com Lula e no caminho que vem fazendo para “tentar conciliar tudo” e superar “a pecha de radical”. Apesar da distância de ambos para os demais concorrentes, Bernardo não descarta surpresas: "A soma de brancos, nulos e indecisos está em 30%. Se a eleição fosse hoje, o vencedor seria... ninguém".
Com a proximidade das convenções partidárias, às quais definirão as candidaturas e as alianças para as eleições de outubro, vão ganhando forma articulações que se arrastam há meses. Exemplo disso está sendo a negociação entre partidos de centro-esquerda e esquerda no Rio de Janeiro em torno da candidatura do deputado federal Marcelo Freixo (PSB-RJ) ao governo do estado, tendo como postulante ao Senado o deputado estadual André Ceciliano (PT-RJ), que nos últimos quatro anos presidiu a Assembleia Legislativa. Contudo, para a mesma vaga, corre por fora o deputado federal Alessandro Molon (PSB-RJ), acusado de descumprir um acordo entre PT e PSB. Pelo partido do presidente Bolsonaro está em plena pré-campanha à reeleição o governador Cláudio Castro (PL), que segundo as pesquisas de intenções de voto aparece empatado com o Freixo. Para além de ambos, devem concorrer também ao Palácio Guanabara o ex-prefeito de Niterói Rodrigo Neves (PDT) e o ex-presidente da Ordem dos Advogados do Brasil – OAB Felipe Santa Cruz (PSD). Estes dois buscando o ter em seus respectivos palanques o ex-presidente Lula, atual líder das sondagens em nível nacional. Os cronistas Claudio Porto e Arthur Luiz conversam analisam o atual estágio da pré-campanha no 3º maior colégio eleitoral do País. A melhor e mais completa cobertura independente das eleições de outubro você encontra no Eleições no JC, com programas especiais, transmissões AO VIVO de eventos de campanha e o acompanhamento em tempo real da apuração no dia do pleito. Torne-se membro(a) do canal: https://bit.ly/3cs3Mfe PIX: pix@jcronistas.com. IBAN: BR8733923798000000473970238C1.
O governo do Rio está usando a Fundação Ceperj (Centro Estadual de Estatísticas, Pesquisas e Formação de Servidores Públicos) para contratar, sem transparência, mais de 18 mil funcionários, informa o UOL hoje (30). Segundo o site, a folha de pagamento serve para abrigar os atuais padrinhos políticos do governador e candidato à reeleição Cláudio Castro (PL). Os caixas do Bradesco na boca do Bradesco. Não há contracheque. "Os profissionais são selecionados através de análise curricular por especialidade/especificidade, processo seletivo, chamada pública e através do banco de talentos", a Ceperj ao ser questionada sobre o caso. Cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
A disputa pelo governo do Rio de Janeiro mostra um cenário acirrado, com empate entre dois pré-candidatos. De acordo com a pesquisa eleitoral EXAME/IDEIA divulgada no dia 16 de junho, o governador Cláudio Castro (PL) tem 24% das intenções de voto, e o deputado federal Marcelo Freixo (PSB) tem 23%. Os números são de uma pergunta estimulada em que os nomes são apresentados aos entrevistados. Considerando a margem de erro da sondagem, que é de três pontos percentuais para mais ou para menos, há um empate técnico entre Castro e Freixo. Para a pesquisa, foram ouvidas 1.000 pessoas do estado do Rio de Janeiro entre os dias 10 e 15 de junho. As entrevistas foram feitas por telefone, com ligações tanto para fixos residenciais quanto para celulares. A margem de erro é de 3 pontos percentuais para mais ou para menos. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o número RJ-02458/2022. A EXAME/IDEIA é um projeto que une EXAME e o IDEIA, instituto de pesquisa especializado em opinião pública. Veja o relatório completo. https://bit.ly/3NYnXV4 Apresentação: Gilson Garrett.
Ele fala da importância de Campos e do Norte Fluminense para um pré-candidato a deputado federal da capital, bem como da sua bandeira liberal abrigada no Cidadania, nome atual do secular Partido Comunista Brasileiro. Ricardo também analisará o tabuleiro da eleição ao Governo do Estado, com o governador Cláudio Castro (PL) ultrapassando o deputado federal Marcelo Freixo (PSB) nas pesquisas e com a entrada do ex-governador Anthony Garotinho (União) na disputa. Por fim, projetará as eleições presidenciais de outubro polarizadas entre o ex-presidente Lula (PT) e o presidente Jair Bolsonaro (PL)
Elas analisarão a crise na Câmara de Campos e as eleições de outubro a deputado estadual e federal na região. Dora, Flávia, Júlia e Suzy também falarão da eleição ao Governo do Estado do Rio, que as pesquisas apontam polarizadas entre o deputado federal Marcelo Freixo (PSD) e o governador Cláudio Castro (PL). Por fim, analisarão outra polarização ainda mais indicada por todas as pesquisas, às urnas que definirão o Brasil daqui a cinco meses: entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o presidente Jair Bolsonaro (PL).
Ele analisa como fica São João da Barra após a renúncia da prefeita Carla Machado (do PP da base de apoio do governo Jair Bolsonaro ao PT), após a vitória da oposição na eleição a presidente da Câmara do município. Bruno também fala da polarização do grupo político dos Garotinho, que integra, com o dos Bacellar. De Campos ao estado do Rio, onde o também deputado estadual Rodrigo Bacellar (SD) deixou recentemente a secretaria de Governo da gestão Cláudio Castro (PL). E projeta os reflexos desses movimentos nas eleições de outubro.
O chanceler da Alemanha, Olaf Scholz, anunciou hoje que tomou medidas para interromper o processo de certificação do gasoduto Nord Stream 2, que transportaria gás natural da Rússia para o país. O anúncio vem um dia depois de Vladimir Putin autorizar tropas russas a entrarem em território ucraniano, nas regiões de Donetsk e Luhansk, recém-reconhecidas pelo Kremlin como Estados independentes. Scholz declarou a repórteres em Berlim que seu governo estava tomando a medida em resposta às ações russas na Ucrânia. A cidade de Petrópolis, na Região Serrana do Rio, contabiliza 867 desabrigados desde o temporal que atingiu a cidade na última semana. Nesta segunda-feira, 21, o prefeito Rubens Bomtempo (PSB) anunciou acordo com o governador fluminense, Cláudio Castro (PL), para elevação do valor do aluguel social para R$ 1 mil por família, sendo R$ 800 pagos pelo Estado e R$ 200 pelo município. Mais: a posse de Edson Fachin no TSE sem a presença de Jair Bolsonaro e a ampliação do uso de câmeras em uniformes de policiais e guardas municipais. Ouça estas e outras notícias desta terça-feira, 22, no “Eldorado Expresso”. See omnystudio.com/listener for privacy information.
O jornalista Luiz Carlos Azedo, articulista político do Correio Braziliense e do Estado de Minas, fala do legado do bicentenário da Independência do Brasil e do centenário do Partido Comunista Brasileiro (PSB, atual Cidadania). Analisa também o governo estadual Cláudio Castro (PL) e a eleição a governador do RJ, em outubro. Por fim, Azedo analisa o governo federal Jair Bolsonaro (PL) e faz a sua projeção para a eleição presidencial, daqui a menos de 9 meses.
Nesse painel o historiador Arthur Soffiati, professor da UFF-Campos; o advogado Carlos Alexandre de Campos, professor da Uerj e do Isecensa; e o cientista político Hamilton Garcia, professor da Uenf, falam do aniversário de 1 ano da invasão do Capitólio por militantes do ex-presidente dos EUA Donald Trump, e da possibilidade de algo parecido ocorrer no Brasil. Eles também analisam os governos federal Jair Bolsonaro (PL) e estadual Cláudio Castro (PL), fazendo suas projeções para as eleições brasileiras de outubro. Por fim, os três avaliam o primeiro ano do governo Wladimir Garotinho (PSD) em Campos.
As contas do governo foi aprovada pela Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) nesta quinta-feira (16). Foram 53 votos favoráveis e 15 contrários.Houve críticas por parte de alguns parlamentares pela junção das gestões do ex-governador Wilson Witzel (PSC) com a atual de Cláudio Castro (PL).
Wagner Victer, Engenheiro, um dos criadores do Porto do Açu, Ex-secretário de Estado e atual diretor da Alerj, falou sobre o Porto do Açu, projeto do qual foi um dos idealizadores, e analisará a crise econômica do Brasil e de Campos. Ex-presidente da Cedae, falou também da venda da companhia estadual, da crise hídrica nacional, de termelétricas e fontes alternativas de energia. Por fim, Victer analisou os governos Jair Bolsonaro (sem partido), Cláudio Castro (PL) e Wladimir Garotinho (PSD), dando sua projeção das eleições federal e estadual de 2022.
O secretário fala sobre os projetos estaduais Pacto RJ e Supera RJ aos municípios do Norte e Noroeste Fluminense. Também fala do Porto do Açu e das promessas do governador Cláudio Castro (PL) à região, como a retomada das obras da Ponte da Integração, entre São João da Barra e São Francisco de Itabapoana, e a instalação de um Restaurante Popular em Guarus. Por fim, o secretário estadual e deputado federal licenciado dá sua projeção para as eleições de 2022, no estado do Rio e no Brasil.
Soffiati, analisa os oito primeiros meses do governo municipal Wladimir Garotinho (PSD). Também avalia os governos federal de Jair Bolsonaro (sem partido) e estadual de Cláudio Castro (PL), projetando as eleições de 2022. Por fim, o historiador dá sua visão das manifestações do 7 de setembro, em Campos e no país.
Caio Vianna (PDT), secretário de Ciência e Tecnologia de Niterói e pré-candidato a deputado federal analisa as eleições de 2020 a prefeito de Campos, na qual disputou um acirrado segundo turno, o papel dos vereadores do PDT e o governo Wladimir Garotinho (PSD). Ele também avaliará o governo estadual Cláudio Castro (PL) e a pré-candidatura de Rodrigo Neves (PDT), ex-prefeito de Niterói, a governador. Por fim, Caio fala do Brasil de Bolsonaro (sem partido), da crise entre os Poderes que o país atravessa e tentará projetar as urnas de 2022.
Nesse episódio o deputado federal Alessandro Molon (PSB), líder da oposição na Câmara, fala sobre a agenda que ele e o PSB cumprem em Campos, avalia a gestão Wladimir Garotinho (PSD) no município além do governo estadual Cláudio Castro (PL), a filiação do deputado Marcelo Freixo ao PSB e o pleito a governador de 2022. Por fim, Molon analisa também o governo federal Jair Bolsonaro (sem partido), a crise entre Poderes em Brasília e as eleições presidenciais do próximo ano.