Podcasts about terrorismo

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Leste Oeste de Nuno Rogeiro
“Se João Lourenço teve tempo para falar dos séculos de escravatura portuguesa, porque não teve tempo para falar da corrupção e da pobreza?”

Leste Oeste de Nuno Rogeiro

Play Episode Listen Later Nov 16, 2025 90:01


A tensão subiu entre o Japão e a China, após declarações da primeira-ministra japonesa sobre Taiwan. “O Japão continua a acreditar que as relações com a China se regem por relações diplomáticas com base no direito internacional, mas não sabemos se declarações destemperadas podem fazer descarrilar os comboios que querem andar à boa velocidade”, explica Nuno Rogeiro. Na Europa, o investimento na defesa continua a dar que falar. A Alemanha e outros países equacionam o regresso do serviço militar obrigatório. Na Ucrânia, após ataques intensos na capital, prevê-se mais um inverno complicado. Há também um escândalo de corrupção que abala o governo e pode minar a confiança internacional no apoio militar. Nas celebrações dos 50 anos de independência de Angola, o discurso do presidente João Lourenço, na presença de Marcelo Rebelo de Sousa, tem gerado polémica devido ao comentário sobre a escravatura. “Esqueceu-se de tocar num dos grandes problemas angolanos: a desigualdade social”, analisa o comentador. Estes e outros temas da atualidade internacional são analisado neste episódio do Leste/Oeste em podcast. O programa foi emitido na SIC Notícias a 16 de novembro. Para ver a versão vídeo deste episódio clique aquiSee omnystudio.com/listener for privacy information.

CarneCruda.es PROGRAMAS
EEUU. Caza al diferente (AMNISTÍA + CARNE CRUDA)

CarneCruda.es PROGRAMAS

Play Episode Listen Later Nov 14, 2025 32:05


La administración Trump ha iniciado una "caza" a las personas migrantes. En este capítulo, conocemos la historia de Andry, un venezolano que fue detenido mientras pedía asilo y fue deportado al Centro de Confinamiento de Terrorismo de El Salvador, el CECOT. Allí sufrió tortura física y psicológica. ¿Su "delito"? Pedir protección. Escucha sus historias en el podcast "¿Quién dijo miedo?" Más información aquí: bit.ly/AmnistiaCarneCrudaPodcast

Noticentro
¡Tramita tu Licencia Permanente!

Noticentro

Play Episode Listen Later Nov 14, 2025 1:34 Transcription Available


Se firma la Alianza de XicoténcatlEU designa como terroristas a grupos antifascistas de EuropaMás información en nuestro Podcast

revista piauí
O terrorismo da direita e boas novas em Belém

revista piauí

Play Episode Listen Later Nov 14, 2025 61:27


Episódio postado em 14 de novembro de 2025. No Foro de Teresina desta semana, Fernando de Barros e Silva, Ana Clara Costa e Celso Rocha de Barros analisam o avanço do projeto de lei antifacção, bandeira política da direita que reposiciona a segurança pública no centro da disputa nacional às vésperas de 2026. No segundo bloco, o trio examina a investida dos Estados Unidos na Venezuela, marcada pela chegada do porta-aviões USS Gerald Ford à região, pelas execuções extrajudiciais no mar e pelo risco crescente de uma ação militar capaz de afetar o Brasil num momento de negociação para reverter o tarifaço. E no terceiro bloco, recebem Bernardo Esteves, direto de Belém, para avaliar a primeira semana da COP, marcada por protestos indígenas, negociações aceleradas e um clima que mistura tensão diplomática com algum otimismo moderado. Escalada: 00:00 1º bloco: 05:35 2º bloco: 26:31 3º bloco: 39:54 Kinder Ovo: 55:20 Correio Elegante: 56:31 Créditos: 01:00:06 Acesse a transcrição e os links citados nesse episódio: https://piaui.co/ft87 Quer anunciar no Foro de Teresina? Entre em contato com nossa área comercial: comercial@revistapiaui.com.br. Ficha técnica: Apresentação: Fernando de Barros e Silva, Ana Clara Costa, Celso Rocha de Barros e Bernardo Esteves Coordenação geral: Bárbara Rubira Direção: Mari Faria Edição: Bárbara Rubira, Carolina Moraes e Mari Leão Produção e distribuição: Maria Júlia Vieira Finalização e mixagem: Pipoca Sound Intérpretes da nossa música tema: João Jabace e Luis Rodrigues Identidade visual: Maria Cecília Marra com arte de Amandadrafts Coordenação digital: Bia Ribeiro e Juliana Jaeger Checagem: Gilberto Porcidônio Gravado no Estúdio Rastro Redes Sociais: Fábio Brisolla, Emily Almeida e Isa Barros. Vídeos: Isa Barros e Fernanda Catunda

Escala en París
Yihadismo: ¿cómo una generación de adolescentes franceses se radicalizó?

Escala en París

Play Episode Listen Later Nov 14, 2025 13:38


El 13 de noviembre de 2015, comandos del Estado Islámico asesinaron a 130 personas en la sala de conciertos Bataclan y en terrazas de restaurantes y bares, así como cerca del Estadio de Francia, en Saint-Denis. Estos ataques, junto a los perpetrados contra la redacción de Charlie Hebdo y el supermercado judío Hyper Casher, pusieron de relieve el fenómeno de la radicalización. ¿Cómo es posible que jóvenes educados en la escuela de la República llegaran a matar a sus propios compatriotas?

En Foco
Diez años después, la Policía ha aprendido lecciones ante la amenaza terrorista

En Foco

Play Episode Listen Later Nov 14, 2025 6:14


Durante los atentados del 13 de noviembre de 2015, los agentes de la Brigada Anticrimen fueron los primeros en llegar al teatro Bataclan, enfrentando fusiles de asalto con solo sus pistolas. Una década después, la Policía ha reforzado sus equipos y recibido formación especializada para responder a ataques terroristas. Marie Schuster, de Frande 24, presenció de cerca su preparación.

Cinco continentes
Cinco continentes - ¿Existe la amenaza del terrorismo contra cristianos en Nigeria?

Cinco continentes

Play Episode Listen Later Nov 13, 2025 8:45


La pasada semana, el presidente estadounidense Donald Trump dejó caer que podría intervenir en Nigeria para proteger a la población cristiana del país africano de las amenazas del terrorismo islamista. ¿Existe esta amenaza? Lo analizamos con Itziar Ruiz-Giménez, profesora en la Universidad Autónoma de Madrid y coordinadora del Grupo de Estudios Africanos Internacionales.Escuchar audio

Noticentro
¡Entérate! No hay desabasto de gas LP

Noticentro

Play Episode Listen Later Nov 13, 2025 1:35 Transcription Available


México con baja esperanza de vida y alta mortalidad prevenible: OCDE  La CFE informa de un apagón en YucatánFrancia conmemora 10 años de los atentados del 13 de noviembre de 2015Más información en nuestro Podcast

La Brújula
Rafa Latorre y el informe europeo de la amnistía: "No choca con los intereses financieros o el terrorismo. Deben dejar de mirar a Europa como su salvación"

La Brújula

Play Episode Listen Later Nov 13, 2025 12:04


Rafa Latorre y el informe europeo de la amnistía: "No choca con los intereses financieros o el terrorismo. Deben dejar de mirar a Europa como su salvación"

El Debate
Una década después, ¿cómo transformó el 13 de noviembre a Francia?

El Debate

Play Episode Listen Later Nov 13, 2025 35:54


El recuerdo de las víctimas del 13 de noviembre de 2015 sigue marcando la memoria colectiva de Francia. Los ataques coordinados del grupo Estado Islámico dejaron 130 muertos y más de 400 heridos en París, transformando la percepción de seguridad en Europa. En El Debate de France 24 nos preguntamos: ¿cómo cambiaron estos atentados a la sociedad francesa? ¿Podría haberse evitado lo ocurrido aquella noche? ¿Existe un antes y un después en la historia reciente del continente?

Reportagem
Cerimônia em Paris marca os 10 anos dos ataques terroristas mais violentos da história da França

Reportagem

Play Episode Listen Later Nov 13, 2025 14:06


A França presta homenagem nesta quinta-feira (13) às vítimas dos ataques de 13 de novembro de 2015 em Paris. Os dez anos dos atentados mais violentos da história recente do país serão marcados pela inauguração de um jardim memorial na praça Saint-Gervais, no centro da capital, com presença da prefeita Anne Hidalgo e do presidente Emmanuel Macron. A cerimônia laica será transmitida pela televisão.  Maria Paula Carvalho, da RFI em Paris  O jardim, projetado pelo paisagista Gilles Clément, é composto por vários blocos de granito azul esculpidos, que representam os locais dos ataques terroristas e onde estão inscritos os nomes das vítimas.   O evento, com música e momentos de reflexão, tem direção artística de Thierry Reboul, conhecido por ter coordenado as cerimônias dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de Paris 2024.   O público poderá acompanhar a cerimônia em telões instalados em frente à Prefeitura e na Praça da República, onde foi montada uma exposição fotográfica, e os parisienses poderão depositar flores ou velas em homenagem às vítimas da tragédia.   Há exatos dez anos, a reportagem da RFI relatava ao vivo o que ninguém poderia imaginar: ataques coordenados em diversos pontos de Paris deixaram, no total, 130 mortos e cerca de 400 feridos.  O primeiro local atacado foi o Stade de France, onde 80 mil pessoas assistiam ao jogo de futebol entre França e Alemanha. O jornalista que cobria o duelo em campo passou imediatamente a relatar o susto dos torcedores que ouviram explosões. “Os espectadores ouviram, durante o primeiro tempo da partida, três grandes explosões, com intervalo entre cada uma, mas ninguém sabia exatamente o que estava acontecendo", relatou. A polícia e os socorristas se mobilizaram para chegar a outros locais atingidos por comandos terroristas armados: bares, restaurantes e a casa de shows Bataclan, lotada com fãs do grupo Eagles of Death Metal.  A contagem das vítimas parecia impressionar mesmo as forças de segurança. O depoimento de um policial, o primeiro a entrar no Bataclan, apontava dezenas de mortos.  O presidente François Hollande, que governava o país na época, correu para estar junto dos franceses. “Nós quisemos estar perto de todos os que viram essas atrocidades para dizer que iremos travar uma batalha impiedosa,” disse o chefe de Estado aos jornalistas, no local da tragédia.  Após uma reunião de crise, o governo declarou estado de emergência no país, convocou todas as forças de ordem e determinou o fechamento do espaço aéreo francês.  Ao ser citado como testemunha no julgamento do caso, em 2021, François Hollande falou sobre a sua função como chefe de Estado naquela noite fatídica de 13 de novembro de 2015. “Este grupo nos atingiu não pelo nosso modo de atuação no exterior, mas sim pelo nosso modo de vida aqui”, sublinhou  Hollande. “A democracia será sempre mais forte do que barbárie", acrescentou. "Carnificina" No Bataclan, casa de shows invadida pelos terroristas, os sobreviventes estavam em choque diante dos corpos das vítimas.  Um dos primeiros a chegar ao local foi o jornalista da RFI, Pierre Olivier. “Eu fui até lá tomando muito cuidado, porque não sabíamos naquele momento o que realmente estava acontecendo", disse em entrevista para marcar os dez anos do caso. "Saí de casa, andei por uns cinco minutos e cheguei em frente ao Bataclan, onde a polícia estava chegando quase ao mesmo tempo que eu. Não havia nenhuma faixa de sinalização impedindo o acesso", continua.  "E gradualmente, a polícia e os bombeiros chegaram. Cada vez nos pediam para recuar mais. Mas quando cheguei, eu estava bem em frente ao Bataclan, e foi aí que comecei a ligar para a redação do meu celular e a reportar ao vivo. E fiz isso por quase três horas, a noite toda," relata.   "Uma mulher me disse que tinha sido uma carnificina, foi horrível. Todos estavam em choque e não queriam conversar. Isso é normal. Naquele momento, não sabíamos realmente o que estava acontecendo lá dentro, mas tínhamos pistas de que era muito sério e que havia mortes, muitas mortes," completa o jornalista.   Dez anos depois, as lembranças permanecem vivas em sua memória.  "Ainda há coisas que permanecem. Quando passo pelo Bataclan, revejo certas cenas. Já se passaram dez anos. E cada vez que passo por ali, lembro daquela noite, revejo pessoas, uma parede, uma vitrine, onde vi uma mulher em seu cobertor de emergência, coisas assim."  Depois de ouvir todos esses depoimentos e de entrevistar sobreviventes, o jornalista desenvolveu uma forma de estresse. "Quando eu entrava em um restaurante, em um bar, em uma casa de espetáculos, ou onde quer que fosse, eu sempre olhava para ver se havia janelas, uma porta de saída e como me sentar, para acessar facilmente a porta. Afinal, nunca se sabe, e se fosse como no Bataclan e um grupo de terroristas chegasse?", ele questiona.  A RFI também conversou com Elsa, uma francesa que assistia ao show na casa noturna Bataclan, quando foi ferida. "Quando fui atingida pela bala, me lembro muito bem da sensação no corpo. Foi tão irreal que ri, pensando: 'Ah, é mesmo como nos filmes'. Mas, falando sério, doeu."  "Eu me agachei e pensei: 'Não vou conseguir correr'. E racionalizei absolutamente tudo o que estava acontecendo. Disse a mim mesma: não posso sentir dor," lembra.   "Na hora você esquece a dor. Eu procurei me colocar em uma posição segura, apesar da multidão passando em cima de mim," relata a sobrevivente.  Passada uma década, Elsa pretende contar sua experiência em um espetáculo. "Eu queria fazer um projeto em torno da dança, não apenas para contar a minha história, mas através da dança, e não apenas em um testemunho que eu poderia ter escrito em um livro ou algo assim. Mas isso me toca menos, pareceu menos relevante para a minha relação com o corpo que eu tinha antes de tudo isso", explica.   Brasileiros entre as vítimas Entre os sobreviventes dos ataques de 13 de novembro de 2015 também há brasileiros. A RFI conversou com Diego Mauro Muniz Ribeiro, arquiteto que, naquela noite, celebrava com amigos no restaurante Le Petit Cambodge, no 10º distrito de Paris.   “A minha recordação foi de ouvir uns barulhos, mas que eu não entendia muito bem. E quando olhei à direita, vi luzes. Não estava entendendo que aquilo eram tiros vindo na minha direção. Minha reação foi me jogar no chão. Me levantei na sequência e saí correndo. A lembrança que eu tenho é de que corri por muito tempo até entrar num supermercado,” lembra o arquiteto.  Diego passou por acompanhamento com psiquiatra e psicanalista para seguir em frente. Ele voltou a Paris três vezes para compromissos relacionados aos atentados, seja para dar depoimentos ou participar de solenidades públicas.   “Na França, existe uma solenidade em homenagem às vítimas, e foi muito impactante para mim. É uma cerimônia extremamente sóbria, silenciosa, e isso é muito respeitoso. Então, fiquei muito emocionado na primeira vez que fui", conta o arquiteto que hoje vive em São Paulo. "Estamos, dentro do possível, bem, mas ainda é um processo de elaborar essas questões, essa violência que, para mim, soa como gratuita”, analisa.  Naquela noite, Diego estava acompanhado de outro arquiteto brasileiro, Guilherme Pianca, com quem a RFI também conversou. Ele visitava Paris pela primeira vez, graças a uma bolsa de estudos, e conta que hoje em dia tem sentimentos ambíguos em relação à cidade.   “Tive alguns momentos de retorno pelo próprio processo e avaliação psiquiátrica que o governo francês fez. Acho que eles foram bem atentos e lidaram com muito cuidado nesse assunto. Esse trauma está sendo constantemente elaborado. Acho que é uma coisa que se dá no longo prazo. São várias camadas que um evento desses significa. Este ano vão inaugurar um jardim em homenagem às vítimas. Acho que existe um esforço bem grande da prefeitura e do próprio Estado francês para lidar com esse assunto.”       O julgamento  Os ataques terroristas de 13 de novembro de 2015 em Paris foram reivindicados pelo grupo Estado Islâmico.  O processo dos terroristas na Justiça francesa durou dez meses. Nenhum dos 20 acusados recorreu da decisão, e o julgamento foi encerrado oficialmente em 12 de julho de 2022.  O único participante ainda vivo do comando jihadista que organizou os ataques em diferentes locais de Paris e arredores, Salah Abdeslam, foi condenado à prisão perpétua. Ele "acatou o resultado", explicaram, à época, seus advogados.  Salah Abdeslam foi o terrorista que não levou seus atos até o fim. Ele afirmou no julgamento ter "desistido" de acionar os explosivos em um bar parisiense por "humanidade". Em outro momento, declarou: “Eu apoio o grupo Estado Islâmico e os amo, porque eles estão presentes no cotidiano, combatem e se sacrificam”. O depoimento chocou familiares das vítimas.  O dispositivo com explosivos foi encontrado dentro de uma lata de lixo. No entanto, em sua deliberação final, os juízes concluíram que o colete explosivo que Abdeslam carregava "não era funcional", colocando seriamente em questão suas declarações sobre a sua suposta "desistência".  A Justiça determinou que o francês, de 32 anos à época, era culpado de ser o "coautor" de uma "única cena de crime": o Stade de France, os terraços parisienses metralhados e a sala de concertos Bataclan.  Os outros 19 corréus, alguns presumivelmente mortos, foram julgados e condenados a penas que variam de dois anos à prisão perpétua.    Os atentados em Paris foram considerados uma retaliação à participação da França na coalizão internacional contra o Estado Islâmico na Síria e no Iraque.  Ameaça continua presente Atualmente, a organização terrorista continua representando uma ameaça à segurança do país, embora sua presença não se configure como uma estrutura organizada e visível como nos anos de seu auge (2014–2017). A atuação atual se dá principalmente por meio de células descentralizadas, recrutamento online e influência ideológica, como explicou à RFI Victor Mendes, professor de Relações Internacionais do Ibmec e especialista formado no Instituto Superior de Guerra do Ministério da Defesa do Brasil.  “Hoje, especialmente após a perda de territórios e de combatentes do Estado Islâmico, depois das operações militares ocidentais contra o grupo no Iraque e na Síria, que resultaram no fim declarado do Estado Islâmico em 2019, o grupo atua de forma mais descentralizada do que já atuava anteriormente", diz.  De acordo com o especialista, o Estado Islâmico continua sendo um dos principais grupos terroristas a atuar na Europa, apesar do número reduzido de ataques.   “Na Europa especificamente, uma das tendências, resultado do avanço tecnológico e da comunicação, é que o grupo hoje recruta muitos combatentes principalmente através de redes sociais e plataformas digitais, especialmente menores de idade", diz Victor Mendes.   O especialista alerta para os riscos ainda presentes. “O risco sempre vai existir, principalmente pelo fato de a França ainda ter muitos combatentes que se aliam a esses grupos e pelo fato de, muitas vezes, eles serem cidadãos franceses. Então, não é necessariamente uma questão de imigração”, conclui.     Só em 2024, o terrorismo jihadista foi responsável por 24 ataques na União Europeia, sendo cinco deles com vítimas fatais. A Europol confirma o envolvimento crescente de jovens radicalizados online, inclusive menores de idade, e o uso do conflito na Faixa de Gaza como instrumento de mobilização por grupos como o Estado Islâmico, que denuncia os bombardeios israelenses, descrevendo a população palestina como “mártir”. 

Notícia no Seu Tempo
Após 15 altas seguidas, Bolsa iguala ganho do início do Real

Notícia no Seu Tempo

Play Episode Listen Later Nov 12, 2025 8:38


No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quarta-feira (12/11/2025): A Bolsa de Valores brasileira fechou o dia em alta pela 15.ª sessão consecutiva e repetiu a série de ganhos registrada entre maio e junho de 1994, durante a implementação do Plano Real. Na época, o Ibovespa, principal termômetro dos negócios, rondava os 2,9 mil pontos. Ontem, terminou o dia aos 157,7 mil pontos, um avanço de 1,6%. Foi o 12.º recorde seguido. O otimismo com a perspectiva de corte de juros e dados mais fracos do que o previsto sobre inflação determinaram o ganho de ontem. Neste ciclo de altas, iniciado em 22 de outubro, o Ibovespa acumula avanço de 9,48% ante o fechamento do dia 21, então aos 144,0 mil pontos. No intervalo de um mês, o ganho chega a 12,13%. O dólar caiu 0,64% ontem, para R$ 5,27, no quinto pregão seguido de baixa. É o menor valor desde 6 de junho de 2024 (R$ 5,25). E mais: Economia: Com impacto menor da energia, inflação fica em 0,09% em outubro Metrópole: Cracolândia esvazia e cenas de uso de droga diminuem em SP Política: Derrite recua e desiste de equiparar organizações criminosas a terrorismo Internacional: Porta-aviões dos EUA chega ao Caribe e Maduro ordena mobilização massivaSee omnystudio.com/listener for privacy information.

15 Minutos - Gazeta do Povo
Quais são as alterações com o novo marco legal de combate às facções

15 Minutos - Gazeta do Povo

Play Episode Listen Later Nov 12, 2025 14:52


*) Este episódio do Podcast 15 Minutos discute a tramitação do Projeto de Lei (PL) antifacção no Congresso Nacional brasileiro e as polêmicas que o cercam, especialmente a proposta de classificar organizações criminosas como terroristas.

Escala en París
Jihad: ¿Por qué una generación de adolescentes franceses se radicalizó?

Escala en París

Play Episode Listen Later Nov 12, 2025 20:02


El 13 de noviembre del 2015, comandos del grupo yihadista Estado Islámico mataron a 130 personas en la sala de conciertos El Bataclan, en terrazas de restaurantes y bares. También lo hicieron cerca del Estadio de Francia, en la  ciudad Saint-Denis. Estos atentados, así como los que se perpetraron contra la redacción del satírico Charlie Hebdo el mismo año o el supermercado judío Hyper Casher, y otros ataques terroristas - que ya anunciaban la fatídica fecha, pusieron la lupa en el fenómeno de radicalización. ¿Por qué jóvenes criados en Francia en la escuela de la República asesinaron a sus compatriotas ?  "Esta experiencia clínica me marcó mucho. Sigue siendo para mí un paradigma. Lo que me impresionó mucho era el hecho que estos niños, estas niñas, estaban totalmente desesperados. Tenían problemas muy diferentes. Pero tenían en común el hecho de que no habían encontrado nada para darle un sentido a su existencia. Era como si solo esa violencia podía darle un sentido a sus vidas de niños", cuenta la psiquiatra Marie Rose Moro, que formó parte del Comité Científico de Prevención de la Radicalización impulsado por el gobierno francés. Moro y sus colegas recibieron a adolescentes de 13 a 18 años que llegaban hasta ellos por medio de la policía. La también profesora en la Universidad de París y jefa de servicio de la Casa de Solenn  de adolescentes del Hospital Cochin de París, destaca que muchas adolescentes se radicalizaban, no era solo una cuestión masculina. Recuerda particularmente el caso de una jovencita que estaba en el aeropuerto a punto de despegar. Se iba a Siria para unirse al grupo Estado islámico: "Ella quería realmente escaparse de la casa. Tuvimos que decirle que no la podíamos dejar marchar. La dejamos internada en el hospital. Y al día siguiente estaba ya totalmente deprimida. Se quería morir. Ya no quería vivir el día siguiente". De la radicalización a la depresión en 24 horas. Una cuestión identitaria Otro punto en común de todos esos adolescentes radicalizados es la cuestión identitaria. La gran mayoría eran hijos de migrantes que habían crecido en Francia en la escuela laica y gratuita de la República: "Había niños migrantes de todas partes no solo del mundo islámico. Venían de Sri Lanka, de la India. Pero también había niños de migrantes y también había niños autóctonos. Es decir, sus familias eran francesas y desde varias generaciones. Pero estos niños que se radicalizaron, muchos de ellos se convirtieron. Eran, por ejemplo, judíos y se convirtieron al Islam. Lo mismo con padres católicos que se convirtieron". "Es bastante sencillo, lo puedes hacer por teléfono. Esto era algo muy común a todos esos niños y esas niñas. Estaban buscando un sentido a la vida y también valores, que solo encontraban en esa ideología de violencia extrema", agrega. Lo que notaron los profesionales en los años más álgidos que siguieron al 13 de noviembre fue la diferencia en la radicalización de los adolescentes y las adolescentes. Si los chicos se enfocaban en "la guerra" y la Kalashnikov, las chicas intelectualizan más su radicalización con lecturas "filosofando más". También son más jóvenes, entre 13 y 15 años. De la vulnerabilidad al islám radical Lo que ha quedado en evidencia es que la radicalización prospera en los individuos vulnerables. En hogares donde hay ruptura. Pero no todos los chicos vulnerables van a ser terroristas. ¿Qué es lo que determina que esa vulnerabilidad se convierta en Islam radical? "Es verdad que eso muchos investigadores lo han intentado estudiar porque algunas veces nos da la impresión que es poca cosa lo que hace pasar de [esta desesperación a la violencia]. Pero lo que sí hemos notado es que cuando a estos chicos no les importa su historia, cuando ya no tienen vínculo con sus padres, sus amigos, con la gente del barrio, cuando ya no pueden compartir, entonces en ese momento pueden decidir que ya no tienen nada que perder", responde Marie Rose Moro. Es ese punto de quiebre que buscaron evitar a todo precio con los jóvenes que recibieron y que todavía no habían pasado al acto: "Nuestra función era curarlos y sacarlos de este mundo. Lo primero era encontrar puntos, no solo para discutir, pero para que ellos pudieran compartir algo con otras personas, adultos, pero también otros adolescentes para entablar conversaciones reales lejos de los teléfonos" por donde entra la propaganda islamista. Padres impotentes ante la radicalización En este proceso los padres son fundamentales. Padres que en un principio pudieron a veces sentirse aliviados porque un chico turbulento encontraba sosiego en esta ideología. Pero era solo temporal y pronto muchos padres se encontraron totalmente rebasados por la violencia de sus hijos.  "El papel de los padres es muy difícil. Es verdad que muchas veces no se pueden representar lo que están viviendo estos hijos. Y hay que también decir que como son adolescentes, algunos de estos chicos y de estas chicas se oponen a los padres. Me acuerdo de un chico cuyo padre y madre venían de Argelia. Intelectuales, ateos. Y este chico quería imponer a su madre que pusiera el velo, que rezara, se ponía contra los valores de sus padres. Un día le quiso cortar la mano a su madre porque estaba fumando".  Si bien una serie de instituciones y la urgencia post-atentados multiplicaron las iniciativas para acompañar a esos jóvenes y a sus padres, sumándose a todo el arsenal jurídico y de seguridad que se implementaron en la época, poco a poco se han ido diluyendo. Eso sí, Marie Rose Moro sigue recibiendo pacientes radicalizados: "Ahora, un 50% son chicas. Para mí está cambiando eso. Ya no es ese fenómeno colectivo que hubo en un momento es algo más de individuos".  Aunque los conocimientos sobre el fenómeno de radicalización se han ido afinando todavía quedan lecciones por aprender porque el fondo del problema subsiste: "Lo que nos falló es no entender que era un fenómeno global. Era el malestar muy fuerte de una generación de jóvenes. Una generación sin perspectivas. Lo que nos falló es no tener una mirada más benevolente sobre las dificultades de nuestros jóvenes." Sufrimiento individual en un contexto colectivo heredado de la violencia Estos atentados y los más de 50 que se contabilizan entre 2010 y 2020 pusieron a prueba el cosmopolitismo francés. En su libro 'Madres, padres, bebés, familias y diversidad cultural' la psiquiatra sostiene que el enfoque transcultural puede ser una herramienta para ayudar a los padres migrantes y a sus hijos: "Es esa idea que los aspectos colectivos, culturales, de identidad, son muy importantes en todos esos sufrimientos colectivos de nuestros jóvenes y que hay que tomar en cuenta. Hay que tomar también en cuenta la Historia, porque la historia de la colonización en Francia es muy violenta. Es una cuestión política que no está resuelta". Con los cambios geopolíticos en Siria y en Irak, el grupo Estado Islámico ha cambiado de estrategia y desplazado su centro de gravedad, aunque se documenta un aumento de su actividad en Siria. La rama Estado Islámico del Khorasan sigue reclutando y siendo la principal amenaza terrorista para Francia. Sin embargo, el peligro ahora proviene de individuos cada vez más jóvenes, como lo identifica la psiquiatra en su práctica, que se radicalizan por sí mismos en el territorio nacional a través de las redes sociales y al margen de las organizaciones islamistas tradicionales, según analizan especialistas.  #EscalaenParís también está en redes sociales. Un programa coordinado por Julia Courtois, realiado por Souheil Khedir y Vanessa Loiseau.

Escala en París
Jihad: ¿Por qué una generación de adolescentes franceses se radicalizó?

Escala en París

Play Episode Listen Later Nov 12, 2025 20:02


El 13 de noviembre del 2015, comandos del grupo yihadista Estado Islámico mataron a 130 personas en la sala de conciertos El Bataclan, en terrazas de restaurantes y bares. También lo hicieron cerca del Estadio de Francia, en la  ciudad Saint-Denis. Estos atentados, así como los que se perpetraron contra la redacción del satírico Charlie Hebdo el mismo año o el supermercado judío Hyper Casher, y otros ataques terroristas - que ya anunciaban la fatídica fecha, pusieron la lupa en el fenómeno de radicalización. ¿Por qué jóvenes criados en Francia en la escuela de la República asesinaron a sus compatriotas ?  "Esta experiencia clínica me marcó mucho. Sigue siendo para mí un paradigma. Lo que me impresionó mucho era el hecho que estos niños, estas niñas, estaban totalmente desesperados. Tenían problemas muy diferentes. Pero tenían en común el hecho de que no habían encontrado nada para darle un sentido a su existencia. Era como si solo esa violencia podía darle un sentido a sus vidas de niños", cuenta la psiquiatra Marie Rose Moro, que formó parte del Comité Científico de Prevención de la Radicalización impulsado por el gobierno francés. Moro y sus colegas recibieron a adolescentes de 13 a 18 años que llegaban hasta ellos por medio de la policía. La también profesora en la Universidad de París y jefa de servicio de la Casa de Solenn  de adolescentes del Hospital Cochin de París, destaca que muchas adolescentes se radicalizaban, no era solo una cuestión masculina. Recuerda particularmente el caso de una jovencita que estaba en el aeropuerto a punto de despegar. Se iba a Siria para unirse al grupo Estado islámico: "Ella quería realmente escaparse de la casa. Tuvimos que decirle que no la podíamos dejar marchar. La dejamos internada en el hospital. Y al día siguiente estaba ya totalmente deprimida. Se quería morir. Ya no quería vivir el día siguiente". De la radicalización a la depresión en 24 horas. Una cuestión identitaria Otro punto en común de todos esos adolescentes radicalizados es la cuestión identitaria. La gran mayoría eran hijos de migrantes que habían crecido en Francia en la escuela laica y gratuita de la República: "Había niños migrantes de todas partes no solo del mundo islámico. Venían de Sri Lanka, de la India. Pero también había niños de migrantes y también había niños autóctonos. Es decir, sus familias eran francesas y desde varias generaciones. Pero estos niños que se radicalizaron, muchos de ellos se convirtieron. Eran, por ejemplo, judíos y se convirtieron al Islam. Lo mismo con padres católicos que se convirtieron". "Es bastante sencillo, lo puedes hacer por teléfono. Esto era algo muy común a todos esos niños y esas niñas. Estaban buscando un sentido a la vida y también valores, que solo encontraban en esa ideología de violencia extrema", agrega. Lo que notaron los profesionales en los años más álgidos que siguieron al 13 de noviembre fue la diferencia en la radicalización de los adolescentes y las adolescentes. Si los chicos se enfocaban en "la guerra" y la Kalashnikov, las chicas intelectualizan más su radicalización con lecturas "filosofando más". También son más jóvenes, entre 13 y 15 años. De la vulnerabilidad al islám radical Lo que ha quedado en evidencia es que la radicalización prospera en los individuos vulnerables. En hogares donde hay ruptura. Pero no todos los chicos vulnerables van a ser terroristas. ¿Qué es lo que determina que esa vulnerabilidad se convierta en Islam radical? "Es verdad que eso muchos investigadores lo han intentado estudiar porque algunas veces nos da la impresión que es poca cosa lo que hace pasar de [esta desesperación a la violencia]. Pero lo que sí hemos notado es que cuando a estos chicos no les importa su historia, cuando ya no tienen vínculo con sus padres, sus amigos, con la gente del barrio, cuando ya no pueden compartir, entonces en ese momento pueden decidir que ya no tienen nada que perder", responde Marie Rose Moro. Es ese punto de quiebre que buscaron evitar a todo precio con los jóvenes que recibieron y que todavía no habían pasado al acto: "Nuestra función era curarlos y sacarlos de este mundo. Lo primero era encontrar puntos, no solo para discutir, pero para que ellos pudieran compartir algo con otras personas, adultos, pero también otros adolescentes para entablar conversaciones reales lejos de los teléfonos" por donde entra la propaganda islamista. Padres impotentes ante la radicalización En este proceso los padres son fundamentales. Padres que en un principio pudieron a veces sentirse aliviados porque un chico turbulento encontraba sosiego en esta ideología. Pero era solo temporal y pronto muchos padres se encontraron totalmente rebasados por la violencia de sus hijos.  "El papel de los padres es muy difícil. Es verdad que muchas veces no se pueden representar lo que están viviendo estos hijos. Y hay que también decir que como son adolescentes, algunos de estos chicos y de estas chicas se oponen a los padres. Me acuerdo de un chico cuyo padre y madre venían de Argelia. Intelectuales, ateos. Y este chico quería imponer a su madre que pusiera el velo, que rezara, se ponía contra los valores de sus padres. Un día le quiso cortar la mano a su madre porque estaba fumando".  Si bien una serie de instituciones y la urgencia post-atentados multiplicaron las iniciativas para acompañar a esos jóvenes y a sus padres, sumándose a todo el arsenal jurídico y de seguridad que se implementaron en la época, poco a poco se han ido diluyendo. Eso sí, Marie Rose Moro sigue recibiendo pacientes radicalizados: "Ahora, un 50% son chicas. Para mí está cambiando eso. Ya no es ese fenómeno colectivo que hubo en un momento es algo más de individuos".  Aunque los conocimientos sobre el fenómeno de radicalización se han ido afinando todavía quedan lecciones por aprender porque el fondo del problema subsiste: "Lo que nos falló es no entender que era un fenómeno global. Era el malestar muy fuerte de una generación de jóvenes. Una generación sin perspectivas. Lo que nos falló es no tener una mirada más benevolente sobre las dificultades de nuestros jóvenes." Sufrimiento individual en un contexto colectivo heredado de la violencia Estos atentados y los más de 50 que se contabilizan entre 2010 y 2020 pusieron a prueba el cosmopolitismo francés. En su libro 'Madres, padres, bebés, familias y diversidad cultural' la psiquiatra sostiene que el enfoque transcultural puede ser una herramienta para ayudar a los padres migrantes y a sus hijos: "Es esa idea que los aspectos colectivos, culturales, de identidad, son muy importantes en todos esos sufrimientos colectivos de nuestros jóvenes y que hay que tomar en cuenta. Hay que tomar también en cuenta la Historia, porque la historia de la colonización en Francia es muy violenta. Es una cuestión política que no está resuelta". Con los cambios geopolíticos en Siria y en Irak, el grupo Estado Islámico ha cambiado de estrategia y desplazado su centro de gravedad, aunque se documenta un aumento de su actividad en Siria. La rama Estado Islámico del Khorasan sigue reclutando y siendo la principal amenaza terrorista para Francia. Sin embargo, el peligro ahora proviene de individuos cada vez más jóvenes, como lo identifica la psiquiatra en su práctica, que se radicalizan por sí mismos en el territorio nacional a través de las redes sociales y al margen de las organizaciones islamistas tradicionales, según analizan especialistas.  #EscalaenParís también está en redes sociales. Un programa coordinado por Julia Courtois, realiado por Souheil Khedir y Vanessa Loiseau.

Noticentro
¡Abrígate! Se activa Alerta Naranja por frío extremo en CDMX

Noticentro

Play Episode Listen Later Nov 11, 2025 1:39 Transcription Available


Puebla reporta desabasto de gas LP  Artesanos indígenas exigen vivienda y comercio en el Centro de CDMX  Israel avanza en ley para pena de muerte a palestinos por terrorismoMás información en nuestro Podcast

The Essential
Terrorismo a 10 anni dal Bataclan, Cop 30 e Trump contro obesi e diabetici

The Essential

Play Episode Listen Later Nov 10, 2025 10:43


Mercoledì 26 novembre alle 19:15 The Essential sarà live alla serata di Spotify Italia dedicata ai video podcast, al Cinema Colosseo a Milano. Con Chiara Piotto e Silvia Boccardi discuteremo insieme a Gino Cecchettin di contrasto alla violenza di genere in Italia. Per partecipare compra il biglietto qui: ⁠⁠https://shor.by/hxHk Tutto il ricavato sarà devoluto alla Fondazione Giulia Cecchettin. Iscriviti ai corsi 100% online in Digital Journalism e Branded Storytelling della New Media Academy, la scuola di Chora e Will! Ultimi posti disponibili, scopri il programma e i docenti su ⁠⁠https://newmediacademy.com/⁠⁠ o scrivici a ⁠⁠info@newmediacademy.com⁠ Firma la proposta di legge di iniziativa popolare per chiedere una legge sul voto fuorisede: ⁠https://shor.by/zQ5D⁠ Nel The Essential di lunedì 10 novembre, Chiara Piotto parla di: 00:00 a dieci anni dall'attentato del Bataclan a Parigi l'unico membro del kommando in vita è coinvolto in una nuova indagine per terrorismo; 05:02 l'inizio della Cop 30 in Brasile; 07:20 gli USA rifiuteranno le domande di visto di obesi e diabeti. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices

Notícia no Seu Tempo
COP-30 começa com desafio de superar descrença sobre avanço

Notícia no Seu Tempo

Play Episode Listen Later Nov 10, 2025 8:31


No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta segunda-feira (10/11/2025): Três décadas depois da primeira edição, a Conferência do Clima da ONU passa por teste de credibilidade, em um momento de ceticismo nas negociações entre países. Na COP-30, que começa hoje em Belém (PA), o Acordo de Paris completa dez anos. Ele definiu as metas de emissão de cada nação para limitar o aumento da temperatura global a 1,5°C acima dos níveis pré-industriais, as chamadas “Contribuições Nacionalmente Determinadas” (NDC, na sigla em inglês). Neste ano, os signatários do acordo devem revisar suas metas e apresentar novos objetivos. Até agora, no entanto, apenas 67 de um total de 196 países submeteram suas novas metas. Os EUA não participam da conferência. Especialistas esperam que a cúpula de Belém aponte pelo menos caminhos para transição energética, financiamento de projetos e iniciativas e metas climáticas. E mais: Metrópole: Presidente da COP-30 quer fazer da conferência a “COP da adaptação” e enfrentar temas centrais do clima Internacional: Presidente do Conselho Europeu revela últimos passos para assinatura do acordo Mercosul-UE Economia: ‘Sobra’ do novo IR pagará dívidas e comprará itens para o dia a dia Política: Acórdão do STF engaveta regulação das big techs Esportes: Norris vence; Verstappen larga dos boxes e vai ao pódio em InterlagosSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Entrevistas Jornal Eldorado
Wálter Maierovitch critica classificação de facções criminosas como terroristas; ouça análise

Entrevistas Jornal Eldorado

Play Episode Listen Later Nov 10, 2025 15:48


O secretário estadual da Segurança Pública de São Paulo, Guilherme Derrite, se licenciou do cargo, reassumiu temporariamente o mandato de deputado federal e foi indicado na última sexta-feira pelo presidente da Câmara, Hugo Motta, como relator do projeto de lei antifacção do governo Lula. Em menos de duas horas, Derrite apresentou o relatório e alterou o texto para equiparar facções criminosas a organizações terroristas. Ele aproveitou para elevar a pena máxima para terroristas de 30 para 40 anos. Na justificativa, o relator destacou que “não se trata de classificar as organizações criminosas, paramilitares ou milícias privadas como ‘organizações terroristas’ em sentido estrito, mas de reconhecer que certas práticas cometidas por essas estruturas produzem efeitos sociais e políticos equivalentes aos atos de terrorismo, justificando, portanto, um tratamento penal equiparado quanto à gravidade e às consequências jurídicas”. Em entrevista à Rádio Eldorado, o jurista Wálter Maierovitch disse que o presidente da Câmara “escolheu muito mal” o relator e que a atitude “aumenta a polarização política”. Ele também criticou a justificativa de Derrite para equiparar facções criminosas a organizações terroristas. “Essa justificativa não se sustenta e é perigosa. São fenômenos completamente diversos. Crime organizado tem como objetivo o lucro. Terrorismo é violência política voltada a uma ideologia”, afirmou. Para Maierovitch, “o aumento da pena no Brasil está desmoralizado”. Uma das soluções apontadas pelo jurista é a criação de uma agência nacional para coordenar as ações e a troca de dados entre os Estados na área de segurança pública.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Noticentro
La FILIJ llega al Bosque de Chapultepec

Noticentro

Play Episode Listen Later Nov 8, 2025 1:18 Transcription Available


Sheinbaum define propuestas del Plan Michoacán por la Justicia  Titulares de SSPC y Defensa acudirán a Michoacán  Detienen en Francia a tres personas relacionadas con terrorista del BataclánMás información en nuestro podcast

Colunistas Eldorado Estadão
Eliane: "Claudio Castro já vem tendo conversas com os EUA sobre terrorismo"

Colunistas Eldorado Estadão

Play Episode Listen Later Nov 7, 2025 17:54


O documento enviado pelo governo do Rio de Janeiro à administração Donald Trump, solicitando a inclusão do Comando Vermelho (CV) nas listas de sanções e designações dos Estados Unidos, tenta legitimar a facção criminosa como grupo terrorista ou organização transnacional. Carimbada em vermelho como confidencial, a análise estratégica elaborada pela Subsecretaria de Inteligência Integrada — subordinada diretamente ao governador Cláudio Castro — sugere a aplicação de sanções aos integrantes do CV, principalmente de natureza econômica. "Começa com a história do senador Flavio Bolsonaro dizendo que tinha inveja quando via os EUA explodindo as embarcações da Venezuela e acharia maravilhoso se o país viesse para cá fazer isso na Baía de Guanabara. Isso é ingerência interna e mata pessoas. Quem tomou providências práticas nesta direção é o Claudio Castro; ele já vem tendo conversas com o governo dos EUA. É outro ataque à soberania nacional. O projeto no Congresso abre as portas para este tipo de ação acontecer com este pretexto. Daqui a pouco os EUA vão mandar nas Américas", diz Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.

il posto delle parole
Gianluca Tenti "La vita mala"

il posto delle parole

Play Episode Listen Later Nov 7, 2025 22:28


Giovanni Tenti, Pierangelo Sapegno"La vita mala"Neri Pozza Editorewww.neripozza.itLa storia dolente di un amore tradito e perduto e quella di due amici per la pelle che diventano nemici giurati sono i fili di una trama che si dipana dentro agli intrecci di una saga noir ancora più grande. Sono gli Anni di piombo, ma anche dei sequestri di persona, delle rapine sanguinarie e dei morti ammazzati per strada, quelli in cui un giovanotto di periferia senza arte né parte comincia la sua scalata al Regno della Notte, per diventarne il padrone assoluto. Attorno all'ascesa spietata e cruenta di Dennis Talamone, detto “il Gallo”, si muovono tutti i protagonisti di questo mondo folle e violento: i suoi amici fedeli e quelli che lo tradiranno, sicari e banditi senza pietà, boss della mafia, preti malavitosi, pezzi deviati del potere e terroristi, giocatori d'azzardo, cantanti e attori famosi, squillo d'alto bordo, cronisti d'assalto, poliziotti buoni e poliziotti cattivi. Un mondo dove non esiste innocenza possibile e dove anche l'amore, all'ombra del male assoluto, sembra trovare la sua grandezza solo nella sconfitta.Fino a quel giorno, il Gallo era uno che poteva far paura, ma che non comandava. Aveva iniziato tirando pugni per strada, compiendo piccoli furti in casa o in qualche gioielleria, una volta persino in una macelleria. Picchiava la gente per riscuotere crediti. Roba da mezza tacca. Lui voleva di più.Il romanzo criminale della Milano anni Settanta.Gianluca Tenti è autore di numerose pubblicazioni, tra cui ricordiamo Firenze, il colore della notte, che gli è valso il Premio Firenze 1993, e ancora Uomini d'onore (1998), Luxor (2003), Mafia americana. Fatti e misfatti dei grandi padrini (2006) e Ridevamo all'inferno (2011).Pierangelo Sapegno, scrittore e giornalista. Inviato di lungo corso a La Stampa, ha seguito tutti i grandi fatti di attualità degli ultimi quarant'anni, dalla cronaca nera allo sport, dagli scandali politici ai disastri naturali, comprese le guerre. Fra i tanti libri, è autore, assieme a Pierdante Piccioni, del best seller Meno Dodici, da cui è stata tratta la fiction di successo Doc nelle tue maniDiventa un supporter di questo podcast: https://www.spreaker.com/podcast/il-posto-delle-parole--1487855/support.IL POSTO DELLE PAROLEascoltare fa pensarehttps://ilpostodelleparole.it/

Eliane Cantanhêde responde
"Claudio Castro já vem tendo conversas com os EUA sobre terrorismo"

Eliane Cantanhêde responde

Play Episode Listen Later Nov 7, 2025 17:54


O documento enviado pelo governo do Rio de Janeiro à administração Donald Trump, solicitando a inclusão do Comando Vermelho (CV) nas listas de sanções e designações dos Estados Unidos, tenta legitimar a facção criminosa como grupo terrorista ou organização transnacional. Carimbada em vermelho como confidencial, a análise estratégica elaborada pela Subsecretaria de Inteligência Integrada — subordinada diretamente ao governador Cláudio Castro — sugere a aplicação de sanções aos integrantes do CV, principalmente de natureza econômica. "Começa com a história do senador Flavio Bolsonaro dizendo que tinha inveja quando via os EUA explodindo as embarcações da Venezuela e acharia maravilhoso se o país viesse para cá fazer isso na Baía de Guanabara. Isso é ingerência interna e mata pessoas. Quem tomou providências práticas nesta direção é o Claudio Castro; ele já vem tendo conversas com o governo dos EUA. É outro ataque à soberania nacional. O projeto no Congresso abre as portas para este tipo de ação acontecer com este pretexto. Daqui a pouco os EUA vão mandar nas Américas", diz Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Noticentro
Piden acciones firmes a México en la COP30

Noticentro

Play Episode Listen Later Nov 6, 2025 1:28 Transcription Available


Limpian Barranca Las Armas en Tlaxcala como parte de plan nacional  En Oaxaca, asesinan a regidora de San Juan CacahuatepecFrancia descarta terrorismo en atropello en Isla de OlerónMás información en nuestro Podcast

The Essential
Il nuovo arresto di Almasri, San Siro venduto, terrorismo in Francia e l'onda Zohran Mamdani

The Essential

Play Episode Listen Later Nov 6, 2025 12:02


Nel The Essential di mercoledì 6 novembre, Chiara Piotto parla di: 00:00 il Generale Almasri è stato di nuovo arrestato, stavolta in Libia; 04:33 lo stadio di San Siro formalmente ceduto dal comune di Milano a Inter e Milan; 06:05 l'aggressione all'Ile d'Oléron, in Francia, che non viene trattato come atto terroristico ma ci somiglia; 07:55 perché l'elezione di Zohran Mamdani non è l'unico dato interessante dell'ultima giornata elettorale americana. Questo episodio è supportato da ⁠⁠⁠Edenred⁠⁠⁠: le soluzioni welfare per la crescita delle aziende e il benessere dei dipendenti La vittoria di Mamdani e dove va New York, partecipa al Will Meets Online giovedì 6 novembre alle 19:30. Prova gratis Will Makers per il primo mese e iscriviti all'evento su makers.willmedia.it Mercoledì 26 novembre alle 19:15 The Essential sarà live alla serata di Spotify Italia dedicata ai video podcast, al Cinema Colosseo a Milano. Con Chiara Piotto e Silvia Boccardi discuteremo insieme a Gino Cecchettin di contrasto alla violenza di genere in Italia. Per partecipare compra il biglietto qui: http://shorturl.at/lVnGm Tutto il ricavato sarà devoluto alla Fondazione Giulia Cecchettin. Firma la proposta di legge di iniziativa popolare per chiedere una legge sul voto fuorisede: ⁠⁠⁠⁠⁠https://shor.by/zQ5D⁠ Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices

Al contado
"Bruselas se preocupa cada día por patrocinar el terrorismo de Kiev"

Al contado

Play Episode Listen Later Nov 6, 2025 21:14


La portavoz de la Cancillería de Rusia, María Zajárova, denunció la complicidad que, con su continuo apoyo al régimen de Kiev, la Unión Europea es cómplice del terrorismo internacional. La diplomática rusa lo argumentó en que el régimen de Kiev intenta "exportar esta lógica a otros continentes", como es el caso de África.

EXA FM ECUADOR
El Show de la Papaya - DDHH y Terrorismo -06-11-2025

EXA FM ECUADOR

Play Episode Listen Later Nov 6, 2025 23:39


Editorial La Papaya:DDHH y terrorismo: exintegrantes de AVC impulsan juicio contra exmilitares.

Juliana Rosa (Economia)
06/11/2025 - Proposta para equiparar facções a terrorismo causa reações contrárias no governo

Juliana Rosa (Economia)

Play Episode Listen Later Nov 6, 2025 4:36


Café Brasil Podcast
Cafe Brasil 1003 - Terrorismo intelectual

Café Brasil Podcast

Play Episode Listen Later Nov 5, 2025 29:59


Uma multidão grita em coro: “Nós somos todos indivíduos!”E Brian, o falso messias, responde: “Eu não.”A ironia dessa cena do clássico A Vida de Brian expõe a tragédia do nosso tempo: todos juram pensar com a própria cabeça — mas repetem o que o grupo permite.Neste episódio, baseado na obra de Jean Sévillia, falamos sobre o “terrorismo intelectual”, o novo Santo Ofício do pensamento. Uma censura elegante, sem fogueiras, mas que queima ideias. E talvez a resistência comece... dizendo: “Eu não.” Sabe aquele momento... em que você precisa confiar cem por cento no freio da sua moto? É aí que entra a Nakata.Discos de aço inoxidável com alta dissipação de calor, pastilhas que mantêm performance em qualquer temperatura,e sapatas com ajuste perfeito.Frenagem eficiente, segura e confortável — faça sol ou chuva. Agora, você também pode contar com a qualidade e segurança da marca Nakata para 2 rodas.Visite @ferasdaoficinanakata no Instagram. A Nakata entrega qualidade de quem entende de estrada e confiança. Nakata. Pode contar. O comentário do ouvinte é patrocinado pela Vinho 24 Horas. Já pensou em ter um negócio que funciona 24h, sem precisar de funcionários? Uma adega autônoma instalada no seu condomínio, com vinhos de qualidade, controle pelo celular e margem de 80%. Com apenas R$ 29.900, você inicia sua franquia e ainda ganha 100 garrafas de vinho. Acesse Vinho24.com.br e comece seu novo negócio! A Terra Desenvolvimento revoluciona a gestão agropecuária com métodos exclusivos e tecnologia inovadora, oferecendo acesso em tempo real aos dados da sua fazenda para estratégias eficientes. A equipe atua diretamente na execução, garantindo resultados. Para investidores, orienta na escolha das melhores atividades no agro. Com 25 anos de experiência, transforma propriedades em empreendimentos lucrativos e sustentáveis. Conheça mais em terradesenvolvimento.com.br. Inteligência a serviço do agro! ...................................................................................................................................................................

Estadão Notícias
Facções criminosas e terrorismo. Lula e matança | Estadão Analisa

Estadão Notícias

Play Episode Listen Later Nov 5, 2025 50:52


No “Estadão Analisa” desta quarta-feira, 05, Carlos Andreazza fala a megaoperação policial no Rio de Janeiro, a mais letal da história do Estado, politizou o debate sobre segurança pública e antecipou o calendário eleitoral. Em menos de uma semana, o governo Lula e parlamentares de 16 Estados e 12 partidos apresentaram 51 projetos de lei sobre o tema, transformando a pauta da criminalidade em palco de disputa política e nova arena de confronto entre Planalto e oposição, a menos de um ano das eleições de 2026. Especialistas consultados pelo Estadão destacam que esse salto no número de projetos apresentados ao longo dos último dias repete um padrão do Congresso: após episódios de grande repercussão acontece uma enxurrada de propostas de soluções apresentadas no calor da comoção pública, sem planejamento de longo prazo. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Leonardo Cruz e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.

DW em Português para África | Deutsche Welle
4 de Novembro de 2025 - Jornal da Manhã

DW em Português para África | Deutsche Welle

Play Episode Listen Later Nov 4, 2025 20:00


Deslocados de guerra em Cabo Delgado vivem em condições deploráveis. Jornalistas denunciam alegado favoritismo no licenciamento de rádios em Angola. E Presidente alemão continua o seu périplo por África. Hoje parte para Angola, depois de passar pelo Gana.

Conexão Israel
#325 - A guerra em banho-maria em Gaza e os pogroms e terrorismo na Cisjordânia. Alistamento de ortodoxos e golpe autocrático em foco.

Conexão Israel

Play Episode Listen Later Oct 30, 2025 99:25


Cessar-fogo ou guerra com menos intensidade? Situação degrada na Cisjordânia e governo continua avançando com o golpe autocrático.Bloco 1- Egito envia auxílio para ajudar o Hamas a encontrar corpos em Gaza.- Hamas envia restos mortais de refém cujo corpo já havia sido devolvido.- Ataques voltam de ambos os lados. Um soldado e mais de 100 palestinos são mortos.- Netanyahu manda não avançar com a lei da anexação da Cisjordânia.Bloco 2- Yair Lapid diz que vai apresentar retirando direito a voto de quem não se alistar ao exército.- ⁠Comissão de Segurança e Exterior vaza rascunho da lei de alistamento. Ultra-ortodoxos aprovam.- Juiz da Suprema Corte diz que há déficit de soldados e que coerção policial deve aumentar.- Knesset aprova em leitura preliminar, por 61 votos a favor e 46 contra, a proposta de lei que visa dividir o cargo de Procurador-Geral de Israel.- Vazamento de vídeo de soldados torturando prisioneiros palestinos gera afastamento de Chefe da Procuradoria do Exército.Bloco 3- Palavra da semana- Dica cultural - https://k-larevue.com/k-brasil-dossie-eva-illouz/- Correio dos ouvintesPara quem puder colaborar com o desenvolvimento do nosso projeto para podermos continuar trazendo informação de qualidade, esse é o link para a nossa campanha de financiamento coletivo. No Brasil - ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠apoia.se/doladoesquerdodomuro⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠No exterior - ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠patreon.com/doladoesquerdodomuro⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Nossa página: ladoesquerdo.comNós nas redes:bluesky - @doladoesquerdo.bsky.social e @joaokm.bsky.socialtwitter - ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠@doladoesquerdo⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ e ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠@joaokm⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠instagram - ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠@doladoesquerdodomuro⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠youtube - ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠youtube.com/@doladoesquerdodomuro⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Tiktok - @esquerdomuroPlaylist do Spotify - Do Lado Esquerdo do Muro MusicalSite com tradução de letras de músicas - https://shirimemportugues.blogspot.com/Episódio #325 do podcast "Do Lado Esquerdo do Muro", com Marcos Gorinstein e João Miragaya.

DW em Português para África | Deutsche Welle
29 de Outubro de 2025 - Jornal da Noite

DW em Português para África | Deutsche Welle

Play Episode Listen Later Oct 29, 2025 20:00


Em Moçambique, o regresso do gás em Cabo Delgado vem com fatura pesada para o país. TotalEnergies levanta a cláusula da “força maior”. Depois de quase uma década, maior banco do mundo, J.P. Morgan regressa a Angola. Desaparece major guineense após ser chamado ao Estado-Maior: família teme que esteja detido na Presidência.

Expresso - Expresso da Manhã
Bluff para ganhar mais alguma coisa em cima da meta ou o Chega já decidiu aprovar a Lei da Nacionalidade?

Expresso - Expresso da Manhã

Play Episode Listen Later Oct 27, 2025 13:46


A Lei da Nacionalidade vai ser votada amanhã em plenário e precisa de 116 votos. Na sexta-feira, AD e Chega aproximaram posições e o PS anunciou que estava fora do consenso. Ventura não garante o voto favorável, e sem ele não há nova lei, mas parece bluff para ganhar mais alguma coisa em cima da metaSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Es la Mañana de Federico
Especial centros de menores: Entrevista a Hanan Serroukh

Es la Mañana de Federico

Play Episode Listen Later Oct 24, 2025 48:25


Federico entrevista a Hanan Serroukh, ex tutelada y colaboradora durante 20 años con las FCSE contra el terrorismo yihadista.

Geopop - Le Scienze nella vita di tutti i giorni
294 - CECOT in El Salvador è una delle carceri più pericolose: come è fatta e perché è controversa

Geopop - Le Scienze nella vita di tutti i giorni

Play Episode Listen Later Oct 23, 2025 11:03


Prendi parte alla nostra Membership per supportare il nostro progetto Missione Cultura e diventare mecenate di Geopop: https://geopop.it/Muh6X Una delle prigioni più pericolose al mondo è il Cecot (Centro di Confinamento del Terrorismo), cioè il carcere di massima sicurezza a Tecoluca in El Salvador, fortemente voluto dal presidente Bukele. Si tratta di una delle prigioni più grandi dell'America Latina: qui vi finiscono, per volere dell'amministrazione Trump, presunti gangster e migranti catturati negli USA. Tra questi c'è Kilmar Ábrego García, un giovane salvadoregno ingiustamente incarcerato. Ma come c'è finito un innocente in una delle carceri più dure al mondo? E com'è la vita all'interno del Centro di Confinamento del Terrorismo? In questo video vedremo com'è fatta la super prigione di Cecot in America Latina, capiremo com'è vivere in una delle mega-carceri più pericolose al mondo e vi racconteremo la storia di Kilmar Ábrego García. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices

DW em Português para África | Deutsche Welle
22 de Outubro de 2025 - Jornal da Manhã

DW em Português para África | Deutsche Welle

Play Episode Listen Later Oct 22, 2025 20:00


Disputa fiscal entre GALP e Moçambique testa soberania económica do país. Governador de Nampula anuncia reforço de segurança na sequência de novos ataques terroristas. Vice-presidente norte-americano garante, em Israel, que Washington não enviará tropas para a Faixa de Gaza.

DW em Português para África | Deutsche Welle
22 de Outubro de 2025 - Jornal da Noite

DW em Português para África | Deutsche Welle

Play Episode Listen Later Oct 22, 2025 20:00


José Mário Vaz lidera boletim das presidenciais na Guiné-Bissau. Domingos Simões Pereira fica fora. Tribunal Provincial de Luanda condenou a três anos e seis meses de prisão Gelson Quintas, conhecido como "Man Genas". Na Assembleia da República de Moçambique, o ministro da Defesa garante que Cabo Delgado é "viável".

Noticentro
Cofepris despliega brigadas sanitarias tras inundaciones

Noticentro

Play Episode Listen Later Oct 17, 2025 1:46 Transcription Available


Morena reduce al 50% el alza al IEPS de bebidas azucaradas  Fiscalía CDMX recupera más de 5 mil toneladas de autopartes robadas   EU, acusa por terrorismo a integrantes de Antifa Más información en nuestro Podcast

La W Radio con Julio Sánchez Cristo
Esto es terrorismo, el presidente dijo que toca destruirlos: asesor de Putin sobre guerra con la OTAN

La W Radio con Julio Sánchez Cristo

Play Episode Listen Later Oct 17, 2025 4:42 Transcription Available


La Brújula
Pasado presente: El GRAPO y el tiempo del terrorismo rojo (16/10/2025)

La Brújula

Play Episode Listen Later Oct 16, 2025 9:54


El periodista Jorge del Palacio presenta en sus seccion en La Brujula la historia del grupo armado terrorista y comunista que estuvo activo durante decadas en Espana.

En Perspectiva
Central Sandra Libonatti - Secretaria Nacional para la Lucha Contra el Lavado de Activos y el Financiamiento del Terrorismo

En Perspectiva

Play Episode Listen Later Oct 14, 2025 50:47


Central Sandra Libonatti - Secretaria Nacional para la Lucha Contra el Lavado de Activos y el Financiamiento del Terrorismo by En Perspectiva

La Linterna
23:00H | 13 OCT 2025 | La Linterna

La Linterna

Play Episode Listen Later Oct 13, 2025 29:00


El mundo está pendiente del acuerdo de paz en Oriente Medio, que genera tanto esperanza como escepticismo. Se debate entre un alto el fuego y una tregua, mientras Donald Trump subraya su responsabilidad en el proceso y se negocia la segunda fase. Sin embargo, persisten las tensiones por el incumplimiento de Hamas en la liberación de rehenes y la ausencia de figuras clave como Netanyahu. La situación climática en España mantiene en alerta roja a Valencia por la DANA, con intensas lluvias y vientos en la zona y Baleares, aunque se espera una mejoría gradual. En la política española, José Luis Ábalos busca nuevo abogado tras destituir al anterior por diferencias irreconciliables en su caso de pagos. Alberto Núñez Feijóo presenta su plan para frenar la migración irregular, proponiendo cambios en leyes de extranjería y justicia. En Francia, el primer ministro Jean Castex enfrenta mociones de censura mientras aborda la reforma de pensiones. El Centro Memorial de las Víctimas del Terrorismo ...

Enfoque internacional
¿Qué piensan los israelíes tras dos años de guerra en Gaza?

Enfoque internacional

Play Episode Listen Later Oct 8, 2025 2:29


Diversos sondeos indican que la mayoría de los israelíes apoya un acuerdo entre Israel y Hamás para permitir la liberación de los últimos 48 rehenes que siguen en Gaza. Pero, tras dos años de guerra desatada tras las masacres del 7 de octubre de 2023, el sufrimiento de los gazatíes apenas se percibe en la esfera pública israelí, que alimenta la normalización de discursos radicales y deshumanizantes. Reportaje de nuestra corresponsal Janira Gómez Muñoz. Hace dos años, los ataques de Hamás generaron en la sociedad una fragilidad inédita en medio siglo. El dolor ha dado paso al trauma y la venganza. Y expresiones como "arrasar" o "borrar" la Franja han dejado de ser una excepción. "El mejor futuro para Gaza es que no haya Gaza. Si no quieren irse de la Franja es una señal de que quieren continuar con la guerra, y pienso lo mismo sobre los árabes de Judea y Samaria", dice Benzion Asher-Abaskal, joven israelí. Benzion Asher-Abaskal observa los escombros de Gaza desde un mirador a unos dos kilómetros, en la localidad de Sderot. Representa al 80% de los ciudadanos judíos del país que quieren verla vacía de palestinos. Galit Samuel no es una de ellos. Tiene 56 años, pertenece a la minoría más crítica y protesta con decenas de israelíes en la valla fronteriza. Su pancarta clama "libertad para el gueto de Gaza". La rodean policías y soldados. "Es una guerra de exterminio. Un fracaso moral total y, como israelí, pido a los países del mundo frenar este genocidio", Galit Samuel, manifestante en la valla fronteriza con Gaza. Unos 70 kilómetros más al norte, Tel Aviv es el epicentro del Israel más opuesto a Netanyahu. Decenas de miles de personas protestan aquí cada semana con el lema: 'Paremos la guerra'. Es lo que quiere desde hace tiempo la mayoría, como la manifestante Hadas, que acusa al primer ministro de bloquear el acuerdo. "Israel se está destruyendo desde dentro" "Lo que de verdad sentimos desde hace más de dos años, desde el inicio de este gobierno, es que está destruyendo a Israel desde dentro", dice Hadas, manifestante en Tel Aviv por el regreso de los rehenes. El motor de las marchas no son los bombardeos y el hambre de los gazatíes, que suelen generar indiferencia, sino el dolor de los suyos. Que vuelvan los últimos 48 rehenes y no mueran más soldados. Su deseo parece estos días más cerca que nunca. Israel y Hamás negocian el plan de Trump para un alto el fuego definitivo y comenzaría con la entrega de los cautivos. "Espero que podamos verlos de vuelta", dice Daniel Lifshitz, nieto de dos exrehenes Lifshitz es nieto de los rehenes Yocheved, liberada en un canje, y el fallecido Oded. Homenajea a los asesinados en el kibutz Nir Oz, que atacó Hamás.  "Puedes ver cuánto dolor hay aquí aún. Todo está tan fresco. Es como otro entierro, no como un memorial".  Tras dos años de dolor, cuesta escuchar otras palabras. Sobre todo, una, paz, desterrada por décadas de radicalización social.

La rosa de los vientos
"Pistoleros y terrorismo en la España de Alfonso XIII"

La rosa de los vientos

Play Episode Listen Later Oct 4, 2025 24:22


"Pistoleros y terrorismo en la España de Alfonso XIII"

Corriere Daily
Le liti sulla Flotilla. Attentato a Manchester. L'Europa e i droni

Corriere Daily

Play Episode Listen Later Oct 2, 2025 20:47


Massimo Rebotti analizza l'impatto sulla politica e sull'opinione pubblica italiane della vicenda della missione umanitaria per Gaza. Luigi Ippolito racconta dell'uomo che, davanti a una sinagoga della città britannica, ha assassinato a coltellate due persone (ferendone altre tre) prima di essere ucciso dai poliziotti di guardia. Francesca Basso parla delle posizioni emerse al vertice di Copenaghen su come rinforzare la capacità di difesa dell'Ue.I link di corriere.it:Troppi pregiudizi contro la FlotillaManchester, accoltellamento fuori da una sinagoga: due morti, ucciso anche l'aggressore. La polizia: «Terrorismo, arrestati due sospetti». L'attentato nel giorno dello Yom KippurDroni, allarme Ue: quella russa è guerra ibrida Ma i Paesi si dividono sul «muro»

Noticentro
Senado aprueba reforma a la Ley de Amparo

Noticentro

Play Episode Listen Later Oct 2, 2025 1:28 Transcription Available


Economía revisa cuotas compensatorias a importaciones de acero de China y Taiwán  Festival de Música Antigua en el Museo Nacional del Virreinato  Jueza ordena liberar a activista mexicana beneficiaria de DACA en EUMás información en nuestro podcast

Verdict with Ted Cruz
Inside El Salvador's CECOT Prison for MS-13 Gang Members, plus Stopping China from Having Control of the Panama Canal

Verdict with Ted Cruz

Play Episode Listen Later Aug 29, 2025 33:06 Transcription Available


1. El Salvador’s CECOT Mega-Prison for Gang Members Senator Cruz describes his recent visit to El Salvador, where he toured the CECOT (Centro de Confinamiento del Terrorismo) prison. The prison was built to house up to 40,000 of the country’s most dangerous gang members (MS-13, Barrio 18). Conditions: Cells hold 100 prisoners each, with bunk beds stacked four levels high. Prisoners are locked in cells 23 hours a day, with 1 hour allowed for exercise and religious instruction (both mandatory). No cellphones—blocked with jammers, with heavy fines for carriers if a call gets through. Monitored constantly by guards with machine guns and 24/7 lighting. Cruz compares it to U.S. prisons, noting it is much harsher and more controlled. He highlights the dramatic drop in El Salvador’s homicide rate (down ~98%), attributing it to President Bukele’s crackdown and mass incarceration of gang members. He even interviews an MS-13 member from Texas who admitted to murder in El Salvador and hinted at crimes in the U.S. The inmate expressed regret about his son possibly joining a gang but acknowledged that El Salvador’s new security situation made that less likely. 2. Panama Canal and Chinese Influence Cruz also traveled to Panama, where he toured the Panama Canal and met with government officials. He emphasizes Panama’s strategic importance to U.S. national security and commerce. Concerns raised: Chinese companies control key infrastructure near the canal, including ports, a bridge under construction, and a metro tunnel project. Cruz warns this could give China leverage to disrupt U.S. military and commercial shipping if conflict arises (e.g., over Taiwan). He pressed Panamanian officials to remove Chinese control and noted ongoing negotiations to transfer two Chinese-run ports to a U.S. consortium. He frames this as a matter of U.S.–Panama shared interest: Panama also risks economic and security harm if China can choke canal operations. Please Hit Subscribe to this podcast Right Now. Also Please Subscribe to the 47 Morning Update with Ben Ferguson and The Ben Ferguson Show Podcast Wherever You get You're Podcasts. And don't forget to follow the show on Social Media so you never miss a moment! Thanks for Listening YouTube: https://www.youtube.com/@VerdictwithTedCruz/ Facebook: https://www.facebook.com/verdictwithtedcruz X: https://x.com/tedcruz X: https://x.com/benfergusonshow YouTube: https://www.youtube.com/@VerdictwithTedCruzSee omnystudio.com/listener for privacy information.