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Desde a Grécia Antiga, cultura e esporte convivem enquanto parâmetros de civilização, mas a ideia de combinar atletas e artistas remonta à criação dos Jogos Olímpicos modernos: em 1912, a escultura, a arquitetura, a literatura, a música e a pintura tornaram-se modalidades olímpicas. Embora as artes não sejam mais consideradas olímpicas desde 1949, cada edição dos Jogos inclui uma Olimpíada Cultural, evento paralelo que está incluído na Carta Olímpica, documento que enquadra a competição. Em Paris 2024, não será diferente, segundo a secretária de Cultura da capital francesa, Carine Rolland. "A Olimpíada Cultural é uma obrigação imposta à cidade-sede dos Jogos como parte do relacionamento entre a cidade-sede e o Comitê Olímpico Internacional. Ela remonta aos Jogos Olímpicos de Barcelona em 1992 e, desde então, sempre que sediamos um desses eventos olímpicos e paraolímpicos, somos obrigados a participar. Nos eventos olímpicos e paraolímpicos, as atividades culturais devem ser planejadas para acompanhar a chegada do evento. "Assim que os Jogos Olímpicos e Paralímpicos de Tóquio terminaram, entramos na Olimpíada Cultural de Paris 2024, que deve organizar o evento cultural além do evento esportivo. E, dentro dessa obrigação, para a prefeita de Paris, e para mim ao lado dela, essa foi uma oportunidade maravilhosa de dar vida aos Jogos por meio da cultura em uma cidade que está muito empenhada em fazer da cultura um meio de construir a sociedade", diz Rolland."Portanto, não se trata apenas de entretenimento, de dizer que durante os Jogos Olímpicos é bom ter outras atividades, além dos eventos esportivos. É uma maneira de dizer que os Jogos Olímpicos e Paralímpicos são um momento extremamente importante para Paris. Estamos fazendo tudo o que podemos para que tudo dê certo, e a cultura é parte integrante disso, e vamos fazer desta uma Olimpíada cultural a mais unificadora possível", completa a secretária de Cultura de Paris.Com Paris 2024, a cidade deseja aproveitar esses eventos culturais para "promover os vínculos entre arte e esporte, incentivar o diálogo entre territórios, ocupar o espaço público e, de forma mais ampla, reunir as culturas do mundo num mesmo evento olímpico"."Isso já está acontecendo desde o outono de 2021. Temos um grande evento artístico chamado Nuit Blanche. No outono de 2021, ela já tinha sido inteiramente dedicada à Olimpíada Cultural. Foi uma harmonia de eventos durante a noite em Paris e nos arredores, reunindo arte e esporte. Foi o primeiro grande evento a sair do papel. Desde então, muitas coisas estão acontecendo", afirma Rolland."Em outras palavras, a longo prazo, houve residências de artistas em ambientes esportivos. Isso pode ter existido no passado, mas não foi pensado de forma tão abrangente, de forma tão forte. Agora, os artistas estão se instalando em instalações esportivas e clubes esportivos. E isso dá origem a criações cruzadas que serão apresentadas na época dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos, um pouco antes, na primavera", sublinha.Desde o lançamento da Olimpíada Cultural de Paris, em outubro de 2021, a cultura foi introduzida em novos ambientes e espaços públicos, e o esporte serviu de inspiração para novas formas de expressão artística. "O mesmo vale para os jovens. Os jovens parisienses há muito tempo têm acesso a cursos de esportes durante as férias. Desde o início da Olimpíada Cultural, propusemos que um certo número desses cursos incluísse atividades esportivas e artísticas de meio período. É o chamado Paris sport, vacances et culture. E todo verão, há eventos artísticos no espaço público que combinam arte e esporte", relembra."No final das contas, o que quero dizer é que estamos realmente inventando coisas novas. Pode ser que haja um show ou outro. Veremos no próximo verão. Você já sabe o que será feito nas ruas ou praças de Paris. Estou pensando em uma grande criação do [diretor de teatro e dramaturgo] Mohamed El Khatib chamada Stadium, que está diretamente relacionada ao esporte. Então Mohamed El Khatib vai fazer o Stadium XXL, porque tudo é maior durante os JO de Paris 2024", afirma.Outros destaques da Olimpíada CulturalJean-Max Colard, curador de um dos maiores centros de arte contemporânea da capital francesa, o Centro Pompidou, contou à RFI que eventos estão planejados com a etiqueta "Olimpíada Cultural". "É claro que acho muito importante que uma instituição como o Centro Pompidou participe dos Jogos Olímpicos. É importante que as instituições culturais não estejam ausentes desse evento nacional e internacional e que não estejam simplesmente voltadas para suas próprias agendas ou seus próprios problemas, mas que também estejam abertas às grandes questões e aos grandes momentos que atravessam nossas sociedades", afirma."Implementamos um programa que já começou, pois criamos uma espécie de visita guiada às coleções uma vez por mês sobre o tema. E isso continua, agora que estamos entrando no ano de 2024. Na primavera, teremos algo extraordinário com o selo da Olimpíada Cultural, uma caça ao tesouro que estamos organizando ao mesmo tempo e em total colaboração com os cinco principais museus nacionais de Paris - o Louvre, a Orangerie, o Museu d'Orsay e o Centro Pompidou – que estão unindo forças para oferecer ao público uma “caça ao tesouro”. É uma maneira bastante interessante de trazer pessoas que se interessam por esporte. É uma forma de levar as pessoas aos museus, de fazê-las ver o local de uma maneira diferente. Também instalaremos na piazza do Centro Pompidou, uma incrível obra de arte, uma escultura do artista Raphaël Zarka. É uma escultura sobre a qual você vai poder andar de skate. Ela se chama Cycloïde Piazza e será incrível para amadores e profissionais desse esporte. E será realmente uma obra de arte no espaço público durante a Olimpíada, na praça pública do Centro Pompidou”, afirma Colard."Ainda é cedo. A realidade é que sabemos que [o programador e organizador] Thomas Joly está preparando grandes surpresas, isso é certo. Às vezes, as surpresas foram um pouco divulgadas, foram divulgadas quando não iam acontecer. Portanto, sabemos que alguns artistas foram previstos e que isso aconteceria, mas no final não será o caso das cerimônias", diz a secretária de Cultura de Paris."Quanto ao resto, nós realmente queremos uma Olimpíada cultural que esteja viva, que esteja em toda a cidade, que possa ser compartilhada. Haverá grandes destaques no palco e em outros lugares, como as cerimônias de abertura e encerramento, que serão assistidas pelo mundo inteiro. Como sabemos, haverá um público incrível para o resto. É uma experiência da cidade que estamos oferecendo naquele momento. Tem que ser algo que possa ser compartilhado por aqueles que estarão lá. Essa é a nossa prioridade", diz Rolland sobre os eventos com o selo da Olimpíada Cultural de Paris 2024.
Los Juegos Olímpicos de Berlín de 1936 fueron la primera gran puesta en escena mediática del siglo XX orquestada por los servicios de propaganda de Goebbels, para dar la ilusión de que Alemania estaba respetando los principios de igualdad y fraternidad de la Carta Olímpica. Todas las naciones harán la vista gorda ante esta mascarada y caerán en la trampa.
Entrevista com José Manuel Constantino, líder do Comité Olímpico de Portugal que será reeleito esta semana para um terceiro mandato. As histórias, os protagonistas e os momentos na guerra da Ucrânia. See omnystudio.com/listener for privacy information.
GOTAS DE ENERGIA - MOVIMENTO ESPORTE CONECTA sua dose de energia!
ESPORTE COMO FERRAMENTA POLÍTICA? Ainda sob a influência da pandemia de COVID, os Jogos Olímpicos de Inverno acontecem em Beijing (China) de 4 a 20 de fevereiro. Cerca de 3.000 atletas competindo em 109 eventos diferentes. Os Jogos Paralímpicos de Inverno acontecem de 4 a 13 de março, com 736 competidores em 78 eventos. O governo e as empresas da China estão gastando US$ 3,9 bilhões nos Jogos. Em 2 de novembro de 2021 a estrela chinesa do tênis Peng Shuai acusou publicamente em suas redes sociais o antigo vice-primeiro-ministro chinês Zhang Gaoli de agressão sexual. A partir daí, a atleta desapareceu e houve a resposta imediata das autoridades chinesas na tentativa de abafar e censurar a alegação de Peng Shuai. Quando Shuai reapareceu, as declarações já não eram tão contundentes. O mundo ficou dividido na reação. Alguns atacaram os "abusos e atrocidades dos direitos humanos da China”. Outros, como EUA, Reino Unido, Canadá, Austrália, Lituânia e Kosovo declararam boicote diplomático aos Jogos. Esses países enviarão atletas para competir, mas sem a presença de nenhum ministro ou alto funcionário. A China acusou os EUA de usar os Jogos para manipulação política e prometeu "contramedidas resolutas". O impacto do movimento diminuiu muito quando a Itália e a França se recusaram a participar do boicote. Macron, presidente da França, descreveu o boicote como "simbólico e insignificante". Certamente fará pouquíssima diferença no espetáculo do evento para quem está no local ou assistindo de longe. Piorou quando o Comitê Olímpico Internacional (COI) disse que respeita a decisão dos Estados Unidos de boicotar diplomaticamente os próximos Jogos Olímpicos de Inverno de Pequim, ao mesmo tempo em que defende sua “diplomacia silenciosa” ao lidar com o caso da tenista chinesa Peng Shuai. Ou seja, boicote hipócrita. Uns fingem que batem, o outro finge que apanha. E a vida segue da mesma forma. Poucos têm coragem de confrontar a China. Medo da retaliação comercial. ......... Através da visibilidade do esporte, os atletas podem se aproveitar da liberdade concedida pelo COI que decidiu permitir que os atletas expressem suas opiniões políticas nas zonas mistas ou em redes sociais, além dos locais de competição onde poderão se manifestar antes do início das competições desde que não sejam atos contrários aos "princípios fundamentais do olimpismo", que visam contribuir na construção de um mundo melhor, sem qualquer tipo de discriminação, e assegurar a prática esportiva como um direito de todos. Apesar da flexibilização na Carta Olímpica, o presidente da entidade, Thomas Bach, reforçou que os atos estão expressamente proibidos nos momentos de pódio. "O pódio e as cerimônias de medalha não são feitos para uma manifestação política ou qualquer outra. Ele é feito para homenagear os atletas e os vencedores de medalhas por conquistas esportivas e não por suas visões particulares". (Financial Times) ......... Ouça a reflexão de Ricardo de Moura na íntegra neste episódio do Gotas de Energia e deixe seu comentário pra gente! E você ? O que acha? --- Send in a voice message: https://anchor.fm/alessandra639/message
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CURIOSIDADES SOBRE AS OLIMPÍADAS! Você sabia que existem determinadas características para os esportes que tentam ser olímpicos? Por que alguns esportes estão em Tokyo e outros não? Por que não participarão em Paris? . De acordo com a Carta Olímpica, o esporte só pode participar dos Jogos se ele for aprovado e recomendado por uma comissão específica do Comitê Olímpico Internacional, 03 anos antes de sua participação, acrescido de: atratividade para os veículos de comunicação (pois eles concorrem com outras ações da sociedade); alguma relação com a cidade sede; que valor este esporte tem pra sociedade? que valor este esporte acrescenta para a população? esportes mais populares, com regras mais simples; apelo da juventude, que os valores olímpicos atraiam o público mais jovem; regidos por uma de federação internacional; ser praticados na maioria dos países do mundo, regra básica: para público masculino que seja praticado por 75 países, 4 continentes, e público feminino, 25 países 3 continentes; seguir as regras do código mundial antidoping; e respeitar a Carta Olímpica. Isto e muito mais você confere no novo episódio sobre as Olimpíadas sob a análise de Ricardo de Moura! idade mínima para participação nos jogos… análise da regulamentação para alguns "novos esportes olímpicos", como o surf e skate.. _
7 de julio | Nueva YorkHola, maricoper. Medallas y protestas.Bienvenido a La Wikly diaria, una columna de actualidad y dos titulares rápidos para pasar el resto del día bien informado. Si quieres comentar las noticias en nuestra comunidad privada de Discord, puedes entrar rellenando este formulario.Leer esta newsletter te llevará 4 minutos y 45 segundos.Facebook es la peor creación de la historia. Bienvenido a La Wikly.
A Carta Olímpica condena qualquer discriminação na prática esportiva, especialmente com relação ao gênero, mas mesmo assim todo os dias vemos comentários e disparidade no tratamento de homens e mulheres nos esportes.O preconceito com mulheres praticando esportes é muito antigo, e começou na Grécia Antiga, quando se acreditava que elas ficariam masculinizadas. Elas eram, inclusive, proibidas de assistir, pois os homens competiam nus.Até o fim do século XIX, o número de mulheres em algumas modalidades esportivas ainda era muito pequeno e, em algumas categorias vemos esse reflexo ate hoje. Mas graças à luta das mulheres para quebrar essas barreiras, conseguimos perceber uma mudança significativa.Durante a Ditadura Militar, mulheres foram proibidas no Brasil de praticar “lutas de qualquer natureza, futebol, futebol de salão, futebol de praia, polo-aquático, pólo, rugby, hanterofilismo e baseball” como estava descrito no Artigo 54 da antiga Constituição.No episódio de hoje, vamos falar da representatividade feminina nos esportes, dos preconceitos, falta de patrocínio, disparidade salarial e tratamento das atletas profissionais e amadoras. Então, faça seu alongamento e venha competir na maratona do Girl Power do PQPCast!#MulheresPodcasters#OPodcasÉDelas#LGBTpodcasters#TDAHpodcasters#PodcastersNegros#AtivismoNaWeb---**Convidada**- Paula Amidani (Instagram - @paulaamidani) https://www.instagram.com/paulaamidani/ - Paula Amidani (página Facebook) https://www.facebook.com/paulaamidanj ---**Links de referência**- Mulheres no Esporte: História de Vitoriosas! https://www.meliuz.com.br/blog/mulheres-esportes/ - Mulheres no Esporte: o tabu e a história por trás da pouca representatividade feminina https://globoesporte.globo.com/outros-esportes/noticia/mulheres-no-esporte-o-tabu-e-a-historia-por-tras-da-pouca-representatividade-feminina.ghtml - A História das mulheres no esporte https://uniespblog.wordpress.com/2017/03/13/mulheresnoesporte/ - Dia Internacional da Mulher: 10 mulheres que fizeram diferença no esporte https://esporte.ig.com.br/maisesportes/2017-03-08/10-mulheres-historia-esporte.html - Participação de mulheres no esporte cresce, mas ainda é inferior a dos homens https://www.secad.com.br/blog/fisioterapia/mulheres-no-esporte-participacao/ - O esporte é direito das mulheres, mas desigualdade persiste http://www.tvt.org.br/o-esporte-e-direito-das-mulheres-mas-desigualdade-persiste/ - Também tem desigualdade de gênero nas Olimpíadas https://emais.estadao.com.br/blogs/nana-soares/tambem-tem-desigualdade-de-genero-nas-olimpiadas/ - Quando e como mulheres lutaram por igualdade no esporte https://www1.folha.uol.com.br/esporte/2019/03/quando-e-como-mulheres-lutaram-por-igualdade-no-esporte.shtml - It Starts on the Court: Gender Equality in Sports and Beyond (YouTube) https://youtu.be/QEk9GFh7bPc - Men's football vs Women's football (YouTube) https://youtu.be/DOEbdzg6cv8 - I Was the Fastest Girl in America, Until I Joined Nike (YouTube) https://youtu.be/qBwtCf2X5jw - What Nike Told Me When I Wanted to Have a Baby (YouTube) https://youtu.be/VYvhKDHsWRE - Sports Gender Controversy (YouTube) https://youtu.be/qFFPcIcAUUs - Women pioneers in sports history https://www.newsday.com/sports/women-s-sports/women-pioneers-in-sports-history-1.4711159 - Why calls for athletes to compete as a homogenised group should be resisted https://www.theguardian.com/sport/blog/2018/dec/10/calls-athletes-compete-group-resisted - Futebol é coisa de mulher! Um estudo etnográfico sobre o “lugar” feminino no futebol clubístico http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/2113 - Mulheres em quadra: o futsal feminino fora do armário http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/2010/artigos_teses/EDUCACAO_FISICA/monografia/Mulheres-em-quadra.pdf - O que a Copa do Mundo Feminina revelou sobre a desigualdade de gênero? https://www.politize.com.br/copa-do-mundo-feminina-e-desigualdade-de-genero/ ---**Episódios relacionados do PQPCast**- PQPCast #232 - Por que a LGBTfobia mata a paixão pelos esportes? http://www.pqpcast.com/blog/232-lgbtfobia-esporte - PQPCast #141 - Por que superar limites nos esportes de resistência? http://www.pqpcast.com/blog/141-triathlon - PQPCast #170 - Por que #metoo e #timesup mudam o mundo? http://www.pqpcast.com/blog/170-metoo - PQPCast #108 - Por que a objetificação prejudica a sociedade? http://www.pqpcast.com/blog/108-objetificacao - PQPCast #245 - Por que entender genero e sexualidade quebra paradigmas? (Parte 1)http://www.pqpcast.com/blog/245-genero-sexualidade-1 - PQPCast #246 - Por que entender genero e sexualidade quebra paradigmas? (Parte 2) http://www.pqpcast.com/blog/246-genero-sexualidade-2 - PQPCast #187 - Por que entender trangêneros salva vidas? http://www.pqpcast.com/blog/187-trans - PQPCast #156 - Por que lutar contra a LGBT fobia (Parte 1) http://www.pqpcast.com/blog/156-lgbtparte1 - PQPCast #157 - Por que lutar contra a LGBT fobia (Parte 2) http://www.pqpcast.com/blog/157-lgbtparte2 - PQPCast #186 - Por que nossas tribos polarizam o pensamento de massa?http://www.pqpcast.com/blog/186-tribalismo- PQPCast #210 - Por que a História da maquiagem delineou a expressão da sociedade?http://www.pqpcast.com/blog/210-historia-maquiagem - PQPCast #215 - Por que o mercado de beleza maquiou a autoestima com preconceitos sociais? http://www.pqpcast.com/blog/215-maquiagem ---Assine nosso Feed http://www.pqpcast.com/blog/?category=podcast&format=rss Spotify PQPCast & Tribo TDAH https://open.spotify.com/show/0aBp0MJJfRzrnzsOIVI0vt **Instagram**- PQPCast & Tribo TDAH (@pqpcast) https://www.instagram.com/pqpcast/ - Thata Finotto (@thata_finotto) https://www.instagram.com/thata_finotto/ - Malu Leite (@malucomplica) https://www.instagram.com/malucomplica/ - Lybia Abaaoud (@lybiaabaaoud) https://www.instagram.com/lybiaabaaoud/ **Twitter**- PQPCast & Tribo TDAH (@_pqpcast) https://twitter.com/_pqpcast - #PodcasterProcura (@PodProcura) https://twitter.com/podprocura - Thata Finotto (@thata_finotto) https://twitter.com/thata_finotto - Malu Leite (@malucomplica) https://twitter.com/malucomplica - Lybia Abaaoud (@LybiaAbaaoud) https://twitter.com/lybiaabaaoud **Facebook**- Página De Por Quê? 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Para dar la bienvenida al año, y según lo dispuesto en nuestra particular Carta Olímpica, las ingenieriles atletas Helia Camacho y Noelia Manresa entran en el Estadio Olímpico de Radio UMH para dar comienzo a los Juegos Ingenieriles Olímpicos de Invierno. Las representaciones artísticas musicales correrán de la mano de Miriam González. Además, contaremos con la colaboración de una deportista profesional, Meri Santiago. ¿Has oído hablar del Master de Ingeniería del Deporte? ¿No? Pues te lo contamos. ¿Existe el dopaje tecnológico? ¿Se puede utilizar la instrumentación para la toma de decisiones en el deporte? Y en estas fechas donde los más pequeños son los protagonistas, os hablaremos de “Axterix y los Juegos Olímpicos”. Y para que puedan dejar volar su imaginación, os hablaremos del Reto Aitex 2019. Y como la pelota es uno de los juguetes preferidos por antonomasia, os contaremos a qué pruebas de calidad se someten. Los juguetes que han traído los Reyes. Por último daremos un repaso a las obras de ingeniería de los Juegos Olímpicos, sin olvidarnos de las recomendaciones radiofónicas que harán que muevas ese músculo llamado corazón. Quédate con nosotras para empezar el año con buen pie, comienzan las “Olimpiadas Ingenieriles”. Y si tienes algo que contarnos, no lo dudes, nos encontrarás en: Facebook: @OndasMecanicas Twitter: @OMecanicas Email: info.ondasmecanicas@gmail.com
Para dar la bienvenida al año, y según lo dispuesto en nuestra particular Carta Olímpica, las ingenieriles atletas Helia Camacho y Noelia Manresa entran en el Estadio Olímpico de Radio UMH para dar comienzo a los Juegos Ingenieriles Olímpicos de Invierno. Las representaciones artísticas musicales correrán de la mano de Miriam González. Además, contaremos con la colaboración de una deportista profesional, Meri Santiago. ¿Has oído hablar del Master de Ingeniería del Deporte? ¿No? Pues te lo contamos. ¿Existe el dopaje tecnológico? ¿Se puede utilizar la instrumentación para la toma de decisiones en el deporte? Y en estas fechas donde los más pequeños son los protagonistas, os hablaremos de “Axterix y los Juegos Olímpicos”. Y para que puedan dejar volar su imaginación, os hablaremos del Reto Aitex 2019. Y como la pelota es uno de los juguetes preferidos por antonomasia, os contaremos a qué pruebas de calidad se someten. Los juguetes que han traído los Reyes. Por último daremos un repaso a las obras de ingeniería de los Juegos Olímpicos, sin olvidarnos de las recomendaciones radiofónicas que harán que muevas ese músculo llamado corazón. Quédate con nosotras para empezar el año con buen pie, comienzan las “Olimpiadas Ingenieriles”. Y si tienes algo que contarnos, no lo dudes, nos encontrarás en: Facebook: @OndasMecanicas Twitter: @OMecanicas Email: info.ondasmecanicas@gmail.com
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Para dar la bienvenida al año, y según lo dispuesto en nuestra particular Carta Olímpica, las ingenieriles atletas Helia Camacho y Noelia Manresa entran en el Estadio Olímpico de Radio UMH para dar comienzo a los Juegos Ingenieriles Olímpicos de Invierno. Las representaciones artísticas musicales correrán de la mano de Miriam González. Además, contaremos con la colaboración de una deportista profesional, Meri... The post @OMecanicas: Olimpiadas Ingenieriles appeared first on Nación Podcast.