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Passando a Limpo: Nesta sexta-feira (18), Igor Maciel e a bancada do programa conversam com o advogado, professor de Direito Administrativo e Constitucional no Centro Universitário Tiradentes (Unit-PE), André Albuquerque. Na pauta, o desconto da dívida do consignado CLT que pode ser feito por bancos. O ex-presidente da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis), Florival Carvalho, fala sobre a redução no preço do diesel nas refinarias. A medida foi anunciada na quinta-feira (17) pela Petrobras. O programa também conta com a participação de Eliane Cantanhêde.
Entrevista Ramiro Cabrera y Pablo Ibáñez - Ponsonbyland: Película sobre el diplomático clave en el nacimiento de Uruguay y Bélgica by En Perspectiva
Habla sobre los aranceles de Trump y homenajea, por otro lado, a Mario Vargas Llosa
Confira nesta edição do JR 24 Horas: O presidente Lula declarou na noite desta quarta (9) que o Brasil vai reagir às taxações dos Estados Unidos. Ele afirmou que, neste momento, não é possível saber as consequências do tarifaço de Donald Trump. Apesar do tom, Lula reforçou que o Brasil vai insistir em uma saída diplomática. Também não descartou procurar a Organização Mundial do Comércio. E ainda: Brasileiros são os mais apaixonads por televisão em toda a América Latina, aponta pesquisa.
El Gobierno de México le mandó una nota diplomática de reclamo al Comité contra Desaparición Forzada de la #ONU.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Radio Marija ir klausītāju veidots radio, kas nes Dieva Vārdu pasaulē. Radio Marija balss skan 24 stundas diennaktī. Šajos raidījumos klausītājiem kā saviem draugiem neatkarīgi no viņu reliģiskās pārliecības cenšamies sniegt Kristus Labo Vēsti – Evaņģēliju, skaidru katoliskās Baznīcas mācību. Cenšamies vairot lūgšanas pieredzi un sniegt iespēju ielūkoties visas cilvēces kultūras daudzveidībā. Radio Marija visā pasaulē darbojas uz brīvprātīgo kalpošanas pamata. Labprātīga savu talantu un laika ziedošana Dieva godam un jaunās evaņģelizācijas labā ir daļa no Radio Marija harizmas. Tā ir lieliska iespēja ikvienam īstenot savus talantus Evaņģēlija pasludināšanas darbā, piedzīvojot kalpošanas prieku. Ticam, ka Dievs īpaši lietos ikvienu cilvēku, kurš atsauksies šai kalpošanai, lai ar Radio Marija starpniecību paveiktu Latvijā lielas lietas. Radio Marija ir arī ģimene, kas vieno dažādu vecumu, dažādu konfesiju, dažādu sociālo slāņu cilvēkus, ļaujot katram būt iederīgam un sniegt savu pienesumu Dieva Vārda pasludināšanā, kā arī kopīgā lūgšanas pieredzē. "Patvērums Dievā 24 stundas diennaktī", - tā ir Radio Marija Latvija devīze. RML var uztvert Rīgā 97.3, Liepājā 97.1, Krāslavā 97.0, Valkā 93.2, kā arī ar [satelītuztvērēja palīdzību un interneta aplikācijās](http://www.rml.lv/klausies/).
Diplomātija - dažkārt pelta kā nespējīga un bezzobaina, citkārt - turēta uz pjedestāla kā vienīgais cerību stariņš krīzes situācijās. Kādas ir diplomātisko kontaktu iespējas un ierobežojumi? Un kāda ir diplomātijas loma šodien un vēsturē? Kā notiek sarunas visaugstākajā līmenī un kā šo sarunu iznākums ietekmēs mūsu nākotni? Raidījumā Zināmais nezināmajā analizē politoloģe, Latvijas Universitātes profesore, Latvijas Transatlantiskās organizācijas valdes locekle Žaneta Ozoliņa un atvaļināts vēstnieks un lektors Latvijas Universitātē un Juridiskajā augstskolā Gints Jegermanis. "Diplomātijas ieguvums ir tajā brīdī, kad neviens nejūtas kā zaudētājs, ka katrs kaut ko no tā iegūst," atzīst Žaneta Ozoliņa. "Ja skatāmies kādus diplomātiskos panākumus vēsturiski, laikam tāds visklasiskākais piemērs ir Kubas krīze 1962. gadā, kad Aukstā kara apstākļos ļoti tuvu Padomju Savienība un ASV bija kodolkonfliktam, bet gan augstākā līmenī, gan arī diplomātiskā līmenī, kur, starp citu, ļoti aktīvi darbojās diplomāti no abām pusēm, tika panākta vienošanās un faktiski šis potenciālais kodolkonflikts tika novērsts. Tajā pašā laikā ieguvēji bija abi - gan Padomju Savienībā, gan arī faktiski Amerikas Savienotās Valstis. Tas bija saistīts ar raķešu izvākšanu no Turcijas un Kubas." "Domāju, ka diezgan liels sasniegums bija arī Parīzes klimata vienošanās 2015. gadā, un tas ir savukārt piemērs tā saucamajai multilaterālajai vai daudzpusējai diplomātijai, ka valstis kopīgi, praktiski gandrīz visas pasaules valstis, tajā brīdī akceptēja šo klimata pārmaiņu radīto ietekmi uz pasauli un vienojās strādāt pie klimata pārmaiņu dažādu pasākumu ieviešanas savās valstīs, lai mazinātu negatīvās sekas," turpina Žaneta Ozoliņa. "Bet es gribētu pieminēt vēl vienu piemēru. Faktiski, ja mēs skatāmies uz Latvijas sarunām un šo pakāpenisko iestāšanās procesu Eiropas Savienībā un NATO, es domāju, ka šeit arī ir ļoti daudz tādu labu piemēru, kur ar pārliecināšanu, arī ar sabiedroto palīdzību ir izdevies panākt labu rezultātu." Pētniece norāda, ka notikumu attīstība no 1997. gada, kad Latvijai atteica dalību šajās organizācijās, līdz 2002. gadam, kad jau iestāšanās sarunas noslēdzās, nebūtu bijusi iespējama bez diplomātu ļoti smaga un pamatīga darba. Protams, būtu pārspīlēti teikt, ka to izdarīja vienīgi diplomāti.
Os Estados Unidos anunciaram esta terça-feira, 25 de Março, um acordo entre a Rússia e a Ucrânia para um cessar-fogo marítimo no Mar Negro, após negociações na Arábia Saudita. O Kremlin condiciona o cessar-fogo ao fim das sanções ocidentais sobre cereais e fertilizantes russos. Apesar de a Casa Branca celebrar o acordo, não há garantias de uma trégua efectiva, uma vez que a Rússia continua os ataques terrestres. Sandra Dias Fernandes, especialista da Rússia ligada à Universidade do Minho, afirma que embora este acordo represente "um passo diplomático", não prevê "garantias de segurança". RFI: Quais são as motivações da Rússia ao condicionar o acordo de cessar-gogo ao fim das sanções. Trata-se de uma estratégia para ganhar tempo ou de uma tentativa de enfraquecer a posição ocidental?Sandra Dias Fernandes: De facto, devemos olhar para este aparente resultado negocial no contexto da pressão exercida pela diplomacia da administração norte-americana, liderada por Donald Trump, sobre um cessar-fogo ou, pelo menos, sobre a redução das hostilidades. Temos visto tanto a Rússia como a Ucrânia a tentar não desagradar à diplomacia de Trump e, ao mesmo tempo, não há qualquer alteração na grande desconfiança mútua que existe entre russos e ucranianos.Este é um passo, mas, como sublinhou, não é um passo concreto do ponto de vista da sua implementação. Acontece precisamente neste contexto: dar a Trump a possibilidade de dizer que está a liderar um processo negocial que está a avançar. Mas, ao mesmo tempo, este aparente acordo — ou, pelo menos, a intenção de realizar um acordo — não tem quaisquer garantias de segurança. Ou seja, não há qualquer sanção ou consequência prevista caso uma das partes viole o acordo após a sua entrada em vigor.As condições que a Rússia coloca são, na verdade, as mesmas que levaram ao fim do chamado "Acordo dos Cereais", que vigorou entre o verão de 2022 e o verão de 2023. Esse tipo de acordo já existiu e, aliás, foi um processo bem conduzido diplomaticamente, pois conseguiu pegar num tema em que era possível apresentar resultados, uma vez que já tinha sido praticado no passado: a liberdade de navegação no Mar Negro para que o comércio de cereais pudesse decorrer com mais normalidade.Apesar de a Rússia se ter retirado do acordo dos cereais, no qual a Turquia e as Nações Unidas actuaram como mediadores na altura, os navios ucranianos têm conseguido circular. Ou seja, tem havido capacidade militar para proteger os navios e permitir a sua circulação. Contudo, apesar do sinal político que este novo acordo representa, não há qualquer perspectiva de concretização efectiva, até porque as exigências russas são muito elevadas. A Rússia quer o levantamento de sanções e alega restrições que já tinha alegado em 2023, mas que não estão provadas como existentes de facto. Este é um sinal muito duvidoso.Como é que a União Europeia e outros países ocidentais devem responder a esta negociação? Ceder às exigências russas pode abrir um precedente perigoso?Eu não diria que se trata de um precedente perigoso, mas sim de analisar as condições que estão em cima da mesa e que possam pressionar a Rússia a cessar as hostilidades e a entrar em compromissos para um cessar-fogo.Se retirarmos elementos que são essenciais para pressionar a liderança russa — nomeadamente sanções que limitam a sua capacidade de obter recursos financeiros e materiais para conduzir esta guerra — então, obviamente, estaremos a dar vantagens ao lado russo. O levantamento das sanções representaria uma alteração significativa nas relações de força, algo que a administração Trump já veio modificar, de forma considerável, em desfavor dos ucranianos.Qual é o papel que os Estados Unidos estão a desempenhar neste processo? A administração de Donald Trump está a agir mais a favor da Rússia do que da Ucrânia, como sugerem alguns analistas ?Não se trata apenas de uma sugestão de analistas, mas sim de analisar os factos. A administração americana normalizou as relações com a Rússia e iniciou um processo de finalização da guerra na Ucrânia que não impõe qualquer condição ao lado russo.Mais do que isso, se ouvirmos as palavras do enviado especial de Trump, Sr. Whitcoff, que é um amigo pessoal do Presidente Trump e não um diplomata de carreira, percebemos claramente esta tendência. Numa entrevista que deu há poucos dias à Fox News, ficou evidente que a actual administração americana apropriou-se do discurso da propaganda russa sobre o conflito ucraniano. Ou seja, tem adoptado a perspectiva russa que levou à invasão da Ucrânia e que legitimiza as acções de Moscovo no território ucraniano.Neste momento, a administração americana tem um claro pendor pró-russo, não assumindo uma posição de neutralidade nem defendendo os princípios internacionais de soberania, não agressão territorial ou de não alteração de fronteiras pelo uso da força.Que impacto pode ter a cimeira europeia em Paris nas negociações de paz para a Ucrânia que vai decorrer amanhã na capital francesa. A Europa conseguirá afirmar uma posição autónoma ou continuará a seguir a linha estratégica dos Estados Unidos?A Europa já se posicionou claramente, nomeadamente através de um novo programa político e económico: o programa "Rearmar Europa", anunciado há cerca de duas semanas.O papel da Europa tem sido fundamental para evitar que a Ucrânia entre em isolamento diplomático. Havia esse risco, mas Zelensky tem sido hábil em manter o diálogo com os americanos, mesmo após o incidente na Casa Branca, no encontro presidencial de 28 de Fevereiro.Os europeus estão a preparar-se para desempenhar um papel activo na implementação do cessar-fogo, garantindo a segurança da Ucrânia. O que ainda não está claro é o peso efectivo que conseguirão ter na definição dos termos do cessar-fogo. No entanto, o facto de a Europa estar a organizar-se para desempenhar um papel central nesse processo já é um sinal evidente da sua vontade de acção.Se esse acordo não for implementado devido às condições impostas por Moscovo? Quais podem ser as possíveis consequências para as futuras negociações de paz?A sua questão é difícil de responder porque os acontecimentos internacionais têm evoluído a um ritmo acelerado e há transformações profundas nos alinhamentos geopolíticos.A única resposta possível neste momento é que tudo dependerá do tipo de apoio que a Ucrânia continuar a receber para resistir à invasão russa e também do apoio que a própria Rússia continuar a obter para manter o seu esforço de guerra.Infelizmente, o cerne da questão parece centrar-se na Europa e no risco de um escalamento da guerra no continente.
Los divorcios entre funcionarios diplomáticos son un tema que, aunque puede parecer ajeno, tiene un impacto significativo tanto en la vida personal, como en las relaciones internacionales. Los funcionarios diplomáticos suelen estar destinados a diferentes países a lo largo de su carrera, lo que puede suponer un reto para los procesos de divorcio si se encuentran en otros países, ¿Dónde se presenta este proceso si estás trabajando fuera de España? Esto depende de si tu residencia es definitiva o temporal.
Fala Carlão conversa com Nelsinho Trad, Presidente da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE); Manuel Montenegro, Embaixador do Brasil no Azerbaijão; Claudio Cajado, Deputado Federal; e Heraldo Luiz Rodrigues, Secretário de Produtos da Defesa, direto da Embaixada do Azerbaijão em Brasília. O bate-papo aconteceu durante a celebração do Novruz Bayrami, uma tradicional festa que marca o início da primavera e simboliza renovação e prosperidade na cultura azerbaijana. A conversa girou em torno da importância desse momento diplomático e cultural, destacando a crescente aproximação entre Brasil e Azerbaijão, as expectativas em torno da COP29, sediada em Baku, e os preparativos para a COP30, que acontecerá em Belém do Pará. Fala aí, amigos!
Tento denný podcast, vytváraný s pomocou umelej inteligencie, ponúka unikátny a efektívny spôsob, ako sa dozvedieť o najzaujímavejších udalostiach a článkoch dňa. Umelej inteligencii sa darí analyzovať obrovské množstvo informácií z rôznych zdrojov, aby vybrala tie najrelevantnejšie a najpútavejšie obsahy pre širokú škálu poslucháčov. Každá epizóda je navrhnutá tak, aby poskytla hlboký ponor do vybraných tém, od politiky cez vedecké objavy, až po kultúrne udalosti, a to všetko podané informatívne, prístupne a bez emócií. Podcast je ideálnym spoločníkom pre zaneprázdnených ľudí, ktorí hľadajú pohodlný spôsob, aby zostali informovaní o svetovom dianí bez nutnosti tráviť hodiny čítaním rôznych zdrojov, čím poskytuje efektívny a príjemný spôsob, ako prijímať správy. Kotlár chce pre novú analýzu mRNA vakcín zvolať Bezpečnostnú radu SR. „Ak som pochybil, roztrhám diplom“ https://www.startitup.sk/video-volaju-mi-ci-mi-preplo-ak-som-pochybil-roztrham-diplom-udrel-kotlar-chce-zvolanie-bezpecnostnej-rady/ Fico sa dohodol s Migaľom a Šalitrošom na obnovení vládnej väčšiny https://www.startitup.sk/fico-sa-dohodol-s-migalom-a-salitrosom-na-obnoveni-vladnej-vacsiny/ Raši podáva trestné oznámenie. Najneschopnejší minister chce prekryť svoje zlyhania, reaguje Remišová https://www.startitup.sk/rasi-podava-trestne-oznamenie-najneschopnejsi-minister-chce-prekryt-svoje-zlyhania-reaguje-remisova/ Nová „Ficova daň“ od 340 do 3 850 eur: Zaplatí ju až 200-tisíc Slovákov, ostáva im na to 13 dní https://www.startitup.sk/nova-ficova-dan-od-340-do-3-850-eur-zaplati-ju-az-200-tisic-slovakov-ostava-im-na-to-13-dni/ MIMORIADNE: Putin žiada zastavenie dodávok zbraní Ukrajine. Inak mier nemá zmysel, tvrdí zdroj z Kremľa https://www.startitup.sk/mimoriadne-putin-ziada-zastavenie-dodavok-zbrani-ukrajine-inak-mier-nema-zmysel-tvrdi-zdroj-z-kremla/ Izrael masívne bombarduje Pásmo Gazy: Hlásia viac ako 200 obetí a 1000 zrazených https://www.startitup.sk/izrael-masivne-bombarduje-gazu-hlasia-viac-ako-200-obeti-a-1-000-zrazenych/ Až 4 krajiny NATO zvažujú zrušiť zákaz obzvlášť krutej zbrane https://www.startitup.sk/ruska-hrozba-meni-postoj-4-krajiny-nato-zvazuju-navrat-k-protipechotnym-minam/ Média v rukách súkromníkov: Hranica objektívnosti je často tenká a nejednoznačná. Novinári priznávajú nátlak https://www.startitup.sk/media-v-rukach-sukromnikov-hranica-objektivnosti-je-casto-tenka-a-nejednoznacna-novinari-priznavaju-natlak/ „Ľudia na to čakali desaťročia,“ tvrdí Trump. Odtajní 80-tisíc strán spisu o atentáte na J. F. Kennedyho https://www.startitup.sk/ludia-na-to-cakali-desatrocia-tvrdi-trump-odtajni-80-tisic-stran-tajnych-spisov-o-atentate-na-j-f-kennedyho/ Ministerstvo školstva mení pravidlá „ospravedlneniek“: Zavádza dva režimy https://www.startitup.sk/ministerstvo-skolstva-meni-pravidla-ospravedlneniek-zavadza-dva-rezimy/ Vláda pripravuje „finančnú injekciu“ pre Slovákov: Táto skupina bude z nových zmien benefitovať https://www.startitup.sk/vlada-pripravuje-financnu-injekciu-pre-slovakov-tato-skupina-bude-z-novych-zmien-benefitovat/ Slováci si priplatia stovky eur: Byty 120 a domy až 360 eur. Dôvodom je nový poplatok https://www.startitup.sk/slovaci-si-priplatia-stovky-eur-byty-120-a-domy-az-360-eur-dovodom-je-novy-poplatok/ Metro sťahuje z predaja obľúbený mrazený produkt Slovákov. Našli v ňom zvyšky veterinárnych liečiv https://www.startitup.sk/metro-stahuje-z-predaja-oblubeny-mrazeny-produkt-slovakov-nasli-v-nom-zvysky-veterinarnych-lieciv/ V 18-tich rokoch má firmu s príjmami 1,8 milióna eur mesačne: „Chcem mať globálny vplyv“ https://www.startitup.sk/?p=1040158&preview=true https://www.startitup.sk/traja-nadsenci-vytvorili-v-bratislave-jedinecny-kvetinarsky-bar-za-30-tisic-eur-ulahodi-vsetkym-tvojim-zmyslom/
Esta semana, acentuou-se a crise diplomática entre Paris e Argel. A Argélia recusou a lista de 60 cidadãos argelinos que a França pretende expulsar e o ministro francês do Interior, Bruno Retailleau, prometeu uma “resposta gradual”. O que explica a degradação das relações entre os dois países nos últimos tempos? “A tensão não é de agora”, sublinha o historiador Victor Pereira, apontando para toda a violência do passado colonial francês na Argélia a que se somam, agora, “motivos eleitoralistas em França e políticos na Argélia”. Esta segunda-feira, a Argélia recusou a lista de 60 cidadãos argelinos que a França pretende expulsar, quase um mês depois de o ministro francês do Interior ter revelado que o autor do ataque que matou uma pessoa em Mulhouse, a 22 de Fevereiro, tinha previamente tido várias ordens de expulsão do território, mas foram todas rejeitadas pelas autoridades argelinas.Agora, o ministro francês do Interior, Bruno Retailleau, promete uma “resposta gradual”, que pode passar pela redução de vistos para os trabalhadores argelinos - segundo a ministra do Trabalho – ou até pelo fim dos “vistos diplomáticos” e pela convocação do embaixador de França na Argélia, na opinião do ministro da Justiça.O braço-de-ferro começou, no fim de Julho de 2024, com o reconhecimento pelo Presidente Emmanuel Macron da soberania marroquina sobre o Sahara Ocidental e teve novo episódio com a detenção do escritor franco-argelino, Boualem Sansal, a 16 de Novembro, em Argel e que continua preso.O que se passa entre Paris e Argel? Victor Pereira, historiador especialista das migrações, aponta “motivos eleitoralistas em França e políticos na Argélia”, mas relembra que “a tensão não é de agora” e tem como base todo o passado colonial francês na Argélia.RFI: Quais são os motivos que explicam este braço-de-ferro entre Paris e Argel?Victor Pereira, Historiador: "Há vários motivos, tanto em Argel quanto em Paris. Em Paris, temos um governo dirigido por François Bayrou, com ministros muitos deles de direita. O ministro do Interior, Bruno Retailleau, é da direita republicana e sabe que para uma parte do eleitorado dele e do eleitorado do Rassemblement National, o partido de Jean-Marie Le Pen, o tema da Argélia é sempre um tema que funciona, entre aspas, na oposição à Argélia. Há uma parte do Rassemblement National que foi constituído por antigos colonos ou militares que não queriam a independência da Argélia e que acham sempre que a Argélia não respeita a França, que a Argélia devia ter continuado a ser um departamento francês. O Bruno Retailleau era pouco conhecido há seis meses e tornou-se um dos políticos mais conhecidos em França, ele sabe muito bem que temas abordar para ser conhecido e ele aborda isto. Como o governo está pouco seguro de si próprio, conseguiu passar o Orçamento, mas François Bayrou não parece um primeiro-ministro que imponha uma linha, então há já uma posição bastante importante do ministro de Negócios Estrangeiros, que é um macronista histórico, e o Retailleau joga agora a carta dele e já está a fazer ameaças e chantagens de sair. Depois, na Argélia, obviamente que a própria ditadura argelina não está muito segura depois das manifestações e protestar contra a França, a antiga colónia, falar dos crimes que houve durante a guerra e da colonização, é sempre um tema que pode esconder as tensões internas."Esta tensão então não é de agora. Tem a ver com a própria história e as relações entre França e Argélia? "Não, essa tensão não é de agora. Esta tensão vem de 130 anos da presença francesa na Argélia, uma presença colonial com violências, com guerra, com tortura durante a guerra da Argélia, com repressão, com o facto de a população ter sido colocada à parte no próprio país e ter uma situação subalterna. Desde a independência de 1962, as relações nunca foram completamente pacíficas."Houve pedido de desculpas? Houve "reparação"? "Nos últimos anos, o François Hollande e sobretudo o Emmanuel Macron que, no início do seu primeiro mandato, tentou pacificar as relações entre Argélia e França. Por exemplo, Macron disse que os arquivos deveriam ser abertos para se conhecer a história da colonização da guerra da Argélia, coisa que já tinha feito no fim dos anos 90 o Lionel Jospin, o que tinha permitido ter muitas investigações sobre a guerra da Argélia, nomeadamente sobre o uso da tortura durante a guerra da Argélia. Emmanuel Macron tentou, falando da tortura e do caso do desaparecimento do matemático Maurice Audin, admitindo que tinham sido as forças militares francesas que o tinham raptado e que ele tinha sido morto por militares franceses. Então, ele fez vários sinais. Entretanto, na Argélia, a ditadura argelina conheceu uma contestação muito forte há alguns anos. A FLN está no poder desde 1962, usa o combate contra a França como a principal legitimação, quando a própria população argelina, 60 anos depois, quer a liberdade, quer mais repartição das riquezas. O governo ao usar a colonização na Argélia é uma forma de unir a população à volta da memória contra a presença francesa."O ministro do Interior falou em “resposta gradual”, invoca-se a possibilidade de redução de vistos para os trabalhadores argelinos, por exemplo. Quais é que poderão ser as consequências para a população, nomeadamente para os emigrantes argelinos que vivem em França ou que querem ir para França?"Já há vários anos que o tema dos acordos que existem entre a França e a Argélia são um ponto no debate e muitas vezes num debate que é pouco informado e que é um debate político à direita. Há um ponto importante: para acabar com a guerra da Argélia, houve o Tratado de Evian que permitia o fim da guerra e as relações entre os dois países. Em 1962, franceses e argelinos concordam em pôr em funcionamento uma livre circulação entre Argélia e França. Nessa altura, a França tinha um pouco menos de um milhão de europeus na Argélia. A ideia, quando foi negociado o tratado, é que os europeus na Argélia iriam ficar - ou grande parte deles iriam ficar - na Argélia. O que não aconteceu. Logo em Julho de 1962 houve o regresso maciço de europeus para França e essa livre circulação ficou, mas ficou sobretudo em vantagem dos cidadãos argelinos que continuaram a vir para França. Em 1962, muitos pensavam que como a Argélia se ia tornar independente, a emigração de argelinos para França ia reduzir, mas isso não aconteceu. Então, houve várias tentativas, da parte francesa, de reduzir a emigração argelina para França. Houve um novo acordo em 1965, em 1968 houve limites quantitativos, por isso, os argelinos, que antes de 1962 eram franceses e podiam circular livremente entre a Argélia e a França, desde então, houve vários entraves à livre circulação dos argelinos em França."Quantos cidadãos argelinos vivem em França actualmente?"Teria de verificar, mas imagino que seja por volta de 500 mil, um pouco mais que os portugueses, mas por volta dos 500 mil."O que é que representa em termos de comunidade estrangeiras em França? "É uma das mais antigas. Mas só se conta as pessoas que têm a nacionalidade argelina, não conta as pessoas que também são francesas e os filhos de argelinos em França que tinham nacionalidade francesa porque os pais eram franceses porque a Argélia era francesa até 1962. Se incluirmos os argelinos e os franceses de origem argelina, o número é mais importante. O debate sobre os vistos é um debate antigo que a extrema-direita usa muito com esse discurso de ter um certo controlo sobre a imigração argelina em França, usando o medo que venham demasiados argelinos para França - há pessoas que poderiam vir porque têm tios, pais, primos, amigos. Isso é uma coisa que as autoridades francesas sempre quiseram tentar restringir."Como é que os governos de Paris e Argel estão a lidar com esta crise diplomática e como é que isso pode acicatar a xenofobia contra os argelinos que vivem em França?"Como eu disse no início, estamos num período em que em ambos os países há pessoas que têm interesse em acicatar o conflito. É o caso em França do ministro do Interior e mesmo do próprio Gérald Darmanin [ministro da Justiça]. Então, há uma ala à direita vinda do Partido Les Républicains que acha que é preciso ter uma posição dura contra a Argélia, sabendo que isso é um ponto popular, entre aspas, junto da extrema-direita. E há essa vontade de estar à frente do debate público, de serem conhecidos, como é o caso de Bruno Retailleau e de Gérald Darmanin, com essa ideia de que vão tirar votos ao Rassemblement National, com uma posição muito dura sobre a Argélia, devido a essa posição da Argélia no imaginário da extrema-direita francesa.Na Argélia, há um interesse do governo em mostrar uma dureza perante a França e mostrar que a Argélia é um país autónomo, que a Argélia não vai ter uma posição subalterna perante Paris. Então temos agora todos os ingredientes porque podemos pensar que se Emmanuel Macron tivesse um governo no qual poderia ter mais influência, talvez as tensões seriam mínimas ou menos importantes, mas a configuração actual pode fazer que isso se torne um tema candente nas próximas semanas e nos próximos meses por motivos eleitoralistas em França e políticos na Argélia."Na sexta-feira, no jornal Le Monde, um colectivo de cidadãos franco argelinos, entre os quais o reitor da Grande Mesquita de Paris, lamentou que se tenha “normalizado a ideia que alguns franceses tenham constantemente de provar que pertencem à nação”. Quer comentar?"A população argelina, os filhos de argelinos, os netos e bisnetos têm que provar que são franceses, mas são franceses hávárias décadas. Há um racismo anti-argelino, anti-muçulmano. Os argelinos concentram vários dos ódios que existem na extrema-direita francesa ou em parte da sociedade francesa devido à guerra e ao facto de serem muçulmanos ou vistos como muçulmanos. Essas tensões vêm alimentar esse ódio anti-argelino que existe em França e, obviamente, isso torna a vida de muitos compatriotas franceses muito mais difícil porque há sempre uma suspeição sobre a lealdade deles, a lealdade como franceses, mas também lealdade quando há casos de ataques ou de actos terroristas que envolvam pessoas com família ligada à Argélia. Essas declarações mostram bem a situação muito difícil que vivem pessoas que apenas querem viver pacificamente e trabalhar em França, onde nasceram ou os próprios avós nasceram."A 27 de Fevereiro, o primeiro-ministro falou na necessidade de um largo debate sobre “o que é ser francês” [com o lançamento de “convenções cidadãs descentralizadas”]. Este debate é sensato no contexto político actual? "Essa declaração do primeiro-ministro François Bayrou parece uma repetição do que já aconteceu durante o mandato de Nicolas Sarkozy, quando Nicolas Sarkozy promoveu um debate sobre a identidade nacional e até criou um Ministério da Identidade Nacional. Esse debate não serviu para grande coisa, a não ser alimentar uma certa xenofobia. Muitas vezes, o tema da imigração parece ser o tema usado por políticos em dificuldade. François Bayrou estava em grande dificuldade devido ao caso de Notre-Dame de Bétharram, que é um caso de uma instituição católica onde durante décadas crianças tiveram maus tratos..."E foram vítimas de pedofilia. "Exactamente. E com alegado conhecimento de várias entidades políticas, incluindo o próprio François Bayrou. Quando as situações internas são complicadas, o tema da imigração sempre permite tentar criar uma forma de fugir alguns problemas. Por isso, não sei se esse debate vai avançar e podemos duvidar muito da utilidade deste debate, a não ser o ser uma nova forma de expressão de uma xenofobia."Enquanto historiador, o que é ser francês? "Para um historiador, “o que é ser francês?” não é uma pergunta fácil porque há vários livros de história sobre este tema. Alguns historiadores dizem que é uma coisa muito simples: são pessoas que obtiveram a nacionalidade francesa e há várias formas de obter a nacionalidade francesa - ter nascido em França de pais franceses; ter nascido em França de pais estrangeiros, mas ter pedido a nacionalidade francesa. Isto é, muitas vezes é um falso debate porque há muitos actos feitos por pessoas francesas, netas e bisnetas de franceses, que são contra os valores que a própria República Francesa defende. Há franceses que defendem a monarquia. São menos franceses por isso? Não parece. Em França, há sempre um grande debate sobre a laicidade. Os homens políticos franceses muitas vezes confundem o que é a definição da laicidade e viu-se há pouco tempo com um caso sobre futebol e o Ramadão. Por isso, este não é um debate fácil, é um debate jurídico, mas, muitas vezes, os homens públicos falam de valores e eles próprios não são muito respeitadores e coerentes com esses valores. Por isso, acho que é, em grande parte, um falso debate para tentar não falar de outros problemas."
Nächstes Schuljahr ist der Lehrermangel im Kanton Zürich weniger akut. Dennoch können die Schulen erneut Lehrerinnen und Lehrer ohne Diplom einstellen. Weitere Themen: · Der Kanton Zürich will künftig einen Teil der Grundstückgewinnsteuer abschöpfen · Skyguide reduziert temporär die Kapazitäten am Flughafen Zürich · Zürcher Heimatschutz kämpft gegen den Abriss des Kinos "Rex" in Pfäffikon
Die meisten Zürcher Lehrerinnen und Lehrer ohne Diplom verzichten auf eine Ausbildung, um ihr Lehrdiplom nachzuholen. Weitere Themen: · Kloten schafft den Einzug in die Playoffs - und trifft auf den ZSC · ZKB verteilt Dividenden an Kanton und Gemeinden · Töfffahrer ohne Fahrausweis verunfallt in Bülach
Das 47-jährige Gorilla-Männchen N'Gola hat gesundheitliche Probleme. Wie der Zoo Zürich mitteilt, hat er sich entschieden, den Gorilla einzuschläfern. Er muss Platz machen für ein jüngeres Männchen aus Polen. Weitere Themen: · Nur wenige Lehrpersonen ohne Diplom gehen an die PH Zürich. · Schaffhauser Kantonalbank verzeichnet 2024 den zweithöchsten Gewinn ihrer Geschichte.
In der Stadt Zürich werden immer wieder Häuser besetzt. Seit Mitte der Achtzigerjahre pflegt die Stadt gegenüber Hausbesetzerinnen und -besetzern einen vergleichsweise toleranten Umgang. Mit der Toleranz könnte es aber bald vorbei sein. Am Montag hat der Nationalrat einem härteren Kurs zugestimmt. Weitere Themen: · Zoo Zürich schläfert Silberrücken-Gorilla N'Gola ein. · Schaffhauser Kantonalbank verzeichnet 2024 den zweithöchsten Gewinn ihrer Geschichte. · Nur wenige Lehrpersonen ohne Diplom machen eine Ausbildung an der Pädagogischen Hochschule Zürich. · Tempo 30 soll nur in absoluten Ausnahmefällen erlaubt werden: Die Schaffhauser EDU will ihre sogenannte «Verkehrsfluss-Initiative» nicht zurückziehen.
Lo ocurrido en el Despacho Oval de la Casa Blanca entre Donald Trump y Volodimir Zelenski ha dejado con la boca abierta
Londres ha reunido este domingo a los líderes europeos tras el choque entre Trump y Zelenski de este viernes. El primer ministro británico, Keir Starmer, ha anunciado la formación de una coalición de países dispuestos a defender un acuerdo para poner fin a la guerra de Ucrania. El ministro de Asuntos Exteriores, José Manuel Albares, valora positivamente está reunión: "Demuestra que Europa tiene la capacidad y la voluntad para tomar el destino en sus manos. No puede haber una paz justa sin Europa ni Ucrania", insiste en 'Las Mañanas de RNE'.Albares expresa que respetan y admiran a Zelenski, porque "está defendiendo la soberanía y la libertad de Ucrania, pero también los valores democráticos" y subraya la necesidad de tener un pilar de defensa europeo: "Eso supone una mejor integración de nuestra industria de defensa y una financiación con un presupuesto europeo". Sobre si España está dispuesta a desplegar tropas en Ucrania para garantizar la seguridad, el ministro considera que "es prematuro hablar de esto". "Tenemos tropas españolas desplegadas en distintos escenarios en favor de la paz, pero creo que en estos momentos el esfuerzo todavía es político y diplomático. Hay que conseguir una paz justa y duradera y no un mero alto el fuego temporal".Escuchar audio
El analista político Daniel Zovatto abordó en entrevista con Fernando del Rincón el desencuentro que protagonizaron en la Casa Blanca los presidentes de Ucrania, Volodymyr Zelesnky, y de EE.UU., Donald Trump. Aseguró que es un desastre diplomático pues se pretendía que con esta reunión se llegara a un acuerdo entre ambos países para mostrar fortaleza frente Rusia por su guerra en Ucrania. Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices
Vecinos frustran operativo de ICE en Los Ángeles.Trump declara el inglés como el idioma oficial de EE.UU.Publican documentos sobre el caso de Jeffrey Epstein.El pentágono desplegará más tropas en la frontera con México.Regresa a su casa padre hispano arrestado por equivocación de ICE.Convocan a boicot económico de 24 horas contra grandes empresas.Recapturan a alias "Don Rodo", hermano del "Mencho".México aclaró que no extraditó a capos a Estados Unidos sino trasladó por seguridad nacional.¿Qué sigue para el "narco de narcos"? Caro Quintero.Presentan 4 nuevas demandas contra Sean Diddy Combs.Investigan la muerte del actor Gene Hackman.Se empeora la salud del papa Francisco.Escucha de lunes a viernes el ‘Noticiero Univision Edición Nocturna' con Elián Zidán.
Rafa Latorre ha hablado en La Brújula con Alberto Virella, presidente de la Asociación de Diplomáticos Españoles, sobre la situación de los diplomáticos, que piden que se apruebe el reglamento de la carrera diplomática.
La reciente postura de Colombia en el Consejo de Seguridad de la ONU, al abstenerse de votar sobre la invasión rusa a Ucrania, ha generado intensos debates en el ámbito diplomático.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Las negociaciones para el final de la guerra de Ucrania, en la que no parecen jugar mucho papel ni Europa ni la propia Ucrania, dan pìe a Lola Pons a explicar algunas palabras relevantes que se usan para definir el final de los conflictos bélicos.
Federico analiza la chapuza de las negociaciones de Trump con Putin sobre Ucrania donde el ruso no cumplirá y terminará mal.
O presidente Lula afirmou que a iniciativa inaugura uma temporada intensa para a política externa em 2025, quando o Brasil exercerá a presidência dos BRICS, da COP 30 e do Mercosul. A instalação de um escritório da Apex e da Fiocruz, em Lisboa, estão entre as novidades para impulsionar essas relações em diversas áreas de interesse.Sonoras:
Episode 193 In dieser Episode haben wir das Vergnügen, mit Felix Morgenthaler zu sprechen – einem erfahrenen Homöopathen und Schulleiter der Samuel Hahnemann Schule Zürich. Wir tauchen in seine spannende berufliche Laufbahn ein, erfahren mehr über die Schule und sprechen über die Bedeutung einer fundierten homöopathischen Ausbildung. Wer ist Felix Morgenthaler? Berufserfahrung: Seit dem Jahr 2000 führt Felix Morgenthaler eine eigene Praxis für klassische Homöopathie – zunächst in Zürich Wollishofen und seit 2015 auch in Biberist bei Solothurn. Qualifikationen: Naturheilpraktiker mit eidgenössischem Diplom in Homöopathie Diplomierter Homöopath SHI (Schweizerisches Homöopathie Institut, Zug) Mitglied des Homöopathieverbands Schweiz (HVS) Lehr- und Weiterbildungstätigkeit:Seit 2004 engagiert sich Felix als Dozent an der Samuel Hahnemann Schule Zürich und leitet die Homöopathieausbildung. Er vermittelt nicht nur Grundlagen, sondern auch neueste Erkenntnisse aus Chemie, Biologie und der modernen Forschung. Darüber hinaus bietet er Supervisionen und Weiterbildungen für erfahrene Homöopathinnen und Homöopathen an. Die Samuel Hahnemann Schule Zürich: Die Schule besteht seit über 30 Jahren und ist eine der führenden Ausbildungsstätten für Homöopathie in der Schweiz. Sie bietet eine umfassende Ausbildung zum Naturheilpraktiker mit eidgenössischem Diplom in der Fachrichtung Homöopathie an. Der Lehrplan kombiniert theoretisches Wissen mit viel Praxisnähe und legt besonderen Wert auf eine ganzheitliche, patientenorientierte Arbeit. In dieser Episode sprechen wir unter anderem über: Die Faszination und Herausforderungen der homöopathischen Arbeit Die Rolle der Samuel Hahnemann Schule in der Ausbildung der nächsten Generation Spannende Einblicke in die Entwicklung der Homöopathie und deren gesellschaftliche Bedeutung Warum eine fundierte Ausbildung so wichtig für die Qualität der homöopathischen Praxis ist
Amenazas de aranceles, reclamos territoriales y ruptura de alianzas. La política exterior del nuevo gobierno en EE.UU. está signada por el estilo personal de su presidente. La pregunta es: ¿qué tan efectivo es? Vamos a recorrer los diferentes escenarios en donde irrumpió el "Estilo Trump" y en dónde se abstuvo de actuar para entender qué es lo que le depara al mundo a partir de las decisiones del presidente de la nación mas poderosa del planeta.
Denuncia en 'Herrera en COPE' la precaria situación que atraviesan los empleados de Exteriores
Este jueves, 6 de febrero, avanza la reunión entre el presidente Gustavo Petro y John McNamara, embajador encargado de EE. UU. en Colombia, en la Casa de Nariño. El encuentro se desarrolla en un clima de alta tensión diplomática, tras la negativa de Petro a recibir vuelos con colombianos deportados y la posterior respuesta de la administración de Donald Trump con aranceles a productos colombianos. La cita busca acercamientos que permitan aliviar la crisis entre ambos gobiernos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Santiago González comenta algunas paridas de tonnntos patrios como Pablo Iglesias, Esther Peña o Albares.
Guld, silver eller brons? Diplom och utmärkelser! Vi efterlyser lyssnarnas personliga rekord! Lyssna på alla avsnitt i Sveriges Radio Play. Ett nyfiket och underhållande aktualitetsprogram med lyssnaren i fokus.Jon drack 94 stycken hotshots på en kväll, Marie har 165 stycken kaffekannor och Lars Wilson väntade i 15 år för att hans illaluktande blomma skulle blomma ut! I extramaterialet minns Hanna tillbaka till Synny Beach-tiderna, Rasmus håller ett brandtal för dansbandsmusiken och Hugo delar med sig av helgens karaokerekord!
Hablamos en exclusiva con el presidente de Colombia: Gustavo Petro sobre la reciente crisis diplomática con Estados Unidos. Asegura que no aceptará a los deportados si llegan esposados y que tiene una propuesta para el gobierno de Donald Trump.En otras noticias: El enviado para misiones especiales Richard Grenell se reunió con Nicolás Maduro. Estados Unidos exige la liberación de presos políticos estadounidenses. La Casa Blanca confirmó que mañana comienzan los aranceles para productos de México, Canadá y China.El jefe de bomberos que lidera las operaciones en el río Potomac asegura que tienen que retirar parte del fuselaje para poder recuperar más cuerpos.Ya se conocen las identidades de al menos 28 víctimas. Te contamos la historia de Franco Aparicio un joven hispano de 14 años promesa del patinaje artístico.
Hablamos de las primeras 24 horas del cubrimiento de la crisis diplomática entre EEUU y Colombia en relación a la repatriación de los colombianos en medio de las nuevas políticas de deportación del gobierno de Trump. Petro rechaza vuelos con deportados colombianos si no reciben trato digno I El Nacional“¿Les va a violar el derecho fundamental a estar en su país por ser ciudadanos?”: María Fernanda Cabal a Petro tras negarse a recibir vuelo proveniente de EE. UU. I InfobaeGobierno Petro se echa para atrás y Trump retira sanciones I La Silla Vacía ¿Colombia se convirtió en el ejemplo de Trump para mostrar determinación en materia migratoria? I Noticias Caracol “Trump ganó lo que quería, obligó a Colombia a tragar el sapo”: Exembajador de EE.UU. I Caracol Radio Departamento de Estado: Petro aceptó los términos y Trump recula en sus amenazas I El Espectador Colombia acepta todos los términos del presidente Trump y se detienen las represalias I Univision Houston Trump anuncia aranceles del 25% a Colombia por rechazar el aterrizaje de dos vuelos con migrantes deportados I El PaísNo es la primera vez que Petro rechaza vuelos desde EE. UU. y defiende deportados | Noticias hoy | EL ESPECTADORTrump responde a Petro: impone aranceles y cancela visa del presidente I La Silla VacíaColombia acepta vuelos de deportación tras la amenaza de aranceles de Donald Trump I The New York TimesCasa Blanca suspende sanciones y dice que Petro se acogió a los términos de Trump I El TiempoRelato de un colombiano deportado desde Estados Unidos: ¿cómo lo trataron? I Noticias CaracolEl "ejemplo" que Trump manda al mundo con las sanciones a Colombia I Huevos revueltos con Política Get bonus content on Patreon Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
De no ser por las consecuencias dramáticas que pudo haber ocasionado y que todavía puede generar, la reciente crisis diplomática entre Colombia y Estados Unidos podría ser vista como una opereta. Con nuestros invitados de este episodio, Martha Ardila y Javier Garay, internacionalistas de la Universidad Externado de Colombia, analizaremos cuál ha sido hasta ahora la naturaleza de las relaciones entre Colombia y Estados Unidos, qué actores intervienen en la definición y en la ejecución de la política exterior de cada país, cuáles son los temas principales en la agenda bilateral, qué tan graves pueden ser las consecuencias de un deterioro de sus relaciones, qué tan viable es para Colombia diversificar sus aliados y cómo pueden seguir desarrollándose las relaciones entre dos presidentes diametralmente opuestos ideológicamente.
#194 Der Wechsel der Frauen – mit Diana Sicher- Fritsch Diese Woche bin ich mit Get Happy! für euch wieder auf Reisen, dieses Mal hat es mich an den schönen Bodensee verschlagen, ich bin als Journalistin eingeladen ins Mental Spa Resort Fritsch am Berg. Ich treffe die Chefin des Hauses Diana Sicher- Fritsch, die sich hier mit ihrem Mann nicht nur einen Lebenstraum erfüllt hat, sondern vor allem ihre Mission lebt und die ist es, Menschen, insbesondere uns Frauen, in einer hormonell sehr herausfordernden Zeit im Leben zur Seite zur stehen und sie mental und körperlich wieder in die Spur zu bringen. Es geht um die Menopause. Ob diese Zeit denn eigentlich WIRKLICH herausfordernd sein MUSS oder ob wir nicht alle ganz eigenverantwortlich einen guten Teil dazu beitragen können, dass die Wechseljahre leichter werden, darüber spreche ich mit ihr. Denn wie ihr wisst, bin ich ein Fan von Eigenverantwortung und Selbstwirksamkeit. Nach ihrem Masterstudium in psychosozialer Beratung hat sie in ihren nächsten Lebensjahren so viele Fortbildungen, Ausbildungen und Diplome gesammelt, dass es hier den Rahmen sprengen würde, sie hat unter anderem ein Diplom in Mentalcoaching, Leadership, Burnout Prävention, Augentraining und vieles mehr, feststeht: ihre Vita ist beeindruckend und ich freu mich über den Austausch mit ihr.
Escuche el programa de este lunes 27 de enero. La Luciérnaga, un espacio de humor y opinión de Caracol Radio que desde hace 31 años acompaña a sus oyentes en su regreso casa.
Panelistas analizaron el impacto político, diplomático y humanitario de las tensiones entre Donald Trump y Gustavo Petro.
En medio de las tensiones diplomáticas entre Estados Unidos y Colombia, Alejandro Santos analiza las consecuencias que afrontaría Colombia.
Pedro Sánchez insiste en que sacará adelante las medidas del 'decreto ómnibus' a pesar de la falta de apoyos parlamentarios y de la oposición del PP que le exige convocar elecciones. Miles de palestinos emprenden el regreso al norte de Gaza tras el acuerdo sobre el intercambio de civiles con Israel. Y Gustavo Petro cede ante Trump y aceptará deportaciones de inmigrantes para evitar la imposición de aranceles a Colombia.
Nicolás Vergara, Matías del Río y Consuelo Saavedra conversaron con el exembajador de Chile en Venezuela, Jaime Gazmuri, quien se refirió en Hablemos en Off al término de su misión diplomático en aquel país y la situación del régimen de Nicolás Maduro.
I'll be the first to say it, this one might not be for everyone. Today we talk about the Brown Forman Cooperage closure and the links to the FDA ruling for new warning labels on whiskey. THIS IS MY OPINION AND ONLY THAT. Hope that it opens your eyes a bit. Because it did mine. No sponsors on this one. I don t want my opinions to any way affect them. But Check out https://youtube.com/@mywhiskeyden?si=DvGDaZ-57wj06x9p January 14, 2025 Brown‑Forman Announces Series of Strategic Initiatives for Growth Company To Restructure Globally, Louisville Cooperage To Close LOUISVILLE, KY – Brown‑Forman Corporation (NYSE:BFA,BFB) announced today a series of strategic initiatives to position the company for continued growth in the dynamic global spirits market. These initiatives include restructuring the executive leadership team, implementing a workforce reduction affecting approximately 12% of the company's global workforce, and closing the Louisville-based Brown‑Forman Cooperage. “In 2025, Brown‑Forman celebrates 155 years of delivering Nothing Better in the Market. We have achieved this impressive milestone in part because of our relentless focus on evolving our strategy, our portfolio, and our organization to grow and thrive,” said Lawson Whiting, President & Chief Executive Officer. “Today's announcement will ensure we have the structure and teams in place to continue on this path, while also making investments that we believe will facilitate growth for generations to come.” Workforce Reduction To enhance operational efficiency and agility, Brown‑Forman has made the difficult decision to reduce its global workforce by approximately 12% of its 5,400 employees worldwide. Brown‑Forman is deeply committed to supporting departing employees with comprehensive transition agreements that include severance, outplacement services, and other benefits to help them through this career change. This organizational evolution will simplify and streamline Brown‑Forman's structure, allowing it to become a more agile and efficient organization and reinvest in the capabilities, technologies, brands, and people that will drive future growth. Brown‑Forman Cooperage Closure Brown‑Forman will close its Louisville-based barrel-making operation, Brown‑Forman Cooperage, by April 25, 2025. This closure, which will impact approximately 210 hourly and salaried employees, is part of the overall 12% workforce reduction. Brown‑Forman will offer severance, outplacement services, and benefits consistent with their terms of employment. Moving forward, Brown‑Forman will source barrels from an external supplier to ensure a steady supply of the same high-quality barrels at a competitive price. Collectively, these actions are projected to deliver approximately $70 to $80 million in annualized cost savings, a portion of which is expected to be reinvested to accelerate growth. In addition, the company will receive more than $30 million in proceeds in connection with the sale of the cooperage assets. The company expects to incur approximately $60 to $70 million in aggregate charges for severance and related costs associated with the workforce reduction and cooperage closing. Brown‑Forman.com. About Brown‑Forman: Brown‑Forman Corporation has been building exceptional spirits brands for more than 150 years, responsibly upholding our founding promise of “Nothing Better in the Market.” Our portfolio of premium brands includes the Jack Daniel's Family of Brands, Woodford Reserve, Herradura, el Jimador, Korbel, New Mix, Old Forester, The Glendronach, Glenglassaugh, Benriach, Diplomático Rum, Chambord, Gin Mare, Fords Gin, Slane, and Coopers' Craft. With a team of approximately 5,400 employees worldwide, we proudly share our passion for premium beverages in more than 170 countries. WASHINGTON (AP) — Alcohol is a leading cause of cancer, a risk that should be clearly labeled on drinks Americans consume, U.S. Surgeon General Vivek Murthy proposed on Friday.