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Você sabe o que é a Amazônia Azul? Neste episódio, Adler e Luísa trazem uma conversa leve sobre o nosso "marzão". Eles explicam os conceitos-chave de Mar Territorial, Zona Econômica Exclusiva e a importância da Plataforma Continental. Descubra por que essa área é tão estratégica para o Brasil, envolvendo segurança, economia (olá, petróleo!), biodiversidade e como tudo isso se conecta com a nossa política externa e diplomacia. Vem mergulhar nesse assunto com a gente!⚠️ Siga o @dicotomia_cast no Instagram e Twitter. Assine a nossa newsletter Dicotomias Expressas. ⚠️⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯Indicações e referênciasASSIS, Ana Carolina de Oliveira. Amazônia azul: o patrimônio da geopolítica brasileira no mar?. João Pessoa, 2016.BRAGA, Luísa; REZENDE, Fernanda. Amazônia Azul: a nova fronteira marítima do Brasil e seus desafios geopolíticos. Observatório de Política Externa, 2025. Disponível em: https://medium.com/@opex.opeb/amaz%C3%B4nia-azul-a-nova-fronteira-mar%C3%ADtima-do-brasil-e-seus-desafios-geopol%C3%ADticos-ad9688dfdd6dCONVENÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE O DIREITO DO MAR. Disponível em: https://www.unbciencia.unb.br/images/Noticias/2019/12-Dez/Convencao_das_Nacoes_Unidas_sobre_Direito_do_Mar_Montego_Bay.pdf. Acesso em 14 mai 2025.MARINHA DO BRASIL. Após atuação do Ministério das Relações Exteriores e da Marinha, ONU reconhece expansão do território marítimo brasileiro | Agência Marinha de Notícias. Disponível em: . Acesso em: 10 maio. 2025.MARTINS, Eliane Maria Octaviano. Amazônia Azul, Pré-Sal, Soberania e Jurisdição Marítima. Revista de Ciências Jurídicas e Empresariais, [S. l.], v. 11, n. 1, 2015.MATTOS, Carlos de Meira. Brasil: Geopolítica e Destino. Rio de Janeiro: José Olympio, 1975.RODRIGUES, Bernardo Salgado. A Amazônia azul sob a perspectiva da economia política do mar. Revista da EGN, v. 27, n. 3, p. 783-806, 2021.TRAVASSOS, Caroline Rocha. Amazônia Azul: Reflexões a partir do Direito do Mar e da Soberania Nacional. Revista Hoplos, v.4, n. 7, p. 68-86, jun-set, 2020.WIESEBRON, Marianne. Amazônia Azul: Pensando a defesa do Território Marítimo Brasileiro. Revista Brasileira de Estratégia e Relações Internacionais, v.2, n.3, Jan-Jul, 2013Ficha técnica: Apresentação: Adler Lucas da Silva, Luísa BragaRoteiro: Luísa BragaEdição: Brena Guedes Dias
O município de Bom Jardim da Serra, na Serra Catarinense, alcança nesta quarta-feira (18) um feito histórico: torna-se o primeiro destino brasileiro de 2025 a receber a Certificação Internacional em Gestão Sustentável pela organização holandesa Green Destinations. O anúncio oficial será feito às 16h30, durante a Conferência Global Green Destinations, realizada em Natal (RN). A certificação, representada no estado pelo Instituto de Desenvolvimento Econômico Local (IDEL) – braço da Federação das Associações Empresariais de Santa Catarina (FACISC) – posiciona Bom Jardim da Serra como referência nacional e pioneira na Serra Catarinense no cumprimento de critérios sustentáveis reconhecidos internacionalmente. O processo avaliou o município com base em 87 critérios rigorosos, organizados em seis categorias fundamentais: gestão de destinos, natureza e paisagem, meio ambiente e clima, cultura e tradição, bem-estar social e gestão e informação. Os parâmetros são alinhados aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) das Nações Unidas (ONU). A certificação pode ser concedida nos níveis Bronze, Prata ou Ouro, e o resultado alcançado por Bom Jardim da Serra será revelado na cerimônia desta tarde. Para alcançar o reconhecimento, o município mobilizou gestores públicos, empresários e a comunidade local, com apoio técnico do IDEL. O processo envolveu diagnósticos detalhados, ajustes nas políticas públicas e a consolidação de práticas que conciliam desenvolvimento econômico, conservação ambiental e valorização cultural. Segundo o IDEL, além do selo internacional, o município passa a contar com ferramentas globais de monitoramento de desempenho, que permitem medir avanços, ajustar estratégias e manter os padrões exigidos pela certificação. A certificação internacional posiciona Bom Jardim da Serra como exemplo de cidade que alia turismo, conservação e desenvolvimento, abrindo portas para novos investimentos e parcerias globais. Em entrevista ao programa Cruz de Malta Notícias, o prefeito Pedro Luiz Ostetto destacou a importância do reconhecimento:
O confronto directo entre Israel e o Irão marca uma viragem na longa guerra na sombra entre os dois países. Segundo o investigador do IPRI-Instituto Português de Relações Internacionais e professor do ISCET-Instituto Superior de Ciências Empresariais e do Turismo, José Pedro Teixeira Fernandes, Israel procura travar o programa nuclear iraniano, enquanto os dois países violam o direito internacional. O conflito reflecte rivalidades estratégicas profundas e agrava a instabilidade na região. RFI: Como é que chegámos a este conflito militar directo entre Israel e o Irão? José Pedro Teixeira Fernandes: É um processo que, no fundo, se tem agravado nos últimos meses ou anos. Contextualizando a conflitualidade que hoje estamos a ver importa referir o seguinte. Até há cerca de um ano, ou um ano e meio, ou até um pouco menos, o que existia era o que se chamava uma guerra na sombra. Tratava-se de confrontos não assumidos abertamente entre o Irão e Israel, ligados fundamentalmente à enorme inimizade entre os dois Estados. Esta resultava de acções e também declarações, muitas vezes bastante agressivas dos dirigentes iranianos e da reacção de Israel. Nesse contexto, houve todo um conjunto de operações, desde sabotagens a atentados. No entanto, raramente víamos ali pistas que nos permitissem afirmar abertamente a autoria. Até aí sabia-se que havia uma guerra travada na sombra, mas ambos os lados não pareciam querer subir esse patamar. Tudo se começou a alterar gradualmente a partir do ataque a Israel em 7 de Outubro, que é um ponto de viragem óbvio quando vemos o que está agora a acontecer no Médio Oriente. O Irão, com os seus aliados (desde logo o Hamas, o Hezbollah, os Houthis e grupos e milícias pró-iranianas na Síria), julgou que tinha encontrado uma situação ideal para pressionar ao máximo Israel e causar o máximo dano a Israel. E, realmente, a convicção existente início do conflito, quando recuamos a finais de 2023, era largamente, a nível internacional, de que o Irão tinha sido um dos grandes ganhadores do ataque do Hamas de 7 de Outubro e que estava numa posição de força. Os acontecimentos do ano passado vieram gradualmente a alterar essa realidade e a percepção sobre ela. Há um primeiro momento de um confronto indirecto, em Abril de 2024, na sequência de um bombardeamento feito na Síria, em Damasco, que atingiu anexos consulares iranianos. Apesar de tudo, esse primeiro bombardeamento feito directamente, que quebrou as regras anteriores porque foi assumido, foi de certa forma um prenúncio. Mas a retaliação iraniana foi pré-anunciada, o que permitiu, também, uma preparação defensiva de Israel e dos seus aliados. Houve uma acção liderada pelos Estados Unidos que ajudou à intercepção dos mísseis e drones iranianos pela primeira vez, de forma assumida, disparados sobre Israel. A partir daí a situação continuou a agravar-se. Tivemos em Outubro de 2024 novamente um confronto directo entre os dois Estados, muito mais violento do que o primeiro. E a situação deteriorou-se ainda mais, o que nos leva até hoje. Parte disto está relacionada, certamente - e provavelmente a parte mais importante -, com a forma como Israel conseguiu largamente anular os grupos pró-iranianos na sua envolvente regional. O Hezbollah é um caso muito claro. Também a Síria, com a queda de Assad, trouxe outra transformação muito significativa. Quanto ao Hamas, provavelmente neste momento apenas tem capacidades militares residuais e não poderá montar qualquer ataque de envergadura contra Israel. Aliás, a questão em Gaza é agora fundamentalmente um drama humanitário imenso da população palestiniana, não um problema de ameaça militar a Israel. Mas, neste ambiente estratégico, onde o Irão tem um programa nuclear avançado que não só para fins pacíficos - isso parece-me claro, apesar do Irão fazer um jogo ambíguo à volta do respeito pelo direito internacional -, a questão palestiniana fica, mais um vez, na sombra. Isto levou Netanyahu a ver aqui uma oportunidade estratégica para avançar com a possibilidade de eliminar ou tentar eliminar o programa nuclear do Irão. O que nos leva até hoje e esta situação crítica que estamos a ver. É evidente que esta actuação de Israel é censurável do ponto de vista do direito internacional. Mas também é censurável a posição do Irão de, no fundo, estar na teoria a respeitar a legalidade internacional mas na prática a violá-la, infringindo, desde logo, as regras do Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares (TPI), embora de uma forma mais dissimulada. Indubitavelmente que um programa como o do Irão, com instalações nucleares subterrâneas defendidas militarmente - e outras mantidas secretas -, não é apenas para fins pacíficos. Assim, temos todo este cenário extraordinariamente crítico no Médio Oriente. Esta é uma guerra na sombra que existe há décadas, não começou na semana passada. O 7 de Outubro foi um ponto de viragem e talvez um pretexto para uma estratégia que Israel já tinha pensada, pergunto-lhe. Por que razão é que Israel vê o Irão como uma ameaça existencial? Qual é o projecto político de Benjamin Netanyahu? Porquê uma vitória não se limita ao campo de batalha? Claro, é um conflito - agora guerra aberta - com um longo e complexo historial. Penso temos aqui uma situação estratégica, como referia, estranha e curiosa ao mesmo tempo. Até 7 de Outubro e nos desenvolvimentos pelo menos imediatos, e utilizando aqui uma analogia com o xadrez, era o Irão que tinha uma estratégia de avanços no Médio Oriente e era o Irão que provavelmente imaginava poder dar, de alguma forma, uma espécie de xeque-mate a Israel, ou, pelo menos, colocar Israel numa situação particularmente aflitiva em termos de segurança e numa debilidade óbvia. Para isso, o Irão apostou numa estratégia, montada ao longo de vários anos, décadas até, de criar guardas avançadas no Líbano, no Iémen, em Gaza, na Síria e no Iraque. O que acontece é que a resposta de Israel, que também já estaria preparada, sobretudo no caso do Hezbollah, como vimos no ano passado, alterou a relação de forças existente. O que aconteceu com o Hezbollah e a forma como Israel conseguiu realmente eliminar militarmente as lideranças políticas do Hezbollah, certamente denota um plano que já existia há anos. Aí percebemos que Israel tinha feito uma preparação estratégica para esse cenário. O que parece também foi que as próprias contingências da guerra e os seus desenvolvimentos, tornaram, sobretudo o Primeiro-Ministro israelita Benjamin Netanyahu - um político que era relativamente prudente na prática, apesar de fazer sempre declarações muito contundentes e também agressivas - a assumir cada vez mais riscos. E isto também se liga, certamente, com a situação interna de Israel, porque a guerra também é uma forma de o governo de Netanyahu, que assenta numa coligação com partidos radicais de direita, se manter no poder. Há uma situação permanente de emergência. O próprio Netanyahu tem casos pendentes internamente e também no Tribunal Penal Internacional, que ajudam eventualmente a tomar este tipo de medidas mais arriscadas. Quanto à inimizade dos dois Estados tem um ponto de nascimento tão antigo quanto a actual República Islâmica do Irão. Até 1979, quando o Xá estava no poder, ambos eram aliados dos Estados Unidos. As relações eram normais e até de alguma proximidade estratégica. A partir daí, a revolução islâmica no Irão, que levou o Ayatollah Khomeini ao poder, assumiu uma dimensão religiosa e ideológica, passando o Irão a ver quer os Estados Unidos, quer Israel, como os seus maiores inimigos. O Irão, tal como o conhecemos nesta versão da República Islâmica, sempre olhou para Israel como o inimigo maior no Médio Oriente. Na terminologia da sua propaganda político-religiosa, é o pequeno Satã, sendo os Estados Unidos o grande Satã. Portanto, trata-se de uma hostilidade enraizada, de tonalidades religioso-políticas, que nunca se dissipou. Pelo contrário, teve até momentos de grande acentuação, como emergir da ambição nuclear do Irão, em especial durante a presidência de Ahmadinejad. Quanto a tentar obter armamento nuclear, até se pode compreender que, do ponto de vista de um Estado como o Irão, que é xiita e mal aceite no Médio Oriente, maioritariamente árabe e sunita, se possa sentir ameaçado na sua segurança. Há também outros Estados - estou a pensar na Índia e no Paquistão -, que seguiram o caminho nuclear à margem do TPI. Israel é um outro caso, tudo indica, de um Estado com armas nucleares, precisamente por se sentir num ambiente hostil e rodeado de inimigos. Mas o facto do Irão construir o programa nuclear sempre com ameaças dirigidas a Israel, as quais sobretudo durante a presidência Ahmadinejad (2005-2013), eram muito explícitas agressivas, toda essa retórica constante anti-Israel, alimentou uma ideia, correcta ou incorrecta - estamos no domínio de percepções sobre intenções, mas num ambiente de desconfiança máxima - de que um Irão nuclear seria uma ameaça existencial e de que Israel se arriscaria ao desaparecimento com um Irão com armas nucleares. Tudo isso leva-nos também ao ponto onde estamos hoje. Segundo alguns analistas, Israel leva a cabo uma limpeza étnica em Gaza, acelera a colonização na Cisjordânia, bombardeia o Líbano e a Síria com total impunidade, e quer redesenhar as fronteiras da região. Estamos perante uma mudança de era geopolítica no Médio Oriente. E pergunto-lhe: há risco de uma guerra regional ou as potências regionais e internacionais ainda procuram evitar uma conflagração total? O risco existe, e agora acentuou-se, mas apesar de tudo até agora tem sido gerido. Mas em relação à questão que me coloca, acho nós temos de distinguir as diversas situações onde Israel está envolvido. Há casos de conflitos mais convencionais, a intervenção militar de Israel na Síria ou no Líbano, apesar de o Hezbollah não ser propriamente o Estado libanês e já ser um produto da anomalia do Líbano - um Estado que, na realidade, teoricamente tem um governo e um exército, mas, na prática, quem detinha o maior poder era o Hezbollah. Quanto à Síria, estava em guerra civil, mas Assad parecia ter reconquistado o controlo do poder no país, embora se soubesse, também que continuava uma luta interna de facções e não controlava todo o território. No final de 2024, acabou por ocorrer a queda Assad, muito pelo enfraquecimento do Hezbollah (e do Irão) e também pela diminuição da presença da Rússia no país devido à guerra na Ucrânia - aqui vê-se a interligação dos assuntos. Outra questão é Gaza. Obviamente que Gaza é um problema maior, envolvendo o crónico conflito de Israel com os palestinianos, tendo ainda conexões com os conflitos anteriormente referidos. Gaza mistura razões objectivas de necessidades de segurança israelitas - como o ataque do Hamas de 7 de Outubro mostrou - com ambições territoriais, nada compreensíveis ou aceitáveis. Ou seja, aí fica claramente a ideia de que Israel acabou por ir longe demais, em termos de uma operação que já nem se percebe muito bem qual é o objectivo e valor militar, e que está a provoca uma imensa catástrofe humanitária e sofrimento dos palestinianos. É verdade, como referido, que todas estas situações têm ligação entre si, não são peças soltas ou isoladas. Mas, ao mesmo tempo, para uma adequada análise, não podemos, eu diria, “meter tudo no mesmo saco”, como se estivéssemos no mesmo plano de confrontação militar. Agora, tudo isto levou Israel e em particular Netanyahu, o governo de Netanyahu, a ver aqui uma oportunidade de reconfigurar as relações de força no Médio Oriente a seu favor. Isso parece-me claro. Libertou-se da ameaça do Hezbollah, pelo menos temporariamente, no Líbano. Quanto à Síria, está a tentar recuperar da guerra civil e tem outras preocupações maiores que não são o Estado de Israel. Além disso, Israel também eliminou grande parte das capacidades militares do exército sírio. O Hamas em Gaza está numa posição também militarmente muito fraca. Os Houthis no Iémen vão mantendo alguma capacidade de causar alguns danos e perturbação, mas também não têm o poder de infligir danos militares de envergadura a Israel. Tudo isto, conjugado com a presença de um Presidente nos Estados Unidos que é um apoiante forte do Estado de Israel, como é Donald Trump, embora se perceba, também, que não há propriamente um encaixe perfeito nas linhas de actuação de ambos no Médio Oriente, cada um tem a sua agenda própria. Mas isto levou Netanyahu, conjugando também as circunstâncias internas que referi, a assumir riscos muito mais elevados e a convencer-se de que pode reconfigurar as relações de poder no Médio Oriente à sua maneira. Esta escalada de conflito vai enfraquecer ainda mais o Hamas? O Hezbollah está mais enfraquecido. Este pode ser o golpe de misericórdia no Hamas? Pode, mas, sobretudo, mais do que enfraquecer o Hamas, eu diria que, mais uma vez, os palestinianos ficam completamente perdidos nesta conflitualidade do Médio Oriente. Um dos efeitos laterais desta guerra aberta entre o Irão e Israel foi secundarizar o problema de Gaza, bem com o as conversações que existiam ao nível internacional para levar à criação de um Estado palestiniano. Portanto, existindo um conflito militar aberto entre Israel e o Irão, ainda por cima envolvendo um programa nuclear, o problema de Gaza passa para segundo plano. Não é a primeira prioridade política da diplomacia no Médio Oriente. O Hamas também é um perdedor, mas tudo dependerá do resultado final deste conflito entre Israel e o Irão, que ainda é incerto. Quanto Irão - apesar dos elevados danos que sofreu provocados pelos ataques israelitas -, devo aqui também dizer, está a mostrar, provavelmente, capacidades de retaliação que eventualmente terão também surpreendido os israelitas. Embora, indiscutivelmente, o audacioso ataque israelita da passada semana tenha surpreendido, e de que maneira, o Irão, pelo menos no dia inicial, pelos efeitos devastadores que teve. Mas o resultado desta guerra também é ainda incerto, não é? A ser assim, diria que, mais do que o Hamas, os palestinianos serão, mais uma vez, perdedores maiores nisto.
No “Estadão Analisa” desta sexta-feira, 21, Carlos Andreazza fala sobre as mais recentes falas do ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, que defendeu a PEC da Segurança Pública como instrumento para combate à criminalidade; proposta tem enfrentado resistência. Ministro ainda afirmou que o Judiciário é obrigado a soltar detentos que tiveram suas prisões conduzidas de forma errada pela polícia. Segundo ele, “a polícia tem que prender melhor”. “É um jargão que foi adotado pela população, que a polícia prende e o Judiciário solta. Eu vou dizer o seguinte: a polícia prende mal e o Judiciário é obrigado a soltar”, afirmou Lewandowski durante abertura da reunião do Conselho Deliberativo da Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB), em Brasília. Durante o evento, Lewandowski também defendeu a PEC da Segurança Pública como instrumento para combate à criminalidade. A proposta tem enfrentado forte resistência entre governadores e parlamentares. Leia mais: https://www.estadao.com.br/politica/ricardo-lewandowski-ministro-justica-policia-prende-mal-judiciario-obrigado-soltar-pec-seguranca-nprp/ Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Pós-produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Gabriel Pinheiro e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Emília Vieira é fundadora, CEO e responsável pela Gestão de Ativos da Casa de Investimentos, em Braga. É licenciada em Gestão de Empresas pela Universidade do Minho e mestre em Finanças pela Universidade de Lancaster, no Reino Unido. Iniciou a sua carreira no Banco Português do Atlântico, onde trabalhou de 1989 a 1995. Entre 1995 e 2009, lecionou e prestou consultoria em engenharia financeira quantitativa e mercados financeiros, colaborando com instituições financeiras de topo em diversas cidades globais, incluindo Lisboa, Londres, Paris e Nova Iorque. Durante três anos, trabalhou com o Departamento de Finanças Empresariais da União de Bancos Suíços (UBS) na avaliação de empresas e na preparação de ofertas públicas de venda em Londres, Zurique e Nova Iorque. _______________ Índice: (0:00) Teasers e introdução (5:30) Início: porque é que os portugueses concentram as poupanças em produtos de baixo rendimento? | Falta de literacia financeira (9:41) A longo prazo, investir em acções é o mais seguro | Taxas de juro reais dos depósitos negativas | Investidor optimista vs investidor pessimista |Livros: Stocks for the Long Run, O Triunfo dos Optimistas | Carta de Warren Buffet aos accionistas de 2025 (21:14) O segredo do juro composto | Filosofia da Casa de Investimentos (“Manual do Investidor”) (26:57) Mas investir em acções não é arriscado? | O perigo da sedução do trading diários (33:52) O que nos diz a evolução do preço de uma acção? | Quais são as melhores empresas para investir? | O timing é pouco relevante: artigo de Peter Lynch (47:46) É possível uma gestão ativa (e.g. PPR) bater investimento passivo (e.g. investir no ETF que replica um índice como o S&P 500)? | O lado psicológico | Livro Buffetology | Hipótese dos mercados eficientes | Obrigação a 100 anos da Áustria (1:07:44) Acções de empresas vs obrigações (1:14:21) Porque é que muitos dos que defendem o investimento na bolsa parecem pouco confiáveis? | Price-earnings ratio | erro Microsoft | O Investidor Inteligente de Benjamin Graham | Importância de assumir os erros e aprender com eles (1:28:06) Imobiliário: índice Case-Shiller | Livro: História dos Mercados Financeiros (1:29:58) E não é importante diversificar? Citação de Buffet (1:33:42) Criptomoedas | Maior Aula de Literacia Financeira Extra: Carta anual a clientes da Casa de Investimento, partilhada pela convidada a título excecional, onde constam alguns dos exemplos referidos durante o episódio ______________ Esta conversa foi editada por: Hugo OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O Aeroporto Regional Sul Humberto Bortoluzzi, em Jaguaruna, foi pauta de reunião na última semana entre lideranças empresariais e políticas do Sul e o secretário de portos, aeroportos e ferrovias do Estado, Beto Martins. No encontro, o secretário trouxe esclarecimentos sobre o processo de concessão, esclarecendo as dúvidas dos líderes empresariais e políticos. Participaram representantes de Tubarão, Laguna, Jaguaruna, Criciúma e, por meio de videoconferência, a empresa ganhadora. Ainda na reunião, foi mencionada a saída da Azul, do Aeroporto Regional Sul, permanecendo até março. O Governo de Estado segue em negociação com a Latam e com a Gol, para incluir mais voos via Jaguaruna. O presidente da ACIT (Associação Empresarial de Tubarão), Alexsandro da Cruz Barbosa, participou de entrevista no programa Cruz de Malta Notícias desta segunda-feira (10) e comentou suas impressões sobre a reunião. Ouça a entrevista:
O Presidente norte-americano anunciou taxas de 25% sobre produtos do Canadá e México e 10% sobre importações da China. O investigador do IPRI-Instituto Português de Relações Internacionais e professor do ISCET-Instituto Superior de Ciências Empresariais e do Turismo, José Pedro Teixeira Fernandes, afirma que a guerra comercial dos EUA "não é apenas económica, mas também política", já que Donald Trump acredita que a globalização prejudicou a economia norte-americana, especialmente com acordos como o NAFTA, entre os Estados Unidos, o Canadá e o México. RFI: Estamos perante uma guerra comercial? Quais os impactos económicos que estas novas medidas anunciadas por Donald Trump podem ter?José Pedro Teixeira Fernandes: Estas medidas que estão a ser anunciadas irão ser aplicadas proximamente pelo governo americano. Em primeiro lugar, importa notar que já eram de alguma forma antecipadas por tudo o que Donald Trump tinha dito na campanha eleitoral. Naturalmente, isto não invalida o seu impacto real, que veremos muito provavelmente nos próximos meses ou até anos. Esta guerra comercial, termo que acaba por captar um pouco o conflito, mesmo sendo uma metáfora, dá-nos a ideia de que estamos perante um conflito que não é só comercial, não é só económico. Este é talvez o aspecto mais importante para entendermos o que está em jogo. Temos tendência, o que é compreensível, para analisar as coisas de forma compartimentada: política é política, economia é economia, e assim por diante. Mas a realidade, a este nível, é que estamos a falar de um cruzamento de medidas com impacto económico e empresarial, o que é indiscutível, e no bem-estar, naturalmente, mas também com importantes ramificações políticas. Isso torna a avaliação do que vamos assistir nos próximos tempos particularmente difícil. Donald Trump tem um quadro mental, uma visão do mundo na qual parece mesmo acreditar genuinamente, de que o modelo de economia mais liberalizada e globalizada que se instalou nos últimos 25, 30 anos (ou até mais) é largamente prejudicial à economia americana.Muitos sectores de actividade deslocaram-se para outros países, não apenas pela globalização, mas também por acordos comerciais de integração regional. É o caso do NAFTA, substituído pelo acordo que Donald Trump negociou para lhe suceder (o Acordo Estados Unidos-Canadá-México). Na prática, isso leva, na óptica do governo americano e em particular do seu Presidente actual, a um desequilíbrio comercial injusto para os Estados Unidos. A balança comercial norte-americana, quando comparada com o Canadá, o México, que são os dois parceiros na América do Norte, a China e alguns Estados europeus, está desequilibrada. Em alguns casos, muito desequilibrada. E Donald Trump propõe-se a ajustar isso a favor dos Estados Unidos, não recorrendo a meios mais convencionais, como iniciar um longo processo de negociações comerciais feitas de forma discreta, como seria mais tradicional, eventualmente no quadro da Organização Mundial do Comércio (OMC), que ele ignora na totalidade. Prossegue, antes, com um conjunto de medidas bilaterais como as que irão entrar em vigor no caso do Canadá e do México. Assume, também, que isso está directamente relacionado com os problemas migratórios e com entrada das drogas nos Estados Unidos, que vêm ambos largamente pela pela fronteira sul.No fundo, estamos a falar de uma guerra comercial com muitas ramificações políticas ou geopolíticas, o que implica, ou implicará, negociações bastante difíceis em áreas que vão, em alguns casos, muito além do comércio.As reacções foram rápidas. O Canadá considera o impacto económico negativo dessas taxas. O México afirma que os Estados Unidos fazem "acusações infundadas". A China, com um grande défice comercial com os Estados Unidos, anunciou que tomará medidas para defender os seus interesses, incluindo a possibilidade de recorrer à Organização Mundial do Comércio. Donald Trump sugeriu que a União Europeia possa ser o próximo alvo dessas mesmas taxas alfandegárias. A retaliação desses países pode criar um isolamento dos Estados Unidos no comércio internacional?Um isolamento dos Estados Unidos no comércio internacional é difícil, dada a centralidade dos EUA na economia mundial. É verdade que, quando analisamos a questão do ponto de vista da transação internacional de mercadorias, a China já ultrapassou os Estados Unidos. A China é o número um mundo nessa área, enquanto os Estados Unidos ocupam o segundo lugar, mas estes mantêm um papel central cimeiro no comércio de serviços e de serviços financeiros. Portanto, se a ideia de um isolamento dos Estados Unidos parece praticamente impossível de funcionar, o que isso provocará serão ondas de choque no sistema comercial internacional. A maneira como as relações comerciais funcionavam até agora, com uma razoável estabilidade, assentando em regras negociadas, multilateralmente, especialmente na Organização Mundial do Comércio, ou em acordos de integração, como o NAFTA (hoje Acordo USMCA), por exemplo, vai estar em causa. Provavelmente, o mundo irá transformar-se seguindo um modelo menos aberto, bastante mais protecionista. E isso parece ser um objectivo de Donald Trump.Quanto às reações dos países afectados ninguém parece querer mostrar-se fraco nesta guerra comercial. O que percebemos agora é que o Canadá, o México e a China – embora sejam países muito diferentes e com relações diversas com os Estados Unidos – não se querem mostrar vulneráveis. Querem mostrar que também têm capacidade de retaliar. Certamente também têm a capacidade de retaliar sobre os produtos que os Estados Unidos exportam para esses países e que atingem valores importantes. Todavia, basta olhar para a dimensão das economias americana, canadiana e mexicana, para perceber que existe um poder desproporcional dos Estados Unidos. Isso cria nesta disputa uma espécie de braço de ferro para ver quem vai ceder primeiro, e onde inevitavelmente haverá custos, mas na qual os Estados Unidos têm mais poder. Se pensarmos, por exemplo, nos consumidores, não há dúvida de que, em alguns produtos, terão que pagar mais caro. Mas o Presidente norte-americano parece determinado a assumir esse custo. Tem um mandato de quatro anos que agora se iniciou e como não se pode candidatar novamente isso dá-lhe mais à vontade político. E tem, sobretudo, esta visão de deixar um legado que transforme a forma como o comércio internacional funciona até agora.Quanto à Organização Mundial do Comércio, o seu papel é muito limitado neste caso. A China poderá formalmente apresentar uma queixa na Organização Mundial do Comércio, mas isso não resolverá o problema. A resolução de conflitos comerciais na OMC está bloqueada porque o órgão de resolução de conflitos tem um painel de primeira avaliação e mas também um órgão de apelação (de recurso). Todavia, este último não tem juízes/árbitros para poder emitir um veredicto. Portanto, os Estados Unidos e a China sabem que a solução não virá pela OMC. A solução será uma negociação bilateral entre os dois países, e é isso que Donald Trump pretende, fazendo prevalecer o seu peso desproporcional nas relações com os parceiros comerciais. Acha que, mais tarde ou mais cedo, acabarão por fazer o que este considera conveniente, ou aceitável, para os interesses norte-americanos. Esse é o curso dos acontecimentos a que provavelmente vamos assistir.O Presidente francês, Emmanuel Macron, reagiu esta manhã em Bruxelas à ameaça de Donald Trump. O Presidente francês garantiu que a Europa está pronta para responder e agir em conformidade. Esta manhã já vimos os primeiros sinais do anúncio dessas medidas, que afectam o sector automóvel. Os mercados, por exemplo, abriram esta segunda-feira em baixa...Sim. Naturalmente que tudo o que estamos a falar tem várias ramificações. Estamos a falar de direitos aduaneiros sobre produtos principalmente industriais, mas isso afecta também os índices bolsistas, as taxas de câmbio e os próprios mercados financeiros. São todas as complexas interligações da economia nas suas diferentes áreas de funcionamento. No caso da Europa, vemos o problema que referi anteriormente. Donald Trump vai, certamente, também usar o instrumento comercial (ou, seja, aplicar direitos aduaneiros) quando o entender fazer, e acredito que isso vai ocorrer em breve. Vai usá-lo, por exemplo, para pressionar os europeus sobre a questão da despesa militar. Provavelmente sugerirá que os europeus aumentem as compras de equipamentos militares americanos, de gás natural liquefeito e de outros produtos, reequilibrando a balança de pagamentos com os Estados Unidos. Muito provavelmente, será esse o tipo de pressões e negociação que veremos.Quanto à União Europeia, isso vai afectá-la de uma maneira heterogénea, pois as relações comerciais entre os diferentes países da UE e os Estados Unidos não são as mesmas. Por exemplo, a França tem menos trocas comerciais com os EUA do que a Alemanha ou até a Itália ou os Países Baixos. Assim, as empresas francesas não estão muito expostas directamente, pelo menos, à primeira vista, a este conflito comercial. Mas o que veremos, como mencionei, é um entrelaçamento de questões – comércio, balança comercial, despesa militar, recursos energéticos, exportações dos Estados Unidos, etc, – numa grande negociação. É pelo menos isso que Donald Trump quer. Veremos se depois as tensões se irão acalmar com negociações que irãocertamente bastante além das lógicas usuais do comércio internacional, ou se teremos anos de turbulência permanente. É uma incógnita.Segundo Donald Trump, este é um esforço para combater questões como o tráfico de fentanil e imigração ilegal. Pergunto-lhe qual é a correlação entre a aplicação dessas taxas alfandegárias e o combate ao tráfico de fentanil, por exemplo?Mais uma vez, estamos a falar de assuntos que não têm uma conexão directa. Todavia, Donald Trump faz essa ligação de forma estratégica. Liga comércio, imigração e o tráfico de substâncias proibidas como forma para para obter concessões em outras áreas. Embora não exista uma conexão directa entre essas questões,o problema é, por isso, que Donald Trump usa isso como uma estratégia negocial. E tem poder para o fazer. Usa instrumentos comerciais para obter concessões no que ele entende serem problemas noutras áreas. Neste contexto, a relação entre a China, o México e os Estados Unidos é curiosa.Qual é a relação entre a China, o México e os Estados Unidos? Essas ligações são interessantes porque o México se tornou, nos últimos anos, o principal parceiro comercial dos Estados Unidos. Isso é extraordinário, tendo em conta o perfil tradicional da economia mexicana. Por quê? Porque, com o conflito comercial que Donald Trump desencadeou no seu primeiro mandato, houve um ajustamento gradual da China às novas realidades comerciais e às barreiras que os Estados Unidos foram impondo. O México, por sua vez, beneficiou disso. Tornou-se uma porta de entrada de produtos chineses que, se exportados directamente para os Estados Unidos, seriam sujeitos a barreiras comerciais mais altas. Isso explica, em grande parte, o salto que o México deu nos últimos anos, tornando-se o principal parceiro comercial dos Estados Unidos. Mas, se esta linha de guerra comercial agora iniciada por Donald Trump continuar, o México será desta vez um dos grandes perdedores.Esta segunda-feira, o Presidente sul-africano, Cyril Ramaphosa, rejeitou as acusações de Donald Trump, que alegava que a África do Sul estaria a "confiscar terras com a aprovação de uma lei de expropriação". O Presidente norte-americano afirmou que "cortaria todo o financiamento da África do Sul enquanto não fosse feita uma investigação completa sobre a nova lei, que visa corrigir desigualdades herdadas do tempo do Apartheid". Essa questão vai afectar as relações entre os dois países?Pode afectar, naturalmente. Este litígio entre os Estados Unidos e a África do Sul parece também estar relacionado com a política mais geral do actual Governo dos EUA de cortar drasticamente na assistência ao desenvolvimento e no financiamento a ONG's, considerando que não promovem os interesses dos Estados Unidos no mundo. Outro aspecto interessante que pode explicar a conflitualidade remete para o papel de Elon Musk no Governo dos Estados Unidos, pois este é originário da África do Sul. Tudo isto pode reflectir-se nas relações políticas entre os dois países. Mas, muitas vezes, é difícil perceber se é apenas ruído político ou algo mais substancial. Donald Trump tem lançado tantas medidas em áreas tão diferentes — e faz tantas declarações polémicas — que é complicado identificar o que realmente terá um impacto mais sério nas relações internacionais.
Após três anos como presidente da Associação Empresarial de Criciúma (Acic), o empresário Valcir José Zanette encerra seu mandato com um saldo positivo e o sentimento de dever cumprido. Durante sua gestão, a Acic se destacou por promover iniciativas estratégicas que contribuíram para o fortalecimento socioeconômico da região Sul de Santa Catarina. Gestão com foco em eixos estratégicos Com uma abordagem inovadora, Zanette estruturou a atuação da entidade em eixos estratégicos que abrangeram Educação, Tecnologia e Inovação, Micro e Pequenas Empresas, Negócios Internacionais, Representatividade Institucional, Legislação e Núcleos Empresariais. Cada área contou com diretores responsáveis por liderar ações e implementar projetos alinhados aos objetivos da associação. Na educação, destacaram-se o Prêmio Acic de Língua Portuguesa e a continuidade do já consolidado Prêmio Acic de Matemática, além de diversas capacitações voltadas aos associados e à comunidade, sempre com foco nas demandas do mercado. No suporte às micro e pequenas empresas, a gestão promoveu encontros mensais com empresários, reforçando o compromisso de ouvir suas necessidades e representar esse segmento essencial para a economia regional. Representatividade e impacto regional Sob a liderança de Zanette, a Acic reafirmou seu papel como articuladora estratégica para o Sul catarinense, promovendo reuniões, eventos e debates sobre temas cruciais, como infraestrutura, saúde, segurança pública e o reforço no efetivo das polícias militar e civil. A entidade também intensificou a atuação em questões de infraestrutura, buscando melhorias que beneficiassem não apenas os empresários, mas toda a comunidade. Um legado de liderança Com a conclusão de sua gestão, Valcir Zanette deixa um legado marcado pela inovação, representatividade e compromisso com o desenvolvimento regional. Ele participará do programa de hoje para compartilhar reflexões sobre o período em que esteve à frente da Acic e os avanços alcançados durante sua liderança. O empresário destacou que, embora seu mandato tenha chegado ao fim, o trabalho para fortalecer o Sul catarinense continua. “O desenvolvimento é um esforço coletivo, e a Acic seguirá sendo um pilar essencial para a nossa região”, afirmou Zanette.
Neste episódio do ObraCast, o tema foi 'Grupos Empresariais na Construção Civil'. Evandro Rosa discute como grandes grupos empresariais influenciam o mercado da construção civil, trazendo insights sobre suas estratégias de mercado, parcerias e impacto no setor. Assista ao episódio completo do ObraCast com Evandro Rosa.
Nesta edição especial do LIDE Expresso, podcast de notícias do Grupo de Líderes Empresariais, junto com o Moraes Pitombo Advogados, o Dr. Antonio Sergio Altieri de Moraes Pitombo fala sobre a trajetória do escritório ao longo dos últimos 20 anos.
O LIDE Brasil Conferência Lisboa reuniu os principais nomes dos setores de economia, finanças, tecnologia e investimentos na manhã desta sexta-feira (15), no Ritz Four Seasons Hotel. A ideia do encontro, que é uma iniciativa do LIDE - Grupo de Líderes Empresariais, Folha de S. Paulo e UOL, foi trazer à tona as principais discussões sobre o impacto da Inteligência Artificial nos governos e sistemas financeiros, open finance, moedas digitais e oportunidades de investimento entre as duas nações.
Hoje no Making Of, temos duas convidadas de peso: Silvana Simões Pessoa e Regina Singillo, advogadas experientes e com longa história no setor de consórcios. A Silvana é especialista em Direito Civil e tem mais de 30 anos de estrada na área. Além de ser consultora jurídica e financeira, ela lidera a Advocacia e Assessoria Simões Pessoa e também é a presidente da Associação Brasileira de Advogados de Empresas de Consórcios, a ABAEC. Já a Regina é especialista em direito societário e regulatório, com atuação forte em compliance e 27 anos de experiência no setor. Ela é vice-presidente da ABAEC e sócia da SSPE Soluções Empresariais. Juntas, comandam o podcast "PodSim, PodNão – Tudo Sobre o Mundo dos Consórcios", que é o tema do nosso bate-papo hoje. Vamos descobrir tudo sobre os bastidores da concepção e produção desse podcast! . Assine a newsletter da Mega Brasil, a Direto da Redação . O programa Making Of é apresentado por Regina Antonelli todas as quartas, às 10h, com reapresentações diárias em mesmo horário e, aos finais de semana, às 15h, na Rádio Mega Brasil Online.
Você está no canal de Podcast O Marketeiro. Acelerando Negócios: O Papel do ERP nas Estratégias Empresariais Neste episódio imperdível de "O Marketeiro", vamos revelar como os sistemas ERP podem ser o divisor de águas para empresas em fase de crescimento. Se você busca estratégias para escalar seu negócio de forma inteligente, esse episódio é para você! Aproveite para interagir conosco nos comentários, compartilhe suas experiências e dúvidas sobre gestão empresarial. Queremos ouvir suas histórias e insights! Não perca essa oportunidade de aprender como aprimorar sua estratégia e participar ativamente dessa conversa que pode transformar o futuro de sua empresa! (*) Alexandre Carmo é especialista em Gestão Estratégica, Negócios Internacionais e Tecnologia da Informação, com ampla experiência como investidor e conselheiro de startups. Autor de livros, ele é referência no ecossistema empreendedor e um influenciador reconhecido por sua visão inovadora e estratégica aplicando sempre as melhores práticas do sistema SAP no mercado global. Até o próximo Podcast!
Na entrevista do dia, Denise Campos de Toledo conversa com João Doria, ex-governador de São Paulo, sobre o LIDE, Grupo de Líderes Empresariais, e a busca por maior eficiência na gestão pública, na privada e nas relações exteriores.
11/07/2024 - Nesta edição especial, o LIDE Expresso, podcast de notícias do Grupo de Líderes Empresariais, recebe Vittorio Furlan, presidente do LIDE Futuro. Na pauta, as maneiras em que o jovem brasileiro se relaciona com o mercado e o empreendedorismo.
A Business Roundtable Portugal, que reúne os 43 maiores grupos empresariais portugueses, fez ontem a sua maior conferência anual. O que vale a pena reter desse encontro? Hoje com Helena Garrido.
Acaba de ser lançado mais um episódio do Talking Law and Economics, cujo tema é AED e Transição Energética, com foco no PATEN (Programa de Aceleração de Transição Energética). Para falar sobre esse tema, recebemos a Bárbara Rubim. Bárbara é advogada especialista em regulação do setor elétrico, com um MBA em Finanças e Estratégias Empresariais pela Universidade Federal de Uberlândia. Com mais de uma década de experiência no setor, atualmente está à frente da Bright Strategies, consultoria voltada à estruturação de negócios em energias renováveis, Bárbara já participou do desenvolvimento de mais 560 MW de projetos somente nos últimos cinco anos e capacitou mais de 7600 pessoas por meio de treinamentos in company e de seu Masterclass de Regulação e Modelos de negócios em Geração Distribuída e Mercado Livre. Além disso, Bárbara ocupa também a cadeira de Vice-Presidente do Conselho de Administração da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), conselheira da Latin American and Caribbean Council on Renewable Energy and Energy Transition e Diretora de Energia do Departamento de Infraestrutura da FIESP. Uma verdadeira aula!
Diálogos Empresariais - Primeiro Quem, Depois O Que - Dia 07 - 06 - 2024 by Barbara Lores
Nesta edição especial do LIDE Expresso, podcast de notícias do Grupo de Líderes Empresariais, junto com a Lima Advogados Associados, a pauta é o Tribunal de Impostos e Taxas (TIT) e as suas funções. O Dr. Carlos Henrique Martins de Lima explica mais sobre o órgão.
Leandro Vieira recebe o jornalista e empreendedor Jean Valério, que fala sobre aceleração de negócios, explica como escolher e solucionar problemas relevantes e mostra como é possível transformar a empresa não só numa máquina de faturamento, mas também num instrumento de impacto social. Conteúdo patrocinado FORMAÇÃO Conheça o Post-MBA da FIA certificado pela USP e veja como você pode se tornar um profissional acima da média https://adm.to/fia-post-mba CONSULTORIA Saiba como a FIA pode ajudar sua empresa a adotar as melhores práticas de gestão e se tornar mais competitiva https://adm.to/3UOQst4 TRANQUILIDADE Construa sua renda passiva com a ajuda da Warren. Acesse e saiba mais https://adm.to/warren-admnews-1 AUDIOLIVROS Assine a Audible e descubra uma nova forma de ler, aprender e se desenvolver profissionalmente https://adm.to/audibleSobre o entrevistadoJean Valério é jornalista, empreendedor em série, investidor anjo e especialista em marketing, gestão e networking. Ele é CEO do Fórum Negócios, o maior festival de empreendedorismo do Norte e Nordeste, presidente do LIDE RN, o Grupo de Líderes Empresariais do Rio Grande do Norte. Desde 2000, é sócio do Grupo Acarta, que congrega empresas de comunicação, eventos, jornal, agência e mídias e CMO do Fala Síndico Brasil. See omnystudio.com/listener for privacy information.
A Associação Empresarial de Orleans (ACIO) pretende realizar o programa Voz Única Municipal. Uma iniciativa da Federação das Associações Empresariais de Santa Catarina (Facisc) com o intuito de defender os pleitos do setor produtivo e da população como um todo durante as eleições de 2024. Posteriormente, uma cartilha com os resultados será publicada, traçando um raio-x do que o Município de Orleans precisa. Também serão realizados encontros de entrega das cartilhas aos candidatos. A versão municipal do programa é inédita, mas contará com a expertise da Facisc, de mais de 16 anos, na elaboração do Voz Única em Santa Catarina. Durante entrevista ao Cruz de Malta Notícias desta quarta-feira (15), o presidente da Acio, Italo José Zomer, explicou como será a execução do programa Voz Única Municipal.
Cerca de 300 empresários, nove governadores e 20 deputados e senadores vão debater oportunidades de investimentos no Brasil no LIDE Brazil Investment Forum, no Harvard Club, em Nova York (EUA). Tradicional fórum promovido pelo LIDE - Grupo de Líderes Empresariais, há 14 anos, estimula as relações bilaterais entre os países, principalmente entre o setor produtivo e o diálogo com o poder público.
Convido você a ouvir um episódio especial do nosso podcast Líder De Elite, onde exploramos a vida e as lições de liderança de uma das figuras mais influentes da história: O Galileu. Neste episódio, Marcelo Simonato se junta a nós para um diálogo enriquecedor sobre como os ensinamentos de Jesus se aplicam à liderança contemporânea. Este é certamente um dos episódios mais impactantes! Não perca a chance de entender como princípios milenares continuam relevantes no mundo dos negócios e da liderança de hoje! Pontos Chave ◾ Conceitos antigos ainda vitais na liderança moderna. ◾ Inspirado em um curso de liderança Cristã nos EUA. ◾ Projeto "O Galileu" guardado até o momento certo. ◾ Livro sobre Jesus sem proselitismo, focado na liderança. ◾ Perspectiva única adiciona frescor ao estudo da liderança. ◾ "O líder de AZ": uso prático do livro em desenvolvimento corporativo. ◾ Uso do livro para autoavaliação e aprimoramento pessoal. ◾ Importância da anotação e reflexão pessoal na leitura. ◾ Jesus como um exemplo de preparação e aprendizado contínuos. ◾ Liderança envolve navegar por altos e baixos, mantendo o foco na visão. ◾ Decisões difíceis são essenciais para uma liderança eficaz. ◾ Histórias bíblicas aplicadas para resolver conflitos e ensinar liderança. ◾ Papel do conselheiro em apoiar a governança e perpetuação empresarial. ◾ Conselheiros devem ter uma visão ampla de negócios, além de suas especialidades. ◾ Objetivos pessoais e profissionais se alinham para impactar a sociedade. Esperamos que essas insights inspirem você a liderar com mais eficácia e sabedoria. Aproveite o episódio e deixe que as lições de um dos maiores líderes da história informem e transformem sua prática de liderança. Marcelo Simonato é brasileiro com mais de 30 anos de experiência, destacando-se em grandes empresas nacionais e internacionais. Formado em Admin. de Empresas, possui MBA em Finanças Empresariais pela FGV e em Gestão Empresarial pela La Salle University of Philadelphia-USA. Tem um histórico significativo em cargos de liderança, atuando como Diretor de Operações e CFO. É Conselheiro Certificado pelo IBGC, Conselheiro Consultivo pela Board Academy e Celint, e ocupa posições em diversos Conselhos Consultivos e de Administração em empresas como ILUMI materiais elétricos, RMQD, EAG e IPB do Brasil. Já foi membro do Conselho Fiscal do Banco de Alimentos e do Conselho de Administração de empresas como Petrocoque e Unicarbono, além de Presidente do Conselho Fiscal da Fundação NTTDATA. Simonato também é associado ao Instituto Êxito de Educação e Empreendedorismo e formado como mentor pelo Instituto Oxford em Madrid. Tem ampla experiência em Joint Ventures, M&A's, negociações, contratações, gestão empresarial, estudo e implantação de novas unidades de negócio e formação de times de alta performance em todo o Brasil. Além disso, é escritor e palestrante na área de liderança e gestão empresarial. https://marcelosimonato.com/ https://www.linkedin.com/in/marcelosimonato/ #liderança #podcast #liderdeelite #ogalileu #bestseller
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Alfredo Cotait Neto, presidente da CACB (Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil), afirma que o governo federal continuará enfrentando problemas no Orçamento até que haja uma reforma administrativa. Cotait Neto citou o deficit de R$ 230 bilhões em 2023. Afirma que, se os gastos persistirem, o país vai precisar de um aumento tributário a curto prazo. "Não poderia ter discutido uma reforma tributária sem ter discutido uma reforma administrativa. Precisa saber quanto gasta para saber a renda necessária que cubra esses gastos. O governo faz o contrário: quer arrecadar o que pode, e não controla os gastos", falou o empresário ao Poder360.
PodCast do Grupo de Conjuntura IE - UFRJIndefinições no Mercado de Petróleo e Revisões das Estratégias EmpresariaisParticipam: Antonio Licha, Francisco Eduardo Pires de Souza e Helder Queiroz Pinto Jr.
Acontece na noite desta quinta-feira (18), às 19h, no auditório do Paço Municipal, a reunião para apresentação da Análise Situacional de Lauro Müller. O diagnóstico é uma etapa fundamental do DEL – Programa de Desenvolvimento Econômico Local, metodologia importada da Alemanha pela Federação das Associações Empresariais de Santa Catarina – FACISC, que está sendo implantada pela administração municipal. Durante o encontro, os consultores do DEL, irão apresentar números importantes para nortear a implantação de políticas públicas no município. Também serão apontados os pontos fortes, fraquezas e oportunidades existentes em Lauro Müller. O encontro é organizado pelo projeto DEL e é aberto a toda população que terá um papel fundamental para contribuir com ideias e sugestões que impactarão diretamente o futuro da cidade. O assunto foi tema de entrevista durante o Cruz de Malta Notícias desta quinta-feira (18), ouça abaixo na integra:
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E801 - Tenha Desafios Empresariais by Gerson Ribeiro
Fala do Fórum da Liberdade 2024
Nesta episódio falo com 2 estudantes da Licenciatura em Línguas e Relações Empresariais da Universidade da Madeira e da Universidade de Aveiro! O que aprendes nesta licenciatura? É prática? Quais as saídas profissionais e o ambiente na instituição? TUDO o que precisas de saber nesta LIVE!
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Diálogos Empresariais Novembro de 2023 by Barbara Lores
Diálogos Empresariais Outubro De 2023 by Barbara Lores
Fábio Rodrigues, ex-executivo da Nokia, empresário e mestre em Ciências Empresariais, conta como foi o desafio de deixar uma multinacional e abrir seu próprio negócio. Um dos maiores desafios de qualquer empreendedor quase levou seu negócio à ruína: a gestão de fluxo de caixa. Neste corte, ele explica o que é e os impactos da falta de gestão para o negócio. Ouça o episódio completo no Spotify.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Diálogos Empresariais Setembro De 2023 by Barbara Lores
Ninguém gosta, mas às vezes acontece: surge uma divergência que acaba levando a um conflito entre partes. E pode acontecer dessa disputa ser tão complicada que precisa de um apoio externo para resolver: é quando entra em campo a mediação de conflitos. O assunto deste episódio é a aplicação dessa mediação quando envolve questões empresariais. E quem vai nos ajudar a entender esse assunto é o Sérgio Corazza, advogado, especialista no tema, sócio do escritório Corazza & Sebenelo e fundador do CARC – Centro Avançado de Resolução de Conflitos. Saiba mais em: https://www.instagram.com/sejavero/
Diálogos Empresariais Dia 02 - 08 - 2023 by Barbara Lores
O Flash fala sobre o balanço do Nubank; a CEO Conference, e a retomada do Minha Casa, Minha Vida Apresentação: Antonio Souza
Edição de 21 de Janeiro 2023
E aí, pessoal! Tudo bem? Neste especialíssimo 340, Caio Augusto está com Anderson Trautman (representando a Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil) e Marina Thiago (gerente de advocacy do movimento Pra Ser Justo) para discutir, nas vésperas do primeiro turno eleitoral, sobre o que os presidenciáveis propõem para a área tributária! Os tópicos discutidos foram os seguintes: - Marina, em ordem de “o melhor” para “o pior”, de acordo com a análise feita por vocês, como são as propostas feitas pelos presidenciáveis? - Marina, Levando em conta o que foi abordado no primeiro assunto, o que vocês acham que seria o ponto mais positivo dessas propostas se fosse colocado em prática? E qual o mais negativo? - Anderson e Marina, independente das propostas colocadas, como vocês, de um lado observando as regras e de outro lidando com elas todos os dias, pensam que deveria acontecer com as regras tributárias no Brasil? Todos os nossos endereços e tudo que fazemos estão na nossa Linktree, não deixa de conferir! https://linktr.ee/terracoeconomico
Você sabia que existem formas de liderar — que são relevantes para a sua carreira — sem necessariamente fazer gestão de pessoas? Uma delas é a Carreira em Y, tema deste episódio do videocast Mulheres do Agora, com a convidada Paula Silva, Arquiteta de Soluções Empresariais no #Google Cloud para a América Latina. Confira! **Errata em 17:00: apenas 34% dos profissionais disseram buscar posições de liderança e somente 7% disseram que o objetivo da carreira era ocupar a cadeira de c-level, segundo pesquisa da Harvard Business Review. Para saber mais, veja aqui: https://www.startse.com/artigos/profissionais-nao-querem-mais-cargo-de-lideranca/ Episódio anteriores: 1 - O que é Web 3.0: https://www.youtube.com/watch?v=kDdoZf_FRRA 2 - Profissões do futuro: https://www.youtube.com/watch?v=EifjORZ4ZEg&list=PLyVnn6KKTTYZwmX7cswz4UIxDZmu7wzVN&index=5 --- Os episódios do podcast Mulheres do Agora são publicados às segundas-feiras, às 10h, e trazem entrevistas com empreendedoras e líderes mulheres para fomentar e incentivar o empreendedorismo e a liderança feminina por meio de educação e conhecimento sobre negócios. StartSe, a plataforma de educação do agora. https://www.startse.com/
O desafio não é empreender, é permanecer empreendedor. Na maioria dos casos a motivação necessária para transformar um pequeno negócio em uma grande empresa está bem perto de você. Fábio Rodrigues, empresário, mestre em Ciências Empresariais e autor do livro Empreenda Agora, explica como encontrar a real motivação para empreender e como diminuir o escopo e o risco do negócio no início, aumentar as chances de ter sucesso e gerar caixa — tudo isso sem perder a visão de longo prazo. > Ouça no Spotify e siga o Café com ADM no Instagram. Sobre o entrevistado Fabio Rodrigues é fundador da U5 Marketing, escritor e palestrante, doutorando em Gestão e mestre em Ciências Empresariais pela Universidade de Lisboa, pós-graduado em Marketing de Serviços pela Escola Superior de Propaganda e Marketing e Administrador de Empresas pela UNB. Atuou como executivo de grandes multinacionais por mais de 11 anos e saiu para empreender em 2010, fundou quatro negócios e hoje comanda uma sólida empresa com atuação no Brasil e em Portugal. Fabio é autor de dois livros: "Na dúvida, não empreenda" e "Empreenda Agora!", este último recém-lançado pela Editora Gente.
Olá, bem-vindo à Tribo TDAH, o podcast com hiperfoco na sua vida! Hoje nós vamos terminar de falar sobre TDAH e a personagem Ms Marvel, então venha discutir sobre representatividade TDAH na cultura pop e no MCU, preconceitos e identificação no nosso episódio especial de Roda de Conversa! Descubra sobre a importância de verificar se pessoas e personagens são mesmo TDAHs antes de presumir, conheça mais sobre a personagem, o Islã, Islamofobia e a História da Índia e Paquistão e como isso tudo tem conexão em uma série que quebrou barreiras na Marvel. #TDAH #TDAHpodcasters #PcDPodcasters #OPodcastÉDelas #MulheresPodcasters --- **Seja um TDAHyper e ajude a Tribo TDAH a crescer!** - Tribo TDAH no Apoia.se https://apoia.se/tribotdah --- **Convidados** - Val Armanelli (LinkTree) https://linktr.ee/valarmanelli - Diego Quinto (Instagram) https://instagram.com/dsquinto --- **Links de referência** - IMDb - Ms. Marvel https://www.imdb.com/title/tt10857164/?ref_=nm_flmg_wr_2 - IMDb - Bisha K. Ali https://www.imdb.com/name/nm9946590/ - IMDb - Iman Vellani https://www.imdb.com/name/nm11940123/?ref_=tt_cl_t_1 - Rotten Tomatoes - Ms. Marvel https://www.rottentomatoes.com/tv/ms_marvel - Tweet da Bisha K. Ali sobre Ms Marvel https://twitter.com/bishakali/status/1534623927049273345 --- Spotify Tribo TDAH https://open.spotify.com/show/2bgtfNUQcF4ZgZZWKvBX2G Deezer Tribo TDAH https://www.deezer.com/us/show/1040242 **Instagram** - Tribo TDAH (@tribotdah) https://www.instagram.com/tribotdah/ **Twitter** - Tribo TDAH (triboTDAH) https://twitter.com/TriboTDAH - Thata Finotto (@thata_finotto) https://twitter.com/thata_finotto Edição: Andrey Mattos https://twitter.com/andreymatttos Apoio cultural: Kairós Soluções Empresariais http://kairoscorp.com.br/
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Olá, bem-vindo à Tribo TDAH, o podcast com hiperfoco na sua vida! 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Presidente do IEE - Instituto de Estudos Empresariais - Victoria Jardim Assunto: Bolsonaro propõe compensação para Estados zerarem ICMS e anuncia corte de tributos federais
Gabriel Torres, presidente do Instituto de Estudos Empresariais, sobre o Fórum da Liberdade by Rádio Gaúcha
Créditos: Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Câmpus Pato Branco A reprodução deste material foi autorizada pela Diretoria de Relações Empresariais e Comunitárias (DIREC) da Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Câmpus Pato Branco mediante descrição dos créditos. Link do Canal Oficial no Youtube:https://www.youtube.com/channel/UCKvQ... Site: http://portal.utfpr.edu.br/campus/pat... Instagram: https://www.instagram.com/utfprpb/?hl... Facebook: https://www.facebook.com/utfprpatobra... Foi realizada no dia 17 de agosto de 2018, no anfiteatro do Câmpus Pato Branco, a palestra “TÉCNICAS DE ESTUDO”, ministrada pela Filósofa LÚCIA HELENA GALVÃO. A palestra fez parte das comemorações do dia do estudante. Link Canal Oficial no Youtube: NOVA ACRÓPOLE BRASIL | LÚCIA HELENA GALVÃO https://www.youtube.com/channel/UCAMO... Facebook: https://www.facebook.com/NovaAcropole...