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In the next of our series of highlight sessions from the 2024 Global Progress Action Summit, Daniel Sachs (Chair, Daniel Sachs Foundation), Tonje Brenna (Minister, MP, and Deputy Party Leader, Norway), Alejandra Parra (Strategy Director, Instituto Update, Mexico), Muthouni Wambu Kraal (Founder & Principal Dunia, US), Gregor Robertson (Special Envoy for Cities in CHAMP, Global Covenant of Mayors, Canada), and Ari Rabin-Havt (Chair, WPC) share their thoughts with moderator Amy Dacey (Executive Director SINE Institute, American University) about creeping authoritarianism around the world and the work of defending democracy without losing your base.This conversation took place on September 21, 2024, at the 2024 Global Progress Action Summit in Montréal hosted by Canada 2020 and CAP Action. It has been lightly edited for clarity.
Se o termo “Lobby do batom” parece pouco ou nada familiar pra você, saiba que não é à toa. Pegando emprestada a descrição do sexto episódio do podcast Jogo de Cartas, “nenhum apagamento histórico acontece por acaso”. O Lobby do Batom é um marco histórico na luta pelos direitos femininos no Brasil, no qual ativistas e legisladoras mobilizaram na Carta das Mulheres Brasileiras para os constituintes, para modificar a realidade e implacar reivindicações da equidade de gênero na constituição de 1988. Apesar de fazer apenas 35 anos, algumas das exigências parecem tão óbvias que poderiam ser de séculos atrás. Veja bem, no mesmo ano que Cazuza cantava “Faz Parte do Meu Show”, as constituintes pediam, por exemplo, por um banheiro feminino no plenário. Trazer luz para a história é a melhor maneira de entender pra onde vai o nosso futuro. E é isso que faremos hoje. Bom dia, obvious! Hoje, Marcela Ceribelli, CEO e diretora criativa da Obvious, conversa com Beatriz Della Costa, Co-fundadora do Instituto Update sobre o novo podcast Jogo de Cartas.
A história de um movimento de mulheres de todo o Brasil que mudou radicalmente a cara da nossa democracia. Um podcast original da Deezer produzido pela Rádio Novelo em parceria com o Instituto Update.
fundadora da Inventivos, plataforma de formação de empreendedores, Monique Evelle foi reconhecida pela Forbes como "30 under 30", Linkedin Top Voices, está entre os 50 profissionais mais criativos do Brasil pela Revista Wired e é autora do livro "Empreendedorismo Feminino: Olhar estratégico sem romantismo". além disso, ela é jurada e mentora do Self Made Brasil, o novo reality de empreendedorismo do Sony Channel, é Membro do Conselho Jovem do Pacto Global da ONU, do Conselho Consultivo da Reprograma e do Consulado dos Estados Unidos, foi reconhecida pelo Meio&Mensagem como um dos talentos brasileiros mais promissores da comunicação, marketing e mídia, está entre os 100 empreendedores do ano na América Latina e entre as 500 personalidades mais influentes da América Latina, pela Bloomberg Línea. ufa! calma que ainda não acabou... Monique é Alumni do International Visitor Leadership Program (IVLP), o principal programa de intercâmbio profissional do Departamento de Estado dos EUA. Atuando como Consultora de Inovação e Criatividade desenvolveu soluções para grandes empresas como Nubank, Natura, Google, UOL, Banco Votoratim, Olympikus, Ambev e outras. e, como se não bastasse, também foi repórter do Profissão Repórter, da Rede Globo, sendo finalista do Troféu Mulher Imprensa 2018 com a reportagem sobre Feminicídio na categoria Melhor Reportagem Especial sobre Mulheres e viajou cidades brasileiras pesquisando sobre Inovações Políticas nas Periferias pelo Instituto Update, sendo base para a série "Política: Modo de Usar", da GloboNews. FALE COMIGO NAS REDES SOCIAIS: LinkedIn Instagram SIGA A WEE! Instagram LinkedIn se você curtir o podcast vai lá no Apple Podcasts ou Spotify e deixa uma avaliação, pleaaaase? leva menos de 60 segundos e realmente faz a diferença na hora trazer convidados mais difíceis. além disso, eu curto ler os comentários! ;)
Desde o começo da pandemia, estamos pautando o cuidado e sua influência nas vidas das mulheres. Em parceria com o Instituto Update, trazemos no podcast Cuidado e Política convidadas que nos ajudam a entender como o trabalho de cuidado e a política estão presentes em todos os momentos dos nossos dias. Neste, que é o último de uma série de quatro episódios, falamos sobre representatividade com Keit Lima. Keit é mulher preta, nordestina e periférica. É graduada em direito, especialista em gestão pública e uma defensora dos Direitos Humanos. Como candidata a deputada estadual em São Paulo, ela defendeu que ninguém pode ter seus direitos negados por causa do seu território, da sua cor de pele, do seu gênero ou tamanho do seu corpo. Por isso, pauta uma cidade onde todos têm seus direitos realmente garantidos e em que a favela está no orçamento público. Keit acredita que a força do trabalho coletivo é a única capaz de construir condições de vida mais dignas para a população. Este episódio encerra o nosso podcast com mais uma conversa de esperança. Desejamos que os diálogos que trouxemos aqui tenham contribuído para a discussão da presença do cuidado no campo da política institucional brasileira. Torcemos para que esta temática oriente cada vez mais a oferta dos serviços públicos. Daqui em diante, seguiremos próximas das pessoas eleitas para que a pauta continue. Acompanhe o trabalho da Think Olga em lab.thinkolga.com e no Instagram. Saiba mais em: bit.ly/LabCuidadoePolitica Ficha técnica: Direção: Amanda Kamanchek; Roteiro e locução: Nina Neves; Produção: Luciana Nogueira; Assistente de produção: Natália Bovolenta; Edição e trilha sonora: Matraca Records; Estratégia de Social: Naiara Lemos; Direção de Arte: Silvana Martins e Fernanda Caetano Participação especial: Keit Lima
Desde o começo da pandemia, estamos pautando o cuidado e sua influência nas vidas das mulheres. Em parceria com o Instituto Update, trazemos no podcast Cuidado e Política convidadas que nos ajudam a entender como o trabalho de cuidado e a política estão presentes em todos os momentos dos nossos dias. Neste episódio conversamos com Sônia Guajajara, a primeira deputada federal indígena eleita em São Paulo, pelo Psol, com mais de 150 mil votos. Com isso, ela se tornou a mais votada da história dos povos indígenas. Sua grande pauta é levar as vozes dos povos originários ao centro do debate político brasileiro. Tem como principais bandeiras a defesa da Amazônia e da Mata Atlântica, a defesa dos direitos das minorias, o respeito à diversidade e à pluralidade e a reconstrução da democracia no Brasil. Falar de cuidado com Sônia é pensar no cuidado de maneira amplificada, é olhar para a terra, a água, a floresta e as pessoas. E este cuidado está no centro de tudo. Te convidamos a ouvir esta conversa inspiradora com a deputada Sônia Guajajara! Saiba mais em: bit.ly/LabCuidadoePolitica Ficha técnica: Direção: Amanda Kamanchek; Roteiro e locução: Nina Neves; Produção: Luciana Nogueira; Assistente de produção: Natália Bovolenta; Edição e trilha sonora: Matraca Records; Estratégia de Social: Naiara Lemos; Direção de Arte: Silvana Martins e Fernanda Caetano Participação especial: Sônia Guajajara
Desde o começo da pandemia, estamos pautando o cuidado e sua influência nas vidas das mulheres. Em parceria com o Instituto Update, trazemos no podcast Cuidado e Política convidadas que nos ajudam a entender como o trabalho de cuidado e a política estão presentes em todos os momentos dos nossos dias. Neste episódio convidamos Marina Helou, da Rede Sustentabilidade, para falar sobre violência política de gênero e os desafios enfrentados por uma mulher e mãe na política. Marina acaba de ser reeleita a deputada estadual em São Paulo com mais de 80 mil votos. Seus principais temas são a infância, o meio ambiente e a vida das pessoas. Ela busca levantar a discussão sobre maternidade, mães e cuidado no estado de São Paulo e durante seu primeiro mandato testou um projeto de lei que conseguiu reduzir em 46% a gravidez não planejada em Ribeirão Preto. Mas, ser uma mulher na política com este tipo de posicionamento já rendeu ataques misóginos desde que foi eleita em 2018. Aqui, Marina Helou conta sobre como vem sendo a experiência de uma mulher na política nos últimos quatro anos -e como isso pode ser diferente no futuro próximo. Vem com a gente nesse papo que é mais que necessário no momento em que vivemos! Livro citado neste episódio: Sempre foi sobre nós: Relatos da violência política de gênero no Brasil. Manuela D'Ávila (org.), Editora Rosa dos Tempos, 2022. Saiba mais em: bit.ly/LabCuidadoePolitica Ficha técnica: Direção: Amanda Kamanchek; Roteiro e locução: Nina Neves; Produção: Luciana Nogueira; Assistente de produção: Natália Bovolenta; Edição e trilha sonora: Matraca Records; Estratégia de Social: Naiara Lemos; Direção de Arte: Silvana Martins e Fernanda Caetano; Participação especial: Marina Helou
Vem ouvir nosso podcast Cuidado e Política, um conteúdo da Think Olga em parceria com o Instituto Update! A cada episódio, trazemos convidadas incríveis para conversar sobre temas presentes nas vidas de todas nós. Sobe o som e vem com a gente! Saiba mais em: bit.ly/LabCuidadoePolitica Ficha técnica: Direção: Amanda Kamanchek; Roteiro e locução: Nina Neves; Produção: Luciana Nogueira; Assistente de produção: Natália Bovolenta; Edição e trilha sonora: Matraca Records; Estratégia de Social: Naiara Lemos; Direção de Arte: Silvana Martins e Fernanda Caetano
Desde o começo da pandemia, estamos pautando o cuidado e sua influência nas vidas das mulheres. Em parceria com o Instituto Update, trazemos no podcast Cuidado e Política convidadas que nos ajudam a entender como o trabalho de cuidado e a política estão presentes em todos os momentos dos nossos dias. Esta é a estreia do nosso podcast e estamos muito orgulhosas da conversa de peso que trazemos aqui! Nossas primeiras convidadas são Danyelle Fioravanti, comunicadora da Im.pulsa, e Débora Thomé, cientista política do +Representatividade. Conversamos com elas sobre os resultados do primeiro turno das eleições, e sobre como o cuidado e a diversidade estiveram em pauta. Neste ano vimos um pequeno aumento no número de mulheres eleitas para o congresso federal. Isso tem algum efeito na prática? Quais pautas de esperança podemos esperar delas? Te convidamos a acompanhar este papo de política e aprender o que cada uma de nós já pode fazer para termos um horizonte diferente no futuro. Livros citados neste episódio: - Dicionário fácil das coisas difíceis. Débora Thomé e Lúcio Rennó, Editora Jandaíra, 2022. - Cidadania Para Principiantes: A História dos Direitos dos Homens. Carlos Eduardo Novaes e César Lobo, Editora Ática, 2003. Saiba mais em: bit.ly/LabCuidadoePolitica Ficha técnica: Ficha técnica: Direção: Amanda Kamanchek; Roteiro e locução: Nina Neves; Produção: Luciana Nogueira; Assistente de produção: Natália Bovolenta; Edição e trilha sonora: Matraca Records; Estratégia de Social: Naiara Lemos; Direção de Arte: Silvana Martins e Fernanda Caetano
Mamileiros e mamiletes, uma das premissas da polarização política é que a gente não dialoga com o outro campo, que não existe troca com pessoas reais com suas complexidades e ambiguidades. A gente discute sempre com um espantalho, uma simplificação grotesca, uma caricatura de alguns valores do outro campo. Como essa dinâmica contribui para criar fossos entre as mulheres conservadoras e progressistas? Quais são as pontes que existem entre elas? Para desarmar essa armadilha precisamos primeiro baixar a guarda e ouvir de peito e mente aberta. Quem são as mulheres conservadoras? O que elas pensam? O que nos divide e o que nos aproxima? O que é mais importante? É possível construir pontes e dialogar? Podemos ter pautas comuns? Podemos ser aliadas estratégicas? No programa de hoje, Ju Wallauer e Cris Bartis conversam com Esther Solano, doutora em Ciências Sociais pela Universidade Complutense de Madri e professora de Relações Internacionais da Unifesp, e com Beatriz Della Costa, que é cientista social, cofundadora e diretora do Instituto Update, organização da sociedade civil sem fins lucrativos que estuda e fomenta a inovação política na América Latina e coautora do livro "Feminismo em disputa". Aperta o play e vamos juntas! _____ FALE CONOSCO . Email: mamilos@b9.com.br _____ PODCAST BUNGA BUNGA Silvio Berlusconi é um magnata bilionário, com uma coleção de escândalos, que virou de cabeça para baixo a política na Itália e hipnotizou o país inteiro. Ninguém imaginava que ele pudesse chegar ao poder, mas a sua riqueza, carisma e o controle quase total da mídia fizeram dele um dos homens mais influentes do mundo. Ele foi o primeiro-ministro que permaneceu no cargo por mais tempo em um dos países mais ricos do mundo, até ser derrubado por três mulheres poderosas – e duas palavras: “Bunga Bunga”. Uma produção da Wondery, o podcast “Bunga Bunga” é uma série em oito episódios sobre a incrível ascensão e queda de Silvio Berlusconi. Ouça em qualquer plataforma de áudio ou antes no Amazon Music. Você também ouvir antes e sem anúncios assinando o Wondery+, no Apple Podcasts. _____ AGÊNCIA ANA COUTO Há mais de 25 anos, a Agência Ana Couto é especializada em branding para criar um alinhamento perfeito entre estratégias de marca, negócio, comunicação e cultura. Desde 2015, o grupo também criou um espaço para profissionais e estudantes: a LAJE. Essa plataforma de conteúdo e aprendizagem oferece uma série de cursos online. Hoje queremos falar do “inovação insider”, que será realizado do dia 27 de setembro a 13 de outubro. Em três semanas, você aprende com os especialistas da Ana Couto e de empresas reconhecidas como inovadoras como a Ambev e o iFood. Esse curso tem nomes como Marino Lima, diretor de estratégia da Ambev, Marcos Gurgel, líder de inovação do Ifood e Amanda Graciano, head de relações corporativas da Fischer. Gostou? Ouvinte do Mamilos também tem 15% desconto usando o cupom B915! Para mais informações sobre as inscrições desse curso e sobre a Laje, é só acessar o site tipinsights.com.br/inovacao-insider _____ CONTRIBUA COM O MAMILOS Quem apoia o Mamilos ajuda a manter o podcast no ar e ainda participa do nosso grupo especial no Telegram. É só R$9,90 por mês! Quem assina não abre mão. https://www.catarse.me/mamilos _____ Equipe Mamilos Mamilos é uma produção do B9 A apresentação é de Cris Bartis e Ju Wallauer. Pra ouvir todos episódios, assine nosso feed ou acesse mamilos.b9.com.br Quem coordenou essa produção foi a Beatriz Souza. Com a estrutura de pauta e roteiro escrito por Eduarda Esteves. A edição foi de Mariana Leão e as trilhas sonoras, de Angie Lopez. A capa é de Helô D'Angelo. A coordenação digital é feita por Agê Barros, Carolina Souza e Thallini Milena. O B9 tem direção executiva de Cris Bartis, Ju Wallauer e Carlos Merigo. O atendimento e negócios é feito por Rachel Casmala, Camila Mazza, Greyce Lidiane e Telma Zenaro.
Desde a redemocratização, coalizões de centro-direita e de centro-esquerda se alternaram no poder. Uma equação, ao menos na aparência, mais estável que a de outros países da região até 2019, quando milhares de chilenos tomaram as ruas por dois meses. “A panela de pressão explodiu”, resume a socióloga Beatriz Della Costa, diretora do Instituto Update, que estuda inovação política na América Latina. Para ela, dois fatores explicam a virada de vento: “brutal desigualdade social” e “baixo acesso a serviços públicos”. Os protestos abriram caminho para uma Assembleia Constituinte, eleita em maio deste ano, de configuração majoritariamente progressista. E agora, apenas seis meses depois, nova inflexão: no primeiro turno da disputa presidencial, realizado no domingo passado, o candidato da extrema-direita, José Antonio Kast, chegou na frente, com 28% dos votos. Na etapa final, seu adversário será o Gabriel Boric, de esquerda, que obteve 25%. “O que está em jogo é a capacidade de mobilização” de cada um, afirma Beatriz. Para o historiador Felipe Loureiro, os eleitores de Franco Parisi (terceiro colocado, com 13%), serão o fiel da balança. E, até aqui, os sinais são de que Kast teria capacidade de atraí-los em maior número. Loureiro, coordenador do curso de Relações Internacionais da USP e do Observatório da Democracia no Mundo, explica que a agenda econômica e o discurso de ordem de Kast têm aderência no mercado e entre nostálgicos da ditadura -ele é defensor ferrenho de Augusto Pinochet. Já a pauta de Boric, ligada a temas como preservação ambiental e defesa dos direitos humanos, encontra eco no eleitorado mais jovem.
Ainda que a diversidade de gênero tenha se tornado um assunto recorrente no debate público, o número de mulheres eleitas para cargos de Executivo e Legislativo ainda é baixo no Brasil. Na gestão pública, também há desigualdades. Ampliar essa participação é uma forma de aumentar a representatividade da sociedade nos espaços de poder. Mas o que muda na prática? A questão de gênero na política é o tema do segundo episódio do “Entreaberta”, podcast do Nexo produzido em parceria com o Instituto de Governo Aberto e a Fundação Friedrich Ebert Brasil. O que os dados dizem sobre essa realidade? Quais os principais obstáculos para que haja mais mulheres nesses espaços? O que muda quando a participação feminina aumenta? E o que falta para que as políticas públicas sejam desenhadas com as mulheres em mente? Entrevistadas: Danusa Marques, diretora do Instituto de Ciência Política da UnB; Gabriela Lotta, professora de administração pública da FGV; Benedita da Silva, deputada federal (PT-RJ); Joyce Trindade, secretária de Políticas de Promoção da Mulher da prefeitura do Rio. Materiais de referência: Dados da União Interparlamentar. Levantamento do jornal Estado de S.Paulo sobre violência política de gênero em 2020. Levantamento do Ipea sobre funcionalismo público. Dados sobre cargos DAS. Relatório da Universidade de King's College de Londres. Matéria do Nexo sobre a relação entre mulheres na política e mortalidade infantil. Estudo do Observatório do Legislativo Brasileiro sobre mulheres na Câmara e estudo sobre a história da subrepresentação feminina. Ranking da revista AzMina sobre proposições. Estudo do Instituto Update sobre mulheres eleitas na AL. Pesquisa da Artigo 19 sobre aborto legal. Levantamento da Rede de Observatórios de Segurança sobre feminicídio. Áudios da Band, TV Globo e TV Cultura. O Instituto de Governo Aberto é uma organização da sociedade civil que promove a transparência, participação e integridade para a defesa de direitos. A Fundação Friedrich Ebert Brasil é uma fundação política alemã para a promoção da democracia inclusiva, da economia sustentável e da justiça social.
As mulheres já conquistaram avanços significativos em direitos políticos, mas ainda não contam com grande representatividade nos quadros políticos, tanto legislativos (representados por senadores, deputados e vereadores) quanto executivos (presidente, governadores e prefeitos, além de vices). Para virar esse jogo, há uma série de obstáculos que elas têm enfrentado para ocupar mais espaço político – que é fundamental ser ocupado com a diversidade encontrada em nossa sociedade, de modo a formular planos que funcionem para toda a população. Para compreender o que afasta as mulheres dos pleitos e a importância de começar a mudar essa história, o podcast Senta lá, CLAUDIA recebe Karin Vervuurt, cofundadora da organização #ElasNoPoder, e Gabi Juns, representante do Instituto Update. As duas entidades formularam o projeto Im.pulsa para fornecer ferramentas para candidaturas de mulheres e outras minorias.
"Uma mulher na política, muda a mulher. Muitas mulheres na política, mudam a política." Essa frase da ex-presidente do Chile, Michelle Bachelet, serve como um ótimo gancho para este episódio do Bom dia, Obvious. Você já imaginou o que aconteceria com... "Uma mulher na política, muda a mulher. Muitas mulheres na política, mudam a política." Essa frase da ex-presidente do Chile, Michelle Bachelet, serve como um ótimo gancho para este episódio do Bom dia, Obvious. Você já imaginou o que aconteceria com o Brasil caso 50% dos cargos públicos fossem ocupados por mulheres nos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, nos órgãos federais, estaduais e municipais, além de órgãos autônomos? Essa realidade é bem menos utópica do que parece: está acontecendo logo aqui do lado, na Bolívia. Mas o motivo disso parecer tão distante no Brasil está nos resultados da pesquisa do projeto Eleitas, realizado pelo Instituto Update. No programa de hoje, Marcela Ceribelli recebe a cientista social, cofundadora do @institutoupdate e investigadora de novas imaginações políticas, Beatriz Pedreira, para falar sobre o contexto político feminino na América Latina. / Comentários e sugestões no bomdia@obvious.cc
O que é preciso acontecer para que uma democracia deixe de funcionar? Devemos nos preocupar com o futuro republicano do Brasil? Perguntamos ao Caio, do parceiro Instituto Update, quais atitudes do presidente Bolsonaro se encaixam nos padrões de um governo autoritário.
Dia de eleição… semana de decisão para o Brasil, processo de escolha do legislativo… e todo mundo falando de política, certo? Então vamos falar sobre isso aqui! E SABE POR QUE UM PODCAST DE CINEMA VAI FALAR DE POLÍTICA? Porque TUDO tem política, e o cinema é recheado desse assunto. Mas a ideia não é dizer em quem votar ou não votar (embora fique claro um pouco do posicionamento de cada um, já que é impossível fingir isenção total). A ideia do podcast hoje é discutir sobre renovação, paradoxos e tendências políticas. Então simbora que o papo é sério, ainda que leve. Rafael Arinelli e Daniel Cury conversam com a pesquisadora Beatriz Pedreira, cofundadora do Instituto Update e grande entendedora de novas formas de fazer política! O papo vai se enveredar por assuntos dos mais importantes, como a mobilização das pessoas na política local, a importância do poder legislativo (e da compreensão dele), bem como dos três poderes que formam a república. Falamos sobre o surgimento de um certo candidato como alguém que preenche um vazio no poder. Falamos sobre as pessoas que estão fazendo uma nova política por meio de experimentação e emancipação cidadã - e como essa nova política é essencialmente progressista. Se hoje é um divórcio das pessoas com a política, como se fosse preciso um distanciamento, surge o paradoxo de que nunca se falou tanto sobre o assunto: afinal, será que somos uma sociedade interconectada que ainda está aprendendo aos trancos e barrancos às novidades da sociedade que as instituições não acompanham? Falamos sobre a crise de representatividade e o futuro da política na coletividade (ainda que muito se baseie na personificação). Faltou cinema? Então saiba que falamos muito sobre a narrativa e a dualidade “bem X mal” que norteia os filmes e se reproduz na política, de forma que apontamos o outro como pior, chegando na questão da empatia: ela é fundamental para fortalecer o tecido social na política. Discordar não deve ser um problema. O cinema pode ajudar nisso? Clique no play e vem pensar com a gente! • 05m09: Repercussão • 12m47: Pauta Principal • 1h39m18: Plano Detalhe • 1h38m26: Encerramento Agradecimentos aos patrões e padrinhos: --- • Thierre Zulzke Penteado • Fernanda Siqueira • Tamyres Porto • Willian Bongiolo • Luiz Antonio • Diego Lima • Alberto Marinho Camilo • Fernando Machado • Davi Vilela • Bru Leão • Luiz Villela • Guilherme Siqueira Fale Conosco: --- • Email: contato@cinemacao.com • Facebook: https://www.facebook.com/cinemacao/ • Twitter: https://twitter.com/cinemacao • Instagram: https://www.instagram.com/cinemacao/ Contribua com o Cinem(ação) --- Com um valor a partir de R$1,00, você pode contribuir com o Cinem(ação)! Nós acreditamos que, para manter a produção de conteúdo de qualidade independente na internet, é preciso contar com a colaboração dos fãs e seguidores assíduos! Por isso, contamos com a sua dedicação. Temos diversas recompensas para diferentes colaborações, mas a partir de um valor mínimo você já ganha nossa eterna gratidão! Quanto mais dinheiro conseguirmos arrecadar, maior será nossa dedicação para melhorar os podcasts, tanto em quantidade quanto em qualidade! Além disso, quem colabora com o Cinem(ação) faz parte de uma comunidade de pessoas que ama o cinema e só cresce! Venha fazer parte desse clube também! • http://bit.ly/apoia-cine • http://bit.ly/patreon-cinemacao • https://www.padrim.com.br/cinemacao Plano Detalhe: --- • (Daniel): Artigo: Aquele que não pode ser votado • (Daniel): Site: Papo de Homem • (Beatriz): Facebook: Instituto Update • (Beatriz): Filme: Eu Não Sou um Homem Fácil • (Beatriz): Série: Cara Gente Branca • (Beatriz): Podcast: Foro de Teresina • (Beatriz): Livro: Irmãos: Uma história do PCC • (Beatriz): Livro: Como as democracias morrem • (Beatriz): Site: Politize • (Rafa): Site: IMSDB Edição: http://issoaidesign.com.br/
Todo evangélico gosta do Feliciano, confia no Malafaia e acredita na "Bancada da Bíblia"? Será mesmo que todo evangélico é contra a legalização do aborto? O Quebrando o Tabu de hoje conversou com Marina Silva, candidata à presidência pela Rede; Vinicius do Valle, pesquisador que estuda religião e política; e Marcelo Rocha, ativista do movimento LGBTQ+ e evangélico.--Uma iniciativa do Quebrando o Tabu em parceria com o Instituto Update. --Apresentação: Denis BurgiermanReportagem: Gabriel PaesProdução: Danilo Santana, Half DeafEdição: Julio Pacheco--Acesse o site da produtora de podcasts mais legal do Brasil: http://www.halfdeaf.com.br
Você sabe quanto dinheiro vai para cada partido nas eleições e de onde ele vem? O Quebrando o Tabu de hoje é com Bruno Carazza, autor de "E$pírito das leis", na Folha de S. Paulo; João Amoêdo, candidato à presidência pelo Novo e Monica Seixas, candidata a Dep. Estadual pelo PSOL.----Uma iniciativa do Quebrando o Tabu em parceria com o Instituto Update. --Apresentação: Denis BurgiermanReportagem: Gabriel PaesProdução: Danilo Santana, Half DeafEdição: Julio Pacheco--Acesse o site da produtora de podcasts mais legal do Brasil: http://www.halfdeaf.com.br
Em breve em todas as plataformas de podcast, uma produção da Half Deaf para o Quebrando o Tabu e o Instituto Update falando sobre política (e tabus).
Como fazer política no dia a dia, sem se associar necessariamente a uma estrutura partidária? Quais são as formas de ação, os primeiros passos e as iniciativas inovadoras na área? Esse é o tema deste “Politiquês”, a partir de sugestões dos assinantes do “Nexo” Kati Dias, jornalista e estudante de Ciências Políticas de São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo, João Bosco, bacharel em Direito e servidor público do Distrito Federal. As entrevistas são com Fernando Schüler, cientista político do Insper, e Beatriz Pedreira, cientista social e cofundadora do Instituto Update. A dica de livro é de Guilherme Varella, advogado e gestor cultural. A trilha fica por conta de Gui Amabis, com músicas dos discos “Trabalhos Carnívoros” (2012) e “Ruivo em Sangue” (2015).