Brazilian environmentalist and politician
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Ministério Público Federal denuncia mais 54 suspeitos de envolvimento em atos golpistas de 8 de janeiro. Passeios de Bolsonaro custavam em média R$ 100 mil e reuniam até 300 militares. Na Argentina, Lula fala em cooperação entre os países. Bombeiros encontram mais dois corpos após barco afundar no Rio Uruguai. Marina Silva e Nísia Trindade participarão do Fórum Social Mundial, em Porto Alegre. Mais notícias em gzh.com.br
Alexandre Garcia comenta sobre a participação de Marina Silva em Davos, a vacina da Pfizer, e o desinteresse de Lula em abrir uma CPI para investigar os atos de vandalismo em Brasília.
On this episode of Faith Talks we discuss COP27, the monumental climate summit which occurred Nov. 6-18, 2022, in Sharm El-Sheikh, Egypt. United Women in Faith's Executive for Economic and Environmental Justice Ilka Vega attended the COP27 climate negotiations and will share her insights and recommendations during the live recording of this podcast episode. Since empowering women and girls is ranked second among 76 solutions for curbing global warming (Project Drawdown), this is a timely conversation especially for an organization committed to women and children. Vega said, “I'm thankful to have met and learned from incredible women advancing climate action such as Marina Silva, environmentalist and former Ministry of the Environment of Brazil; Mary Robinson, former President of Ireland; and young activist and artist Ayisha Siddiqa from Pakistan. Their intergenerational wisdom and commitment to climate justice provides encouragement that the work we are doing through our Just Energy for All campaign is empowering more women.”
Acompanhe as principais notícias da noite desta terça-feira (10) no UOL News. Com apresentação de Fabíola Cidral.
Some TCD housekeeping, plus Lula appoints new climate minister, and climate champion, Marina Silva!
No primeiro FECHAMENTO de 2023, a equipe de CartaCapital comenta os principais momentos da posse de Luiz Inácio Lula da Silva e os desafios do novo governo. Em seu discurso, o novo presidente promete combater a desigualdade em todas as suas dimensões. As políticas públicas de sua gestão começam a tomar forma com a nomeação dos novos ministros. Ao mesmo tempo, bolsonaristas começam a desmontar seus acampamentos, enquanto um núcleo de fanáticos seguem acreditando em fake news e nutrem esperanças em uma "intervenção". O programa desta semana conta com a participação de João Sicsú, colunista de CartaCapital e professor do Instituto de Economia da UFRJ. Veja também: Os discursos dos novos ministros de Lula. O compromisso de Silvio Almeida com a defesa dos Direitos Humanos. Marina Silva no Meio Ambiente. O papel estratégico de Geraldo Alckmin e Simone Tebet. A fuga de Jair Bolsonaro para a Flórida. E as despedidas de Pelé e do papa Bento XVI. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/cartacapital/message
Quinta-feira, 5 de janeiro de 2023: A deputada eleita Marina Silva, da Rede, tomou posse ontem como ministra do Meio Ambiente e da Mudança Climática do Governo Lula. A cerimônia foi a mais concorrida entre as posses de ministros e ministras até agora. O Palácio do Planalto ficou lotado e teve gente que não conseguiu entrar para assistir.Marina falou por 40 minutos, criticou os antecessores, exaltou os servidores públicos do Ibama e de outros braços do Meio Ambiente, lembrou Dom e Bruno, Chico Mendes e prometeu tirar o Brasil da posição de pária internacional na questão ambiental. No final, fez o L de Lula, exaltou o presidente e se juntou aos gritos de “olê, olê, olê, olá, Lula, Lula”.QUINTA INTERNACIONAL, com Ana PrestesAs presenças internacionais na posse de Lula e as primeiras agendas internacionais do presidente dão o tom da nova política externa brasileira. A cientista política Ana Prestes comenta o assunto.SAIBA MAIS: https://primeiro.cafe/APOIE: https://apoia.se/primeirocafe Como ouvir o Primeiro Café ao vivo? - Baixe o aplicativo do Spreaker (logo da estrela)!Acesse o site primeiro.cafe/noar às 8h da manhã. Em podcast, estamos em todos os tocadores. ÁUDIOS:Kaê Guajajara e Nelson D - Essa Rua é Minha https://www.youtube.com/watch?v=1E-o77Dmx80 Camarada Janderson - Bom dia, classe operária https://www.youtube.com/watch?v=jj_QxmvBUtQ
O vice-presidente, Geraldo Alckmin (PSB), tomou posse nesta quarta-feira, 4, como ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC) e prometeu retomar a política de “reindustrialização' alinhada com práticas de economia verde como condição para o crescimento sustentável do País. Ele disse que vai criar uma Secretaria de Economia Verde, Descarbonização e Bioindústria para dar apoio na retomada da agenda da competitividade. A área trabalhará em parceria com o Ministério do Meio Ambiente, comandado por Marina Silva. "Ontem, o presidente sentou na cadeira do Planalto e foi somente a uma posse: do vice-presidente, Geraldo Alckmin, que assumiu o Ministério da Indústria e Comércio. Para mostrar a força do Alckmin e a ligação entre eles", opina Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Alexandre Garcia comenta posse de Marina Silva, série de desmentidos diante de declarações ruins de ministros, e o atropelo da língua portuguesa nas cerimônias.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo' desta quinta-feira (05/01/2023): Na primeira reunião do novo governo, amanhã, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva vai chamar atenção dos ministros para tentar evitar desencontros em declarações. A ordem é que ações sejam anunciadas apenas após aprovação do Planalto. Segundo o ministro Rui Costa, Lula dirá que “qualquer proposta passará necessariamente pela Casa Civil”. Em três dias de governo, houve pelo menos três divergências. Na mais recente, Costa desautorizou o ministro da Previdência, Carlos Lupi que afirmou no discurso de posse que deseja discutir o que chamou de “antirreforma da Previdência”. E mais: Política: Órgãos contra ‘desinformação' acendem alerta para arbitrariedades Economia: Alckmin fala em reindustrializar o Brasil com ‘economia verde' Esportes: Luis Suárez se emociona em apresentação no Grêmio Caderno 2: 1923' traz Harrison Ford em versão fazendeiroSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Nesta edição do WW, William Waack e os analistas tratam sobre dois ministérios: o do Meio Ambiente, comandado por Marina Silva, e o do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, chefiado pelo vice-presidente Geraldo Alckmin. Marina fez um longo discurso na posse. Criticou as "boiadas" e a condução na área do último governo. E prometeu focar no combate às mudanças climáticas. Marina também anunciou a criação de uma secretaria de combate ao desmatamento. Já Geraldo Alckmin assumiu defendendo a realização de uma reforma tributária. Disse que a retomada do protagonismo industrial é fundamental para a volta do crescimento econômico do país, e que o processo de reindustrialização deve ser pautado pelo desenvolvimento sustentável. O que esperar dos dois ministérios? O WW trata ainda da paralisação da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos. A ala mais radical do Partido Republicano se recusa a poiar a o deputado Kevin McCarthy para presidir a casa. Até mesmo Donald Trump fez um apelo para os deputados cederem e resolverem o impasse.
Destaques: De volta ao Ministério do Meio Ambiente, Marina Silva diz que prioridade do governo será combater o desmatamento na Amazônia. Lei que permite extração de minérios nucleares pela iniciativa privada é sancionada.
Nesta edição do WW, William Waack e os analistas tratam sobre dois ministérios: o do Meio Ambiente, comandado por Marina Silva, e o do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, chefiado pelo vice-presidente Geraldo Alckmin. Marina fez um longo discurso na posse. Criticou as "boiadas" e a condução na área do último governo. E prometeu focar no combate às mudanças climáticas. Marina também anunciou a criação de uma secretaria de combate ao desmatamento. Já Geraldo Alckmin assumiu defendendo a realização de uma reforma tributária. Disse que a retomada do protagonismo industrial é fundamental para a volta do crescimento econômico do país, e que o processo de reindustrialização deve ser pautado pelo desenvolvimento sustentável. O que esperar dos dois ministérios? O WW trata ainda da paralisação da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos. A ala mais radical do Partido Republicano se recusa a poiar a o deputado Kevin McCarthy para presidir a casa. Até mesmo Donald Trump fez um apelo para os deputados cederem e resolverem o impasse.
Posturas e formas do entretenimento do que é política --- Send in a voice message: https://anchor.fm/reflexoesculturais/message Support this podcast: https://anchor.fm/reflexoesculturais/support
Está marcada para hoje a posse de Simone Tebet como ministra do Planejamento e Orçamento; ontem, Marina Silva assumiu o Ministério do Meio Ambiente. O Ministério da Saúde liberou a dose de reforço da vacina contra a Covid para crianças de 5 a 11 anos. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a China está subnotificando os casos e mortes por Covid no país. O valor da contribuição mensal dos MEIs vai aumentar. E mais de 60 mil pessoas são esperadas no Vaticano para a missa fúnebre para o papa Bento XVI.
O vice-presidente, Geraldo Alckmin (PSB), tomou posse nesta quarta-feira, 4, como ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC) e prometeu retomar a política de “reindustrialização' alinhada com práticas de economia verde como condição para o crescimento sustentável do País. Ele disse que vai criar uma Secretaria de Economia Verde, Descarbonização e Bioindústria para dar apoio na retomada da agenda da competitividade. A área trabalhará em parceria com o Ministério do Meio Ambiente, comandado por Marina Silva. "Ontem, o presidente sentou na cadeira do Planalto e foi somente a uma posse: do vice-presidente, Geraldo Alckmin, que assumiu o Ministério da Indústria e Comércio. Para mostrar a força do Alckmin e a ligação entre eles", opina Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Apresentação: Laura Pancini. O Flash de hoje destaca o calendário das reuniões do Copom; a posse de Geraldo Alckmin e Marina Silva como ministros, e o impasse no Congresso dos EUA Leia as notícias mais importantes do dia em tempo real
A primeira semana do novo mandato de Luiz Inácio Lula da Silva tem exposto contradições e tensões entre os ministros escolhidos pelo presidente. O ministro da Justiça, Flávio Dino, e o ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, divergem sobre como lidar com acampamentos bolsonaristas na frente de quartéis. A ministra do Meio Ambiente e da Mudança do Clima, Marina Silva, que assumiu o cargo nesta quarta-feira (4), terá entre os colegas o novo ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, relator no Senado de um projeto de lei apelidado por ambientalistas de PL da Grilagem, e criticado por Marina. Enquanto isso, a ministra do Turismo, Daniela Carneiro, teve vínculos com milicianos da Baixada Fluminense expostos pela imprensa. O Durma com Essa fala das incongruências internas do novo governo. O programa também tem participação do redator Marcelo Roubicek, que comenta o cenário econômico encontrado por Lula em 2023 e 2003, e do redator Cesar Gaglioni, que fala dos principais fenômenos astronômicos visíveis no ano que se inicia. Assine o podcast: Spreaker | Apple Podcasts | Deezer | Google Podcasts | Spotify | Outros apps (RSS)Edição de áudio Pedro Pastoriz
Acompanhe as principais notícias da noite desta quarta-feira (4) no UOL News. Com apresentação de Diego Sarza.
Marina Silva rapper. Pr. Marcio Valadão declara aposentadoria. Tecladista do Journey conta sobre sua experiência espiritual. Polícia Federal prende “sheik das criptomoedas”, […] The post Rap, Aposentado e Kleber Lucas | notícias de meudeus dez/2022 appeared first on Crentassos Produções Subversivas.
Good afternoon, I'm _____ with today's episode of EZ News. **Tai-Ex opening ** The Tai-Ex opened up 99-points this morning from yesterday's close, at 14,184 on turnover of $1.92-billion N-T. **Ex-Denmark PM and NATO secretary general to visit Taiwan next week ** The Ministry of Foreign Affairs says Former prime minister of Demark and ex-NATO Secretary General Anders Fogh Rasmussen will visit Taiwan next week, to meet with President Tsai Ing-wen. MOFA says Rasmussen has been calling on democratic countries to enhance (提高、增強) cooperation with Taiwan, to build democratic reliance amid the expansion of authoritarianism, adding that his upcoming visit was a clear demonstration of his strong support toward Taiwan. Rasmussen in 2017 founded the Alliance of Democracies Foundation, a non-profit organization dedicated to the advancement of democracy and free markets across the globe. In his current role, he hosts the annual Copenhagen Democracy Summit, which was first held in 2018. During his scheduled stay from January 3rd to 5th, Rasmussen will also meet with Vice President William Lai and Foreign Minister Joseph Wu, as well as lawmakers and think tank scholars. (TT) **MOL expands scope of online work permit applications for foreign nationals ** A government online work permit application system for foreign nationals has been expanded to cover cram schools, art-related jobs, and the adult children of work permit-holding foreign professionals. The Workforce Development Agency's "EZ Work Permit" website has been handling applications from local companies to employ foreign managers, as well as from sports- and art-related agencies to hire international talents. Now, cram schools may also create an account on the EZ Work Permit website, to apply for work permits and to renew (更新) the permits of their foreign employees online. The Ministry of Labor says that unlike offices with regular government business hours, the online service is operational 24/7, and should take seven working days or less to process and issue permit applications. (TT) **US Biden Signs Bill ** US President Joe Biden has signed a $1.7 trillion bill funding government operations. AP correspondent Norman Hall reports. **Brazil da Silva Names Amazon Activist as Minister of Environment ** Brazil's President-elect Luiz Inacio Lula da Silva announced Thursday that Amazon activist Marina Silva will be the country's next minister of environment. The announcement signals the new administration will prioritize cracking down on illegal deforestation in the forest even if it means running afoul of powerful agribusiness interests. Lula has promised to end all deforestation by 2030. This would be a sharp turnabout (徹底變化) from the policies of the outgoing president, Jair Bolsonaro, who pushed for development in the Amazon. Deforestation in Brazil's Amazon reached a 15-year high in the year ending in July 2021, though the devastation slowed somewhat in the following 12 months. **Vivienne Westwood Obit ** English designer Vivienne Westwood has died at 81. Her fashion house announced her death Thursday on its social media platforms, saying she died peacefully in South London surrounded by friends and family. A cause was not immediately disclosed (公佈). Westwood's fashion career began in the 1970s with the punk (龐克) explosion, when the onetime primary school teacher's radical approach to urban street style took the world by storm. But she went on to enjoy a long career highlighted by activism and a string of runway shows and museum exhibits. That was the I.C.R.T. news, Check in again tomorrow for our simplified version of the news, uploaded every day in the afternoon. Enjoy the rest of your day, I'm _____.
A Explanada contará com 11 mulheres comandando ministérios, um recorde na história do país. Luiz Inácio Lula da Silva, que tomará posse da presidência da República no próximo domingo (1), concluiu anúncio de todos os nomes que estarão à frente das pastas ministeriais. A equipe feminina do primeiro escalão do governo Lula também é bem representativa da diversidade do povo brasileiro. Entre as mulheres escolhidas estão Simone Tebet, Sônia Guajajara, Marina Silva, Margareth Menezes e Anielle Franco. Confira esta e outras atualizações no Giro de Notícias.
Nesta sexta-feira, o presidente eleito escolheu a ex-ministra e senadora Marina Silva, da Rede, para encabeçar o ministério do Meio Ambiente. A informação é do jornalista Kennedy Alencar, do UOL.
Fernando de Barros e Silva, Thais Bilenky e Ana Clara Costa comentam o perfil das indicações feitas por Lula para os ministérios, a baixa representatividade de mulheres e o imbróglio em torno de Marina Silva e Simone Tebet. O programa analisa também a aprovação da PEC da Transição e o impacto da derrubada do orçamento secreto na influência de Arthur Lira. Por fim, o trio fala da soltura do ex-governador Sérgio Cabral e do espólio da Lava Jato na política nacional. Acesse os links citados neste episódio: https://piaui.co/foro232 Envie sua mensagem para o Correio Elegante no nosso e-mail: forodeteresina@revistapiaui.com.br
Fernando de Barros e Silva, Thais Bilenky e Ana Clara Costa comentam o perfil das indicações feitas por Lula para os ministérios, a baixa representatividade de mulheres e o imbróglio em torno de Marina Silva e Simone Tebet. O programa analisa também a aprovação da PEC da Transição e o impacto da derrubada do orçamento secreto na influência de Arthur Lira. Por fim, o trio fala da soltura do ex-governador Sérgio Cabral e do espólio da Lava Jato na política nacional. Escalada: 00:00 1º bloco: 06:16 2º bloco: 24:17 3º bloco: 39:10 Kinder Ovo: 54:49 Correio Elegante: 56:40 Créditos: 59:55 Bloco 1: Muitos ministérios, poucas mulheres Lula anunciou um bloco de dezesseis novos ministros, entre eles o vice Geraldo Alckmin para a Indústria e Comércio. O Desenvolvimento Social, que cuida do Bolsa Família e foi solicitado por Simone Tebet, ficou com o senador do PT pelo Piauí, Wellington Dias. O Meio Ambiente ainda não tem mandatário e cresce a dúvida em torno do nome de Marina Silva. Anielle Franco, irmã da vereadora Marielle Franco, assume a Igualdade Racial, e Silvio Almeida fica com os Direitos Humanos. Bloco 2: Entre a PEC e o orçamento secreto Depois de meses de negociações, a PEC da Transição foi aprovada e garantiu a distribuição do novo Bolsa Família. A semana no Congresso também foi marcada pela derrota de Arthur Lira com a derrubada do Orçamento Secreto no STF e com a retirada do Bolsa Família do teto de gastos. Mesmo com os reveses, Lira teve forças para negociar com o novo governo e manter o comando da Câmara. Bloco 3: O espólio da Lava Jato O ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral, último político que permanecia preso no âmbito da Lava Jato, foi solto esta semana depois de uma determinação do STF, pondo fim a uma era. Desde a Vaza Jato, em 2019, a operação do Ministério Público foi perdendo força e sua legalidade foi posta em xeque. A Lava Jato morreu, mas seu legado ainda ronda os três poderes da República. Para acessar reportagens citadas nesse episódio: https://piaui.co/foro232 Assista aos bastidores da gravação: https://piaui.co/ftprivilegiado Aqui, uma playlist com todos os episódios do Foro: https://piaui.co/playlistforo O Foro de Teresina é o podcast de política da revista piauí, que vai ao ar todas as sextas-feiras, a partir das 11h. O programa é uma produção da Rádio Novelo para a revista piauí. Ouça também os outros podcasts da piauí: o Maria vai com as outras, sobre mulheres e mercado de trabalho (https://piaui.co/playlistmaria), e A Terra é redonda, sobre ciência e meio ambiente (https://piaui.co/playlistaterra). Ficha técnica: Apresentação: Fernando de Barros e Silva, Thais Bilenky e Ana CLara Costa Coordenação geral: Évelin Argenta Direção: Marcos Amorozo Edição: Évelin Argenta e Tiago Picado Produção: Marcos Amorozo Apoio de produção: Clara Rellstab Produção musical, finalização e mixagem: João Jabace Música tema: Wânya Sales e Beto Boreno Identidade visual: João Brizzi Ilustração: Fernando Carvall Teaser (Foro Privilegiado): Marcos Amorozo Distribuição: Marcos Amorozo Coordenação digital: Juliana Jaeger e FêCris Vasconcellos Checagem: João Felipe Carvalho Para falar com a equipe: forodeteresina@revistapiaui.com.br
No Podcast Folha Noticias desta sexta-feira(23), em destaque no papo de Carol Brito com Patrícia Breda a expectativa para os nomes de Simone Tebet e Marina Silva integrarem o ministério do Presidente Lula e a entrevista da Senadora eleita Teresa Leitão, na Folha FM.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo' desta sexta-feira (23/12/22): O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva anunciou mais 16 ministros que vão compor sua equipe. A maior novidade é o vice Geraldo Alckmin na Indústria e Comércio. Lula confirmou somente nomes do PT e de siglas com quem tem maior afinidade política. Ele enfrenta entraves e disputas para abrigar indicados por alas do MDB, do PSD e do União Brasil, partido que integra o Centrão. Uma das dificuldades envolve a senadora Simone Tebet (MDB-MS) e a deputada eleita Marina Silva (Rede-SP). E mais: Economia: Centrão realoca verbas nos moldes do orçamento secreto Metrópole: País perde 18,3 mil leitos pediátricos em 17 anos, a maior parte no SUS Internacional: Indícios apontam que onda de covid é mais grave do que o governo chinês afirma Esportes: Queda nas quartas no Catar não tira Brasil do 1º lugar na classificaçãoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
PEC de Transição é aprovada no Senado conforme veio da Câmara e segue para promulgação. Lula deve anunciar novos nomes de Ministros hoje, incluindo Geraldo Alckmin na Indústria e Comércio. Marina Silva deve ser indicada para Meio Ambiente, ainda que anúncio não ocorra hoje. Mercadante indica em conversas que BNDES não voltará ao modelo do passado. Rogério Marinho teria indicado ter mais votos para presidência do Senado do que Rodrigo Pacheco. PIB do terceiro trimestre do Reino Unido tem leitura abaixo da prévia. De Guindos diz temer que mercado esteja subestimando persitência inflacionária. BoJ volta a atuar no mercado de juros de forma extraordinária. Podcast Direto ao Ponto do Banco Modal com as principais notícias de Brasil e Internacional ao longo do overnight. Por Felipe Sichel, economista-chefe do Banco Modal.
Quinta-feira, 22 de dezembro de 2022: A indicação de um Policial Rodoviário Federal lavajatista para a chefia da corporação não resistiu a um Google. O futuro ministro da Justiça, Flávio Dino, teve que recuar e cancelar a indicação de Edmar Camata para a superintendência da PRF 24 horas após anunciar o nome.Após a divulgação do nome de Camata, vieram à tona uma série de posts dele nas redes sociais exaltando a Lava Jato, puxando o saco de Sergio Moro e até foto ao lado de Deltan Dallagnol. A militância chiou e Dino foi obrigado a “desindicar” o policial. O futuro ministro disse que já conhecia a posição política de Camata, mas desconhecia o teor das postagens, incluindo uma na qual ele defende a prisão de Lula. O nome do policial foi indicado pelo governador do Espírito Santo, Renato Casagrande, do PSB, mesmo partido de Dino. O novo indicado, Antônio Fernando Oliveira, tem uma foto fazendo cosplay de Fidel Castro, com boné de Cuba e charuto na boca.Após perder o cargo antes de assumir, o PRF disse que se arrependeu do que escreveu no passado. Vale lembrar que outros nomes, incluindo cotados para o primeiro escalão do governo Lula, também foram entusiastas da Lava Jato, incluindo Simone Tebet - que votou pelo golpe contra Dilma - e Marina Silva - que chegou a apoiar Aécio no segundo turno contra Dilma - e sem esquecer do vice, Geraldo Alckmin, que num debate chegou a chamar Lula de “chefe de quadrilha”.A troca gerou a primeira discussão interna sobre a postura que o novo governo Lula vai adotar em relação a antigos críticos que viraram a chave, principalmente, após o escândalo da Vaza Jato. Também abre o debate sobre o possível perdão a quem apoiou Bolsonaro num governo de frente ampla. Publicamente, Lula disse que não busca vingança, mas sim unificar o país. Porém, para isso, ele precisaria combinar com os russos. E a militância não parece estar muito a fim de perdoar ninguém, não…Está chegando o Natal e não vai faltar poliana dizendo que devemos perdoar, deixar para trás e aquela coisa toda. No entanto, na política, quem já traiu uma vez, provavelmente trairá de novo. É bom que a militância continue bem atenta ao passado dos indicados para o novo governo, incluindo os ministros que Lula deve anunciar hoje. Talvez não seja necessário escantear todos, mas não esquecer de que lado eles estavam no passado pode evitar problemas. CAFÉ COM PIMENTA, com Edu PeresO cenário no Brasil para a saúde sexual e HIV, tema do comentário do médico e sexólogo Edu Peres.SAIBA MAIS: https://primeiro.cafe/APOIE: https://apoia.se/primeirocafe Como ouvir o Primeiro Café ao vivo? - Baixe o aplicativo do Spreaker (logo da estrela)!Acesse o site primeiro.cafe/noar às 8h da manhã. Em podcast, estamos em todos os tocadores. ÁUDIOS:"Um novo tempo"- Daniel Santos do Canal Não FamosoBom dia, hoje estou tão feliz!PARÓDIA Então é Natal com Isadora Nogueira
Câmara aprova em primeiro turno PEC de Transição, mas votação de destaque e segundo turno ficam para hoje. Câmara também aprova pacote de aumento para equiparar remuneração de deputados, senadores, ministros e presidente ao do STF. Marina Silva mantém intenção de assumir o Meio Ambiente. GfK Consumer Confidence tem leitura melhor do que o esperado na Alemanha. Segundo fontes, encomendas para exportação em Taiwan caem no ritmo mais intenso desde março de 2009. Yield de dois anos no japão atinge patamar positivo pela primeira vez desde 2015. Podcast Direto ao Ponto do Banco Modal com as principais notícias de Brasil e Internacional ao longo do overnight. Por Felipe Sichel, economista-chefe do Banco Modal.
Terça-feira, 20 de dezembro de 2022: Eu, eu, eu, o Arthur Lira se deu mal! Meu forte não é a rima, desculpem, mas a gente precisa começar a edição de hoje comemorando o primeiro drible que Lula deu no chefão do centrão. A tabelinha entre o presidente eleito e os ministros do STF, feita nos bastidores, garantiu o fim do orçamento secreto como conhecemos e tirou o Bolsa Família do tal teto de gastos. Foi no meio das canetas de Arthur Lira. Sem essas duas moedas de troca, ele deve estar arrancando os cabelos do nariz de tão nervoso.Arthur Lira, aliado de primeira hora de Bolsonaro, estava chantageando o novo governo para aprovar a PEC da Transição em troca da manutenção do orçamento secreto, artifício que deu todos os poderes de primeiro-ministro a ele, e ao apoio à sua reeleição como presidente da Câmara. O PT chegou a anunciar apoio à candidatura dele em um gesto que foi ignorado pelo antes todo-poderoso presidente da Câmara. Ele seguiu com a chantagem. Basicamente, o centrão só toparia aprovar a PEC se pingasse alguma coisa para eles. Sim, estavam fazendo jogo político com a fome de 33 milhões de pessoas. Aí Lula entrou em campo, tabelou com os ministros da Suprema Corte e Arthur Lira perdeu todos os poderes. Ainda há bola para rolar até o dia da posse e, principalmente, até a eleição para a presidência da Câmara. Até aquele apoio anunciado do PT à candidatura de Lira subiu no telhado: muitos defendem uma nova articulação para eleger Marina Silva, Guilherme Boulos ou Luciano Bivar para a presidência da Câmara.Esperamos que o time Lula segure o placar, mas não podemos colocar 7 jogadores no ataque porque a gente já sabe o que acontece. De qualquer forma, o recado foi evidente: quem manda no próximo governo é o presidente da República e não um primeiro-ministro improvisado e com a chave do cofre na mão. Já é um bom sinal.BATE-CAFÉ, com Adriano ViaroO bolsonarismo é uma seita? Se é, qual a profecia deles? Qual o futuro desse movimento peculiar que dominou a política e o noticiário brasileiro nos últimos anos. O professor Adriano Viaro participa daqui a pouco e comenta.SAIBA MAIS: https://primeiro.cafe/APOIE: https://apoia.se/primeirocafe Como ouvir o Primeiro Café ao vivo? - Baixe o aplicativo do Spreaker (logo da estrela)!Acesse o site primeiro.cafe/noar às 8h da manhã. Em podcast, estamos em todos os tocadores. ÁUDIOS:"Um novo tempo"- Daniel Santos do Canal Não FamosoParódia Então é Natal - Jotaaga EntretenimentoTá na hora do Jair - Maderada Brasil
Acompanhe as principais notícias da noite desta terça-feira (13) no UOL News. Com apresentação de Gabriela Varella.
A área ambiental foi uma das mais atacadas nos últimos anos, com uma destruição florestal completamente descontrolada. E isso aconteceu ao mesmo tempo em que órgãos fiscalizadores foram desmantelados, dificultando o acesso à informação. Agora o país, em breve sob nova direção, volta a debater desenvolvimento sustentável e economia verde. Quais desafios enfrentaremos nesse caminho?Além do retorno do economista Presley Vasconcellos, tivemos a participação especial de Carlos Vicente, engenheiro florestal, mestre em Administração de Recursos Naturais e ex-diretor do Programa Nacional de Florestas no Ministério do Meio Ambiente durante a gestão da então ministra Marina Silva.______Cast: Presley Vasconcellos, Pablo Magalhães, Felipe Bonsanto e Cleber RobertoEdição: Reverbere EstúdioCapa: campanha "Plant for planet" www.plant-for-the-planet.org______OUÇA O HISTORIANTE NA ORELO! A cada play nós somos remunerados, e você não paga nada por isso! https://orelo.cc/ohistoriante______APOIE O HISTORIANTE! No apoia.se/historiante ou no app da Orelo, contribua com R$4 mensais. Além de nos ajudar, você tem acesso ao nosso grupo de recompensas!______OUÇA NOSSA PLAYLIST: https://open.spotify.com/playlist/35Bq2VYTj0hqyKckDIqUmy?si=iSEFxoRnSzKeehtwtxy6bg______PARTICIPE DA NOSSA PESQUISA DE OPINIÃO! https://forms.gle/TUKgYVz6ggc82QZT8______- OBRIGADO APOIADORES! Adma Karycelle Rocha; Adriana Monteiro Santos; Alessandra Fonseca; Ana Paula de Oliveira; Arley Barros; Bruno Gouvea; Carolina Yeh; Charles Guilherme Rodrigues; Clessio Cunha Mendes; Danilo Terra de Oliveira; Eduardo dos Santos Silva; Emerson de Oliveira Brito; Frederico Jannuzzi; Fabiano Santos Oliveira; Flávio José dos Santos; Helena de Freitas Rocha e Silva; Jamille Padoin; João Victor Dias; João Vitor Milward; Juliana Duarte; Juliana Fick; Katiane Bispo; Luciana Correa de Oliveira; Marcelo Raulino Silva; Marconi Lopes; Maria Mylena Farias Martins; Márcia Aparecida Masciano Matos; Núbia Cristina dos Santos; Poliana Siqueira; Reinaldo Coelho; Ronie Von Barros Da Cunha Junior; Sae Dutra; Sibeli de Oliveira Schneider; Suzana Cardoso; Taís Melero; Tatiany Araújo Ludgerio.
SEXTA, 2 DE DEZEMBRO DE 2022Quem é pai ou mãe sabe que se a criança está quieta por muito tempo significa que está fazendo alguma arte. O Jair, desde que perdeu a eleição, está quietinho. Não escreve mais nada no Twitter, não faz live, participou de um evento militar esses dias e entrou mudo e saiu calado… Ou seja, está fazendo M.Na economia, na educação e no meio ambiente, a equipe de transição de Lula está tomando um choque de realidade ao conhecer, mesmo que parcamente, os dados dos quatro anos do pior governo da história do país. Aquela história que o Lula falava na campanha sobre reconstruir o Brasil nunca foi tão verdade.E o preço dessa reconstrução parece que vai ser alto. O PT deve apoiar a reeleição de Arthur Lira para a presidência da Câmara dos Deputados. Ainda pode ter ministros do MDB e até do União Brasil, o partido do Sergio Moro. Na Defesa, o ministro deve ser um cara que já recebeu declarações de amor de Bolsonaro. E não para por aí: lembra da promessa de acabar com o Orçamento Secreto? Pois bem, subiu no telhado.COPA E GEOPOLÍTICA, COM ANA PRESTESA Copa do Mundo vai muito além do futebol. A cientista política Ana Prestes participa da edição de hoje e comenta o que há de política no mundial de futebol.LULA E A CRISE CLIMÁTICA, COM PAULA BIANCHIA nossa colunista de crise climática, Paula Bianchi comenta a expectativa pela mudança de postura do Brasil no mundo com o governo Lula. O presidente eleito foi à COP no Egito e vai criar uma autoridade nacional climática, cargo que deve ser de Marina Silva.SAIBA MAIS: https://primeiro.cafe/APOIE: https://apoia.se/primeirocafe
Fala sobre período de transição e sobre a pasta do meio ambiente
Atenção (disclaimer): Os dados aqui apresentados representam minha opinião pessoal. Não são de forma alguma indicações de compra ou venda de ativos no mercado financeiro. Bam! - Haddad na Fazenda - Visão do Estrategista https://youtu.be/VwFnmtZ4gtY Gleisi: Precisamos de grande mobilização para aprovar a PEC do Bolsa Família https://br.investing.com/news/stock-market-news/gleisi-precisamos-de-grande-mobilizacao-para-aprovar-a-pec-do-bolsa-familia-1060149 Chinese team develops world's first ceramic material that can bend like metal https://www.scmp.com/news/china/science/article/3200848/chinese-team-develops-worlds-first-ceramic-material-can-bend-metal Oi (OIBR3) anuncia que fundo de pensão do Canadá investirá R$ 2,5 bilhões na V.Tal https://www.moneytimes.com.br/oi-oibr3-anuncia-que-fundo-de-pensao-do-canada-investira-r-25-bilhoes-na-v-tal/ TIM anuncia parceria com V.Tal e acelera implantação de 5G https://www.istoedinheiro.com.br/tim-anuncia-parceria-com/ Paranapanema diz não ter conhecimento de pedido de falência requerido https://valor.globo.com/empresas/noticia/2022/11/23/paranapanema-diz-nao-ter-conhecimento-de-pedido-de-falencia-requerido.ghtml Oferta de ações da G2D (G2DI33) pode trazer mais liquidez e visibilidade para companhia https://www.infomoney.com.br/mercados/oferta-de-acoes-da-g2d-g2di33-pode-trazer-mais-liquidez-e-visibilidade-para-companhia/ Estado do Paraná fará oferta de ações para privatizar Copel https://valor.globo.com/financas/noticia/2022/11/21/estado-do-parana-pretende-deixar-controle-da-copel-via-oferta-de-acoes.ghtml Minerva neutraliza emissões de gases do efeito estufa em atividades de e-commerce https://br.investing.com/news/stock-market-news/minerva-neutraliza-emissoes-de-gases-do-efeito-estufa-em-atividades-de-ecommerce-1061175 Minerva (BEEF3) faz oferta para adquirir subsidiária da NH Foods no Uruguai https://www.moneytimes.com.br/minerva-beef3-faz-oferta-para-adquirir-subsidiaria-da-nh-foods-no-uruguai/ Ultrapar adquire NEOgás por meio da subsidiária Ultragaz por R$ 165 milhões https://www.istoedinheiro.com.br/ultrapar-adquire-neogas-por-meio-da-subsidiaria-ultragaz-por-r-165-milhoes/ Russia's Munitions Shortages Raise Questions Over How Long It Can Fight in Ukraine https://podcasts.apple.com/br/podcast/russias-munitions-shortages-raise-questions-over-how/id152016440?i=1000587250020 The Economist Asks: How could Ukraine win the war? https://podcasts.apple.com/br/podcast/the-economist-asks-how-could-ukraine-win-the-war/id151230264?i=1000587414544 O terraplanismo eleitoral de Bolsonaro https://podcasts.apple.com/br/podcast/o-terraplanismo-eleitoral-de-bolsonaro/id1226660489?i=1000587260497 #21 - Marina Silva nega que assumirá cargo de autoridade climática proposto para o governo Lula https://podcasts.apple.com/br/podcast/21-marina-silva-nega-que-assumir%C3%A1-cargo-de/id203963267?i=1000587411660
A presença do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva na COP27 (Conferência do Clima na ONU), no Egito, animou ambientalistas e a comunidade internacional, ao levar uma mensagem de forte comprometimento com os objetivos ambientais do Brasil, a começar pelo desmatamento zero nos biomas no país. Entretanto, os resultados das promessas não devem começar a aparecer tão cedo – a herança deixada pelo atual governo inclui cofres vazios e índices alarmantes de “desmatamento contratado”, que entrarão no balanço do primeiro ano do governo Lula 3. Lúcia Müzell, da RFI Na plenária da conferência, em Sharm el-Sheikh, o petista prometeu retomar as ações de monitoramento e controle da devastação das florestas, principais formas de combate a ilegalidades como grilagem, ocupação irregular de terras pelo agronegócio, garimpo e exploração ilegal da madeira na Amazônia. “Não precisamos desmatar sequer um metro de floresta para continuarmos a ser um dos maiores produtores de alimentos do mundo”, defendeu. A diretora-executiva do Instituto Clima e Sociedade, Ana Toni, celebra a mudança de postura do Brasil na COP, mas pondera que o futuro governo levará tempo para consertar o estrago deixado por Jair Bolsonaro na pasta ambiental. “A gente está vendo que não são só os brasileiros que estão vendo para o futuro, mas é a comunidade internacional inteira olhando para o Brasil com o olhar do futuro. A expectativa é muito grande, mas as pessoas têm que entender, dentro e fora do Brasil, que o desmatamento da Amazônia para o ano que vem já foi contratado pelo governo Bolsonaro, além de que ele e todos os grileiros têm ainda dois meses para continuar desmatando”, salienta. “O desmatamento da Amazônia vai continuar muito alto no ano que vem por ser um legado de Bolsonaro, que o Lula não conseguirá impedir. A gente vai começar a ver as mudanças no outro ano.” Tasso Azevedo, coordenador da plataforma MapBiomas, explica que o desmatamento do período de um ano é medido entre agosto e julho do ano seguinte. “O sistema de detecção mensal está indicando que o desmatamento em agosto, setembro e outubro foram recordes históricos, e novembro será recorde histórico porque o que tivemos nos 10 primeiros dias de novembro já é maior do que qualquer outro mês de novembro inteiro. Ou seja, teria que ter um esforço muito grande nos próximos seis meses de Lula para se poder empatar ou diminuir o desmatamento”, afirma. Orçamento apertado O problema é que a retomada da fiscalização de uma área vasta como a Amazônia vai esbarrar na falta de recursos. O Projeto da Lei Orçamentária Anual enviado pelo atual Executivo ao Congresso prevê que o Ministério do Meio Ambiente terá R$ 2,96 bilhões disponíveis no próximo ano, o que significa 6,4% a menos que em 2022, num contexto em que a pasta só perdeu verbas ao longo do mandato de Bolsonaro. “Tem uma série de coisas possíveis de se fazer, que acontecem no âmbito infralegal, com decretos. Se a gente fizer desocupação de terras indígenas, com ações que demonstrem claramente que é isso que vai acontecer daqui para a frente, e se fizermos o embargo remoto de todas as áreas desmatadas ilegalmente, a gente começa a trocar o sinal da expectativa de impunidade”, pontua Azevedo, lembrando que 98% do desmatamento no país é ilegal. “O maior problema que a gente tem agora é que, literalmente, o orçamento foi desmontado. Não existe, basicamente orçamento para nada na parte ambiental, no próximo ano”, lamenta. Retomada do Fundo Amazônia O texto da PEC (Projeto de Emenda Constitucional) da Transição sobre o Orçamento, enviado ao Congresso na semana passada, prevê que as despesas com projetos socioambientais ou relativos às mudanças climáticas custeadas por recursos de doações poderão romper a regra do teto de gastos, em vigor no país. Na mira, estão os R$ 3,6 bilhões do Fundo Amazônia, bloqueados pelos seus dois maiores financiadores internacionais, Noruega e Alemanha, depois que o desmatamento voltou a subir em 2019. Esse dinheiro poderá ser a solução para o futuro governo Lula começar a combater, já em janeiro, as ilegalidades na maior floresta tropical do mundo. “Infelizmente, os últimos quatro anos foram de chantagem, de o Brasil dizer que só vai fazer o dever de casa se nos pagassem para isso. Agora, o Brasil vai fazer o dever de casa, quer cooperação, mas não condiciona proteger as suas florestas a que nos paguem”, ressaltou a ex-ministra Marina Silva, que tem colaborado na transição de governo e desempenhou um verdadeiro papel de líder da pasta do Meio Ambiente durante a COP27. A deputada federal eleita teve encontros com delegações dos Estados Unidos, Reino Unido, Alemanha, Canadá, Noruega, Banco Mundial, Banco Interamericano e instituições de filantropia voltada para o meio ambiente “que querem colaborar com o Brasil”. “Obviamente que muitos países estão mobilizados par anos ajudar. Nós estamos indicando o Fundo Amazônia como o desaguador inicial dessa cooperação, para que a gente possa mobilizar muito rapidamente os recursos em várias direções, inclusive o combate ao desmatamento”, salientou. Lula havia prometido anunciar durante a COP27 o nome de quem assumirá o Ministério do Meio Ambiente, mas acabou adiando a decisão. Marina Silva ressalta que o foco agora está do trabalho da equipe de transição e na composição de um ministério composto por especialistas e técnicos reconhecidos, “para apresentar resultados já nos primeiros 100 dias de governo”.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo' desta quinta-feira (17/11/22): Entregue pelo vice-presidente eleito Geraldo Alckmin (PSB) ao Congresso, o texto preliminar da PEC da Transição prevê a retirada por tempo indeterminado do Auxílio Brasil do teto de gastos e abre a possibilidade de que o governo ultrapasse em cerca de R$ 200 bilhões o limite previsto para as despesas em 2023. O documento menciona ainda a possibilidade de ampliação de dispêndios quando houver receitas extras. E mais: Política: Futuro governo resiste a uma nova missão no Haiti, cogitada pelos EUA Metrópole: Lula cobra ajuda de países ricos e fala em parceria com agronegócio Internacional: Otan e Polônia dizem que míssil partiu da Ucrânia e isentam Moscou Esportes: Vôlei perde seu ícone; o esporte, uma voz atuante Caderno 2: Integrantes originais dos Titãs se reúnem e farão turnêSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Before catching his flight on Monday to Egypt for the COP27 climate conference, Brazil's President-elect Luiz Inácio Lula da Silva sent out a tweet: “We are returning to the world,” he wrote. The tweet was accompanied by a video in which world leaders were seen congratulating Lula on his electoral victory, and in which Lula said he's going to protect the environment.“You all know that we are going to undertake a big fight against deforestation,” Lula told world leaders in a speech on Wednesday.“Brazil can't remain isolated like it was these last four years. [Officials from Brazil] didn't travel to any other countries, and no other countries traveled to Brazil." Amazon deforestation can be seen here on Indigenous territory in the state of Rondônia. Credit: Michael Fox/The World Under current President Jair Bolsonaro, Brazil went from being a leader in the international battle against climate change, to a pariah. Lula said on election night that “it's time to turn the page.”"Brazil is ready to resume its leading role in the fight against the climate crisis, protecting all of our biomes, especially the Amazon rainforest. Brazil and the planet need a living Amazon,” he said."A tree standing is worth more than a ton of illegally harvested timber by those who think only of easy profit."That was music to the ears of the members of Brazil's environmental communities, including Juliana Kerexu — a Guarani leader who is representing Brazil's Indigenous peoples at COP27."The Bolsonaro government had no dialogue with the Indigenous peoples of the country,” Kerexu said, during a press conference at the summit this week."In this moment of transition, we are hopeful for more democratic days.” Small boats move in front of an island where trees have fallen in the Bailique archipelago district of Macapá, in the state of Amapa, in northern Brazil, Sept. 12, 2022. Credit: Eraldo Peres/AP At COP27 on Nov. 15, Lula met with US Climate Envoy John Kerry, who said he was glad Lula was pushing for "once-and-for-all getting it right, pulling people together in order to preserve the Amazon.”Indigenous communities and environmental advocates say Bolsonaro's government has been a disaster. State agencies were gutted and defunded.The country's emissions of greenhouse gasses are at a nearly two-decade high, largely due to out-of-control fires and deforestation. The week following Lula's electoral win, there were more than 1,300 blazes in just the Amazonian state of Rondônia, a 10-fold increase over last year.Federal University of Amazonas ecology professor Henrique Pereira said Bolsonaro set the country back 50 years in terms of environmental protection, and it could take Lula some time to turn the tide.But he will have help. Back when he was president of Brazil in the mid-2000s, Lula's chief environmental ally was his then-environment minister Marina Silva — a former union leader of Amazonian rubber tappers. She later broke with Lula's government over political differences. Now, she's back.“That really has brought me a lot of hope," said Suely Araujo, the former head of Brazil's environment agency and senior specialist at the Climate Observatory, a Brazilian nongovernmental organization."That really touched me when I saw Marina joining Lula's campaign.” Marina Silva poses for a photo with a Lula supporter in São Paulo, Brazil. Credit: Michael Fox/The World Following a Lula rally last month, Marina Silva said she had already given Lula a series of documents with clear proposals about how to get to zero deforestation. "We are going to recuperate our environmental agencies that were destroyed and we are going to create a national agency against climate change," she said. Lula is not starting anew. When he came to power 20 years ago, deforestation rates in the Amazon were even worse than today. Lula enacted a series of landmark measures. They cut deforestation rates in half within two years. And Brazil hit its 2020 goal of reducing greenhouse gas emissions from deforestation ahead of schedule."It was proven that Brazil can produce food and also conserve forests and its people. So, we know how to do it,” said Ane Alencar, science director at the Amazon Environmental Research Institute. "However, I think it's going to be difficult to do it again."That's because there are new complicated challenges. Above all, the complete lawlessness in the Amazon under Bolsonaro has empowered illegal loggers, miners and land grabbers.In many areas, they've joined forces with powerful narco-trafficking groups, who are likely to push back on government measures to protect the forest.But Lula says he's ready.Former environment agency director Suely Araujo said Lula's participation in COP27 is a sign that Brazil is once again going to become a world leader in the fight against climate change. "Lula is going to lift Brazil into a key role in the climate negotiations,” she said, and become “a leader in decreasing climate emissions and greenhouse gasses."Lula is not even president yet, and at COP27, he has received invitations to 10 bilateral meetings. Unlike his predecessor, who outright rejected international support in Amazon protection, Lula has welcomed the world's help in protecting Brazil's forests.At COP27, he called for the 2025 climate conference to be held in the Amazon, saying it was time for “people who defend the Amazon and defend the climate to get to know the region, close-up.”
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo' desta terça-feira (01/11/22): Confirmada a eleição de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), as negociações de medidas fiscais concentram as atenções na transição de governo. O foco é refazer o Orçamento de 2023 e acomodar os principais compromissos assumidos por Lula. O pacote para as contas públicas dependerá de acordo político e da definição do tamanho da licença para gastar (chamada de “waiver”) até a aprovação de uma nova âncora fiscal para substituir o teto de gastos. E mais: Política: Bolsonaro silencia; caminhoneiros bloqueiam estradas em 20 Estados Economia: Dólar recua 2,54% e Bolsa sobe 1,31% após a eleição Internacional:Na 5ª eleição em 4 anos, Netanyahu tenta retomar o governo de Israel Metrópole: Noruega vai desbloquear verba do Fundo AmazôniaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No clima das eleições 2022, o Roda Viva recebe a ex-ministra do Meio Ambiente e deputada federal eleita por São Paulo com 237 mil votos, Marina Silva. Ex-ministra da pasta durante o governo Lula, Marina Silva é professora e ambientalista filiada ao partido Rede Sustentabilidade. Ao lado do ambientalista Chico Mendes, liderou movimentos sindicais e em defesa do meio ambiente e da Floresta Amazônica. Marina Silva foi vereadora em Rio Branco, deputada estadual pelo Acre e, aos 36 anos, tornou-se a mais jovem senadora do país. O Roda Viva contará com uma bancada de entrevistadores formada por Afra Balazina, da Fundação SOS Mata Atlântica; Catia Seabra, repórter especial da Folha de S. Paulo; Cristiane Agostine, repórter de política do jornal Valor Econômico; Rodrigo Piscitelli, repórter da TV Cultura; e Sérgio Roxo, repórter da sucursal de São Paulo do jornal O Globo. A apresentação é de Vera Magalhães. #RodaViva #Eleições2022 #TVCultura
QUARTA, 26/10/2022: Já tem Papai Noel nas vitrines das lojas e a sensação é que chega o Natal e não chega o segundo turno das eleições. Mas vai chegar. Será no próximo domingo o dia de mandar o Jair embora. A campanha do segundo turno foi a mais longa, literalmente, da nossa história. Além da sensação de que cada dia dura uma semana e cada semana dura um mês, esse foi, de fato, o maior período de campanha para o segundo turno. Foram quatro semanas intensas.Tudo começou com baixaria que nascia na internet e rapidamente ganhava espaço nas propagandas de TV e nas bocas dos candidatos. A campanha de Bolsonaro começou acusando Lula de ser satanista. Aí recuperaram as visitas de Bolsonaro à maçonaria e o assunto pegou mal entre religiosos. A baixaria morreu aos poucos…Depois, foi a campanha de Lula que recuperou um vídeo do atual presidente dizendo que comeria carne humana e só não comeu porque ninguém quis o acompanhar numa aldeia indígena onde estavam cozinhando um índio. A história, que era mentira, óbvio, também repercutiu bastante. Como reação, o bolsonarismo reforçou a distribuição de fake news dizendo que Lula vai implantar banheiros unissex nas escolas, o que é mentira, e apostando no discurso anti-corrupção, que é um calcanhar de Aquiles de Lula por causa das alianças do passado com partidos e personagens que hoje estão do lado de Bolsonaro. Os condenados no mensalão, Roberto Jefferson e Valdemar Costa Neto, são bolsonaristas. O partido que mais roubou a Petrobras, o PP - hoje progressistas - apoia Bolsonaro. O escândalo dos 51 imóveis comprados pela família de Bolsonaro em dinheiro vivo, os pastores corruptos do MEC, o pedido de propina de 1 dólar por dose de vacina contra a covid-19, o engavetador geral da república e outras graves denúncias contra o atual governo também tornaram esse discurso inviável para Bolsonaro. Ele sabe que tem teto de vidro e que, mais corrupto do que ele, não há. Na sequência, Bolsonaro fez uma fala de tom pedófilo, dizendo que "pintou um clima" com meninas refugiadas venezuelanas de 14 anos. Segundo ele, as meninas estavam se prostituindo. Era mentira, claro, e esse fato continua sendo explorado pelas campanhas. As meninas participavam de uma ação social em Brasília e o presidente usou de forma nojenta e repugnante o episódio. A campanha de Lula parece que se deu conta a tempo que levar as baixarias para a TV poderia irritar o eleitor e, assim, aumentar a abstenção no próximo domingo. Lula passou, então, a focar em suas propostas: isenção de imposto de renda para quem ganha até 5 mil reais, aumento real do salário mínimo, entre outras.Ao mesmo tempo, Lula foi reunindo apoios de democratas e antigos críticos: Simone Tebet, o PDT, Marina Silva, FHC, Sarney, os criadores do Plano Real, João Amoedo, parte do PSDB, boa parte do MDB, Alexandre Frota, aquele cara do Casseta e Planeta, o Casimiro, e outras personalidades, artistas, influenciadores e políticos.Bolsonaro também reuniu apoios: Guilherme de Pádua, goleiro Bruno, pastores picaretas, empresários golpistas e, claro, Roberto Jefferson. Bob Jeff, aquele condenado no mensalão que, inclusive inventou a narrativa do mensalão, provocou sua volta à prisão e, quando a PF chegou na casa dele, deu 50 tiros de fuzil e jogou 3 granadas nos policiais. Dois ficaram feridos. O atentado bugou o bolsonarismo. Eles não sabiam se defendiam o terrorista ou se condenavam. Só se decidiram quando o próprio Bolsonaro bateu o martelo que a ordem era abandonar o amigo querido. Todos esses casos midiáticos não mexeram em nada nas pesquisas eleitorais. Mas aí, na última semana de campanha, chegou a cereja do bolo que, de fato pode tirar voto desse traste que alguns chamam de presidente se você se ligar e passar essa mensagem pra frente. Presta atenção: Dois dos principais jornais do país, a Folha, que não chama Bolsonaro de extrema-direita até hoje, e o Estadão, aquele da escolha muito difícil, revelaram o plano secreto de Bolsonaro e de Paulo Guedes para a economia.As ideias do posto Ipiranga fazem parte de um desespero para tentar fechar as contas no ano que vem, já que o governo Bolsonaro foi usado de maneira descarada para fazer campanha. E, claro, o dinheiro público também. Adiantamento dos auxílios, uso eleitoreiro da Caixa, de ministérios e de ministros.Mas, afinal, no que consiste o plano econômico secreto de Bolsonaro? Basicamente em duas frentes, uma que atinge os mais pobres e outra que atinge a classe média. São essas pessoas que o governo Bolsonaro quer que paguem as contas eleitoreiras que Bolsonaro fez para tentar se reeleger.Primeiro, o palavrão: desindexação do aumento do salário mínimo à inflação do ano anterior. Traduzindo: Paulo Guedes quer desobrigar o governo a aumentar o salário mínimo pela inflação do ano anterior. Isso significa, na prática, que o salário mínimo vai valer menos a cada ano. Aliás, o governo Bolsonaro não deu nenhum aumento real do mínimo. Aumento real é quando o reajuste vai além de repor a inflação. Essa regra foi criada no governo Lula, que aumentava o salário pela inflação do ano anterior mais o crescimento do PIB - a soma de tudo o que país produz e vende. Bolsonaro quer que o reajuste do salário seja pela meta de inflação, um número fictício criado a bel prazer da equipe econômica no poder. Se a regra dele fosse aplicada desde 2002, o salário mínimo hoje seria de cerca de 500 reais, menos da metade do que é. O salário mínimo não impacta só quem ganha o salário mínimo, impacta aposentadorias e outras contas que estão atreladas a ele. Os aposentados e pensionistas, por exemplo, seriam os primeiros que passariam a receber menos. Um exemplo, que eu sei que esse negócio de economia é confuso mesmo: pela regra do Bolsonaro e do Guedes, o salário mínimo de agora seria reajustado em pouco mais de 3%, que era a meta de inflação, mas o aumento dos preços no ano passado foi de mais de 10%. Essa proposta nefasta impactaria diretamente os mais pobres. BolsoGuedes querem que os pobres paguem a conta do rombo que eles fizeram no caixa do governo para tentar comprar a eleição.A outra ideia do Ministério da Economia do governo Bolsonaro para o ano que vem impacta diretamente a classe média. Aqueles que reclamam todo o ano da mordida do leão, quando entregam o imposto de renda e são obrigados a pagar ainda mais. Um estudo feito por técnico do Paulo Guedes propõe retirar gastos com saúde e educação do cálculo de deduções do Imposto de Renda. Assim, o governo receberia mais grana de impostos para tentar tapar o buraco feito por Bolsonaro com as medidas eleitoreiras. A tabela do imposto de renda, aliás, não é atualizada há anos. Hoje, até quem ganha menos de dois salários mínimos por mês tem que pagar imposto de renda.Nem preciso dizer que a revelação do plano econômico secreto de Bolsonaro e Paulo Guedes caiu como uma bomba na campanha deles. Mas aí eles utilizaram uma explicação recorrente e que não demanda mais aprofundamento: a culpa é do PT. É verdade. O ministro da Economia, Paulo Guedes, culpou infiltrados do PT no ministério dele pelo vazamento do plano secreto. Repare que ele não culpou o PT pelo plano, mas sim pelo vazamento. Ou seja, as ideias realmente existem.Agora é com você avaliar e ver o que mais te convém. Já que o brasileiro tem um voto egoísta, no próximo domingo você que é pobre e ganha salário mínimo, vote no Bolsonaro se quiser ganhar ainda menos. E você da classe média, vote no Bolsonaro se quiser se ferrar ainda mais com o imposto de renda. É simples assim. Ah, e se não quiser, tem um candidato que já prometeu - e mais do que isso, já fez - aumento real do salário mínimo e isenção de imposto de renda para quem ganhar até 5 mil reais. Pelo emocional, pelo absurdo e pela consciência política, o nosso voto é 13, claro. Mas até se você parar 10 minutos para avaliar propostas e ideias, vai chegar a conclusão que o seu voto também tem que ser 13.SAIBA MAIS: https://primeiro.cafe/APOIE: https://apoia.se/primeirocafe
As eleições para o Congresso marcaram um passo histórico para os povos indígenas, que passaram a ter três deputadas federais eleitas, além de dois descendentes de indígenas. As vitórias também refletem a polarização política que impera no país: uma das eleitas é aliada do presidente Jair Bolsonaro e defende pautas “antiambientais” como a ampliação da mineração. Duas das novas deputadas – Sônia Guajajara e Célia Xacriabá, do Psol de São Paulo e Minas Gerais – encabeçaram a campanha pela criação de uma “bancada do cocar”, para aumentar a representatividade dos povos originários e contrabalançar a poderosa bancada do boi, ligada ao agronegócio. Por outro lado, perderão o apoio de Joênia Wapichana, eleita em 2018 mas que não conseguiu se reeleger. Até hoje, apenas dois indígenas haviam conseguido uma vaga na Câmara dos Deputados: antes de Joênia, o pioneiro foi Mario Juruna, em 1983. A eleição de 2022 teve o maior número já registrado de candidaturas indígenas, num total de 60. “Isso é um feito em termos de política indígena no Brasil. Tratam-se de duas lideranças importantes, de dois grandes Estados da federação. Acho que demonstra uma tendência, que na verdade é mundial, do protagonismo das mulheres indígenas na política e isso acontece não só no Brasil, como em diversos outros países do mundo”, celebra o professor da Universidade Federal de Viçosa Leonardo Barros Soares, especialista no assunto. “A população indígena é bastante pequena no Brasil, em termos proporcionais, e o fato de ter duas representantes lá, tão aguerridas e articuladas politicamente, mostra uma grande evolução do ponto de vista da articulação política dos povos indígenas e uma maior receptividade da população brasileira com relação à candidatura dessas lideranças.” Indígenas bolsonaristas A terceira deputada eleita é Silvia Waiãpi, do PL no Amapá e defensora do atual governo. Correligionária do presidente, ela representa uma corrente minoritária entre os indígenas: os que apoiam o desmonte ambiental promovido por Bolsonaro. “O fenômeno dos indígenas bolsonaristas ainda é pouco estudado e pouco compreendido. Todos os grupos humanos são diversos politicamente e não é diferente com os povos indígenas. Quando olhamos para eles como um grupo homogêneo, é um traço racista que vem da nossa formação colonial”, ressalta o pesquisador. “Acho que temos que prestar atenção no grupo de agricultores indígenas, no Mato Grosso, um grupo muito próximo do presidente, nos indígenas que contam com uma forte presença de missões evangélicas nos seus territórios, e também os que têm relações com as Forças Armadas, que é o caso da própria Silvia Waiãpi”, explica. Em um de seus vídeos de campanha, ela apontava as leis ambientais “severas demais” como entrave para o desenvolvimento do seu Estado. Pauta ambiental sob pressão A nova configuração do Congresso, amplamente conservador, tende a favorecer a agenda de liberalização ambiental adotada pelo atual governo – independentemente de quem será o presidente eleito em 30 de outubro. No Senado, que costuma impor freios aos projetos mais agressivos que vêm da Câmara, o partido do presidente abocanhou 9 das 27 cadeiras disputadas. Assim, a direita terá 66 do total de 81 assentos na Casa. O petista Luiz Inácio Lula da Silva se comprometeu a promover um “revogaço” de medidas de Bolsonaro, inclusive na pasta de Meio Ambiente. Mas, neste contexto, a promessa se anuncia difícil de cumprir, na visão de Leonardo Soares. “No meu ponto de vista, o desmatamento e outras atividades ilícitas foram, de certa forma, chanceladas pelas urnas. Isso tem que ser uma matéria de reflexão nossa, como sociedade, e do campo da esquerda como um todo”, sublinha o docente, integrante do Observatório das Eleições, ligado à UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais). “Temos o caso do ex-ministro Ricardo Salles que teve uma votação expressiva em São Paulo. A Marina Silva também teve, mas de um modo geral, a balança pendeu mais para uma pauta que, no limite, é antiambiental”, antecipa.
A destruição da Amazônia se acelera neste segundo semestre, com um mês de setembro que já tem as piores queimadas da floresta em 12 anos, conforme novos dados revelados pelo Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais). Também a área ocupada ilegalmente pelo garimpo nunca foi tão grande, quase dobrando entre 2010 e 2021, apontou o Mapbiomas na semana passada. Lúcia Müzell, da RFI Esses e outros números refletem o que pode ser o apagar das luzes do governo que “passou a boiada” da regulamentação e fiscalização ambientais. Para ficar na analogia feita pelo ex-ministro do Meio Ambiente em plena pandemia, agora, a porteira pode estar prestes a se fechar – e os atores que protagonizam a ilegalidade nos biomas brasileiros aceleram para conquistar novas terras. “A gente não via fogo em grandes quantidades na região de Lábrea, por exemplo, ou no sul do Amazonas. Não era um tema naquela região, e a gente está vendo um fogo que as pessoas nunca viram antes. Tem uma nova frente de desmatamento muito grande por ali, especialmente no entorno da estrada que liga Porto Velho a Manaus, a BR-319”, explica Tasso Azevedo, coordenador-geral do Mapbiomas, plataforma de referência no monitoramento de queimadas em tempo real. “Nesse ano, particularmente, como o desmatamento está crescente, tem bastante material combustível. Nesses lugares, a gente está vendo muito fogo.” Recorde atrás de recorde Os recordes de queimadas se sucedem a registros igualmente alarmantes de desmatamento em agosto – um processo é a sequência do outro, no ciclo da ocupação ilegal de terras da Amazônia. O sistema Deter do Inpe mostrou que, em um ano, a devastação aumentou 81%. No acumulado de janeiro a meados de setembro, os incêndios já superam o total registrado em 2021. O ambientalista João Paulo Capobianco, presidente do Instituto Democracia e Sustentabilidade (IDS), lembra que, historicamente, o desmatamento tende a crescer em época eleitoral, em consequência ao relaxamento da atenção aos crimes ambientais no período. “Os únicos anos em que isso não aconteceu foram nos anos de atuação reforçada do PPCDAM (Plano de Prevenção e Controle do Desmatamento da Amazônia), em 2005, 2009 e 2013. Em geral, existe uma correlação, mas o que nós estamos vendo neste ano é uma explosão”, ressalta. “Há uma perspectiva de que não haverá punição, portanto ocorre uma espécie de liquidação, ou seja, os agentes grileiros, principalmente, correndo para tentar obter a maior área possível de grilagem.” ‘Revogaço' à vista Existe a expectativa de que a direção poderá mudar 180° em um eventual governo com Lula, que assumiu um conjunto de propostas de Marina Silva para a pauta ambiental. O candidato já antecipou a intenção de promover um “revogaço” de medidas do governo Bolsonaro, que deve incluir instruções normativas, decretos e portarias ambientais. “Isso está levando a uma verdadeira correria por lá, uma espécie de Black Friday do desmatamento. É uma coisa inacreditável, mas infelizmente, nós estamos verificando isso mesmo”, salienta Capobianco. Anulação do cancelamento de multas ambientais, reforço do Ibama e o ICMBio, aceleração das verificações dos Cadastros Ambientais Rurais, embargo comercial das áreas suspeitas de desmatamento ilegal, desobstrução de áreas indígenas invadidas por garimpo e de exploração ilegal. O rol de medidas que podem estar na mira do revogaço é amplo. “É um pouco o fim de festa. Se o presidente Bolsonaro for reeleito, temos a tranquilidade de que qualquer coisa que a gente faça agora não será penalizada. Mas se há uma alternância de poder, então é a nossa última chance de criar o fato consumado e depois contar com algum tipo de anistia que vai acontecer mais à frente", observa Azevedo. Entretanto, em caso de mudança de presidente, o clima não vai mais ser tão favorável para a redução do desmatamento quanto foi nos primeiros anos do governo Lula, salienta Capobianco. “Na época, houve um certo efeito surpresa, com uma ação muito incisiva e rápida do governo, integrada, com vários ministérios. Hoje, espera-se que haverá muita reação, por parte de lideranças que tiveram muitas vantagens nesses últimos três anos e vão querer mantê-las”, frisa o presidente do IDS, que coordenou a criação do PPCDAM em 2003. “Há também a questão da liberação do acesso a armas, que permitiu que as armas se espalhassem de forma descontrolada no Brasil inteiro e na Amazônia em particular. E a criminalidade, de forma geral, aumentou muito na Amazônia”, lamenta. Para saber mais, ouça o podcast
Ciro Gomes, o candidato do PDT à Presidência da República, disse que a ex-presidenciável Marina Silva "foi humilhada" ao declarar apoio à candidatura de Lula em 2022. O presidenciável é o convidado desta quinta-feira (22) do Claudio Dantas Talks, podcast de O Antagonista. "Marina foi humilhada ao rés do chão, e tá lá agarrada, em nome do combate ao fascismo", disse Ciro. Antes, ele questionou: "O que explica a Marina Silva - e eu não quero fazer muito comentário porque tenho imenso afeto por ela - estar junto desta campanha fascista que ela denunciava porque tinha o João Santana?" Para ele, a atitude de Marina, com quem competiu nas eleições de 2018, "era como se um matador [Lula] contratasse um pistoleiro [João Santana] e você [a vítima] ficasse com raiva do pistoleiro e fosse se abraçar com o matador." Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
Bolsonaro comenta falas polêmicas sobre a pandemia. Lula recebe apoio de Marina Silva. TSE nega apuração paralela no dia das eleições. Em posse, Rosa Weber diz que STF é alvo de ataques injustos. Anitta diz que RiR não valoriza brasileiros. Renzo Gracie é agredido por falar português em metrô em NY. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Após 14 anos de rompimento com o PT, Marina Silva selou seu apoio público à campanha de Lula à Presidência da República. Em entrevista coletiva na manhã desta segunda-feira (12), a ex-ministra do Meio Ambiente e presidenciável nas três últimas eleições disse que, politicamente, se reencontrou com o petista. "Estamos vivendo um reencontro político e programático", disse Marina, "porque, do ponto de vista das nossas relações pessoais, tanto eu quanto o presidente Lula nunca deixamos de estar próximos e de nos conversar mesmo em momentos dolorosos das nossas vidas." "Nesse momento crucial da história , quem reúne as maiores e melhores condições para derrotar Bolsonaro e a semente maléfica do bolsonarismo que está se implementando no seio da nossa sociedade, é a sua candidatura", concluiu a candidata a deputada federal. Lula deu mesmo tom à sua fala: "Há muito tempo tempo havia a expectativa de Lula e Marina iriam conversar. Nós nunca deixamos de nos conversar: nós nos desencontramos e nos encontramos - nos encontramos não apenas para tratar da política ambiental mas para tratar desse país", disse o ex-presidente. Apesar de Marina ter entregue um plano com medidas de combate às mudanças climáticas, o petista evitou dar detalhes de medidas práticas que tomaria no curto prazo, caso eleito. Ele se limitou a dizer que a política ambiental será "transversal" em seus ministérios e que questões como garimpo e desmatamento seriam cortados a zero. Marina, por sua vez, esqueceu um passado de intensas campanhas de difamação do PT contra suas campanhas eleitorais. A mais notável ocorreu em 2014. Na época, Marina era líder das pesquisas e sua candidatura minguou após o PT insinuar que o Bolsa Família seria encerrado em um evento governo da ex-ministra. A amnésia política terá um preço. Como antecipamos, Marina exigiu a criação, num eventual governo Lula, de uma Autoridade Nacional de Mudança Climática, que seria ligada ao Ministério do Meio Ambiente e responsável pelo cumprimento das metas de redução de emissão de CO2. Marina também defende a reestruturação e blindagem de órgãos que foram sucateados pelo atual governo, como Ibama, ICMBio e Funai. O retorno da ex-ministra à esfera de influência do PT ocorre depois de 14 anos. Em 2008, ela deixou o governo Lula após atritos com Mangabeira Unger (Assuntos Estratégicos) e Reinhold Stephanes (Agricultura). Na ocasião, ela se indispôs com o próprio Lula, que entregou a Unger a coordenação do Plano Amazônia Sustentável e deu aval a Stephanes para brigar pela flexibilização da regra que restringia o crédito agrícola de quem desmatou sem licença ambiental. Também se desgastou com Dilma Rousseff por causa do processo de liberação das licenças ambientais para obras no rio Madeira, em Rondônia. Meses depois de deixar o governo, Marina se desfiliou do PT. A mágoa se intensificou na campanha de 2014, quando foi bombardeada pelo marketing de guerrilha de João Santana. Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
Rússia faz ataques com mísseis e tenta recuperar perdas no nordeste da Ucrânia. E Rei Charles 3º lidera cortejo com corpo de Elizabeth 2ª na Escócia. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Bolsonaro vai participar do funeral da Rainha Elizabeth. Rosa Weber toma posse da presidência do STF; TSE proíbe o presidente Bolsonaro de usar as imagens do 7 de setembro. Marina Silva se reúne com Lula e deve anunciar apoio.See omnystudio.com/listener for privacy information.