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O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio do Centro de Apoio Operacional de Proteção à Mulher e da 13ª Promotoria de Justiça Criminal, realizou na manhã desta segunda-feira, 10, o webinário “Feminicídio: O Ministério Público na Instrução Criminal e no Plenário do Júri”. O evento ocorreu na sala de multiuso do Centro de Estudos e Aperfeiçoamento Funcional (Ceaf), em formato híbrido, com transmissão pela plataforma Zoom.
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC) foi agraciado pela Corregedoria Nacional do Ministério Público com o selo “Respeito e Inclusão no Combate ao Feminicídio”, na categoria Ouro, o mais alto nível da certificação. A entrega oficial ocorrerá no próximo dia 10 de dezembro, em Brasília.
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da 5ª Promotoria Criminal, obteve a condenação do mototaxista Giani Justo Freitas a mais de 22 anos de prisão pelo assassinato de sua companheira, a engenheira civil Sílvia Raquel da Mota, ocorrido em agosto de 2014, em Rio Branco. O julgamento foi realizado nesta quinta-feira, 6, no plenário da 2ª Vara do Tribunal do Júri e Auditoria Militar, no Fórum Criminal da capital.
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da 5ª Promotoria Criminal, obteve a condenação do mototaxista Giani Justo Freitas a mais de 22 anos de prisão pelo assassinato de sua companheira, a engenheira civil Sílvia Raquel da Mota, ocorrido em agosto de 2014, em Rio Branco. O julgamento foi realizado nesta quinta-feira, 6, no plenário da 2ª Vara do Tribunal do Júri e Auditoria Militar, no Fórum Criminal da capital.
A Biblioteca Demonstrativa Maria da Conceição Moreira Salles recebe até o final do ano a exposição “Todos Contra o Feminicídio”. Inspirada na coletânea “Violência, Não! – Só Poesia”, a mostra traz versos fortes e emocionados de 49 poetas do DF.
O governo federal criou uma pensão especial para filhos e dependentes menores de 18 anos de vítimas de feminicídio ( Lei 14.717/2023 ). A medida garante um salário mínimo mensal de R$ 1.518 aos menores, e busca avançar na proteção social diante do aumento de feminicídios. A jornalista Ritta Zumba entrevistou a professora e advogada criminalista Renata Furbino sobre os impactos da iniciativa. Além de abordar o problema estrutural da violência contra a mulher, Renata destaca o dever estatal de dar proteção e segurança econômica mínima a esses órfãos, explica a aplicação da lei e os procedimentos para ter direito ao benefício.
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da 12ª Promotoria de Justiça Criminal, obteve a condenação de Leandro da Silva Rodrigues a 46 anos e 8 meses de reclusão pelo feminicídio de sua ex-companheira, Geovana Souza Silva, de 16 anos. O promotor de Justiça Carlos Pescador atuou na sessão do Tribunal do Júri que resultou na sentença.
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC) participou, nesta quinta-feira, 23, de uma audiência pública promovida pela Assembleia Legislativa do Acre (Aleac) para debater o feminicídio no estado. A iniciativa teve como objetivo discutir medidas de prevenção e enfrentamento a esse tipo de crime, que representa uma grave violação dos direitos humanos e um problema social que exige ação conjunta.
Falo sobre o recente caso da morte de Cris, uma uma trans em BH. Discuto as omissões em torno de casos assim, inclusive num momento em que começa a 4a Conferência Nacional LGBT+.
A nova Lei 14.994/24 endurece a legislação contra a violência de gênero, mas como essas mudanças se aplicam na prática no Tribunal do Júri? Neste episódio do Julgados e Comentados, Fernanda Soares recebe a promotora de Justiça Roberta Massa, referência na atuação em plenário do júri, para debater os desafios da quesitação do feminicídio. A conversa aborda as alterações legislativas e seus impactos na persecução penal. O debate aprofunda temas sensíveis, como a tensão entre a soberania dos veredictos, a necessidade de combater a impunidade em crimes de gênero, bem como as estratégias da acusação.Produção: Fernanda Soares, Gabriel Cardeal Oganauskas e Matheus Fernandes Pimentel || Edição: Matheus Fernandes Pimentel || Música: Aces High - KevinMacLeod (incompetech.com), CC BY 3.0
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da 10ª Promotoria de Justiça Criminal, obteve a condenação do brasileiro Emerson Silva dos Santos a mais de 67 anos de reclusão pelos crimes de feminicídio triplamente qualificado contra a peruana Noemi Montes e tentativa de homicídio qualificado contra o próprio filho, de apenas dois anos de idade. O promotor de Justiça Carlos Pescador atuou no Júri.
O Estado de São Paulo registrou queda nos índices de homicídios, latrocínios e feminicídios em agosto, segundo balanço mensal divulgado pela Secretaria da Segurança Pública. No mês, foram contabilizados 190 homicídios dolosos – quando há intenção de matar – em todo o território paulista. O número representa cinco casos a menos em relação a agosto do ano passado e é o menor da história para o período.
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC) obteve, nesta quarta-feira, 24, a condenação de Evandro Alcemir Feitosa Rodrigues a 19 anos e 10 meses de prisão pela tentativa de feminicídio contra sua ex-companheira em Rio Branco. O promotor de Justiça Carlos Augusto Pescador atuou no júri.
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da Promotoria de Justiça Criminal de Senador Guiomard, obteve a condenação de José Rodrigues de Oliveira a 52 anos e 6 meses de reclusão, em regime inicial fechado, pela prática de feminicídio contra sua ex-esposa, Luana Conceição do Rosário. O promotor de Justiça Luã Brito Barbosa atuou no Tribunal do Júri.
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio do Centro de Apoio Operacional de Proteção à Mulher (Caop Mulher) e da 13ª Promotoria Criminal Especializada no Combate à Violência Doméstica e Familiar contra a mulher, participou na última quarta-feira, 3, de uma reunião com representantes da Patrulha Maria da Penha (PMP) para tratar dos fluxos da rede de proteção e de situação de risco iminente de feminicídio.
Dados atualizados do Mapa Nacional da Violência de Gênero apontam que no primeiro semestre de 2025 foram registrados 718 feminicídios no país. O levantamento, elaborado pelo Observatório da Mulher Contra a Violência, do Senado, também aponta registros de 33.999 estupros contra mulheres de janeiro a junho, uma média de 187 por dia. Professora de direito criminal, Renata Furbino destaca as leis existentes para coibir esses crimes, mas afirma ser necessário entender o contexto da sociedade e fortalecer as redes de apoio às mulheres, com articulação entre as políticas de estado, as delegacias de polícia, os ministérios públicos e outros órgãos. Acompanhe.
Por que a violência contra as mulheres persiste na América Latina, mesmo com o avanço da igualdade de gênero? Nesta conversa perspicaz, o economista Caio Huck Spirandelli entrevista a Dra. Alice Evans, cientista social do King's College London, para explorar as raízes complexas do feminicídio e da violência de gênero na América Latina. Eles discutem como fatores como desigualdade, fraca capacidade estatal, normas patriarcais, influência da mídia e violência em geral se entrelaçam para criar esse paradoxo. Com base em pesquisas comparativas, a Dra. Evans explica por que a América Latina continua sendo uma exceção nas taxas de feminicídio, apesar das mudanças culturais em direção à igualdade de gênero. Se você tem interesse em entender as causas mais profundas da violência contra as mulheres — além de explicações simples — esta entrevista oferece uma análise instigante.*** Apoie o Canal ***Apoio mensal:https://apoia.se/podcastuniversogeneralistaPIX: universogeneralista@gmail.com*** Links da Entrevista ***Por que tantas mulheres latino-americanas são espancadas e assassinadas? (Dra. Alice Evans)Por que os homicídios são tão altos na América Latina? (Dra. Alice Evans)Podemos rastrear a grande divergência de gênero na TV? (Dra. Alice Evans)Substack da Dra. Alice Evans
Por que a violência contra as mulheres persiste na América Latina, mesmo com o avanço da igualdade de gênero? Nesta conversa perspicaz, o economista Caio Huck Spirandelli entrevista a Dra. Alice Evans, cientista social do King's College London, para explorar as raízes complexas do feminicídio e da violência de gênero na América Latina. Eles discutem como fatores como desigualdade, fraca capacidade estatal, normas patriarcais, influência da mídia e violência em geral se entrelaçam para criar esse paradoxo. Com base em pesquisas comparativas, a Dra. Evans explica por que a América Latina continua sendo uma exceção nas taxas de feminicídio, apesar das mudanças culturais em direção à igualdade de gênero. Se você tem interesse em entender as causas mais profundas da violência contra as mulheres — além de explicações simples — esta entrevista oferece uma análise instigante.*** Apoie o Canal ***Apoio mensal:https://apoia.se/podcastuniversogeneralistaPIX: universogeneralista@gmail.com*** Links da Entrevista ***Por que tantas mulheres latino-americanas são espancadas e assassinadas? (Dra. Alice Evans)Por que os homicídios são tão altos na América Latina? (Dra. Alice Evans)Podemos rastrear a grande divergência de gênero na TV? (Dra. Alice Evans)Substack da Dra. Alice Evans
Nesta semana, o programa Pautas Femininas discute o crescimento dos casos de feminicídio no Brasil e os desafios para proteger mulheres da violência de gênero. O tema ganha ainda mais relevância no ano em que a Lei do Feminicídio completa uma década. De acordo com o Mapa da Segurança Pública de 2025, quatro mulheres são assassinadas todos os dias no país, um aumento de 0,69% em relação a 2023. O assunto foi debatido em sessão temática do Senado Federal, com a participação de parlamentares, especialistas e representantes de instituições ligadas à defesa dos direitos das mulheres. A senadora Leila Barros (PDT-DF) alertou para o avanço da violência doméstica, que atinge principalmente mulheres jovens e negras. A senadora Margareth Buzetti (PP-MT), autora do chamado Pacote Antifeminicídio — agora transformado em lei — defendeu mudanças culturais profundas para enfrentar a naturalização da violência contra mulheres. A diretora-geral do Senado, Ilana Trombka, ressaltou o machismo estrutural como raiz do problema, enquanto a especialista em gênero da ONU, Denise Dantas, destacou a importância de investir na prevenção e na conscientização de jovens. Já Beatriz Accioly Lins, do Instituto Natura, apresentou dados que mostram a subnotificação dos casos: milhões de mulheres sofrem violência todos os anos sem sequer aparecer nas estatísticas oficiais.
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio do Centro de Atendimento à Vítima (CAV), realiza, em parceria com a Assembleia Legislativa do Estado do Acre (Aleac), a Associação Comercial, Industrial, de Serviço e Agrícola do Acre (Acisa), o Conselho da Mulher Empreendedora e da Cultura (CMEC), o Via Verde Shopping e a Organização em Centros de Atendimento (OCA), a iniciativa “O feminicídio é evitável”, em alusão ao Agosto Lilás.
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC) participou nesta terça-feira, 26, da Sessão de Debates Temáticos no Senado Federal sobre as causas do aumento dos casos de feminicídio e as soluções para enfrentar a violência doméstica e familiar contra a mulher. A atividade ocorreu no plenário da Casa Legislativa e contou com a presença de parlamentares, especialistas e representantes de instituições convidadas.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: Os casos de feminicídio por arma de fogo cresceram 45% neste ano, até a primeira quinzena de agosto. Nesse período, pelo menos 29 mulheres foram vítimas de feminicídio ou de tentativa de feminicídio praticado com arma de fogo. Segundo o Instituto Fogo Cruzado, a região metropolitana do Recife (PE) concentra a maioria dos casos, com oito mulheres mortas e cinco feridas. O levantamento, feito em 57 municípios, mostra que no mesmo período do ano passado, 20 mulheres haviam sido baleadas por seus companheiros. E ainda: Universidades de medicina que receberem notas baixas no Enamed serão punidas.
A procuradora de Justiça Patrícia Rêgo, coordenadora do Centro de Atendimento à Vítima (CAV) e do Observatório de Violência de Gênero (OBSGênero) do Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), participou, como palestrante, do 19º Encontro do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, realizado entre os dias 13 e 15 de agosto, em Manaus (AM). O evento antecedeu a COP30 e tratou dos desafios da segurança pública na Amazônia, com foco na relação entre violência, emergência climática e proteção de territórios urbanos e florestais.
Sessenta socos em menos de um minuto. Uma sequência brutal, registrada em tempo real pelas câmeras de um condomínio de classe média em Natal, que deixou o Brasil em choque. O que leva um homem a desferir tamanha violência contra a mulher com quem mantém um relacionamento?#InvestigaçãoCriminal #CrimesReais #igorcabralSe você curte conteúdo True Crime, inscreva-se no canal e considere se tornar membro! Seu apoio é fundamental para manter o jornalismo investigativo independente!
Em 2024, o número de feminicídios no Brasil aumentou 0,7% em relação a 2023, segundo o Anuário Brasileiro de Segurança Pública. As tentativas de feminicídio tiveram aumento ainda mais expressivo, de 19%. Nesta quarta-feira (13), o BdF Entrevista aborda este assunto com Marisa Sanematsu, diretora de conteúdo do Instituto Patrícia Galvão.
Convidada: Maíra Recchia, presidente da Comissão das Mulheres Advogadas da OAB-SP O Anuário da Segurança, publicado pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, informa que em 2024 o Brasil teve 1.492 feminicídios — o maior número desde 2015. As tentativas de feminicídio também cresceram 19%, chegando a 3.870 casos. Já em 2025, no dia 26 de julho, um novo caso de tentativa de feminicídio virou notícia em todo o país. Dentro do elevador de um prédio em Natal, Rio Grande do Norte, câmeras de segurança registraram uma agressão brutal: um homem espancou a namorada com mais de 60 socos. Ela ficou com o rosto desfigurado; ele foi preso. Uma semana depois, um episódio muito parecido tomou o noticiário: também dentro de um elevador, desta vez em Brasília, no Distrito Federal, uma mulher foi agredida com socos, chutes e pontapés pelo companheiro. Ele também foi preso, mas, neste caso, indiciado por lesão corporal, com agravante de violência doméstica — um crime com pena muito menor. Neste episódio, Victor Boyadjian conversa com Maíra Recchia, presidente da Comissão das Mulheres Advogadas da OAB-SP, para explicar o que está por trás do crescimento, ano após ano, da violência contra a mulher. Maíra comenta também os casos de Natal e de Brasília e analisa por que eles foram enquadrados como crimes diferentes.
As Delegacias de Defesa da Mulher registraram no primeiro semestre deste ano um aumento nas prisões em flagrante de autores de feminicídios. Até junho, foram 68 presos em flagrante pelo crime em todo o estado. No primeiro semestre do ano passado, 57 autores de feminicídios acabaram presos logo após o delito.
Podcast faz um balanço dos 10 anos de vigência da Lei de Feminicídio e discute as dificuldades para deter o avanço desse tipo de crime no país. E mais: LGBT nas FA; óxidos de ferro
O programa desta quarta traz a delegada Sânzia Guedes, do Rio Grande do Norte, que comenta o caso revoltante do ex-jogador de basquete que agrediu a namorada com 60 socos dentro de um elevador.Também conversamos com o coreógrafo Carlinhos de Jesus, que fala sobre saúde, superação e como está lidando com as limitações físicas aos 72 anos.
Feminicídios e mortes de crianças e adolescentes crescem em meio a queda da violência no Brasil, mostra Anuário da Segurança. Veja ranking das 20 cidades e dos estados mais violentos, segundo dados do Anuário de Segurança Pública. Roubos caem e golpes crescem em 2024, aponta Anuário de Segurança. Sábado é o dia com mais furtos de celulares no Brasil; veja horários de pico. Terra entra em déficit ecológico nesta quinta; entenda. FGTS deve distribuir cerca de R$ 13 bilhões do lucro de 2024 a trabalhadores.
Mais de 21 milhões de brasileiras sofreram algum tipo de agressão apenas no último ano. A cada dia, quatro mulheres são assassinadas — vítimas de uma violência que, na maioria das vezes, começa dentro de casa, de forma silenciosa e progressiva. A nova série especial do Jornal da Record discute os fatores por trás desse ciclo de violência que leva ao feminicídio. Neste episódio, a promotora de Justiça Celeste Leite, referência nacional no enfrentamento à violência de gênero e presidente do Instituto Pró-Vítima, fala sobre os gargalos na prevenção, acolhimento e punição. Um debate urgente sobre como o Brasil pode — e deve — agir para proteger suas mulheres.
O MP no Rádio desta semana trata da violência contra a mulher, a propósito do Dia Estadual de Combate ao Feminicídio (22 de julho), data instituída em homenagem à advogada Tatiane Spitzner, morta pelo marido em 2018, em Guarapuava, num caso de repercussão nacional. Quem fala sobre o tema é a promotora de justiça Mariana Seifert Bazzo, que explica o que é o feminicídio, por que a legislação define esse crime específico, por que ele acontece com tanta frequência e qual a importância de haver uma data para marcar o combate ao feminicídio.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: A cidade de São Paulo registrou 29 casos de feminicídio até maio de 2025, o maior número para os cinco primeiros meses do ano nos últimos dez anos. A Secretaria da Segurança Pública ainda não divulgou os dados referentes ao mês de junho. Em 2024, foram registrados 25 feminicídios no primeiro semestre. Entre a última quarta-feira (9) e esta quinta-feira (10), a capital paulista também contabilizou outros dois assassinatos de mulheres, além de duas tentativas de feminicídio. E ainda: Operação combate expansão de facção criminosa no Rio de Janeiro.
JORGE LORDELLO comenta o Caso Adalberto, solta uma bomba sobre o Maníaco do Parque e revela bastidores inéditos do assassinato de Daniella Perez no Eles que Lutem. Delegado por mais de 20 anos e apresentador do Operação de Risco (RedeTV), o Dr. Segurança expõe a realidade brutal do crime no Brasil — e dá conselhos diretos sobre como se proteger.
Confira na edição do Jornal da Record News desta quarta-feira (11): polícia diz que seguranças podem ter agredido empresário encontrado morto na zona sul de São Paulo. Brasil registra aumento em números de casos de feminicídio. E mais: Brasil se classifica para Copa do Mundo de 2026 após vencer Paraguai.
Está no ar mais um episódio do Viração. Neste programa, falamos sobre os dez anos da Lei do Feminicídio no Brasil. Abordamos a efetividade da Leia até aqui, a que se pode atribuir os altos índices no Rio Grande do Sul, o papel do machismo estrutural ainda exerce na perpetuação desses crimes, entre outros assuntos. A entrevistada é a professora da Universidade Católica de Pelotas, integrante do Observatório Nosotras da UCPel e do Laboratório de Gestão de Políticas Penais da Universidade de Brasília, Christiane Russomano Freire. O programa Viração é uma produção da Assessoria de Imprensa da ADUFPel e vai ao ar às segundas-feiras, às 13h, na RádioCom 104.5 FM, e aqui em formato podcast. Não deixe de assinar nosso feed para receber sempre os novos episódios.Siga nossas redes sociaisADUFPel: instagram / twitter / facebook
O governo do Estado lançou, na segunda-feira (2), o Pacto Estadual pelo Enfrentamento às Violências contra as Mulheres e Prevenção ao Feminicídio. O documento, construído com base em escuta ativa da sociedade civil e participação de diversos órgãos e instituições, estabelece 124 ações distribuídas em oito eixos temáticos. As diretrizes vão desde o fortalecimento da rede de atendimento, acesso à Justiça e prevenção ao feminicídio, até a promoção da autonomia das mulheres e o enfrentamento das múltiplas violências — como racismo, capacitismo, LGBTfobia e etarismo.A vigência do pacto se estende até o ano de 2028. A elaboração do pacto envolveu mulheres LGBTs, mães atípicas, representantes de comunidades tradicionais, conselhos de direitos e técnicos de diferentes secretarias estaduais. Em entrevista à CBN Vitória, secretária de Estado das Mulheres, Jacqueline Moraes, fala sobre o assunto. Ouça a conversa completa!
O Estado de São Paulo encerrou o quarto mês do ano com queda de 10% nos feminicídios. De janeiro a abril, foram 81 crimes contra as mulheres. Nos quatro meses do ano passado, foram 90 registros.
Diante do cenário alarmante no Rio Grande do Sul, com 10 mulheres assassinadas apenas durante o feriado da Páscoa, a deputada federal Denise Pessôa (PT/RS) lançou o programa Participa Mais Mulher. A iniciativa visa coletar ideias que poderão se transformar em projetos de lei e políticas públicas de proteção às mulheres.Sonoras:
No 'TV Elas Por Elas Formação' desta terça-feira (29/04) acompanhe a apresentação da aula:“Feminicídio e a atuação do Estado no enfrentamento da violência de gênero”, com Fabíola OCampo. Fabíola é Secretária estadual de mulheres do PT Rondônia.
O novo episódio de Apresentação dos Autores aborda o artigo “Feminicídios em Minas Gerais, Brasil: da caracterização dos eventos à análise espaço-temporal”: https://cadernos.ensp.fiocruz.br/ojs/index.php/csp/article/view/9203. A coautora Camila Alves Bahia, pós-doutoranda no IRR/Fiocruz, participa deste programa. Acompanhe CSPSite: https://cadernos.ensp.fiocruz.br/ojs/index.php/cspInstagram: https://www.instagram.com/cadernossp/Facebook: www.facebook.com/cadernosdesaudepublica
Os julgamentos de casos de feminicídio cresceram 225% em quatro anos, de acordo com dados do CNJ (Conselho Nacional de Justiça). Veja também: Ministro Alexandre de Moraes, do STF, defende reação forte contra big techs e regulamentação do setor.
Feminicídio fez mais de mil vítimas por ano no Brasil desde 2015, quando lei que tipificou crime foi criada. E EUA e Rússia convocam Conselho de Segurança da ONU para discutir mais de mil mortes em confrontos na Síria.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Menina morreu espancada por familiares por não aceitar casamento forçado; ativistas falam de “normalização” da Violência Baseada no Género na sociedade guineense; lançamento do Observatório dos Direitos da Mulher marca atividades dos 16 Dias de Ativismo.
O Código Penal passou a prever algumas modificações na configuração do Feminicídio, aumentando a pena para aquela que é a maior prevista na lei, em abstrato, para um crime, no país. Pode ser uma tentativa marqueteira ineficaz, mas pode também ser a ponte para manter a discussão entre vários tipos de discursos progressistas, dando 'tilt' na direita punitivista padrão. Quer ver? Taca play!
A história desse episódio mexeu com Brasília no ano de 2016 e seguintes e envolveu ciúmes, sentimentos de posse e controle. Apesar do julgamento ter ocorrido mês passado, a família da Franciele continua aguardando um desfecho definitivo até hoje. Hosts: @mari.host e @rob.host Editor: @ovitovitovito FONTES: Correio Braziliense, Maior rodovia da capital, DF-001 acumula histórico de reformas e problemas, disponível aqui: https://www.correiobraziliense.com.br/cidades-df/2021/06/4930704-maior-rodovia-da-capital-df-001-acumula-historico-de-reformas-e-problemas.html Agência Brasília, Trecho da Estrada Parque Contorno terá inversão de fluxo, disponível aqui: https://www.agenciabrasilia.df.gov.br/2021/11/18/trecho-da-estrada-parque-contorno-tera-inversao-de-fluxo/#:~:text=Por%20esse%20trecho%20da%20Estrada%20Parque%20Contorno%20(DF%2D001),Riacho%20Fundo%20II%20e%20Taguatinga Fórum EJA, Distância entre Brasília e as outras Regiões Administrativas, disponível aqui: http://forumeja.org.br/df/node/581 Estado de Minas, Feminicídio e ocultação de cadáver levam pai e filho ao banco dos réus, disponível aqui: https://www.em.com.br/app/noticia/nacional/2022/07/27/interna_nacional,1382863/feminicidio-e-ocultacao-de-cadaver-levam-pai-e-filho-ao-banco-dos-reus.shtml#google_vignette MPDFT, Feminicídio e ocultação de cadáver: pai e filho são condenados em Brazlândia, disponível aqui: https://www.mpdft.mp.br/portal/index.php/comunicacao-menu/sala-de-imprensa/noticias/noticias-2022/14244-feminicidio-e-ocultacao-de-cadaver-pai-e-filho-sao-condenados-em-brazlandia MPDFT, Feminicídio e ocultação de cadáver: pai e filho serão novamente julgados em Brazlândia, disponível aqui: https://www.mpdft.mp.br/portal/index.php/comunicacao-menu/sala-de-imprensa/noticias/noticias-2024/15588-feminicidio-e-ocultacao-de-cadaver-pai-e-filho-serao-novamente-julgados-em-brazlandia MPDFT, Réu foragido tem prisão preventiva decretada após faltar ao julgamento pelo júri, disponível aqui: https://www.mpdft.mp.br/portal/index.php/comunicacao-menu/sala-de-imprensa/noticias/noticias-2024/15625-reu-foragido-tem-prisao-preventiva-decretada-apos-faltar-ao-julgamento-pelo-juri G1, Feminicídio: polícia prende homem condenado por matar e enterrar corpo da ex-companheira, no DF, disponível aqui: https://g1.globo.com/df/distrito-federal/noticia/2021/01/16/feminicidio-policia-prende-homem-condenado-por-matar-e-enterrar-corpo-da-ex-companheira-no-df.ghtml Metrópoles, Justiça procura por condenado que matou companheira com ajuda do filho, disponível aqui: https://www.metropoles.com/distrito-federal/justica-procura-por-condenado-que-matou-companheira-com-ajuda-do-filho Metrópoles, Crime diabólico. Com ciúmes, ex mata mulher e enterra corpo no DF, disponível aqui: https://www.metropoles.com/distrito-federal/crime-diabolico-com-ciumes-ex-mata-mulher-e-enterra-corpo-no-df G1, Pai e filho são presos por feminicídio no DF; após morte, corpo da vítima foi escondido, disponível aqui: https://g1.globo.com/df/distrito-federal/noticia/2018/12/10/pai-e-filho-sao-presos-por-feminicidio-no-df-apos-morte-corpo-da-vitima-foi-escondido.ghtml Metrópoles, Imagens. Encontrada ossada de mulher executada há dois anos pelo ex, disponível aqui: https://www.metropoles.com/distrito-federal/encontrada-ossada-de-mulher-executada-ha-dois-anos-por-ex-e-filho-dele TJDFT, Acusado de feminicídio e ocultação de cadáver é condenado a 18 anos de prisão, disponível aqui: https://www.tjdft.jus.br/institucional/imprensa/noticias/2024/agosto/acusado-de-feminicidio-e-ocultacao-de-cadaver-e-condenado-a-18-anos-de-prisao TJDFT, Liberdade provisória, Relaxamento da prisão e revogação da prisão, disponível aqui: https://www.tjdft.jus.br/institucional/imprensa/campanhas-e-produtos/direito-facil/edicao-semanal/liberdade-provisoria-relaxamento-da-prisao-e-revogacao-da-prisao Agência Brasília, Passagens garantem segurança para a travessia de animais silvestres, disponível aqui: https://www.agenciabrasilia.df.gov.br/2022/10/04/passagens-garantem-seguranca-para-a-travessia-de-animais-silvestres/ Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios, Processo nº 0000391-84.2017.8.07.0002, disponível aqui: https://pje-consultapublica.tjdft.jus.br