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Nesta semana, o programa Pautas Femininas discute o crescimento dos casos de feminicídio no Brasil e os desafios para proteger mulheres da violência de gênero. O tema ganha ainda mais relevância no ano em que a Lei do Feminicídio completa uma década. De acordo com o Mapa da Segurança Pública de 2025, quatro mulheres são assassinadas todos os dias no país, um aumento de 0,69% em relação a 2023. O assunto foi debatido em sessão temática do Senado Federal, com a participação de parlamentares, especialistas e representantes de instituições ligadas à defesa dos direitos das mulheres. A senadora Leila Barros (PDT-DF) alertou para o avanço da violência doméstica, que atinge principalmente mulheres jovens e negras. A senadora Margareth Buzetti (PP-MT), autora do chamado Pacote Antifeminicídio — agora transformado em lei — defendeu mudanças culturais profundas para enfrentar a naturalização da violência contra mulheres. A diretora-geral do Senado, Ilana Trombka, ressaltou o machismo estrutural como raiz do problema, enquanto a especialista em gênero da ONU, Denise Dantas, destacou a importância de investir na prevenção e na conscientização de jovens. Já Beatriz Accioly Lins, do Instituto Natura, apresentou dados que mostram a subnotificação dos casos: milhões de mulheres sofrem violência todos os anos sem sequer aparecer nas estatísticas oficiais.
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio do Centro de Atendimento à Vítima (CAV), realiza, em parceria com a Assembleia Legislativa do Estado do Acre (Aleac), a Associação Comercial, Industrial, de Serviço e Agrícola do Acre (Acisa), o Conselho da Mulher Empreendedora e da Cultura (CMEC), o Via Verde Shopping e a Organização em Centros de Atendimento (OCA), a iniciativa “O feminicídio é evitável”, em alusão ao Agosto Lilás.
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC) participou nesta terça-feira, 26, da Sessão de Debates Temáticos no Senado Federal sobre as causas do aumento dos casos de feminicídio e as soluções para enfrentar a violência doméstica e familiar contra a mulher. A atividade ocorreu no plenário da Casa Legislativa e contou com a presença de parlamentares, especialistas e representantes de instituições convidadas.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: Os casos de feminicídio por arma de fogo cresceram 45% neste ano, até a primeira quinzena de agosto. Nesse período, pelo menos 29 mulheres foram vítimas de feminicídio ou de tentativa de feminicídio praticado com arma de fogo. Segundo o Instituto Fogo Cruzado, a região metropolitana do Recife (PE) concentra a maioria dos casos, com oito mulheres mortas e cinco feridas. O levantamento, feito em 57 municípios, mostra que no mesmo período do ano passado, 20 mulheres haviam sido baleadas por seus companheiros. E ainda: Universidades de medicina que receberem notas baixas no Enamed serão punidas.
A procuradora de Justiça Patrícia Rêgo, coordenadora do Centro de Atendimento à Vítima (CAV) e do Observatório de Violência de Gênero (OBSGênero) do Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), participou, como palestrante, do 19º Encontro do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, realizado entre os dias 13 e 15 de agosto, em Manaus (AM). O evento antecedeu a COP30 e tratou dos desafios da segurança pública na Amazônia, com foco na relação entre violência, emergência climática e proteção de territórios urbanos e florestais.
Sessenta socos em menos de um minuto. Uma sequência brutal, registrada em tempo real pelas câmeras de um condomínio de classe média em Natal, que deixou o Brasil em choque. O que leva um homem a desferir tamanha violência contra a mulher com quem mantém um relacionamento?#InvestigaçãoCriminal #CrimesReais #igorcabralSe você curte conteúdo True Crime, inscreva-se no canal e considere se tornar membro! Seu apoio é fundamental para manter o jornalismo investigativo independente!
Em 2024, o número de feminicídios no Brasil aumentou 0,7% em relação a 2023, segundo o Anuário Brasileiro de Segurança Pública. As tentativas de feminicídio tiveram aumento ainda mais expressivo, de 19%. Nesta quarta-feira (13), o BdF Entrevista aborda este assunto com Marisa Sanematsu, diretora de conteúdo do Instituto Patrícia Galvão.
Convidada: Maíra Recchia, presidente da Comissão das Mulheres Advogadas da OAB-SP O Anuário da Segurança, publicado pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, informa que em 2024 o Brasil teve 1.492 feminicídios — o maior número desde 2015. As tentativas de feminicídio também cresceram 19%, chegando a 3.870 casos. Já em 2025, no dia 26 de julho, um novo caso de tentativa de feminicídio virou notícia em todo o país. Dentro do elevador de um prédio em Natal, Rio Grande do Norte, câmeras de segurança registraram uma agressão brutal: um homem espancou a namorada com mais de 60 socos. Ela ficou com o rosto desfigurado; ele foi preso. Uma semana depois, um episódio muito parecido tomou o noticiário: também dentro de um elevador, desta vez em Brasília, no Distrito Federal, uma mulher foi agredida com socos, chutes e pontapés pelo companheiro. Ele também foi preso, mas, neste caso, indiciado por lesão corporal, com agravante de violência doméstica — um crime com pena muito menor. Neste episódio, Victor Boyadjian conversa com Maíra Recchia, presidente da Comissão das Mulheres Advogadas da OAB-SP, para explicar o que está por trás do crescimento, ano após ano, da violência contra a mulher. Maíra comenta também os casos de Natal e de Brasília e analisa por que eles foram enquadrados como crimes diferentes.
As Delegacias de Defesa da Mulher registraram no primeiro semestre deste ano um aumento nas prisões em flagrante de autores de feminicídios. Até junho, foram 68 presos em flagrante pelo crime em todo o estado. No primeiro semestre do ano passado, 57 autores de feminicídios acabaram presos logo após o delito.
Podcast faz um balanço dos 10 anos de vigência da Lei de Feminicídio e discute as dificuldades para deter o avanço desse tipo de crime no país. E mais: LGBT nas FA; óxidos de ferro
O programa desta quarta traz a delegada Sânzia Guedes, do Rio Grande do Norte, que comenta o caso revoltante do ex-jogador de basquete que agrediu a namorada com 60 socos dentro de um elevador.Também conversamos com o coreógrafo Carlinhos de Jesus, que fala sobre saúde, superação e como está lidando com as limitações físicas aos 72 anos.
Feminicídios e mortes de crianças e adolescentes crescem em meio a queda da violência no Brasil, mostra Anuário da Segurança. Veja ranking das 20 cidades e dos estados mais violentos, segundo dados do Anuário de Segurança Pública. Roubos caem e golpes crescem em 2024, aponta Anuário de Segurança. Sábado é o dia com mais furtos de celulares no Brasil; veja horários de pico. Terra entra em déficit ecológico nesta quinta; entenda. FGTS deve distribuir cerca de R$ 13 bilhões do lucro de 2024 a trabalhadores.
Mais de 21 milhões de brasileiras sofreram algum tipo de agressão apenas no último ano. A cada dia, quatro mulheres são assassinadas — vítimas de uma violência que, na maioria das vezes, começa dentro de casa, de forma silenciosa e progressiva. A nova série especial do Jornal da Record discute os fatores por trás desse ciclo de violência que leva ao feminicídio. Neste episódio, a promotora de Justiça Celeste Leite, referência nacional no enfrentamento à violência de gênero e presidente do Instituto Pró-Vítima, fala sobre os gargalos na prevenção, acolhimento e punição. Um debate urgente sobre como o Brasil pode — e deve — agir para proteger suas mulheres.
O MP no Rádio desta semana trata da violência contra a mulher, a propósito do Dia Estadual de Combate ao Feminicídio (22 de julho), data instituída em homenagem à advogada Tatiane Spitzner, morta pelo marido em 2018, em Guarapuava, num caso de repercussão nacional. Quem fala sobre o tema é a promotora de justiça Mariana Seifert Bazzo, que explica o que é o feminicídio, por que a legislação define esse crime específico, por que ele acontece com tanta frequência e qual a importância de haver uma data para marcar o combate ao feminicídio.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: A cidade de São Paulo registrou 29 casos de feminicídio até maio de 2025, o maior número para os cinco primeiros meses do ano nos últimos dez anos. A Secretaria da Segurança Pública ainda não divulgou os dados referentes ao mês de junho. Em 2024, foram registrados 25 feminicídios no primeiro semestre. Entre a última quarta-feira (9) e esta quinta-feira (10), a capital paulista também contabilizou outros dois assassinatos de mulheres, além de duas tentativas de feminicídio. E ainda: Operação combate expansão de facção criminosa no Rio de Janeiro.
JORGE LORDELLO comenta o Caso Adalberto, solta uma bomba sobre o Maníaco do Parque e revela bastidores inéditos do assassinato de Daniella Perez no Eles que Lutem. Delegado por mais de 20 anos e apresentador do Operação de Risco (RedeTV), o Dr. Segurança expõe a realidade brutal do crime no Brasil — e dá conselhos diretos sobre como se proteger.
Confira na edição do Jornal da Record News desta quarta-feira (11): polícia diz que seguranças podem ter agredido empresário encontrado morto na zona sul de São Paulo. Brasil registra aumento em números de casos de feminicídio. E mais: Brasil se classifica para Copa do Mundo de 2026 após vencer Paraguai.
Está no ar mais um episódio do Viração. Neste programa, falamos sobre os dez anos da Lei do Feminicídio no Brasil. Abordamos a efetividade da Leia até aqui, a que se pode atribuir os altos índices no Rio Grande do Sul, o papel do machismo estrutural ainda exerce na perpetuação desses crimes, entre outros assuntos. A entrevistada é a professora da Universidade Católica de Pelotas, integrante do Observatório Nosotras da UCPel e do Laboratório de Gestão de Políticas Penais da Universidade de Brasília, Christiane Russomano Freire. O programa Viração é uma produção da Assessoria de Imprensa da ADUFPel e vai ao ar às segundas-feiras, às 13h, na RádioCom 104.5 FM, e aqui em formato podcast. Não deixe de assinar nosso feed para receber sempre os novos episódios.Siga nossas redes sociaisADUFPel: instagram / twitter / facebook
O governo do Estado lançou, na segunda-feira (2), o Pacto Estadual pelo Enfrentamento às Violências contra as Mulheres e Prevenção ao Feminicídio. O documento, construído com base em escuta ativa da sociedade civil e participação de diversos órgãos e instituições, estabelece 124 ações distribuídas em oito eixos temáticos. As diretrizes vão desde o fortalecimento da rede de atendimento, acesso à Justiça e prevenção ao feminicídio, até a promoção da autonomia das mulheres e o enfrentamento das múltiplas violências — como racismo, capacitismo, LGBTfobia e etarismo.A vigência do pacto se estende até o ano de 2028. A elaboração do pacto envolveu mulheres LGBTs, mães atípicas, representantes de comunidades tradicionais, conselhos de direitos e técnicos de diferentes secretarias estaduais. Em entrevista à CBN Vitória, secretária de Estado das Mulheres, Jacqueline Moraes, fala sobre o assunto. Ouça a conversa completa!
O Estado de São Paulo encerrou o quarto mês do ano com queda de 10% nos feminicídios. De janeiro a abril, foram 81 crimes contra as mulheres. Nos quatro meses do ano passado, foram 90 registros.
Delegada titular da Delegacia da Mulher (DDM) de Cubatão, Mayla Haddid, falou sobre feminicídio, machismo e enfatizou a necessidade da criação de políticas públicas para evitar casos de violência contra mulher.
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da Promotoria de Justiça Cumulativa de Bujari, obteve a condenação de Railson Mendes de Souza Nascimento pelo Tribunal do Júri da Comarca de Bujari, em sessão realizada na quinta-feira, 15. O réu foi condenado por feminicídio tentado qualificado.
Casos de feminicídio passaram a se tornar uma rotina dos noticiários, mas será que a cada vida roubada, como a de Clara, Vitória, Bruna, o que precisamos é temer mais a rua e redobrar nossas neuroses? Não. Nesse episódio de hoje, debatemos a luta fundamental e urgente por um Plano de Emergência Contra a Violência de Gênero, uma luta que tem tudo a ver com as lutas da nossa classe, que nesse 1º de maio, saiu às ruas por todo o mundo lembrando as histórias de combates dados por nossos direitos à vida, ao pão, mas também às rosas. Como seria se os sindicatos convocassem um dia de paralisação, de debate entre os próprios trabalhadores, com papel protagonista das mulheres trabalhadoras nessa luta, para garantir que imediatamente tenhamos acesso a todos os recursos para proteger nossas vidas? #feminismo #feminismosocialista #feminismoemarxismo #institutocasamarx #casamarx #justiçaporBruna #JustiçaPorClara #OEstadoÉResponsável #feminicídio #chegadefeminicídio
Diante do cenário alarmante no Rio Grande do Sul, com 10 mulheres assassinadas apenas durante o feriado da Páscoa, a deputada federal Denise Pessôa (PT/RS) lançou o programa Participa Mais Mulher. A iniciativa visa coletar ideias que poderão se transformar em projetos de lei e políticas públicas de proteção às mulheres.Sonoras:
No 'TV Elas Por Elas Formação' desta terça-feira (29/04) acompanhe a apresentação da aula:“Feminicídio e a atuação do Estado no enfrentamento da violência de gênero”, com Fabíola OCampo. Fabíola é Secretária estadual de mulheres do PT Rondônia.
“Feminicídio” é o assunto abordado neste episódio. Nele, o Prof. Nucci explica se este pode ser considerado um novo crime no Brasil; se a condição de sexo feminino é motivação do crime; se há causas para aumento de pena para o feminicídio, entre outros. Dê o play e ouça já!Você já viu as playlists específicas de cada tema abordadono podcast? Clique aqui: https://spoti.fi/3eFSLdb=========INDICAÇÕES NO PROGRAMASaiba tudo sobre a obra PACOTE ANTICRIME COMENTADO do ProfessorNucci:http://bit.do/fpe4TConheça todos os livros do autor:bit.ly/GuilhermeNucciComentários, sugestões, críticas: contato@guilhermenucci.com.brSite: http://www.guilhermenucci.com.brFacebook: https://www.facebook.com/professorguilhermenucciInstagram: https://www.instagram.com/professor_guilherme_nucciLinkedIn: https://www.linkedin.com/in/professor-guilherme-nucciTwitter: https://twitter.com/GSNUCCI==========Guilherme de Souza Nucci é Livre-docente em Direito Penal, Doutor e Mestre em Direito Processual Penal pela PUC-SP. Professor concursado da PUC-SP, atuando noscursos de Graduação e Pós-graduação (Mestrado e Doutorado). Desembargador na Seção Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo.
O novo episódio de Apresentação dos Autores aborda o artigo “Feminicídios em Minas Gerais, Brasil: da caracterização dos eventos à análise espaço-temporal”: https://cadernos.ensp.fiocruz.br/ojs/index.php/csp/article/view/9203. A coautora Camila Alves Bahia, pós-doutoranda no IRR/Fiocruz, participa deste programa. Acompanhe CSPSite: https://cadernos.ensp.fiocruz.br/ojs/index.php/cspInstagram: https://www.instagram.com/cadernossp/Facebook: www.facebook.com/cadernosdesaudepublica
Vítima acompanhou toda a sessão no Fórum de Indaial. Caso relembra a trajetória de Maria da Penha, símbolo da luta contra a violência doméstica no Brasil, que também ficou paraplégica após ser agredida pelo ex-companheiro. Ouça a Promotora de Justiça do MPSC, Patrícia Castellem Strebe.
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da Promotoria de Justiça Cumulativa do Bujari, obteve a condenação de um homem pelo crime de feminicídio. O julgamento aconteceu na última quinta-feira, 10, na Vara Única da Comarca de Bujari e contou com a atuação do promotor de Justiça Antônio Alceste.
Um projeto ( PL 147/2024 ) aprovado pelo Senado é mais um reforço no combate a violência contra a mulher. A proposta pretende chamar a atenção para o feminicídio, com a instalação de bancos vermelhos com informações de canais de denúncias e ações de conscientização em locais de grande circulação de pessoas. A autora da proposta, senadora Jussara Lima (PSD-PI), conversou com a jornalista Raquel Teixeira sobre o assunto. Ouça a entrevista.
Toma Aí um Poema: Podcast Poesias Declamadas | Literatura Lusófona
Autor, Pesquisador e Palestrante sobre: Violências contra Mulheres e LGBTQIAP+, Relações Intrapessoais, Interpessoais e Pessoais, Autor e Ilustrador de vários livros. henriquemedeirossergio@gmail.com WhatsApp: 21/ 98503.3000 |Instagram: @henriquemedeirossergio
Cristiane Nascimento - Del Titular da 1ª DDM Centro - Rede de proteção à mulher - Queda no feminicídio
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC) realizou, nesta segunda-feira, 31, no Centro de Estudos e Aperfeiçoamento Funcional (Ceaf), o lançamento do livro “Feminicídio: uma epidemia social”, obra escrita pelos servidores Otília Amorim e Paulo Nascimento, que atuam no Observatório de Violência de Gênero (OBSGênero).
Neste sábado, 22, o Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da 1ª Promotoria Criminal de Cruzeiro do Sul, durante o regime de plantão estadual, obteve na Justiça a prisão preventiva de um homem acusado de tentar matar a sua companheira.
Casos de violência cometida por pessoas próximas estão cada vez mais frequentes. Feminicídios, abuso sexual infantil, agressões a idosos e até parentes tirando a vida uns dos outros – crimes que chocam a levantam a pergunta: o que leva alguém a agredir ou até matar quem está tão perto? O Jornal da Record está exibindo uma série de reportagens sobre essa escalada de violência dentro de casa. Quais são os sinais de alerta que indicam risco de agressão? Como as vítimas ou essas pessoas próximas podem buscar ajuda antes que a situação piore? Giovanna Risardo e o repórter Romeu Piccoli conversam com o professor adjunto de Psiquiatria Forense da Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Quirino Cordeiro.
Os julgamentos de casos de feminicídio cresceram 225% em quatro anos, de acordo com dados do CNJ (Conselho Nacional de Justiça). Veja também: Ministro Alexandre de Moraes, do STF, defende reação forte contra big techs e regulamentação do setor.
Feminicídio fez mais de mil vítimas por ano no Brasil desde 2015, quando lei que tipificou crime foi criada. E EUA e Rússia convocam Conselho de Segurança da ONU para discutir mais de mil mortes em confrontos na Síria.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Menina morreu espancada por familiares por não aceitar casamento forçado; ativistas falam de “normalização” da Violência Baseada no Género na sociedade guineense; lançamento do Observatório dos Direitos da Mulher marca atividades dos 16 Dias de Ativismo.
Após boicote no Brasil, Carrefour recua e reconhece 'grande qualidade' da carne brasileira. Polícia do RJ faz operação para prender ex-motorista de socialite acusado de cárcere privado e tentativa de feminicídio. Implantes hormonais: nova regra da Anvisa exige registro, CID e receita de controle especial. Secretaria da Justiça de SP abre processo contra Ana Paula Minerato após vazamento de áudio com ataques racistas. Ferramenta do Guia de Compras do g1 mostra variação de preços de 60 produtos para a Black Friday.
O Código Penal passou a prever algumas modificações na configuração do Feminicídio, aumentando a pena para aquela que é a maior prevista na lei, em abstrato, para um crime, no país. Pode ser uma tentativa marqueteira ineficaz, mas pode também ser a ponte para manter a discussão entre vários tipos de discursos progressistas, dando 'tilt' na direita punitivista padrão. Quer ver? Taca play!
Reconhecida como crime hediondo, a pena para esse tipo de violência passa a ser de 20 a 40 anos de prisão, maior do que a incidente sobre o de homicídio qualificado, que é de 12 a 30 anos de reclusão. A lei também aumenta as penas para outros crimes, incluindo lesão corporal e injúria, calúnia e difamação. Sonoras:
A história desse episódio mexeu com Brasília no ano de 2016 e seguintes e envolveu ciúmes, sentimentos de posse e controle. Apesar do julgamento ter ocorrido mês passado, a família da Franciele continua aguardando um desfecho definitivo até hoje. Hosts: @mari.host e @rob.host Editor: @ovitovitovito FONTES: Correio Braziliense, Maior rodovia da capital, DF-001 acumula histórico de reformas e problemas, disponível aqui: https://www.correiobraziliense.com.br/cidades-df/2021/06/4930704-maior-rodovia-da-capital-df-001-acumula-historico-de-reformas-e-problemas.html Agência Brasília, Trecho da Estrada Parque Contorno terá inversão de fluxo, disponível aqui: https://www.agenciabrasilia.df.gov.br/2021/11/18/trecho-da-estrada-parque-contorno-tera-inversao-de-fluxo/#:~:text=Por%20esse%20trecho%20da%20Estrada%20Parque%20Contorno%20(DF%2D001),Riacho%20Fundo%20II%20e%20Taguatinga Fórum EJA, Distância entre Brasília e as outras Regiões Administrativas, disponível aqui: http://forumeja.org.br/df/node/581 Estado de Minas, Feminicídio e ocultação de cadáver levam pai e filho ao banco dos réus, disponível aqui: https://www.em.com.br/app/noticia/nacional/2022/07/27/interna_nacional,1382863/feminicidio-e-ocultacao-de-cadaver-levam-pai-e-filho-ao-banco-dos-reus.shtml#google_vignette MPDFT, Feminicídio e ocultação de cadáver: pai e filho são condenados em Brazlândia, disponível aqui: https://www.mpdft.mp.br/portal/index.php/comunicacao-menu/sala-de-imprensa/noticias/noticias-2022/14244-feminicidio-e-ocultacao-de-cadaver-pai-e-filho-sao-condenados-em-brazlandia MPDFT, Feminicídio e ocultação de cadáver: pai e filho serão novamente julgados em Brazlândia, disponível aqui: https://www.mpdft.mp.br/portal/index.php/comunicacao-menu/sala-de-imprensa/noticias/noticias-2024/15588-feminicidio-e-ocultacao-de-cadaver-pai-e-filho-serao-novamente-julgados-em-brazlandia MPDFT, Réu foragido tem prisão preventiva decretada após faltar ao julgamento pelo júri, disponível aqui: https://www.mpdft.mp.br/portal/index.php/comunicacao-menu/sala-de-imprensa/noticias/noticias-2024/15625-reu-foragido-tem-prisao-preventiva-decretada-apos-faltar-ao-julgamento-pelo-juri G1, Feminicídio: polícia prende homem condenado por matar e enterrar corpo da ex-companheira, no DF, disponível aqui: https://g1.globo.com/df/distrito-federal/noticia/2021/01/16/feminicidio-policia-prende-homem-condenado-por-matar-e-enterrar-corpo-da-ex-companheira-no-df.ghtml Metrópoles, Justiça procura por condenado que matou companheira com ajuda do filho, disponível aqui: https://www.metropoles.com/distrito-federal/justica-procura-por-condenado-que-matou-companheira-com-ajuda-do-filho Metrópoles, Crime diabólico. Com ciúmes, ex mata mulher e enterra corpo no DF, disponível aqui: https://www.metropoles.com/distrito-federal/crime-diabolico-com-ciumes-ex-mata-mulher-e-enterra-corpo-no-df G1, Pai e filho são presos por feminicídio no DF; após morte, corpo da vítima foi escondido, disponível aqui: https://g1.globo.com/df/distrito-federal/noticia/2018/12/10/pai-e-filho-sao-presos-por-feminicidio-no-df-apos-morte-corpo-da-vitima-foi-escondido.ghtml Metrópoles, Imagens. Encontrada ossada de mulher executada há dois anos pelo ex, disponível aqui: https://www.metropoles.com/distrito-federal/encontrada-ossada-de-mulher-executada-ha-dois-anos-por-ex-e-filho-dele TJDFT, Acusado de feminicídio e ocultação de cadáver é condenado a 18 anos de prisão, disponível aqui: https://www.tjdft.jus.br/institucional/imprensa/noticias/2024/agosto/acusado-de-feminicidio-e-ocultacao-de-cadaver-e-condenado-a-18-anos-de-prisao TJDFT, Liberdade provisória, Relaxamento da prisão e revogação da prisão, disponível aqui: https://www.tjdft.jus.br/institucional/imprensa/campanhas-e-produtos/direito-facil/edicao-semanal/liberdade-provisoria-relaxamento-da-prisao-e-revogacao-da-prisao Agência Brasília, Passagens garantem segurança para a travessia de animais silvestres, disponível aqui: https://www.agenciabrasilia.df.gov.br/2022/10/04/passagens-garantem-seguranca-para-a-travessia-de-animais-silvestres/ Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios, Processo nº 0000391-84.2017.8.07.0002, disponível aqui: https://pje-consultapublica.tjdft.jus.br
PODCAST 13 MINUTOS | Confira o que foi destaque nesta semana Resumo da Semana | 19 a 23 agosto de 2024 - O lançamento da estratégia Elas Empreendem - Em 20 anos, 64% dos beneficiários saíram do Bolsa Família - O lançamento da campanha Feminicídio Zero e muito mais
O Café PT conversou com a ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, fala sobre a campanha "Feminicídio Zero - Nenhuma violência contra a mulher deve ser tolerada" e discute outras iniciativas do ministério em defesa da vida e dos direitos das mulheres.
No "TV Elas Por Elas Formação" desta quinta-feira (22/08), acompanhe a apresentação da aula "Agosto Lilás: feminicídio zero", ministrada pela Secretária Nacional de Enfrentamento à Violência contra Mulheres do Ministério das Mulheres, Denise Motta Dau.
De caráter permanente, a campanha busca incentivar a mobilização nacional e traz exemplos de como pessoas próximas podem apoiar a mulher em situação de violência. A cada seis horas, uma mulher é vítima de feminicídio no País. Sonoras: