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Diante do cenário alarmante no Rio Grande do Sul, com 10 mulheres assassinadas apenas durante o feriado da Páscoa, a deputada federal Denise Pessôa (PT/RS) lançou o programa Participa Mais Mulher. A iniciativa visa coletar ideias que poderão se transformar em projetos de lei e políticas públicas de proteção às mulheres.Sonoras:
No 'TV Elas Por Elas Formação' desta terça-feira (29/04) acompanhe a apresentação da aula:“Feminicídio e a atuação do Estado no enfrentamento da violência de gênero”, com Fabíola OCampo. Fabíola é Secretária estadual de mulheres do PT Rondônia.
“Feminicídio” é o assunto abordado neste episódio. Nele, o Prof. Nucci explica se este pode ser considerado um novo crime no Brasil; se a condição de sexo feminino é motivação do crime; se há causas para aumento de pena para o feminicídio, entre outros. Dê o play e ouça já!Você já viu as playlists específicas de cada tema abordadono podcast? Clique aqui: https://spoti.fi/3eFSLdb=========INDICAÇÕES NO PROGRAMASaiba tudo sobre a obra PACOTE ANTICRIME COMENTADO do ProfessorNucci:http://bit.do/fpe4TConheça todos os livros do autor:bit.ly/GuilhermeNucciComentários, sugestões, críticas: contato@guilhermenucci.com.brSite: http://www.guilhermenucci.com.brFacebook: https://www.facebook.com/professorguilhermenucciInstagram: https://www.instagram.com/professor_guilherme_nucciLinkedIn: https://www.linkedin.com/in/professor-guilherme-nucciTwitter: https://twitter.com/GSNUCCI==========Guilherme de Souza Nucci é Livre-docente em Direito Penal, Doutor e Mestre em Direito Processual Penal pela PUC-SP. Professor concursado da PUC-SP, atuando noscursos de Graduação e Pós-graduação (Mestrado e Doutorado). Desembargador na Seção Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo.
O novo episódio de Apresentação dos Autores aborda o artigo “Feminicídios em Minas Gerais, Brasil: da caracterização dos eventos à análise espaço-temporal”: https://cadernos.ensp.fiocruz.br/ojs/index.php/csp/article/view/9203. A coautora Camila Alves Bahia, pós-doutoranda no IRR/Fiocruz, participa deste programa. Acompanhe CSPSite: https://cadernos.ensp.fiocruz.br/ojs/index.php/cspInstagram: https://www.instagram.com/cadernossp/Facebook: www.facebook.com/cadernosdesaudepublica
Vítima acompanhou toda a sessão no Fórum de Indaial. Caso relembra a trajetória de Maria da Penha, símbolo da luta contra a violência doméstica no Brasil, que também ficou paraplégica após ser agredida pelo ex-companheiro. Ouça a Promotora de Justiça do MPSC, Patrícia Castellem Strebe.
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da Promotoria de Justiça Cumulativa do Bujari, obteve a condenação de um homem pelo crime de feminicídio. O julgamento aconteceu na última quinta-feira, 10, na Vara Única da Comarca de Bujari e contou com a atuação do promotor de Justiça Antônio Alceste.
Um projeto ( PL 147/2024 ) aprovado pelo Senado é mais um reforço no combate a violência contra a mulher. A proposta pretende chamar a atenção para o feminicídio, com a instalação de bancos vermelhos com informações de canais de denúncias e ações de conscientização em locais de grande circulação de pessoas. A autora da proposta, senadora Jussara Lima (PSD-PI), conversou com a jornalista Raquel Teixeira sobre o assunto. Ouça a entrevista.
Toma Aí um Poema: Podcast Poesias Declamadas | Literatura Lusófona
Autor, Pesquisador e Palestrante sobre: Violências contra Mulheres e LGBTQIAP+, Relações Intrapessoais, Interpessoais e Pessoais, Autor e Ilustrador de vários livros. henriquemedeirossergio@gmail.com WhatsApp: 21/ 98503.3000 |Instagram: @henriquemedeirossergio
Cristiane Nascimento - Del Titular da 1ª DDM Centro - Rede de proteção à mulher - Queda no feminicídio
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC) realizou, nesta segunda-feira, 31, no Centro de Estudos e Aperfeiçoamento Funcional (Ceaf), o lançamento do livro “Feminicídio: uma epidemia social”, obra escrita pelos servidores Otília Amorim e Paulo Nascimento, que atuam no Observatório de Violência de Gênero (OBSGênero).
Neste sábado, 22, o Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da 1ª Promotoria Criminal de Cruzeiro do Sul, durante o regime de plantão estadual, obteve na Justiça a prisão preventiva de um homem acusado de tentar matar a sua companheira.
Casos de violência cometida por pessoas próximas estão cada vez mais frequentes. Feminicídios, abuso sexual infantil, agressões a idosos e até parentes tirando a vida uns dos outros – crimes que chocam a levantam a pergunta: o que leva alguém a agredir ou até matar quem está tão perto? O Jornal da Record está exibindo uma série de reportagens sobre essa escalada de violência dentro de casa. Quais são os sinais de alerta que indicam risco de agressão? Como as vítimas ou essas pessoas próximas podem buscar ajuda antes que a situação piore? Giovanna Risardo e o repórter Romeu Piccoli conversam com o professor adjunto de Psiquiatria Forense da Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Quirino Cordeiro.
Em março de 2015, o Brasil deu um passo importante no combate à violência de gênero com a sanção da Lei nº 13.104, que tipificou o feminicídio como um crime hediondo, caracterizado pelo assassinato de mulheres em razão de gênero. Dez anos depois, a lei é considerada um marco na proteção das mulheres, ao reconhecer a gravidade dos crimes motivados pelo ódio, menosprezo ou discriminação contra o gênero feminino. Desde então, o número de denúncias e condenações por feminicídio aumentou, evidenciando maior conscientização e fortalecimento das redes de apoio e proteção às vítimas - no entanto, os desafios permanecem: os índices de feminicídio continuam alarmantes, revelando a necessidade de políticas públicas mais eficazes, maior investimento em segurança e educação, além de um sistema de proteção mais acessível para as mulheres em situação de risco.
A cada 24 horas, em média, 13 mulheres foram vítimas de violência no ano passado nos nove estados monitorados pela Rede de Observatórios da Segurança. No Amazonas, Maranhão, Bahia, Ceará, Pará, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro e São Paulo, foram registradas 4.181 mulheres vitimadas, número que representa um aumento de 12,4% em relação a 2023. Os dados monitorados apontaram ainda 531 vítimas de feminicídios. Isso significa dizer que, a cada 17 horas, uma mulher morreu em razão do gênero. Bahia e Pernambuco foram os únicos estados com queda nos números de violência de gênero. Segundo a pesquisadora da Rede de Observatórios da Segurança, Francine Ribeiro, o trabalho de movimentos sociais e coletivos alternativos ao estado, além da subnotificação dos casos junto às forças de segurança, ajudam a explicar a redução. Ainda assim, as falhas de políticas de proteção são corroboram para o constante avanço dos índices de violência nos últimos cinco anos. São Paulo é a única região monitorada com mais de mil eventos violentos contra mulheres em 2024. Foram 1.177 casos, um aumento de 12,4% em relação ao ano anterior. Francine Ribeiro aponta o recrudescimento de medidas de proteção como fator preocupante. “Em SP, uma mulher denuncia violência a cada 5 minutos. Ainda assim, houve fechamento de delegacias da mulher 24h”, justifica.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Os julgamentos de casos de feminicídio cresceram 225% em quatro anos, de acordo com dados do CNJ (Conselho Nacional de Justiça). Veja também: Ministro Alexandre de Moraes, do STF, defende reação forte contra big techs e regulamentação do setor.
A decisão do Tribunal do Júri seguiu integralmente a tese defendida pelo Ministério Público, que reforça o compromisso no combate à violência contra a mulher. Ouça a Promotora de Justiça do MPSC, Juliana da Costa Lima Cangussu.
Feminicídio fez mais de mil vítimas por ano no Brasil desde 2015, quando lei que tipificou crime foi criada. E EUA e Rússia convocam Conselho de Segurança da ONU para discutir mais de mil mortes em confrontos na Síria.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Em Pernambuco, 62% dos homicídios de mulheres são cometidos com uso de arma de fogo. O dado é da 4ª edição da pesquisa “pela vida das mulheres: o papel da arma de fogo na violência baseada em gênero”, do instituto "sou da paz", divulgado no último sábado (8), no Dia Internacional da Mulher. Para repercutir os números da violência contra mulher, Neneo de Carvalho, âncora da Rádio Folha 96,7FM, conversou com a advogada Daniela Mello, fundadora e presidente do Instituto Xegamiga.
Lei do Feminicídio completa dez anos; e projeto garante que passageiras escolham motorista mulher ao pedir transporte em aplicativos.
Réu tentou matar a ex-esposa e o atual companheiro dela a tiros. Conselho de Sentença acolheu integralmente a denúncia do Ministério Público de Santa Catarina. Ouça a Promotora de Justiça do MPSC, Louise Schneider Lersch.
Dados recentes do Ministério da Justiça indicam uma redução de 5,1% nos casos de feminicídio registrados até outubro de 2024, em comparação com o ano anterior. No entanto, o estado de São Paulo apresentou um recorde de 250 casos de homicídios de mulheres por razões de gênero em 2023, o maior número já registrado pela Secretaria de Segurança Pública. Em comparação com 2023, o saldo cresceu cerca de 13%. Ainda que o caso de Vitória Regina de Sousa - adolescente de 17 anos que foi encontrada morta em Cajamar nesta semana- não tenha entrado nas estatísticas, a pesquisadora do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, Isabella Matosinhos, destaca que, apesar de avanços legislativos e do aumento da conscientização sobre a violência de gênero, os números continuam crescendo. A Lei do Feminicídio, que completa 10 anos, foi um marco na luta contra a violência de gênero, mas os casos de violência contra a mulher não param de crescer. Em 2023, foram registradas 1.467 mulheres mortas por razões de gênero, um número alarmante que reflete a persistência da violência doméstica no país. Matosinhos aponta que a maioria das vítimas são mulheres negras e jovens, e que muitas das agressões ocorrem dentro de casa. A pesquisadora ressalta a importância do monitoramento e da divulgação de dados sobre o tema para a sociedade civil como forma de cobrar ações baseadas em evidências das autoridades. Ela também enfatiza a necessidade de políticas públicas eficientes e estruturadas para proteger as mulheres mais vulneráveis, especialmente aquelas que não conseguem acessar a justiça antes de serem mortas. Apesar de algumas medidas serem implementadas, como o uso de tornozeleiras eletrônicas para agressores e aplicativos de proteção para mulheres, Matosinhos argumenta que essas ações atendem apenas uma pequena parcela das vítimas e que é preciso abordar as lacunas de acesso à justiça para garantir a segurança e a dignidade de todas as mulheres.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC) aderiu à campanha “MP em ação: fortalecimento do Ministério Público brasileiro no combate ao feminicídio – respeito e inclusão”, lançada pela Corregedoria Nacional do Ministério Público em parceria com o Conselho Nacional de Procuradores-Gerais (CNPG).
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da Promotoria de Justiça Criminal de Sena Madureira, obteve a condenação de Adriano Majacunde de Queiroz a 18 anos e 8 meses de reclusão pelo crime de tentativa de feminicídio. O julgamento foi realizado nesta quinta-feira, 20, no Fórum Criminal de Sena Madureira.
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da 3ª Promotoria Criminal de Cruzeiro do Sul, obteve nesta sexta-feira (21) o encaminhamento para julgamento no Tribunal do Júri do caso de um acusado de tentativa de feminicídio contra sua ex-companheira.
Potter, Kelly e PG e trazem as principais informações do dia sobre comportamento, cultura, humor, futebol, cotidiano, política e opinião. O Timeline Gaúcha vai ao ar de segunda a sexta-feira, das 10h às 11h, com transmissão simultânea no YouTube
Neste episódio Catarina Souza e Patrícia Ramos conversam com o Prof. Dr. Adriano Beiras.A equipe:Carlinhos Vilaronga: voluntário do Instituto Maria da Penha no Japão e editor do Pamitê, fundador da Nabecast Podcasts & Multimedia, idealizador e co-fundador do Coletivo Podosfera Nipo-brasileira, colunista do site Pod Notícias, graduando em Marketing.Catarina Souza: Advogada, Defensora dos Direitos à Cidadania do Instituto Maria, mestranda em Políticas Públicas em Direitos Humanos - PPDH/UFRJ, especialista em Direito das Mulheres e Liderança Jurídica do Projeto Justiceiras.Patrícia Ramos: Defensora dos Direitos à Cidadania do Instituto Maria da Penha, Líder e Advocacy em Gênero Rise Up Brasil, pedagoga, especialista em Direitos Humanos, Diversidade e Violência e mestranda em Ciências Humanas e Sociais.Sheila Ghirello: Defensora dos Direitos à Cidadania do Instituto Maria da Penha, Promotora Legal Popular, graduada em Ciências Econômicas, pós-graduada em Direito das Mulheres, Pesquisadora em violência de gênero e economia feminista.Regina Célia Barbosa: É Filósofa e Mestra em Ciência Política pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Profª Universitária há 26 anos, nos Cursos de Direito e demais áreas das Ciências Humanas; Especialista em Neuropsicologia pelo IHALT. É Co Fundadora e Vice-presidente do Instituto Maria da Penha (IMP) Responsável pelos Programas de Mentoria e Formação Pedagógica dos Voluntários do IMP. Ativista na área de Enfrentamento a Violência contra a Mulher, Violência Doméstica e Violência de Gênero e Racismo. Membra representante da Sociedade Civil), da Comissão Seccional da Mulher Advogada (OAB/PE). Membra do Instituto Brasileiro de Ciências Criminais (IBCCrim). É Membra Conselheira do Pacto Global Rede Brasil - Movimento Raça é Prioridade, Membra Conselheira da Visão Mundial, Vice-presidente Sindicato dos Professores do Ensino Superior das IES de Recife e Região Metropolitana (SINPROES). Criadora do Programa de Workshop de Formação Política para Mulheres e do Workshop sobre Respeito, Cuidado e Enfrentamento à Violência nas EscolasInstituto Maria da Penha:Site: institutomariadapenha.org.brInstagram: @institutomariadapenhaFacebook: /institutomariadapenha..Ficha Técnica:Realização: Instituto Maria da PenhaDireção: Regina Célia Barbosa.Editado e publicado por Nabecast Podcasts & Multimedia.
Kelly, PG e Rodrigo e trazem as principais informações do dia sobre comportamento, cultura, humor, futebol, cotidiano, política e opinião. O Timeline Gaúcha vai ao ar de segunda a sexta-feira, das 10h às 11h, com transmissão simultânea no YouTube
No Arauto Repórter de hoje, você confere: ➡️ Prefeito de Santa Cruz suspende a assinatura do termo de início das obras no calçadão da Floriano. ➡️ Sérgio Moraes anuncia início de estudo para possível rompimento de contrato com a CORSAN. ➡️ Morador do Bairro Várzea pede cuidados após afogamento no Rio Pardinho. ➡️ Em destaque na segurança pública: Feminicídio é registrado em Passo do Sobrado e ainda, homem é preso após atirar com arma de pressão no olho da companheira em Santa Cruz.
No Arauto Repórter de hoje, você confere: ➡️ Prefeito de Santa Cruz suspende a assinatura do termo de início das obras no calçadão da Floriano. ➡️ Sérgio Moraes anuncia início de estudo para possível rompimento de contrato com a CORSAN. ➡️ Morador do Bairro Várzea pede cuidados após afogamento no Rio Pardinho. ➡️ Em destaque na segurança pública: Feminicídio é registrado em Passo do Sobrado e ainda, homem é preso após atirar com arma de pressão no olho da companheira em Santa Cruz.
Agora você também pode ouvir na íntegra os áudios das nossas transmissões ao vivo na sua plataforma de áudio favorita! Café com Sexologia, domingos, ao vivo, às 20h30 pela Rádio Vibe Mundial 95,7 FM e no instagram instagram.com/cafecomsexologia Visite o Instituto Paulista de Sexualidade - InPaSex inpasex.com.br Entre em contato e mande sua dúvida: oswrod@uol.com.br WhatsApp: +55 11 98718-4240 Siga Oswaldo Rodrigues nas redes sociais: facebook.com/oswaldo.rodrigues.jr instagram.com/oswrod instagram.com/cafecomsexologia youtube.com/oswrod
Menina morreu espancada por familiares por não aceitar casamento forçado; ativistas falam de “normalização” da Violência Baseada no Género na sociedade guineense; lançamento do Observatório dos Direitos da Mulher marca atividades dos 16 Dias de Ativismo.
Boletim da ALMG - Edição n.º 6049
Campanha propõe 21 dias de reflexão, na busca de ações de combate à violência contra a mulher.
Após boicote no Brasil, Carrefour recua e reconhece 'grande qualidade' da carne brasileira. Polícia do RJ faz operação para prender ex-motorista de socialite acusado de cárcere privado e tentativa de feminicídio. Implantes hormonais: nova regra da Anvisa exige registro, CID e receita de controle especial. Secretaria da Justiça de SP abre processo contra Ana Paula Minerato após vazamento de áudio com ataques racistas. Ferramenta do Guia de Compras do g1 mostra variação de preços de 60 produtos para a Black Friday.
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC) recebeu, nesta segunda-feira, 25, uma carta elaborada pelo Levante Feminista Contra o Feminicídio, Lesbocídio e Transfeminicídio, movimento nacional que reúne mulheres de diferentes regiões do Brasil. O documento, redigido durante encontro realizado no início de novembro, em Brasília, apresenta um conjunto de reivindicações para fortalecer o enfrentamento à violência de gênero, propondo medidas concretas para prevenir feminicídios e outros crimes motivados por discriminação de gênero.
O Código Penal passou a prever algumas modificações na configuração do Feminicídio, aumentando a pena para aquela que é a maior prevista na lei, em abstrato, para um crime, no país. Pode ser uma tentativa marqueteira ineficaz, mas pode também ser a ponte para manter a discussão entre vários tipos de discursos progressistas, dando 'tilt' na direita punitivista padrão. Quer ver? Taca play!
Reconhecida como crime hediondo, a pena para esse tipo de violência passa a ser de 20 a 40 anos de prisão, maior do que a incidente sobre o de homicídio qualificado, que é de 12 a 30 anos de reclusão. A lei também aumenta as penas para outros crimes, incluindo lesão corporal e injúria, calúnia e difamação. Sonoras:
A história desse episódio mexeu com Brasília no ano de 2016 e seguintes e envolveu ciúmes, sentimentos de posse e controle. Apesar do julgamento ter ocorrido mês passado, a família da Franciele continua aguardando um desfecho definitivo até hoje. Hosts: @mari.host e @rob.host Editor: @ovitovitovito FONTES: Correio Braziliense, Maior rodovia da capital, DF-001 acumula histórico de reformas e problemas, disponível aqui: https://www.correiobraziliense.com.br/cidades-df/2021/06/4930704-maior-rodovia-da-capital-df-001-acumula-historico-de-reformas-e-problemas.html Agência Brasília, Trecho da Estrada Parque Contorno terá inversão de fluxo, disponível aqui: https://www.agenciabrasilia.df.gov.br/2021/11/18/trecho-da-estrada-parque-contorno-tera-inversao-de-fluxo/#:~:text=Por%20esse%20trecho%20da%20Estrada%20Parque%20Contorno%20(DF%2D001),Riacho%20Fundo%20II%20e%20Taguatinga Fórum EJA, Distância entre Brasília e as outras Regiões Administrativas, disponível aqui: http://forumeja.org.br/df/node/581 Estado de Minas, Feminicídio e ocultação de cadáver levam pai e filho ao banco dos réus, disponível aqui: https://www.em.com.br/app/noticia/nacional/2022/07/27/interna_nacional,1382863/feminicidio-e-ocultacao-de-cadaver-levam-pai-e-filho-ao-banco-dos-reus.shtml#google_vignette MPDFT, Feminicídio e ocultação de cadáver: pai e filho são condenados em Brazlândia, disponível aqui: https://www.mpdft.mp.br/portal/index.php/comunicacao-menu/sala-de-imprensa/noticias/noticias-2022/14244-feminicidio-e-ocultacao-de-cadaver-pai-e-filho-sao-condenados-em-brazlandia MPDFT, Feminicídio e ocultação de cadáver: pai e filho serão novamente julgados em Brazlândia, disponível aqui: https://www.mpdft.mp.br/portal/index.php/comunicacao-menu/sala-de-imprensa/noticias/noticias-2024/15588-feminicidio-e-ocultacao-de-cadaver-pai-e-filho-serao-novamente-julgados-em-brazlandia MPDFT, Réu foragido tem prisão preventiva decretada após faltar ao julgamento pelo júri, disponível aqui: https://www.mpdft.mp.br/portal/index.php/comunicacao-menu/sala-de-imprensa/noticias/noticias-2024/15625-reu-foragido-tem-prisao-preventiva-decretada-apos-faltar-ao-julgamento-pelo-juri G1, Feminicídio: polícia prende homem condenado por matar e enterrar corpo da ex-companheira, no DF, disponível aqui: https://g1.globo.com/df/distrito-federal/noticia/2021/01/16/feminicidio-policia-prende-homem-condenado-por-matar-e-enterrar-corpo-da-ex-companheira-no-df.ghtml Metrópoles, Justiça procura por condenado que matou companheira com ajuda do filho, disponível aqui: https://www.metropoles.com/distrito-federal/justica-procura-por-condenado-que-matou-companheira-com-ajuda-do-filho Metrópoles, Crime diabólico. Com ciúmes, ex mata mulher e enterra corpo no DF, disponível aqui: https://www.metropoles.com/distrito-federal/crime-diabolico-com-ciumes-ex-mata-mulher-e-enterra-corpo-no-df G1, Pai e filho são presos por feminicídio no DF; após morte, corpo da vítima foi escondido, disponível aqui: https://g1.globo.com/df/distrito-federal/noticia/2018/12/10/pai-e-filho-sao-presos-por-feminicidio-no-df-apos-morte-corpo-da-vitima-foi-escondido.ghtml Metrópoles, Imagens. Encontrada ossada de mulher executada há dois anos pelo ex, disponível aqui: https://www.metropoles.com/distrito-federal/encontrada-ossada-de-mulher-executada-ha-dois-anos-por-ex-e-filho-dele TJDFT, Acusado de feminicídio e ocultação de cadáver é condenado a 18 anos de prisão, disponível aqui: https://www.tjdft.jus.br/institucional/imprensa/noticias/2024/agosto/acusado-de-feminicidio-e-ocultacao-de-cadaver-e-condenado-a-18-anos-de-prisao TJDFT, Liberdade provisória, Relaxamento da prisão e revogação da prisão, disponível aqui: https://www.tjdft.jus.br/institucional/imprensa/campanhas-e-produtos/direito-facil/edicao-semanal/liberdade-provisoria-relaxamento-da-prisao-e-revogacao-da-prisao Agência Brasília, Passagens garantem segurança para a travessia de animais silvestres, disponível aqui: https://www.agenciabrasilia.df.gov.br/2022/10/04/passagens-garantem-seguranca-para-a-travessia-de-animais-silvestres/ Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios, Processo nº 0000391-84.2017.8.07.0002, disponível aqui: https://pje-consultapublica.tjdft.jus.br
Câmara dos Deputados aprova texto-base que estende desoneração da folha de pagamento. Projeto aprovado pela Câmara aumenta pena mínima de feminicídio para 20 anos. Desafio no TikTok explora imagens de crianças e pode alimentar pornografia infantil. Floresta da Faber-Castell que dá origem aos lápis de cor é destruída por incêndio em Minas Gerais. Correios confirmam concurso com 3.468 vagas e salários iniciais de até R$ 6,8 mil.
PODCAST 13 MINUTOS | Confira o que foi destaque nesta semana Resumo da Semana | 19 a 23 agosto de 2024 - O lançamento da estratégia Elas Empreendem - Em 20 anos, 64% dos beneficiários saíram do Bolsa Família - O lançamento da campanha Feminicídio Zero e muito mais
O Café PT conversou com a ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, fala sobre a campanha "Feminicídio Zero - Nenhuma violência contra a mulher deve ser tolerada" e discute outras iniciativas do ministério em defesa da vida e dos direitos das mulheres.
No "TV Elas Por Elas Formação" desta quinta-feira (22/08), acompanhe a apresentação da aula "Agosto Lilás: feminicídio zero", ministrada pela Secretária Nacional de Enfrentamento à Violência contra Mulheres do Ministério das Mulheres, Denise Motta Dau.
De caráter permanente, a campanha busca incentivar a mobilização nacional e traz exemplos de como pessoas próximas podem apoiar a mulher em situação de violência. A cada seis horas, uma mulher é vítima de feminicídio no País. Sonoras:
Confira nesta edição do JR 24 Horas: Mortes violentas intencionais tiveram queda em 2023; feminicídios cresceram. Foi divulgado nesta quinta-feira (18) o Anuário Brasileiro de Segurança Pública, que mapeia os principais crimes cometidos no país. E ainda: Em alto mar, Polícia Federal e Marinha apreende dois milhões de maços de cigarro.
Luiz Inácio Lula da Silva sancionou nesta terça-feira (31) a lei que estabelece uma pensão especial para órfãos de mães vítimas de feminicídio. O benefício de um salário mínimo poderá ser pago a crianças e adolescentes antes da conclusão do julgamento do crime. O Durma com Essa explica como funciona a nova legislação e expõe dados da violência contra a mulher no Brasil. O programa conta também com Marcelo Roubicek falando sobre os embates em torno da promessa de deficit zero de Fernando Haddad.Conheça nossos descontos de 60% para assinar o Nexo com o Google. É por tempo limitado!Assine o podcast: Spreaker | Apple Podcasts | Deezer | Google Podcasts | Spotify | Outros apps (RSS)Edição de áudio Pedro Pastoriz