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3 anistias, dois Brasis , um bandeirão americano. Soberania e o dia da dependência bolsonarista. Com Alessandra Orofino, Bruno Torturra e Gregorio Duvivier.Quer participar do nosso Clube do Livro em 2026? Coloque seu nome na lista de espera!
Criado em 2016, o Festival Latinograff, de Toulouse, nasceu com a proposta de aproximar artistas da América Latina e da Europa por meio de intercâmbios no universo do grafite e da arte urbana. “Trabalhamos com o Brasil, o Chile, o México, o Uruguai, o Equador e o Peru”, explicou Daniel Virguez, coordenador-geral do projeto à RFI. “Do lado francês, já realizamos várias trocas, e nosso objetivo é também levar artistas franceses ao Brasil para que conheçam de perto a realidade do street art latino-americano”, especificou o organizador. A edição de 2025 ganha um sentido especial ao integrar a programação oficial da temporada cultural cruzada. Para marcar o Ano França-Brasil, três artistas brasileiros foram convidados a participar do evento: Paula Plim, que inaugurou uma exposição em Toulouse, e a dupla Dinho Bento e o carioca Heitor Corrêa – padrinho do festival francês em 2025 –, autores de murais espalhados pela cidade. Paula Plim, aliás, já havia deixado sua marca no início do ano com um mural no cinema Le Cratère, um dos polos culturais da capital da região francesa da Occitânia. “Comecei no Brasil. Depois disso, participei de muitos festivais de arte urbana em diversos lugares do mundo”, conta Plim, que tem formação em artes visuais e publicidade. “O meu trabalho traz muitas referências da arte naïf, de artesanatos típicos de diversos lugares do mundo, do folclore de outros povos. Acho que isso pode ser conferido na linguagem dos meus trabalhos pelo aspecto sintético, colorido e não realista”, explica a artista gaúcha. “O Brasil é um país muito grande, com muitos Brasis dentro dele. Isso dá uma riqueza visual enorme. Quando comecei a pintar, em 2002, a cena de arte urbana estava explodindo. Logo surgiram várias galerias dedicadas ao gênero, e o trabalho brasileiro ganhou destaque pelo uso das cores, pela criatividade e pela nossa maneira de resolver as coisas com o famoso jeitinho – a gambiarra que, no fim, sempre dá certo”, acredita Paula Plim. A selva renasce O tema deste ano, “A selva renasce”, reúne cinco artistas internacionais convidados a criar murais que dialogam com a ideia de natureza, memória e sobrevivência. Cada um traz sua própria leitura do conceito, explorando caminhos que vão do literal ao lúdico, do figurativo ao abstrato. Heitor Corrêa escolheu transformar a parede em uma homenagem ao Brasil, representando a arara-azul, símbolo do Pantanal e espécie ameaçada de extinção: “Quis trazer essa ave como uma entidade, quase uma evocação espiritual. Ela representa não só a riqueza natural que precisamos proteger, mas também uma celebração daquilo que é nosso por raiz e origem. É um tributo ao Brasil e ao Ano França-Brasil.” Já o mineiro Dinho Bento, vindo de Mariana (MG), imprime em sua obra as marcas da degradação ambiental provocada pela mineração em sua região natal. Sua pintura em Toulouse reúne animais como a harpia, maior ave de rapina do Brasil, e a cobra-coral, espécie emblemática da fauna brasileira. “Cresci vendo a paisagem de Minas se transformar, muitas nascentes desaparecerem e espécies sumirem, por causa das mineradoras”, disse o artista. “Minha arte nasce desse impacto. Trabalho com símbolos de renascimento, como se cada mural fosse um chamado para que a natureza ressurja”, afirmou. Ano cultural vai da França ao Brasil Em setembro, será a vez dos franceses desembarcarem no Brasil, conta Virguez. “Dois artistas parisienses, Lycea e Takir, participarão de atividades no Rio de Janeiro, em Paraty e em Itaperuna, onde ocorrerá o Festival Graffite, um dos encontros mais relevantes da cena de arte urbana no interior fluminense”, destacou. “Com esse movimento de ida e volta, o Latinograff de Toulouse reforça sua vocação de ponte cultural entre a Europa e a América Latina, unindo linguagens, cores e olhares em torno do grafite como expressão global”, disse o curador da mostra no sudoeste da França. Com obras que misturam denúncia, espiritualidade e celebração, os artistas brasileiros conquistam espaço em um dos festivais de arte urbana mais relevantes da Europa. O Latinograff segue em cartaz em Toulouse até 30 de agosto e desembarca no Brasil entre 11 e 28 de setembro, com edições em Ouro Preto (MG) e no Rio de Janeiro.
A sete meses da Conferência da ONU sobre as Mudanças Climáticas em Belém, o presidente da COP30, o embaixador brasileiro André Corrêa do Lago, reconhece que a percepção da agenda climática por governos, empresas e até populações “está diferente do que gostaria”. Mas o contexto internacional desfavorável para o evento mais importante do ano na temática ambiental também trouxe reflexões sobre a quebra da confiança nas COPs – e um mea culpa: “a realidade é que nós não estamos sendo convincentes”. Lúcia Müzell e Jeanne Richard, da RFI em ParisO experiente diplomata ressalta a importância de a conferência ser capaz de transformar os discursos e acordos em atos concretos. “Se esse tema diminuiu de importância na agenda mundial, é também porque alguma coisa nós não estamos fazendo direito”, disse, em entrevista à RFI. “Devemos ajustar o que estamos falando sobre a mudança do clima, para não continuarmos a assustar as pessoas sem uma solução.”Apesar do contexto internacional desfavorável, com guerras em curso, o multilateralismo em crise e a saída do maior emissor histórico de gases de efeito estufa, os Estados Unidos, da mesa de negociações, Corrêa do Lago descarta a hipótese de a COP de Belém terminar em retrocessos. “O que já foi assinado deve ser realizado, deve ser implementado”, frisou.O Brasil presidirá a conferência em novembro sob o telhado de vidro dos planos de aumentar da produção de petróleo nas próximas décadas – apesar de os 196 países membros da Convenção do Clima terem concordado, em 2023, em “se afastar” dos combustíveis fósseis, os maiores responsáveis pelo aquecimento anormal do planeta. “Não há nenhuma dúvida de que as energias fosseis são o principal problema que nós devemos enfrentar”, afirmou o embaixador. “Algumas coisas nós podemos estar fazendo errado, mas nós estamos fazendo muitíssimas coisas certas. Eu acredito que sim, há uma capacidade do Brasil de mostrar o rumo para a maioria dos outros países”, alegou.Leia abaixo os principais trechos da entrevista, realizada por videoconferência nesta terça-feira (8).RFI: 2025 marca os dez anos do Acordo de Paris. Desde o começo, a expectativa era muito alta para essa COP 30, sobre a ambição climática que a gente vai conseguir chegar. Mas o contexto atual é muito desfavorável, com uma escalada de guerras e do discurso negacionista, retrocessos evidentes na agenda ambiental em diversos países. Uma sombra de Copenhague paira sobre Belém? André Corrêa do Lago: A gente não pode analisar as circunstâncias, que são muito diferentes. Eu acho que Copenhague foi um caso muito especial e as circunstâncias internacionais, em princípio, eram até favoráveis em 2009. Eu acredito que nós estamos tendo hoje uma certa tendência a um retrocesso, mas nós temos que analisar por que desse retrocesso.Quando você tem uma preocupação com guerras ou com eleições, todos esses elementos são extremamente importantes na política e nós podemos até entender, mas a realidade é que isso está comprovando que a mudança do clima ainda não adquiriu a dimensão, que deveria ser natural, de que ela está por cima de todos esses elementos. Você não pode escolher ou guerra, ou crise ou mudança do clima. A mudança do clima está aí e vai continuar, portanto a gente não pode tapar o sol com a peneira e não ver que as circunstâncias estão cada vez mais graves.Eu acho que é um desafio enorme, mas também é um desafio para nós renovarmos o discurso pró-clima para uma maneira mais convincente, porque a realidade é que nós não estamos sendo convincentes. Se esse tema diminuiu de importância na agenda mundial, é também porque alguma coisa nós não estamos fazendo direito. Nós temos que melhorar a nossa comunicação sobre a relevância dessa agenda.RFI: Menos de 10% dos países da Convenção Quadro cumpriram o calendário previsto e entregaram as suas Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDCs) em fevereiro, como previsto. Como o senhor qualifica esse impasse? É um mau sinal para o sucesso da COP30?ACL: Teria sido muito melhor se mais países tivessem apresentado, não há a menor dúvida. Mas a verdade é que o prazo foi estendido para setembro. Houve um entendimento de que estava muito complexo para vários países apresentarem as suas NDC, por motivos diversos.A União Europeia, por exemplo, estava um pouco ligado à questão das eleições. Vários países estavam muito ligados a questões técnicas. A ideia é que os países possam apresentar a melhor NDC possível e a mais ambiciosa possível. Eu acho que o importante é isso, que favoreça a qualidade das NDCs que estão sendo apresentadas.RFI: Para o senhor, o que vai ser um sucesso da COP30?ACL: Nós ainda não estamos declarando o que nós consideramos que deverá ser um sucesso da COP30. Não há dúvida de que as NDC são um elemento importante. Só que as NDC dos países são voluntárias: cada país apresenta a sua de acordo com aquilo que considera ser possível. Então, você não pode pressionar os países ou alegar que os países não estão fazendo alguma coisa. Se algo foi decidido, eles estão fazendo o que foi decidido.Nós temos que aguardar essas NDCs e, uma vez que elas forem apresentadas, nós vamos ser capazes de fazer um cálculo de quão distantes nós ainda estamos do objetivo de 1,5ºC [limitar o aquecimento do planeta a no máximo 1,5ºC até o fim deste século]. As Nações Unidas têm uma forma de análise das NDCs e o resultado final vai ser apresentado e discutido.Agora, se nós não estamos atingindo o objetivo de temperatura que estava no Acordo de Paris, nós temos que sentar e discutir como é que nós podemos aumentar a ambição. Não há a menor dúvida de que alguns países gostam muito de falar de ambição, mas a realidade é que a maioria dos países em desenvolvimento dizem que eles só podem falar de ambição se houver recursos financeiros, porque incorporar clima é um peso adicional ao esforço de desenvolvimento.Esse debate se arrasta desde o momento que a gente negociou essa Convenção do Clima, que foi assinada em 1992, portanto é um tema tão complexo que nós ainda não conseguimos encontrar uma solução. Mas eu acredito que ainda há um desejo e uma convicção de que é por via do multilateralismo que nós podemos encontrar a melhor maneira de cooperar.Acho que seria um enorme sucesso se a COP30 apresentar soluções conviventes em todas as áreas – e acho que isso é muito possível, porque temos soluções, as tecnologias estão progredindo de forma extraordinária e temos ideias adaptadas a circunstâncias muito distintas. Há muitos caminhos e cada país tem o seu – num grande país como o Brasil, cada região tem o seu. Devemos respeitar isso, porque não se pode impor soluções que, no final, sejam caras demais ou custem muito caro politicamente. É muito importante para as democracias poder ganhar eleições, então devemos garantir que esse discurso será seguido de ações e demonstrações do que estamos defendendo.RFI: A última COP, em Baku, foi frustrante para muitos países em desenvolvimento, que esperam financiamento para promover a sua transição. Como providenciar os bilhões de dólares necessários, afinal sem este dinheiro, alguns países podem ser obrigados a apresentar planos climáticos pouco ambiciosos ou até nem mesmo apresentar um plano?ACL: O financiamento é um tema absolutamente central porque, na maioria dos países em desenvolvimento, existe uma acumulação de diversas dimensões do desenvolvimento ao mesmo tempo – educação, saúde, infraestruturas, transportes. O combate às mudanças climáticas se adiciona a tudo isso. É mais do que justo que os países que puderam se desenvolver de forma muito mais progressiva e organizada, e que são responsáveis pela acumulação de CO2 na atmosfera, forneçam os recursos para estes países em desenvolvimento poderem se desenvolver tendo a questão do clima no centro dos seus modelos de desenvolvimento.RFI: Os países desenvolvidos providenciarão este dinheiro sem os Estados Unidos?ACL: Quem está muito preocupado com a ausência dos Estados Unidos são os outros países desenvolvidos, porque se forem somente os países desenvolvidos que deverão providenciar os recursos, a saída da maior economia do mundo desse pool torna a equação mais complexa. Mas não é só isso.Nós precisamos olhar a questão do financiamento climático de maneira muito mais vasta. A decisão de Baku inclui o esforço da presidência brasileira e da presidência do Azerbaijão de passar de US$ 300 bilhões por ano para US$ 1,3 trilhão. São números absolutamente assustadores, mas que dão a dimensão do impacto que o clima está tendo na economia mundial.Esta proposta, que deve ser assinada por Mukhtar Babayev [presidente da COP29] e eu, é uma proposta de como poderemos passar de A a B de forma convincente. Estamos trabalhando neste assunto de forma muito séria, porque pensamos que não podemos trabalhar apenas com fundos especiais para o clima. Nós devemos fazer com que o clima esteja no centro de todas as decisões de desenvolvimento, de investimentos e de finanças. Isso exige que mudemos muito a nossa forma de pensar os investimentos e o financiamento. Acho que temos um bom caminho a percorrer, mas espero que seremos capazes de apresentar alguma coisa que seja positiva e, ao mesmo, tempo realista.RFI: A cada COP, existe uma pressão muito grande para aumentar o que já se tem, mas manter o que foi conquistado é também um desafio. O senhor trabalha com a ideia, por exemplo, de encarar pressões para que o compromisso dos países de se afastarem [“transitioning away”] dos combustíveis fósseis saia do texto, por exemplo?ACL: Não, não, não. O “transitioning away” já foi aprovado em Dubai por todos os países membros do Acordo de Paris. Eu acho que é algo que já está decidido – o que não está é as várias maneiras como nós podemos contribuir, cada país à sua maneira, para essa transição. Mas o que já foi assinado deve ser realizado, deve ser implementado. Não há nenhuma dúvida de que as energias fosseis são o principal problema que nós devemos enfrentar.Nós temos uma crise política, mas também de confiança no processo de negociações climáticas. Como eu estava comentando, eu acho que a percepção da agenda está diferente do que a gente gostaria, e a capacidade de implementação também tem frustrado muitos atores importantes. É muito grave no caso, por exemplo, do setor privado, porque se o setor privado não vê uma vantagem econômica em seguir o caminho, que é o caminho mais racional, é porque em alguma coisa nós estamos falhando.Nós temos que ter um diálogo muito maior com o setor privado para devolvê-lo a confiança nessa agenda. Ele se pergunta se é realmente um bom negócio garantir que vamos combater as mudanças climáticas. Eu estou convencido de que sim.O grande desafio é que devemos convencer não apenas os governos, como as populações, de que tudo que devemos fazer vai ajudar as economias. Devemos, portanto, ajustar o que estamos falando sobre a mudança do clima para não continuarmos a assustar as pessoas sem uma solução.RFI: O Brasil, com a sua agenda pró-petróleo a pleno vapor, defendida pelo presidente Lula, incluindo a entrada do país na Opep+ e o lançamento de um leilão de 332 blocos de petróleo e gás no país em junho, vai conseguir promover uma maior redução das emissões e encaminhar o fim dos combustíveis fósseis? Como o Brasil vai convencer alguém se o próprio Brasil vai aumentar a sua produção de petróleo? ACL: O Brasil não é só o Brasil que você está mencionando: são os vários Brasis que estão fazendo coisas incríveis no combate à mudança de clima. Isso vai ser uma coisa que vai ficar bastante clara na COP 30, inclusive por o Brasil ser um país tão grande, tão diverso, tendo exemplos em todas as direções.Algumas coisas nós podemos estar fazendo errado, mas nós estamos fazendo muitíssimas coisas certas. Eu acredito que sim, há uma capacidade do Brasil de mostrar o rumo para a maioria dos outros países. Eu acredito que a COP tem que ser uma oportunidade de todos os países mostrarem o que estão fazendo de positivo.Eu acho que o que os países estão fazendo que agrada menos é muito claro para todo mundo, de todos os países. Vários países europeus estão fazendo coisas que não agradam, vários asiáticos também. E provavelmente nós também. Mas a verdade é que eu acredito que o Brasil vai ser reconhecido, mais do que nunca, como um celeiro de soluções que favorecem o combate à mudança do clima.O Brasil já anunciou que será neutro em carbono em 2050. Como nós chegaremos a este grande objetivo é um grande debate nacional que teremos. Nós teremos este debate: o que faremos com esse petróleo, se esse petróleo existir.RFI: A questão da acomodação dos participantes e das infraestruturas de Belém é um problema que ainda não foi resolvido, a sete meses da conferência. O Brasil, inclusive, decidiu antecipar o encontro dos líderes. A COP30 vai ser a qualquer custo em Belém e somente em Belém? ACL: A COP30 vai ser em Belém. E eu acho que Belém vai provocar grandes surpresas, porque é incrível a quantidade de coisas que estão falando da cidade e esquecendo das qualidades de Belém. É uma cidade incrivelmente charmosa. Eu, que gosto particularmente de arquitetura, saliento que tem coisas extraordinárias em arquitetura, e é uma cidade que tem a culinária mais sofisticada do Brasil. E eu acho que os habitantes da cidade vão absolutamente encantar os participantes da COP.RFI: Os Estados Unidos se retiraram do Acordo de Paris e não devem participar da COP 30. O senhor, como presidente da conferência, tem buscado algum diálogo com Washington, apesar do duro revés dos Estados Unidos na questão ambiental? ACL: Eles podem participar porque já informaram que vão sair do acordo, mas formalmente eles só saem em janeiro do ano que vem. É um momento muito desafiador, é claro. Nós estamos totalmente abertos para explorar caminhos construtivos com o governo americano, da mesma forma como nós já estamos com muitos canais abertos com vários setores da economia americana, com vários estados americanos, com várias cidades americanas, porque afinal, não são os Estados Unidos que estão saindo do Acordo de Paris, é o governo americano. Uma grande parte do PIB americano está totalmente comprometida com o Acordo de Paris.
00:00 Introdução00:26 US$ 13 Trilhões Evaporam dos Mercados00:38 6 Brasis Sumiram do Mercado00:57 EUA Entram em Bear Market 01:24 S&P 500 | NASDAQ 10001:36 Dólar01:42 Indústria Automobilística02:14 EUA Confirmam Tarifas de 104% à China03:18 Europa Pretende Tarifar EUA em 25%04:15 Recessão EUA05:24 Queda Bolsa de Valores 06:46 Rombo nas Contas Públicas08:38 Dívida Pública10:14 Boletim Focus10:35 O Que Fazer Agora
A leitura de hoje (e hoje é dia 12 de março de 2025) é da newsletter chamada Brasis, que assino há um tempo. Se definem assim: “Uma curadoria do melhor do jornalismo digital, produzido pelas associadas à Ajor. Novos ângulos para assuntos do dia.”.Tenho gostado bastante do seleção. São fontes pra além das tradicionais, abordam muitos canais mais periféricos e trazem dicas interessantes também. Olha só os exemplos de fontes desta edição: EixosMeus SertõesO VaradouroAos FatosIntercept BrasilBoca no TromboneInfoAmazoniaResetMangue JornalismoRádio Guarda-ChuvaAgência BoriPara mais informações e inscrição, acesse o link:brasis.ajor.org.br/subscribeEu sou Helena Salgado e vc pode acompanhar o TáTó no Instagram @tatopodcast. Lá encontra, na bio, os links para todos os episódios e o contato, caso queira mandar alguma mensagem.O episódio foi gravado em São Paulo. A vinheta de início é uma interpretação minha pra música “Antônia” (Fabio Torres).Espero que gostem. Boa escuta!
Você está no canal de Podcast O Marketeiro. Tema da Entrevista: "Diversidade, Inclusão e Comunicação Institucional: O Caminho para a Transformação Social" Briefing Resumido: A construção de uma comunicação institucional que valorize diversidade e inclusão é essencial para transformar organizações em agentes de impacto social. Neste episódio, abordaremos como empresas podem integrar esses valores em sua cultura, estratégias e mensagens, fortalecendo a conexão com diferentes públicos e promovendo mudanças sociais significativas. A discussão explorará boas práticas, desafios e o papel do marketing como catalisador da transformação. (*) Diego Oliveira é o CEO da Youpper Insights e professor universitário, coordenando a pós-graduação pela ESPM em Salvador e Goiânia. Com mestrado em Comunicação pela Cásper Líbero e em formação em psicoterapia, ele idealizou o I Censo de diversidade e inclusão no mercado de comunicação da Bahia. Diego é um agente de mudanças sociais, com experiência internacional e uma visão abrangente das diversidades brasileiras, que ele chama de “Brasis”. É associado a várias organizações acadêmicas e colunista em publicações como Meio & Mensagem e ABMP. Até o próximo Podcast!
Os vencedores do Festival Internacional do Curta-Metragem de Clermont-Ferrand serão conhecidos neste sábado (8). Nesta edição de 2025, os organizadores receberam cerca de 8 mil filmes de 51 países. Na sessão especial do Mercado do Filme dedicada à apresentação de cinco produções brasileiras, seguida de um debate com o público, o curta Quase Trap! arrancou risadas da plateia, Carlinha e André despertou questões sobre o HIV na terceira idade, enquanto o filme de ação 2 Brasis foi um sucesso. Três filmes brasileiros concorrem a prêmios na competição internacional de Clermont-Ferrand e outros cinco curtas, selecionados pelo festival Kinoforum e a Spcine, de São Paulo, foram exibidos a distribuidores e produtores em uma sessão especial na tarde de quinta-feira (6).Quase Trap!, filme de iniciação dirigido pelo paulistano Filipe Barbosa, e Anastácia, da mineira Lilih Curi, elaborado a partir de uma longa pesquisa da cineasta com mulheres que sofreram violência doméstica na Bahia, são produções da Rede Afirmativa, da Spcine. Já 2 Brasis, de Carol Aó e Helder Fruteira, ganhou destaque por ser um filme de ação sobre a distopia de um país dividido, com uma produção bem elaborada. Filipe Barbosa abraçou o cinema em 2018, primeiro fazendo formações em oficinas, como as organizadas pelo festival Kinoforum na comunidade de Paraisópolis, depois abrindo um cineclube com os amigos em Cidade Tiradentes, distrito da periferia de São Paulo. Seu curta narra a história de Tiunai, um jovem negro de 16 anos que mora na periferia e se vê pressionado a afirmar sua identidade masculina.O realizador disse à RFI que jamais imaginou estar no maior evento do mundo de curtas. "O Fabio Rodrigo, que é um roteirista, escreveu esse projeto. Ele a uma pessoa um pouco mais velha do que eu e vem da Vila Ede, na zona norte de São Paulo. Eu já sou de uma outra geração e também vivenciei isso. É uma pauta que muitas vezes não tem sido falada. Falar sobre a questão de virilidade, a questão da masculinidade, principalmente negra. A maioria dos debates sobre masculinidade não tem esse enfoque na periferia", destaca Barbosa.O próximo projeto do diretor paulistano é o curta de terror Passado Presente, filme que contará a história de um jovem que pega o tênis de outro jovem, já falecido, e isso irá desencadear uma série de acontecimentos sobrenaturais. Com essa trama, Barbosa quer trazer para discussão a questão do pertencimento dentro da periferia, num cenário "funk" de 2010. HIV chega à meia-idadeRicky Mastro, selecionado para participar pela primeira vez da sessão brasileira no Mercado do Filme, é uma das principais vozes do cinema queer no Brasil. Roteirista e diretor de dez curtas-metragens LGBTQIA+, atuante no circuito nacional e internacional de festivais, Ricky mostrou seu curta Carlinha e André, estrelado por Divina Núbia, André Guerreiro Lopes e Gregório Musatti. O filme retrata a história de amor de uma mulher transgênero na meia-idade que está esperando a volta do marido para casa, depois dele ter revelado a ela que estava com Aids.Mastro conta que a inspiração para essa história veio na esteira de um longo projeto que desenvolve sobre pessoas que vivem com HIV, chamado Os Invisíveis. "Com o Carlinha e André, é interessante porque muitas pessoas falam que eu quis falar sobre viver com o HIV, falar sobre um casal sorodiscordante, mas na verdade eu falo sobre se tornar mais velho, sobre os medos e preocupações [que aparecem] ao envelhecer". Muitos questionamentos de Carlinha refletem preocupações pessoais do cineasta como homem gay cis chegando perto dos 40 anos, e a relação próxima que ele tem com a mãe, que completará 75 anos neste ano. Roteirista e realizador engajado, Mastro passa a metade do ano em Toulouse, onde aperfeiçoou sua formação no cinema, e a outra metade em São Paulo. No Festival de Clermont, ele faz contatos com produtores e coprodutores internacionais para seu longa-metragem Tarzan. Nessa nova ficção, dois michês, o bailarino Tarzan e o traficante Gabo, aplicam golpes digitais para realizar o sonho de viver na Europa. Ele também procura coprodutores para a série Mundinho, que explora a juventude queer na vida noturna de São Paulo, produzida pela Manjericão Filmes.Violência doméstica Em Anastácia, a mineira Lilih Curi leva às telas um drama de violência doméstica baseado em uma longa pesquisa feita com mulheres na Bahia. "É um filme curto, de 15 minutos, com uma narrativa disruptiva, não linear, mas que resolve ao fim o drama dessa mulher, Anastácia, que sofre violência doméstica na relação abusiva e terrível com o marido. É um filme que trata transversalmente de feminicídio, de racismo, de agressões múltiplas que a mulher sofre. Anastácia, por conta do trauma, sofre de mutismo e ela busca uma maneira de ter saúde de novo e de voltar a viver de novo", descreve Lilih."Eu espero que várias mulheres e homens que assistam esse filme se sensibilizem e consigam diminuir o impacto das violências em suas próprias vidas", acrescenta a diretora mineira. Recém-finalizado, o curta de Lilih Curi deve estrear em breve no Brasil.O curta Migué, de Rodrigo Ribeyro, vencedor do prêmio Revelação no festival de curtas de São Paulo no ano anterior, completou a lista de produções apresentadas no Mercado do Filme, ao contar a história de uma garota paulistana trabalhadora que resolveu tirar um dia de folga. Animação brasileira concorre a prêmioEm sua estreia num curta de animação, o diretor niteroiense Angelo Defanti, conhecido por seus filmes de ficção e documentários, conta ter ficado "espantado" e "lisonjeado" de ter sua produção Eu Sou um Pastor Alemão selecionada na competição internacional de Clermont-Ferrand."Eu comecei a desenvolver um projeto de longa-metragem de animação, mas, para chegar no longa, também pensei que eu podia me exercitar num curta e descobrir um pouco mais desse universo da animação, que não é tão simples assim. Sempre gostei muito dos quadrinhos do Murilo Martins e decidi dar esse pontapé inicial na animação com dois quadrinhos dele: um chamado Eu Sou um Pastor Alemão e o outro, Eu Era um Pastor Alemão", explicou Defanti à RFI.O cineasta recorda que é 'dificílimo' ser selecionado na programação oficial do festival francês e revela estar impressionado com a atmosfera da mostra. "É realmente espantoso. A quantidade de filas, o tamanho das salas sempre cheias para ver curta-metragem. É uma cultura do curta-metragem já muito difundida, você vê que isso vem de muito tempo", diz Defanti com admiração e entusiasmo. Os outros títulos que concorrem a prêmios em Clermont são Amarela, de André Hayato Saito, e Jacaré, de Victor Quintanilha.A seleção dos curtas trazidos à França foi definida por Anne Fryzsman, programadora internacional do Festival de Curtas de São Paulo – Kinoforum. Ao lado do coordenador Marcio Miranda Perez, Anne dá continuidade ao trabalho iniciado há décadas pela diretora da mostra paulistana, Zita Carvalhosa, que abriu as portas do mercado global de produtores e distribuidores aos cineastas brasileiros. O Brasil está representado no Mercado do Filme de Clermont-Ferrand desde 2011, em uma parceria que envolve, na edição de 2025, a equipe do Kinoforum, a Spcine, o Instituto Guimarães Rosa e a Embaixada do Brasil em Paris.
La cantante italiana Mafalda Minozzi firma 'Riofonic', un disco grabado en Río de Janeiro con músicos como Roberto Menescal y Jaques Morelenbaum y canciones como 'Rio', 'Corcovado', 'Só danço samba', 'Postcard from Rio' o 'Gentle Rain'. Del disco 'Brasis sonho de là', del pianista brasileño Henrique Gomide y la violinista Daphne Oltheten, 'Canto de Xangô', 'Karatê', 'Parada d´água' y 'Valsinha'/'João e Maria'. Y del segundo disco de Bruno Berle, 'No reino dos afetos 2', las canciones 'Te amar eterno', 'Sonho' y 'É só você chegar'. Despide el grupo estadounidense Snarky Puppy con 'Shofukan' de una edición remezclada, remasterizada y reimaginada de su disco 'We like it here'.Escuchar audio
La saxofonista y arreglista Gaia Wilmer y el chelista y arreglista Jaques Morelenbaum firman, al frente de una formación de músicos brasileños, el disco 'Trem das cores' con grabaciones de temas de Caetano Veloso como 'Trilhos urbanos', 'Trem das cores'' -con la voz de Mônica Salmaso-, 'Queixa' o 'Luz do sol'. Del disco a dúo del pianista Henrique Gomide y la violinista Daphne Oltheten 'Brasis. Sonho de lá' los cortes 'Canto de Xangô', 'Rosa' y 'Valsinha/João e Maria'. Cierra el pianista Antonio Adolfo con 'Night and day' de Cole Porter. Escuchar audio
BRASIS PROGRAMA DE RÁDIO DA CULTURA BRASIL AM__SELEÇÃO MUSICAL E APRESENTAÇÃO: Teca Lima**_Abertura:__001 - Canto de Osanha - Baden Powell & Vinícius de Moraes, Beth Faria & Quarteto em Cy**002 - Bocoxe - Mônica Salmaso & Paulo Bellinati**003 - Canto de Xango - Clara Sandroni & Marcos Sacramento**__2º Bloco:__003 - Guriatã - Karina Buhr**004 - Mães das Folhas - Luciana Oliveira**005 - Toque Benguela - Paulo Cesar Pinheiro**__3º Bloco:__006 - Feira de Mangaio - Clara Nunes**007 - Ninguém Anda Sozinho - Chao do Pife**__4º Bloco:__008 - Zabelê - Francis Hime & Olívia Hime**009 - Passaredo - Adriana Calcanhoto**010 - Passareio - Jovino Santos Neto**__5º Bloco:__011 - Barro de Adão - Fábio Barros**012 - Amor e Flô - Quintina Orquestra Trio**013 - Carrossel do Destino - Antonio Nóbrega**__Encerramento:__014 - Não Fale Comigo Agora - Mestre Riachão**
El pianista brasileño Henrique Gomide y la violinista holandesa Daphne Oltheten firman 'Brasis. Sonho de lá' con obras como 'Canto de Xangô', 'Rosa', 'Valsinha/João e Maria' o 'Karatê'. Del nuevo disco de Dori Caymmi 'Prosa e papo' la canción que le da título -con las voces de MPB-4-, 'Um carioca vive morrendo de amor' -con MPB-4, Joyce Moreno y Zé Renato-, 'Canto sedutor' y 'Raça morena'. Herb Alpert llega a su disco número cincuenta -lo titula '50'-, con temas como el inédito 'Dancing down 50th street', 'Baubles, bangles and beads' o 'Corcovado'. Del 'Túnel acústico', de Marcos Valle, 'Assim não da', 'Life is what it is' y 'Thank you Burt'. Escuchar audio
Depois de rodar o Brasil ao lado de Chico Buarque na turnê do artista, “Que tal um samba?”, Mônica Salmaso volta a percorrer o país e reencontrar o público com a turnê “Minha Casa”. Nesta conversa afetuosa, a intérprete que todo compositor quer chamar de sua fala sobre a identidade dos afetos, o Brasil pulsante, a força da criatividade e da resistência que a arte proporciona. As casas de Mônica são múltiplas, espalham-se pelos diferentes Brasis que a artista canta em sua obra.
5 anos de Nóz da Nutrição e Dia das Nutricionistas! 31/08: Dia do Nutricionista + comemoração de 5 anos do Nóz da Nutrição Sejam bem-vindos ao episódio especial do Nóz da Nutrição, onde estamos comemorando 5 anos de muito aprendizado e discussão sobre temas que impactam nossas vidas de maneira direta e o Dia das Nutricionistas. Para marcar essa data tão especial, produzimos esse episódio com um tema que é ao mesmo tempo fascinante e desafiador: o uso da Inteligência Artificial (IA) na nutrição e os dilemas éticos que surgem com o avanço tecnológico. Esse episódio tem referências de produção e edição dos episódios do querido Cristiano Dias do Podcast Boa Noite Internet (https://boanoiteinternet.com.br) Parabéns a todes nutris que estão por aí e gratidão por tudo! Um agradecimento enorme a todas as produtoras de conteúdo do Nóz! Obrigade por abraçarem esse projeto! Já são 207 episódios lançados! Referências:1.Deivison Faustino. 1º Simpósio Internacional de Transformação Digital no SUS. Proteção de dados pessoais e saúde, regulação da inteligência artificial e seus reflexos na saúde digital. 2023. Acesso em: https://youtu.be/ewkOUQ7Jr6U?t=263302. Ruha Benjamin, Et. al. Assessing risk, automating racism. Science. 2019. Acesso em: https://www.science.org/doi/10.1126/science.aaz38733. Simone Dias Marques, Rita do Carmo Ferreira Laipeit. Pós-realidade e teoria da desinformação : inquietações sobre o uso massivo de IA Generativa. Fórum de Estudos em Informação, Sociedade e Ciência. 2023. Acesso em: https://lume.ufrgs.br/handle/10183/2654484. Daniel Gullino. Inteligência artificial exigirá energia de dois Brasis até 2026: veja por que a tecnologia demanda tanto. O Globo. Acesso em: https://oglobo.globo.com/economia/tecnologia/noticia/2024/06/16/inteligencia-artificial-exigira-energia-de-dois-brasis-ate-2026-veja-por-que-a-tecnologia-demanda-tanto.ghtml Contatocontato@nozdanutricao.com.br InstagramTiktokTwitterFacebookLinkedin EquipeEdição: Pablo CoutoProdução: Pablo CoutoPublicação: Thaiana LindemannCapa: Thaiana Lindemann
BRASIS PROGRAMA DE RÁDIO DA CULTURA BRASIL AM__SELEÇÃO MUSICAL E APRESENTAÇÃO: Teca Lima**__Abertura:__001 - A banda - Chico Buarque**002 - A Permuta dos Santos - Izabel Padovani**003 - Quadrilha - Dominguinhos & Anastácia**__2º Bloco:__004 - O Cio da Terra - Pena Branca & Xavantinho**005 - Levantados do Chão - Chico Buarque, Milton** Nascimento, MPB4 & Quarteto em Cy**006 - Assentamento - Edu Lobo**__3º Bloco:__007 - Baioque - Maria Bethânia88008 - Caçada - Mestre Ambrósio**009 - Não Sonho Mais - Chico Buarque & Elba Ramalho**010 - Se Eu Fosse O Teu Patrão - Adauto Santos & Solange Maria**__4º Bloco:__011 - Funeral de Um Lavrador - Rolando Boldrin & Renato Teixeira**012 - Sinhá - João Bosco**013 - O Velho Francisco - Mônica Salmaso**__Bloco Final:__013 - Xote de Navegação - Chico Buarque**014 - A Violeira - Vanessa Moreno & Michael Pipoquinha**
Brasil Paralelo domina cidades médias do País e choca o ovo da serpente todos os dias https://www.estadao.com.br/link/pedro-doria/brasil-paralelo-domina-cidades-medias-do-pais-e-choca-o-ovo-da-serpente-todos-os-dias/ Listen NOW, wherever you get your podcasts, to hear Tom and Dominic discuss this pivotal (and much mythologised) moment in the history of anti-fascism https://linktr.ee/restishistory Transição energética em território de milícias https://www.estadao.com.br/opiniao/fernando-gabeira/transicao-energetica-em-territorio-de-milicias/ Conheça o ghost-writer de Putin, o ... Read more
O modelo de negócio brasileiro acaba se centralizando no eixo Rio-SP e por conta disso acabamos com apenas um sotaque, pouca regionalidade, e ainda pior, pessoas que criam modelos de negócio pertencentes a grupos minorizados não conseguem acessar esse montante de dinheiro. Debates como esse nos ajudam a romper com esse pilar estrutural que barra novas empresas de ascenderem, e quem conversa sobre isso com a gente é o Felippe Guerra, CEO da Brasis. Se esse conteúdo te ajudou, ajude esse podcast a se manter de pé. Escolha entre: Picpay | Apoia.se | Pix Assine a newsletter do projeto. Me segue no instagram e acessa o site do projeto. #pnesia #publicidadeepropaganda #comunicação #marketing #marketingdigital #trabalho #carreira
Del disco a dúo del pianista Thomas Enhco y el contrabajista Stephane Kerecki, 'A modern songbook', los instrumentales 'Gary', 'Rêverie' -basado en 'Kinderszenen' de Schumann-, el tradicional irlandés 'Danny boy', 'Day is done', de Nick Drake, y 'Oleo de mujer con sombrero' de Silvio Rodríguez. Del disco 'Brasis', del dúo de piano y violín Olthene-Gomide, 'Flores', de Moacir Santos, y 'Luar de areal' y 'Desvairada' de Garoto. Del disco homenaje a Gilberto Gil, 'Andar com Gil', de los teclistas y cantantes Delia Fischer y Ricardo Bacelar, 'Se eu quiser falar com Deus', 'Aqui e agora' y 'São João, Xangô menino'. Y, para terminar, 'Karatê', de Egberto Gismonti, por el Gaia Wilmer Large Ensemble. Escuchar audio
Eram dois vizinhos, um rico e um pobre, que viviam se desentendendo. O aparecimento de uma cumbuca de moedas de ouro vai aflorar a ganância de um e a honestidade do outro. Uma história cheia de lição de moral tirada da coletânea Histórias da Tia Nastácia. * Este episódio faz parte da série "Brasis de Pai para Filha", patrocinada pelo Consulado-Geral do Brasil em Londres. São 20 episódios que celebram a riqueza cultural, a diversidade racial e o patrimônio natural do Brasil no ano do bicentenário da Independência. Texto: Monteiro Lobato Ilustrações: Cláudio Martins Editora: Globo Edição do episódio: Bruno Allevato ____ O Histórias de Pai Para Filha é um podcast que agrada a pais e filhos, com histórias produzidas, escritas ou adaptadas por mim, um pai coruja que quer ensinar à sua filha o gosto pelas histórias e pela língua portuguesa. Siga meu perfil no Instagram @pablouch e acompanhe o podcast também pelo Youtube (www.youtube.com/historiasdepaiparafilha) --- Send in a voice message: https://anchor.fm/depaiparafilha/message
No sul do Brasil tem chimarrão, churrasco no espeto e cavalo andaluz; marcela, brinco-de-princesa e um céu de Cruzeiro do Sul. Aprenda o que são essas coisas ouvindo estes versos charmosos que celebram as tradições gaúchas. * Este episódio faz parte da série "Brasis de Pai para Filha", patrocinada pelo Consulado-Geral do Brasil em Londres. São 20 episódios que celebram a riqueza cultural, a diversidade racial e o patrimônio natural do Brasil no ano do bicentenário da Independência. Texto: Léia Cassol e Dilan Camargo Ilustrações: Olivia Pinto Editora: Cassol Edição do episódio: Bruno Allevato ____ O Histórias de Pai Para Filha é um podcast que agrada a pais e filhos, com histórias produzidas, escritas ou adaptadas por mim, um pai coruja que quer ensinar à sua filha o gosto pelas histórias e pela língua portuguesa. Siga meu perfil no Instagram @pablouch e acompanhe o podcast também pelo Youtube (www.youtube.com/historiasdepaiparafilha) --- Send in a voice message: https://anchor.fm/depaiparafilha/message
Em cima daquela serra, passa boi, passa boiada, passa uma égua pintada; tem maçã e goiabada, tem uma cerca e tem enxada - e tem gente que não faz nada! Neste livro-poema charmoso, uma celebração da vida nas serras do Brasil. * Este episódio faz parte da série "Brasis de Pai para Filha", patrocinada pelo Consulado-Geral do Brasil em Londres. São 20 episódios que celebram a riqueza cultural, a diversidade racial e o patrimônio natural do Brasil no ano do bicentenário da Independência. Texto: Eucanaã Ferra Ilustrações: Yara Kono Editora: Companhia das Letrinhas Edição do episódio: Bruno Allevato ____ O Histórias de Pai Para Filha é um podcast que agrada a pais e filhos, com histórias produzidas, escritas ou adaptadas por mim, um pai coruja que quer ensinar à sua filha o gosto pelas histórias e pela língua portuguesa. Siga meu perfil no Instagram @pablouch e acompanhe o podcast também pelo Youtube (www.youtube.com/historiasdepaiparafilha) --- Send in a voice message: https://anchor.fm/depaiparafilha/message
Um refrescante banho no rio, a espera paciente para pescar o almoço e os temores quando à Cobra Grande que desce a correnteza. Estes são alguns aspectos que fazem parte da vida diária dos índios da Amazônia, apresentadas às crianças sob a forma de singelos poemas. * Este episódio faz parte da série "Brasis de Pai para Filha", patrocinada pelo Consulado-Geral do Brasil em Londres. São 20 episódios que celebram a riqueza cultural, a diversidade racial e o patrimônio natural do Brasil no ano do bicentenário da Independência. Texto: Tiago Hakiy Ilustrações: Taísa Borges Editora: Panda Books Edição do episódio: Bruno Allevato ____ O Histórias de Pai Para Filha é um podcast que agrada a pais e filhos, com histórias produzidas, escritas ou adaptadas por mim, um pai coruja que quer ensinar à sua filha o gosto pelas histórias e pela língua portuguesa. Siga meu perfil no Instagram @pablouch e acompanhe o podcast também pelo Youtube (www.youtube.com/historiasdepaiparafilha) --- Send in a voice message: https://anchor.fm/depaiparafilha/message
Quando o mundo ainda nem era mundo, os deuses iorubás criaram a terra, as plantas e as pessoas. Seu mensageiro, que tudo vê e ouve, é o camaleão ou aguemon. Esta história atemporal é o mito da criação do mundo contado desde os tempos mais antigos pelo povo iorubá. * Este episódio faz parte da série "Brasis de Pai para Filha", patrocinada pelo Consulado-Geral do Brasil em Londres. São 20 episódios que celebram a riqueza cultural, a diversidade racial e o patrimônio natural do Brasil no ano do bicentenário da Independência. Texto e ilustrações: Carolina Cunha Editora: Martins Fontes Edição do episódio: Bruno Allevato ____ O Histórias de Pai Para Filha é um podcast que agrada a pais e filhos, com histórias produzidas, escritas ou adaptadas por mim, um pai coruja que quer ensinar à sua filha o gosto pelas histórias e pela língua portuguesa. Siga meu perfil no Instagram @pablouch e acompanhe o podcast também pelo Youtube (www.youtube.com/historiasdepaiparafilha) --- Send in a voice message: https://anchor.fm/depaiparafilha/message
Del dúo que forman Natalie Cressman (trombón y voz) y Ian Faquini (guitarra y voz) en su disco 'Autumn whispers' sus obras 'Afoxé pra Oxum', 'Benção de Iansã' y 'Segredo de Dadá'. Del dúo de piano y violín Olheten Gomide en su disco 'Brasis' los instrumentales 'Vaidoso', de Dilermando Reis, 'Meu pai', de Guinga, y 'Debussyana' y 'Desvairada' de Garoto. Del dúo del clarinetista Gabriele Mirabassi y el acordeonista Simone Zanchini en el disco 'Il gatto e la volpe' las piezas 'Chisciotte', 'Our Spanish love song' y 'Um Tom para Jobim'. Y del dúo de piano y trompeta Enrico Rava y Fred Hersch en su disco 'The song is you' el 'Retrato em branco e preto' de Jobim. Escuchar audio
Toda criança brasileira, quando aprende a falar português, aprende também um bocado de palavras de origem tupi. Estes poemas divertidos celebram a influência da língua indígena no nosso vocabulário com bom humor! * Este episódio faz parte da série "Brasis de Pai para Filha", patrocinada pelo Consulado-Geral do Brasil em Londres. São 20 episódios que celebram a riqueza cultural, a diversidade racial e o patrimônio natural do Brasil no ano do bicentenário da Independência. Texto e ilustrações: Maté Editora: Brinque-book Edição do episódio: Bruno Allevato ____ O Histórias de Pai Para Filha é um podcast que agrada a pais e filhos, com histórias produzidas, escritas ou adaptadas por mim, um pai coruja que quer ensinar à sua filha o gosto pelas histórias e pela língua portuguesa. Siga meu perfil no Instagram @pablouch e acompanhe o podcast também pelo Youtube (www.youtube.com/historiasdepaiparafilha) --- Send in a voice message: https://anchor.fm/depaiparafilha/message
A noite já ia se preparando para dormir, quando ouviu o tocar de tambores. O que seria? Uma alegoria sobre o maracatu, um ritmo genuinamente brasileiro que combina as culturas africana, indígena e portuguesa. * Este episódio faz parte da série "Brasis de Pai para Filha", patrocinada pelo Consulado-Geral do Brasil em Londres. São 20 episódios que celebram a riqueza cultural, a diversidade racial e o patrimônio natural do Brasil no ano do bicentenário da Independência. Texto: Fabiano dos Santos Ilustrações: Descartes Gadelha Editora: Edições Demócrito Rocha Edição do episódio: Bruno Allevato ____ O Histórias de Pai Para Filha é um podcast que agrada a pais e filhos, com histórias produzidas, escritas ou adaptadas por mim, um pai coruja que quer ensinar à sua filha o gosto pelas histórias e pela língua portuguesa. Siga meu perfil no Instagram @pablouch e acompanhe o podcast também pelo Youtube (www.youtube.com/historiasdepaiparafilha) --- Send in a voice message: https://anchor.fm/depaiparafilha/message
LINK BLACK FRIDAY: https://lucianopires.com.br/marketing/black-friday2022/ “Creio que existe uma divisão irreconciliável no Brasil, e a essa divisão chamo de ‘A Greta'. Eu realmente creio que a greta é o pior que se passa conosco. E acredito que vá transcender o atual governo que, se em algum momento se for, será sucedido por outros que também passarão. Mas a greta permanecerá, porque a greta não é política, é cultural, e no sentido mais amplo, tem a ver com a forma como vemos o mundo. A greta separou amigos, irmãos, casais, companheiros de trabalho. Antes havia mais gente que eu saudava por aqui, agora há menos. Provocaram uma greta, uma divisão, com essa história de que quem está contra é um traidor da pátria. É possível sim, estar contra e não ser um traidor da pátria. Creio realmente que todos somos a pátria, creio que todos somos o país, creio que ninguém tem o ‘copyright' da pátria. ‘Brasil' não é uma marca registrada de ninguém, de nenhum partido, de nenhum movimento, de nenhum governo, seja qual for. A verdade tampouco, ninguém tem o ‘copyright' da verdade. Oxalá algum dia possamos superar essa greta, pois dois meios Brasis não somam um Brasil inteiro.” Noventa milhões em ação Pra frente Brasil, no meu coração Todos juntos, vamos pra frente Brasil Salve a seleção!!! De repente é aquela corrente pra frente, parece que todo o Brasil deu a mão! Todos ligados na mesma emoção, tudo é um só coração! Todos juntos vamos pra frente Brasil! Salve a seleção! Todos juntos vamos pra frente Brasil! Salve a seleção! Gol! Somos milhões em ação Pra frente Brasil, no meu coração Todos juntos, vamos pra frente Brasil Salve a seleção!!! De repente é aquela corrente pra frente, parece que todo o Brasil deu a mão! Todos ligados na mesma emoção, tudo é um só coração! Todos juntos vamos pra frente Brasil, Brasil! Salve a seleção! Todos juntos vamos pra frente Brasil, Brasil! Salve a seleção! Salve a seleção! Salve a seleção! Salve a seleção! Continuo a reflexão neste vídeo. https://youtu.be/O_4S-Kl0Ruc Gostou? De onde veio este, tem muito, mas muito mais. Torne-se um assinante do Café Brasil e nos ajude a continuar produzindo conteúdo gratuito que auxilia milhares de pessoas a refinar seu processo de julgamento e tomada de decisão. Acesse http://mundocafebrasil.com
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Na confluência de três rios no Alto Xingu, o criador Mavutsinin fez os índios e as índias cantando e chorando dia e noite sobre toros de madeira. Uma história mágica para ajudar a entender a cosmologia indígena da região, recontada por dois pioneiros indigenistas do Brasil, Cláudio e Orlando Villas-Bôas. * Este episódio faz parte da série "Brasis de Pai para Filha", patrocinada pelo Consulado-Geral do Brasil em Londres. São 20 episódios que celebram a riqueza cultural, a diversidade racial e o patrimônio natural do Brasil no ano do bicentenário da Independência. Texto: Cláudio e Orlando Villas-Bôas Ilustrações: Rosinha Editora: Companhia das Letrinhas Edição do episódio: Bruno Allevato ____ O Histórias de Pai Para Filha é um podcast que agrada a pais e filhos, com histórias produzidas, escritas ou adaptadas por mim, um pai coruja que quer ensinar à sua filha o gosto pelas histórias e pela língua portuguesa. Siga meu perfil no Instagram @pablouch e acompanhe o podcast também pelo Youtube (www.youtube.com/historiasdepaiparafilha) --- Send in a voice message: https://anchor.fm/depaiparafilha/message
Na coluna dessa semana Carapanã fala sobre como a dissonância cognitiva parece não estar presente apenas nas portas dos quartéis.
Um velho baobá nativo das savanas da África decide cruzar o Atlântico para ver os parentes no Brasil. Nesta alegoria, somos convidados a refletir sobre ancestralidade, raízes culturais e diáspora negra africana no Brasil. * Este episódio faz parte da série "Brasis de Pai para Filha", patrocinada pelo Consulado-Geral do Brasil em Londres. São 20 episódios que celebram a riqueza cultural, a diversidade racial e o patrimônio natural do Brasil no ano do bicentenário da Independência. Texto: Inaldete Pinheiro de Andrade Ilustrações: Ianah Maia Editora: Pequena Zahar Edição do episódio: Bruno Allevato ____ O Histórias de Pai Para Filha é um podcast que agrada a pais e filhos, com histórias produzidas, escritas ou adaptadas por mim, um pai coruja que quer ensinar à sua filha o gosto pelas histórias e pela língua portuguesa. Siga meu perfil no Instagram @pablouch e acompanhe o podcast também pelo Youtube (www.youtube.com/historiasdepaiparafilha) --- Send in a voice message: https://anchor.fm/depaiparafilha/message
Pedro Malasartes é um matuto esperto que adora enganar os outros, principalmente os ricos e poderosos. Nesta história divertida, essa figura folclórica dá uma lição em uma velha avarenta. * Este episódio faz parte da série "Brasis de Pai para Filha", patrocinada pelo Consulado-Geral do Brasil em Londres. São 20 episódios que celebram a riqueza cultural, a diversidade racial e o patrimônio natural do Brasil no ano do bicentenário da Independência. Retirada da coleção Histórias Brasileiras, volume dois, “Pedro Malasartes e outras histórias”. Recontada por: Ana Maria Machado Ilustrações: Odilon Moraes Edição do episódio: Bruno Allevato Ed: Companhia das Letrinhas ____ O Histórias de Pai Para Filha é um podcast que agrada a pais e filhos, com histórias produzidas, escritas ou adaptadas por mim, um pai coruja que quer ensinar à sua filha o gosto pelas histórias e pela língua portuguesa. Siga meu perfil no Instagram @pablouch e acompanhe o podcast também pelo Youtube (www.youtube.com/historiasdepaiparafilha) --- Send in a voice message: https://anchor.fm/depaiparafilha/message
A primeira reunião de transição de governo está marcada para acontecer nesta quinta-feira, 3, às 14 horas. O vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin (PSB), indicado o coordenador da transição pelo presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) será recebido pelo ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira (PP). Alckmin estará acompanhado da presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, e do ex-ministro Aloizio Mercadante, que fazem parte da equipe de transição. "A gente está vendo dois Brasis: o mundo real reconhece e toca adiante o barco, enquanto o mundo da Terra plana continua batendo cabeça e tentando tumultuar a realidade. A transição é prevista em Lei, não é uma questão de boa-vontade, e Lei é para ser cumprida", diz Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A primeira reunião de transição de governo está marcada para acontecer nesta quinta-feira, 3, às 14 horas. O vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin (PSB), indicado o coordenador da transição pelo presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) será recebido pelo ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira (PP). Alckmin estará acompanhado da presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, e do ex-ministro Aloizio Mercadante, que fazem parte da equipe de transição. "A gente está vendo dois Brasis: o mundo real reconhece e toca adiante o barco, enquanto o mundo da Terra plana continua batendo cabeça e tentando tumultuar a realidade. A transição é prevista em Lei, não é uma questão de boa-vontade, e Lei é para ser cumprida", diz Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Para as crianças do povo munduruku, a hora de catar piolho é também a hora de escutar histórias. Neste episódio, o autor recorda uma história de onça que escutou do seu pai enquanto levava cafuné.. * Este episódio faz parte da série "Brasis de Pai para Filha", patrocinada pelo Consulado-Geral do Brasil em Londres. São 20 episódios que celebram a riqueza cultural, a diversidade racial e o patrimônio natural do Brasil no ano do bicentenário da Independência. Texto: Daniel Munduruku Ilustrações: Maté Edição do episódio: Bruno Allevato Ed: Escarlate ____ O Histórias de Pai Para Filha é um podcast que agrada a pais e filhos, com histórias produzidas, escritas ou adaptadas por mim, um pai coruja que quer ensinar à sua filha o gosto pelas histórias e pela língua portuguesa. Siga meu perfil no Instagram @pablouch e acompanhe o podcast também pelo Youtube (www.youtube.com/historiasdepaiparafilha). --- Send in a voice message: https://anchor.fm/depaiparafilha/message
A chegada do curumim de olhinhos bem pretos foi uma bênção para os povos Maué, da Amazônia. As pessoas ficaram mais corajosas, os guerreiros ganhavam mais guerras, e os pescadores pescavam mais peixes. Mas um dia acontece uma tragédia. Descubra nessa lenda sobre a origem de uma deliciosa frutinha brasileira. * Este episódio faz parte da série "Brasis de Pai para Filha", patrocinada pelo Consulado-Geral do Brasil em Londres. São 20 episódios que celebram a riqueza cultural, a diversidade racial e o patrimônio natural do Brasil no ano do bicentenário da Independência. De: Ruth Salles Ilustrações: Alunos da Escola Waldorf Rudolf Steiner (thumbnail: Joana H.Y.K.) Edição: Instituto Ruth Salles Edição do episódio: Bruno Allevato ____ O Histórias de Pai Para Filha é um podcast que agrada a pais e filhos, com histórias produzidas, escritas ou adaptadas por mim, um pai coruja que quer ensinar à sua filha o gosto pelas histórias e pela língua portuguesa. Acompanhe o podcast também pelo Youtube (www.youtube.com/historiasdepaiparafilha)! --- Send in a voice message: https://anchor.fm/depaiparafilha/message
É festa de cem anos do seu Benedito e a família toda está animada. Para homenagear o bisa, cada bisneto e bisneta escolhe um penteado lindo para participar da comemoração, representando a principal virtude de cada um! * Este episódio faz parte da série "Brasis de Pai para Filha", patrocinada pelo Consulado-Geral do Brasil em Londres. São 20 episódios que celebram a riqueza cultural, a diversidade racial e o patrimônio natural do Brasil no ano do bicentenário da Independência. De: Kiusam de Oliveira Ilustrações: Rodrigo Andrade Editora Melhoramentos Edição do episódio: Bruno Allevato ____ O Histórias de Pai Para Filha é um podcast que agrada a pais e filhos, com histórias produzidas, escritas ou adaptadas por mim, um pai coruja que quer ensinar à sua filha o gosto pelas histórias e pela língua portuguesa. Acompanhe o podcast também pelo Youtube (www.youtube.com/historiasdepaiparafilha)! --- Send in a voice message: https://anchor.fm/depaiparafilha/message
Nascido no Rio de Janeiro e misturando ritmos de funk, capoeira, samba e frevo, o passinho é mais que uma dança: é uma forma de expressão do Brasil contemporâneo. Neste livro-poema de Otávio Jr, quem dança o passinho sonha e sobe às nuvens. * Este episódio faz parte da série "Brasis de Pai para Filha", patrocinada pelo Consulado-Geral do Brasil em Londres. São 20 episódios que celebram a riqueza cultural, a diversidade racial e o patrimônio natural do Brasil no ano do bicentenário da Independência. Texto: Otávio Júnior Ilustrações: Bruna Lubambo Editora: Companhia das Letrinhas Edição do episódio: Bruno Allevato Música: Andrey Rossi, Topple; Matrika, Go Funk. ____ O Histórias de Pai Para Filha é um podcast que agrada a pais e filhos, com histórias produzidas, escritas ou adaptadas por mim, um pai coruja que quer ensinar à sua filha o gosto pelas histórias e pela língua portuguesa. Acompanhe o podcast também pelo Youtube (www.youtube.com/historiasdepaiparafilha)! --- Send in a voice message: https://anchor.fm/depaiparafilha/message
El dúo Oltheten Gomide con 'Vaidoso', 'Meu pai' y 'Debussyana' de su disco 'Brasis'. Djavan con 'Num mundo de paz', 'Cabeça vazia', 'Ao menos um porto' y 'Primeira estrada' de su último disco 'D'. Y Xênia França con 'Renascer', 'Futurível' y 'Magia' del disco 'Em nome da estrela'. Despide con 'Aquela coisa', de Hermeto Pascoal, el vibrafonista Erik Charlston con su Jazz Brasil. Escuchar audio
Una violinista holandesa, Daphne Oltheten, y un pianista brasileño, Henrique Gomide, firman el disco 'Brasis' con obras de Elomar ('Bespa'), Hermeto Pascoal ('Montreux'), Guinga ('Meu pai'), Moacir Santos ('Vaidoso') o Garoto ('Debussyana'). Y otro dúo, el que forman la trombonista y cantante estadounidense Natalie Cressman y el guitarrista y cantante brasileño Ian Faquini han publicado 'Auburn whisper' con piezas como 'Benção de Iansã', 'Afoxé pra Oxum' y 'Rear window'. Del disco de 1991 'Breath of Brazil', de la pianista de jazz Joanne Brackeen, 'Madalena' y 'Velas', de Ivan Lins, 'So many stars', de Sergio Mendes, y 'Anos dourados' de Antonio Carlos Jobim y Chico Buarque. Escuchar audio
Os passos de Orie conduzem a um barco, que navega suave pelo rio até a cidade. As memórias da infância no Japão de Orie, avó da autora, escritas com ternura, beleza e delicadeza neste livro, nos transportam para o outro lado do mundo e prestam uma linda homenagem à terra natal de Orie. * Este episódio faz parte da série "Brasis de Pai para Filha", patrocinada pelo Consulado-Geral do Brasil em Londres. São 20 episódios que destacam a riqueza cultural, a diversidade racial e o patrimônio natural do Brasil no ano do bicentenário da Independência. Texto e ilustrações: Lúcia Hiratsuka Editora: Pequena Zahar Edição do episódio: Bruno Allevato Música: Aroshanti, Hana Mi; Suzhou Canal, Door to Penglai. ____ O Histórias de Pai Para Filha é um podcast que agrada a pais e filhos, com histórias produzidas, escritas ou adaptadas por mim, um pai coruja que quer ensinar à sua filha o gosto pelas histórias e pela língua portuguesa. Acompanhe o podcast também pelo Youtube (www.youtube.com/historiasdepaiparafilha)! --- Send in a voice message: https://anchor.fm/depaiparafilha/message
O Boi Espácio é um boi valente que virou o símbolo da liberdade para o povo pobre do Sertão. Conheça sua história nesse episódio eletrizante, recontado em forma de cordel! * Este episódio faz parte da série "Brasis de Pai para Filha", patrocinada pelo Consulado-Geral do Brasil em Londres. São 20 episódios que destacam a riqueza cultural, a diversidade racial e o patrimônio natural do Brasil no ano do bicentenário da Independência. De: Luiza de Teodoro Ilustrações: Mariza Viana Editora: Edições Demócrito Rocha Música: Ian Kelopsky, Dakar; Craig Allen Fravel, Safari; Heartland Nights, Front Porch Etude #2. Edição do episódio: Bruno Allevato ____ O Histórias de Pai Para Filha é um podcast que agrada a pais e filhos, com histórias produzidas, escritas ou adaptadas por mim, um pai coruja que quer ensinar à sua filha o gosto pelas histórias e pela língua portuguesa. Acompanhe o podcast também pelo Youtube (www.youtube.com/historiasdepaiparafilha)! --- Send in a voice message: https://anchor.fm/depaiparafilha/message
O Trancoso é um matuto astuto que entrou na cultura brasileira pelas histórias portuguesas. Neste episódio divertido, a esperteza dele vence até os mais ricos e poderosos! * Este episódio faz parte da série "Brasis de Pai para Filha", patrocinada pelo Consulado-Geral do Brasil em Londres. São 20 episódios que destacam a riqueza cultural, a diversidade racial e o patrimônio natural do Brasil no ano do bicentenário da Independência. De: Joel Rufino dos Santos Ilustrações: Zeflávio Teixeira Editora: Ática Música: Chiquinha Gonzaga, Gaúcho ou Corta-Jaca. Execução: Markus Staab (www.musopen.org); Andy Ellison, Set Up Camp Edição do episódio: Bruno Allevato ____ O Histórias de Pai Para Filha é um podcast que agrada a pais e filhos, com histórias produzidas, escritas ou adaptadas por mim, um pai coruja que quer ensinar à sua filha o gosto pelas histórias e pela língua portuguesa. Acompanhe o podcast também pelo Youtube (www.youtube.com/historiasdepaiparafilha)! --- Send in a voice message: https://anchor.fm/depaiparafilha/message
Por conta do contexto atual, vou repetir o texto do Cafezinho 104, que eu publiquei em setembro de 2018. Em 2013 o jornalista argentino Jorge Lanata falou de uma certa greta, o fosso, em espanhol, la grieta, que dividia os argentinos. Traduzi o discurso de Lanata, substituindo “Argentina”, por “Brasil”. Veja o que você acha: “Creio que existe uma divisão irreconciliável no Brasil, e a essa divisão chamo de ‘A Greta'. Eu realmente creio que a greta é o pior que se passa conosco. E acredito que vá transcender o atual governo que, se em algum momento se for, será sucedido por outros que também passarão. Mas a greta permanecerá, porque a greta não é política, é cultural, e no sentido mais amplo, tem a ver com a forma como vemos o mundo. A greta separou amigos, irmãos, casais, companheiros de trabalho. Antes havia mais gente que eu saudava por aqui, agora há menos. Provocaram uma greta, uma divisão, com essa história de que quem está contra é um traidor da pátria. É possível sim, estar contra e não ser um traidor da pátria. Creio realmente que todos somos a pátria, creio que todos somos o país, creio que ninguém tem o ‘copyright' da pátria. ‘Brasil' não é uma marca registrada de ninguém, de nenhum partido, de nenhum movimento, de nenhum governo, seja qual for. A verdade tampouco, ninguém tem o ‘copyright' da verdade. Oxalá algum dia possamos superar essa greta, pois dois meios Brasis não somam um Brasil inteiro.” Dois meio Brasis não somam um Brasil inteiro. Por anos, uma certa elite se esmerou em semear o ódio e o conflito entre os brasileiros. E obteve sucesso. A greta existe, mas o Brasil está longe de ser um país dividido. Divididos estão pequenos grupos organizados e barulhentos, em luta pelo poder. E que influenciam a maioria silenciosa a imaginar que o país está dividido. Pense nisso. Dois meio Brasis jamais somarão um Brasil inteiro. Vou continuar a reflexão neste vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=K54lyYLYqsk Gostou? De onde veio este, tem muito, mas muito mais. Torne-se um assinante do Café Brasil e nos ajude a continuar produzindo conteúdo gratuito que auxilia milhares de pessoas a refinar seu processo de julgamento e tomada de decisão. Acesse http://mundocafebrasil.com
Por conta do contexto atual, vou repetir o texto do Cafezinho 104, que eu publiquei em setembro de 2018. Em 2013 o jornalista argentino Jorge Lanata falou de uma certa greta, o fosso, em espanhol, la grieta, que dividia os argentinos. Traduzi o discurso de Lanata, substituindo “Argentina”, por “Brasil”. Veja o que você acha: “Creio que existe uma divisão irreconciliável no Brasil, e a essa divisão chamo de ‘A Greta'. Eu realmente creio que a greta é o pior que se passa conosco. E acredito que vá transcender o atual governo que, se em algum momento se for, será sucedido por outros que também passarão. Mas a greta permanecerá, porque a greta não é política, é cultural, e no sentido mais amplo, tem a ver com a forma como vemos o mundo. A greta separou amigos, irmãos, casais, companheiros de trabalho. Antes havia mais gente que eu saudava por aqui, agora há menos. Provocaram uma greta, uma divisão, com essa história de que quem está contra é um traidor da pátria. É possível sim, estar contra e não ser um traidor da pátria. Creio realmente que todos somos a pátria, creio que todos somos o país, creio que ninguém tem o ‘copyright' da pátria. ‘Brasil' não é uma marca registrada de ninguém, de nenhum partido, de nenhum movimento, de nenhum governo, seja qual for. A verdade tampouco, ninguém tem o ‘copyright' da verdade. Oxalá algum dia possamos superar essa greta, pois dois meios Brasis não somam um Brasil inteiro.” Dois meio Brasis não somam um Brasil inteiro. Por anos, uma certa elite se esmerou em semear o ódio e o conflito entre os brasileiros. E obteve sucesso. A greta existe, mas o Brasil está longe de ser um país dividido. Divididos estão pequenos grupos organizados e barulhentos, em luta pelo poder. E que influenciam a maioria silenciosa a imaginar que o país está dividido. Pense nisso. Dois meio Brasis jamais somarão um Brasil inteiro. Vou continuar a reflexão neste vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=K54lyYLYqsk Gostou? De onde veio este, tem muito, mas muito mais. Torne-se um assinante do Café Brasil e nos ajude a continuar produzindo conteúdo gratuito que auxilia milhares de pessoas a refinar seu processo de julgamento e tomada de decisão. Acesse http://mundocafebrasil.comSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Por conta do contexto atual, vou repetir o texto do Cafezinho 104, que eu publiquei em setembro de 2018. Em 2013 o jornalista argentino Jorge Lanata falou de uma certa greta, o fosso, em espanhol, la grieta, que dividia os argentinos. Traduzi o discurso de Lanata, substituindo “Argentina”, por “Brasil”. Veja o que você acha: “Creio que existe uma divisão irreconciliável no Brasil, e a essa divisão chamo de ‘A Greta'. Eu realmente creio que a greta é o pior que se passa conosco. E acredito que vá transcender o atual governo que, se em algum momento se for, será sucedido por outros que também passarão. Mas a greta permanecerá, porque a greta não é política, é cultural, e no sentido mais amplo, tem a ver com a forma como vemos o mundo. A greta separou amigos, irmãos, casais, companheiros de trabalho. Antes havia mais gente que eu saudava por aqui, agora há menos. Provocaram uma greta, uma divisão, com essa história de que quem está contra é um traidor da pátria. É possível sim, estar contra e não ser um traidor da pátria. Creio realmente que todos somos a pátria, creio que todos somos o país, creio que ninguém tem o ‘copyright' da pátria. ‘Brasil' não é uma marca registrada de ninguém, de nenhum partido, de nenhum movimento, de nenhum governo, seja qual for. A verdade tampouco, ninguém tem o ‘copyright' da verdade. Oxalá algum dia possamos superar essa greta, pois dois meios Brasis não somam um Brasil inteiro.” Dois meio Brasis não somam um Brasil inteiro. Por anos, uma certa elite se esmerou em semear o ódio e o conflito entre os brasileiros. E obteve sucesso. A greta existe, mas o Brasil está longe de ser um país dividido. Divididos estão pequenos grupos organizados e barulhentos, em luta pelo poder. E que influenciam a maioria silenciosa a imaginar que o país está dividido. Pense nisso. Dois meio Brasis jamais somarão um Brasil inteiro. Vou continuar a reflexão neste vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=K54lyYLYqsk Gostou? De onde veio este, tem muito, mas muito mais. Torne-se um assinante do Café Brasil e nos ajude a continuar produzindo conteúdo gratuito que auxilia milhares de pessoas a refinar seu processo de julgamento e tomada de decisão. Acesse http://mundocafebrasil.comSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Estes poemas são para você que é moleque, sapeca, sonsa ou tagarela! Como muitas outras, essas são palavras de origem banta faladas no Brasil que demonstram a rica influência da África na cultura brasileira. * Este episódio faz parte da série "Brasis de Pai para Filha", patrocinada pelo Consulado-Geral do Brasil em Londres. São 20 episódios que destacam a riqueza cultural, a diversidade racial e o patrimônio natural do Brasil no ano do bicentenário da Independência. De: Eneida Gaspar Duarte Ilustrações: Victor Tavares Pallas Editora Edição do episódio: Bruno Allevato ____ O Histórias de Pai Para Filha é um podcast que agrada a pais e filhos, com histórias produzidas, escritas ou adaptadas por mim, um pai coruja que quer ensinar à sua filha o gosto pelas histórias e pela língua portuguesa. Acompanhe o podcast também pelo Youtube (www.youtube.com/historiasdepaiparafilha)! --- Send in a voice message: https://anchor.fm/depaiparafilha/message
No início dos tempos, os homens guerreavam com os peixes. Quando os peixes decidem se vingar dos homens e levar a filha do chefe indígena, todos se dão conta dos males causados pela guerra, e aparece o peixe-boi simbolizando a união entre as duas espécies. Uma história do povo Maraguá que faz parte da coleção indígena Nós, organizada por Maurício Negro e publicada pela Companhia das Letrinhas. * Este episódio faz parte da série "Brasis de Pai para Filha", patrocinada pelo Consulado-Geral do Brasil em Londres. São 20 episódios que destacam a riqueza cultural, a diversidade racial e o patrimônio natural do Brasil no ano do bicentenário da Independência. De: Yaguarê Yamá e Lia Minápoty Ilustrações: Maurício Negro Coletânea: Nós - Uma Antologia de Literatura Indígena (org. Maurício Negro) Editora: Companhia das Letrinhas Edição do episódio: Bruno Allevato ____ O Histórias de Pai Para Filha é um podcast que agrada a pais e filhos, com histórias produzidas, escritas ou adaptadas por mim, um pai coruja que quer ensinar à sua filha o gosto pelas histórias e pela língua portuguesa. Acompanhe o podcast também pelo Youtube (www.youtube.com/historiasdepaiparafilha)! --- Send in a voice message: https://anchor.fm/depaiparafilha/message
A fauna brasileira é repleta de animais superespeciais, que não existem em nenhum outro lugar do mundo. Estes poemas escritos com charme e delicadeza celebram a biodiversidade da fauna brasileira - e alertam para os riscos que ela corre. * Este episódio faz parte da série "Brasis de Pai para Filha", patrocinada pelo Consulado-Geral do Brasil em Londres. São 20 episódios que destacam a riqueza cultural, a diversidade racial e o patrimônio natural do Brasil no ano do bicentenário da Independência. De: Lalau e Laurabeatriz Editora: Companhia das Letrinhas Edição do episódio: Bruno Allevato ____ O Histórias de Pai Para Filha é um podcast que agrada a pais e filhos, com histórias produzidas, escritas ou adaptadas por mim, um pai coruja que quer ensinar à sua filha o gosto pelas histórias e pela língua portuguesa. Acompanhe o podcast no Youtube (www.youtube.com/historiasdepaiparafilha) onde eu conto algumas histórias por trás das histórias que você escuta aqui! --- Send in a voice message: https://anchor.fm/depaiparafilha/message
Mamileiros e Mamiletes, o que inspira o Mamilos Cultura dessa semana é o show da Anitta no maior festival de música pop do mundo, o Coachella, na Califórnia. Nas redes sociais, os fãs da cantora brasileira celebraram demais a primeira participação dela no festival. Então, bora falar de Anitta no Coachella! _____ FALE CONOSCO . Email: mamilos@b9.com.br _____ CONTRIBUA COM O MAMILOS Quem apoia o Mamilos ajuda a manter o podcast no ar e ainda participa do nosso grupo especial no Telegram. É só R$9,90 por mês! Quem assina não abre mão. https://www.catarse.me/mamilos _____ EQUIPE MAMILOS Mamilos é uma produção do B9 A apresentação é de Cris Bartis e Ju Wallauer. Pra ouvir todos episódios, assine nosso feed ou acesse mamilos.b9.com.br Quem coordenou essa produção foi a Beatriz Souza. Com a estrutura de pauta e roteiro escrito por Eduarda Esteves. A edição foi de Mariana Leão e as trilhas sonoras, de Angie Lopez. A capa é de Thallini Milena. A coordenação digital é feita por Agê Barros, Carolina Souza e Thallini Milena. O B9 tem direção executiva de Cris Bartis, Ju Wallauer e Carlos Merigo. O atendimento e negócios é feito por Rachel Casmala, Camila Mazza, Greyce Lidiane e Telma Zenaro.