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Pedro, caixeiro viajante, regressa de Montreal, Canadá, com várias histórias e observações para partilhar. Na companhia de André, que esteve no estrangeiro também (Arrifana), debatem qual dos sítios rende mais para passar um fim de semana prolongado. Além disso, comentam a temática dos bebés Reborn, a condenação do comediante Leo Lins, o esgananço de Marcelo Rebelo de Sousa e ainda a vitória de Portugal na Liga das Nações 2025.(00:00) Intro(00:23) André tem terçolho nojento no olho(01:17) Sinalética empurre/puxe é inútil(02:44) Monociclo ridiculariza as pessoas que andam nele(04:46) Observações de aeroporto(08:06) Experiência de viajar com amigo piloto(09:36) PTM descobre porque é que voos se atrasam(11:28) Respect pela vida de piloto(14:05) Analisar preço de casas no estrangeiro(15:36) Canadá vs Arrifana: duração da viagem e a língua(20:22) Se a Arrifana fosse um mix de dois países, quais seriam?(22:51) Diferença de atividades feitas nas férias de PTM vs André(24:04) Sensações durante e pós montanhas russas(32:31) Canadá tem uma cidade subterrânea de 33 quilómetros(36:48) Experiência de ir ao Montreal Comedy Club(42:33) Pagamentos no Canadá vs Arrifana(44:11) PTM conquista mais um título futebolístico fora do país(45:12) Análise de momentos caricatos na Liga das Nações(47:38) Ronaldo está num edit de TikTok(50:04) Marcelo agarra mulher pelo pescoço na Feira do Livro(54:14) Almirante Gouveia e Melo é o favorito sem justificação aparente(59:28) A febre dos bebés reborn(1:04:59) Condenação do comediante Leon Lins por piadas(1:13:04) Mais um TikTok hilariante de Zorlak(1:14:35) Scams 100% de AI(1:17:06) Potencialidades do AI são insanas
As razões da operação "Leão Ascendente" e o conflito armado entre Israel e o Irão são os temas no Leste/Oeste em podcast desta semana, com Nuno Rogeiro. Na madrugada de sexta-feira, Israel lançou uma ofensiva contra o Irão, designada “Lion Rising”, atingindo alvos nucleares e militares, incluindo a instalação de enriquecimento de urânio em Natanz. O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, justificou os ataques com a alegada iminência de Teerão fabricar armas nucleares, referindo-se a um alegado programa secreto com capacidade para produzir até nove bombas atómicas. A operação causou 78 mortos e mais de 300 feridos, incluindo civis, cientistas e altos responsáveis militares iranianos, como o chefe do Estado-Maior Mohammad Bagheri e o comandante da Guarda Revolucionária Hossein Salami. Em resposta, o Irão lançou mísseis e drones sobre Israel, provocando explosões em Jerusalém e Telavive. Apesar da maioria ter sido intercetada, alguns atingiram edifícios residenciais. A Guarda Revolucionária prometeu que a “vingança apenas começou”. As reações internacionais variaram: os EUA confirmaram ter colaborado na defesa de Israel e pressionam por novo acordo nuclear; França e Reino Unido apelaram à contenção; Marcelo Rebelo de Sousa sugeriu que o ataque visou desviar atenções de Gaza. O conflito também teve reflexos nos mercados: o petróleo subiu 7%, o ouro aproximou-se de máximos históricos, e as bolsas registaram quedas significativas. A tensão no Médio Oriente atinge agora um novo patamar, com consequências globais ainda imprevisíveis. O Leste/Oeste foi emitido na SIC Notícias a 15 de junho.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Faz sentido que o último discurso de Marcelo tenha forte pendor sobre misturas históricas? Os discursos e as reações aos mesmos neste Antes Pelo Contrário em podcast, com Daniel Oliveira e Francisco Mendes da Silva. No discurso do 10 de Junho em Lagos, Marcelo Rebelo de Sousa celebrou a miscigenação como essência da identidade portuguesa, afirmando que, após 900 anos, ninguém pode afirmar-se mais puro ou mais português do que outro. A cerimónia, marcada também pela intervenção da escritora e conselheira de Estado Lídia Jorge, destacou Lagos como símbolo histórico dos Descobrimentos e do tráfico de escravos, mas também de diversidade e reencontro. Marcelo apelou a um Portugal mais inclusivo, sublinhando a necessidade de "recriar" e "cuidar melhor da nossa gente", e defendeu que este “recriar Portugal” deve ser a prioridade no novo ciclo da história do país. O Antes Pelo Contrário foi emitido na SIC Notícias a 10 de junho.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No dia em que Marcelo Rebelo de Sousa, no seu derradeiro 10 de Junho como Presidente da República, falou contra os extremismos, o racismo e a xenofobia, dois episódios acabaram a marcar a data: o líder da Mesquita Central de Lisboa, o xeque David Munir, foi atacado verbalmente por homens que estavam num grupo que fazia a saudação nazi, numa comemoração com antigos combatentes, em Lisboa; horas depois houve uma agressão física ao actor Adérito Lopes no Teatro A Barraca, em que terão estado envolvidos membros do grupo de extrema-direita Sangue e Honra.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Marcelo Rebelo de Sousa esteve à altura da missão ou foi "inconsequente" e pecou pelo pouco tempo em que discursou? É certo: também o PR foi cúmplice do "falhanço" da política de imigração de Costa.See omnystudio.com/listener for privacy information.
“Portugal mudou”, afirmou o Presidente da República na posse do novo Governo liderado por Luís Montenegro, que promete uma “guerra à burocracia” e uma Reforma do Estado. Começou a XVII Legislatura e o XXV Governo Constitucional entra em plenitude de funções na próxima semana, depois de o seu programa passar no Parlamento. Na primeira edição da Comissão Política do novo ciclo político, lançamos expectativas sobre os novos ministros e discutimos o discurso de Marcelo Rebelo de Sousa na posse. Mas também olhamos para as oposições, sobretudo para o PS, onde José Luís Carneiro se apresentou com promessas de “oposição firme”, mas abertura para consensos. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Marcelo Rebelo de Sousa fez o último discurso do 10 de Junho enquanto Presidente da República. Em Lagos, pediu que os portugueses se “recriem” para uma Nação “mais numerosa e mais educada.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O novo Governo já tomou posse os primeiros discursos já foram ouvidos. Luís Montenegro e Marcelo Rebelo de Sousa falaram ao país. Quais as conclusões a retirar do primeiro discurso de Montenegro? Ouça a análise de Pedro Delgado Alves e de José Eduardo Martins na versão podcast do programa Antes pelo Contrário, emitido na SIC Notícias a 5 de junho. Para ver a versão vídeo deste episódio, clique aquiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Na tomada de posse do novo Governo de Luís Montenegro, o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, puxou da veia professoral para uma resenha da evolução do país ao longo dos últimos anos para – não sendo novo no discurso de Marcelo – evidenciar a ascensão dos populismos. Lembra até o discurso que fez no 25 de Abril de 2018 e o facto de António Costa, à época, ter considerado o alerta como “mera pintura abstracta”.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Legislativas já despachadas, autárquicas a caminho e os últimos meses de Marcelo Rebelo de Sousa em Belém. Um Presidente que mantém aberta e secreta uma agenda que ninguém conhece.
“O PS, por ter estado no poder, é o partido que leva com os ressentimentos de grande parte da população que está a viver mal, que está realmente a viver com dificuldades. Já o Chega é o partido que se aproveita desses sentimentos”, é assim que Ana Gomes explica os resultados eleitorais do último domingo. Face à grande perda eleitoral, o partido procura reerguer-se dos escombros políticos e Pedro Nuno Santos abandonou oficialmente a liderança este sábado. A comentadora apela à “reconexão com os jovens e com as comunidades marginalizadas”, não culpa Pedro Nuno e recorda as eleições de 2022, a seu ver da responsabilidade de Costa e de Marcelo Rebelo de Sousa, onde o Chega cresceu consideravelmente pela primeira vez - de um para doze deputados. Ouça aqui o programa em podcast, emitido na SIC Notícias a 25 de maio. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Au Portugal, après les législatives anticipées du 18 mai, l'actuel Premier ministre Luis Montenegro doit prendre la tête d'un gouvernement minoritaire. Si son Alliance démocratique de centre-droit est arrivée en tête, elle n'atteint toujours pas la majorité absolue et va devoir composer avec un paysage politique chamboulé, où les socialistes sont en net recul et l'extrême droite bat des records. « Non, c'est non ». Luis Montenegro a martelé ce slogan à chaque fois qu'il était interrogé sur la question d'une éventuelle alliance avec le parti ultranationaliste Chega. Mais après le résultat obtenu par cette formation (58 députés, autant que le Parti socialiste, mais quatre sièges des circonscriptions de l'étranger n'ont pas encore été pourvus), ce « non » pourrait être plus nuancé. Dans un contexte où l'Alliance démocratique se retrouve sans majorité absolue au Parlement, « cette position de principe peut souffrir quelques aménagements cosmétiques », avance Yves Leonard, historien et politologue, spécialiste de l'histoire contemporaine du Portugal.La formation d'André Ventura, grand admirateur de Donald Trump, a franchi pour la première fois la barre des 20% et est en passe de devenir le premier parti d'opposition. Au sein même du Parti social-démocrate de Luis Montenegro, certains plaident pour une stratégie qui consiste à s'assurer du soutien sans participation de Chega au gouvernement. « Il y a effectivement une nuance qui se met en place parce que les alternatives pour le Premier ministre sortant ne sont pas simples et toutes désirables », souligne Yves Leonard.Jusqu'à présent, le Premier ministre sortant, à la tête d'un gouvernement minoritaire, s'est assuré de soutiens au cas par cas pour faire passer des textes de loi au Parlement. Le président Marcelo Rebelo de Sousa, qui a entamé les consultations avec les chefs des partis politiques, a déjà prévenu qu'il prendrait son temps pour s'assurer de la viabilité du prochain exécutif et de sa capacité à faire adopter son programme.Messages aux électeurs d'extrême droiteSans attendre le résultat de ce scrutin anticipé, Luis Montenegro a donné des signaux forts aux électeurs de Chega, sur les thèmes de la sécurité et de l'immigration, chères à l'extrême droite. Début mai, il a largement médiatisé l'annonce de l'expulsion prochaine de 14 000 personnes en situation irrégulière. « La droite modérée portugaise a eu, à peu près, la même stratégie que la droite et le centre-droit européen vis-à-vis du défi de la droite radicale », analyse Antonio Costa Pinto, professeur de sciences politiques à l'université de Lisbonne, relevant que le PSD sous la direction de Luis Montenegro avait adopté une position plus dure vis-à-vis de l'immigration, plaçant le parti un peu plus à droite, sur fond de défi lancé par la popularité grandissante de Chega.« Luis Montenegro est un politicien mainstream de centre-droit, mais qui, vis à vis du défi de la droite radicale, ne va pas hésiter à faire des concessions », pronostique le politologue portugais. Le chef du parti social-démocrate de 52 ans, présenté comme discret, sans charisme, mais obstiné, a appelé, au soir de l'élection, à « dialoguer et faire passer l'intérêt national au-dessus de tout ».Avocat de formation, l'homme à la carrure solide, aux yeux verts et à la fossette au milieu du menton, a longtemps été voué aux seconds rôles au sein du parti. Ce passionné de football a aussi été maître-nageur dans la station balnéaire d'Espinho, où il a grandi et vit encore avec son épouse et leurs deux enfants. Par deux fois, il s'est présenté à la mairie, mais a échoué face au candidat socialiste. Conseiller municipal à 24 ans, élu député cinq ans plus tard, ce conservateur pragmatique de culture libérale et entrepreneuriale, a essuyé plusieurs échecs avant de prendre les rênes du PSD en 2022 et de devenir Premier ministre à la tête d'un gouvernement minoritaire deux ans plus tard.« Onction du suffrage »À la suite de révélations par la presse d'une affaire de possibles conflits d'intérêt autour de contrats publics accordés à des entreprises liées à sa famille, il a perdu une motion de confiance au Parlement et a décidé de démissionner. En dépit du scandale, Luis Montenegro a réussi son pari. Il sort vainqueur de ce scrutin, obtenant une majorité plus large, mais toujours pas absolue. « Le facteur éthique n'a pas joué un rôle important. Son problème personnel n'a pas beaucoup intéressé la société portugaise », note Antonio Costa Pinto.« En sciences politiques, on sait que toutes ces questions d'affaires, de conflits, d'intérêts, et de corruption, ne pénalisent pas forcément leurs auteurs lors des élections. La liste est longue, à commencer par Donald Trump », note Yves Léonard. « Non seulement il n'est pas sanctionné pour cette affaire-là, mais les électeurs lui ont majoritairement donné quitus, permettant à son parti d'obtenir une majorité un peu plus large, un peu plus confortable. Comme c'est souvent le cas, l'onction du suffrage l'immunise d'une certaine manière », complète le politologue.Cette affaire restera quand même une épine dans le pied de Luis Montenegro, que l'opposition et en particulier, l'extrême droite de Chega ne se privera pas d'utiliser. Dans cette période de fortes turbulences et d'incertitudes sur la scène politique portugaise, qui connaitra des élections municipales en septembre et présidentielle en janvier, le Premier ministre ne peut qu'être certain d'une seule chose : il ne pourra pas y avoir d'élections législatives avant mai 2026. Le Portugal vient d'en connaître trois en trois ans.
O Presidente da República ouviu, nesta terça-feira, os três maiores partidos, e, no final, garantiu que "vamos ter estabilidade". À saída do encontro com Marcelo Rebelo de Sousa, André Ventura, vestindo o fato de líder da oposição, prometeu que o Chega vai preparar-se para ser um governo alternativo e que, para já, será um "farol de estabilidade". Do lado do PS, Pedro Nuno Santos expressou o desejo de que a situação política do país estabilize rapidamente. Neste Soundibte, a análise às primeiras consequências das eleições legislativas do último domingo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ricardo Costa, Bernardo Ferrão, Ângela Silva e David Dinis analisam pelas 17h00 de dia 18 de maio os números da afluência e as palavras de Marcelo Rebelo de Sousa. O Presidente da República fez novo apelo à participação dos portugueses nas eleições legislativas antecipadas de hoje e afirmou que tenciona convocar os partidos na segunda-feira, para os ouvir "calmamente, serenamente" ao longo da semana.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Chega ao fim uma campanha que quase ninguém queria, começa o dia de reflexão. O país dispensava regressar às urnas, sobretudo com o contexto internacional sem sinais de melhoria, semana após semana. Os candidatos mostraram-se em corridas, banhos de mar, passeios de mota, com entrevistas a todos menos a jornalistas. Os dias que se seguem poderão ser mais pesados, com Marcelo Rebelo de Sousa a prometer mais um discurso à nação este sábado, enquanto o país reflete. Bernardo Ferrão e Ângela Silva moderam o último debate na SIC Notícias antes do dia de reflexão, com a participação de Martim Silva, subdiretor de informação da SIC, António Gomes, diretor-geral da Gfk-Metris, Maria João Avillez, comentadora SIC, e Riccardo Marchi, investigador. O Expresso da Meia-Noite foi emitido a 16 de maio, na SIC Notícias.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Marcelo Rebelo de Sousa volta a dizer que é preciso melhorar a forma de voto dos portugueses no estrangeiro. Pelos dados disponíveis, estão a votar menos do que há um ano. Edição Isabel Gaspar Dias
Marcelo Rebelo de Sousa (que já foi votar), Nuno Melo (que teve um ataque de ciúmes) e os "ativistas" do clima (que continua a violar a lei) são o Bom, o Mau e o Vilão.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Marcelo Rebelo de Sousa levanta-se do silêncio para se meter na campanha eleitoral da forma menos correta. Ainda a paralisação da vida dos portugueses - o que é que os trabalhadores da CP querem mais?See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, recorda parecenças entre 25 de Abril e o Papa Francisco e pede a continuação da "radical humildade" que o pontífice da Igreja Católica ensinou.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Presidente da Confederação do Desporto em Portugal espera paz entre os dois dirigentes "a bem do futebol português". Daniel Monteiro enaltece a mais recente declaração de Marcelo Rebelo de Sousa.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, promete falar na véspera das eleições legislativas e, quem sabe, ir "mais longe" no que vai dizer. O teor do discurso deverá variar consoante as sondagens que se conheçam daqui a pouco mais de 50 dias. Vai o presidente exigir a PS e PSD um acordo de regime?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Antigo líder centrista é um dos nomes que apoia o ex-almirante para Belém. Considera que CDS vai ter de apoiar Marques Mendes, por "lealdade" à coligação com PSD, de quem se tornou "quase uma filial".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Reportagem e edição por Filipa Gala - Mau tempo causa mais de seis mil ocorrências e vários estragos a nível nacional- Marcelo Rebelo de Sousa decreta dissolução da Assembleia da República- Ministério Público pede condenação de ativista que atingiu Luís Montenegro com tinta- Nova série da Netflix, ‘Adolescência', está a ser um sucesso a nível mundial e pode chegar ao Parlamento britânicoSonoplastia: Nuno Viegas Design: Carlota Real
O Presidente da República Portuguesa, Marcelo Rebelo de Sousa, dissolveu o parlamento e anunciou que as eleições gerais portuguesas, as terceiras consecutivas em modo antecipado, vão se realizar no dia 18 de Maio. O Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse que o enviado especial Steve Witkoff está em discussões sérias com a Rússia sobre o fim da guerra na Ucrânia. Estas e outras notícias no noticiário de hoje.
El presidente ucraniano, Volodímir Zelenski, cree que Vladímir Putin, va a rechazar la propuesta de EEUU para un alto el fuego en Ucrania. En cuanto a los aranceles, Trump asegura que no va a ceder en la guerra que ha provocado con las tasas al acero y aluminio mundial. El presidente de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa, convoca elecciones legislativas anticipadas el 18 de mayo.
El presidente ucraniano, Volodímir Zelenski, cree que Vladímir Putin, va a rechazar la propuesta de EEUU para un alto el fuego en Ucrania. En cuanto a los aranceles, Trump asegura que no va a ceder en la guerra que ha provocado con las tasas al acero y aluminio mundial. El presidente de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa, convoca elecciones legislativas anticipadas el 18 de mayo.
El presidente ucraniano, Volodímir Zelenski, cree que Vladímir Putin, va a rechazar la propuesta de EEUU para un alto el fuego en Ucrania. En cuanto a los aranceles, Trump asegura que no va a ceder en la guerra que ha provocado con las tasas al acero y aluminio mundial. El presidente de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa, convoca elecciones legislativas anticipadas el 18 de mayo.
Marcelo Rebelo de Sousa convocou eleições legislativas para 18 de maio e logo a seguir Pedro Delgado Alves e José Eduardo Martins comentaram a atual crise política, no Antes Pelo Contrário em podcast. O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, anunciou eleições antecipadas para 18 de maio, após o Conselho de Estado recomendar esta solução perante a crise política desencadeada pelo chumbo da moção de confiança ao Governo. Marcelo afirmou que tentou evitar eleições, mas que a falta de entendimento entre Governo e oposição tornou essa opção inevitável. O chefe de Estado sublinhou o "choque de juízos éticos" entre os partidos, afirmando que não havia "meio caminho" para um entendimento. O Antes Pelo Contrário foi emitido a 13 de março na SIC Notícias.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Dar aulas é como andar de bicicleta - nunca se esquece - e Marcelo Rebelo de Sousa voltou a ser ontem o "Professor Marcelo" na comunicação onde anunciou ao país a decisão de convocar eleições.See omnystudio.com/listener for privacy information.
US envoy Witkoff starts talks in Qatar as Israel proposes truce extension "US presidential envoy for the Middle East, Steve Witkoff, has begun talks in Qatar to push for progress on releasing Israeli captives amid a proposal by Tel Aviv to extend a ceasefire deal in besieged Gaza for 60 days, Israel's public broadcaster KAN reported. The first 42-day phase of a three-phase ceasefire and prisoner swap deal, each of equal length, between Hamas and Israel, brokered by Qatar, Egypt and the US, ended March 1 after starting on January 19. Israel has reneged on the truce deal announced by Biden administration last year and wants to impose its own new deal on Palestine." White House puts pressure on Columbia University as it seeks to deport pro-Palestine activists "The White House says Columbia University is refusing to help federal agents find people being sought as part of the government's effort to deport participants in pro-Palestine demonstrations. In a briefing with reporters in Washington, White House press secretary Karoline Leavitt said federal authorities have been ""using intelligence"" to identify other people involved in campus demonstrations critical of Israeli aggression. She said Columbia had been given names and was refusing to help the Department of Homeland Security ""to identify those individuals on campus""." Syrians rally in support of new government after attacks by Assad loyalists "Hundreds of civilians have gathered in Syria's Latakia to express support for the government forces following recent incidents in the province. People assembled in Sheikh Dahir Square in the centre of Latakia, holding banners with Arabic messages, including: ""The forces of the deposed regime have destroyed the infrastructure"", "The Alsharaa government represents me", and ""We stand with the security forces"". Some demonstrators carried flags of the Syrian Army, while others displayed photos of security personnel who died in clashes between March 6 and 10." Portuguese government loses confidence vote, paving way for snap elections "Portugal could be heading to its third general election in three years after the centre-right government of Prime Minister Luis Montenegro lost a vote of confidence. The vote was called over conflict-of-interest accusations against Montenegro involving a family business. A last-minute attempt to avoid the vote failed when terms could not be agreed for setting up a mooted parliamentary inquiry. The country's president, Marcelo Rebelo de Sousa, must now decide whether to dissolve the assembly and call new elections." India bans Kashmir political parties days after criticising 'obscene' fashion show "The Indian government has imposed a five-year ban on two local political parties in India-administered Kashmir, declaring them ""unlawful associations"" threatening India's sovereignty, integrity and security. According to Indian Home Ministry, the Awami Action Committee (AAC) and the Jammu and Kashmir Ittihadul Muslimeen (JKIM), were accused of ""supporting terrorism, spreading anti-India narratives, and raising funds for secessionist movements in the region"". The Indian government invoked Section 3 of the Unlawful Activities (Prevention) Act, 1967 to enforce the five-year ban."
Tras la pérdida de confianza del primer ministro Luís Montenegro en la Asamblea, el presidente Marcelo Rebelo de Sousa ha comenzado este miércoles una ronda de consultas con los grupos parlamentarios. Todo apunta a que Portugal podría volver a las urnas a mediados de mayo. En el informativo '24 Horas de RNE', analizamos la situación con María Asensio, profesora de Ciencia Política y Políticas Públicas del Iscte-Instituto Universitario de Lisboa."Estamos viviendo una realidad laberíntica y compleja [...] ha sido la crónica de una muerte anunciada", apunta la entrevistada. Asensio explica que "ha habido una serie de desaciertos que han desembocado en este colapso parlamentario del Gobierno". Por eso, resalta que si el primer ministro portugués hubiese "reconocido el error cometido, podría haber puesto fin a esa gran mochila de problemas éticos que cargaba sobre sus hombros y quizás se habría zanjado ese problema". Estos desencadenantes son los que han provocado "una gran crisis política y una falta de liderazgo" en el Gobierno luso. Además, Asensio concluye que "el colapso parlamentario del Gobierno no fue por la moción de confianza, sino por esa ambición demostrada en el debate".Escuchar audio
Ucrania acepta la propuesta de EEUU de un alto el fuego total y prorrogable de 30 días. Ahora queda por saber la respuesta de Rusia. La UE anuncia aranceles a productos de EEUU por valor de 26.000 millones de euros el 1 de abril y que habrá nuevas medidas a mediados de ese mes. El presidente de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa, debe decidir si convoca o no elecciones tras la caída del Gobierno de Luís Montenegro tras no superar una moción de confianza.
Ucrania acepta la propuesta de EEUU de un alto el fuego total y prorrogable de 30 días. Ahora queda por saber la respuesta de Rusia. La UE anuncia aranceles a productos de EEUU por valor de 26.000 millones de euros el 1 de abril y que habrá nuevas medidas a mediados de ese mes. El presidente de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa, debe decidir si convoca o no elecciones tras la caída del Gobierno de Luís Montenegro tras no superar una moción de confianza.
Ucrania acepta la propuesta de EEUU de un alto el fuego total y prorrogable de 30 días. Ahora queda por saber la respuesta de Rusia. La UE anuncia aranceles a productos de EEUU por valor de 26.000 millones de euros el 1 de abril y que habrá nuevas medidas a mediados de ese mes. El presidente de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa, debe decidir si convoca o no elecciones tras la caída del Gobierno de Luís Montenegro tras no superar una moción de confianza.
No Antes Pelo Contrário em podcast, com Pedro Delgado Alves e José Eduardo Martins, a análise curta à visita do presidente francês, Emmanuel Macron, a Portugal. A passagem de Macro por Lisboa teve como pano de fundo a relação transatlântica e o impacto da administração Trump na NATO e na Europa. No jantar no Palácio da Ajuda, Marcelo Rebelo de Sousa criticou duramente Trump, acusando-o de "corroer a NATO" e de favorecer Putin em detrimento da União Europeia. Marcelo alertou que a NATO tem sido enfraquecida com decisões polémicas, como as intenções de anexação do Canadá ou da Gronelândia. O Antes Pelo Contrário foi emitido a 27 de fevereiro na SIC Notícias.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Na semana em que ouvimos Marcelo Rebelo de Sousa falar de perceções, lembrando que é muito importante perceber o que está na cabeça das pessoas, falamos de imigração, e claro, das perceções ou de factos. O ministro da Pasta já anunciou que fará uma revisão em alta das entradas em Portugal durante a manifestação de interesse e o assunto continua a polarizar o discurso político. Numa semana que toda a direita votou favoravelmente uma proposta da Iniciativa Liberal que fará com que o relatório da segurança interna passe a incluir a nacionalidade tanto dos agentes do crime como das vítimas. A esquerda votou contra. Ricardo Costa e Bernardo Ferrão moderam o Expresso da Meia-Noite, emitido a 14 de fevereiro na SIC Notícias, com Mariana Leitão, da Iniciativa Liberal; Fabian Figueiredo, do Bloco de Esquerda; Sónia Sanfona, presidente da Câmara de Alpiarça; e Rui Armindo Freitas, secretário de Estado Adjunto da Presidência.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A Operação Tutti-Frutti e as presidenciais de 2026 em análise no Antes Pelo Contrário em podcast, com Pedro Delgado Alves e Francisco Mendes da Silva. O Ministério Público arquivou a investigação iniciada em 2018 ao ex-presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Fernando Medina, mas acusou 60 arguidos, incluindo autarcas, funcionários e empresários, por crimes como corrupção, prevaricação, abuso de poder, tráfico de influência e participação económica em negócio. Em reação, o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, defendeu que a justiça em Portugal precisa ser mais rápida, especialmente em processos que envolvem figuras públicas. O Antes Pelo Contrário foi emitido a 04 de fevereiro na SIC Notícias.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No ano em que Marcelo Rebelo de Sousa chegou à Presidência da República propôs que a reforma da Justiça começasse, por uma vez, nos agentes do sector antes de ser concretizada pelo poder político. Na sessão solene da Abertura do Ano Judicial, o diagnóstico feito ontem não difere muito do que foi feito em 2016. A vontade parece existir, a capacidade de concretização é que tem falhado muitas vezes. O vento leva as palavras? Neste episódio, conversamos com Hugo Franco, o jornalista do Expresso que faz a cobertura noticiosa do sector da justiça e que acumula uma longa experiência em sessões solenes de abertura do ano judicial.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No Antes Pelo Contrário em podcast, com Pedro Delgado Alves e José Eduardo Martins, o debate sobre possíveis candidatos às eleições presidenciais e os planos de Trump a abrir o ano para expandir o território dos EUA. Embora as eleições presidenciais de 2026 ainda estejam distantes, já surgem sinais claros sobre os potenciais candidatos à sucessão de Marcelo Rebelo de Sousa. Oficialmente, nenhum dos nomes já confirmou a candidatura, mas pelo menos quatro figuras destacam-se como possibilidades reais: Henrique Gouveia e Melo, António José Seguro, Mário Centeno e Luís Marques Mendes. Será que é desta que o PS terá candidato próprio? Vêm aí novas primárias socialistas? O Antes Pelo Contrário foi emitido a 09 de janeiro na SIC Notícias.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No primeiro Antes Pelo Contrário do ano, com José Eduardo Martins e Pedro Delgado Alves, os comentadores analisam o discurso de ano novo do Presidente da República, destacando o apelo à necessidade de bom senso. Discutem ainda as expectativas para 2025 e o ataque em Nova Orleães. Oiça em podcast o programa emitido, na SIC Notícias, a 2 de janeiro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No último episódio do Eixo do Mal de 2024, Pedro Marques Lopes, Clara Ferreira Alves, Daniel Oliveira e Luís Pedro Nunes realizam uma retrospetiva dos principais acontecimentos de ano, incluindo a crise na presidência de Marcelo Rebelo de Sousa, a ascensão de André Ventura e a superação de expectativas por Luís Montenegro. Passam pelos tumultos urbanos, a disputa política em torno de datas históricas e o impacto das guerras em Israel e na Ucrânia na política internacional. Por fim, analisam o avanço da inteligência artificial, a influência de figuras como Trump e Musk e os desafios que essas mudanças representam para a democracia e a ordem mundial. Programa emitido na SIC Notícias a 26 de dezembro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
As presidenciais, essas eleições que só vão acontecer em janeiro de 2026, mas animam já há vários meses a discussão política, estão em debate na Comissão Política desta semana.Esta segunda-feira ficamos a saber que o Almirante Gouveia e Melo fica livre já no fim do mês, acelerando o calendário da mais falada candidatura. E também mais contestada. A começar pelo atual ocupante do lugar. Este sábado Marcelo Rebelo de Sousa lembrou a importância de Soares como o primeiro presidente civil. E, ainda que sem nomear Gouveia e Melo, atirou a memória do ex-Presidente contra quaisquer messianismos. O almirante quer ser suprapartidário e o atual Presidente critica quem desvaloriza o papel dos partidos. E os partidos? O Chega, que já tinha admitido o contrário, já anunciou que não apoiará o militar e terá um candidato próprio. E o líder do PS também afasta qualquer apoio. Pedro Nuno Santos, que tem dito que ainda não é o tempo dos partidos, afinal já começou os contactos com os candidatos a candidato. Além de presidenciais, a Comissão Política desta semana faz também o rescaldo do Congresso do PCP, numa edição que tem os comissários residentes, Vítor Matos e David Dinis, e o jornalista João Pedro Henriques. A sonorização é de João Martins e a ilustração de Carlos Paes.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Marcelo Rebelo de Sousa considera que “é preciso divulgar o inquérito de caracterização das pessoas em situação de sem-abrigo, para sabermos quem são”, ao mesmo tempo que avisa que “precisamos de saber qual é a estratégia do governo”. “As autarquias devem ter planos municipais para os sem-abrigo”, defende o Presidente da República, mas “a estratégia tem de ser nacional, mesmo que a execução seja local”. Agora que vamos entrar em ano de eleições autárquicas, Marcelo entende que “um dos pontos de debate eleitoral tem de ser a habitação e, dentro do dossiê da habitação, os sem-abrigo são um tema essencial”. O Presidente da República, que tem dado uma atenção especial à questão das pessoas em situação de sem-abrigo, está preocupado com a evolução deste flagelo e avisa que, “se houver outra vez em 2024 um aumento em Lisboa e Porto na ordem dos 20%, o assunto não pode ser tratado com indiferença pelas populações e pelo Estado, local e central”. Marcelo tem vindo a dizer que, em 50 anos de Democracia, “o ponto onde falhámos mais foi no combate à pobreza”. “Com as crises, temos dificuldade em dar grande prioridade ao combate à pobreza e à condição de sem-abrigo”, lembra o presidente, e quando isso acontece “uma parte da sociedade fica irreversivelmente para trás”. “Se um quinto fica para trás, é a sociedade como um todo que sofre”, enfatiza Marcelo. O chefe do Estado lembra à “parte da sociedade que nasceu no lado da rua com sol” que “tem de dar atenção ao combate à pobreza”. Neste episódio, conversamos com o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A sessão solene que celebrou os 49 anos do 25 de novembro serviu para a extrema-direita fazer uma intervenção profundamente divisionista, bem contrariada pelos factos relatados por Marcelo Rebelo de Sousa e, sobretudo, pela intervenção conciliadora de José Pedro Aguiar-Branco. Neste episódio, olhamos para esta sessão a partir da longa experiência de jornalismo político de João Pedro Henriques.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O estado de emergência em que parece estar mergulhado o INEM em análise no Eixo do Mal em podcast, com Daniel Oliveira, Luís Pedro Nunes, Pedro Marques Lopes e Clara Ferreira Alves. Ainda não está provada uma relação causal entre atrasos no socorro e as 11 mortes que aconteceram recentemente num período de greve no instituto. Mas há suspeitas. A ministra tem estado sob cerco apertado mas parece ter passado o fardo à sua secretária de Estado. E, esta quinta-feira, finalmente, Marcelo Rebelo de Sousa, lá de longe, desde o Equador, falou. E disse o que já tinha dito no caso de Tancos: que se apurem todas as responsabilidades, doa a quem doer. O Eixo do Mal foi emitido na SIC Notícias a 14 de novembro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Na estante desta semana, vamos do excesso de informação a um compêndio de trica política, passando por um belo livro infantil e por uma reflexão sobre os 50 anos da Revolução. Neste caso, António Barreto reúne um conjunto de textos e intervenções no volume ‘Abril'. A respeito do mesmo período, o meio século de democracia, Liliana Valente e Filipe Santos Costa investigaram e reuniram episódios saborosos de pequena política (com um protagonista em destaque: Marcelo Rebelo de Sousa). O ensaísta francês Bruno Patino faz, num ensaio significativamente intitulado ‘Submersos', um diagnóstico preocupado da sobrecarga de estímulos e informação com que estamos confrontados na sociedade contemporânea. Por fim, para não nos acusarem de sermos (apenas) cínicos, fica a recomendação de um belo livro infantil com mais de meio século e pela primeira vez traduzido e editado em Portugal: ‘Harold e o Lápis Púrpura', de Crockett Johnson.See omnystudio.com/listener for privacy information.