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O líder do Chega criticou, nas redes sociais, Marcelo Rebelo de Sousa por, alegadamente, ir à Alemanha a um festival de hambúrgeres, mas a palavra alemã "bürger" significava "cidadão" e não "hambúrguer". O Chega tinha votado contra a viagem oficial do Presidente da República à Alemanha para participar no Festival da Cidadania, mostrando a alegada razão para o voto em mais um acto de desinformação de André Ventura.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O mandato presidencial de Marcelo Rebelo de Sousa entrou no último semestre.
É assim como a argumentação apresentada por Carlos Moedas na entrevista à SIC este domingo. Para o autarca de Lisboa, só há responsabilidade política no caso de se provar que algum erro “possa ser imputado ao Presidente da Câmara”. A opinião de Marcelo Rebelo de Sousa é exatamente a contrária. Levada ao exagero, se esta filosofia fizer escola, um político que não saiba de nada, que não oiça nada nem veja nada, está protegido de toda e qualquer responsabilização política. Carlos Moedas também usou argumentos falsos e manipulados durante a sua entrevista. Aproveitou-se politicamente da tragédia, como já foi acusado?See omnystudio.com/listener for privacy information.
O elevador da Glória, um dos símbolos históricos de Lisboa, descarrilou esta quarta-feira provocando 15 mortos e 18 feridos, cinco deles em estado grave, num acidente que ocorreu ao fim da tarde na Calçada da Glória. Ouça aqui a segunda parte do Jornal da Noite da SIC, conduzido por Clara de Sousa, emitida entre as 21h10 e as 21h30. O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, lamentou profundamente a tragédia, expressando pesar e solidariedade às famílias das vítimas e desejando rápida recuperação aos feridos, acrescentando que espera que o acidente seja esclarecido rapidamente pelas entidades competentes. Também o Governo e o primeiro-ministro manifestaram pesar e asseguraram estar a acompanhar a situação desde os primeiros momentos, garantindo apoio às autoridades envolvidas na resposta. A Carris, empresa gestora do elevador, ativou de imediato os seus meios de emergência, está a prestar apoio no local e afirma que a prioridade é acompanhar todos os envolvidos. O Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves e Ferroviários (GPIAAF) vai abrir uma investigação ao descarrilamento mas só iniciará a recolha de evidências na manhã de quinta-feira devido à limitação de meios humanos, contando atualmente com apenas um investigador para o setor ferroviário e aguardando autorização do Ministério das Finanças para contratar um segundo. O elevador da Glória, que liga os Restauradores ao Jardim de São Pedro de Alcântara num percurso de cerca de 265 metros e é um dos equipamentos turísticos mais emblemáticos de Lisboa, transformou-se num cenário de tragédia que deixou a cidade em choque e provocou grande comoção nacional, com mensagens de pesar de várias entidades e um clima de luto generalizado enquanto as operações de socorro continuam e as autoridades se preparam para esclarecer as causas do acidente e reforçar a segurança para evitar novas ocorrências no futuro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Na semana passada, primeiro Marcelo Rebelo de Sousa, depois Marques Mendes foram à Universidade de Verão da JSD pedir moderação ao Governo. Sobretudo no que diz respeito às leis sobre imigração e nacionalidade. O primeiro-ministro encerrou a segunda rentrée do partido deixando claro que fala com todos – que fala com as oposições, como gosta de dizer. Num discurso com anúncios de investimentos na habitação, Montenegro estabeleceu as condições para o diálogo e também ele falou em moderação. Na Comissão Política desta debatemos as pressões e a resposta ou não do primeiro-ministro e do PSD, com João Pedro Henriques, jornalista do Expresso, Cristina Figueiredo, editora de política da SIC, e Diogo Teixeira pereira, jornalista da SIC.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O comentário de Paulo Portas, todas as semanas, no Jornal Nacional da TVI. Nesta edição, a reação à declaração de Marcelo Rebelo de Sousa que pode abrir uma crise diplomática com os EUA, a cimeira de segurança que junta Índia e China, a situação financeira em França e em Portugal e dois episódios onde a tecnologia foi longe demais.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Suspeitas de Marcelo Rebelo de Sousa são partilhadas na imprensa internacional. Bruno Cardoso Reis pede cautela ao PR. Mas avisa que Trump virou a política externa dos EUA de pernas para o ar.See omnystudio.com/listener for privacy information.
As declarações de Marcelo sobre Trump são uma ilustração do mandato do Presidente? O debate numa edição em que se atribuíram espadas ao agressor na Madeira, ao conselho consultivo da ciência e outros ao PM francêsSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Alberto Gonçalves comenta as declarações de Marcelo Rebelo de Sousa sobre TrumpSee omnystudio.com/listener for privacy information.
André foi para o seminário, mas apaixonou-se por uma mulher e desiludiu-se com uma certa “espiritualidade degradada”. Desistiu de ser padre. Neste episódio da série “Entre Deus e o Diabo”, Ventura assume que usou “materiais religiosos de castigo” nessa fase de “choque de personalidade”. Um antigo colega, no entanto, diz que “não é normal” a prática de castigos físicos em seminaristas. Hoje, o uso da linguagem religiosa faz com que o líder do Chega seja combatido também no campo religioso pelos adversários, como aconteceu com Marcelo Rebelo de Sousa e mesmo no partido ouviu uma evangélica dizer: "Deus não é um slogan". Apesar de tudo, isso parece não se converter em votos: a investigadora Lea Heyne explica que os eleitores do Chega são menos religiosos que os votantes no PSD ou no CDS.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Dois mandatos que “destruíram” a reputação do “querido” Marcelo Rebelo de Sousa. E ainda, os incêndios que andam para a frente e para trás, mas nada muda.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Tribunal Constitucional português chumbou cinco normas da Lei dos Estrangeiros, especialmente ligadas ao reagrupamento familiar. O Presidente Marcelo Rebelo de Sousa, que mandou fiscalizar esta lei, disse que houve uma clarificação enquanto o Governo diz que vai corrigir mas vai manter restrições. A presidente da Casa do Brasil de Lisboa, Ana Paula Costa, diz que seria uma boa oportunidade para "investir em políticas de integração" em vez de tentar controlar a imigração. Das oito normas enviadas para o Tribunal Constitucional pelo Presidente da República português, Marcelo Rebelo de Sousa, cinco foram consideradas inconstitucionais e dizem sobretudo respeito a regras que regem o reagrupamento familiar para estrangeiros que vivem em Portugal. Para Ana Paula Costa, presidente da Casa do Brasil de Lisboa, que teve uma audência com o Presidente de forma a pedir a fiscalização desta lei, havia nela normas "absurdas". "Esse projecto de alteração à Lei de Estrangeiros, que foi proposta pelo Governo, tinha uma série de absurdos. Não precisava, muito honestamente, de ter um conhecimento muito profundo na matéria para saber que tinham coisas muito problemáticas, pouco objectivas e que feriam aqui alguns princípios. Quando nós pedimos a audiência com o Presidente da República e preparamos documentos, nós descrevemos todos esses problemas e a violação mesmo de direitos e princípios constitucionais. Pedimos que ele enviasse o projeto para o Tribunal Constitucional e fomos ouvidos e ele enviou. E de facto, depois veio a confirmar-se que as questões problemáticas inconstitucionais que tínhamos apontados de facto feriam aqui os direitos das pessoas imigrantes. O Tribunal Constitucional tem esse papel de zelar pelo princípio da Constituição e também garantia dos direitos", disse Ana Paula Costa também investigadora no domínio das migrações. Esta líder associativa espera agora que o Governo respeite este chumbo e considera mesmo que "não há nada de mal" com a lei portuguesa que rege a imigração, excepto as alterações recentes que impedem que a residência seja pedida através de um contrato de trabalho. Ana Paula Costa relembra mesmo que Portugal já chegou a ser elogiado pela sua política de reagrupamento familiar que o Governo quer agora alterar. "Portugal já foi muito elogiado pela sua política de imigração, pela sua lei de estrangeiros, inclusive pelo reagrupamento familiar. O respeito que tinha por esse entendimento de família, pelas regras familiares, de facto, respeitar o direito à união familiar. Não havia nenhum problema disso. O que nós tínhamos e continuamos a ter é um problema de implementação dessas políticas. E aqui, infelizmente, o que nós temos visto é que esse argumento da capacidade administrativa, ele tem sido utilizado de uma forma descontextualizada, porque o Estado, ele tem responsabilidade para com seus cidadãos", esclareceu. Entre as regras que os juízes chumbaram estava a cláusula em que só os menores presentes no território nacional contavam para o regrupamento familiar e não o conjuge. Outra regra também chumbada foi o prazo para este reagrupamento familiar que a lei queria alargar para dois anos após a atribuição de residência. Para esta investigadora, o regrupamento familiar é algo essencial para a integração dos imigrantes e devia ser empolíticas de integração que o executivo devia passar a apostar. "Quando nós falamos de reagrupamento familiar, além de falar do direito de reunião familiar e de união familiar desse agregado familiar, também há dois elementos que é fundamental do meu ponto de são fundamentais: primeiro é essa questão do pertencimento, quando as pessoas estão com a sua família, estão inseridas num território, constituem uma vida e isso favorece esse sentimento e essa noção de pertencimento dos imigrantes para a comunidade de acolhimento [...] e falando em alterações legislativas, muito tem-se falado em restringir, limitar a entrada, permanência, a expulsão, mas não se tem falado nada sobre as políticas de integração que são fundamentais", concluiu.
Ministro das Finanças cria um problema para o novo presidente do BdP, mesmo antes de assumir funções. Ainda, saiu a "sorte grande" a Marcelo Rebelo de Sousa face à decisão do TC. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ex políticos que agora são membros do Tribunal Constitucional, há um tribunal de direita e de esquerda? E ainda, Marcelo Rebelo de Sousa perdido em fim de mandato?See omnystudio.com/listener for privacy information.
O mandato de Marcelo Rebelo de Sousa foi marcado por “declarações sem noção” e críticas dos partidos. E ainda, os problemas de comunicação do Governo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A Constitucionalista, Raquel Brizída Castro afirma que Marcelo Rebelo de Sousa é obrigado a vetar a Lei dos Estrangeiros tendo em conta a decisão do TC. Agora, há quatro cenários em cima da mesa. See omnystudio.com/listener for privacy information.
A peça "Reparations Baby!", escrita e encenada por Marco Mendonça, toca no tema das reparações históricas de Portugal aos países de língua portuguesa, passando pelo racismo e a discriminação dos afro-descendentes utilizando o humor, a frontalidade e a compaixão para fazer reflectir os espectadores. Em 2023, aquando a visita de Lula da Silva a Portugal que marcava então presença na cerimónia de celebração dos 49 anos do 25 de Abril, Marcelo Rebelo de Sousa falou pela primeira vez em reparações históricas e essas palavras despertaram no actor, dramaturgo e encenador moçambicano Marco Mendonça o interesse pelo tema em Portugal. Já na esfera política, nomeadamente após o Presidente português ter dito um ano mais tarde que Portugal devia pagar o que deve aos países africanos de língua portuguesa após séculos de escravidão e exploração, Marcelo Rebelo de Sousa foi apelidado de traidor da pátria. Estas considerações políticas aliadas a vários movimentos por antigas potências coloniais como a França ou a Alemanha de reparações culturais, nomeadamente através da devolução de obras de arte, levaram Marco Mendonça a escrever e encenar a peça “Reparations Baby!” para o Teatro Nacional D.Maria II, onde esta temática é transformada num jogo televisivo ao estilo de “Quem quer ser milionário” com um painel de concorrentes exclusivamente afro-descendentes "A ideia de ser um game show pareceu-me fazer bastante sentido, porque é um contexto em que tanto temos uma componente de entretenimento muito forte música, luzes, todo o aparato televisivo, mas ao mesmo tempo também temos uma componente muito forte que é informativa e das curiosidades dos factos, da pesquisa, da partilha de informação. Quis aliar essas duas coisas ao tema da reparação histórica, que era um tema que eu já queria trabalhar há muito tempo", afirmou o encenador. No palco três concorrentes afro-descendentes respondem a perguntas que vão desde a história da colonização, a figuras da escravidão a polémicas actuais como apropriação cultural nas redes sociais. Nos intervalos deste concurso, uma equipa de figuras brancas encoraja o desempenho dos concorrentes, monstrando como as boas intenções estão muitas vezes ligadas ao ganho pessoal. Ao longo do jogo, as personagens vão mostrando as suas convicções, mas também as suas experiências face ao racismo e ao preconceito. "Era muito importante para mim focar-me nas personagens e não torná-las bidimensionais no sentido de pôr as pessoas brancas a pensarem sobre este tema desta maneira e as pessoas negras pensam desta maneira sobre este tema? Não, isso seria pouco verosímil, porque efectivamente as pessoas têm relações muito diferentes com este tema e com tudo o que sejam discriminações nas vivências em Portugal", indicou Marco Mendonça. As reparações históricas das potências colonizadoras aos países africanos foi o mote este ano da reunião da União Africana em Fevereiro, na Etiópia, e tal como os chefes de Estado africanos, Marco Mendonça considera que o reconhecimento público dos séculos de exploração e ocupação é o primeiro passo para o restabelecimento da História dos dois lados do Equador. "Eu acho que a primeira reparação e mais importante reparação neste momento é interna. Eu acho que Portugal, enquanto país, enquanto povo, enquanto cultura, deve olhar para si próprio, ver-se ao espelho e perceber o quão absurdas são todas as desigualdades que se vivem no país e o quanto é preciso assumir uma responsabilidade de forma formal", concluiu Marco Mendonça. Esta peça esteve em cartaz no Teatro Variedades, em Lisboa, durante o mês de Julho tendo tipo apresentações noutras cidades portuguesas. Deverá agora continuar a ser apresentada em diferentes teatros, não havendo para já mais representações previstas.
Ministra do Trabalho diz que há abusos, sem quantificar. Ainda, as ameaças de veto de Marcelo Rebelo de Sousa aos diplomas do Governo e as energias alternativas.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Músicos de Timor-Leste e Austrália reunidos no projeto Hamoris Lian Timor. Programa de capoeira adaptada para pessoas com deficiências ganha apoio do governo. Conversamos com a criadora do programa, Bruna Rebouças, de Brisbane. Conheça o cowboy brasileiro Luan Crystian, campeão na Austrália. O Presidente de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa questiona pacote anti-imigração aprovado pelo Parlamento.
O sucessor de Mário Centeno não é conhecido por seguir o protocolo e o tiro do governo pode sair pela culatra. E a lei dos imigrantes: afinal, Marcelo Rebelo de Sousa tem bom senso? "Fez o elementar".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Marcelo Rebelo de Sousa quis esclarecer as dúvidas sobre a lei de estrangeiros ou será um combate político com o novo governo? Uma coisa é certa: o presidente não gosta de ser contrariado. See omnystudio.com/listener for privacy information.
O presidente da Guiné-Bissau enumerou a defesa da democracia como prioridade ao assumir a presidência da comunidade dos países lusófonos, esta sexta-feira. A semana fica igualmente marcada pela retirada dos militares franceses do Senegal, pondo fim a uma presença de seis décadas. A cimeira da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP) foi o destaque dos últimos dias. A Guiné-Bissau assumiu a presidência da organização para os próximos dois anos e o chefe de Estado anfitrião, Umaro Sissoco Embaló, enumerou a defesa da democracia como uma das prioridades do mandato guineense. A XV Conferência de Chefes de Estado e de Governo da CPLP fica marcada pelas ausência dos presidentes de Angola, Brasil, Guiné Equatorial e Portugal. Esta foi, aliás, a primeira vez que Portugal se fez representar apenas pelo Ministro dos Negócios Estrangeiros na cimeira de Chefes de Estado e de Governo. Para o sociólogo guineense Diamantino Lopes, a pressão de alguns sectores da sociedade guineense a residir em Portugal poderá ter pesado na decisão de Marcelo Rebelo de Sousa. Diamantino Lopes recorda que o presidente português tinha sido o primeiro chefe de Estado a visitar Umaro Sisso Embaló quando foi eleito em 2020. Ainda na África Ocidental, o Senegal recuperou a última base militar francesa na região, pondo fim a seis décadas de presença gaulesa no país e no Sahel. O consultor político senegalês, Oumar Diallo, explica que a devolução se inseriu num quadro programado e negociado entre os dois países. Mais a sul, no Golfo da Guiné, São Tomé e Príncipe celebrou 50 anos de independência. Uma data que a Radio France Internationale comemorou com várias reportagens reunidas num especial que pode encontrar no nosso site na internet. Para assinalar a efeméride difundimos agora um extracto do discurso do presidente Carlos Vila Nova no qual evoca o caminho que o país ainda tem de percorrer. Por fim, a classificação do Parque Nacional de Maputo, em Moçambique, e do arquipélago dos Bijagós, na Guiné-Bissau, como Património Mundial Natural pela UNESCO foi recebida com grande satisfação em ambos os países.
O Parlamento português aprovou um pacote de medidas que endurece a política migratória do país. Os brasileiros estão entre os principais afetados pelas medidas. Entre as principais mudanças estão a restrição na concessão de vistos de trabalho, e o aperto às regras para o reagrupamento familiar. Legislação segue agora para a sanção do presidente Marcelo Rebelo de Sousa.O Giro de Notícias mantém você por dentro das principais informações do Brasil e do mundo. Confira mais atualizações na próxima edição.
O presidente português, Marcelo Rebelo de Sousa, viajou a Moçambique para a celebração dos 50 anos de independência. O imenso país que é Moçambique continua a ser dos mais pobres do mundo. Muito por causa de 16 anos de guerra civil. Um padre, hoje cardeal, Matteo Maria Zuppi, foi a força que virou a guerra para paz. Conto a história.
Moçambique celebrou 50 anos de independência, destacando a luta contra o colonialismo. O Presidente moçambicano, Daniel Chapo, saudou o homólogo português como “irmão”. Oscar Monteiro, da Frelimo, falou do impacto regional da independência e o investigador João Feijó alertou para a centralização do poder. Em Luanda, decorreu esta semana a 17.ª cimeira África–EUA. Na Guiné-Bissau, iniciou-se uma greve geral. Moçambique celebrou esta quarta-feira os 50 anos de independência com foco na vitória contra o colonialismo, reforçando a amizade com Portugal. O Presidente Daniel Chapo agradeceu a presença de Marcelo Rebelo de Sousa, chamando-o de “irmão”, numa cerimónia simbólica no agora renomeado Estádio da Independência. Oscar Monteiro, da Frelimo, destacou o impacto da independência na África Austral, embora reconheça o persistente regionalismo. Já o investigador João Feijó alertou para uma nova centralização do poder no país. Em paralelo, decorreu em Luanda a 17.ª cimeira África–Estados Unidos, marcada pelo regresso de Donald Trump à Casa Branca e o debate sobre o futuro das relações comerciais entre os blocos. Na Guiné-Bissau, a Frente Social iniciou uma greve geral de dez dias nos sectores da saúde e educação, exigindo o cumprimento de acordos salariais desde 2007. O sindicato denuncia repressão e promete endurecer o protesto se não houver diálogo. Por fim, Ruanda e a RDC assinaram em Washington um acordo de paz histórico, com mediação dos EUA e Catar, visando encerrar décadas de conflito no leste congolês, agravado pelos rebeldes M23.
Alberto Gonçalves comenta a análise de Marcelo Rebelo de Sousa aos recentes acontecimentos no Médio OrienteSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Pedro, caixeiro viajante, regressa de Montreal, Canadá, com várias histórias e observações para partilhar. Na companhia de André, que esteve no estrangeiro também (Arrifana), debatem qual dos sítios rende mais para passar um fim de semana prolongado. Além disso, comentam a temática dos bebés Reborn, a condenação do comediante Leo Lins, o esgananço de Marcelo Rebelo de Sousa e ainda a vitória de Portugal na Liga das Nações 2025.(00:00) Intro(00:23) André tem terçolho nojento no olho(01:17) Sinalética empurre/puxe é inútil(02:44) Monociclo ridiculariza as pessoas que andam nele(04:46) Observações de aeroporto(08:06) Experiência de viajar com amigo piloto(09:36) PTM descobre porque é que voos se atrasam(11:28) Respect pela vida de piloto(14:05) Analisar preço de casas no estrangeiro(15:36) Canadá vs Arrifana: duração da viagem e a língua(20:22) Se a Arrifana fosse um mix de dois países, quais seriam?(22:51) Diferença de atividades feitas nas férias de PTM vs André(24:04) Sensações durante e pós montanhas russas(32:31) Canadá tem uma cidade subterrânea de 33 quilómetros(36:48) Experiência de ir ao Montreal Comedy Club(42:33) Pagamentos no Canadá vs Arrifana(44:11) PTM conquista mais um título futebolístico fora do país(45:12) Análise de momentos caricatos na Liga das Nações(47:38) Ronaldo está num edit de TikTok(50:04) Marcelo agarra mulher pelo pescoço na Feira do Livro(54:14) Almirante Gouveia e Melo é o favorito sem justificação aparente(59:28) A febre dos bebés reborn(1:04:59) Condenação do comediante Leon Lins por piadas(1:13:04) Mais um TikTok hilariante de Zorlak(1:14:35) Scams 100% de AI(1:17:06) Potencialidades do AI são insanas
As razões da operação "Leão Ascendente" e o conflito armado entre Israel e o Irão são os temas no Leste/Oeste em podcast desta semana, com Nuno Rogeiro. Na madrugada de sexta-feira, Israel lançou uma ofensiva contra o Irão, designada “Lion Rising”, atingindo alvos nucleares e militares, incluindo a instalação de enriquecimento de urânio em Natanz. O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, justificou os ataques com a alegada iminência de Teerão fabricar armas nucleares, referindo-se a um alegado programa secreto com capacidade para produzir até nove bombas atómicas. A operação causou 78 mortos e mais de 300 feridos, incluindo civis, cientistas e altos responsáveis militares iranianos, como o chefe do Estado-Maior Mohammad Bagheri e o comandante da Guarda Revolucionária Hossein Salami. Em resposta, o Irão lançou mísseis e drones sobre Israel, provocando explosões em Jerusalém e Telavive. Apesar da maioria ter sido intercetada, alguns atingiram edifícios residenciais. A Guarda Revolucionária prometeu que a “vingança apenas começou”. As reações internacionais variaram: os EUA confirmaram ter colaborado na defesa de Israel e pressionam por novo acordo nuclear; França e Reino Unido apelaram à contenção; Marcelo Rebelo de Sousa sugeriu que o ataque visou desviar atenções de Gaza. O conflito também teve reflexos nos mercados: o petróleo subiu 7%, o ouro aproximou-se de máximos históricos, e as bolsas registaram quedas significativas. A tensão no Médio Oriente atinge agora um novo patamar, com consequências globais ainda imprevisíveis. O Leste/Oeste foi emitido na SIC Notícias a 15 de junho.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Faz sentido que o último discurso de Marcelo tenha forte pendor sobre misturas históricas? Os discursos e as reações aos mesmos neste Antes Pelo Contrário em podcast, com Daniel Oliveira e Francisco Mendes da Silva. No discurso do 10 de Junho em Lagos, Marcelo Rebelo de Sousa celebrou a miscigenação como essência da identidade portuguesa, afirmando que, após 900 anos, ninguém pode afirmar-se mais puro ou mais português do que outro. A cerimónia, marcada também pela intervenção da escritora e conselheira de Estado Lídia Jorge, destacou Lagos como símbolo histórico dos Descobrimentos e do tráfico de escravos, mas também de diversidade e reencontro. Marcelo apelou a um Portugal mais inclusivo, sublinhando a necessidade de "recriar" e "cuidar melhor da nossa gente", e defendeu que este “recriar Portugal” deve ser a prioridade no novo ciclo da história do país. O Antes Pelo Contrário foi emitido na SIC Notícias a 10 de junho.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No dia em que Marcelo Rebelo de Sousa, no seu derradeiro 10 de Junho como Presidente da República, falou contra os extremismos, o racismo e a xenofobia, dois episódios acabaram a marcar a data: o líder da Mesquita Central de Lisboa, o xeque David Munir, foi atacado verbalmente por homens que estavam num grupo que fazia a saudação nazi, numa comemoração com antigos combatentes, em Lisboa; horas depois houve uma agressão física ao actor Adérito Lopes no Teatro A Barraca, em que terão estado envolvidos membros do grupo de extrema-direita Sangue e Honra.See omnystudio.com/listener for privacy information.
“Portugal mudou”, afirmou o Presidente da República na posse do novo Governo liderado por Luís Montenegro, que promete uma “guerra à burocracia” e uma Reforma do Estado. Começou a XVII Legislatura e o XXV Governo Constitucional entra em plenitude de funções na próxima semana, depois de o seu programa passar no Parlamento. Na primeira edição da Comissão Política do novo ciclo político, lançamos expectativas sobre os novos ministros e discutimos o discurso de Marcelo Rebelo de Sousa na posse. Mas também olhamos para as oposições, sobretudo para o PS, onde José Luís Carneiro se apresentou com promessas de “oposição firme”, mas abertura para consensos. See omnystudio.com/listener for privacy information.
O novo Governo já tomou posse os primeiros discursos já foram ouvidos. Luís Montenegro e Marcelo Rebelo de Sousa falaram ao país. Quais as conclusões a retirar do primeiro discurso de Montenegro? Ouça a análise de Pedro Delgado Alves e de José Eduardo Martins na versão podcast do programa Antes pelo Contrário, emitido na SIC Notícias a 5 de junho. Para ver a versão vídeo deste episódio, clique aquiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Ricardo Costa, Bernardo Ferrão, Ângela Silva e David Dinis analisam pelas 17h00 de dia 18 de maio os números da afluência e as palavras de Marcelo Rebelo de Sousa. O Presidente da República fez novo apelo à participação dos portugueses nas eleições legislativas antecipadas de hoje e afirmou que tenciona convocar os partidos na segunda-feira, para os ouvir "calmamente, serenamente" ao longo da semana.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Chega ao fim uma campanha que quase ninguém queria, começa o dia de reflexão. O país dispensava regressar às urnas, sobretudo com o contexto internacional sem sinais de melhoria, semana após semana. Os candidatos mostraram-se em corridas, banhos de mar, passeios de mota, com entrevistas a todos menos a jornalistas. Os dias que se seguem poderão ser mais pesados, com Marcelo Rebelo de Sousa a prometer mais um discurso à nação este sábado, enquanto o país reflete. Bernardo Ferrão e Ângela Silva moderam o último debate na SIC Notícias antes do dia de reflexão, com a participação de Martim Silva, subdiretor de informação da SIC, António Gomes, diretor-geral da Gfk-Metris, Maria João Avillez, comentadora SIC, e Riccardo Marchi, investigador. O Expresso da Meia-Noite foi emitido a 16 de maio, na SIC Notícias.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Antigo líder centrista é um dos nomes que apoia o ex-almirante para Belém. Considera que CDS vai ter de apoiar Marques Mendes, por "lealdade" à coligação com PSD, de quem se tornou "quase uma filial".See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Presidente da República Portuguesa, Marcelo Rebelo de Sousa, dissolveu o parlamento e anunciou que as eleições gerais portuguesas, as terceiras consecutivas em modo antecipado, vão se realizar no dia 18 de Maio. O Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse que o enviado especial Steve Witkoff está em discussões sérias com a Rússia sobre o fim da guerra na Ucrânia. Estas e outras notícias no noticiário de hoje.
El presidente ucraniano, Volodímir Zelenski, cree que Vladímir Putin, va a rechazar la propuesta de EEUU para un alto el fuego en Ucrania. En cuanto a los aranceles, Trump asegura que no va a ceder en la guerra que ha provocado con las tasas al acero y aluminio mundial. El presidente de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa, convoca elecciones legislativas anticipadas el 18 de mayo.
El presidente ucraniano, Volodímir Zelenski, cree que Vladímir Putin, va a rechazar la propuesta de EEUU para un alto el fuego en Ucrania. En cuanto a los aranceles, Trump asegura que no va a ceder en la guerra que ha provocado con las tasas al acero y aluminio mundial. El presidente de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa, convoca elecciones legislativas anticipadas el 18 de mayo.
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US envoy Witkoff starts talks in Qatar as Israel proposes truce extension "US presidential envoy for the Middle East, Steve Witkoff, has begun talks in Qatar to push for progress on releasing Israeli captives amid a proposal by Tel Aviv to extend a ceasefire deal in besieged Gaza for 60 days, Israel's public broadcaster KAN reported. The first 42-day phase of a three-phase ceasefire and prisoner swap deal, each of equal length, between Hamas and Israel, brokered by Qatar, Egypt and the US, ended March 1 after starting on January 19. Israel has reneged on the truce deal announced by Biden administration last year and wants to impose its own new deal on Palestine." White House puts pressure on Columbia University as it seeks to deport pro-Palestine activists "The White House says Columbia University is refusing to help federal agents find people being sought as part of the government's effort to deport participants in pro-Palestine demonstrations. In a briefing with reporters in Washington, White House press secretary Karoline Leavitt said federal authorities have been ""using intelligence"" to identify other people involved in campus demonstrations critical of Israeli aggression. She said Columbia had been given names and was refusing to help the Department of Homeland Security ""to identify those individuals on campus""." Syrians rally in support of new government after attacks by Assad loyalists "Hundreds of civilians have gathered in Syria's Latakia to express support for the government forces following recent incidents in the province. People assembled in Sheikh Dahir Square in the centre of Latakia, holding banners with Arabic messages, including: ""The forces of the deposed regime have destroyed the infrastructure"", "The Alsharaa government represents me", and ""We stand with the security forces"". Some demonstrators carried flags of the Syrian Army, while others displayed photos of security personnel who died in clashes between March 6 and 10." Portuguese government loses confidence vote, paving way for snap elections "Portugal could be heading to its third general election in three years after the centre-right government of Prime Minister Luis Montenegro lost a vote of confidence. The vote was called over conflict-of-interest accusations against Montenegro involving a family business. A last-minute attempt to avoid the vote failed when terms could not be agreed for setting up a mooted parliamentary inquiry. The country's president, Marcelo Rebelo de Sousa, must now decide whether to dissolve the assembly and call new elections." India bans Kashmir political parties days after criticising 'obscene' fashion show "The Indian government has imposed a five-year ban on two local political parties in India-administered Kashmir, declaring them ""unlawful associations"" threatening India's sovereignty, integrity and security. According to Indian Home Ministry, the Awami Action Committee (AAC) and the Jammu and Kashmir Ittihadul Muslimeen (JKIM), were accused of ""supporting terrorism, spreading anti-India narratives, and raising funds for secessionist movements in the region"". The Indian government invoked Section 3 of the Unlawful Activities (Prevention) Act, 1967 to enforce the five-year ban."
Tras la pérdida de confianza del primer ministro Luís Montenegro en la Asamblea, el presidente Marcelo Rebelo de Sousa ha comenzado este miércoles una ronda de consultas con los grupos parlamentarios. Todo apunta a que Portugal podría volver a las urnas a mediados de mayo. En el informativo '24 Horas de RNE', analizamos la situación con María Asensio, profesora de Ciencia Política y Políticas Públicas del Iscte-Instituto Universitario de Lisboa."Estamos viviendo una realidad laberíntica y compleja [...] ha sido la crónica de una muerte anunciada", apunta la entrevistada. Asensio explica que "ha habido una serie de desaciertos que han desembocado en este colapso parlamentario del Gobierno". Por eso, resalta que si el primer ministro portugués hubiese "reconocido el error cometido, podría haber puesto fin a esa gran mochila de problemas éticos que cargaba sobre sus hombros y quizás se habría zanjado ese problema". Estos desencadenantes son los que han provocado "una gran crisis política y una falta de liderazgo" en el Gobierno luso. Además, Asensio concluye que "el colapso parlamentario del Gobierno no fue por la moción de confianza, sino por esa ambición demostrada en el debate".Escuchar audio
Ucrania acepta la propuesta de EEUU de un alto el fuego total y prorrogable de 30 días. Ahora queda por saber la respuesta de Rusia. La UE anuncia aranceles a productos de EEUU por valor de 26.000 millones de euros el 1 de abril y que habrá nuevas medidas a mediados de ese mes. El presidente de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa, debe decidir si convoca o no elecciones tras la caída del Gobierno de Luís Montenegro tras no superar una moción de confianza.
Ucrania acepta la propuesta de EEUU de un alto el fuego total y prorrogable de 30 días. Ahora queda por saber la respuesta de Rusia. La UE anuncia aranceles a productos de EEUU por valor de 26.000 millones de euros el 1 de abril y que habrá nuevas medidas a mediados de ese mes. El presidente de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa, debe decidir si convoca o no elecciones tras la caída del Gobierno de Luís Montenegro tras no superar una moción de confianza.
Ucrania acepta la propuesta de EEUU de un alto el fuego total y prorrogable de 30 días. Ahora queda por saber la respuesta de Rusia. La UE anuncia aranceles a productos de EEUU por valor de 26.000 millones de euros el 1 de abril y que habrá nuevas medidas a mediados de ese mes. El presidente de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa, debe decidir si convoca o no elecciones tras la caída del Gobierno de Luís Montenegro tras no superar una moción de confianza.
No último episódio do Eixo do Mal de 2024, Pedro Marques Lopes, Clara Ferreira Alves, Daniel Oliveira e Luís Pedro Nunes realizam uma retrospetiva dos principais acontecimentos de ano, incluindo a crise na presidência de Marcelo Rebelo de Sousa, a ascensão de André Ventura e a superação de expectativas por Luís Montenegro. Passam pelos tumultos urbanos, a disputa política em torno de datas históricas e o impacto das guerras em Israel e na Ucrânia na política internacional. Por fim, analisam o avanço da inteligência artificial, a influência de figuras como Trump e Musk e os desafios que essas mudanças representam para a democracia e a ordem mundial. Programa emitido na SIC Notícias a 26 de dezembro.See omnystudio.com/listener for privacy information.