Mozambican political party
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Angolanos manifestam-se em Nova Iorque contra presença de João Lourenço na ONU. RENAMO confirma expulsão de João Machava, símbolo do descontentamento interno. Deslocados de Cabo Delgado na Zambézia reclamam exclusão de fundos e cobranças escolares.
Ex-guerrilheiros da RENAMO juntam-se a Mondlane. À DW, filho do fundador do partido acusa Momade de afundar o partido. Moçambique lança plano económico de 2,75 mil milhões de dólares. Solução para a crise ou mais dívida pública? Na Guiné-Bissau, o ex-Presidente José Mário Vaz exige respeito, após comentários feitos por Umaro Sissoco Embaló.
Líder da RENAMO culpa antigos adversários por instabilidade interna. Acusados dizem que Ossufo Momade tenta procurar culpados para justificar incapacidade. No Dia Internacional da Democracia, analisamos os desafios significativos que enfrentam Moçambique, Angola e Guiné-Bissau. Foi hoje sepultada na Alemanha a jornalista, escritora e ativista Ruth Weiss, que enfrentou o apartheid na África do Sul.
As condecorações nacionais estão a dar que falar em Angola. A ativista Laura Macedo acusa o Presidente João Lourenço de usar as homenagens como propaganda política. Moçambicanos na diáspora queixam-se de falta de informação sobre o processo do Diálogo Nacional fora do país. Na Europa, cresce a preocupação com um possível ataque da Rússia a países da NATO.
Em Angola, o Bloco Democrático terá convenção nacional este fim-de-semana para votar e eleger novos órgãos sociais. Em Moçambique, novo episódio de tensão no partido. Nove membros da Assembleia Municipal alegam terem sido destituidos por contestarem Ossufo Momade. A UNICEF alerta que o conflito no Sudão está a provocar a desnutrição a 13 mil crianças. E este fim-de-semana há Bundesliga na sua DW.
Na Guiné-Bissau, Braima Camará foi nomeado como novo primeiro-ministro. Em Moçambique: crise na RENAMO - descontentes desafiam liderança com reunião nacional à revelia do partido. Cimeira Trump–Putin: Tentativa de paz ou manobra política?
Angola: Luanda vive o segundo dia de instabilidade e aumentam as limitações na cobertura jornalística. Moçambique: Em Nacala, província de Nampula, homens encapuzados invadem sede distrital da RENAMO. Casos de Mpox sobem na província moçambicana de Niassa.
RENAMO reafirma que Ossufo Momade fica na presidência do partido até à tomada de posse de sucessor. Analista diz que o atual líder "está a matar de vez a RENAMO". Na capital moçambicana, moradores ameaçam recorrer à ONU por danos ambientais e sociais causados por central de betão na Costa do Sol. Amnistia Internacional alerta para possíveis violações de direitos humanos nas demolições em Portugal.
Em Moçambique, os ex-guerrilheiros da RENAMO perderam a paciência com Ossufo Momade e anunciam o fecho de todas as sedes. Críticos do projeto agrícola Sustenta denunciam intimidações e ameaças de morte. Analisamos a situação política na Tunísia, com o Presidente a levar avante uma grande repressão política contra a oposição.
Em Angola, faz-se o balanço dos protestos contra o aumento do preço dos combustíveis. Os organizadores acusam a polícia de violência.Comandantes da Polícia da República de Moçambique detidos por assalto em Nampula. Muhammadu Buhari: Entre elogios e críticas, o legado de um ex-Presidente.
Moçambique: PR diz que signatários do acordo de paz estão satisfeitos com o decorrer do processo, mas oposição diz que ainda é cedo para avaliar. Em Nampula, norte de Moçambique, membro da RENAMO denuncia afastamento da Assembleia Municipal contra a sua vontade. RDC: Se estivesse vivo, Patrice Lumumba faria hoje 100 anos e até agora os filhos procuram respostas para o seu assassinato.
Cinquante ans après l'indépendance du Mozambique, les uns se félicitent que la guerre civile soit terminée depuis 1992. Mais les autres déplorent que la démocratie et la prospérité, promises par Samora Machel en 1975, ne soient toujours pas au rendez-vous. À Maputo, Fernando Lima est le rédacteur en chef du média indépendant Zitamar News. En ligne de la capitale mozambicaine, il répond aux questions de Christophe Boisbouvier. RFI: Fernando Lima, le drapeau du Mozambique présente l'image d'un fusil automatique Ak-47, pourquoi cette singularité ? Fernando Lima : C'est très simple, c'est parce que le fusil représente la lutte armée pour la libération des Mozambicains. Alors c'est pour ça qu'on a décidé de faire un drapeau comme ça. Même s'il y a présentement dans le pays des secteurs qui s'opposent à cette représentation, qui se maintient encore sur le drapeau national. Il y a maintenant des Mozambicains qui demandent à ce qu'on enlève le fusil du drapeau ? Mais oui, parce qu'une partie des Mozambicains sont très saturés des différentes guerres pendant les 50 années d'indépendance du pays. Alors, comme l'Angola, le Mozambique a conquis son indépendance en pleine guerre froide. D'où une guerre civile qui a duré jusqu'en 1992. Est-ce que le Mozambique d'aujourd'hui garde encore des stigmates de cette période de guerre fratricide entre le Frelimo et la Renamo ? C'est très clair que les signes sont là. On peut rappeler par exemple toutes les confrontations pendant les dernières élections générales, et même le sens des hostilités vers l'opposition et vers le principal leader de l'opposition, Venancio Mondlane. Et le parti Frelimo continue de refuser d'accueillir l'opposition au sein du gouvernement et des institutions officielles. C'est-à-dire que, 50 ans après l'indépendance, l'ancien mouvement de libération Frelimo continue de revendiquer le pouvoir sans partage ? Oui, à mon avis, c'est ça qui se passe. Il y a toujours ce sentiment d'un héritage du parti unique qui se maintient, même si la Constitution a changé. L'alternance démocratique n'existe pas encore au Mozambique. À écouter aussiMozambique : la promesse trahie de l'indépendance Alors, vous parliez de l'opposant Venancio Mondlane. À la présidentielle du mois d'octobre dernier, le candidat du Frelimo. Daniel Chapo a officiellement gagné avec 70 % des voix. Mais l'opposant Venancio Mondlane, qui a fait une grande campagne anti-corruption, a revendiqué la victoire et la répression des manifestations a causé la mort, selon l'ONG Plataforma Decide, de plus de 390 personnes. Comment sortir de cette crise aujourd'hui ? À mon avis, je pense qu'il faut parler et avoir un dialogue constructif avec Venancio, pas simplement d'une façon protocolaire ou d'une façon formelle. Mais il faut démontrer que des propositions de Venancio sont incluses dans un programme de gouvernement pour l'avenir du pays. Mais vous pensez que le Frelimo de Daniel Chapo pourrait un jour accepter de partager le pouvoir ? Je pense que, même s'il y a des secteurs au Frelimo qui ne sont pas d'accord avec ce partage pragmatique, le parti Frelimo va être forcé d'accueillir les partisans de Venancio parce que, s'il refuse, ça sera catastrophique et désastreux pour le pays. Depuis cinq ans, une insurrection jihadiste a causé la mort de plus de 6000 Mozambicains dans la province du Cabo Delgado, à l'extrême-nord de votre pays, est-ce qu'il y a une solution ? Oui, je pense qu'il y a des solutions. Le problème, c'est que jusqu'à présent, il y a seulement une solution militaire. À mon avis, il faut trouver d'autres mesures sociales et économiques qui assurent la stabilité de cette province, du Cabo Delgado en particulier. C'est-à dire-que le soutien militaire du Rwanda et de la SADEC, le soutien financier de l'Union européenne, tout cela, c'est bien, mais ça ne suffit pas ? Mais oui, il ne faut pas que la population soit seulement spectatrice de la situation dans cette province. Si tu peux y voir du développement, si ton fils va à l'école, si les familles peuvent avoir des médecins, des hôpitaux, alors ça peut améliorer la situation dans ce territoire. À lire aussiMozambique: 25 juin 1975, le crépuscule de cinq siècles de colonisation portugaise
Moçambique acorda esta manhã para os 50 anos de independência, vivendo num periodo de instabilidade político-social e económica. A cimeria EUA-África termina hoje em Luanda. Analista angolano afirma que disputas entre a China e os EUA em África são evidentes. Em Nampula, a FRELIMO acusa a RENAMO de ter atribuido ilegalmente licenças de espaços da edilidade.
Irão ataca base dos EUA no Qatar com mísseis — em resposta ao bombardeamento de instalações nucleares no seu território. Cimeira EUA-África arranca em Luanda com promessa de investimento de 300 mil empresas norte-americanas. E em Moçambique: Ex-guerrilheiros da RENAMO dão ultimato à liderança.
"A RENAMO vive uma crise geracional", diz académico. Sociedade civil volta à ribalta contra as plantações de eucaliptos da Portucel em Moçambique. EUA: Protestos contra a política anti-imigração de Donald Trump chegam a mais Estados e cidades.
Acusações de Ossufo Momade a ex-candidatos à presidência da RENAMO “soaram mal” dentro do partido, diz Manuel Bissopo. Governo moçambicano pediu paciência a professores e médicos, prometendo que vai pagar as horas extra em falta. Generais angolanos acusam Manuel Vicente em julgamento sobre corrupção.
Sejam bem-vindos ao magazine Semana em África, a rúbrica onde recapitulamos as principais notícias da semana no continente africano. Esta semana, na Guiné-Bissau, o ex-comandante geral da Guarda Nacional, o coronel Victor Tchongo, foi condenado a nove anos de prisão e à expulsão das Forças Armadas. Em causa, crimes de desobediência e sequestro, devido ao seu envolvimento na tentativa de golpe de Estado de Dezembro de 2023. Ainda sobre este caso, o advogado do coronel Victor Tchongo, Augusto Nansambé, disse em entrevista à RFI, que não ficou provado que o seu cliente tivesse sequestrado quaisquer ex-governantes, crime do qual foi acusado.Ainda na Guiné-Bissau, três sindicatos de magistrados levaram a cabo uma greve de três dias, depois de meses de negociações infrutíferas com o governo. De acordo com Henrique Augusto Pinhel, porta-voz da comissão negocial, as reivindicações, que foram entregues em março, não obtiveram resposta positiva, apesar de quatro rondas negociais. Mussá Baldé tem os detalhes.Passamos agora para Angola. A Itália decidiu abrir os cordões à bolsa, com a adesão ao plano Mattei para África, em janeiro deste ano, encaixando mais de 300 milhões de dólares para construção de infra-estruturas para o corredor do Lobito, em Benguela. Luanda junta-se a quatro novos países africanos, designadamente, Gana, Tanzânia, Senegal e Mauritânia. O novo representante italiano em Angola, Marco Ricci, anunciou a inclusão de Luanda ao Plano Mattei, que visa impulsionar o comércio e o desenvolvimento económico de toda a África. O acto formal de adesão de Angola aconteceu, há seis meses, segundo o embaixador.Em Moçambique, esta semana, o Presidente da Renamo fez a sua primeira aparição pública, em mais de 3 meses, depois de episódios como a invasão de delegações do seu partido, perpetrada por opositores que contestam a sua liderança. Ossufo Momade alega que ocupação da sede e o encerramento de delegações é uma grosseira afronta ao seu movimento. Ouça aqui as suas declarações.Ainda em Moçambique, 25.000 pessoas foram recentemente obrigadas a sair de regiões que até agora estavam salvaguardadas face aos ataques terroristas em Cabo Delgado, comprovando não só o aumento da violência nesta província, mas o alargamento da acção dos terroristas a novas áreas. Em entrevista à RFI, Isadora Zoni, oficial de comunicação do ACNUR em Pemba, dá conta da situação no terreno e da necessidade de recolher fundos para ajudar 5,2 milhões de pessoas em todo o país.Chegamos assim ao fim do magazine Semana em África. Nós, já sabe, estamos de regresso na próxima semana. Até lá, fique bem.
Moçambique: Líder da RENAMO esclarece que não tem responsabilidade sobre o pagamento de pensões aos desmobilizados. Ex-guerrilheiros da RENAMO, que se queixam de exclusão, prometem lutar até as últimas consequências contra a liderança do partido. Bill Gates anuncia mais milhões para saúde e agricultura em África, mas há vozes críticas.
Desmobilizados da RENAMO detidos na quarta-feira já estão em liberdade. Consórcio Mais Integridade exige transparência na indicação de personalidades da sociedade civil a Comissão Técnica do diálogo político. Há saques e vandalização de bens públicos e privados no distrito de Mogovolas em Nampula.
Inundações na Nigéria fazem mais de 100 mortos. Ex-guerrilheiros da RENAMO denunciam abusos e violência policial. Formalização do PRA-JA Servir Angola foi "jogada de mestre" do MPLA, diz analista. Ativista Rafael Marques recusa condecoração da Presidência angolana.
Sejam bem-vindos ao magazine Semana em África, a rúbrica onde recordamos os principais acontecimentos que marcaram a semana no continente africano. Esta semana, em Moçambique, os guerrilheiros da Renamo exigem a destituição de Ossufo Momade de presidente desta formação política da oposição. Esta posição é vincada pelo porta-voz do grupo, que escapou a uma acção da Unidade de Intervenção Rápida que invadiu e deteve os ex-combatentes que ocupavam a sede nacional do partido e o gabinete da perdiz.Entretanto, os desmobilizados do Partido Renamo que estiveram detidos, na 18a esquadra desde quarta-feira, fizeram-se presentes, esta sexta-feira, para uma audiência no Tribunal Judicial da cidade de Maputo. Contudo, a sessão não aconteceu porque o tribunal não estava informado segundo o porta- voz do grupo, Edgar Silva.Na Guiné-Bissau, o Presidente da República deu posse, esta semana, aos novos dirigentes do Supremo Tribunal de Justiça. Trata-se de Arafam Mané, presidente, e João Mendes Pereira, vice-presidente. Aos dois, Umaro Sissoco Embaló pediu que ajudassem a mudar o sector da Justiça guineense. Ainda na Guiné-Bissau, pelo menos 3 pessoas foram detidas durante uma manifestação no passado domingo, Dia de África. Os jovens queriam sair às ruas de Bissau para se manifestar contra o que dizem ser as limitações das liberdades fundamentais e também os atropelos à Constituição no país. O Coordenador da Frente Popular, Armando Lona, denunciou a repressão sistemática e a tortura a que foram sujeitos estes detidos. Entretanto, os jovens foram libertados, depois de 48 horas na prisão.Em São Tomé e Príncipe, a Comunidade Económica dos Estados da África Central concluiu não haver “provas sérias e convincentes” da tentativa de golpe de Estado no país, em 2022. Em entrevista a Neidy Ribeiro, o analista político Olívio Diogo comenta o relatório, aponta possíveis manipulações políticas, e defende reformas profundas na justiça e nas Forças Armadas de STP para assegurar responsabilidade e justiça às vítimas.Este relatório, revelado no domingo pelo governo, alimenta o debate no arquipélago: a comunidade regional alegou não haver provas da existência de uma tentativa de golpe de Estado. O MLSTP, na oposição, através de Américo Barros, o seu presidente leu um comunicado nesta quinta-feira alegando que os acontecimentos de 25 de Novembro de 2022 que se traduziram em 4 mortos no quartel da capital, foram uma encenação e apela a que os responsáveis se coloquem à disposição da justiça.Por outro lado a ADI, partido no poder, por intermédio do seu porta-voz Alexandre Guadalupe leu também um comunicado nesta quinta-feira descartando qualquer responsabilidade no ocorrido e denunciou a suposta campanha contra o partido.Em Cabo Verde, o actual presidente da Câmara Municipal da Praia, Francisco Carvalho, venceu as eleições diretas internas realizadas domingo com mais de 62% dos votos dos militantes, obtendo 7.770 votos e tornou-se o novo presidente do PAICV. Na sua declaração de vitória, Francisco Carvalho agradeceu a todos os militantes do partido, tanto aos que votaram na sua lista, como também àqueles que votaram nas listas concorrentes, prometendo trabalhar para unir o partidoAinda em Cabo Verde, a TACV - Cabo Verde Airlines retomou esta semana os voos internacionais cancelados devido à greve de cinco dias dos pilotos. Paralisação que terminou às zero horas de hoje, mas os pilotos estão a ser acusados de desobediência à requisição civil.E é o ponto final neste magazine Semana em África. Nós, já sabe, estamos de regresso na próxima semana. Até lá. Fique bem.
Em Moçambique: Guerrilheiros contestatários da RENAMO tomam gabinete do líder Ossufo Momade e exigem a sua renúncia. Venâncio Mondlane exorta liderança da RENAMO ao diálogo com ala militar e alerta para consequências iminentes. Em Bissau: Ativista e porta-voz do Movimento Revolucionário Pô di Terra denuncia maus-tratos após detenção durante manifestação reprimida.
Moçambique: Crise da RENAMO é apenas um problema passageiro? Angola: O PRA-JA Servir Angola, realiza o seu primeiro congresso ordinário. Portugal: O êxito do partido CHEGA, nas legislativas de ontem são motivo de preocupação para os portugueses com raízes em África?
Membro sénior de RENAMO tenta mediar a crise interna, no partido. Moçambique cumpre todas as exigências para sair da lista cinzanta do GAFI. Comunidade internacional preocupada com a suspensão de partidos políticos no Mali.
Moçambique: Crise da RENAMO agudiza-se: Antigos guerrilheiros acampam junto à sede do partido em Maputo. Dizem que não vão sair do local, até que o Presidente Ossufu Momade apresente a sua demissão. Visita de Daniel Chapo a Angola: Presidente angolano diz que Moçambique ultrapassou a crise pós-eleitoral.
Em Moçambique, os desmobilizados da Renamo tomaram de assalto e ocuparam a sede nacional, na cidade de Maputo, exigindo a demissão de Ossufo Momade da liderança do partido.Em declarações à imprensa, Raól Novinte, que regressou à Renamo, afirmou que Ossufo Momade já deu sinais de querer deixar o seu cargo.Os antigos secretários-gerais do partido, Manuel Bissopo, André Magibiri, Manuel de Araújo, Elias Dhlakama, Alfredo Magumisse e Ivone Soares são os nomes apontados para a sucessão de Ossufo Momade. Os Governos de Angola e Moçambique assinaram cinco instrumentos jurídicos, para o reforço da cooperação, nas áreas dos transportes, cultura, acção social e turismo.O Presidente de Moçambique, Daniel Chapo, termina neste sábado, 17 de Maio, uma visita de dois dias a Angola. O Sindicato dos Jornalistas manifestou "profundo repúdio" pela expulsão da equipa da RTP destacada para a cobertura de um evento na sede da Presidência angolana, em Luanda. Em comunicado, o SJ considerou esta expulsão "um atentado à Liberdade de Imprensa, ao acesso às fontes e ao direito a informar", e afirmou que "estas acções configuram interferências e pressões políticas inaceitáveis sobre os jornalistas que vivem e trabalham no país". Luísa Rogério, jornalista e presidente da comissão de carteira e ética de Angola, descreveu um acto hostil.A presidência angolana acusou hoje a RTP de “vitimização”, salientando que o acesso ao Palácio Presidencial foi barrado devido às “notícias tendenciosas” e que a cadeia de televisão “ignorou” a decisão previamente comunicada.Uma equipa da RTP em Luanda foi “expulsa” na terça-feira do Palácio Presidencial, antes de um encontro entre o Presidente da República, João Lourenço, e o líder da UNITA Adalberto Costa Júnior. Decisão repudiada veementemente pela estação televisiva e pelo Governo português, que “lamentou seriamente a situação, salientando que "Portugal respeita profundamente a liberdade de imprensa".A Missão de Avaliação do FMI reviu em baixa a economia angolana em 2025 e alertou sobre os riscos do desempenho orçamental. Abebe Aemro Selassie, director do FMI para África, esteve esta semana em Luanda e encontrou-se com João Lourenço. Avelino Miguel.Ainda no país, a organização independentista de Cabinda FLEC-FAC emitiu um comunicado onde relata os "intensos confrontos", na madrugada desta quinta-feira, entre a FLEC e as Forças Armadas Angolanas, que terão alegadamente causado 21 mortos.Cabo Verde vai implementar, este ano, o sistema de pulseira electrónica para monitorizar reclusos em prisão domiciliária ou em trabalho comunitário, uma garantia dada à imprensa pela ministra da Justiça, Joana Rosa, explica que a pulseira electrónica, para além de reduzir a presença física dos reclusos nas prisões, que tem acarretado muitos custos para o estado, alivia os tribunais.A França doou à Guiné-Bissau quatro milhões de euros para reabilitar um liceu e construir, de raiz, um pavilhão multiusos. A primeira pedra destas obras foi lançada esta semana, em Bissau, pelo Presidente Umaro Sissoco Embaló, na companhia do embaixador da França.
Apagão gera caos e deixa Portugal, Espanha e França sem energia elétrica. Em Moçambique, Venâncio Mondlane afasta possibilidade de voltar à RENAMO. Tribunal de Luanda ordenou esta tarde, a soltura dos oito líderes estudantis detidos no sábado
Oposição guineense reúne-se em Paris para solidificar a contestação ao Presidente Sissoco Embaló. Ignorar as críticas dos ex-guerrilheiros da RENAMO é "perigoso". Para quê uma lei sobre as "fake news" em Angola?
Em Angola, ativistas criticam existência de casas novas vazias e vandalizadas enquanto o país atravessa crise na habitação. Neste jornal, analisamos até onde vão os interesses da Rússia na Líbia e não perca a reportagem em que a DW se infiltrou no mercado internacional do tráfico de órgãos. O Real Madrid foi eliminado pelo Arsenal e o Inter deixou para trás o Bayern Munique nos 1/4 de final.
Venâncio Mondlane quer criar um novo partido político. Será que isso é bom para a oposição? Habitantes das cidades de Maputo, Matola e Tete consomem ÁGUA contaminada da rede pública e privada. Em Angola, os números de casos de cólera continuam a subir, apesar das promessas do executivo.
Em Moçambique, especialistas defendem a revisão do modelo de recenseamento eleitoral. Membros da Ex-Junta Militar da RENAMO negam envolvimento no ataque em Sofala. Donald Trump recuou e anunciou ontem a suspensão das tarifas aduaneiras. A que se deve esta decisão?
Moçambique atingiu a marca histórica de mais de 14 mil milhões de euros em dívida pública em 2024. Analistas alertam para risco fiscal. A RENAMO diz que nada teve a ver com o ataque à mão armada na Estrada Nacional 1 em Sofala. Analisamos o impacto das tarifas de Donald Trump no continente africano. No futebol, há mais dois jogos da primeira mão dos quartos de final da Liga dos Campeões.
Quem está por trás dos ataques violentos em Sofala? Em Bissau: Campanha de comercialização da castanha de caju envolta em polémica. Estudo revela ambiente hostil para jornalistas em Moçambique, especialmente fora de Maputo.
Moçambique: Homens armados bloquearam e atacaram viaturas na principal estrada do país. Amnistia Internacional registou em 2024 um aumento de 32% de execuções em relação à 2023 e Moçambique é tema. Angola: Centenas de empresas estão a ir para insolvência e o desemprego já é uma das consequências.
Em Moçambique: Desmobilizados do DDR denunciam suposta burla no pagamento das suas pensões. RENAMO refuta. Em Cabo Delgado: continuam ataques terroristas em Ancuabe. Angola celebra hoje 23 anos de paz. UE e EUA garantem continuidade do projeto do corredor de Lobito.
Daniel Chapo critica "manifestações violentas" e diz que missão da FRELIMO, partido no poder em Moçambique, é disseminar mensagem de paz. Morrumbala é palco de confrontos armados entre guerrilheiros da RENAMO e forças de intervenção rápida. Impactos da retoma do projeto de gás da TotalEnergies em Cabo Delgado. Tarifas dos EUA abalam comércio global: UE está "preparada para responder".
Parlamento moçambicano debate hoje proposta de lei do acordo político para pacificar o país. RENAMO lamenta que acordo não preveja amnistia de Venâncio Mondlane. Presidente João Lourenço volta a estar na mira em Angola por autorizar demasiados "ajustes diretos". Fugas nas prisões da Nigéria revelam falhas nos serviços secretos, defende analista.
Venâncio Mondlane acusa Procuradoria-Geral da República de parcialidade. Encerramento de sedes da RENAMO não é só um problema do partido, mas do país, diz analista. Em Angola, julgamento dos generais angolanos "Kopelipa" e "Dino" arrancou com críticas da defesa ao processo.
Manifestantes não dão tréguas na Zambézia. Estradas angolanas cada vez mais degradadas. Europa procura rearmar-se face à um possível “divorcio” com os EUA.
Carlos Barbosa, um influente membro da RENAMO e ex-apoiante de Venâncio Mondlane, conta em exlusivo à DW o dia em que sobreviveu a um ataque do alegado esquadrão da morte. Na Guiné-Bissau, Domingos Simões Pereira diz à DW que o país é agora um "não Estado", com o fim do mandato do Presidente Sissoco Embaló. Em Angola, reportamos as dificuldades de mobilidade dos novos gestores dos 162 municípios.
Terminou mandato do Presidente Umaro Sissoco Embaló. Oposição exige saída do chefe de Estado. Em Moçambique, membros da RENAMO criticam adiamento do Conselho Nacional. Rebeldes do M23 tomaram controlo de Goma, na República Democrática do Congo, há um mês.
Fim de mandato de Sissoco Embaló coloca país em suspense. Jurista insiste que militares implicados no “caso 25 de novembro” em São Tomé e Príncipe sejam julgados por tribunal civil. Aumenta pressão internacional sobre o Ruanda.
Venâncio Mondlane estará a cometer crimes por estar a agir como se fosse Presidente da República de Moçambique, disse à DW o jurista Victor da Fonseca. Ossumo Momade diz em exlusivo à DW que a RENAMO não deixou de ser a segunda maior força partidária no país. Em Bissau, há preocupação em torno da saída dos EUA da OMS. E no futebol, terminou ontem a fase da liga da Liga dos Campeões.
Em exclusivo à DW, Ossufo Momade afirma que RENAMO continua forte em Moçambique e culpa a fraude eleitoral pelo fracasso nas últimas eleições. As campanhas de desinformação russa estão a aumentar em vários países de África. Planos de Trump contra imigrantes nos Estados Unidos.RDC: Angola apela à retirada imediata das tropas ruandesas.
Daniel Chapo anuncia acordo com líderes políticos para reformas em Moçambique. Novo comandante da polícia nacional tomou posse. Sociedade civil apela à entrega da declaração de bens do Presidente Chapo. E conflito na RDC "é quase impossível" de solucionar, diz analista.
Moçambique: RENAMO garante que o "partido não está em crise". Demissão do comandante da polícia Bernardino Rafael significa muito para os moçambicanos, afirma jornalista e ativista. Organizações de defesa dos direitos humanos: “Violência foi deliberada”. Angola: Dúvidas sobre legalidade de nomeações para novos cargos políticos.
Estados Unidos da América: O dia em que Donald Trump regressou à Casa Branca. Moçambique: Muitos deputados eleitos pela oposição ocuparam os seus assentos nas Assembleias provinciais, ao contrário do que tinham recomendado os seus partidos. Guiné-Bissau: economista guineense afirma que o país tem assistido a um colapso político, social e moral.
Em Moçambique, governadores provinciais tomam posse. Quanto ao novo Governo, parece não convencer. Também nos EUA é dia de tomada de posse: Donald Trump regressa à Casa Branca. Ainda nesta emissão não perca mais um episódio da radionovela Learning by Ear - Aprender de Ouvido.
Em Moçambique, os próximos três dias serão de tomadas de posse parcial e greve nacional. Hoje, alguns deputados eleitos tomam posse na Assembleia da República, com boicote da RENAMO e MDM. Já Venâncio Mondlane convocou manifestações pacíficas até à tomada de posse de Daniel Chapo como PR na quarta-feira. Eurodeputado Francisco Assis pede debate urgente sobre situação em Moçambique.
On Wednesday, opposition leader Venâncio Mondlane returned to Mozambique after a two month self-imposed exile. He was greeted by thousands of his supporters at the main airport in the capital Maputo. Video shared on social media shows him kneeling with a hand on a bible declaring himself president-elect of Mozambique. This latest twist in the country's post-election drama comes amidst heightened tensions and tight security. Deadly protests kicked off soon after the October 2024 elections which the country's opposition have described as rigged in favour of Renamo, a party which has governed since independence in 1975. Hundreds of people have been killed, property damaged and shops looted. In today's Africa Daily Victoria Uwonkunda looks at the protests and what Venâncio Mondlane's return means for Mozambique.